7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 1/33
Evolução- I
URSO
~ V O U Ç Ã O
alfabetização e educação de jovens e adultos do município de São Paulo
Maria Clara Di Pierro
• São Paulo é o município pais populoso e rido do país
• Numerosa população vivendo na pobreza 10 dos domicílios da capital localiza-se em favelas
.• Analfabetismo na
capital-
EJA- 3
,2 -
baixo
em
relação ao resto do
país- n°
absoluto 283.472
pessoas
• Problema maior - analfabetismo funcional - foram à escola, mas não adquiriram autonomia na
leitura e escrita
• Grau satisfatório de alfabetismo requer a conclusão ao menos do F 37,6 EF incompleto e
18,4 com
EM
incompleto- 56 no total
• Estado deixou de oferecer EJA para as séries i.
1ÍcÜtis
do EF - 1996 - município
• Em 1997 - Estado - parceria com organizaÇões
s o c ~ a i s
- Progl'allia a l f à b ~ t i z a São Paulo
• Estado
vem
diminuindo as vagas para as séries finais do EF - ficando somente
com
o EM -
exames supletivos
• Estado atende a Fundação Casa e o sistema prisional
• Município - 3 subprogramas para EJA - Movimento alfabetização - MOVA -
13
centros
integrados de EJA-
CIEJAS-
curso de EJA noturno nas escolas municipais
• Toda a ofertá no Estado e município não atende a demanda
•
Problema-
evasão - inadequação às necessidades formativas e condições de estudo para EJA
das camadas populares - instabilidade da vida - trabalho, moradia, saúde
" ~ . ( . , ~ . Modelo
r í g i d o ~ ~ o n t u a L
- pwriculos
p o u ~ c
relevantes
d e s c o n ~ t a d
os das
f.t1cYCIJV - n e c e s s d a d ~ s o
é
o · . f } ü ~ g e_ J ~
1
odrJ ~
/}1,{ ..e.
• Inclusao dtgltal para ctdadama democrattca e quahficação pro tss1onal - acatando
os'sabges
deste público t . . - { ~
A \
• _hegislação obriga
r e c e ~ s e a r
os
joven
,s e adultos. e fazer c h a m ~ a pública - o Estado e municípi9
não cumprem o 4? tLJL ~ \ V w l /'>0./. ) ~ /B7tll.
do.,-UJCJ o..,
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1
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. . T -0- - oNG? . ~ ;fv:h, .
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m k ~ y t _ ~ ~ ~
r
mW k
W d o [JA
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 2/33
Evolução- 2
ormar educadoras e educadores de jovens e adultos
Miguel Arroyo
• EJA
=desafio
• Mais de 65 milhões de brasileiros sem concluir o EF
• Qualidade do ensino ofertado -bastante discutida ·
/-e.
• Como está a preparação dos educadores para atuarem no EJA? · 1 } ~ ..
• Quem tem feito esta formação? Lo
. . . u , ~
~ A / 1 ~ ~
• EJA entre as organizações sociais e o sistema
e d u c a t i v o ~ ,tA .
/ ô
~
• Sistemas escolares trazem mais a regularização que a emancipação .
• Descontinuidade entre a formação acadêmica e o campo de trabalho
j
• _Formação de educadores em serviço- constante- rnud.ança na prática ·
• Perfil do educador do EJA -::-:não t.em muito c l ~ : r a
p r ó p r i ~
E l . A . . ·
•
EJA-
à m a r g e m ~ sem
o l í t ~ c a s
públicas _
·r
_ r _
~ P n n D I ; r J / V
vi;{
·
• EJA- nunca se conformou no sistema educativo \ . 9 ~
p /}
/{,(,(.,1/m
• Formação do professor de EJA em construção j } ~ / ~ J ~
1
. t 2 ~ }
• Coragem dos cursos de pedagogia para traçar o perfil do educador
do
EJA ·
• .Perfil traçado a partir de um diálogo intenso
• . EJA não
é
só do govemQ..e sim detoda a sociedade
• EJA precisa ser muito mais emancipatória que regularizada
• Educador
múltiplo-
multifacetado_
• EJ A
um
campo de uma dinâmica mais libertadora / n n '
111
,
IV e: /
• Educador do EJA é muito mais plural gue o educador da escola formal
..-t,
wrr
JIUt./41..10
.
• Modelo simples - EJA modalidade de ensino de 1 ao 4°, 5 ao 9° e EM - basta reciclar os
professores que deixem de falar para crianças e falem para jovens e adultos
• Se for considerado a especificidade da EJA é preciso pensar no perfil deste educador
• Parece que infelizmente a EJA vai se tomar wn noturno regular- modelo mais simples
• Quem são estes jovens e adultos que vamos trabalhar? Eles têm histórias
• Educação ignora as histórias dos educandos ,
• Se os educandos são vistos como mercadoria- currículo serve para capacitar esta mercadoria
• Dependendo do olh_ar que se
tem_Qara
o e.d J_çando a escola ser* uma O ~ t r a , J o currícu o um ou
~ ~ M ~ ~ ~ b ~ l l W ~ J N : ~ q p
• Maioria sao jovens e adultos que
já
foram
e x c l u í d ~ m
a liberdade na educagão e no
1BoWd
trabalho JKJ JJ
• Ver o jovem e o adulto só no ol ar escolar
é
negar a especificidade do EJA e .do perfil do r-... ,
,.,
~ ~
• ' : ' : , ~ ~ 1 ~ c : n s i n o ou mo e d ~ c a ç i i o ; E d u c a ç ã ~ dejove; ; ~ d u l t o s , mas e n s ~
t
fundamental e ensino médio J J . x . N f a c P . / a ~
• Quando o conhecllnento
se
articula com a e d u c a ç ~ o -
emancipação- o
contrário
l
•~
contaminados pelo EJA e pela educação infantil e não o contrário
~
k
; ' X f ~
• Formar a consciência e a identidade dos Educadores · '
· ~ o ~ j ( ; , : : [ o : : o t ~ - ; ; ~ · : ; ; ; ~ ~
ck
r ~ ~
.
~
n 1 ; F M ~ ~ w k
f l
~
~ .
N1<
~ ~ J b J J ~ e u m ~ t ~ ·
0fy;Jck_
L t k p c U ~ ~ f
~ . . f J
'n
~ ~
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 3/33
Evolução- 3
• Educação ficou de fora - só conteúdos a ensipar.
• EJA - partir de jovens que tem voz - que participam do processo de formação - pedagogia
diferenciada
~
p ~
~ - ~ - ~ ~ . /?/ 9· .-fr: n rJ,J :I;;;:4o., if tw
• Educação - trabalho - movimentos sociais
cultura
.
JÍ l - Y t . - ~ J : ó . Q ' ' I A A f ~ ..w t ;N
• Trabalho como matriz educativa
•
EJA
não só _
1re1to
a
e d u c a x ã ~
mas
a outros direitos como
trabalh_2:
futuro mais amplo,
dignidade
• EJA vidas com direitos negados volta à escola para recuperá-los
• Quanto mais
se
fala em direito a educação·- mais excluídos aparecem
;
.
_
--- · -
-·-
• Necessário reconhecer direitos de sujeitos concretos, históricos
\ • Conhecimento escola é todo conhecimento? ~ C ~
• Educadores do EJA capazes de captar o que é conhecimento
v i ~
e .
)
J
• Ir f ~ r m n d o educadores do EJA e ao
mesmo
e ~ p . o constru· . ndo a própria EJ A . . .
r __
.r . O I I '
•
Ensmar
aprender sempre
em um
contexto htstonco lJ P
:M:; .J_:.JVYn
.
• Corno se forma o professor?. · · . v ' < } ' ~
~
• Dimensão significativa de aprender
por
toda a vida
• Conhecimento se produz sobre a realidade
• Denunciar e anunciar de Paulo Freire ·
•
Pedagogo
formação_técnica e política.::fl . /Y\ 0 ~ W . . ~ r < . A . - : o . . / e ervLiJ;;
• Educação
com
práticas sociais e culturais
• Modelo curricular vai se tecendo no cotidiano do curso
• O
que significa saber
er
e escrever leitor e escritor autônomos na sociedade contemporânea nn, -j;;:,
• Quem compreende transforma as práticas sociais i l lMim ~ r i
..I)Uao fc/
. e / V ~ t v ,
• Permanente investigação da prática
•
Professor
pensar nos múltiplos espaços educativos
da
sociedade
•
_EJA
repleta de frustrações - escolaridade interrompida
~
~
• Professores EJA
reflexivos
articulados na dinâmica dos movimentos sociais- olhar ampliado
na construção da cidadania
• Pensar o fazer pedagógico em sua complexidade, diversidade com movimentos e rupturas
; JL. ••
e ~ ~ a
mudança na educação sem a participação de seus s ~ e i t o : ~ ~ e ~ t O ~ '
J rn ~
.,... Ress1gruficação
da escola
nova cultura escolar
1
~ ~ v o
1
•
Desafios
da
pluralidade humana em confronto com
s1
mesma ·
• Interação do acadêmico com o mundo do trabalho
Educadores mais humanos - amorosos - pensantes
• Posição marginal do EJA nas políticas públicas não diretriz para formação
de
professores para
oEJA
· • Mais emancipação e menos regulamentação
• A identidade do EJA ainda está
em
definição
• Estudar os sujeitos da aprendizagem - suas histórias
• Embasar a formação em teorias a partir da prática
• Educador
de EJA
vinculado
à
história dos direitos
humanos
sociais e culturais
• Educador do
EJA
múltiplas dimensões
• Descontinuidade entre a formação acadêmica e o mercado de trabalho
• Importância
da
formação
continuada
reflexão sobre a prática
7/23/2019 Apostila Evolução
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t :o/uçl lo -
Diretrizes Curriculares Nacionais
para
a Educação de Jovens e Adultos
• Modalidade
da
educação básica nas etapas do EF e
EM
usufrui de uma especificidade própria -
~
~ -
• Repetência - reprovação - evasão, mantendo-se
. retardando
um
acerto definitivo no fluxo escolar
. • Educação - continua a reproduzir excluídos dos
EF
e
EM
mantendo adolescentes,jovens e
~ t o s
sem escolaridade obrigatória completa
• é uma categoria organizacional constante da estrutúra da .educação nacional, com
fmalidades e funções específicas
• O Brasil continua exibindo
um
número enorme de analfabetos
• Segundo as estatísticas oficiais - maior número de analfabetos - pessoas com mais idade, de
regiões pobres e interioranas e provenientes dos grupos afro-brasileiros
• Sem escolaridade = perda de um instrumento imprescindível para uma presença significativa
na
convivência social contemporânea. ' .
• J e s e n v o l ~ r a m
uma
rica cultura baseada
na
oralidade - a literatura de cordel, o teatro popular, o
c a n c i ? ~ e i r o regional, os r e p e n . t i s ~ s ~ e s t a s
~ u i
ares, as festa
3
s ~ i o s a s os. regis,tros de /Yl1JliJ n.,e
m e ~ o n a
das
c u l ~ r a s ~ f r o b r a s l l e m ~
e
1 ~ d 1 g e n a
Cf
.
~ ~
• O nao estar em pe de Igualdade no mtenor de uma sociedade predommantemente grafocentnca -
código escrito ocupa posição privilegiadarevela-se como problemática a ser enfrentada
• Caráter subalterno atribuído pelas elites dirigentes à educação escolar de negros escravizados,
índios reduzidos, caboclos migrantes etrabalhadores braçais, entre outros
• A
função
reparadora da EJA
W f l _
·
• A educação escolar, ainda que imprescindível, participa dos sistemas sociàis, mas ela não é o
todo destes sistemas
•
•
•
•
•
•
•
•
•
A universalização dos EF e EM libera - acesso aos conhecimentos científicos - .tim..o poder
originado do medo e
da
ignorância
Consolidação de pessoas mms
~ o h d à n a s
Princípio
da
igualdade e
da
liberdade
é um
serviço público - deyer do Estãqp - direito de
todos
Brutal negaÇão que o sujeito iletrado ou analfabeto podefazer de si mesmo convívio social
Melhor redistribuição das riquezas entre os·grupos·sociais
· : a . W J g . ~
Trabalho informal subemprego grande instabilidade
e
i B s e g a r a n ç a ; m t ~
EJ necessita
ser pensada
como
um
modelo pedagógico próprio a fim de .
criar s i t u ~ õ ~ ê . . ç
pedagógicas e
satisfazer e c e s s i ~ a d e s â p r e [ ~ i z a g ~ m de
_oxen§ e
edultos C ( . . ~ . : 1 ~
A
função
egualizadora da EJA vai dar cobertura a trabalhadores e a tantos s egmen t o s ·
1
sociais como donas de casa, migrantes, aposentados e encarcerados
EJ busca formar e incentivar o leitor de livros e das
múltiplas
linguagens visuais
juntamente com as
dimensões do trabalho e da
cidadania
7/23/2019 Apostila Evolução
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Evolução- 5
• Os desfavorecidos frente ao acesso e permanência na escola devem receber proporcionalmente
maiores
o p o ~ d d e s
que os outros
• A EJA é uma promessa de qualificação de vida para todos inclusive
para
os idosos; que
muito têm a ensinar para as novas gerações
• Propiéiar a todos a atualização de co lhecimentos por toda a vida é a função permanente d
EJA que pode se chamar de
gualificadora
• EJA educação permanente e criação de uma sociedade educada .p r o universalismo, a
solidariedade, a igualdade e a diversidade
• A realização
da
pessoa não é um universo fechado e acabado
• O mundo vai se tomando uma s ~ i
~ u l
üniversal
• A
cooperação entre os povos para o progresso da humanidade
como princípio de nossa
República nas relações internacionais ,,
• Termo "jovens e adultos" indica que, em todas as idades e em todas 'as épocas da vida, é
possível se formar, ·se desenvolver e constituir o i l h e i m e n t o s habilidades, qompetêncüi's e
valores que transcendam os espaços formais da escolaridade e conduzam
à
reâlização de si e ao
econhecimento
do
outro como sujeito
• Toda a legislação possui atrás de
si
uma história do ponto de vista social
• Num país pouco povoado, agrícola, esparso e escravocrata, a educação escolar não era prioridade
política
• Anos 20 analfabetismo considerado um "mal nacional" e "uma chaga social''
• A Constituição de 1934 reconheceu, pela primeira vez em caráter nacional,
a educação como
direito
de to os
todos inclusive o adulto
• 1946 Lei Orgânica
do
Ensino Primário- ao curso primário supletivo
• 1961 -
aos maiores de 16 anos será permitida a obtenção de certificados de conclusão do curso
ginasial mediante a prestação de exames de madureza após estudos realizados sem
observância
de
regime escolar.
• Uma nova redefinição será trazida pelo golpe de 1964
• A Lei 5.379/67 cria uma fundação, denominada Movimento Brasileiro .
de
Alfabetização
(MOBRAL)
• LDB =O ensino fundamental obrigatório é para todos e não só para as crianças
•
•
estoque existente quanto sobre as futuras gerações.
J1.UU:>o..
• Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL)- Criadoem 1967
• Até meados da década de 80 - MOBRAL não parou de crescer atingindo todo o território
nacional
• O volume de recursos investido no MOBRAL não chegou a render os resultados esperados
• 1985 - MOBRAL foi substituído pela Fundação EDUCAR dentro da competência do MEC e
com finalidades específicas de alfabetização
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 6/33
Evolução- 6
Jwut
eis
\
·
•
_EJ
A - amplo heterogêneo e complexo - agências públicas privadas - cursos
p r e s e n i ~ irs:
c. ~ v o m.. - J
avaliação no processo cursos à distância cursos livres - 1 r J l ~ ) V V ~ ~
• ~ m i n i s t r a ç õ e s municipais vêm buscando assumir este compromisso com propostas.
ÃJ
AJ r
~ r r i c u l a r e s
formação docente e produção de material didático l
• A formação de profissionais da educação,
de
modo a atender
aos
objetivos dos
d ~
Oi
níveis e modalidades
de
ensino e às características
de
cada fase
de
d e s e ~
41
[
educandu ~ ..
Heterogeneidade do público da EJA merece consideração cuidadosa
~
Flexibilidade curricular - aproveitamento das expenências diversas que estes alunos trazem . • _ f
consigo I A n \
UJ1{M] J
P o J \ A N E ~ le E A ~ . . ~
~ c ~ ~ ~
j:
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 7/33
Evolução 7
- CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
RESOLUÇÃO
No 3,
DE 15 DE JUNHO DE 2010
• EJA - uma política pública de Estado e não de governo
• Duração da
EJ
séries iniciais do EF a cargo dos sistemas de ensino; séries finais do EF -
1.600h;
EM
1.200h \ ~ :iJ m
3 jooodet
ENS I=UNDi
• Exames de conclusão de EJ A
do
EF - 15 anos completos
I
t
1
1
1
J1
• Exames de conclusão de EJA do EM 18 anos completos
/
11
i
1 1ED1o
• Incentivar a oferta de EJA nos períodos escolares diurno e noturno, com avaliação em processo
• Toda éertificaÇão decorrente dessas corilpétênCias possui validade nacional, garantindo padrão de
qualidade
• EJA por meio da EaD
-\
SI.M
7/23/2019 Apostila Evolução
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\ . • o
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m · w v c ~ ~ ~
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FUN_ÇAO
. REPARADORA .:MUI
HISTÓRIAS
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DE
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DIREITO
NEGADO
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ANALFAB
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EDUCADOR
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PLURAL. _
. REGULARIZAÇÃO · . f=AVE
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PUBLICAS
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EMANCIPAÇÃO COM (\).;' PRE
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HETEROGENEIDA-DE
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 9/33
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7/23/2019 Apostila Evolução
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.HETEROGENEIDA·DE
7/23/2019 Apostila Evolução
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1. Introdução
C U R SO ,E V O L U
Ã
O
BRASIL-
MEC-
INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO
CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
Esquema - Prof. Marcos
volução -1
Mesmo nos processos de avaliação mais simples, tomar decisões exige critérios e princípios. Na escola
nem sempre a tomada de decisões está nas mãos dos mesmos sujeitos
e
na maioria das vezes, ela fica
sob a responsabilidade dos professores e/ou conselhos de classe. O professor é colocado no lugar
daquele que deve realizar tal tarefa a partir de critérios previamente estabelecidos, de preferência,
coletivamente.
Portanto, a avaliação é uma atividade que envolve legitimidade técnica e legitimidade política na sua
realização. Quem avalia deve realizar a tarefa com a legitimidade técnica que sua fonnação profissional
confere, ao mesmo tempo em que estabelece e respeita princípios e c r i t ~ r i o s refletidos coletivamente,
referenciados no projeto político pedagógico, na proposta curricular e. ,m suas
c o n v i c ç õ e ~
acerca do
papel social que desempenha a educação escolar- este é o li:tdq da l e g ~ t i ç ~ p p q l í t i c ~ d o p r o c ê s s o de
, I - , ' ·
:
, • , , ' , i ·u • c. · ; ' , ,
1., ;,: ,. , ,
ava -açao. . · .. . . . .. · . . · .
A avaliação
é
uma responsabilidade tanto da coletividade quanto de cada sujeito, considerando que a
escola
é
o lugar da construção da autonomia e da cidadania.
Ressaltamos a importância do estimulo
à
autoavaliação, tanto do grupo quanto do professor.
A avaliação ocorre em várias esferas e com vários objetivos:
- Avaliação da Aprendizagem dos estudantes: na qual o professor é protagonista;
-Avaliação da Instituição: no qual o coletivo de profissionais, guiados pelo prójeto político-pedagógico,
é o protagonista;
- Avaliação do Sistema Escolar (ou do conjunto das escolas de uma rede escolar): na qual o poder
público é o protagonista.
Estes três níveis não são isolados, e necessitam estar em constantes trocas de forma que se tenha
legitimidade técnica e política.
2. A avaliação e o papel social
da
educação escolar
Que relações se estabelecem?
Nós, professores, temos um certo modo de ver o mundo, que está imbricado em nossas ações e nos
traz reflexos da cultura e da prática. No que se refere à avaliação escolar,
é
uma prática impregnada
ainda pela lógicà da classificação e da seleção.
Por exemplo, nossa cultura meritocrática naturaliza o uso das notas a fim de classificar os melhores e os
piores avaliados. Esquecemos de pensar o que de fato está oculto e encoberto por essa concepção.
Em nossa sociedade avaliar por notas é bastante comum. O tenno avaliar aparece como sinônimo de
medida. Temos o compromisso de não confundir avaliar com medir. Realizar provas e testes e atribuir
notas e conceitos é apenas parte do todo.
A valia-se para tentar manter ou melhorar nossa atuação futura, o que diferencia o medir do avaliar. O
medir refere-se ao presente e ao passado, visando obter infonnações a respeito do progresso dos
estudantes, e avaliar refere-se
à
reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro.
A avaliação é uma das atividades que ocorre dentro de um processo pedagógico, que, por sua vez,
implica ações como fonnulação de objetivos, definição de conteúdos e métodos, etc. Logo, a avaliação
deve ser usado tanto no sentido de um acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como
no
sentido de uma apreciação final sobre o que ele pode obter em detenninado período- sempre com vistas
a planejar ações educativas futuras.
Avaliação Formativa: Ocorre ao longo do processo com o objetivo de reorientá-lo.
Avaliação Somativa: Ocorre ao final do processo com o objetivo de apreciar o resultado deste.
7/23/2019 Apostila Evolução
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Evolução 2
A concepção de educ ção e avaliação
Tradicionalmente, nossas experiências em avaliação são marcadas por uma concepção que classifica
as
aprendizagens em certas ou erradas
e
assim, separa os estudantes entre os que aprenderam e os que não
aprenderam. Por isso, ela torna-se um fator de exclusão escolar.
possível percebermos uma perspectiva de avaliação cuja vivência seja marcada pela lógica da
inclusão, do diálogo, da construção da autonomia, da mediação, da participação, da construção da
responsabilidade com o coletivo. Esta se alinha com uma proposta de escola mais democrática e
inclusiva e parte do princípio de que todas as pessoas são capazes de aprender e de que
as
ações
educativas, as estratégias de ensino, os conteúdos das disciplinas devem ser planejados a partir dessas
infinitas possibilidades de aprender dos estudantes.
Assim, as intenções e usos da avaliação estão influenciados pelas concepções
de
educação que orientam
a sua aplicação. Se entendermos que os estudantes aprendem de variadas formas e que o papel da escola
deve ser incluir, promover crescimento, desenvolver possibilidades para que
os
sujeitos realizem
aprendizagens, socializar experiências e perpetuar e construir cultura, devemos entender que a avaliaçllo
deve auxiliar professores e estudantes a compre.enderem de fonna mais organizada seus proéessós dê
ensinar e aprender, e não classificar e selecionar alunos. .. .
A avaliação formativa é uma perspectiva que tem como foco fornecer informações acerca das·
Ç ê ~
dé
i
aprendizagem, e assim, não pode ser realizada apenas ao final do processo. Os processos da avaliação
formativa são concebidos para permitir ajustamentos durante o desenvolvimento e experimentação do
currículo.
A avaliação formativa solicita um papel ativo ·
do
estudante, contribuindo assim à construção de sua
autonomia. Ela coloca também neste estudante a responsabilidade pelos avanços e necessidades, na
medida em que possibilita que ele conheça os conteúdos que irá aprender, os objetivos que deverá
alcançar e os critérios usados para analisar seus avanços. A autoavaliação surge corno importante
ferramenta pois propicia maior responsabilidade aos estudantes acerca de seu próprio processo
de
aprendizagem e construção da autonomia.
Ainda, na avaliação formativa o professor fica atento aos processos e aprendizagens dos estudantes, não
os avaliando com o propósito de dar uma nota (pois esta é um decorrência do processo e não seu fim
último). Ele a compreende como essencial para dar prosseguimento aos percursos de aprendizagem;
assim, ela faz parte do cotidiano da sala de aula.
Por fim, a avaliação formativa orienta os estudantes para a realização de seus trabalhos e aprendizagens,
redirecionando-os em seus percursos.
Quando a avaliação é entendida como parte do processo, instaura-se uma cultura avaliativa.
Há dois aspectos sobre os quais a escola precisa refletir, como parte
de
sua concepção de educação:
1. Exclusão que ela pode realizar, caso afaste os estudantes da cultura,
do
conhecimento escolar e da
própria escola pela indução da evasão por meio da reprovação.
Os processos de avaliação podem atuar para legitimar a exclusao, dando uma aparência científica à
avaliação e transferindo a responsabilidade da exclusão para o próprio estudante.
2. Desenvolvimento da autonomia e auto-direção, no qual a avaliação pode ser usada para gerar a
subordinação do estudante e não para valorizar seu papel como sujeito de direitos com capacidade para
decidir.
Portanto, a escola não é apenas um local para aprender determinado conteúdo, mas também
um espaço
onde se aprende a construir relações com as coisas (mundo natural) e com
as
pessoas (mundo
social), as quais devem propiciar a inclusão de todos e o desenvolvimento da autonomia e auto-direção
dos estudantes, com vistas a que participem como construtores de uma nova vida social.
No processo pedagógico a avaliação deve estar orientada para estas finalidade.
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Evolução 3
3. A característica processual da avaliação
Quando a avaliação é vista como uma medição de competências e habilidades que um estudante exibe
ao final de detenninado período, ela é compreendida como uma fonna de se verificar se o estudante
aprendeu ou não o conteúdo.
O professor procura respaldo na avaliação para exercer o controle sobre o comportamento dos
estudantes, pois a sala de aula isolou-se da realidade
e
assim, os motivadores naturais da aprendizagem
foram substituídos por motivadores artificiais (entre eles, a nota). O estudante estuda apenas para ter a
nota, e não para ter suas possibilidades e leitura
do
mundo ampliadas. O poder de dar uma nota é usado,
na maioria das vezes, para induzir subordinação e controlar o comportamento do estudante.
Às vezes o professor também avalia os valores e atitudes formalmente (nas provas) ou infonnalmente
(no dia-a-dia da sala de aula). Investigar como está ocorrendo a avaliação em sua sala de aula
considerando estes dois espaços é
um
bom começo para aprimorar
as
práticas avaliativas usadas.
Informalmente avaliamos mais
do
que pensamos, pois estamos sempre emitindo juízos de valor sobre os
estudantes que vão confonnando imagens e representações entre professores e estudantes e entre os
próprios estudantes. Devemos ter em mente, portanto, que avaliamos as àprendizagç ns.çlps estudantes, e
não os estudantes. · · · · ·. .· · · · · · · ( · ·
I
.
; . ,> • '
ntre o formal e o informal na avaliação
Boa parte das atividades da sala de aula tende a gerar juízos de valor nos professores e estudantes, que
são expressos em observações e comentários sobre desempenho acadêmico, comportamento em sala.e
valores e atitudes e interferem (para o bem ou para o mal) nas relações entre eles.
Configura-se como uma situação delicada quando os professores começam a orientar suas estratégias
metodológicas em função de seus juízos de valor sobre os estudantes, pois o preconceito que se forma
retira as próprias oportunidades de aprendizagem do estudante. Assim, os professores afetam
negativamente a auto-imagem do estudante e o desmotivam para a aprendizagem. Podemos dizer que a
reprovação oficializada em uma prova, por exemplo, é de fato, apenas a consequência de uma relação
professor-aluno mal sucedida. O aluno já havia sido reprovado no processo. Assim, uma relação bem
sucedida, motivadora e positiva toma-se necessária durante o processo de aprendizagem.
A organização curricular baseada em ciclos e progressão continuada, que carrega consigo o fato
de se
eliminar o poder de reprovação dos instrumentos avaliativos, não significa que não esteja havendo
ava1iação. Nestas situações há a utilização de técnicas infonnais de avaliação que podem ser mais
perversas que as provas fonnais quando usadas com propósito classificatório e excludente.
Como fazer com que os estudantes aprendam aquilo que não vem conseguindo aprender?
É
preciso
avaliar, e traçar estratégias e maneiras de intervenção junto a eles que favoreçam a aprendizagem.
Equívoco 1: Combater a reprovação implica em não avaliar o processo de ensino-aprendizagem,
em
não
fazer provas, em não atribuir notas ou conceitos que reflitam tal processo.
Equivoco 2:
Os estudantes,
ao
não serem reprovados, não aprendem o básico de leitura, escrita e
matemática, porque não são avaliados e não são reprovados.
Equivoco 3: A reprodução é garantidora de uma maior qualidade
de
ensino. Sobre este equívoco,
perguntamo-nos
se
podemos reduzir toda a riqueza
do
ato
de
educar
ao
momento
de
promoção ou
retenção dos estudantes. O que viabiliza uma melhor qualidade
de
ensino são professores bem fonnados
e infonnados, condições de trabalho, recursos materiais e escolas arejadas, claras e limpas, com
mobiliário adequado e espaço de estudo, pesquisa e prazer para professores e estudantes.
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Evolução 4
4. O cotidiano e suas possíveis práticas de avaliação das aprendizagens
Em uma mesma escola ou sala de aula é possível identificarmos práticas de avaliação
~ o n c e b i d a s
a
partir de diferentes perspectivas teóricas e concepções pedagógicas e de ensino.
As concepções pedagógicas e correntes teóricas da escola, ao longo de décadas,
..vem
passando por
inúmeras transformações. Porém o professor deve sempre buscar coerências nas
a ç ~ e s
educativas.
Os instrumentos
Os instrumentos nos processos de avaliação são representados por tarefas planejadas com o propósito de
subsidiar, com dados, a análise do professor acerca do momento de aprendizagem de seus estudantes.
Podem ser trabalhos, provas, testes, relatórios, interpretações, questionários, etc, referenciados nos
programas gerais de ensino criados para
as
redes escolares com objetivos para determinada etapa ou
série ou referenciados no conhecimento que o professor tem do real estágio de desenvolvimento dos
alunos e de seus percursos da aprendizagem.
Os resultados advindos da aplicação dos instrumentos são provisórios, e não q ~ f i n i t i v o s ou
seja,,
o que o
estudanté demonstrou não conhecer em um momento poderá vir a conhecer"em outro. . . . ·, ·, ·
A simples utilização de instrumentos diferenciados de provas e testes já propicia uma v tvênéia ,
avaliação distinta da tradicional.
Quando feita a partir de programas e objetivos gerais, a construção dos instrumentos toma como
referência tais programas, e não as aprendizagens reais dos estudantes. Isso faz com que a questão do
tempo de aprendizagem de cada estudante não seja considerado; mas, por outro lado, é um fator de
geração de equidade entre os objetivos e conteúdos que se espera que as escolas ensinem a seus
estudantes.
O professor também pode construir outros instrumentos que sejam mais sensíveis ao estágio de
desenvolvimento específico de seus alunos.
Um instrumento bem elaborado não se pauta em tarefas retiradas do livro didático para servir de questão
de teste ou prova
Um instrumento mal elaborado pode causar distorções na avaliação que o professor realiza e suas
implicações podem ter consequências graves, pois todo ato avaliativo envolve um julgamento que
significa, no caso da educação escolar, aprovar ou reprovar.
Os instrumentos que serão usados no processo .de avaliação devem partir de uma especificação muito
clara
do
que pretendem avaliar.
Aspectos importantes a serem considerados na elaboraÇão de um instrumento de avaliação:
A
linguagem a ser utilizada: clara, esclarecedora, objetiva;
- A contextualização daquilo que se investiga: em uma pergunta sem contexto podemos obter inúmeras
respostas e, talvez, nenhuma relativa ao que gostaríamos de verificar;
- O conteúdo deve ser significativo, ou seja, deve ter significado para quem está sendo avaliado;
- Estar coerente com os propósitos do ensino;
- Explorar a capacidade de leitura e escrita, além do raciocínio.
Na Educação Infantil os professores
já
realizam uma avaliação mais próxima d formativa, incorporada
ao cotidiano e ao planejamento diário, desvinculada da necessidade de pontuá-la com indicadores
numéricos para fins de aprovação.
No Ensino Fundamental as experiências são comumente marcadas por uma avaliaç 10 classificatória,
seletiva e excludente. Como tomar a avaliação dos processos de aprendizagem marcada pela lógica da
inclusão, do diálogo, da construção da autonomia, da mediação, da participação, da construção da
responsabilidade com o coletivo?
Retomada das características a Avaliação Formativa: .
- É
aquela que orienta os estudantes para realização de seus trabalhos e de suas aprendtzagens,
ajudando-os a localizar suas dificuldades e potencialidades e redirecionando-os em seus percursos;
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Evoluçao 5
- Contribui na construção da autonomia por parte do estudante,
já
que solicita
um
papel ativo
no
processo
de
aprendizagem;
-Considera em que ponto o estudante se encontra em seu processo
de
aprendizagem;
- É
criteriada; ou seja, toma como referenciais tanto os objetivos e critérios de avaliação quanto o -·
próprio estudante.
- O professor não está preocupado no dia-a-dia em atribuir notas, mas em observar e registrar os
percursos dos estudantes durante as aulas, analisando
as
possibilidades
de
aprendizagem de cada
um
e
do
grupo como um todo. Assim, pode planejar e replanejar os processos de ensino, além de planejar
as
possibilidades de intervenção junto às aprendizagens dos estudantes.
- Seus registros podem ser feitos
de
diferentes maneiras. O professor deve encontrar sua melhor forma.
Os registros tem o propósito
de
acompanhar os processos
de
aprendizagem dos estudantes para que o
professor possa mediar e traçar estratégias
de
ação adequadas a cada
um
e
às
suas potencialidades.
- Outros instrumentos de registro: planilhas
de
notas, relatórios do desempenho dos estudantes,
anotações diárias das aulas, diários
do
professor (em que ele anota o que fez, o que foi produtivo, como
poderia ser melhorado), etc
Há ainda a possibilidade se ter instrumentos d e ~ t i n f t d o s
~ i n f o r m r a , o s
e ~ t u d n t e s
r ~ S P ( )
n s á v e i s ,
Qtf}l
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s e c r e ~ r i s educayão,, ~ b r ~ ,a p r e ~ d i z g e m 4 ~ 1 : 1 t e s ~ Sã ) l(oletihS
.
e ~ t ó r i o s
quantitativos ou qualitativos, e representam o resumo daquilo
qúe
foicólétado aô ·longo de
túil
período,
expressando não o processo, mas o resultado
do
mesmo. A reflexão que devemos fazer
é se
esse tipo
de
registro é coerente com a proposta
de
uma educação voltada para a construção de cidadania e
autonomia,
já
que os estudantes
só
tomam contato com o final de seu processo
de
aprendizagem depois
de
um período espeCífico. Estariam acompanhando seu processo e podendo ser mais autônomos e
responsáveis pelo mesmo?
As práticas da Educação Infantil quanto a avaliação em forma
de
relatórios de grupo e individuais
ou
reuniões coletivas ou individuais com pais e responsáveis podem ser incorporadas
ao
Ensino
Fundamental.
A LDB recomenda
às
Escolas de Ensino Fundamental os seguintes critérios da verificação do
rendimento escolar: avaliação contínua e cumulativa do desempenho
do
aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados
ao
longo
do
período sobre os de eventuais
provas finais.
É fundamental uma prática que tenha memória: os registros dos processos e percursos das turmas, os
conhecimentos construídos pelos professores ao Iorigo de sua praticam os instrumentos elaborados,
os
planejamentos feitos, as atividades realizadas, tudo isso registrado significa a legitimação de um saber
elaborado a partir da prática.
A avaliação constitui-se em
um
processo contínuo e abrangente que considera a criança
em
sua
integralidade.
O portfólio é um procedimento de avaliação que cumpre a função também de instrumento de registro,
propiciando a memória dos processos de ensino e de aprendizagem para os professores e para os
estudantes.
É
uma tarefa que coloca os estudantes em contato com sua aprendizagem constantemente e
um
instrumento
de
avaliação que valoriza seu trabalho, seu crescimento e suas aprendizagens. Nele
os
estudantes deixam registrado de maneira concreta seu caminho
ao
longo da escolaridade
e,
ao final
do
ano ou ciclo, toma-se
um
dossiê
de
sua trajetória e poderá contribuir para
as
próximas etapas.
O portfólio, ainda, permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua aprendizagem. Ele
constitui-se como uma coleção
de
trabalhos ·que conta a história
de
seus esforços, progressos,
desempenho, criações, dúvidas, etc.
Ao selecionar os trabalhos que comporão o portfólio, professores e estudantes devem fazer uma auto
avaliação crítica e cuidadosa a partir dos objetivos estabelecidos.
Também, o portfólio pode ser um instrumento de comunicação com os pais e/ou responsáveis.
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Evolução 6
Outro instrumento que facilita a prática de uma avaliação formativa é o Caderno de Aprendizagens:
um
caderno no qual os estudantes se depararão com suas dúvidas e possibilidades de avanço. Pode ser
utilizado em duas situações:
- Atividades de acompanhamento dos conteúdos escolares: Atividades que tem o propósito de superar as
dificuldades e dúvidas que tenham ficado de conteúdos já estudados. É uma prática que pode orientar
uma maior reflexão quanto ao conteúdo estudado e quanto às aprendizagens que o estudante vem
realizando.
- Registros Reflexivos: Tem por objetivo servir de auto-avaliação. Refletir sobre sua própria
aprendizagem faz com que o estudante adquira uma maior responsabilidade sobre sua escolaridade, e
sua prática constante e incorporada
ao
processo natural pode levar a uma mudança de postura por parte
dos estudantes.
Outro instrumento a ser considerado é o Memorial, que se constitui em uma escrita livre do estudante
acerca de suas vivências ao longo
do
ano. Devem ser registrados
os
avanços, receios, sucessos, medos,
conquistas e reflexões sobre o processo. Seu propósito é fazer com que o aluno possa refletir sobre seu
compromisso, envolvimento e em que este está contribuindo para seu crescimento e crescimento -do
grupo. Escrevendo o memorial, o estudante tamBém desenvqlve a c a p a ~ i d a d e e se· expressar u m
texto escrito.
Na
educação
i n f a t i l ~
.as) ;rian,ças,
o ~ m
(ala
r
sobre
suas
b n q u i s t u v i à s s u e ~ s s o s
medos e registrar a partir de desenhos, painéis, mímicas, eté. · · , · .. · ·. . · ·
·
·
A auto-avaliação
Ainda não incorporamos em nossa prática cotidiana a auto-avaliação do ensino (feita pelo professor) e a
auto-avaliação da aprendizagem (feita pelo aluno).
Os processos de auto-avaliação podem e devem ser individuais e de grupo, e não devem ficar restritos
apenas aos aspectos mais relativos a atitudes e valores - sendo também ampliados para os avanços
relativos às suas aprendizagens específicas.
Ter clareza sobre o que é esperado dele é o primeiro passo para que o estudante possa realizar sua auto
avaliação. Isso se traduz não apenas em conhecer o programa de ensino, como também as expectativas
dos professores e as próprias, refletir sobre por que frequentar a escola, sobre o que é mais importante
aprender e sobre aquilo que queremos conhecer.
É importante que o professor propicie uma prática constante de auto-avaliação para os estudantes que
se
tome incorporada ao planejamento e que seus resultados sejam utilizados em conversas individuais,
tarefas orientadas ou exercício de grupo.
Quando realizada no grupo, a auto-avaliação objetiva verificar e avaliar
se
os propósitos estabelecidos
com o grupo estão sendo contemplados. Logo, o grupo precisa ter conhecimento daquilo que é esperado
dele.
A auto-avaliação deve favorecer ao estudante a auto-reflexão acerca
de
sua postura, suas atitudes
individuais e no grupo, seu papel no grupo, seus avanços, medos e conquistas, além
de
ajudar na
superação das dificuldades de aprendizagem.
O
conselho
de
classe
O espaço do conselho de classe precisa ser ressignificado e sua real função resgatada, pois é um espaço
rico para discussão dos avanços, progressos e necessidades dos estudantes e dos grupos, um espaço
privilegiado de troca entre professores para traçar estratégias de atuação
em
conjunto que favoreçam
os
processos de aprender, e
um
momento no qual deveríamos estudar os desafios decorrentes da prática.
Assim, ele ajuda a resgatar a dimensão coletiva do trabalho docente.
Porém, na maioria das escolas, este espaço se tomou uma récita de notas e conceitos, um palco
de
lamurias e reclamações, ou não existe.
Ele poderia estar destinado para traçar estratégias para as intervenções pedagógicas com
os
estudantes/grupos, constituir-se em espaço de estudo e discussão acerca de questões teóricas que
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volução 7
ajudariam na reflexão sobre os desafios que o cotidiano escolar nos impõe, sobre os procedimentos de
avaliação dos professores, sobre a construção coletiva de ações para maior qualidade do trabalho
pedagógico, sobre avaliação das metas e princípios estabelecidos no projeto político-pedagogico, etc.
Para ser
um
espaço
de
discussão coletiva, é importante que
os
professores planejem suas ações e
práticas de forma coletiva desde o início.
O conselho de classe deve ser convocado periodicamente, pois é um momento de interação entre
professores, planejamento, estudo e decisões acerca de como trabalhar com as dificuldades e
possibilidades dos estudantes. ão é um momento de fechamento de notas e decisões acerca da
aprovação ou
reprovação de alunos, e sim um espaço para o resgate
da
dimensão coletiva do trabalho
docente.
5. Outros espaços de avaliação
A escola é uma organização complexa com múltiplos atores e interesses, e sua avaliação é chamada
avaliação institucional . Nesta, o ponto de apoio é o projeto polític.o-pedagógico, construído
coletivamente, que deve orientar o conjunto dos profissionais envolvidos no processo de formação dos
estudantes, fixando indicadores a serem alcançados pelo coletivo da escola. Indicadores não são padrões
a serem obedecidos, e sim marcas que o coletivo da escola espera atingir e para as quais se organiza, por
exemplo: índices menores de reprovação, índices maiores de domínio da leitura ou outro conteúdo
específico, expectativas de melhoria do clima organizativo da escola, etc.
A avaliação institucional visa uma gestão escolar mais democrática e participativa, que permite à
coletividade entender os pontos fortes e fracos da instituição e mobilizar, criar e propor alternativas aos
problemas.
Ainda existe o espaço do próprio sistema ou rede escolar, da qual destacamos a avaliação de sistema .
Nesta, além do rendimento dos alunos, são feitas avaliações de fatores associados a tais rendimentos e
pesquisadas as características das escolas que podem facilitar ou dificultar o trabalho do professor e a
obtenção dos resultados esperados pelos alunos.
uma avaliação externa à escola, mas não necessariamente tem que ser externa à rede, podendo ser
construída pela secretarias de educação de forma a envolver as escolas e os professores no próprio
processo de avaliação, de maneira que esta seja realizada com legitimidade técnica e política.
Por fim, temos os sistemas de avaliações nacionais, como o SAEB; Prova Brasil, Enem, Enade,
implementados nos anos 90 e com a função de traçar um panorama da situação da educação no país em
seus diversos níveis de ensino. O papel social
de
tais sistemas está no propósito de dar subsídios para a
construção de uma escola de melhor qualidade. Logo, seus resultados devem ser divulgados e debatidos
para que, de fato, se tornem um instrumento de democratização do sistema educacional brasileiro.
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Evolução
1
C U R SO E V O L U Ç Ã O
INDAGAÇÕES
S O ~ R
O CURRÍCULO
CURRÍCULO, CONHECIMENTO E CULTURA
Professor: Marcos Tilger
:········· ··················· ·················· ·······
··
··················
··
· ······
···
······ ···· ··. ··········· ······ ···· ·················
··
······· ·············
····
···:
Concepções de Currículo
Derivam dos diversos modos de como a educação é concebida
historicamente, bem como das influências teóricas que a afetam
e se fazem hegemônicas em um dado momento.
•
O currículo é entendido como:
Conteúdos a serem ensinados e aprendidos; ·
·Experiências de
~ p ~ e ~ i i z ~ g e m
escólares a serein vividas ·I
Planos pedagógicos elaborados por professores, escolas
e sistemas educacionais;
Objetivos a serem alcançados por meio do processo de
ensino;
Os processos de avaliação que influem nos conteúdos e
procedimentos.
: .... .. .. ...
...
. ..... .... ..... . ...... .. ... ......... .. ... . ..
...
.. ..
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~ ; ; ª ; ~ ~ ; ~ ~ ; ~ ; ; ~ ; ; ~ ; ~ : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ : ~ ;
I
em que os conhecimento se ensinam e se aprendem, sobre as
transformações que desejamos efetuar nos alunos e alunas e sobre os
valores que desejamos inculcar e sobre as identidades que pretendemos
construir.
A
obra define
- Currículo como as
experiências escolares
que se desdobram em
tomo do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem
para a construção das identidades de nossos/as estudantes.
- Currículo associa-se ao conjunto de esforços pedagógicos
desenvolvidos com intenções educativas, o que explica sua utilização
para qualquer espaço organizado para educar pessoas.
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Antônio Flávio Barbosá Moreira
Vera Maria Candau
Anotações:
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7/23/2019 Apostila Evolução
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Currículo Oculto ~
(J
~ J . , { f a./ / ) ~ o :·eh t l /
)v;,U
/ \ ~ i / 1 1 . 1 ~
.
I
j -
Currículo não explicitado nos planos e propostas escolares; I
Envolve atitudes e valores transmitidos subliminarmente pelas relações sociais e rotinas do
1
cotidiano escolar (rituais, práticas, relações hierárquicas, regras e procedimentos, modos de
organizar o espaço e o tempo na escola, modos de distribuir os alunos por grupamentos e
turmas e mensagens implícitas nas falas dos professores e nos livros didáticos) .
Evolução- 2
.. . a o o o o o
oooo
o ooooou ou ooooooo
oooo
o
oo oo ooo
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......................... .... ........................
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........................................... .. ......... .......
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Papel do educador
É fundamental, pois ele representa um dos grandes artífices da construção dos currículos que
se materializam nas escolas e nas salas de aula.
Necessidade de const es discussões e reflexões tanto
s o b r e o . ~ u r r í ç u
lane'ado, uanto
sobre o currículo oculto, e a obrigação e pro Isstonais a e ucação na
l a b o ~ a ç ã de
currículos mais atraentes, mais democrátiCos
é f e c u n < f o ~
, ·
' o ~ ,
·
:-:.
:, · ,
É
importante um ensino ativo e efetivo, com um professor/a comprometido(a), que conheça
bem, escolha, organize e trabalhe os conhecimentos a serem aprendidos pelos estudantes.
Para inclusão
no
currículo, os conhecimentos tem de ser relevantes e significativos
.
. _.
_. .
.
_.
u ooooo• ooooooooooooooooo ooooooooooooo;ou oo oooo ooooooooooo••• •
••
• • • • • • • • •
•• •
•• • • • • • • • •
•• • • •o:
o o o o o O o o o O O O O o o o o o o o O o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o O O O O o o o o o u o H O O O O O O
o o o o O O O h O o o o o O o o O o
o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o u o u o o o o o O o o o o o o u o o o o o o o
o o o o
u o o o o o o o o o o o " o o o o o
o o o o o U o o o o o o o
o o o o
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O O O O • O O O O O
Os
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~ : : : : ~ : : : d : : · : : : ~ ~ : : : : :
: ~ : c : : . : : : o das
relações entre currículo e conhecimento
I
escolar para as relações entre currículo e cultura.
-
Preponderância da esfera cultural na organização da nossa vida social;
- Pluralidade culturl:Jl
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••••••••••• ••••• • • • • ....................... . ........ •• ••••• • • ..... . .................... . ................................................... ... . ................... . ....... o •••••• ••••• o •••• •• ••• • • · · · ~
;
Educação de qualidade
1
Propiciar ao(à) estudante ir além dos referentes presentes em seu mundo cdtídirtrto,
I
assumindo-o e a m p l i a n d o ~ o , transformando-se, assim, em
um
~ ~ o ~ ~ ~ ~ o ~ a ~ ç a ~ t :
l
seu contexto.1'/ifu/')?U
. , ~ c L A - Ç o.e J lh\.Jiu.0 jJaw
1
..uu
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· ·
7 vv--v
,
o
~
Conhecimentos escolares que facilitem ao(à) aluno(a) uma compreensão acurada da
lrealidade em que está inserido, que possibilitem uma ação consciente e segura
no
mundo
imediato e que promovam a ampliação de seu universo ocultural são indispensáveis.
Seleção de conhecimentos relevantes, que incentivem mudanças
i n d i v i ~ u a i s
e sociais, que
implica o diálogo com os saberes disciplinares e com outros saberes socialmente produzidos.
~ ~ ~ l ~ n n f ~
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· • Prioridade concedida a algumas áreas do '
.
conhecimento em detrimento de outras.
: Supervalorizam-se as chamadas disciplinas
1
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relacionados
à
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.
•
Tendem a se submeter aos ritmos e rotinas que ;
permitem sua avaliação. Porém nem todos são
: avaliados da mesma forma, existe uma 1
hierarquia (os que são vistos como os mais 1
importantes costumam ser avaliados segundo
padrões mais rigorosos). '
i •
Legitimam-se saberes socialmente reconhecidos .
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• A avaliação como fator de exclusão escolar.
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da
participação, da construção da responsabilidade
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com o coletivo, auxiliando professores e estudantes a
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• • • • • • o o o o 0 • • ' ' '
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Tipos de avaliação l
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i
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SOMATIVA
1
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Ocorre ao final do processo de aprendizagem, com o objetivo de I
apreciar o resultado do mesmo.
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.
04
. . . . :
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 24/33
Evolução- 4
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' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
' ' ' ' ' ' ' :
Como avaliar
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As
práticas da Educação Infantil
quanto a avaliação ' . . C J : : i . . , ~ / } ' J . . 2 ~ J ..L ..dl. {f1:l ...
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em forma de relatórios de grupo e individuais ou : Y . u ~ ( Ü ) A S :
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Fundamental. 1 ~ ~ ~ } . . ? l t f : ? : ..... t a : r : . L t . ) ~ ~ U ; M
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Ensino Fundamental
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1 •
Linguagem clara, esclarecedora, objetiva.
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I • Contextualização. 1n
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• C o n t ~ ú d ~ significativo., . , ,·, /o;Jf'
; • Coerenc1a com os proposltos do e n s m o ? ~ i t 1 l ;i.{.í.J<);+'>•.<r;:t-
'
i • Explorar leitura, escrita e raciocínio. · · ··
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1
i Propicia a emória dos processos de ensino eprendizagem. i _ ~
. Coloca os estudantes em contato com sua aprendizagem de forma
:
constante.
:
• Valoriza seu trabalho, crescimento e aprendizagens.
• Permite aos alunos participar da formulação dos objetivos de sua
aprendizagem.
Ao selecionar os trabalhos que comporão o portfólio, professores
e estudantes devem fazer uma auto-avaliação crítica e cuidadosa
a partir dos objetivos estabelecidos.
I •
Pode ser um instrumento de comunicação com os pais e/ou
, responsáveis '
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7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 25/33
Evolução- 5
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com suas
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l • Escrita livre
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estudante acerca de suas vivências ao longo do , .. ...
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j • Devem ser registrados os avanços, receios, sucessos, medos, j i ..
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conquistas e reflexqes sobre o processo. j
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' • Seu propósito é fazer com que o aluno possa refletir sob
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do : J.r •,{•M.<,t ... o
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do
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• Escrevendo o
emorial
o studante também
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• •• • • • •••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • ••
l - Auto-avaliação do ensino (feita pelo professor) e auto-avaliação l t ; j ~ ~
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l da aprendizagem (feita pelo aluno).
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Podem ser individuais e em grupo.
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i ~ } j ~ ~ : : : :
i -Não
devem ficar restritos apenas aos aspectos mais relativos a
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: atitudes e valores.
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i -
Primeiro passo para sua realização: ter clareza sobre o que
é
' esperado. :
I
-Tem que ser uma prática constante, incorporada ao
I
i planejamento e com resultados discutidos em sala. i
- Favorece a auto-reflexão sobre sua postura, suas atitudes
I
i
individuais e no grupo, seu papel no grupo, seus avanços,
I
medos e conquistas, além
de
ajudar na superação das
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dificuldades de aprendizagem.
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7/23/2019 Apostila Evolução
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Evolução- 6
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Conselho
de
Classe
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Precisa ser ressignificado e sua real função resgatada.
Espaço rico para discussão dos avanços, progressos e
necessidades dos estudantes e dos grupos.
Espaço privilegiado de troca entre professores para traçar
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estratégias de atuação em conjunto que favoreçam os processos
de aprender. 1
Momento no qual deveríamos estudar os desafios decorrentes da 1
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l estudo
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reflexão sobre os desafios que o cotidiano escolar nos impõe, sobre os
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j procedimentos de avaliação dos professores, sobre a construção 1 . ( f 1 L ~ : ~ \ , R . J J
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coletiva de ações para maior qualidade do trabalho pedagógico, sobre
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1 avaliação das metas e princípios estabelecidos no projeto político-
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pedagógico, etc.
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Visa uma gestão escolar mais democrática e
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7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 27/33
C U R SO E V O L U
Ç Ã
O
DECRETO
o
54.454 DE 10 DE OUTUBRO DE 2013
PORTARIA o 5.941 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013
Professor: Emerson
Capítulo III- Da Organização das Etapas e Modalidade e da Duração do
Ensino
Capitulo IV -
Dos Objetivos
[ ' ~ ~ · ~ · ~ · ~ · ; ~ ~ ~
· ~ ~ · ~ ~ · ~ · ~ · : · · ~ " ~ · · ~ · · ~ · · · ~ ~ · · · · · · · " 1
: ~
:
· A Educação pública municiQal _é gratuita, laica, direito da população e i
dever do poder público e estará a
servi_ç:o
das necessidades e caracte_ti-ªticas
de desenvolvimento e a i > r e n d i z ã g e ~ dos e d u c a n < _ < _ ~ _ . _ i s e n t a de quaisquer
formas de preconceitos e discdminaÇÕes-desexo raça, cor, situação sócio- 1
econômica, credo religioso e político, dentre outras . j
~ a d e s
Educacionais municipais têm por finalidade promover a i
. Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o nsino às crianças, i
jovens e adultos fundamentada nos rincípios võiTa'dos·à c o ~ ~ - Q Q .
i
conhecimento, indispensaveT aô -exercício ativo
p j t i o
da cidadanba,
nj
i
~ u l t u r a l , política e profissional. , A f ~
8
·
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' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
' '1
: : : _ ~ : . ·
TÍTULO l DA GESTÃO ESCOLAR 1,
Capítulo I - Da Caracterização
, Capítulo
II
-Da Equipe Escolar :
l l
l Capítulo III- Do Conselho de Escola/CEI/CIEJA e da sua Natureza
;
· Seção I - Da Constituição e das Atribuições ·
i Seção
II
- Do Funcionamento
I Capítulo
IV
- Das Instituições Auxiliares
I Seção I - Da Associação de Pais e Mestres - APM I
. Seção Da Organização Estudantil-to
Glt ÊM
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Evolução 1
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7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 28/33
Evolução 2
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O Conselho de Escola/CEIICIEJA é
um
colegiado de natureza
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consultiva e deliberativa ·
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TÍTULO III- DA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO
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EDU.
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~ ~ ·.P. ·I • o Jí M 'A· LX / ~ · ~
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: : : : : : : ; ~ ~ : : ; : ~ z : : ~ ó : : c u l a r \ Y ~ f : : I :: : ::
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j •
Seção I -
Da
Educação Infantil
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: • Seção
li- Do
Ensino Fundamental '
• ~ : : : :
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: : ~ : ~ : : : : i ~ o v e n s e
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1 • Capítulo IV - Do Processo de Avaliação l
: :
Seção
I}._
Dos Princípios
l
i • ::::: : : : ~ ; : : : : : ~ : : d i z a g e m e i
Desenvolvimento
• Seção
IV
-
Da
Produção de Relatórios na Educação Infantil
Seção V -
Da
Escala de Avaliação no Ensino Fundamental, na
Educação de Jovens e Adultos e no Ensino Médio
• Capítulo V -
Das
Reuniões Pedagógicas e Dos Conselhos de
Classe
Capítulo VI -
Das
Ações de Apoio ao Processo Educativo
• Capítulo VII - Das Normas de Convívio
Seção I - Dos Direitos dosEdu c a n d o s : = =,
•
Seção
11
Dos Deveres dos Educandos e/ou de seus
Pais/Responsáveis
•
Seção III Das proibições aosEducandos :
1
1
Seção
IV
Dos Deveres da Equipe Escolar
Seção
V -
Da Participação dos Pais ou Responsáveis
• Seção VI Das Medidas Disciplinares
.
..
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. . . . . . . . . . . . .
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•
Seção
VII
Dos Instrumentos
de
Gestão
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7/23/2019 Apostila Evolução
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A 1 ' f
N ç A o ~
Evolução 3
,. .. R. 2 ~ . ~ # ~ .. . } 0 ? . / . ~ . ..... .............
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~ IDas Medidas Disciplinares ' J ~ ~ ~ ' : ' ~ d ~
~ '..J. I
~ ; ~ j
i O descumprimento das Normas l e Convívio pelo
ed'ú-canda
deverá s e r ~ i ... . . . . . . . . . 0..í( ..
. f : ' " : ' ~ " ' f
i analisado, caso a caso, de forma associada a um tratamento educativo,
. -
·
. ·
. . M ~
:
considerando a gravidade da falta, faixa
etár
ia e h i s t ? r i ~ o j ,
( r . Y . \ i . ; . C { ~ ; . ; : t
1 d i ~ c ~ p l i n a r do e ~ u c a n d o , _dentre outros, podendo estabelecer, no hrmte · · · · · : · · .... tht;;..úQ..
'
:
max1mo
, as segumtes sançoes: :
·; r - : l l ~
..
-
..
..
;
i . Repreensão;
i
~ rM J). .. ·.····· · l i t ~ J ; t ; ; t '
'
11
Advertência escrita; ' g: ~ t · ~ · · · '
1- As. sanções previstas neste artigo não se aplicarão às i a n ç a : ~ ~ . i J f i / i l ; b , i . c ~ , ; d
i rnat_nculadas nos CEis/CE_MEis e ~ 1 E l s da Rede ~ u m c 1 p ~ l de 1 ; v - ~ tt · ·
..
. ·
j Ensmo, bem como, as previstas no mc1so
IH
deste artigo, nao se , . j ' T_ ~ ~
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. . .
7
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:
i
aplicarão aos estudantes do Ciclo de Alfabetização do Ensino 1 · . ... M . ~ ~ ~ -
' F d I ' ? /
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; a r : r n : : t : ~ u c a n d o s com deficiência ou transtornos globais
do I
~ : ) ' : ~ . J / j { J ;
Y 3 4 f J B : : f .
·,
desenvolvimento, sanções só poderão ser aplicadas se p ~ d e r e m ser 1 ~ .. 1
v
j
compreendidas pelo educando.
I
§
: ' ~
...............
: . . w . ~
I ·
i -As sanções previstas no caput deste artigo serão aplicadas pelo Diretor
f ~
~ ' ~ 1 ~ i
1 de Escola, a quem caberá adotar a medida condizente para a resolução ~
_ ·j
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...
· · · · · · · · '
da situação, resguardado o direito a defesa. . l . ~
.. f:UJ:
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i -
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11.ff.r.l
)
. ...... .. · i
i -Nos procedimentos destinados a aplicação de penalidade, os pais ou _ . · · ; .... - ; 0 _ · j · J ~
i
responsáveis tomarão ciência dos fatos por meio de comunicação
~
· · · • · · . . C f . Y l . f ~
j expressa a ser emitida pela Direção da Unidade Educacional. j
i ;
i
A
suspensão será aplicada,
no
limite máximo
de3
(três) dias.
j : ~ : : . ~ : : : : ~ ~ : : : · · : : : : : : : : : : -
i ;:rágrafo Único No cumprimento da sanção de s u s p e n ~ o será l
~ ~
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apontada falta-dia ao educando, resguardado o direito às avaliações
I
i ..... ' ·. .
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. .... . . ... .. -i
j
ministradas
no
periodo, realizando-as ao retomar. I ·; • ....
, .
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I ~ : r i ' ~ : ~ ~ : n : i :
~ : ; ~ ~ : c ~ ~ : c : ~ ~ r ~ ~ :
~ : u u r ~ s ~ : , ~ ~ ~ i ~ = j i t i : · · · · · · i
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i : \ 9 . : e @ i : k
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~ ~ ~ ~ ; ~ : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
i ~ t ~ ~
Capitulo
I-
Do Calendário
de
Atividades
Capítulo l i - Da Matrícula
Capitulo
UI
- Da Classificação e Reclassificação
Capítulo IV - Da Recuperação das Aprendizagens
Capítulo V- Da Apuração da Assiduidade
Capítulo VI - Da Compensação de Ausências
Capítulo VII - Da Promoção
Capitulo VIII - Dos Certificados
••• .
•.• .• ••
•
..
•••••.••
.••...•••••.•••
•
•••• ••
••• •
•..• ••
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. L
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.......
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C U R SO E V O L U Ç Ã O
DECRETO
o
52.785 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011
Portaria SME 5.707/11 e alterações
Professor: Emerson
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'
''''''
'''''''''
'''
' ' '' '''''''
''''' ''
''''''' ' '
'' '''''
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..1
EMEBS
• Ficam criadas as Escolas Municipais de Educação Bilíngue para
Surdos - EMEBS na Rede Municipal de Ensino, vinculadas à
Secretaria Municipal de Educação, destinadas a crianças, jovens
e adultos com surdez, com surdez associada a outras
f cegueira, cujos pais
do
aluno,
se
menor, ou o próprio aluno, se, l
1 maior, optarem por serviço. ' · ·"
t ...
.
.
.
.
J
r···········
·········
······ ········ ························ ............... ................. ........... ........ ............. ...........................................1
A LIBRAS será considerada como língua de comunicação e de
instrução e entendida como componente curricular que possibilite aos
surdos o acesso
ao
conhecimento, a ampliação
do
uso social da
línguél
nos diferentes contextos e a reflexão sobre o funcionamento da língua e
da linguagem em seus diferentes usos.
:
...................... ........
........ .... .......
..................
....................
.... ....................
..... ...................
.
.........
....................
A língua portuguesa deverá contemplar o ensino da modalidade escrita,
necessária para que o aluno surdo possa construir seu conhecimento,
uso complementar e para a aprendizagem das demais áreas de
conhecimento.
. :
: . .
. .
1
; ~ ~ ~ ~ ~ · ~ ~ ~ ~ ~ ~ · ~ ; · · · · · · ~ ~ ~ ~ ; ~
~ ~ ~ · = ~ ~ ;
~ = ; ~ ~ ~ · ~ ~ ~ ,
Curriculares da Base Nacional Comum
e
na Parte Diversificada, o·
+
i
Componente Curricular - LIBRAS
i I
I i
Anotações:
Evolução 1
.
.
.............. ............................
............................................... .......
......
.........
........................
................................
:
.
.................................................
.
7/23/2019 Apostila Evolução
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Evolução- 2
r
; ~ ~ ~ ; ~ ; ~ ~ ; ~ ~ ~ ; ; ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~
~ ~ ~ ~ ~
I
• Para atuar na regência das classes/aulas, o profissional de educação, além da habilitação na área de
atuação, deverá apresentar habilitação específica na área de surdez, em nível de graduação ou
especialização, na forma da pertinente legislação em vigor, e domínio de LIBRAS.
• O professor também poderá atuar com alunos surdo-cegos, desde que detenha certificação
específica na área da surdo-cegueira.
I - instrutor de LIBRAS:
profissional contratado pela Secretaria Municipal de Educação, preferencialmente surdo, com certificação
mínima em nível médio e certificado de proficiência no uso e no ensino de LIBRAS;
guia-intérprefe
L I B R A S : ~ ~ ~ ~ m .
.·.
p r ~ f i s s i o n a l contratado pela Secretaria Municipal de Educação, com certificação mínima em nível médio e
certificação em proficiência no uso e no ensino de LIBRAS, bem como certificação específica na área da
surdo-cegueira.
III Intérprete de LIBRAS
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'
a LIBRAS, de fundamental importância em seu desenvolvimento; . J , . , A N I ~ P u ? f l '"'J
Ji m
eeJkà_l
c ações que ofereçam às famílias o conhecimento de L I B R A S ; ~ r " ~ ~ ...fj
I
d a elaboração de projetos que favoreçam o desenvolvimento dos
a l u n o s ~
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~ . 2 _ n h e c i m e n t o s habilidades, valores, atitudes, formas de pensar e atuar na sociedade_;
b promover o ensino da leitura e da escrita como responsabilidade de todas as áreas de conhecimento;
c promover o uso das tecnologias da informação e da comunicação;
d
assegurar acessibilidade e adequação aos interesses
e
necessidades de cada faixa etária;
e) desenvolver ações que visem a aquisição de LIBRAS para alunos que não tiveram contato com a língua;
I
vY\Üi'>
f. 'ltC>S
_/ .l9 fW
k f t .i.I)YTIO.,
t.M
f.B
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• ,
~ ~ ~ ~ . t ~ ; ~ { i W ~ f ~ ~ ~ C A m l ~
i ~ ..
: : : k ~
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...
. . . .
i
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Evolução 3
, ~ ~ ; ~ ~ ~ ; : i ~ : : ; ~ ~ ~ : ; : ; : ~ ~ ~ ~ ~ ~ : ~ · ; ~ ~ ; ~ ; ; ~ = : ~ ~ ; : i ~ : ; : ~ ~ : : ~ : : : ~ , · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·
1
j
g oferecer projetos que atendam às especificidades e necessidades educacionais especiais dos alunos, p a r a
melhor acompanhamento e/ou adaptação aos conteúdos curriculares, desenvolvidos além do horário regular
i
i de aulas· '
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L
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~ J
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~ ~ = ~ = n : : : l ~ ; : ~ : ~ : : ~ ~ ~ ·1
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capacjdade
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da
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.J
j
b apreender conceitos relevantes para a sua atuação na
s o c i e d a d e ; ~ i
c
desenvolver habilidades de leitura escrita e cálculo, de modo a favorecer a intera ão com outras áreas i ;
de conhecimento; i
· ~ :
d
problematizar as ações de vida cotidiana, possibilitando sua atuação na sociedade, visando sua
I
i
transfonnação; \
e elaborar projetos que favoreçam o desenvolviniento dos alunos. I
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.....
i A aquisição de LIBRAS deve se dar na interação com instrutores de LIBRAS e/ou com professores i
j regentes. j
: - \,,
Na
Educação Infantil e
no E n s ~ n o
F . : : ~ ~ a m e l J ~ l .
a u J ª - ~
d e LIBRAS serão ministrad
as
~ l o _ i n s t r u t 9 . . L d ~
j
l
LIBRAS, acompanhado
l o
professor da classe.
YY'\
~ ~
i
.I
•
: : /
i
No Ensino Fundamental_I I, as aulas de L H ~ m
in _str
adas por professor que atenda os c r i t é r i o ~
"
estabelecidos em portaria específica, no que se refere à proficiência em LIBRAS. -- - --·---
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i -
: . . - - : - - - - - - · - - i
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.......
;\7 Pof.ffA I · · · · · : ~ · - · · · 1 ·· .,
l A formação dos
a g r u p a m e n t o s / e l a s ~
nas EMEBS observara ao que segue: · • R i
I - na Educação Infantil O a 3 anos) - em média 7 (sete) crianças por agrupamento; C ~
l na Educação Infantil
(4
e 5 anos - em média, 8 (oito) crianças, por agrupamento; E.
M
1
ll- .no Ensino
Fundamental
regulare JA-
em
média,
1
dez)
alunos
,c
por
classe;
f UIVO
A l t N 1 ; J l ~
i ...........
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...
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i
~ ; ~ ~ ~ : ~ ~ ~ ; ~
. .
- ·
• Nas Unidades-Pólo de Educação Bilíngue integrará o currículo o contato com a LIBRAS para todos
os alunos, conforme segue:
• Na Educação Infantil: vivências em LIBRAS;
• l No Ensino Fundamental: no mínimo uma oficina de LIBRAS semanal para todos os alunos;
• III- Para funcionários, familiares e comunidade: previsão e organização em seu Projeto Pedagógico i
• As oficinas serão oferecidas pelo Professor Regente de SAAI e/ou pelo Instrutor de LIBRAS.
.
.
de atividades de formação continuada em LIBRAS.
... ............................
..............
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...
.
.....
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.......................
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...
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. . ..... ..............
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.. .................................
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...... ...................
.....
..........
7/23/2019 Apostila Evolução
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-evolucao 33/33
C
URSO
E V O L U Ç Ã O
Esquema - Professor Emerson
r : : : : ~ ~ ~ : ~ = · ~ ~ ~ ~ : ~ ~ ~ : ~ : ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ : ~ ~ : ~ ~ ~ . : : ~ ~ ~ : ~ . ~ ~ .
: : ~ ~ ~ .
i
com Deficiência e seu
Protocolo
Facultativo, assinados
em
Nova
York
em 30
de
março de
2007.
:., . .
. . .
. . . . . ..
: j : : ~ ; i ~ i . : : ~ : : c : : ~ : ç : ~ : : : :
: : : : : : ~ : : ~ : : : : ; ~ :
I
:. ~ § ~ ~ ~ : : ~ ~ ~ ~ ~ ~ : : : ~ ~ : : : ~ = ~ ~ ~ ~ : ~ : : J I
r
;: ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ; ~ = ; ; ~ ; ~ ~ ~ ~ = ~ ~ ; ~ ; ~
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I :
~ ; o s
internacionais estimam haver no mundo
I
I
aproximadamente 650 milhões de pessoas
com
deficiências
I
i - 1
O
% da população mundial. i
: •
Na
América Latina e no Caribe, estima-se que sejam ao :
I
~ ~ ~ ; ~ ~ ~ ; ; ; ~ : . : ~ ; ~ : ~ ; : : ~ : ~ ; : ; ~ : . ~ : e ~
, .oo o oooooooooooooooooooooooooooooo o oooooooooooo
••
••••OOOOOOO
ooOoOOo•o
:
:
A
deficiência-
segundo a ONU, está associada com:
i
l
i : ª ~ ~ ~ ~ ~ : : : : : ~ v e l ; l
:
:
I •
Doenças e
I
Condições de trabalho perigosas e insalubres
volução
1
o o o o o o o o o o o oo o o o o • • • • • o o• • o o o o o o o o o o o o oo o o o o o o o o o o o oo o o .
o o o o o o o o o • • • • • •
• • • o • •
· · · · · · · · ~ o • • • • • • • • o · • · · · · ·
. o •
•• ••••
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••••