Introdução
• O uso no Brasil inicia com a NBR-5419/1993;
• Foi assimilado pelo mercado com rapidez (Minas);
• Hoje 99% das torres prediais usam o estrutural (Minas);
IEC-62305 - Revisão da NBR-5419
Uso preferencial da ferragem como
aterramento
Pontos Fortes
• Maior eficiência: Dissipação em grande quantidade de
aço e por vários trajetos. Menor diferença de potencial
• Fácil instalação: O próprio armador da obra civil faz a
instalação usando apenas 3 componentes
• Durabilidade: Para sempre, sem manutenções
• Ganho estético: Sistema embutido, não aparente
• Menor custo: Dispensa mão de obra especializada
SPDA Estrutural: QUALIDADE SUPERIOR
Funcionamento DETALHES
Método mais utilizado conforme anexo “D”
ATERRAMENTO
Aço 80mm² - Tubulões fundação - Vigas cintamento
(Representado de verde)
DESCIDAS
Aço 50mm² - Todos os pilares (Representado de
amarelo)
Construção
O detalhe principal é a
emenda entre barras,
utilizado do início ao fim
do SPDA estrutural.
São 3 clips unindo as
barras trespassadas
entre si 20cm.
Conexão com a ferragem
Aterramento na base da
edificação com ponto para
realização de ensaios
de continuidade
elétrica através de
conector estrutural.
Questionamentos
• Posso usar as ferragens comuns?
Sim, porém há maior dificuldade em manter a continuidade elétrica.
• Quais pilares devem ter o vergalhão galvanizado?
Todos pilares internos e externos. Na revisão há forte tendência para uso dos mesmos critérios de cálculo dos condutores de descida não naturais para o SPDA estrutural.
• O pilar pode trincar ou explodir com descarga atmosférica?
Teoricamente sim, no caso por exemplo de ponto de resistência. Mas não há casos de prédios que ruíram. É muito aço estrutural.
TENDÊNCIAS SPDA ESTRUTURAL
• Mais pontos de acessibilidade e
conexão com a estrutura
• Mais anéis de equipotencialização
na parte superior da estrutura
• Menos condutores de descida