1. Polcia Militar do Estado do Par (PM/PA) Curso de Formao de
Praas da Polcia Militar do Estado do Par Portugus 1. Leitura e
interpretao de diversos tipos de textos (literrios e no
literrios)............................................. 1 2.
Sinnimos e antnimos. 3. Sentido prprio e figurado das
palavras..................................................................
3 4.
Pontuao.........................................................................................................................................................................
5 5. Classes de palavras: substantivo, adjetivo, numeral, pronome,
verbo, advrbio, preposio e conjuno: emprego e sentido que imprimem
s relaes que
estabelecem.............................................................................
7 6. Concordncia verbal e
nominal.................................................................................................................................37
7. Regncia verbal e
nominal..........................................................................................................................................41
8. Colocao pronominal.
................................................................................................................................................45
9. Crase.
...............................................................................................................................................................................46
Matemtica 1. Nmeros inteiros: operaes e
propriedades..........................................................................................................
1 2. Nmeros racionais, representao fracionria e decimal: operaes e
propriedades................................... 3 3. Mnimo mltiplo
comum...............................................................................................................................................
6 4. Razo e
proporo..........................................................................................................................................................
8 5.
Porcentagem..................................................................................................................................................................10
6. Regra de trs
simples...................................................................................................................................................12
7. Mdia aritmtica
simples............................................................................................................................................13
8. Equao do 1
grau.......................................................................................................................................................15
9. Sistema de equaes do 1
grau................................................................................................................................17
10. Sistema mtrico: medidas de tempo, comprimento, superfcie e
capacidade..............................................19 11.
Relao entre grandezas: tabelas e
grficos.........................................................................................................22
12. Noes de geometria: forma, permetro, rea, volume, teorema de
Pitgoras............................................25 13.
Raciocnio
lgico.........................................................................................................................................................29
14. Resoluo de situaes-problema.
........................................................................................................................39
Atualidades Fatos sociais, polticos e econmicos relevantes, para a
Amaznia:.......................................................................
1 Usinas de Belo Monte e
Tucuru......................................................................................................................................
2 A Amaznia como manancial de
gua............................................................................................................................
5 Questo agrria na Amaznia
..........................................................................................................................................
5 Explorao das riquezas minerais
..................................................................................................................................
7 A nova fronteira agrcola na
Amaznia..........................................................................................................................
7 Movimentos sociais na Amaznia
...................................................................................................................................
9 A pecuria no
Par............................................................................................................................................................10
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2. Noes de Direito 4.1 Constitucional artigos 5, 37, 38, 39,
40, 41, 42, 142 e 144 da Constituio
Federal;............................... 1 art 1 ao 3, 10 ao 12, 20
ao 22, 45 ao 49, art 135, art 168 e art 193 a 201 da Constituio do
Estado do
Par............................................................................................................................................................................................................29
4.2 Administrativo O Estado, Poderes e
funes,...................................................................................................32
Funes administrativas, Princpios da Administrao Pblica,
...........................................................................40
Uso e abuso de poder; Poder de Polcia; Polcia administrativa e
judiciria; .....................................................40
4.3 Penal militar e processo penal militar - Art 1 ao 9 / art 55 ao
68 / art 149 ao 203 do CPM; ...............42 Art 1 ao 35 / art 243
ao 262 do
CPPM........................................................................................................................49
4.4 Direitos Humanos Declarao Universal dos Direitos
Humanos;................................................................57
Pacto de So Jos da Costa
Rica;....................................................................................................................................64
Portaria interministerial (Ministrio da Justia e Secretaria de
Direitos Humanos da Presidencia da Repblica) no- 4.226, de 31 de
dezembro de 2010.
.................................................................................................81
Legislao Institucional Lei Complementar 53/2006 (art 1 ao 13 e art
42 ao 48)
........................................................................................
1 Lei 6.833/2006 (art. 1 ao 55 e art 155 ao
173)..........................................................................................................
7 Lei 5.251/85 (art 1 ao 87 e art 120 ao 125)
.............................................................................................................21
Histria HISTRIA GERAL 1. Primeira Guerra Mundial.
...........................................................................................................
1 2. O nazi-fascismo e a Segunda Guerra Mundial.
.........................................................................................................
3 3. A Guerra
Fria..................................................................................................................................................................10
4. Globalizao e as polticas
neoliberais.....................................................................................................................16
1. A Revoluo de 1930 e a Era Vargas.
.......................................................................................................................17
2. As Constituies
Republicanas..................................................................................................................................21
3. A estrutura poltica e os movimentos sociais no perodo
militar......................................................................24
4. A abertura poltica e a redemocratizao do
Brasil..............................................................................................28
5.
Canudos...........................................................................................................................................................................35
6. Cabanagem.
....................................................................................................................................................................35
Geografia GEOGRAFIA GERAL1. A nova ordem mundial, o espao
geopoltico e a globalizao........................................ 1
2. Os principais problemas
ambientais..........................................................................................................................
6 GEOGRAFIA DO BRASIL1. A natureza brasileira (relevo, hidrografia,
clima e vegetao)................................ 8 2. A populao:
crescimento, distribuio, estrutura e
movimentos....................................................................19
3. As atividades econmicas: industrializao e urbanizao, fontes de
energia e agropecuria..................22 4. Os impactos ambientais
..............................................................................................................................................61
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3. A apostila OPO no est vinculada a empresa organizadora do
concurso pblico a que se destina, assim como sua aquisio no garante
a inscrio do candidato ou mesmo o seu ingresso na carreira pblica.
O contedo dessa apostila almeja abordar os tpicos do edital de
forma prtica e esquematizada, porm, isso no impede que se utilize o
manuseio de livros, sites, jornais, revistas, entre outros meios
que ampliem os conhecimentos do candidato, visando sua melhor
preparao. Atualizaes legislativas, que no tenham sido colocadas
disposio at a data da elaborao da apostila, podero ser encontradas
gratuitamente no site das apostilas opo, ou nos sites
governamentais. Informamos que no so de nossa responsabilidade as
alteraes e retificaes nos editais dos concursos, assim como a
distribuio gratuita do material retificado, na verso impressa,
tendo em vista que nossas apostilas so elaboradas de acordo com o
edital inicial. Porm, quando isso ocorrer, inserimos em nosso site,
www.apostilasopcao.com.br, no link erratas, a matria retificada, e
disponibilizamos gratuitamente o contedo na verso digital para
nossos clientes. Caso haja dvidas quanto ao contedo desta apostila,
o adquirente deve acessar o site www.apostilasopcao.com.br, e
enviar sua dvida, que ser respondida o mais breve possvel, assim
como para consultar alteraes legislativas e possveis erratas. Tambm
ficam disposio do adquirente o telefone (11) 2856-6066, dentro do
horrio comercial, para eventuais consultas. Eventuais reclamaes
devero ser encaminhadas por escrito, respeitando os prazos
institudos no Cdigo de Defesa do Consumidor. proibida a reproduo
total ou parcial desta apostila, de acordo com o Artigo 184 do
Cdigo Penal. Apostilas Opo, a opo certa para a sua realizao. Aviso
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7. 1Portugus APOSTILAS OPO 1. Leitura e interpretao de diversos
tipos de textos (literrios e no literrios). muito comum, entre os
candidatos a um cargo pblico, a preocupao com a interpretao de
textos. Isso acontece porque lhes faltam informaes especficas a
respeito desta tarefa constante em provas relacionadas a concursos
pblicos. Por isso, vo aqui alguns detalhes que podero ajudar no
momento de responder s questes relacionadas a textos. Texto um
conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um
todo significativo capaz de produzir interao comunicativa
(capacidade de codificar e decodificar). Contexto um texto
constitudo por diversas frases. Em cada uma delas, h uma certa
informao que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior,
criando condies para a estruturao do contedo a ser transmitido. A
essa interligao d-se o nome de contexto. Nota-se que o
relacionamento entre as frases to grande que, se uma frase for
retirada de seu contexto original e analisada separadamente, poder
ter um significado diferente daquele inicial. Intertexto -
comumente, os textos apresentam referncias diretas ou indiretas a
outros autores atravs de citaes. Esse tipo de recurso denomina-se
intertexto. Interpretao de texto - o primeiro objetivo de uma
interpretao de um texto a identificao de sua ideia principal. A
partir da, localizam-se as ideias secundrias, ou fundamentaes, as
argumentaes, ou explicaes, que levem ao esclarecimento das questes
apresentadas na prova. Normalmente, numa prova, o candidato
convidado a: 1. Identificar reconhecer os elementos fundamentais de
uma argumentao, de um processo, de uma poca (neste caso,
procuram-se os verbos e os advrbios, os quais definem o tempo). 2.
Comparar descobrir as relaes de semelhana ou de diferenas entre as
situaes do texto. 3. Comentar - relacionar o contedo apresentado
com uma realidade, opinando a respeito. 4. Resumir concentrar as
ideias centrais e/ou secundrias em um s pargrafo. 5. Parafrasear
reescrever o texto com outras palavras. Condies bsicas para
interpretar Fazem-se necessrios: a) Conhecimento histricoliterrio
(escolas e gneros literrios, estrutura do texto), leitura e prtica;
b) Conhecimento gramatical, estilstico (qualidades do texto) e
semntico; Observao na semntica (significado das palavras)
incluem-se: homnimos e parnimos, denotao e conotao, sinonmia e
antonmia, polissemia, figuras de linguagem, entre outros. c)
Capacidade de observao e de sntese e d) Capacidade de raciocnio.
Interpretar X compreender Interpretar significa - explicar,
comentar, julgar, tirar concluses, deduzir. - Atravs do texto,
infere-se que... - possvel deduzir que... - O autor permite
concluir que... - Qual a inteno do autor ao afirmar que...
Compreender significa - inteleco, entendimento, ateno ao que
realmente est escrito. - o texto diz que... - sugerido pelo autor
que... - de acordo com o texto, correta ou errada a afirmao... - o
narrador afirma... Erros de interpretao muito comum, mais do que se
imagina, a ocorrncia de erros de interpretao. Os mais frequentes
so: a) Extrapolao (viagem) Ocorre quando se sai do contexto,
acrescentado ideias que no esto no texto, quer por conhecimento
prvio do tema quer pela imaginao. b) Reduo o oposto da extrapolao.
D-se ateno apenas a um aspecto, esquecendo que um texto um conjunto
de ideias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento
do tema desenvolvido. c) Contradio No raro, o texto apresenta
ideias contrrias s do candidato, fazendo-o tirar concluses
equivocadas e, consequentemente, errando a questo. Observao -
Muitos pensam que h a tica do escritor e a tica do leitor. Pode ser
que existam, mas numa prova de concurso, o que deve ser levado em
considerao o que o autor diz e nada mais. Coeso - o emprego de
mecanismo de sintaxe que relacionam palavras, oraes, frases e/ou
pargrafos entre si. Em outras palavras, a coeso d-se quando, atravs
de um pronome relativo, uma conjuno (NEXOS), ou um pronome oblquo
tono, h uma relao correta entre o que se vai dizer e o que j foi
dito. OBSERVAO So muitos os erros de coeso no dia-a-dia e, entre
eles, est o mau uso do pronome relativo e do pronome oblquo tono.
Este depende da regncia do verbo; aquele do seu antecedente. No se
pode esquecer tambm de que os pronomes relativos tm, cada um, valor
semntico, por isso a necessidade de adequao ao antecedente. Os
pronomes relativos so muito importantes na interpretao de texto,
pois seu uso incorreto traz erros de coeso. Assim sendo, deve-se
levar em considerao que existe um pronome relativo adequado a cada
circunstncia, a saber: que (neutro) - relaciona-se com qualquer
antecedente, mas depende das condies da frase. qual (neutro) idem
ao anterior. quem (pessoa) cujo (posse) - antes dele aparece o
possuidor e depois o objeto possudo. como (modo) onde (lugar)
quando (tempo) quanto (montante) Exemplo: Falou tudo QUANTO queria
(correto) Falou tudo QUE queria (errado - antes do QUE, deveria
aparecer o demonstrativo O ). Apostila Digital Licenciada para
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8. 2Portugus APOSTILAS OPO Dicas para melhorar a interpretao de
textos - Ler todo o texto, procurando ter uma viso geral do
assunto; - Se encontrar palavras desconhecidas, no interrompa a
leitura; - Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto
pelo menos duas vezes; - Inferir; - Voltar ao texto tantas quantas
vezes precisar; - No permitir que prevaleam suas ideias sobre as do
autor; - Fragmentar o texto (pargrafos, partes) para melhor
compreenso; - Verificar, com ateno e cuidado, o enunciado de cada
questo; - O autor defende ideias e voc deve perceb-las; Questes (
Agente Estadual de Trnsito DETRAN - SP Vunesp) O uso da bicicleta
no Brasil A utilizao da bicicleta como meio de locomoo no Brasil
ainda conta com poucos adeptos, em comparao com pases como Holanda
e Inglaterra, por exemplo, nos quais a bicicleta um dos principais
veculos nas ruas. Apesar disso, cada vez mais pessoas comeam a
acreditar que a bicicleta , numa comparao entre todos os meios de
transporte, um dos que oferecem mais vantagens. A bicicleta j pode
ser comparada a carros, motocicletas e a outros veculos que, por
lei, devem andar na via e jamais na calada. Bicicletas, triciclos e
outras variaes so todos considerados veculos, com direito de
circulao pelas ruas e prioridade sobre os automotores. Alguns dos
motivos pelos quais as pessoas aderem bicicleta no dia a dia so: a
valorizao da sustentabilidade, pois as bikes no emitem gases
nocivos ao ambiente, no consomem petrleo e produzem muito menos
sucata de metais, plsticos e borracha; a diminuio dos
congestionamentos por excesso de veculos motorizados, que atingem
principalmente as grandes cidades; o favorecimento da sade, pois
pedalar um exerccio fsico muito bom; e a economia no combustvel, na
manuteno, no seguro e, claro, nos impostos. No Brasil, est sendo
implantado o sistema de compartilhamento de bicicletas. Em Porto
Alegre, por exemplo, o BikePOA um projeto de sustentabilidade da
Prefeitura, em parceria com o sistema de Bicicletas SAMBA, com
quase um ano de operao. Depois de Rio de Janeiro, So Paulo, Santos,
Sorocaba e outras cidades espalhadas pelo pas aderirem a esse
sistema, mais duas capitais j esto com o projeto pronto em 2013:
Recife e Goinia. A ideia do compartilhamento semelhante em todas as
cidades. Em Porto Alegre, os usurios devem fazer um cadastro pelo
site. O valor do passe mensal R$ 10 e o do passe dirio, R$ 5,
podendo-se utilizar o sistema durante todo o dia, das 6h s 22h, nas
duas modalidades. Em todas as cidades que j aderiram ao projeto, as
bicicletas esto espalhadas em pontos estratgicos. A cultura do uso
da bicicleta como meio de locomoo no est consolidada em nossa
sociedade. Muitos ainda no sabem que a bicicleta j considerada um
meio de transporte, ou desconhecem as leis que abrangem a bike. Na
confuso de um trnsito catico numa cidade grande, carros,
motocicletas, nibus e, agora, bicicletas, misturam-se, causando,
muitas vezes, discusses e acidentes que poderiam ser evitados.
Ainda so comuns os acidentes que atingem ciclistas. A verdade que,
quando expostos nas vias pblicas, eles esto totalmente vulnerveis
em cima de suas bicicletas. Por isso to importante usar capacete e
outros itens de segurana. A maior parte dos motoristas de carros,
nibus, motocicletas e caminhes desconhece as leis que abrangem os
direitos dos ciclistas. Mas muitos ciclistas tambm ignoram seus
direitos e deveres. Algum que resolve integrar a bike ao seu estilo
de vida e us-la como meio de locomoo precisa compreender que dever
gastar com alguns apetrechos necessrios para poder trafegar. De
acordo com o Cdigo de Trnsito Brasileiro, as bicicletas devem,
obrigatoriamente, ser equipadas com campainha, sinalizao noturna
dianteira, traseira, lateral e nos pedais, alm de espelho
retrovisor do lado esquerdo. (Brbara Moreira,
http://www.eusoufamecos.net. Adaptado) 01. De acordo com o texto, o
uso da bicicleta como meio de locomoo nas metrpoles brasileiras (A)
decresce em comparao com Holanda e Inglaterra devido falta de
regulamentao. (B) vem se intensificando paulatinamente e tem sido
incentivado em vrias cidades. (C) tornou-se, rapidamente, um hbito
cultivado pela maioria dos moradores. (D) uma alternativa
dispendiosa em comparao com os demais meios de transporte. (E) tem
sido rejeitado por consistir em uma atividade arriscada e pouco
salutar. 02. A partir da leitura, correto concluir que um dos
objetivos centrais do texto (A) informar o leitor sobre alguns
direitos e deveres do ciclista. (B) convencer o leitor de que
circular em uma bicicleta mais seguro do que dirigir um carro. (C)
mostrar que no h legislao acerca do uso da bicicleta no Brasil. (D)
explicar de que maneira o uso da bicicleta como meio de locomoo se
consolidou no Brasil. (E) defender que, quando circular na calada,
o ciclista deve dar prioridade ao pedestre. 03. (Agente Estadual de
Trnsito DETRAN - SP Vunesp) Considere o cartum de Evandro Alves.
Afogado no Trnsito
(http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br)
Considerando a relao entre o ttulo e a imagem, correto concluir que
um dos temas diretamente explorados no cartum (A) o aumento da
circulao de ciclistas nas vias pblicas. (B) a m qualidade da
pavimentao em algumas ruas. (C) a arbitrariedade na definio dos
valores das multas. (D) o nmero excessivo de automveis nas ruas.
(E) o uso de novas tecnologias no transporte pblico. 04. Considere
o cartum de Douglas Vieira. Televiso Apostila Digital Licenciada
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9. 3Portugus APOSTILAS OPO
(http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br. Adaptado)
correto concluir que, de acordo com o cartum, (A) os tipos de
entretenimento disponibilizados pelo livro ou pela TV so
equivalentes. (B) o livro, em comparao com a TV, leva a uma
imaginao mais ativa. (C) o indivduo que prefere ler a assistir
televiso algum que no sabe se distrair. (D) a leitura de um bom
livro to instrutiva quanto assistir a um programa de televiso. (E)
a televiso e o livro estimulam a imaginao de modo idntico, embora
ler seja mais prazeroso. (Oficial Estadual de Trnsito - DETRAN-SP -
Vunesp) Leia o texto para responder s questes: Propenso ira de
trnsito Dirigir um carro estressante, alm de inerentemente
perigoso. Mesmo que o indivduo seja o motorista mais seguro do
mundo, existem muitas variveis de risco no trnsito, como clima,
acidentes de trnsito e obras nas ruas. E com relao a todas as
outras pessoas nas ruas? Algumas no so apenas maus motoristas, sem
condies de dirigir, mas tambm se engajam num comportamento de risco
algumas at agem especificamente para irritar o outro motorista ou
impedir que este chegue onde precisa. Essa a evoluo de pensamento
que algum poder ter antes de passar para a ira de trnsito de fato,
levando um motorista a tomar decises irracionais. Dirigir pode ser
uma experincia arriscada e emocionante. Para muitos de ns, os
carros so a extenso de nossa personalidade e podem ser o bem mais
valioso que possumos. Dirigir pode ser a expresso de liberdade para
alguns, mas tambm uma atividade que tende a aumentar os nveis de
estresse, mesmo que no tenhamos conscincia disso no momento.
Dirigir tambm uma atividade comunitria. Uma vez que entra no
trnsito, voc se junta a uma comunidade de outros motoristas, todos
com seus objetivos, medos e habilidades ao volante. Os psiclogos
Leon James e Diane Nahl dizem que um dos fatores da ira de trnsito
a tendncia de nos concentrarmos em ns mesmos, descartando o aspecto
comunitrio do ato de dirigir. Como perito do Congresso em
Psicologia do Trnsito, o Dr. James acredita que a causa principal
da ira de trnsito no so os congestionamentos ou mais motoristas nas
ruas, e sim como nossa cultura visualiza a direo agressiva. As
crianas aprendem que as regras normais em relao ao comportamento e
civilidade no se aplicam quando dirigimos um carro. Elas podem ver
seus pais envolvidos em comportamentos de disputa ao volante,
mudando de faixa continuamente ou dirigindo em alta velocidade,
sempre com pressa para chegar ao destino. Para complicar as coisas,
por vrios anos psiclogos sugeriam que o melhor meio para aliviar a
raiva era descarregar a frustrao. Estudos mostram, no entanto, que
a descarga de frustraes no ajuda a aliviar a raiva. Em uma situao
de ira de trnsito, a descarga de frustraes pode transformar um
incidente em uma violenta briga. Com isso em mente, no surpresa que
brigas violentas aconteam algumas vezes. A maioria das pessoas est
predisposta a apresentar um comportamento irracional quando dirige.
Dr. James vai ainda alm e afirma que a maior parte das pessoas fica
emocionalmente incapacitada quando dirige. O que deve ser feito,
dizem os psiclogos, estar ciente de seu estado emocional e fazer as
escolhas corretas, mesmo quando estiver tentado a agir s com a
emoo. (Jonathan Strickland. Disponvel em:
http://carros.hsw.uol.com.br/ furia-no-transito1 .htm. Acesso em:
01.08.2013. Adaptado) 05. Tomando por base as informaes contidas no
texto, correto afirmar que (A) os comportamentos de disputa ao
volante acontecem medida que os motoristas se envolvem em decises
conscientes. (B) segundo psiclogos, as brigas no trnsito so
causadas pela constante preocupao dos motoristas com o aspecto
comunitrio do ato de dirigir. (C) para Dr. James, o grande nmero de
carros nas ruas o principal motivo que provoca, nos motoristas, uma
direo agressiva. (D) o ato de dirigir um carro envolve uma srie de
experincias e atividades no s individuais como tambm sociais. (E)
dirigir mal pode estar associado falta de controle das emoes
positivas por parte dos motoristas. Respostas 1. (B) / 2. (A) / 3.
(D) / 4. (B) / 5. (D) 2. Sinnimos e antnimos. 3. Sentido prprio e
figurado das palavras. Na lngua portuguesa, umaPALAVRA(do
latimparabola, que por sua vez deriva do gregoparabol) pode ser
definida como sendo um conjunto de letras ou sons de uma lngua,
juntamente com a ideia associada a este conjunto. Sentido Prprio e
Figurado das Palavras Pela prpria definio acima destacada podemos
perceber que apalavra composta por duas partes, uma delas
relacionada a sua forma escrita e os seus sons
(denominadasignificante) e a outra relacionada ao que ela (palavra)
expressa, ao conceito que ela traz (denominada significado). Em
relao ao seuSIGNIFICADOas palavras subdividem-se assim: - Sentido
Prprio - o sentido literal, ou seja, o sentido comum que costumamos
dar a uma palavra. - Sentido Figurado - o sentido simblico,
figurado, que podemos dar a uma palavra. Vamos analisar a
palavracobrautilizada em diferentes contextos: 1.Acobrapicou o
menino. (cobra = tipo de rptil peonhento) 2.A sogra dele umacobra.
(cobra = pessoa desagradvel, que adota condutas pouco apreciveis)
3.O cara cobraem Fsica! (cobra = pessoa que conhece muito sobre
alguma coisa,expert) No item1aplica-se o termocobraem seu sentido
comum (ou literal); nos itens2e3o termocobra aplicado em sentido
figurado. Podemos ento concluir que um mesmosignificante(parte
concreta) pode ter vriossignificados(conceitos). Sinnimos: so
palavras de sentido igual ou aproximado. Exemplo: - Alfabeto,
abecedrio. - Brado, grito, clamor. - Extinguir, apagar, abolir,
suprimir. - Justo, certo, exato, reto, ntegro, imparcial. Na
maioria das vezes no indiferente usar um sinnimo pelo outro. Embora
irmanados pelo sentido comum, os sinnimos diferenciam-se,
entretanto, uns dos outros, por matizes de significao e certas
propriedades que o escritor no pode desconhecer. Com efeito, estes
tm sentido mais amplo, aqueles, mais restrito (animal e quadrpede);
uns so prprios da fala corrente, desataviada, vulgar, outros, ao
invs, pertencem esfera da linguagem culta, literria, cientfica ou
potica (orador e tribuno, oculista e oftalmologista, cinzento e
cinreo). A contribuio Greco-latina responsvel pela existncia,
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10. 4Portugus APOSTILAS OPO em nossa lngua, de numerosos pares
de sinnimos. Exemplos: - Adversrio e antagonista. - Translcido e
difano. - Semicrculo e hemiciclo. - Contraveneno e antdoto. - Moral
e tica. - Colquio e dilogo. - Transformao e metamorfose. - Oposio e
anttese. Ofatolingusticodeexistiremsinnimoschama-sesinonmia,
palavra que tambm designa o emprego de sinnimos. Antnimos: so
palavras de significao oposta. Exemplos: - Ordem e anarquia. -
Soberba e humildade. - Louvar e censurar. - Mal e bem. A antonmia
pode originar-se de um prefixo de sentido oposto ou negativo.
Exemplos: Bendizer/maldizer, simptico/ antiptico,
progredir/regredir, concrdia/discrdia, explcito/ implcito,
ativo/inativo, esperar/desesperar, comunista/ anticomunista,
simtrico/assimtrico, pr-nupcial/ps-nupcial. Homnimos: so palavras
que tm a mesma pronncia, e s vezes a mesma grafia, mas significao
diferente. Exemplos: - So (sadio), so (forma do verbo ser) e so
(santo). - Ao (substantivo) e asso (verbo). S o contexto que
determina a significao dos homnimos. A homonmia pode ser causa de
ambiguidade, por isso considerada uma deficincia dos idiomas. O que
chama a ateno nos homnimos o seu aspecto fnico (som) e o grfico
(grafia). Da serem divididos em: Homgrafos Heterofnicos: iguais na
escrita e diferentes no timbre ou na intensidade das vogais. - Rego
(substantivo) e rego (verbo). - Colher (verbo) e colher
(substantivo). - Jogo (substantivo) e jogo (verbo). - Apoio (verbo)
e apoio (substantivo). - Para (verbo parar) e para (preposio). -
Providncia (substantivo) e providencia (verbo). - s (substantivo),
s (contrao) e as (artigo). - Pelo (substantivo), pelo (verbo) e
pelo (contrao de per+o). Homfonos Heterogrficos: iguais na pronncia
e diferentes na escrita. - Acender (atear, pr fogo) e ascender
(subir). - Concertar (harmonizar) e consertar (reparar, emendar). -
Concerto (harmonia, sesso musical) e conserto (ato de consertar). -
Cegar (tornar cego) e segar (cortar, ceifar). - Aprear (determinar
o preo, avaliar) e apressar (acelerar). - Cela (pequeno quarto),
sela (arreio) e sela (verbo selar). - Censo (recenseamento) e senso
(juzo). - Cerrar (fechar) e serrar (cortar). - Pao (palcio) e passo
(andar). - Hera (trepadeira) e era (poca), era (verbo). - Caa (ato
de caar), cassa (tecido) e cassa (verbo cassar = anular). - Cesso
(ato de ceder), seo (diviso, repartio) e sesso (tempo de uma reunio
ou espetculo). Homfonos Homogrficos: iguais na escrita e na
pronncia. - Caminhada (substantivo), caminhada (verbo). - Cedo
(verbo), cedo (advrbio). - Somem (verbo somar), somem (verbo
sumir). - Livre (adjetivo), livre (verbo livrar). - Pomos
(substantivo), pomos (verbo pr). - Alude (avalancha), alude (verbo
aludir). Parnimos: so palavras parecidas na escrita e na pronncia:
Coro e couro, cesta e sesta, eminente e iminente, tetnico e
titnico, atoar e atuar, degradar e degredar, ctico e sptico,
prescrever e proscrever, descrio e discrio, infligir (aplicar) e
infringir (transgredir), osso e ouo, sede (vontade de beber) e cede
(verbo ceder), comprimento e cumprimento, deferir (conceder, dar
deferimento) e diferir (ser diferente, divergir, adiar), ratificar
(confirmar) e retificar (tornar reto, corrigir), vultoso (volumoso,
muito grande: soma vultosa) e vultuoso (congestionado: rosto
vultuoso). Polissemia: Uma palavra pode ter mais de uma significao.
A esse fato lingustico d-se o nome de polissemia. Exemplos: -
Mangueira: tubo de borracha ou plstico para regar as plantas ou
apagar incndios; rvore frutfera; grande curral de gado. - Pena:
pluma, pea de metal para escrever; punio; d. - Velar: cobrir com
vu, ocultar, vigiar, cuidar, relativo ao vu do palato. Podemos
citar ainda, como exemplos de palavras polissmicas, o verbo dar e
os substantivos linha e ponto, que tm dezenas de acepes. Denotao e
Conotao - Denotao:verifica-se quando utilizamos a palavra com o seu
significado primitivo e original, com o sentido do dicionrio; usada
de modo automatizado; linguagem comum. Veja este exemplo: Cortaram
asasasda ave para que no voasse mais. Aqui a palavra em destaque
utilizada em seu sentido prprio, comum, usual, literal. - DICA-
Procure associarDenotaocomDicionrio: trata-se de definio literal,
quando o termo utilizado em seu sentido dicionarstico. -
Conotao:verifica-se quando utilizamos a palavra com o seu
significado secundrio, com o sentido amplo (ou simblico); usada de
modo criativo, figurado, numa linguagem rica e expressiva. Veja
este exemplo: Seria aconselhvel cortar asasasdeste menino, antes
que seja tarde mais. J neste caso o termo (asas) empregado de forma
figurada, fazendo aluso ideia de restrio e/ou controle de aes;
disciplina, limitao de conduta e comportamento. Fonte:
http://www.tecnolegis.com/estudo-dirigido/oficial-de-justica-tjm-sp/
lingua-portuguesa-sentido-proprio-e-figurado-das-palavras.html
Questes 01. Estava ....... a ....... da guerra, pois os homens
....... nos erros do passado. a) eminente, deflagrao, incidiram b)
iminente, deflagrao, reincidiram c) eminente, conflagrao,
reincidiram d) preste, conflaglao, incidiram e) prestes, flagrao,
recindiram 02. Durante a ........ solene era ........ o
desinteresse do mestre diante da ....... demonstrada pelo poltico.
a) seo - fragrante - incipincia b) sesso - flagrante - insipincia
c) sesso - fragrante - incipincia d) cesso - flagrante - incipincia
e) seo - flagrante - insipincia 03. Na .... plenria estudou-se a
.... de direitos territoriais a ... . a) sesso - cesso -
estrangeiros b) seo - cesso - estrangeiros c) seco - sesso -
extrangeiros d) sesso - seo - estrangeiros e) seo - sesso -
estrangeiros Apostila Digital Licenciada para Manoel Scrates Costa
Lever - [email protected] (Proibida a Revenda)
11. 5Portugus APOSTILAS OPO 04. H uma alternativa errada.
Assinale-a: a)Aeminenteautoridadeacabadeconcluirumaviagempoltica.
b) A catstrofe torna-se iminente. c) Sua ascenso foi rpida. d)
Ascenderam o fogo rapidamente. e) Reacendeu o fogo do entusiasmo.
Respostas 01.(B) / 02.(B) / 03.(A) / 04.(D) 4. Pontuao. Os sinais
depontuaoso marcaes grficas que servem para compor acoesoe
acoerncia textualalm de ressaltar especificidades semnticas e
pragmticas. Vejamos as principais funes dos sinais de pontuao
conhecidos pelo uso da lngua portuguesa. Ponto 1- Indica o trmino
do discurso ou de parte dele. - Faamos o que for preciso para
tir-la da situao em que se encontra. - Gostaria decomprarpo,
queijo, manteiga e leite. - Acordei. Olhei em volta. No reconheci
onde estava. 2- Usa-se nas abreviaes -V. Ex. - Sr. Ponto e Vrgula(
; ) 1- Separa vrias partes do discurso, que tm a mesma importncia.
-Os pobres do pelo po otrabalho; os ricos do pelo po a fazenda; os
de espritos generosos do pelo po a vida; os de nenhum esprito do
pelo po a alma... (VIEIRA) 2- Separa partes de frases que j esto
separadas por vrgulas. -Alguns quiseram vero, praia e calor; outros
montanhas, frio e cobertor. 3- Separa itens de uma enumerao,
exposio de motivos, decreto de lei, etc. - Ir ao supermercado; -
Pegar as crianas na escola; - Caminhada na praia; - Reunio
comamigos. Dois pontos 1- Antes de uma citao -Vejamos como Afrnio
Coutinho trata este assunto: 2- Antes de umaposto -Trs coisas no me
agradam: chuva pela manh, frio tarde e calor noite. 3- Antes de uma
explicao ou esclarecimento -L estava a deplorvelfamlia: triste,
cabisbaixa, vivendo a rotina de sempre. 4- Em frases de estilo
direto Maria perguntou: - Por que voc no toma uma deciso? Ponto de
Exclamao 1- Usa-se para indicar entonao de surpresa, clera, susto,
splica, etc. -Sim! Claro que eu quero me casar com voc! 2- Depois
de interjeies ou vocativos - Ai! Que susto! - Joo! H quanto tempo!
Ponto de Interrogao Usa-se nas interrogaes diretas e indiretas
livres. - Ento? Que isso? Desertaram ambos? (Artur Azevedo)
Reticncias 1- Indica que palavras foram suprimidas. - Comprei lpis,
canetas, cadernos... 2- Indica interrupo violenta da frase. - No...
quero dizer... verdad... Ah! 3- Indica interrupes de hesitao ou
dvida - Este mal... pega doutor? 4- Indica que o sentido vai alm do
que foi dito -Deixa, depois, o corao falar... Vrgula No se usa
vrgula *separando termos que, do ponto de vista sinttico, ligam-se
diretamente entre si: a) entre sujeito e predicado. Todos os alunos
da salaforam advertidos. Sujeitopredicado b) entre o verbo e seus
objetos. O trabalhocustousacrifcioaos realizadores. V.T.D.I.O.D.
O.I. c) entre nome e complemento nominal; entre nome e adjunto
adnominal. A surpreendente reao do governo contra os sonegadores
despertou reaes entre os empresrios. adj. adnominal nome adj. adn.
complemento nominal Usa-se a vrgula: - Para marcar intercalao: a)
do adjunto adverbial: O caf, em razo da sua abundncia, vem caindo
de preo. b) da conjuno: Os cerrados so secos e ridos. Esto
produzindo, todavia, altas quantidades de alimentos. c) das
expresses explicativas ou corretivas: As indstrias no querem abrir
mo de suas vantagens, isto , no querem abrir mo dos lucros altos. -
Para marcar inverso: a) do adjunto adverbial (colocado no incio da
orao): Depois das sete horas, todo o comrcio est de portas
fechadas. b) dos objetos pleonsticos antepostos ao verbo: Aos
pesquisadores, no lhes destinaram verba alguma. c) do nome de lugar
anteposto s datas: Recife, 15 de maio de 1982. - Para separar entre
si elementos coordenados (dispostos em enumerao): Era um garoto de
15 anos, alto, magro. A ventania levou rvores, e telhados, e
pontes, e animais. - Para marcar elipse (omisso) do verbo: Ns
queremos comer pizza; e vocs, churrasco. - Para isolar: - o aposto:
So Paulo, considerada a metrpole brasileira, possui um trnsito
catico. - o vocativo: Ora, Thiago, no diga bobagem. Questes 01.
(Agente Policial Vunesp). Assinale a alternativa em que a pontuao
est corretamente empregada, de acordo com a Apostila Digital
Licenciada para Manoel Scrates Costa Lever -
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12. 6Portugus APOSTILAS OPO norma-padro da lngua portuguesa.
(A) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora,
experimentasse, a sensao de violar uma intimidade, procurou a esmo
entre as coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a
revelar quem era a sua dona. (B) Diante, da testemunha o homem
abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensao, de violar uma
intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar
algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (C) Diante
da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora experimentasse a
sensao de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as
coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar
quem era a sua dona. (D) Diante da testemunha, o homem, abriu a
bolsa e, embora experimentasse a sensao de violar uma intimidade,
procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, encontrar algo que
pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (E) Diante da
testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, experimentasse a
sensao de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as
coisinhas, tentando, encontrar algo que pudesse ajudar a revelar
quem era a sua dona. 02. Assinale a opo em que est corretamente
indicada a ordem dos sinais de pontuao que devem preencher as
lacunas da frase abaixo: Quando se trata de trabalho cientfico ___
duas coisas devem ser consideradas ____ uma a contribuio terica que
o trabalho oferece ___ a outra o valor prtico que possa ter. A)
dois pontos, ponto e vrgula, ponto e vrgula B) dois pontos, vrgula,
ponto e vrgula; C) vrgula, dois pontos, ponto e vrgula; D) pontos
vrgula, dois pontos, ponto e vrgula; E) ponto e vrgula, vrgula,
vrgula. 03. (Agente de Apoio Administrativo FCC). Os sinais de
pontuao esto empregados corretamente em: A) Duas explicaes, do
treinamento para consultores iniciantes receberam destaque, o
conceito de PPD e a construo de tabelas Price; mas por outro lado,
faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas. B) Duas
explicaes do treinamento para consultores iniciantes receberam
destaque: o conceito de PPD e a construo de tabelas Price; mas, por
outro lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois
temas. C) Duas explicaes do treinamento para consultores iniciantes
receberam destaque; o conceito de PPD e a construo de tabelas
Price, mas por outro lado, faltou falar das metas de vendas
associadas aos dois temas. D) Duas explicaes do treinamento para
consultores iniciantes, receberam destaque: o conceito de PPD e a
construo de tabelas Price, mas, por outro lado, faltou falar das
metas de vendas associadas aos dois temas. E) Duas explicaes, do
treinamento para consultores iniciantes, receberam destaque; o
conceito de PPD e a construo de tabelas Price, mas por outro lado,
faltou falar das metas, de vendas associadas aos dois temas.
04.(Escrevente TJ SP Vunesp). Assinale a alternativa em que o
perodo, adaptado da revista Pesquisa Fapesp de junho de 2012, est
correto quanto regncia nominal e pontuao. (A) No h dvida que as
mulheres ampliam, rapidamente, seu espao na carreira cientfica
ainda que o avano seja mais notvel em alguns pases, o Brasil um
exemplo, do que em outros.
(B)Nohdvidadeque,asmulheres,ampliamrapidamente seu espao na
carreira cientfica; ainda que o avano seja mais notvel, em alguns
pases, o Brasil um exemplo!, do que em outros. (C) No h dvida de
que as mulheres, ampliam rapidamente seu espao, na carreira
cientfica, ainda que o avano seja mais notvel, em alguns pases: o
Brasil um exemplo, do que em outros. (D) No h dvida de que as
mulheres ampliam rapidamente seu espao na carreira cientfica, ainda
que o avano seja mais notvel em alguns pases o Brasil um exemplo do
que em outros. (E) No h dvida que as mulheres ampliam rapidamente,
seu espao na carreira cientfica, ainda que, o avano seja mais
notvel em alguns pases (o Brasil um exemplo) do que em outros. 05.
(Papiloscopista Policial Vunesp). Assinale a alternativa em que a
frase mantm-se correta aps o acrscimo das vrgulas. (A) Se a criana
se perder, quem encontr-la, ver na pulseira instrues para que
envie, uma mensagem eletrnica ao grupo ou acione o cdigo na
internet. (B) Um geolocalizador tambm, avisar, os pais de onde o
cdigo foi acionado. (C) Assim que o cdigo digitado, familiares
cadastrados, recebem automaticamente, uma mensagem dizendo que a
criana foi encontrada. (D) De fabricao chinesa, a nova pulseirinha,
chega primeiro s, areias do Guaruj. (E) O sistema permite, ainda,
cadastrar o nome e o telefone de quem a encontrou e informar um
ponto de referncia Resposta 1-C 2-C 3-B 4-D 5-E Comentrios 1-
Assinalei com um (X) as pontuaes inadequadas (A) Diante da
testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, (X) experimentasse,
(X) a sensao de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as
coisinhas, tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar
quem era a sua dona. (B) Diante, (X) da testemunha o homem abriu a
bolsa e, embora experimentasse a sensao, (X) de violar uma
intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar
algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. (D) Diante
da testemunha, o homem, (X) abriu a bolsa e, embora experimentasse
a sensao de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as
coisinhas, tentando, (X) encontrar algo que pudesse ajudar a
revelar quem era a sua dona. (E) Diante da testemunha, o homem
abriu a bolsa e, embora, (X) experimentasse a sensao de violar uma
intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, (X)
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
2-) Quando se trata de trabalho cientfico, duas coisas devem ser
consideradas: uma a contribuio terica que o trabalho oferece; a
outra o valor prtico que possa ter vrgula, dois pontos, ponto e
vrgula 3-) Assinalei com (X) onde esto as pontuaes inadequadas A)
Duas explicaes, (X) do treinamento para consultores iniciantes
receberam destaque, (X) o conceito de PPD e a construo de tabelas
Price; mas por outro lado, faltou falar das metas de vendas
associadas aos dois temas. C) Duas explicaes do treinamento para
consultores iniciantes receberam destaque; (X) o conceito de PPD e
a construo de tabelas Price, (X) mas por outro lado, faltou falar
das metas de vendas associadas aos dois temas. D) Duas explicaes do
treinamento para consultores iniciantes, (X) receberam destaque: o
conceito de PPD e a construo de tabelas Price, (X) mas, por outro
lado, faltou falar das metas de vendas associadas aos dois temas.
E) Duas explicaes, (X) do treinamento para consultores iniciantes,
(X) receberam destaque; (X) o conceito de PPD e a construo de
tabelas Price, (X) mas por outro lado, faltou falar das metas , (X)
de vendas associadas aos dois temas. 4-) (A) No h dvida de que as
mulheres ampliam, (X) rapidamente, (X) seu espao na carreira
cientfica (, ) ainda que o avano seja mais notvel em alguns pases,
o Brasil um exemplo, do que em outros. Apostila Digital Licenciada
para Manoel Scrates Costa Lever - [email protected]
(Proibida a Revenda)
13. 7Portugus APOSTILAS OPO (B) No h dvida de que, (X) as
mulheres, (X) ampliam rapidamente seu espao na carreira cientfica;
(X) ainda que o avano seja mais notvel, (X) em alguns pases, o
Brasil um exemplo! (X), do que em outros. (C) No h dvida de que as
mulheres, (X) ampliam rapidamente seu espao, (X) na carreira
cientfica, (X) ainda que o avano seja mais notvel, em alguns pases:
(X) o Brasil um exemplo, do que em outros. (E) No h dvida de que as
mulheres ampliam rapidamente, (X) seu espao na carreira cientfica,
ainda que, (X) o avano seja mais notvel em alguns pases (o Brasil
um exemplo) do que em outros. 5-) (A) Se a criana se perder, quem
encontr-la, (X) ver na pulseira instrues para que envie, (X) uma
mensagem eletrnica ao grupo ou acione o cdigo na internet. (B) Um
geolocalizador tambm, (X) avisar, (X) os pais de onde o cdigo foi
acionado. (C) Assim que o cdigo digitado, familiares cadastrados,
(X) recebem ( , ) automaticamente, uma mensagem dizendo que a
criana foi encontrada. (D) De fabricao chinesa, a nova pulseirinha,
(X) chega primeiro s, (X) areias do Guaruj. 5. Classes de palavras:
substantivo, adjetivo, numeral, pronome, verbo, advrbio, preposio e
conjuno: emprego e sentido que imprimem s relaes que estabelecem.
Artigo a palavra que, vindo antes de um substantivo, indica se ele
est sendo empregado de maneira definida ou indefinida. Alm disso, o
artigo indica, ao mesmo tempo, o gnero e o nmero dos substantivos.
Classificao dos Artigos Artigos Definidos:determinam os
substantivos de maneira precisa:o,a,os,as. Por exemplo: Eu
mateioanimal. Artigos Indefinidos: determinam os substantivos de
maneira vaga:um, uma, uns, umas. Por exemplo: Eu mateiumanimal.
Combinao dos Artigos muito presente a combinao dos artigos
definidos e indefinidos com preposies. Este quadro apresenta a
forma assumida por essascombinaes: Preposies Artigos - o, os a ao,
aos de do, dos em no, nos por (per) pelo, pelos a, as um, uns uma,
umas , s - - da, das dum, duns duma, dumas na, nas num, nuns numa,
numas pela, pelas - - - As formas e s indicam a fuso da
preposioacom o artigo definidoa. Essa fuso de vogais idnticas
conhecida porcrase. Constatemos as circunstncias em que os artigos
se manifestam: - Considera-se obrigatrio o uso do artigo depois do
numeral ambos: Ambos os garotos decidiram participar das olimpadas.
- Nomes prprios indicativos de lugar admitem o uso do artigo,
outros no: So Paulo, O Rio de Janeiro, Veneza, A Bahia... - Quando
indicado no singular, o artigo definido pode indicar toda uma
espcie: O trabalho dignifica o homem. - No caso de nomes prprios
personativos, denotando a ideia de familiaridade ou afetividade,
facultativo o uso do artigo: O Pedro o xod da famlia. - No caso de
os nomes prprios personativos estarem no plural, so determinados
pelo uso do artigo: Os Maias, os Incas, Os Astecas... - Usa-se o
artigo depois do pronome indefinido todo(a) para conferir uma ideia
de totalidade. Sem o uso dele (o artigo), o pronome assume a noo de
qualquer. Toda a classe parabenizou o professor. (a sala toda) Toda
classe possui alunos interessados e desinteressados. (qualquer
classe) -Antesdepronomespossessivos,ousodoartigofacultativo: Adoro
o meu vestido longo. Adoro meu vestido longo. - A utilizao do
artigo indefinido pode indicar uma ideia de aproximao numrica: O
mximo que ele deve ter uns vinte anos. - O artigo tambm usado para
substantivar palavras oriundas de outras classes gramaticais: No
sei o porqu de tudo isso. - Nunca deve ser usado artigodepoisdo
pronome relativo cujo (e flexes). Este ohomemcujo amigo
desapareceu. Este oautorcuja obra conheo. - No se deve usar artigo
antes das palavras casa (no sentido de lar, moradia) e terra (no
sentido de cho firme), a menos que venham especificadas. Eles
estavam em casa. Eles estavam na casa dosamigos. Os marinheiros
permaneceram em terra. Os marinheiros permanecem na terra dos anes.
- No se emprega artigo antes dos pronomes de tratamento, com exceo
de senhor(a), senhorita e dona. Vossa excelncia resolver os
problemas de Sua Senhoria. - No se une com preposio o artigo que
faz parte do nome de revistas, jornais, obras literrias. Li a
notcia em O Estado de S. Paulo. Morfossintaxe Para definir o que
artigo preciso mencionar suas relaes com o substantivo. Assim, nas
oraes da lngua portuguesa, o artigo exerce a funo de adjunto
adnominal do substantivo a que se refere. Tal funo independe da
funo exercida pelo substantivo: Apostila Digital Licenciada para
Manoel Scrates Costa Lever - [email protected] (Proibida a
Revenda)
14. 8Portugus APOSTILAS OPO Aexistncia umapoesia. Uma existncia
apoesia. Questes 01. Determine o caso em que o artigo tem valor
qualificativo: A) Estes so os candidatos que lhe falei. B)
Procure-o, ele o mdico! Ningum o supera. C) Certeza e exatido,
estas qualidades no as tenho. D) Os problemas que o afligem no me
deixam descuidado. E) Muito a procura; pouca a oferta. 02.
(ESAN-SP) Em qual dos casos o artigo denota familiaridade? A) O
Amazonas um rio imenso. B) D. Manuel, o Venturoso, era bastante
esperto. C) O Antnio comunicou-se com o Joo. D) O professor Joo
Ribeiro est doente. E) OsLusadasso um poema pico 03.Assinale a
alternativa em que o uso do artigo est substantivando uma palavra.
A) A liberdade vai marcar a poesia social de Castro Alves. B)
Leitor perspicaz aquele que consegue ler as entrelinhas. C) A
navalha ia e vinha no couro esticado. D) Haroldo ficou encantado
com o andar de bailado de Joana. E) Brbara dirigia os olhos para a
lua encantada. 04.Assinale a alternativa em que h erro: A) O anncio
foi publicado em O Estado So Paulo. B) Est na hora de os
trabalhadores sarem. C) Todas as pessoas receberam a notcia. D) No
conhecia nenhum episdio dos Lusadas. E) Avisei a Simone de que no
haveria a reunio. 05. Em que alternativa o termo grifado indica
aproximao? A) Ao visitar uma cidade desconhecida, vibrava. B)
Tinha, na poca, uns dezoito anos. C) Ao aproximar de uma garota
bonita, seus olhos brilhavam. D) No havia um s homem corajoso
naquela guerra. E) Uns diziam que ela sabia tudo, outros que no.
Respostas 1-B / 2-C / 3-D / 4-D / 5-B Comentrios 1-) Procure-o, ele
o mdico! Ningum o supera! Entende-se que ele no qualquer mdico, mas
O mdico! 2-) O Antnio comunicou-se com o Joo. Segundo a regra:
Emprega-se o artigo definido antes de nomes de pessoas quando so
usados no trato familiar para indicar afetividade. 3-) Haroldo
ficou encantado com o andar de bailado de Joana. Andar verbo, mas
nesse caso, por estar antecedida do artigo o, pertence classe
gramatical: substantivo. 4-) No conhecia nenhum episdio de Os
Lusadas. 5-) Tinha, na poca, uns dezoito anos. = aproximadamente
Conjuno Conjuno a palavra invarivel que liga duas oraes ou dois
termos semelhantes de uma mesma orao. Por exemplo: A menina segurou
a bonecaemostrouquandoviu as amiguinhas. Deste exemplo podem ser
retiradas trs informaes: 1-) segurou a boneca 2-) a menina mostrou
3-) viu as amiguinhas Cada informao est estruturada em torno de um
verbo: segurou, mostrou, viu. Assim, h nessa frase trs oraes: 1
orao: A menina segurou a boneca 2 orao:e mostrou 3 orao:quandoviu
as amiguinhas. A segunda orao liga-se primeira por meio do e, e a
terceira orao liga-se segunda por meio do quando. As palavras e e
quando ligam, portanto, oraes. Observe: Gosto de natao e de
futebol. Nessa frase as expresses de natao, de futebol so partes ou
termos de uma mesma orao. Logo, a palavrae est ligando termos de
uma mesma orao. Conjuno a palavra invarivel que liga duas oraes ou
dois termos semelhantes de uma mesma orao. Morfossintaxe da Conjuno
As conjunes, a exemplo das preposies, no exercem propriamente uma
funo sinttica: soconectivos. Classificao - Conjunes Coordenativas-
Conjunes Subordinativas Conjunes coordenativas Dividem-se em:
-ADITIVAS: expressam a ideia de adio, soma. Ex. Gosto de cantar e
de danar. Principais conjunes aditivas: e, nem, no s...mas tambm,
no s...como tambm. -ADVERSATIVAS: Expressam ideias contrrias, de
oposio, de compensao. Ex. Estudei, mas no entendi nada. Principais
conjunes adversativas: mas, porm, contudo, todavia, no entanto,
entretanto. - ALTERNATIVAS: Expressam ideia de alternncia. Ou voc
sai do telefone ou eu vendo o aparelho. Principais conjunes
alternativas: Ou...ou, ora...ora, quer... quer, j...j. -
CONCLUSIVAS: Servem para dar concluses s oraes. Ex. Estudei muito,
por isso mereo passar. Principais conjunes conclusivas: logo, por
isso, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim. -
EXPLICATIVAS: Explicam, do um motivo ou razo. Ex. melhor colocar o
casaco porque est fazendo muito frio l fora. Principais conjunes
explicativas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto.
Conjunes subordinativas - CAUSAIS Principais conjunes causais:
porque, visto que, j que, uma vez que, como (= porque). Ele no fez
o trabalho porque no tem livro. - COMPARATIVAS Principais conjunes
comparativas: que, do que, to...como, mais...do que, menos...do
que. Ela fala mais que um papagaio. - CONCESSIVAS Principais
conjunes concessivas: embora, ainda que, mesmo que, apesar de, se
bem que. Indicam uma concesso, admitem uma contradio, um fato
inesperado. Traz em si uma ideia de apesar de. Embora estivesse
cansada, fui ao shopping. (= apesar de estar cansada) Apesar de ter
chovido fui ao cinema. Apostila Digital Licenciada para Manoel
Scrates Costa Lever - [email protected] (Proibida a
Revenda)
15. 9Portugus APOSTILAS OPO - CONFORMATIVAS Principais conjunes
conformativas: como, segundo, conforme, consoante Cada um colhe
conforme semeia.
Expressamumaideiadeacordo,concordncia,conformidade. - CONSECUTIVAS
Expressam uma ideia de consequncia. Principais conjunes
consecutivas: que (aps tal, tanto, to, tamanho). Falou tanto que
ficou rouco. - FINAIS Expressam ideia de finalidade, objetivo.
Todos trabalham para que possam sobreviver. Principais conjunes
finais: para que, a fim de que, porque (=para que), - PROPORCIONAIS
Principais conjunes proporcionais: medida que, quanto mais, ao
passo que, proporo que. medida que as horas passavam, mais sono ele
tinha. - TEMPORAIS Principais conjunes temporais: quando, enquanto,
logo que. Quando eu sair, vou passar na locadora. Importante:
Diferena entre oraes causais e explicativas Quando estudamos Oraes
Subordinadas Adverbiais (OSA) e Coordenadas Sindticas (CS),
geralmente nos deparamos com a dvida de como distinguir uma orao
causal de uma explicativa. Veja os exemplos: 1) Na frase No
atravesse a rua, porque voc pode ser atropelado: a) Temos uma CS
Explicativa, que indica uma justificativa ou uma explicao do fato
expresso na orao anterior. b) As oraes so coordenadas e, por isso,
independentes uma da outra. Neste caso, h uma pausa entre as oraes
que vm marcadas porvrgula. No atravesse a rua. Voc pode ser
atropelado. b) Outra dica , quando a orao que antecede a OC (Orao
Coordenada) vier com verbo no modo imperativo, ela ser explicativa.
Faam silncio,que estou falando. (faam= verbo imperativo) 2) Na
frase Precisavam enterrar os mortos em outra cidade porque no havia
cemitrio no local. a) Temos uma OSA Causal, j que a orao
subordinada (parte destacada) mostra a causa da ao expressa pelo
verbo da orao principal. Outra forma de reconhec- la coloc-la no
incio do perodo, introduzida pela conjuno como - o que no ocorre
com a CS Explicativa. Como no havia cemitrio no local, precisavam
enterrar os mortos em outra cidade. b) As oraes so subordinadas e,
por isso, totalmente dependentes uma da outra. Questes 01.
(Administrador FCC). Leia o texto a seguir. A msica alcanou uma
onipresena avassaladora em nosso mundo: milhes de horas de sua
histria esto disponveis em disco; rios de melodia digital correm na
internet; aparelhos de mp3 com 40 mil canes podem ser colocados no
bolso. No entanto, a msica no mais algo que fazemos ns mesmos, ou
at que observamos outras pessoas fazerem diante de ns. Ela se
tornou um meio radicalmente virtual, uma arte sem rosto. Quando
caminhamos pela cidade num dia comum, nossos ouvidos registram
msica em quase todos os momentos pedaos de hip-hop vazando dos
fones de ouvido de adolescentes no metr, o sinal do celular de um
advogado tocando a Ode alegria, de Beethoven , mas quase nada disso
ser resultado imediato de um trabalho fsico de mos ou vozes
humanas, como se dava no passado. Desde que Edison inventou o
cilindro fonogrfico, em1877, existe gente que avalia o que a gravao
fez em favor e desfavor da arte da msica. Inevitavelmente, a
conversa descambou para os extremos retricos. No campo oposto ao
dos que diziam que a tecnologia acabaria com a msica esto os
utpicos, que alegam que a tecnologia no aprisionou a msica, mas
libertou-a, levando a arte da elite s massas. Antes de Edison,
diziam os utpicos, as sinfonias de Beethoven s podiam ser ouvidas
em salas de concerto selecionadas. Agora, as gravaes levam a
mensagem de Beethoven aos confins do planeta, convocando a multido
saudada na Ode alegria: Abracem-se, milhes!. Glenn Gould, depois de
afastar-se das apresentaes ao vivo em 1964, previu que dentro de um
sculo o concerto pblico desapareceria no ter eletrnico, com grande
efeito benfico sobre a cultura musical. (Adaptado de Alex Ross.
Escuta s. Traduo Pedro Maia Soares. So Paulo, Cia. das Letras,
2010, p. 76-77) No entanto, a msica no mais algo que fazemos ns
mesmos, ou at que observamos outras pessoas fazerem diante de ns.
Considerando-se o contexto, INCORRETO afirmar que o elemento
grifado pode ser substitudo por: A) Porm. B) Contudo. C) Todavia.
D) Entretanto. E) Conquanto. 02. (Escrevente TJ SP Vunesp)
Observando as ocorrncias da palavra como em Como fomos programados
para ver o mundo como um lugar ameaador correto afirmar que se
trata de conjuno (A) comparativa nas duas ocorrncias. (B)
conformativa nas duas ocorrncias. (C) comparativa na primeira
ocorrncia. (D) causal na segunda ocorrncia. (E) causal na primeira
ocorrncia. 03. (Analista de Procuradoria FCC). Leia o texto a
seguir. Participao Num belo poema, intitulado Traduzir-se, Ferreira
Gullar aborda o tema de uma diviso muito presente em cada um de ns:
a que ocorre entre o nosso mundo interior e a nossa atuao junto aos
outros, nosso papel na ordem coletiva. A diviso no simples:
costuma-se ver como antagnicas essas duas partes de ns, nas quais
nos dividimos. De fato, em quantos momentos da nossa vida
precisamos escolher entre o atendimento de um interesse pessoal e o
cumprimento de um dever tico? Como poeta e militante poltico,
Ferreira Gullar deixou-se atrair tanto pela expresso das paixes
mais ntimas quanto pela atuao de um convicto socialista. Em seu
poema, o dilogo entre as duas partes desenvolvido de modo a nos
fazer pensar que so incompatveis. Mas no ltimo momento do poema
deparamo-nos com esta estrofe: Traduzir uma parte na outra parte
que uma questo de vida ou morte ser arte? O poeta levanta a
possibilidade da traduo de uma parte na outra, ou seja, da interao
de ambas, numa espcie de espelhamento. Isso ocorreria quando o
indivduo conciliasse verdadeiramente a instncia pessoal e os
interesses de uma comunidade; quando deixasse de haver contradio
entre a razo particular e a coletiva. Pergunta-se o poeta se no
seria arte esse tipo de integrao. Realmente, com muita frequncia a
arte se mostra capaz de expressar tanto nossa subjetividade como
nossa identidade social. Apostila Digital Licenciada para Manoel
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Revenda)
16. 10Portugus APOSTILAS OPO Nesse sentido, traduzir uma parte
na outra parte significaria vencer a parcialidade e chegar a uma
autntica participao, de sentido altamente poltico. O poema de
Gullar deixa-nos essa hiptese provocadora, formulada com um ar de
convico. (Belarmino Tavares, indito) Os seguintes fatos, referidos
no texto, travam entre si uma relao de causa e efeito: A) ser poeta
e militante poltico / confronto entre subjetividade e atuao social
B) ser poeta e militante poltico / diviso permanente em cada um de
ns C) ser movido pelas paixes / esposar teses socialistas D) fazer
arte / obliterar uma questo de vida ou morte E) participar
ativamente da poltica / formular hipteses com ar de convico 04.
(Agente de Apoio Operacional VUNESP). Leia o texto a seguir. Temos
o poder da escolha Os consumidores so assediados pelo marketing a
todo momento para comprarem alm do que necessitam, mas somente eles
podem decidir o que vo ou no comprar. como se abrissem em ns uma
caixa de necessidades, mas s ns temos o poder da escolha. Cada vez
mais precisamos do consumo consciente. Ser que paramos para pensar
de onde vem o produto que estamos consumindo e se os valores da
empresa so os mesmos em que acreditamos? A competitividade entre as
empresas exige que elas evoluam para serem opes para o consumidor.
Nos anos 60, saber fabricar qualquer coisa era o suficiente para
ter uma empresa. Nos anos 70, era preciso saber fazer com qualidade
e altos ndices de produo. J no ano 2000, a preocupao era fazer
melhor ou diferente da concorrncia e as empresas passaram a atuar
com responsabilidade socioambiental. O consumidor tem de aprender a
dizer no quando a sua relao com a empresa no for boa. Se no for
boa, deve comprar o produto em outro lugar. Os cidados no tm ideia
do poder que possuem. importante, ainda, entender nossa relao com a
empresa ou produto que vamos eleger. Temos uma expectativa, um
envolvimento e aceitao e a preferncia depender das aes que
aprovamos ou no nas empresas, pois podemos mudar de ideia. H muito
a ser feito. Uma pesquisa mostrou que 55,4% das pessoas acreditam
no consumo consciente, mas essas mesmas pessoas admitem que j
compraram produto pirata. Temos de refletir sobre isso para mudar
nossas atitudes. (Jornal da Tarde 24.04.2007. Adaptado) No trecho
Temos de refletir sobre isso para mudar nossas atitudes. , a
palavra destacada apresenta sentido de A) tempo. B) modo. C)
origem. D) assunto. E) finalidade. 05. (Escrevente TJ SP Vunesp) No
perodo A pesquisa do Dieese um medidor importante, pois sua
metodologia leva em conta no s o desemprego aberto (quem est
procurando trabalho), como tambm o oculto (pessoas que desistiram
de procurar ou esto em postos precrios). , os termos em destaque
estabelecem entre as oraes relao de (A) alternncia. (B) oposio. (C)
causa. (D) adio. (E) explicao. Respostas 1-E / 2-E / 3-A / 4-E /
5-D Comentrios 1-) Conquanto uma conjuno concessiva abre uma exceo
regra. Portanto, a troca correta por uma outra conjuno adversativa.
2-) Como fomos programados para ver o mundo como um lugar ameaador
Causal na primeira ocorrncia e comparativa na segunda. 3-) ser
poeta e militante poltico / confronto entre subjetividade e atuao
social. O fato de ser poeta e militante poltico gera confronto
entre seu lado subjetivo e racional. 4-) Temos de refletir sobre
isso para mudar nossas atitudes. Apresenta a finalidade da reflexo.
Devemos refletir para qu? 5-) Uma juno, soma de ideias. H a presena
de conjunes aditivas. Preposio Preposio uma palavra invarivel que
serve para ligar termos ou oraes. Quando esta ligao acontece,
normalmente h uma subordinao do segundo termo em relao ao primeiro.
As preposies so muito importantes na estrutura da lngua, pois
estabelecem acoeso textuale possuem valores
semnticosindispensveispara a compreenso do texto. Tipos de Preposio
1.Preposiesessenciais:palavrasqueatuamexclusivamente como
preposies. A, ante, perante, aps, at, com, contra, de, desde, em,
entre, para, por, sem, sob, sobre, trs, atrs de, dentro de, para
com. 2.Preposies acidentais: palavras de outrasclasses
gramaticaisque podem atuar como preposies. Como, durante, exceto,
fora, mediante, salvo, segundo, seno, visto. 3.Locues prepositivas:
duas ou mais palavras valendo como uma preposio, sendo que a ltima
palavra uma delas. Abaixo de, acerca de, acima de, ao lado de, a
respeito de, de acordo com, em cima de, embaixo de, em frente a, ao
redor de, graas a, junto a, com, perto de, por causa de, por cima
de, por trs de. A preposio, como j foi dito, invarivel. No entanto
pode unir-se a outras palavras e assim estabelecer concordncia em
gnero ou em nmero. Ex: por + o = pelo por + a = pela Vale ressaltar
que essa concordncia no caracterstica da preposio, mas das palavras
s quais ela se une. Esse processo de juno de uma preposio com outra
palavra pode se dar a partir de doisprocessos: 1.Combinao: A
preposio no sofre alterao. preposio a + artigos definidos o, os a +
o = ao preposio a + advrbio onde a + onde = aonde 2.Contrao: Quando
a preposio sofre alterao. Preposio + Artigos De + o(s) = do(s) De +
a(s) = da(s) De + um = dum De + uns = duns De + uma = duma De +
umas = dumas Apostila Digital Licenciada para Manoel Scrates Costa
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17. 11Portugus APOSTILAS OPO Em + o(s) = no(s) Em + a(s) =
na(s) Em + um = num Em + uma = numa Em + uns = nuns Em + umas =
numas A + (s) = (s) Por + o = pelo(s) Por + a = pela(s) Preposio +
Pronomes De + ele(s) = dele(s) De + ela(s) = dela(s) De + este(s) =
deste(s) De + esta(s) = desta(s) De + esse(s) = desse(s) De +
essa(s) = dessa(s) De + aquele(s) = daquele(s) De + aquela(s) =
daquela(s) De + isto = disto De + isso = disso De + aquilo =
daquilo De + aqui = daqui De + a = da De + ali = dali De + outro =
doutro(s) De + outra = doutra(s) Em + este(s) = neste(s) Em +
esta(s) = nesta(s) Em + esse(s) = nesse(s) Em + aquele(s) =
naquele(s) Em + aquela(s) = naquela(s) Em + isto = nisto Em + isso
= nisso Em + aquilo = naquilo A + aquele(s) = quele(s) A +
aquela(s) = quela(s) A + aquilo = quilo Dicas sobre preposio 1. O a
pode funcionar como preposio, pronome pessoal oblquo e artigo. Como
distingui-los? - Caso o a seja um artigo, vir precedendo a
umsubstantivo. Ele servir para determin-lo como um substantivo
singular efeminino. A dona da casa noquisnos atender. Como posso
fazer a Joana concordar comigo? - Quando preposio, alm de ser
invarivel, liga dois termos e estabelece relao de subordinao entre
eles. Cheguei a sua casa ontem pela manh. No queria, mas vou ter
que ir outra cidade para procurar um tratamento adequado. - Se for
pronome pessoal oblquo estar ocupando o lugar e/ ou a funo de um
substantivo. Temos Maria como parte da famlia. / A temos como parte
da famlia Creio que conhecemos nossa me melhor que ningum. / Creio
que a conhecemos melhor que ningum. 2. Algumas relaes semnticas
estabelecidas por meio das preposies: Destino = Irei para casa.
Modo = Chegou em casa aos gritos. Lugar = Vou ficar em casa;
Assunto = Escrevi um artigo sobre adolescncia. Tempo = A prova vai
comear em dois minutos. Causa = Ela faleceu de derrame cerebral.
Fim ou finalidade = Vou ao mdico para comear o tratamento.
Instrumento = Escreveu a lpis. Posse = No posso doar as roupas da
mame. Autoria = Esse livro de Machado de Assis muito bom. Companhia
= Estarei com ele amanh. Matria = Farei um carto de papel
reciclado. Meio = Ns vamos fazer um passeio de barco. Origem = Ns
somos do Nordeste, e voc? Contedo = Quebrei dois frascos de
perfume. Oposio = Esse movimento contra o que eu penso. Preo = Essa
roupa sai por R$ 50 vista. Questes 01. (Agente de Escolta e
Vigilncia Penitenciria VUNESP). Leia o texto a seguir. Xadrez que
liberta: estratgia, concentrao e reeducao Joo Carlos de Souza Luiz
cumpre pena h trs anos e dois meses por assalto. Fransley Lapavani
Silva est h sete anos preso por homicdio. Os dois tm 30 anos. Alm
dos muros, grades, cadeados e detectores de metal, eles tm outros
pontos em comum: tabuleiros e peas de xadrez. O jogo, que eles
aprenderam na cadeia, alm de uma vlvula de escape para as horas de
tdio, tornou-se uma metfora para o que pretendem fazer quando
estiverem em liberdade.
Quandovocvaijogarumapartidadexadrez,temquepensar duas, trs vezes
antes. Se voc movimenta uma pea errada, pode perder uma pea de
muito valor ou tomar um xeque-mate, instantaneamente. Se eu for
para a rua e movimentar a pea errada, eu posso perder uma pea muito
importante na minha vida, como eu perdi trs anos na cadeia. Mas, na
rua, o problema maior tomar o xeque-mate, afirma Joo Carlos. O
xadrez faz parte da rotina de cerca de dois mil internos em 22
unidades prisionais do Esprito Santo. o projeto Xadrez que liberta.
Duas vezes por semana, os presos podem praticar a atividade sob a
orientao de servidores da Secretaria de Estado da Justia (Sejus).
Na prxima sexta-feira, ser realizado o primeiro torneio fora dos
presdios desde que o projeto foi implantado. Vinte e oito internos
de 14 unidades participam da disputa, inclusive Joo Carlos e
Fransley, que diz que a vitria no o mais importante. S de chegar at
aqui j estou muito feliz, porque eu no esperava. A vitria no tudo.
Eu espero alcanar outras coisas devido ao xadrez, como ser olhado
com outros olhos, como estou sendo olhado de forma diferente aqui
no presdio devido ao bom comportamento. Segundo a coordenadora do
projeto, Francyany Cndido Venturin, o Xadrez que liberta tem
provocado boas mudanas no comportamento dos presos. Tem surtido um
efeito positivo por eles se tornarem uma referncia positiva dentro
da unidade, j que cumprem melhor as regras, respeitam o prximo e
pensam melhor nas suas aes, refletem antes de tomar uma atitude.
Embora a Sejus no monitore os egressos que ganham a liberdade, para
saber se mantm o hbito do xadrez, Joo Carlos j faz planos. Eu
incentivo no s os colegas, mas tambm minha famlia. Sou casado e
tenho trs filhos. J passei para a minha famlia: xadrez, quando eu
sair para a rua, todo mundo vai ter que aprender porque vai rolar
at o torneio familiar. Medidas de promoo de educao e que
possibilitem que o egresso saia melhor do que entrou so muito
importantes. Ns no temos pena de morte ou priso perptua no Brasil.
O preso tem data para entrar e data para sair, ento ele tem que
sair sem retornar para o crime, analisa o presidente do Conselho
Estadual de Direitos Humanos, Bruno Alves de Souza Toledo.
(Disponvel em: www.inapbrasil.com.br/en/noticias/xadrez-que-
liberta-estrategia-concentracao-e-reeducacao/6/noticias. Adaptado)
No trecho ... xadrez, quando eu sair para a rua, todo mundo vai ter
que aprender porque vai rolar at o torneio familiar. o termo em
destaque expressa relao de A) espao, como em Nosso diretor foi at
Braslia para falar do projeto Xadrez que liberta. B) incluso, como
em O xadrez mudou at o nosso modo de falar. C) finalidade, como em
Precisamos treinar at junho para Apostila Digital Licenciada para
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18. 12Portugus APOSTILAS OPO termos mais chances de vencer o
torneio de xadrez. D) movimento, como em S de chegar at aqui j
estou muito feliz, porque eu no esperava. E) tempo, como em At o
ano que vem, pretendo conseguir a reviso da minha pena. 02. (Agente
de Vigilncia e Recepo VUNESP) Considere o trecho a seguir. O metr
paulistano, ________quem a banda recebe apoio, garante o espao para
ensaios e os equipamentos; e a estabilidade no emprego,
vantagem________ que muitos trabalhadores sonham, o que leva os
integrantes do grupo a permanecerem na instituio. As preposies que
preenchem o trecho, correta, respectivamente e de acordo com a
norma-padro, so: A) a ...com B) de ...com C) de ...a D) com ...a E)
para ...de 03. (Agente Policial Vunesp). Assinale a alternativa
cuja preposio em destaque expressa ideia de finalidade. A) Alm
disso, aumenta a punio administrativa, de R$ 957,70 para R$
1.915,40. B) ... o STJ (Superior Tribunal de Justia) decidiu que o
bafmetro e o exame de sangue eram obrigatrios para comprovar o
crime. C) ... Ele encaminhado para a delegacia para o perito fazer
o exame clnico... D) J para o juiz criminal de So Paulo, Fbio
Munhoz Soares, um dos que devem julgar casos envolvendo pessoas
embriagadas ao volante, a mudana um avano. E) Para advogados, a lei
aumenta o poder da autoridade policial de dizer quem est
embriagado... 04. (Agente Policial - VUNESP). Em Jamais em minha
vida achei na rua ou em qualquer parte do globo um objeto qualquer.
, o termo em destaque introduz ideia de A) tempo. B) lugar. C)
modo. D) posse. E) direo. 05. Na frase - As duas sobrinhas quase
desmaiam de enjoo... - a preposio de, destacada, tem sentido de A)
causa. B) tempo. C) assunto. D) lugar. E) posse. Respostas 1-B /
2-B / 3-B / 4-B / 5-A Comentrios 1-) xadrez, quando eu sair para a
rua, todo mundo vai ter que aprender porque vai rolar at o torneio
familiar. o termo em destaque expressa relao de incluso: rolar,
inclusive, o torneio familiar. 2-) O metr paulistano, de quem a
banda recebe apoio, garante o espao para ensaios e os equipamentos;
e a estabilidade no emprego, vantagem com que muitos trabalhadores
sonham, o que leva os integrantes do grupo a permanecerem na
instituio. As preposies que preenchem o trecho, correta,
respectivamente e de acordo com a norma-padro, so: 3-) (A) Alm
disso, aumenta a punio administrativa, de R$ 957,70 para R$
1.915,40. = preo (C) ... Ele encaminhado para a delegacia para o
perito fazer o exame clnico... = lugar (D) J para o juiz criminal
de So Paulo, Fbio Munhoz Soares, um dos que devem julgar casos
envolvendo pessoas embriagadas ao volante, a mudana um avano. =
posse (E) Para advogados, a lei aumenta o poder da autoridade
policial de dizer quem est embriagado = posse 4-) Jamais em minha
vida achei na rua ou em qualquer parte do globo um objeto qualquer.
, o termo em destaque introduz ideia de lugar. 5-) As duas
sobrinhas quase desmaiam de enjoo... - a preposio de, destacada,
tem sentido de causa (do desmaio). Pronome Pronome a palavra que se
usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o
nome qualificando-o de alguma forma. A moa era mesmo
bonita.Elamorava nos meus sonhos! [substituio do nome] A
moaquemorava nos meus sonhos era mesmo bonita! [referncia ao nome]
Essamoa morava nos meus sonhos! [qualificao do nome] Grande parte
dos pronomes no possuem significados fixos, isto , essas palavras s
adquirem significao dentro de umcontexto, o qual nos permite
recuperar a referncia exata daquilo que est sendo colocado por meio
dos pronomes no ato da comunicao. Com exceo dos pronomes
interrogativos e indefinidos, os demais pronomes tm por funo
principal apontar para as pessoas do discurso ou a elas se
relacionar, indicando-lhes sua situao no tempo ou no espao. Em
virtude dessa caracterstica, os pronomes apresentam umaforma
especficapara cada pessoa do discurso. Minhacarteira estava vazia
quandoeufui assaltada. [minha/eu: pronomes de 1 pessoa = aquele que
fala] Tuacarteira estava vazia quandotufoste assaltada? [tua/tu:
pronomes de 2 pessoa = aquele a quem se fala] A carteiradelaestava
vazia quandoelafoi assaltada. [dela/ela: pronomes de 3 pessoa =
aquele de quem se fala] Em termos morfolgicos, os pronomes
sopalavras variveis em gnero (masculino ou feminino) e em nmero
(singular ou plural). Assim, espera-se que a referncia atravs do
pronome seja coerente em termos de gnero e nmero (fenmeno da
concordncia) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta
ausente no enunciado. Fala-se de Roberta. Ele quer participar do
desfile danossaescolanesteano. [nossa: pronome que qualifica escola
= concordncia adequada] [neste: pronome que determina ano =
concordncia adequada] [ele: pronome que faz referncia Roberta =
concordncia inadequada] Existem seis tipos de pronomes:pessoais,
possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e
interrogativos. Pronomes Pessoais So aqueles que substituem os
substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso. Quem
fala ou escreve assume os pronomeseuouns, usa os pronomestu, vs,
vocouvocspara designar a quem se dirige eele, ela, elesouelaspara
fazer referncia pessoa ou s pessoas de Apostila Digital Licenciada
para Manoel Scrates Costa Lever - [email protected]
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19. 13Portugus APOSTILAS OPO quem fala. Os pronomes pessoais
variam de acordo com as funes que exercem nas oraes, podendo ser do
caso reto ou do caso oblquo. Pronome Reto Pronome pessoal do caso
reto aquele que, na sentena, exerce a funo desujeitooupredicativo
do sujeito. Nslhe ofertamos flores. Os pronomes retos apresentam
flexo de nmero, gnero (apenas na 3 pessoa) e pessoa, sendo essa
ltima a principal flexo, uma vez que marca a pessoa do discurso.
Dessa forma, o quadro dos pronomes retos assim configurado: - 1
pessoa do singular:eu - 2 pessoa do singular:tu - 3 pessoa do
singular:ele, ela - 1 pessoa do plural:ns - 2 pessoa do plural:vs -
3 pessoa do plural:eles, elas Ateno: esses pronomes no costumam ser
usados como complementos verbais na lngua-padro. Frases como Vi ele
na rua, Encontrei ela na praa, Trouxeram eu at aqui, comuns na
lngua oral cotidiana, devem ser evitadas na lngua formal escrita ou
falada. Na lngua formal, devem ser usados os pronomes oblquos
correspondentes: Vi-o na rua, Encontrei-a na praa, Trouxeram-me at
aqui. Obs.: frequentemente observamos aomissodo pronome reto em
Lngua Portuguesa. Isso se d porque as prprias formas verbais
marcam, atravs de suasdesinncias, as pessoas do verbo indicadas
pelo pronome reto. Fizemosboa viagem. (Ns) Pronome Oblquo Pronome
pessoal do caso oblquo aquele que, na sentena, exerce a funo de
complemento verbal (objeto direto ou indireto) ou complemento
nominal. Ofertaram-nosflores. (objeto indireto) Obs.: em verdade, o
pronome oblquo uma forma variante do pronome pessoal do caso reto.
Essa variao indica a funo diversa que eles desempenham na orao:
pronome reto marca o sujeito da orao; pronome oblquo marca o
complemento da orao. Os pronomes oblquos sofrem variao de acordo
com aacentuaotnicaquepossuem,podendosertonosoutnicos. Pronome
Oblquo tono So chamados tonos os pronomes oblquos quenoso
precedidos de preposio. Possuem acentuao tnicafraca. Elemedeu um
presente. Oquadrodospronomesoblquostonosassimconfigurado: - 1
pessoa do singular (eu):me - 2 pessoa do singular (tu):te - 3
pessoa do singular (ele, ela):o, a, lhe - 1 pessoa do plural
(ns):nos - 2 pessoa do plural (vs):vos - 3 pessoa do plural (eles,
elas):os, as, lhes Observaes: O lhe o nico pronome oblquo tono que
j se apresenta na forma contrada, ou seja, houve a unio entre o
pronomeoouaepreposioaoupara. Por acompanhar diretamente uma
preposio, o pronomelheexerce sempre a funo de objeto indireto na
orao. Os pronomesme,te,nosevospodem tanto ser objetos diretos como
objetos indiretos. Os pronomeso, a, oseasatuam exclusivamente como
objetos diretos. Saiba que: Os pronomesme, te, lhe, nos,
voselhespodem combinar-se com os pronomeso, os, a, as,dando origem
a formas comomo, mos, ma, mas; to, tos, ta, tas; lho, lhos, lha,
lhas; no-lo, no-los, no- la, no-las, vo-lo, vo-los, vo-la, vo-las.
Observe o uso dessas formas nos exemplos que seguem: - Trouxeste o
pacote? - No contaram a novidade a vocs? - Sim, entreguei-toainda h
pouco. - No, no-lacontaram. No portugus do Brasil, essas combinaes
no so usadas; at mesmo na lngua literria atual, seu emprego muito
raro. Ateno: Os pronomeso, os, a, asassumem formas especiais depois
de certas terminaes verbais. Quando o verbo termina em-z, -sou-r, o
pronome assume a formalo, los, laoulas, ao mesmo tempo que a
terminao verbal suprimida. Por exemplo: fiz + o = fi-lo fazei + o =
fazei-os dizer + a = diz-la Quando o verbo termina em som nasal, o
pronome assume as formasno, nos, na, nas. Por exemplo: viram + o:
viram-no repe + os = repe-nos retm + a: retm-na tem + as = tem-nas
Pronome Oblquo Tnico Os pronomes oblquos tnicos so sempre
precedidosporpreposies, em geral as preposiesa,para,de ecom. Por
esse motivo, os pronomes tnicos exercem a funo de objeto indireto
da orao. Possuem acentuao tnicaforte. O quadro dos pronomes oblquos
tnicos assim configurado: - 1 pessoa do singular (eu):mim, comigo -
2 pessoa do singular (tu):ti, contigo - 3 pessoa do singular (ele,
ela):ele, ela - 1 pessoa do plural (ns):ns, conosco - 2 pessoa do
plural (vs):vs, convosco - 3 pessoa do plural (eles, elas):eles,
elas Observe que as nicas formas prprias do pronome tnico so a
primeira pessoa (mim) e segunda pessoa (ti). As demais repetem a
forma do pronome pessoal do caso reto. - As preposies essenciais
introduzem sempre pronomes pessoais do caso oblquo e nunca pronome
do caso reto. Nos contextos interlocutivos que exigem o uso da
lngua formal, os pronomes costumam ser usados desta forma: No h
mais nada entremimeti. No se comprovou qualquer ligao entretieela.
No h nenhuma acusao contramim. No v semmim. Ateno: H construes em
que a preposio, apesar de surgir anteposta a um pronome, serve para
introduzir uma orao cujo verbo est no infinitivo. Nesses casos, o
verbo pode ter sujeito expresso; se esse sujeito for um pronome,
dever ser do caso reto. Trouxeram vrios vestidos para eu
experimentar. No v sem eu mandar. - A combinao da preposiocom e
alguns pronomes originou as formas especiaiscomigo, contigo,
consigo, conoscoeconvosco. Tais pronomes oblquos tnicos
frequentemente exercem a funo deadjunto adverbial de Apostila
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20. 14Portugus APOSTILAS OPO companhia. Ele carregava o
documentoconsigo. - As formasconosco econvosco so substitudas
porcom nsecom vsquando os pronomes pessoais so reforados por
palavras comooutros,mesmos,prprios,todos,ambosou algum numeral. Voc
ter de viajar com ns todos. Estvamos com vs outros quando chegaram
as ms notcias. Ele disse que iria com ns trs. Pronome Reflexivo So
pronomes pessoais oblquos que, embora funcionem como objetos direto
ou indireto, referem-se ao sujeito da orao. Indicam que o sujeito
pratica e recebe a ao expressa pelo verbo. O quadro dos pronomes
reflexivos assim configurado: - 1 pessoa do singular (eu):me, mim.
Eu no me vanglorio disso. Olhei para mim no espelho e no gostei do
que vi. - 2 pessoa do singular (tu):te, ti. Assim tu te prejudicas.
Conhece a ti mesmo. - 3 pessoa do singular (ele, ela):se,si,
consigo. Guilherme j se preparou. Ela deu a si um presente. Antnio
conversou consigo mesmo. - 1 pessoa do plural (ns):nos. Lavamo-nos
no rio. - 2 pessoa do plural (vs):vos. Vs vos beneficiastes com a
esta conquista. - 3 pessoa do plural (eles, elas):se,si, consigo.
Eles se conheceram. Elas deram a si um dia de folga. A Segunda
Pessoa Indireta A chamada segunda pessoa indireta manifesta-se
quando utilizamos pronomes que, apesar de indicarem nosso
interlocutor ( portanto, a segunda pessoa), utilizam o verbo na
terceira pessoa. o caso dos chamados pronomes de tratamento, que
podem ser observados no quadro seguinte: Pronomes de Tratamento
Vossa Alteza V. A. prncipes, duques Vossa Eminncia V. Ema.(s)
cardeais Vossa Reverendssima V. Revma.(s) sacerdotes e bispos Vossa
Excelncia V. Ex. (s) altas autoridades e oficiais-generais Vossa
Magnificncia V. Mag. (s) reitores de universidades Vossa Majestade
V. M. reis e rainhas Vossa Majestade Imperial V. M. I. Imperadores
Vossa Santidade V. S. Papa Vossa Senhoria V. S. (s)tratamento
cerimonioso Vossa Onipotncia V. O. Deus Tambm so pronomes de
tratamentoo senhor, a senhoraevoc, vocs. O senhorea senhoraso
empregados no tratamento cerimonioso; voc e vocs, no tratamento
familiar.Vocevocsso largamente empregados no portugus do Brasil; em
algumas regies, a formatu de uso frequente; em outras, pouco
empregada. J a formavstem uso restrito linguagem litrgica,
ultraformal ou literria. Observaes: a) Vossa Excelncia X Sua
Excelncia: os pronomes de tratamento que possuem Vossa (s) so
empregados em relao pessoacom quemfalamos. Espero que V. Ex.,
Senhor Ministro, comparea a este encontro. Emprega-se Sua (s)
quando se fala a respeito da pessoa. Todos os membros da C.P.I.
afirmaram que Sua Excelncia, o Senhor Presidente da Repblica, agiu
com propriedade. - Os pronomes de tratamento representam uma forma
indireta de nos dirigirmos aos nossos interlocutores. Ao tratarmos
um deputado por Vossa Excelncia, por exemplo, estamos nos
endereando excelncia que esse deputado supostamente tem para poder
ocupar o cargo que ocupa. b)3 pessoa:embora os pronomes de
tratamento dirijam- se 2 pessoa, toda a concordncia deve ser feita
com a3 pessoa. Assim, os verbos, os pronomes possessivos e os
pronomes oblquos empregados em relao a eles devem ficar na 3
pessoa. Basta que V. Ex.cumpraa tera parte dassuaspromessas, para
queseuseleitoreslhefiquem reconhecidos. c) Uniformidade de
Tratamento: quando escrevemos ou nos dirigimos a algum, no
permitido mudar, ao longo do texto, a pessoa do tratamento
escolhida inicialmente. Assim, por exemplo, se comeamos a chamar
algum de voc, no poderemos usar te ou teu. O uso correto exigir,
ainda, verbo na terceira pessoa. Quando voc vier, eu te abraarei e
enrolar-me-ei nos teus cabelos. (errado) Quando voc vier, eu a
abraarei e enrolar-me-ei nos seus cabelos. (correto) Quando tu
vieres, eu te abraarei e enrolar-me-ei nos teus cabelos. (correto)
Pronomes Possessivos So palavras que, ao indicarem a pessoa
gramatical (possuidor), acrescentam a ela a ideia de posse de algo
(coisa possuda). Este caderno meu. (meu = possuidor: 1 pessoa do
singular) Observe o quadro: Nmero Pessoa Pronome singular primeira
meu(s), minha(s) singular segunda teu(s), tua(s) singular terceira
seu(s), sua(s) plural primeira nosso(s), nossa(s) plural segunda
vosso(s), vossa(s) plural terceira seu(s), sua(s) Note que: A forma
do possessivo depende da pessoa gramatical a que se refere; o gnero
e o nmero concordam com o objeto possudo. Ele trouxe seu apoio e
sua contribuio naquele momento difcil. Observaes: 1 -A formaseuno
um possessivo quando resultar da alterao fontica da palavrasenhor.
- Muito obrigado,seuJos. 2 -Os pronomes possessivos nem sempre
indicam posse. Podem ter outros empregos, como: a)indicar
afetividade. - No faa isso,minhafilha. b)indicar clculo aproximado.
Ele j deve terseus40 anos. Apostila Digital Licenciada para Manoel
Scrates Costa Lever - [email protected] (Proibida a
Revenda)
21. 15Portugus APOSTILAS OPO c)atribuir valor indefinido ao
substantivo. Marisa tem lseusdefeitos, mas eu gosto muito dela.
3-Em frases onde se usam pronomes de tratamento, o pronome
possessivo fica na 3 pessoa. Vossa Excelncia trouxesuamensagem?
4-Referindo-se a mais de um substantivo, o possessivo concorda com
o mais prximo. Trouxe-meseuslivros e anotaes. 5-Em algumas
construes, os pronomes pessoais oblquos tonos assumem valor de
possessivo. Vou seguir-lheos passos. (= Vou seguirseuspassos.)
Pronomes Demonstrativos Os pronomes demonstrativos so utilizados
para explicitar a posio de uma certa palavra em relao a outras ou
ao contexto. Essa relao pode ocorrer em termos de espao, no tempo
ou discurso. No espao: Comproestecarro (aqui). O pronomeesteindica
que o carro est perto da pessoa que fala. Comproessecarro (a). O
pronomeesseindica que o carro est perto da pessoa com quem falo, ou
afastado da pessoa que fala. Comproaquelecarro (l). O
pronomeaquelediz que o carro est afastado da pessoa que fala e
daquela com quem falo. Ateno:em situaes de fala direta (tanto ao
vivo quanto por meio de correspondncia, que uma modalidade escrita
de fala), so particularmente importantes oestee oesse- o primeiro
localiza os seres em relao ao emissor; o segundo, em relao ao
destinatrio. Troc-los pode causar ambiguidade. Dirijo-me a essa
universidade com o objetivo de solicitar
informaessobreoconcursovestibular.(trata-sedauniversidade
destinatria). Reafirmamos a disposiodestauniversidade em participar
no prximo Encontro de Jovens. (trata-se da universidade que envia a
mensagem). No tempo: Esteano est sendo bom para ns. O pronomeestese
refere ao ano presente. Esseano que passou foi razovel. O
pronomeessese refere a um passado prximo. Aqueleano foi terrvel
para todos. O pronomeaqueleest se referindo a um passado distante.
- Os pronomes demonstrativos podem ser variveis ou invariveis,
observe: Variveis:este(s), esta(s), esse(s), essa(s), aquele(s),
aquela(s). Invariveis:isto,isso, aquilo. - Tambm aparecem como