FACULDADE TAHIRIH
APOSTILA DE PESQUISA E PRÁTICA SOCIAL V – 5º PERÍODO
MARCO LÓGICO E ESQUELETO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
PROFESSORA ALBANIZA ALVESProfª M. Sc. Zelita Marinho de Brito (Organizadora)
Conteúdo: Os autores do projeto; Os atores interessados; Análise de Problemas – árvores de problemas, árvore de objetivos; Marco lógico e estrutura do Projeto de Intervenção.
AUTORES DO PROJETO (incluir nome da equipe)
ATORES QUE ESTÃO INTERESSADOS NO PROJETO?Patrocinador Comunidade Clubes de mães Igrejas Ongs. Acadêmicos
Obs. Os atores interessados incluem:1
_ pessoas afetadas pelo impacto de uma atividade_ pessoas que podem influenciar o impacto de uma atividade.Os atores interessados podem ser indivíduos, grupos, uma comunidade ou instituição.
Os atores interessados incluem:_ GRUPOS DE USUÁRIOS – pessoas que usam os recursos ou serviços em uma região_ GRUPOS DE INTERESSE – pessoas interessadas ou que têm uma opinião a respeito, ou que podem afetar o uso de um recurso ou serviço_ BENEFICIÁRIOS DO PROJETO_ PESSOAS QUE TOMAM DECISÕES_ PESSOAS FREUENTEMENTE EXCLUÍDAS do processo de tomada de decisões.Os atores interessados poderão pertencer a um ou mais destes grupos. Por exemplo, alguém poderá ser um usuário de uma bomba manual (grupo usuário) e também estar envolvido na associação dos usuários de água que a administram (grupo de interesse, tomar decisões).
Se os atores interessados não forem identificados na fase de planejamento do projeto, o mesmo corre o risco de fracassar. Isto é porque o projeto não pode levar em conta as necessidades e as metas daqueles que entrarão em contato com ele.
ANÁLISE DE PROBLEMAS
Antes de podermos começar a montar o projeto, precisamos analisar o problema identificado durante a fase de identificação do projeto.A análise de problemas ajuda os atores interessados primários a identificarem as causas e os efeitos do problema que enfrentam. É preciso representar o
problema em um formato de árvore, a partir do qual os objetivos do projeto podem ser identificados. Use a análise de atores interessados para identificar aqueles que devem ajudar a construir a “árvore do problema”, assegurando-se de que haja uma variedade de pessoas provenientes da comunidade com conhecimentos locais, conhecimentos técnicos, etc.
1 ROOST 5:Gestão do Ciclo de Projetos. Montagem do Projeto. Recursos Roots Tearfund (2003, pp. 20, 34, 36, 37). Disponível < http://www. tilz.tearfund.org/webdocs/Tilz/Roots/Portuguese/PCM/PCM_P.pdf>. Acesso em: 21 de jan. de 2013.
A análise de problemas pode ser realizada com os diferentes grupos de atores interessados para que se veja como as suas perspectivas variam.Para ajudar os atores interessados a refletirem sobre todas as causas e efeitos, verifique se eles consideraram fatores sociais, ambientais, políticos,
econômicos e técnicos. A “árvore do problema” deverá ajudar a reforçar as nossas constatações durante a fase de pesquisa do planejamento. Isto também poderá ajudar a levantar novas questões que não haviam sido consideradas previamente.
As “árvores de problemas” permitem que os atores interessados cheguem aos aspectos fundamentais da necessidade prioritária identificada por eles e investiguem os efeitos do problema.
Primeira etapa
Entrem em acordo sobre qual é o problema principal, o qual é geralmente aquele que foi identificado durante a identificação do projeto. Escreva-o em um bilhete adesivo ou em um pedaço de cartolina e coloque-o no meio da parede ou do chão. Poderão haver outros problemas identificados pela equipe do projeto e comunidade que poderão ser examinados. Desenhe “árvores de problemas” separadas para cada um destes e compare-as mais tarde ao começar a pensar sobre exatamente o que o projeto atenderá.Segunda etapa
Identifique as causas do problema principal perguntando “Mas, por quê?” até que não seja possível ir mais adiante. Escreva cada uma das causas em um bilhete adesivo separado ou em um pedaço de cartolina. Alguns problemas poderão ter mais do que uma causa. Por exemplo:
PROBLEMA PRINCIPAL
Mas, por quê? Mas, por quê?
Nada para vender Poucos empregos
Mas, por quê? Mas, por quê? Mas, por quê?
Baixa produção Fabrica local Imigração
FALTA DE RENDIMENTO
Terceira etapa
Identifique os efeitos do problema principal perguntando “Então, o quê?” até que não seja possível ir mais adiante. Escreva cada um dos efeitos em um bilhete adesivo separado ou em um pedaço de cartolina. Alguns problemas poderão ter mais do que um efeito. Por exemplo:
FALTA DE RENDIMENTO
Então, o quê? Então, o quê?
Falta de dinheiro para matrículas escolares
Falta de dinheiro para comprar novas sementes
As crianças não vão à escola
Colheitas menores
Então, o quê? Então, o quê?
Exemplos de causas conjuntas e efeitos combinados:
FALTA DE ÁGUA POTÁVEL
CAUSAS
EFEITOS
Maior demanda no uso da fazenda
Métodos agropecuários que
requerem muita água
Aumento da população
Lençol freático diminuído
Bombas manuais para poços artesianos
quebradas
Maior demanda no uso doméstico
Poços insuficientes Poços destampados secaram
Custo aumentado de coleta de água
Mortalidade aumentada
Mais doenças
Uso de fontes não potáveis
Nutrição mais fracaMenos rendimentos
Crianças param de ir à escola
Menos dinheiro para matrículas escolares
Menos tempo para o trabalho agropecuário
Comprar água
Quarta etapa
Uma “árvore de objetivos” é semelhante à “árvore de problemas”, com a exceção de que ela lida com objetivos, ao invés de problemas. Uma “árvore de objetivos” pode ser elaborada sem primeiro identificar os problemas, mas a maneira mais fácil de elaborá-la é convertendo uma “árvore de problemas”.
Para fazer isto, transforme cada uma das causas na “árvore de problemas” em afirmações positivas. Por exemplo: “baixa produção” passaria a ser “produção aumentada”. Isto resultará em uma “árvore de objetivos”. Confira à lógica. Um nível de objetivos alcançará o próximo? Acrescente, anule ou mude os objetivos, caso seja necessário.
Poderão haver algumas causas muitos gerais próximas da base da “árvore”. Elas não poderão ser transformadas em objetivos que poderiam ser facilmente atendidos em um projeto. Elas acabam sendo restrições ao projeto que precisam ser consideradas durante o levantamento de riscos. Posteriormente, poderemos decidir enfocar um projeto ou programa naquela questão, escolhendo-a como o problema principal ao elaborar uma “árvore do problema”.
Se tentarmos lidar com todos os objetivos que identificamos, acabaremos com um projeto muito caro e demorado. Portanto, é necessário enfocar em uma ou algumas áreas da “árvore de objetivos”. Se mais do que uma “árvore de objetivos” tiver sido elaborada, precisaremos decidir em qual delas o projeto deverá enfocar.
Exemplo de uma “árvore de objetivos” com enfoque em uma área:
ACESSO MELHORADO Á ÁGUA POTÁVEL
Demanda reduzida pelo uso da fazenda
Desperdício doméstico reduzido
Mais poços perfurados
Poços protegidos e em produção
Bombas manuais consertadas
Uso mais eficiente da água na lavoura
Pressão populacional RESTRIÇÃO
Lençol freático alcançado
Faça as seguintes perguntas (2003, p, 37):
Com quais objetivos devemos lidar?
Que combinação de objetivos terão maior probabilidade de trazer as mudanças mais positivas?
Questões para serem consideradas:
custo
benefícios para os atores interessados principais
probabilidade de alcançar os objetivos
riscos
se outras organizações já estão lidando com o problema
sustentabilidade
impacto ambiental
Observe a “árvore de objetivos” e identifique com quais áreas (ou “ramos”) o projeto poderia lidar. Por exemplo, no caso da “árvore de objetivos” acima,
talvez seja decidido lidar com o “ramo” direito (o do círculo).
É uma boa ideia regressar à “árvore de objetivos” posteriormente, quando começarmos a pensar sobre as suposições feitas pelo projeto. Todos os objetivos
que permanecerem na “árvore de objetivos” poderão ser vistos como restrições que poderão afetar o sucesso do projeto.
1.MARCO LÓGICO (2003, p, 38)
Agora que o projeto foi identificado e informações detalhadas foram coletadas, podemos começar a planejar exatamente como o projeto funcionará.
Uma maneira útil de fazer isto poderá ser o uso do marco lógico. O processo de preenchimento do marco lógico ajuda a examinar todos os fatores que devem
ser considerados para se planejar um projeto bem sucedido. Mesmo se as pessoas não estiverem planejando elaborar um marco lógico, poderá ser útil usar as
ferramentas incluídas na abordagem do marco lógico durante o planejamento de projetos.
1.1 O que é um marco lógico?
Conceito
“O marco lógico é uma ferramenta usada para ajudar a fortalecer as fases de montagem, implementação e avaliação de um projeto. Apesar de ser
elaborado durante a fase de planejamento de um projeto, o marco lógico é um documento de trabalho que deve ser consultado e alterado durante todo o ciclo do
projeto” (2003, p.38).
O marco lógico é um quadro com quatro linhas e quatro colunas, onde todas as partes principais de um projeto podem ser inseridas como um conjunto claro de afirmações: a meta, o propósito, os resultados a curto prazo e as atividades do projeto, com os seus indicadores, evidências e suposições. Ele mostra a estrutura do projeto e descreve-o de forma lógica. O marco lógico não mostra todos os detalhes do projeto. Ele dá uma visão geral dos principais fatores. Os detalhes podem ser fornecidos em outros documentos, assim como a proposta, o orçamento e o cronograma de atividades, que devem acompanhar o marco lógico (p.38).
O Marco Lógico é um instrumento, ao mesmo tempo, de planejamento e de gerenciamento. É uma ferramenta muito útil nesses dois momentos em um
projeto social (SILVA2, 2012, 1 TRANSPARÊNCIA).
Segundo Domingos Armani (2000, p. 91) citado por Silva (2012, 4 transparências), Marco Lógico é:
Metodologia de elaboração, análise e gestão de projetos baseado numa matriz de 4 linhas e 4 colunas. Foi criado nos Estados Unidos no início dos anos 70 e disseminada internacionalmente a partir de então. O Marco Lógico trata um projeto como um conjunto de hipóteses e de relações de causa e efeitos, tornando explicitas as relações entre as Atividades, os Objetivos Específicos, os Objetivos do Projeto e o Objetivo Geral (ou Finalidade) ao qual ele quer contribuir. O Marco exige ainda a explicitação dos fatores de risco do projeto (Premissa).
1.2 Como se dar esta ESTRUTURA LÓGICA? Segundo Silva (2012, 5 transparências)
Tendo bem claro a Finalidade ou o Objetivo Geral do nosso projeto (a causa, o que nos leva àquela ação);
Tendo bem definido o Objetivo do Projeto (ou seja, o que vamos fazer efetivamente para atingirmos nossa Finalidade?);2 Profº Antônio Ademir Gomes da Silva. Gerenciamento de Projetos Sociais. Marco Lógico – O que é?
Podendo ter bem fixados os Objetivos Específicos (quer dizer, o que faremos para que possamos atingir o Objetivo do nosso Projeto?);
Tendo bem descritas as Atividades necessária e suficiente para atingirmos os Objetivos Específicos (no desenvolvimento, ou seja, na realização das
atividades produziremos os PRODUTOS e, estes, atingidos efetiva cada um dos Objetivos Específicos);
Com a construção dos Indicadores; bem como a identificação das Premissas (fatores de risco).
1.3 Como se trabalha o Marco Lógico de forma coletiva? Conforme Silva (2012, 6 transparências)
A ferramenta deverá ser desenhada no quadro branco e o grupo irá, a partir da coordenação de um facilitador, com a participação de todos os envolvidos, preencher as 4 colunas e as 4 linhas da Matriz.Deve ser levado em consideração a relação existente entre as diferentes dimensões do projeto: Atividades desenvolvidas; objetivos específicos (ações para o alcance dos serviços e produtos produzidos); objetivo esperado do projeto; impactos/finalidade a médio e longo prazo.
1.4 Para cada uma dessas dimensões do projeto é necessário definir quatro elementos, Silva (2012, 7 transparências): Descrição sucinta dos objetivos, ações ou resultados;Metas e indicadores de acompanhamento e avaliação;Meios de verificação dos indicadores / fontes de informação;Hipóteses / pressupostos sobre aspectos externos (fora do controle dos agentes) que devem ocorrer para que o projeto seja bem sucedido.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA INDICADORES VERIFICÁVEIS MEIOS DE VERIFICAÇÃO PREMISSAS (fatores de risco)Objetivo geral Indicadores de Impacto Fontes de dados e informações e
meios de coleta/registro para o Indicador de Impacto.
Objetivo hierarquicamente superior para o qual o objetivo do projeto contribui.
Evidenciam até que ponto e como o projeto contribui para o alcance do Objetivo Geral.
Objetivo do Projeto Indicadores de Efetividade Fontes de dados e informações e meios de coleta/registro para o Indicador de Efetividade
Premissas sobre fatores externos, que podem condicionar o alcance do Objetivo Geral do Projeto.
Objetivo próprio do projeto – o que se vai fazer para alcançar o Objetivo Geral.
Evidenciam o grau de realização do Objetivo do projeto.
Objetivos Específicos / Metas Indicadores de Desempenho Fontes de dados e informações e meios de coleta/registro para os Indicadores de Desempenho.
Premissas sobre fatores externos, fora do controle do projeto, mas que podem condicionar o alcance do Objetivo do Projeto.
Situações, serviços, produtos a serem produzidos pelo projeto, como condição p/ a realizar o objetivo. do Projeto.
Evidenciam em que medida os resultados/metas/objetivos específicos foram produzidos.
Atividades / Produtos Indicadores Operacionais Fontes de dados e informações e meios de verificação dos Ind. Operacionais: Orçamento e
Premissas sobre fatores externos, que podem condicionar a Produção dos Resultados/Metas/ Objetivos
Conjunto de ações-chave necessárias para alcançar os
Evidenciam a realização das Atividades/Ações (Cronograma) e a
Resultados/Metas/Objetivos Específicos.
previsão de Recursos (Orçamento). Cronograma. Específicos.
1.5 Maiores vantagens da utilização do marco lógico, para Silva (2012, 1 transparências):
Garantia de que as questões-chave são levantadas e consistentemente respondidas, de forma a oferecer mais informações e maior transparência a todo/as
os envolvidos;
Ela promove uma análise lógica e sistemática dos elementos-chave para a satisfatória elaboração de um projeto, ao mesmo tempo em que exige a
formulação dos seus parâmetros de monitoramento e avaliação (INDICADORES);
O planejamento melhora, uma vez que são identificados fatores de risco, fora do controle do projeto, mas são fundamentais para o seu êxito; o
planejamento também se qualifica porque é centrado em objetivos e não em atividades;
Há maior facilidade de comunicação e compartilhamento de conceitos dentre todos os atores envolvidos, de beneficiários a técnicos e financiadores;
A utilização do Marco Lógico reforça as chances de continuidade de enfoque quando há mudanças na equipe executora.
1.6 Limitação do marco lógico, segundo Silva (2012, 1 transparência):
Uma limitação importante do Marco Lógico, é que ele ENFATIZA relativamente mais o CONTROLE DE RESULTADOS, EFEITOS e IMPACTOS, e
bem menos a compreensão do porquê das mudanças observadas.
O que se pode fazer, então, em relação a isso?
Bem, para se conseguir ter a gestão de um projeto via Marco Lógico – utiliza-se a SISTEMATIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA, a qual ENFATIZA
justamente os aprendizados do processo.
1.7 Exemplo de projeto com a metodologia do Marco Lógico orientado por Silva (2012, 1, 2.3 transparências):
DESCRIÇÃO SUMÁRIA INDICADORES VERIFICÁVEIS
MEIOS DE VERIFICAÇÃO
PREMISSAS (fatores de risco)
Objetivo geral ou finalidade Indicadores de Impacto- Consulta as documentações da instituição.
Contribuir para atender as necessidades de escoamento dos produtos regionais no município de Iranduba, gerando renda e qualidade de vida para os produtores, artesões e comunitários, melhorando as expectativas econômicas, proporcionando o desenvolvimento social e ambientalmente sustentável, agregando valores aos produtos comercializados.
- Manutenção de pelo menos 70% dos cooperados, após 24 meses de implantação da cooperativa.
Objetivo do Projeto Indicadores de Efetividade - Registro das pessoas
consultadas.- Existência de dinâmica econômica favorável no município.- Existência de políticas públicas de estímulos ao empreendedorismo.
Implantar uma cooperativa voltada para o beneficiamento de frutos regional, envolvendo produtores, artesões e comunitários do município do Iranduba, respeitando meio ambiente e promovendo a qualidade de vida dos seus cooperados.
Adesão de pelo menos 60% das pessoas consultadas envolvidas com o projeto.
Objetivos Específicos / Metas
Indicadores de Desempenho - Consulta aos
participantes; - Consulta aos especialistas;- Através da participação das pessoas na Assembleia Geral.
- Procedimentos burocráticos não inviabilize o projeto;- Atitude da comunidade de Iranduba favorável a implantação do projeto.
1-Mobilizar produtores, artesões e comunitários a participar da criação de uma cooperativa;2-Elaborar Estatutos de conformidade com a legislação específica;3-Convocar uma Assembleia Geral para oficializar a Cooperativa;4-Oficializar a documentação exigida para o Registro Legal.
- Que as reuniões aconteçam com alto nível de qualidade;- Que as documentações estejam de acordo com as exigências legais;- Que a divulgação da Assembleia Geral tenha alto grau acessibilidade junto ao grupo alvo.
Atividades / Produtos Indicadores Operacionais - Cronograma de
atividades;
- Orçamento.
- Organizações Governamentais e não-Governamentais abertas à convênios;
- Estabelecimento de parcerias técnicas com instituições como SEBRAE, Secretarias do setor público, outros;
- Existência de entidades sensíveis com as questões
Atividade do objetivo específico 1
Levantamentos dos eventuais interessados;
Organizar e realizar reunião;
Consolidar a participação dos interessados (elaboração de uma ATA);
- Que pelo menos 25% das principais atividades estejam acontecendo até o dia 25 de julho de 2009;
- Que pelo menos 90% dos recursos necessários à realização das atividades
Atividade do objetivo específico 2
Definição de um grupo de trabalho para elaborar o esboço dos Estatutos;
Apresentação do esboço dos Estatutos para a equipe técnica do projeto.
Atividade do objetivo específico 3
Definição da missão; Apresentação da
proposta (esboço) dos Estatutos;
Carta convite (Edital);
Elaboração dos livros de Registro e de Ata;
Definição de uma mesa: Presidente e 2 (dois) secretários;
Elaboração de uma pauta;
Eleger e empossar a Diretoria;
Efetivação do Evento.
Atividade do objetivo específico 4
Oficializar a documentação exigida para o Registro Legal;
Capacitação de recursos financeiros;
Verificação das documentações;
Legalização da documentação.
estejam disponíveis no tempo e na hora apropriada.
- Que a escolha da diretoria aconteça dentro de um nível satisfatório.
- Consulta aos participantes.
sociais das comunidades.
Glossário:
Indicadores: Os indicadores respondem a seguinte pergunta: “Como sabemos quando tivermos chegado lá?” Eles são indicações que medem o desempenho do projeto em relação aos objetivos e cumprem um papel importante no monitoramento e na avaliação.Exemplo: 75% dos pequenos agricultores na diocese terão adotado as novas variedades de arroz até o final do terceiro ano.
Atividades: As Atividades descrevem as tarefas que realizaremos.
1.8 Por quê usar um marco lógico? (2003 p, 39)
O marco lógico é útil pois ele:
ajuda as pessoas a organizarem os seus pensamentosajuda as pessoas a pensarem de forma lógica ajuda a identificar fraquezas na fase de montagem do projetogarante que indicadores chave sejam identificados desde o começo do projeto e, assim, o monitoramento e a avaliação ficam mais fáceis garante que as pessoas envolvidas no projeto usem a mesma terminologia ajuda as pessoas a resumirem o plano de um projeto em poucas folhas de papel. Isto as ajudam a comunicar o plano que possuem, de maneira simples, a outras pessoas, apesar do marco lógico não ser um substituto a se escrever um plano completo.
Porém, a abordagem do marco lógico tem limitações:
A gestão do projeto pode tornar-se rígida, a não ser que o marco lógico seja continuamente verificado e ajustado. Devido à abordagem envolver a participação de uma variedade de atores interessados, boas habilidades na área de liderança e facilitação são necessárias para garantir que eles compreendam a abordagem e participem ativamente nela.Devido à abordagem fazer uso da análise de um problema, talvez ela não seja considerada apropriada em culturas onde as pessoas não discutem abertamente sobre problemas.A terminologia usada pode gerar um sentimento de ameaça em alguns atores interessados.
A abordagem, em si mesma, pode ser muito difícil de ser compreendida em algumas culturas.
2 PROJETO DE INTERVENÇÃO (estrutura da apostila de PPs faculdade Tahirih)
FACULDADE TAHIRIH
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FRANCISCO JOSÉ DE JESUS
COOPERATIVA: UMA ASSOCIAÇÃO VISANDO A CONSERVAÇÃO DO MEIO
AMBIENTE ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE DE PETs
Manaus - AM
2013
FRANCISCO JOSÉ DE JESUS
COOPERATIVA: UMA ASSOCIAÇÃO VISANDO A CONSERVAÇÃO DO MEIO
AMBIENTE ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE DE PETs
Projeto de intervenção apresentado ao Curso de Administração como critério parcial para obtenção da terceira nota parcial.
Orientador: Profº. M. Sc. Mario Jorge da Silva
Profª. M. Sc. Da Disciplina de Pesquisa e Prática Administrativa: Zelita Marinho de Brito
Manaus- AM
2013
SUMÁRIO
2. COOPERATIVA: UMA ASSOCIAÇÃO VISANDO A CONSERVAÇÃO DO MEIO
AMBIENTE ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE DE PETs
2.1 Orientador da Equipe: Profº. M. Sc. Mario Jorge da Silva
2.2 Equipe do Projeto: Francisco José de Jesus
Mario Odete Saraiva
Maria Anita de Souza
3 ANTECEDENTES
4 JUSTIFICATIVA
5. DESCRIÇÃO DO PROJETO
5.1 Propósito
5.2 Objetivo Geral
5.3 Objetivos Específicos
6. METODOLOGIA
7. PESSOAL
8. ELEMENTOS ESTRATÉGICOS
8.1. Participação
8.2 Sustentabilidade
8.3 Gênero
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ATIVIDADES Ago Set Out Nov DezContratar especialista da áreaElaborar cronograma de atividades
Execução do plano: planejamento dos produtos (palestra e oficina pedagógica)Sistematização dos produtosElaboração do produto e entrega de copia do mesmo para coordenação.Apresentação dos produtos na semana de PPE VI.
10. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
11. ORÇAMENTO
SERVIÇOS PESSOAIS
Item Custo por
unidade
Números de
unidades
Custo total Patrocinador Organização
R$ R$
R$ R$
ADMINISTRAÇÃO
R$ R$
R$ R$
INSUMO
R$ R$
R$ R$
EQUIPE
R$ R$
R$ R$
TOTAL R$
REFÊRNCIAS