A teoria da deriva dos continentes
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CienTIC 7 Ciências Naturais - 7.o ano
A teoria da deriva dos continentes
A teoria da deriva dos continentes
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Para sustentar as suas ideias sobre a
deriva dos continentes, Wegener
reuniu um conjunto sólido de
argumentos paleontológicos, paleo-
climáticos, litológicos e morfológicos.
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Alfred Wegener (1880-1930)
A constatação de que os continentes se ajustam como peças
de um puzzle foi uma das primeiras observações efetuadas
por Alfred Wegener, que o levaram a concluir que a
configuração atual dos continentes nem sempre foi a mesma.
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Alfred Wegener concebeu a hipótese que a distribuição geográfica dos continentes é o resultado da fragmentação do supercontinente Pangeia e do movimento lento que os continentes realizaram até às suas posições atuais.
HIPÓTESES DA DERIVA DOS CONTINENTES
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América
do Sul
África
Continentes linhas de costa
e plataformas
continentais
A concordância
geométrica das linhas de
costa da Europa e da
África com as linhas de
costa das Américas do
Norte e do Sul intrigou os
cientistas durante
séculos.
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Morrinson
Casal Novo
A descoberta de fósseis de estegossauro em Morrison e no Casal
Novo é uma evidência da proximidade destas regiões durante o
Jurássico (199 M.a. a 145 M.a.).
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A Terra há 240 M.a. A Terra há 150 M.a.
Continentes e oceanos atuais
Segundo a teoria da deriva dos continentes, proposta por
Wegener, os continentes atuais separaram-se de uma única massa
continental, a Pangeia, tendo-se deslocado para as posições
geográficas que agora ocupam.
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Através do estudo dos fósseis, Wegener encontrou vários exemplares dos mesmos fósseis que se encontram em continentes muito afastados.
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Verificou grandes semelhanças no registo fóssil em continentes hoje em dia muito afastados, o que seria um indicador de que já teriam estado juntos.
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Argumentos paleontológicos - Há plantas e animais já extintos
cujos fósseis se encontram distribuídos por diferentes continentes
atuais e separados por muitos milhares de quilómetros de oceano.
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Wegener compreendeu que, no passado, grandes superfícies terrestres possuíam climas diferentes dos atuais.
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Porque encontrou vestígios de sedimentos característicos de climas que, hoje em dia, seriam incompatíveis, tendo em conta o clima atual da região.
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Clima tropical
Clima desértico
Glaciares
Argumentos paleoclimáticos - Foram descobertos indícios
geológicos de glaciares antigos, característicos de climas muito
frios, em zonas quentes atuais.
Regiões como a Gronelândia ou a Antártida, atualmente muito frias,
tinham há 430 M.a. um clima tropical, com florestas luxuriantes,
como atestam os extensos depósitos de carvão entretanto
descobertos.
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Wegener encontrou semelhanças geológicas entre formações rochosas que se encontravam em continentes separados pelo oceano Atlântico.
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
Wegener encontrou correspondências entre as rochas existentes de um e outro lado do Oceano Atlântico.
Essa correspondência litológica verifica-se em termos de idade e tipos de rochas, depósitos minerais, camadas de carvão e estruturas geológicas.
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Formações
litológicas
Cadeias
montanhosas
Argumentos geológicos ou litológicos – Wegener argumentou
que algumas cadeias montanhosas pareciam bruscamente
interrompidas. Se fosse possível aproximar os bordos dos
continentes, essas cadeias montanhosas revelariam uma
continuidade. A sequência e o conteúdo de estratos sedimentares é semelhante em
rochas de continentes diferentes.
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Wegener observou que a configuração dos bordos de alguns continentes, como a América do Sul e África, se ajustavam como peças de puzzle.
QUAIS SÃO OS ARGUMENTOS APRESENTADOS POR WEGENER?
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Argumentos morfológicos – Wegener verificou uma grande
semelhança na configuração das costas atlânticas da América do
Sul e de África e constatou que os dois continentes poderiam
encaixar como peças de um puzzle gigante.
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Teoria da Deriva dos Continentes
Contrariamente ao que
se entendia na época,
Wegener propõe que os
continentes e oceanos
nem sempre se
encontraram nas
posições que hoje
ocupam, tendo vindo a
ser modificada a sua
distribuição geográfica
ao longo dos tempos.
Há cerca de 240 Ma
Há cerca de 180 Ma
Atualidade
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Os geólogos que não aceitavam a hipótese da deriva dos continentes explicavam a existência do mesmo tipo de fósseis em continentes separados pelo oceano Atlântico, afirmando a possibilidade de terem existido “pontes intercontinentais”, através das quais os seres vivos poderiam ter migrado de um continente para outro.
Por que razão o mobilismo dos continentes não foi aceite pelos cientistas contemporâneos de Wegener?
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O facto de Wegener não ter apresentado uma explicação válida do mecanismo responsável pelo
movimento dos continentes.
SERÁ QUE SABES?
Qual a razão da hipótese da Deriva dos Continentes ter sido ignorada pelos cientistas contemporâneos de Wegener?
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Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação. O autor da hipótese da deriva dos continentes foi… A - James Hutton. B - Harold Jeffreys. C - Alfred Wegener. D - Abraham Ortelius.
SERÁ QUE SABES?
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Assinala as afirmações corretas relativas à Hipótese da Deriva Continental. A - Os continentes atuais resultaram da fragmentação da Pangeia. B - A Gondwana era constituída pelos continentes África e América do Norte. C - A paleoclimatologia pode explicar a existência de carvões em regiões como a Antártida. D - O fóssil Mesossaurus constitui um argumento a favor da deriva dos continentes. E - Wegener não encontrou evidências geológicas para apoiar a sua hipótese.
SERÁ QUE SABES?
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Formação de crusta oceânica e de cadeias montanhosas
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
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O desenvolvimento de
tecnologia com fins militares
acabou por se tornar muito
importante para o avanço
científico. Foram realizadas
operações militares no oceano,
para a deteção de submarinos e
a cartografia do fundo
marinho, utilizando para tal o
sonar.
Estes estudos revelaram que, os
fundos oceânicos não eram
planos, mas apresentavam um
relevo acidentado.
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
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O desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia permitiu estudar os
fundos oceânicos e descobrir que a litosfera está fragmentada em
placas litosféricas que se movem e interagem entre si. Estes
movimentos são explicados pela teoria da tectónica de placas.
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Submersível
tripulado ROV Mapeamento
por sonar Perfuração Observatório
permanente
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
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1 - Fossa oceânica - Depressão alongada submersa, associada a fronteira destrutiva.
Fo
ss
a
Fo
ss
a
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2 - Rifte - Depressão submarina alongada por onde ascendem materiais que originam nova crusta oceânica.
Rif
te
Fo
ss
a
Fo
ss
a
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
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3 - Dorsal oceânica - Grande cadeia montanhosa submarina.
Rif
te
Fo
ss
a
Fo
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Do
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l
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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4 - Planície abissal - Extensa área plana e submersa de elevada profundidade.
Rif
te
Fo
ss
a
Fo
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Do
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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5 - Plataforma continental - Zona submersa com inclinação fraca, adjacente às zonas litorais.
Rif
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Fo
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
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6 - Talude continental - Limite entre a crusta oceânica e a continental, possuindo um forte declive.
Rif
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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Rif
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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O relevo do fundo dos oceanos apresenta várias estruturas cuja crusta é de natureza continental (plataforma continental) ou de natureza oceânica (planícies abissais, dorsal médio-oceânica e rifte).
A teoria da tectónica de placas Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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Continente ?
Plataforma
continental
?
Talude
continental
?
Rifte ?
Dorsal
oceânica ?
Planície
abissal ?
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Morfologia do fundo oceânico do Atlântico Norte
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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O conhecimento do relevo dos fundos oceânicos foi fundamental
para compreender a mobilidade dos continentes e a formação
das cadeias montanhosas.
4/5
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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0 10 20 40 50 65 80 120 130 150 180
2000 km
Idade (M.a.)
As rochas mais recentes estão localizadas junto ao rifte.
A idade das rochas aumenta à medida que aumenta a distância ao
rifte.
5/5
Formação da crusta oceânica e de cadeias de montanhas
A teoria da deriva dos continentes
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A teoria da tectónica de placas
O estudo do paleomagnetismo revelou que a direção do campo magnético terrestre, preservado nas rochas que constituem a dorsal médio-atlântica, apresenta um padrão idêntico de alterações de polaridade a partir do eixo formado pelo rifte.
A teoria da deriva dos continentes
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A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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A Teoria da Tectónica de Placas afirma que a litosfera está fragmentada em várias placas litosféricas que se movimentam, transportando a crusta terrestre.
Placa Euro-asiática
Placa Africana
Placa Norte-americana
Placa Sul-americana Placa Indo-australiana
Placa do Pacífico
Placa da Antártida
A teoria da tectónica de placas
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A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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A litosfera é uma camada rígida constituída por rochas da crusta terrestre (continental e oceânica) e por rochas do manto superior.
Assenta sobre a astenosfera, formada por materiais muito quentes e plásticos.
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Litosfera
Crusta continental
Crusta oceânica
Astenosfera
Manto superior
?
?
?
?
A teoria da tectónica de placas
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Correntes de convecção
As correntes de convecção permitem a ascensão de material proveniente de zonas mais profundas do manto, até à superfície, onde sofre arrefecimento.
A teoria da tectónica de placas
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QUAL É O MECANISMO GERADOR DESTAS CORRENTES?
A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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Limites divergentes Quando as duas placas se afastam.
Ocorre ao nível dos riftes.
Consequência da ascensão do magma que se expande lateralmente.
Marcado por vulcanismo e atividade sísmica.
Vale de rifte do Este-africano
A teoria da tectónica de placas
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Limites convergentes
Quando duas placas se aproximam.
Uma das placas (a mais densa)
mergulha por baixo da outra (a menos
densa), sendo reciclada – subducção.
Associadas tipicamente a este tipo de
limites encontramos a formação de
cadeias montanhosas, uma grande
depressão - fossa -, grande atividade
sísmica e, por vezes, atividade
vulcânica.
Cordilheira dos Andes
A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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Limites transformantes
Quando duas placas não sofrem
aproximação ou afastamento relativo,
as placas deslocam-se lateralmente.
Não ocorre formação, nem
destruição de crusta.
Zonas caracterizadas por intensa
atividade tectónica.
Falha de Santo André
A teoria da tectónica de placas
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COMO SE CARACTERIZAM OS LIMITES DAS PLACAS LITOSFÉRICAS?
A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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À medida que ascendem massas de
magma do interior da Terra, a
superfície sofre estiramento e fratura.
As placas continuam a
separar-se, formando
um vale de rifte. O
magma alimenta
numerosos vulcões.
Quando o vale desce
abaixo do nível do mar,
enche-se com água. O
magma injetado origina
nova crusta oceânica.
4/10
Abertura de um novo oceano
A deformação da litosfera A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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Preenche corretamente as seguintes frases.
1. A idade das rochas do fundo dos oceanos revelou que estas são mais …………….. à medida que se afastam ……………... 2. A ……………………………………………. afirma que a Terra está fragmentada em várias …………………………….. .
SERÁ QUE SABES?
antigas do rifte
Teoria da Tectónica de Placas placas litosféricas
A teoria da tectónica de placas
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Assinala as afirmações corretas relativas às placas litosféricas. A - Somente se movimentam os continentes. B - As placas litosféricas são rígidas e encontram-se sobre um
material rochoso, quente e viscoso em permanente movimento. C - As correntes de convecção geram-se a partir da ascensão de
material em estado de fusão formado na superfície da Terra. D - Nas zonas de subducção, a placa oceânica mais densa mergulha
em direção ao interior da Terra. E - A Península Ibérica situa-se na placa euro-asiática.
SERÁ QUE SABES?
A teoria da tectónica de placas
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A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas litosféricas que se deslocam sobre a astenosfera.
As placas litosféricas interagem umas com as outras nos seus bordos ou limites de placa.
Limites de placa
Placas litosféricas
?
?
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A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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O calor do núcleo da Terra gera fluxos de materiais sob a litosfera, as correntes de convecção, arrastando as placas litosféricas.
Placas litosféricas ?
Astenosfera ? Corrente de convecção ?
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A teoria da tectónica de placas
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Rifte
Um rifte corresponde a uma linha de fratura da litosfera onde duas placas se movem em sentidos opostos, apresentando limites divergentes. Nas zonas de rifte ocorre a formação de nova litosfera.
Placas oceânicas
Limite divergente
?
? ?
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A teoria da tectónica de placas
A teoria da deriva dos continentes
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A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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Ásia
Índia
Himalaias
Os Himalaias formaram-se devido à colisão entre a placa
Indo-Australiana e a placa Euro-Asiática.
A colisão entre duas massas continentais obriga ao
enrugamento dos bordos e à formação das cadeias
montanhosas.
2/10
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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A deformação da litosfera traduz-se na formação de estruturas
geológicas como dobras e falhas.
3/10
Formação de uma cadeia montanhosa
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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• Resultam do encurvamento (dobramento) de estruturas
inicialmente planas.
• Tipicamente resultantes da atuação de forças compressivas em
materiais de comportamento dúctil.
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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• Numa dobra simples,
reconhecem-se dois lados pouco
encurvados que se designam por
flancos, estes convergem numa
zona mais encurvada, a zona de
charneira.
• É possível definir um plano de
simetria que se designa por
plano axial.
• O plano axial interceta a dobra
segundo uma linha (linha de
charneira).
Elementos geométricos de uma dobra
Plano axial
Linha de
charneira
A deformação da litosfera
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As dobras resultam de forças compressivas sobre rochas capazes
de sofrer deformação sem quebrar. A deformação é irreversível e
permanente.
5/10
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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• São estruturas geológicas
características de materiais frágeis.
A deformação da litosfera
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• Se o plano de falha
(plano de fratura) for
inclinado, um dos
blocos está acima do
plano de falha e é
designado por teto,
enquanto o que está
abaixo do plano de
falha é designado por
muro.
Elementos geométricos de uma falha
Rejeito
Plano de
falha
Muro Teto
A deformação da litosfera
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• Falhas em que há a
descida do teto
relativamente ao
muro.
• São típicas de regimes
distensivos.
Falhas normais
Muro
Teto
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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As falhas normais resultam da ação de forças distensivas.
O teto desce relativamente ao muro.
7/10
A deformação da litosfera
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• Falhas em que há a
subida do teto
relativamente ao
muro.
• São típicas de regimes
compressivos.
Falhas inversas
Muro
Teto
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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As falhas inversas resultam da ação de forças compressivas.
O teto sobe relativamente ao muro.
8/10
A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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• Falhas que resultam
da atuação de forças
que atuam
paralelamente ao
plano de falha, sem
que haja subida ou
descida de qualquer
um dos blocos
rochosos fraturados.
Transformantes ou de Desligamento
A deformação da litosfera
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As falhas transformantes resultam da ação de forças de
desligamento, que são horizontais e opostas.
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A deformação da litosfera
A teoria da deriva dos continentes
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Dobra
?
A deformação da litosfera
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Falha Teto
Muro
?
?
?
As falhas resultam, geralmente, de forças compressivas ou
distensivas sobre rochas que partem devido à sua elevada rigidez.
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A deformação da litosfera
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H2
A geografia dos continentes e a
distribuição dos seres vivos
A teoria da deriva dos continentes
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A distribuição
geográfica dos seres
vivos é condicionada
pelo dinamismo da
Terra.
A biogeografia é a
ciência que se dedica
ao estudo da
distribuição dos seres
vivos na Terra.
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• Um dos exemplos da estreita relação entre o movimento dos
continentes e a diversidade biológica é a distribuição geográfica
dos mamíferos marsupiais e dos mamíferos placentários.
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O isolamento geográfico da Austrália, resultante das placas
litosféricas, permitiu a existência de mamíferos marsupiais únicos
no mundo. Nos outros continentes, os mamíferos evoluíram para
formas placentárias.
O movimento das
placas litosféricas
condiciona a
distribuição e a
evolução dos
seres vivos no
planeta Terra.
1/1
A geografia dos continentes e a distribuição dos seres vivos
A teoria da deriva dos continentes
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CienTIC 7 Ciências Naturais – 7.º ano
Compreender a Terra 7
Descobrir a Terra 7