A Importância da Gestão Técnica e do Corpo
Clínico no Processo de Certificação ONA
Eudes Arantes Magalhães
(31) 9948-8537 1
HISTORIA
Com 16,5 mil metros quadrados, o Hospital
Lifecenter foi inaugurado em maio de 2002, a
partir da parceria de três grandes fundos de
pensão: Agros, Desban e Forluz. Em 2011, a
Unimed-BH passou a fazer parte do grupo
acionista.
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Mix de lojas de conveniência
Centro de apoio diagnóstico
Estacionamento com 900 vagas.
Centro de convenções
Heliponto
Hotel Mercure
Clínicas e consultórios
Hospital Geral Lifecenter
O Hospital Lifecenter integra o Complexo Lifecenter com
70.000 m2
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Especializado em procedimentos de alta
complexidade, com foco em cirurgias
minimamente invasivas, onde predominam
as especialidades de cirurgia geral, buco-
maxilo, ortopedia, neurocirurgia,
hemodinâmica.
Nosso Foco
164 Leitos
• 128 Leitos de internação
8 suítes, 100 apartamentos e 20 enfermarias
• 36 Leitos de UTI
26 leitos de UTI Geral e 10 leitos de UCO
13 Salas cirúrgicas
Pronto Socorro 24 horas Ortopedia
Cirurgia Geral
Cardiologia
Otorrinolaringologia
Clínica Médica
Quadro de pessoal soma 1.000 colaboradores
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Nosso Hospital
981 Internações/mês
11.500 Atendimentos/mês - Pronto Socorro
1.100 Cirurgias/mês
83,11% Taxa de Ocupação do Centro Cirúrgico
83% Taxa de Ocupação Geral
3,97 dias Tempo de Permanência
2,57% Taxa de Mortalidade
Nossos Números em 2011
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• 2009: 96%
• 2010: 96%
• 2011: 97%
Índice de Satisfação na Unidade de Internação (%)
• 2009: 88%
• 2010: 91%
• 2011: 94%
Índice de Satisfação Pronto Socorro (%)
Evolução da Qualidade Percebida Lifecenter
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Missão, Visão e Valores
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MISSÃO
Promover a saúde harmonizando excelência profissional e ética nas relações, com foco na satisfação de nossos pacientes, acionistas e sociedade.
VISÃO
Ser reconhecido como uma das melhores instituições hospitalares do Brasil até 2018.
VALORES
Respeito à vida
Ética
Inovação
Eficiência
Trabalho em equipe
Responsabilidade social
Linha do Tempo da Certificação da ONA
no Hospital Lifecenter
2008 2009 2009 2011
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Visita de
Diagnóstico
Organiza
cional
Certificação
ONA Nível 2
Certificação
ONA Nível 3
Início das
atividades
da
Qualidade
no HLC
Áreas Foco
Sistemas
de Gestão Diretoria Técnica
Colegiados e Adminis
tração Qualidade
HLC
Gestão de
Corpo
Clínico
Modelo de
Gestão
Participativo
Assertividade
das
Informações
Padronização
dos métodos e
Processos
Etapas do Processo
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Garantia e Assertividade das Informações
A implantacão e revitalização do sistema de
gestão hospitalar;
A definição e revisão de indicadores
necessários à gestão;
Revisão das fórmulas matemáticas e
validação dos números;
Construção de um planejamento estratégico
sólido, disseminado e controlado
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Padronização dos Processos
Revisão dos documentos institucionais;
Discussão e revisão dos protocolos clínicos;
Elaboração de formulários consistentes e
úteis ao processo;
Definição das políticas do negócio;
Definição das regras e normas do jogo;
Gestão de riscos em conformidade com a
norma ABNT ISO 31.000:2009
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Modelo de Gestão Participativo
Criação dos Colegiados de Unidades;
Criação dos Colegiados de Gestores;
Criação do Fórum de Gestão Operacional;
Automatização dos Processos de Gestão;
Otimização do Processo de Gestão de
Riscos;
Gestão de Indicadores Assistenciais.
Comprometimento do Corpo Clínico -
Foco no Médico
Elaboração das Diretrizes Clínicas;
Participação nos Colegiados de Unidade;
Abordagem ao Paciente Potencialmente
Crítico - Código Amarelo;
Projeto Emergencista;
Projeto Cirurgia Segura;
DRG - Diagnose Related Groups;
Central de Relacionamento Assistencial.
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• Normas
• Regras
• Protocolos
Diretrizes Clínicas
• Processos e padrões
• Rede de apoio ao médico
Central de Relacionamento
Assistencial • Métodos
• Análises críticas
• Resultados
Indicadores Assistenciais
• Recursos
• Benefícios por desempenho
Gestão de corpo Clinico
Gestão de Corpo Clínico
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Importância da Diretoria Técnica na
Certificação ONA
Zelar pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares em vigor;
Assegurar condições dignas de trabalho e os meios
indispensáveis à prática médica, visando o melhor
desempenho do corpo clínico e demais profissionais de
saúde em benefício da população usuária da instituição;
Assegurar o pleno e autônomo funcionamento das
Comissões de Ética Médica e de Enfermagem;
Dirigir e coordenar o Corpo Clínico da instituição;
Supervisionar a execução das atividades de assistência
médica da instituição.
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Importância da Diretoria Técnica na
Certificação ONA
Supervisionar a execução das atividades de assistência
médica da instituição;
Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do
Corpo Clínico da instituição;
Supervisionar e coordenar todos os serviços técnicos do
estabelecimento, que a ele ficam subordinados
hierarquicamente;
Responder eticamente por todas as informações
prestadas perante os Conselhos Federal e Regionais de
Medicina.
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Importância da Diretoria Técnica na
Certificação ONA
Cientificar à Mesa Administrativa da instituição das
irregularidades que se relacionem com a boa ordem,
asseio e disciplina hospitalares;
Executar e fazer executar a orientação dada pela
instituição em matéria administrativa;
Representar a instituição em suas relações com as
autoridades sanitárias e outras, quando exigirem a
legislação em vigor;
Manter perfeito relacionamento com os membros do
Corpo Clínico da instituição.
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Ações da Diretoria Técnica
Colegiado Gestor:
- Objetivo:
Propiciar um espaço para análise financeira, operacional e de
qualidade da Instituição, visando identificar pontos fortes e
oportunidades de melhorias, discutir estes assuntos e
deliberar, quanto as decisões a serem tomadas.
Gestão participativa e co-responsável
Assistência de qualidade, equânime e integral
Baseada nos valores do HLC.
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Atuar de acordo com as normas definidas no regimento
do Corpo Clínico;
Desenvolver suas ações baseadas em protocolos
clínicos;
Participar de programas de educação e treinamento
continuado e melhoria de processos.
Importância do Corpo Clínico na
Certificação ONA
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Elaboração das Diretrizes Clínicas;
DC.CIR.002 - ATB NA URGÊNCIA
DC.CIR.003 - HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
Participação nos Colegiados de Unidade;
Abordagem ao Paciente Potencialmente Crítico - Código
Amarelo;
F.UI.016 - CÓDIGO AMARELO;
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO ABORDAGEM AO PACIENTE
POTENCIALMENTE CRÍTICO
Ações do Corpo Clínico
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Projeto Emergencista;
Projeto Cirurgia Segura;
F.CC.038 - CIRURGIA SEGURA
DRG - Diagnose Related Groups;
Elaboração dos Mapas de Processo, Mapa de Interação e
Mapa de Riscos;
MAPA DE RISCOS MÉDICOS – UTI
Central de Relacionamento Assistencial (CRA).
Ações do Corpo Clínico