APFF - Discussão Pública do POEM - Sessão Temática sobre Transportes Marítimos e Portos
“Perspectiva/Expectativas do carregador marítimo“
Figueira da Foz, 13 de Janeiro de 2011
2
Capacidade de produção da Altri
Caima Celtejo Celbi
115
115
2005
255
115
140
3ºT05
560
115
140
315
2007
870
120
150
600
2010
930
120
620
2011
190
Exportação de mais de 95% da produção, ou o equivalente a 1,5% das exportações portuguesas
Fonte: Altri
Valores em ‘000 tons
3
Pasta para mercado BEKP - Ranking
Fonte: CEPI
O mercado de pasta BEKP vale cerca de 50 Mtons. A Altri ocupa o 7º lugar a nivel mundial!‘000 tons
0 1000 2000 3000 4000 5000
Portucel
Botnia
Altri
Arauco
CMPC
Cenibra
Ence
Suzano
Aracruz / Votorantim
2007 2008
Fibria
2010
4
Celbi– 525 K tons transporte marítmo (Figueira da Foz)– 75 K tons por ferrovia/rodovia
Caima– 60 Ktons transporte marítimo (ferrovia Figueira)– 55 Ktons ferrovia/rodovia
Celtejo– 60 Ktons transporte marítimo (ferrovia Figueira)– 115 Ktons ferrovia/rodovia– 20 Ktons pipeline
Total– 645 K tons transporte marítimo (Figueira da Foz)– 245 K tons ferrovia/rodovia(Iberia)– 20 Ktons pipeline
Fluxos logísticos da Altri - 2012 (pasta de papel)
5
ALTRI - Porto da Figueira da Foz ('000 tons)
2006 2007 2008 2009 2010 -
100
200
300
400
500
600
700
238 270
202 251
329
7
14
38
53
56
5
49
59
46
48
3
163
Celbi Celtejo Caima Madeira
6
Movimento Porto da Figueira da Foz ('000 tons)
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
0
0.05
0.1
0.15
0.2
0.25
0.3
0.35
0.4
230 250335 300 350
433550
64502.7
162.850
50
0.258843830888697
0.298049902069318
0.297825488576934
0.34375
0.364406779661017
Altri Pasta Altri Madeira Outros % Altri
7
Porto da Figueira da Foz \ Evoluções absolutas (‘000 tons) por carregador
8
SWOT – Decisão de centralização no Porto da Figueira da Foz
Forças Fraquezas Ameaças Oportunidades
1. Proximidade CELBI (15 kms)
1. Desfasamento cap. armazenagem vs movimentação
1. Modelo de concessão 1. Construção do terminal sul
2. Domínio Operação Portuária / baixo custo de operação
2. Configuração do terminal e capacidade de crescimento
2. Internalização de custos relacionados com acessibilidades marítimas
2. Pooling
3. Acessos rodo-ferroviários
3. Dotação serviços pilotagem
3. Congestionamento rodoviários vs operações directas a navio
3.Pressão ambiental vs aumento do peso transportável por rodovia
4. Acessibilidades marítimas (6,5 / 7 maré) adequadas
4. TUP 4. Ligação ferroviária em regime “shuttle”
5. Navegabilidade nocturna (01:00 hrs)
5. Condições metereológicas (chuva)
5. Greves laborais dada concentração sindical
5. Emprego e reforço do compromisso social local
6. Equilibro entre mov. carga / descarga
6. Criação de terminal coberto
7. Utilizadores âncora que garantem 60% movimento
7. Alisar expedições
8. Administração do Porto
9
Terminal actual
10
Terminal sul
11
AWT
12
Conclusões
Carga âncora
Estabilidade portuária
Acessibilidades rodo-
ferroviárias
Equilíbrio in/outAP
Acessibilidades marítimas
Operadores
Círculo do crescimento
13
Conclusões
Infra-estruturas
Capital Humano
Governação
(local)
Operador
(local)
Círculo da eficiência/
sustentabilidade