8/10/2019 ATPS - Administrao da Produo e Operaes (2).doc
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Polo Moinhos de Vento - Porto Alegre
Curso de Administrao EAD
Disciplina: Administrao da Produo e Operaes
AP! Ati"idade Pr#tica !uper"isionada
Aline $odrigues !e"ero $A %&'()'
Carlos Andr* Mar+ues de Almeida $A: %&'(,)
$odrigo dos !antos Domingues $A: %&,..
$a/ael Meneghetti $A %&01,
Pro/2 Me2 3ui4 Manuel Palmeira
Porto Alegre5 ' de !etem6ro de )1..
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SUMRIO
Introduo.......................................................................................................03Etapa 01..........................................................................................................04Etapa 02..........................................................................................................10Etapa 03..........................................................................................................12
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Introduo
A administrao da produo aborda a maneira pea !ua as
empresas produ"em seus bens e ser#ios. Ea #isa $ontroar e dire$ionar o sistema
de produo de modo !ue possa atender a demanda de mer$ado sem abrir mo da!uaidade. %eramente o response por $ontroar esse pro$esso ' o %erente de
(roduo) embora em muitos o$ais esse pro$esso no este*a a $ar+o de um
+erente) podendo ser e,e$utado por um super#isor ou $oordenador de produo.
-esta A(S iremos abordar os ob*eti#os desta dis$ipina. Ou
se*a) suas tare/as) probemas e de$ises tomadas peos responseis pea produo
para $ontroar e dire$ionaa de modo e/i$a".
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ETAPA 01
Nome da Empresa:(ro/orte SA ransportes de aores
Ramo de Atividade: Ser#ios de ransporte de aores)
tesouraria e pro$essamento eetr5ni$o de do$umentos) administrao de terminaisde autoatendimento) #i+i6n$ia e se+urana pri#ada e monitoramento e se+urana
eetr5ni$a.
Localizao:Rua ount&rios da (&tria) 2172 8airro 9oresta
(orto Ae+re RS.
Segmento:ransporte de aores.
Porte:%rande.
Misso: O/ere$er ser#ios e soues em se+urana !ueatendam a satis/aam as ne$essidades dos $ientes.
alores: :ompromisso e responsabiidade) $ompet;n$ia e
ino#ao) interao so$ioambienta) par$eria de respeito $om $ientes e
$oaboradores) /o$o nos resutados e estrat'+ias e $ompetiti#idade 'ti$a.
P!"lico Alvo: :om'r$io
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+( 'omo %$nciona o processo prod$tivo*
Resposta: :ada $oaborador retira seu $on*unto de +uias
e $omea a produ"ir seu maote de mi?eiros de a$ordo $om
os #aores estipuados nas +uias.
,( )$antos malotes de mil-eiros so prod$zidos por
cola"orador d$rante s$a &ornada de tra"al-o*Resposta: $ada $oaborador produ" em m'dia 30 maotes por
dia.
.( A prod$o / %eita em larga escala o$ so" encomenda*
Resposta:Sob en$omenda.
( A empresa & teve pro"lemas com %ornecedores no #$e
diz respeito a prazo de entrega de materiais*
Resposta: Sim.2( E como isso impacto$ no processo prod$tivo da
empresa*
Resposta: %erou atraso na produo de#ido a /ata de materiais
para a produo.
3( 4 #$e a empresa %ez para evitar #$e esse tipo de
pro"lema voltasse a ocorrer*
Resposta:A empresa passou a traba?ar $om pro#iso para umm;s. Ou se*a) a'm do !ue est& sendo produ"ido no m;s $orrente) a empresa tem
esto$ado materia su/i$iente para o m;s se+uinte) $aso ?a*a a+um probema de
entre+a por parte dos /orne$edores.
5( Se os pedidos a$mentarem e %or necessrio a$mentar a
prod$o6 #$ais provid7ncias so tomadas para atender a demanda*
Resposta::on#o$ase os $oaboradores a /a"erem duas ?oras e,tras di&rias
e /a"se pedido e,tra aos /orne$edores de maote e a$res.
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A8M9N9STRA;4 8A PR48
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Os $on$eitos e ?abiidades ne$ess&rias para a reai"ao das ati#idades de
(:( so abordados de /orma a$ad;mi$a em dis$ipinas tamb'm denominadas (ane*amento e
:ontroe da (roduo. -o $urrC$uo de uma dis$ipina tCpi$a de (:() desta$amse os
se+uintes tpi$osB
a> (re#iso da demandaJ
b> (ane*amento da $apa$idade de produoJ
$> (ane*amento a+re+ado da produoJ
d> (ro+ramao mestra da produoJ
e> (ro+ramao deta?ada da produoJ
/> :ontroe da produo.
a( Previso da demanda:m'todos estatCsti$os e sub*eti#os de pre#iso de
demanda a*udam os +erentes de produo a dimensionar a produo e dos re$ursos materiais e
?umanos !ue sero ne$ess&rios. A pre#iso de demanda tornase ainda mais importante
!uando a empresa adota uma estrat'+ia de produo para esto!ue.
"( Plane&amento da capacidade de prod$o: a partir da pre#iso de
demanda de m'dio e on+o pra"o e da an&ise da $apa$idade instaada) determinase a
ne$essidade de ade!uao da $apa$idade de produo para me?or
atender a demanda no m'dio e on+o pra"o.
c( Plane&amento agregado da prod$o >PAP(:$om ee) determinase a
estrat'+ia de produo mais ade!uada para a empresa. -o pano a+re+ado) esto de$ises de
#oumes de produo e esto!ue mensais) $ontratao de pessoas) uso de ?orase,tras e sub$ontratao) $ontratos de /orne$imento e ser#ios o+Csti$os. %eramente) o
?ori"onte de pane*amento ' anua $om re#iso mensa dos panos. -este nC#e de
pane*amento) as in/ormaes de demanda e $apa$idades so a+re+adas para #iabii"ar a
an&ise e tomada de de$iso.
d( Programao mestra da prod$o >PMP(: tratase da
opera$ionai"ao dos panos de produo no $urto pra"o. -o pro+rama mestre so anaisados
e dire$ionados os re$ursos
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temos uma de/inio mais pre$isa dos itens e !uantidades de produo e esto!ues) $om um
+rau de deta?amento maior !ue o utii"ado no pane*amento a+re+ado) in$uindo no apenas
pre#ises de demanda) $omo tamb'm pedidos /irmes e ordens abertas de produo e $ompras.
e( Programao detal-ada da prod$o >P8P(: ' a /ase de
opera$ionai"ao no K$?o da /abri$aL. onde se de/ine $omo a /&bri$a ir& operar no seu dia
a dia. As ati#idades !ue en#o#em a pro+ramao da produo soB administrao de
materiais) se!uen$iamento das ordens de produo) emisso e iberao de ordens.
? Administrao de materiais:nesta ati#idade) se pane*a e se $ontroa os
esto!ues) de/inindo o taman?o dos otes) a /orma de reposio da mat'riaprima e os esto!ues
de se+urana.
? Se#$enciamento: ' a determinao da se!u;n$ia de e,e$uo das
operaes de produo nas m&!uinas) #isando minimi"ar atrasos) o$iosidades e esto!ues em
pro$esso.
? Emisso de ordens: o pro+rama de produo ' impantado !uando se
emite a do$umentao ne$ess&ria para o ini$io das operaes e iberandoa !uando os re$ursos
esti#erem disponC#eis.
Em sistemas de produo repetiti#a ) a
pro+ramao deta?ada se+ue orientao de re+ras mais simpes e #isuais $omo os sistemas de
produo pu,ada tipo Nanban. (or outro ado) em empresas de produo intermitente ) a ati#idade de pro+ramao deta?ada tornase mais $ompi$ada)
di/i$utando a sin$roni"ao das operaes para reduo de $ustos) atrasos e tempos de /u,o
das ordens.
-este ambiente) a ati#idade de pro+ramao pode ser apoiada em so/tare
espe$C/i$o de pro+ramao da produo.
%( 'ontrole da prod$o: ' a Ptima etapa do (:( e $onsiste no
a$ompan?amento dos pro$essos produti#os de modo a #eri/i$ar o andamento da produo
$on/orme o pane*ado) ou se*a) #eri/i$ar se o !ue /oi de$idido no pano a+re+ado) no pro+rama
mestre e na pro+ramao deta?ada est& mesmo sendo reai"ado. A partir do apontamento da
produo ) o (:( a$umua dados atuai"ados dospro$essos para utii"ao nas de$ises /uturas.
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8EMAN8A ANs )(
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Produo Mensal ))2(11
EAPA A e ? - P$OD789O A7A3
Produo Mensal ))2(11
Produo Anual )012111
EAPA C
;tem Valor @ Valor inal
Produo otal Mensal ))2(11 -1@ )12)(1Esto+ue ;nicial ))2(11 (1@ 2)(1Esto+ue inal ))2(11 %1@ '20(1
* Valores em unidades de Malotes Milheiros
EAPA D
;tem Valor @ Valor inal
Esto+ue ;nicial ))2(11 01@ (20(1Esto+ue apBs , meses ))2(11 -11@ 1
Esto+ue pBs , meses ))2(11 11@ ))2(11* Valores em unidades de Malotes de Milheiros
ETAPA 0+
Plane&amento da prod$o
O pane*amento re/erese @s tare/as mais abran+entes) prin$ipamente no!ue se re/ere @s $apa$idades de produo. (ane*ar a $urto) m'dio ou on+o pra"oJ sempremostrando uma #iso do pane*amento) pro+ramao e $ontroe da produo .
(ra $omear) de#emos de/inir as ati#idades do ((:( e a se+uir) $omentar eapresentar os pontos ree#antes de $ada um.
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P I Plane&amento da Prod$o: Ati#idade !ue determina !uais as!uantidades !ue sero produ"idas) bem $omo o #oume de materia a ser empre+ado na
produo e os re$ursos ne$ess&rios para a produo ao on+o de um determinado perCodo !uepode se dar em meses ou anos.
P I Programao da Prod$o: Ati#idade !ue determina !uais as!uantidades !ue sero produ"idas) os #oumes disponC#eis de materiais a serem empre+ados eos re$ursos !ue sero utii"ados para a produo ao on+o de um perCodo !ue pode se dar emsemanas ou dias.
'P I 'ontrole da Prod$o: Ati#idades !ue #isam @ $oeta dos dados reaisdo pro$esso produti#o $om a /inaidade de determinar des#ios e possibiitar aes pre#enti#aseou $orreti#as. Estes des#ios podem ser utii"ados para identi/i$ar possC#eis probemas na
produo para uma m&!uina) ordem de produo) ote ou ainda ser utii"ado $omo um dado
$onsoidado para identi/i$ar tend;n$ias.
As ati#idades a$ima des$ritas) atuamente so suportadas por di#ersosso/tares disponC#eis no mer$ado) sendo !ue a es$o?a depende de di#ersos /atores) entre os!uais desta$amosB
a> Porte da empresa: #oume de produo) !uantidade de produtos)semieaborados) nPmero de /iiais e /aturamentoJ
b> Cra$ de compleJidade do processo prod$tivo: nPmero de etapas de
produo e +rau de ne$essidade de deta?amento) do$umentao e $ontroe dos mesmosJ
$> 9nvestimento no so%tKare6 -ardKare e in%raestr$t$ra:a!uisio de umsistema de +eren$iamento industria $orretamente dimensionado) de $omputadores$ompatC#eis $om o sistema a ser ad!uirido e instaao de e!uipamentos peri/'ri$os)$abeamentos e pontos de rede $aso se opte por uma rede.
(ara se e,e$utar !ua!uer pane*amento de produo o pano de demanda
de#e re/etir as !uantidades a serem distribuCdas. -o se utii"a o termo pano de
#endas por!ue ' ne$ess&ria a in$uso de toda e !ua!uer distribuio do produto
sob a /orma de #endas) boni/i$aes) amostras +r&tis e peas) $on*untos e sub$on*untos se /or
o $aso.
Anaisase as ati#idades a partir do (ano Mestre de (roduo $u*o +rau de
deta?amento ' de interesse para o ((:(.
Atividades do plane&amento de prod$o
Plano de Man$%at$ra >Prod$ction Planning ? PP(:Este pano pode ser$riado de di#ersas /ormas) de modo !ue possa identi/i$ar o nC#e de produo para os meses e
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anos anaisados e o en/o!ue ' sempre +era. (ara isso a empresa de#e $riar a+umas estruturas
!ue possibiitam uma an&ise ma$ro) mas e#itando perder a ob*eti#idade. As bases do pano
de#em abran+er no mCnimo QH do #oume) de maneira $onsoidada) se*a ee em !uantidades
ou #aores) sendo !ue os 1H restantes podem ser $a$uados propor$ionamente ou $om base
em dados ?istri$os. re$omende utii"ar a $assi/i$ao A8: para as estruturas $riadas
para produtos e materiais.
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boa #iso do !ue reamente esta#a a$onte$endo na $adeia produti#a) de /orma a bus$ar a
me?oria dos pro$essos $onsiderados /a?os. Este tipo de $ontroe mostrouse mais e/i$iente
do !ue a proposta por aVor.
, Nvel de compleJidade:9o$ado no sistema) /oi dis$utido a#aiando !ue
durante a Se+unda %uerra) a prioridade de produo era de materiais b'i$os. Os
traba?adores esta#am reai"ando $onstantemente ?oras e,tras) e $om isto muitos produtos
no utii"ados nos $ombates dei,aram de ser produ"idos) e a popuao te#e sua $apa$idade
de $ompra aumentada *& !ue +an?a#a produ"indo para a +uerra e no tin?am o !ue $omprar.
:om o /im dos $ombates) as empresas #isaram suprir essas ne$essidades e $om isto ini$iouse
uma /abri$ao a$eerada de produtos) e !ue) na maioria das #e"es) apresenta#amse $om
!uaidade ruim. :om a insero de empresas de pe!ueno porte no mer$ado) !ue bus$a#am
$ompetir $om as +randes) a produo se tornou ainda mais $arente de !uaidade) +erando
assim uma +rande insatis/ao por parte dos $ientes) a'm do retraba?o de muitas empresas
para sou$ionar os probemas de !uaidade. Assim) sur+iram os primeiros pro$essos de
$ontroe da !uaidade) #isando minimi"ar os $ustos $om retraba?o e prin$ipamente o Cndi$e
de insatis/ao. :om a adoo do $ontroe da !uaidade) o produto de#eria ser inspe$ionado
desde sua ori+em at' o ps #enda.
. Nvel de compleJidade:9o$adas no ne+$io) muitas empresas bus$aram
estrat'+ias para manter seus $ientes. A bus$a pea me?oria $onstante na !uaidade dos
produtos tornouse um ponto /orte nas empresas !ue bus$am $ompetiti#idade no mer$ado)
pois a !uaidade tem !ue #ir desde o inC$io do pro$esso da produo. A in$uso do K$i$o
(D:AL /oi de +rande au,Cio na +esto. Seu rea$ionamento $om o ME% se tonou de +rande a*uda para o pro$esso de me?oria $ontinua.
O $i$o (D:A e o ME% esto rea$ionados de /orma !ue a etapa de
pane*amento est& i+ado ao :iente) !ue ' onde a or+ani"ao de#e /o$ar os es/oros para
a manuteno dos mesmos) a$anando suas ne$essidadesJ a So$iedade !ue tamb'm de#em ter
suas ne$essidades atendidas de a$ordo $om a e+isao e de /orma 'ti$a) tanto $om as pessoas
$omo o meio ambienteJ $om a =iderana !ue bus$a de /orma anaCti$a a me?oria dos
pro$essos e toma atitudes !uando ne$ess&rio para !ue estes pro$essos se*am se+uidos de
/orma a +arantir a e,$e;n$ia da empresaJ e as Estrat'+ias e (anos !ue so reai"ados peos
Cderes /a"endo $om !ue a or+ani"ao bus!ue uma maior $ompetiti#idade.
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A etapa de e,e$uo se re/ere a pessoas !ue de#em ser moti#adas a
reai"ar as tare/as para !ue ?a*a um ambiente de e,$e;n$ia e pro$essos. Isso ' utii"ado para
de/inir bem as poCti$as de /idei"ao de $ientes e o $ontroe de /orne$edores. -a etapa de
$ontroe esto os Resutados) !ue so obtidos atra#'s de pes!uisas internas e e,ternas de
mer$ado) e as a#aiaes /inan$eiras e poCti$as entre outras. -a Ptima etapa do $i$o !ue se
re/ere @ Ao e se i+a $om as In/ormaes e :on?e$imentos !ue so utii"ados
no#amente na or+ani"ao em bus$a de me?orias nos pro$essos.
A 9MP4RTON'9A 84S SER94S NA E'4N4M9A
A import6n$ia das ati#idades de ser#ios na nossa so$iedade pode ser
demonstrada) por um ado) pea posio !ue o$upam na e$onomia) se*a atra#'s da
parti$ipao no (roduto Interno 8ruto ou na +erao de empre+os) e pea an&ise das
tend;n$ias e trans/ormaes !ue a e$onomia mundia est& e,perimentando. A+uns /atores
!ue propi$iam o aumento da demanda por ser#ios soB
Dese*o de uma me?or !uaidade de #ida e mais tempo de a"erJ
Urbani"ao) tornando ne$ess&rios a+uns ser#ios J
Mudanas demo+r&/i$as !ue aumentam a !uantidade de $rianas eou
idosos) os !uais $onsomem maior #ariedade de ser#iosJ
Mudanas s$io e$on5mi$as) $omo o aumento da parti$ipao da mu?er
no traba?o remunerado e presses sobre o tempo pessoaJ
Aumento da so/isti$ao dos $onsumidores) e#ando a ne$essidades mais
ampas de ser#iosJ
Mudanas te$no+i$as !ue aumentaram muito a !uaidade dos ser#ios e
ainda ino#aram na $riao de no#os ser#ios.
(araeamente) as ati#idades de ser#ios passaram a e,er$er um pape
importante no desempen?o de outros setores da e$onomia) prin$ipamente o industria. Este
pape pode ser sumari"ado em tr;s $ate+oriasB
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a> 'omo di%erencial competitivoB as ati#idades de ser#ios prestados ao
$iente ) peas empresas de
manu/atura) t;m atuado no sentido de di/eren$iar o pa$ote produtoser#io !ue a empresa
o/ere$e ao mer$ado) +erando um di/eren$ia $ompetiti#o em reao aos $on$orrentesJ
b> 'omo s$porte s atividades de man$%at$ra:muitas das /unes dentro
das empresas de manu/atura so) na #erdade) operaes de ser#ios ) as !uais so /undamentais para o
desempen?o $ompetiti#o da empresaJ
$> 'omo geradores de l$cro:muitas ati#idades de ser#ios de empresas de
manu/atura podem se desen#o#er de /orma !ue utrapassem a mera /uno de apoio)passando a $onstituir W$entros de u$roW dentro das empresas.
4s servios como atividades internas de apoio em $ma empresa
Outro indi$ador da import6n$ia $res$ente dos ser#ios #em da no#a /orma
de pensar as operaes dentro das empresas) $om a introduo do $on$eito de W$iente
internoW.
Di#ersas subdi#ises /un$ionais ) em
empresas de manu/atura ou ser#ios) e,e$utam ati#idades de apoio !ue podem ser
$onsideradas $omo ser#ios) $ara$teri"ando uma reao de $iente/orne$edor interno. Uma
boa +esto desta reao pode $ontribuir $om a !uebra das barreiras or+ani"a$ionais) +erando
a inte+rao das di#ersas /unes e setores da empresa) au,iiando na /inaidade de atin+ir
seus ob*eti#os estrat'+i$os.
(ara $ada uma destas /unes$ientes e,istem re!uisitos de !uaidade)
pra"o e $ustos) os !uais podem ser as bases para a prpria a#aiao de desempen?o das
/unes/orne$edoras. Deste modo) tornase $ara a import6n$ia de +eren$iar os ser#ios
internos atra#'s de um en/o!ue baseado nas ne$essidades dos usu&rios desses ser#ios. odos
os ser#ios internos de#em estar) portanto) #isando o atendimento do $onsumidor /ina da
empresa.
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Mas $omo administrar os ser#ios internos) de modo a +arantir !ue todos os
departamentos de apoio este*am $ontribuindo para o desempen?o ade!uado da empresa *unto
aos $onsumidores /inaisF
De#ese partir do estabee$imento da misso de $ada departamento de
apoio) $om base em uma a#aiao da rede interna de ser#ios) +arantindo !ue os ob*eti#os de
$ada departamento este*am $oerentes $om os ob*eti#os estrat'+i$os da empresa $omo um
todo. Este seria o en/o!ue da +esto estrat'+i$a dos ser#ios.
Se+uindo essa in?a de ra$io$Cnio) se torna ne$ess&rio di/undir $on$eitos de
+esto estrat'+i$a de ser#ios a todos os +erentes dentro da empresa e) no imite) a todos os
/un$ion&rios) estabee$endo um padro $oerente de de$ises para !ue as aes) se*a em !uenC#e /orem) este*am $ontribuindo de /orma sin$roni"ada para os ob*eti#os estrat'+i$os da
empresa.
Estrat/gia de operaQes de servio
A prin$ipa preo$upao de empresas se #ota para $omo +eren$iar suas
operaes de modo a obter) manter e at' ampiar seu poder $ompetiti#o no mer$ado.
A#aiando as operaes de ser#ios) #emos !ue a #anta+em $ompetiti#a de on+o pra"o
depende) prin$ipamente) da !uaidade do pro*eto do ser#io e do seu pro$esso de
/orne$imento. de/inida a estrat'+ia de operaes $omo uma /erramenta $u*o prin$ipa
ob*eti#o ' o aumento da $ompetiti#idade da or+ani"ao e) para ta) bus$ase or+ani"ar os
re$ursos da empresa e /ormar um padro de de$ises $oerentes) para !ue eas possam pro#er
um $omposto ade!uado de $ara$terCsti$as de desempen?o) de modo !ue possibiite @
or+ani"ao $ompetir e/i$a"mente no /uturo.
O $ontePdo de uma estrat'+ia de operaes ' $onstituCdo por seus ob*eti#os
e suas &reas de de$iso. Os ob*eti#os so de/inidos por $rit'rios !ue permitam @ empresa
$ompetir no mer$adoB uma determinada /atia de mer$ado !ue se este*a #isando pode #aori"ar)
por e,empo) a $onsist;n$ia na prestao do ser#ioJ e outra /atia pode #aori"ar mais a
#eo$idade de atendimento. :onsist;n$ia e #eo$idade so e,empos de ob*eti#os de uma
estrat'+ia de operaes de ser#ios.
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As &reas de de$iso so por sua #e") a!uees $on*untos rea$ionados de
de$ises +eren$iais a respeito dos re$ursos opera$ionais) ou se*a) re$ursos ?umanos)
te$no+i$os e de sistemas !ue in/uen$iam o desempen?o do sistema de
operaes em reao ao atin+imento de seus ob*eti#os.
E,empos de &reas de de$iso so Wpro$essote$noo+iaW
de$ises a respeito de e!uipamentos e :rit'rios $ompetiti#os para operaes de ser#ios>.
e*a abai,o) a+uns $rit'rios e seus respe$ti#os si+ni/i$adosB
'onsist7ncia
:on/ormidade $om e,peri;n$ia anteriorJ aus;n$ia de #ariao no resutadoou pro$esso.
'ompet7ncia
Xabiidade e $on?e$imento para e,e$utar o ser#io. Est& rea$ionada $om as
ne$essidades Wt'$ni$asW dos $onsumidores.
elocidade de Atendimento
(rontido da empresa e seus /un$ion&rios em prestar o ser#io aos $ientes.
Est& rea$ionada $om o tempo de espera .
Atendimento Atmos%era
Ateno personai"ada ao $ienteJ boa $omuni$aoJ $ortesiaJ ambiente.
leJi"ilidade
er a $apa$idade de mudar e adaptar a operao !uando ne$ess&rio) de#ido a
mudanas nas ne$essidades dos $ientes) no pro$esso ou no suprimento de re$ursos.
'redi"ilidade Seg$rana
8ai,a per$epo de ris$oJ ?abiidade de transmitir $on/iana.
Acesso
9a$iidade de $ontato e a$essoJ o$ai"ao $on#enienteJ ?oras de operao.
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Tangveis
Guaidade eou apar;n$ia de !ua!uer e#id;n$ia /Csi$a .
'$sto
9orne$er ser#ios de bai,o $usto.
O pro$esso estrat'+i$o das operaes pode ser #isto) ento) $omo o
pro$esso) impC$ito ou e,pC$ito de i+ao entre os ob*eti#os e as &reas de de$iso. A se+uir
sero anaisados os ob*eti#os das operaes) as &reas de de$iso de um sistema de ser#io e o
pro$esso de /ormuao da estrat'+ia de operaes.
Plane&amento da 'apacidade
(ara :orr;a et a. o pane*amento da $apa$idade a on+o pra"oB RRP
>Reso$rce Re#$irements Planning( ' um pane*amento !ue #isa as se+uintes
de$ises do SYO(B
a> Ante$ipar a ne$essidade de $apa$idade de re$ursos a on+o pra"o.
b> Subsidiar as de$ises de !uanto produ"ir) prin$ipamente !uanto @
imitao de $apa$idade e re$ursos) !uando no ' possC#e atender os panos de
#endas.
O pane*amento de $apa$idade @ m'dio pra"oB R''P >Ro$g- '$t
'apacit Planning(' denominado pane*amento de re$ursos $rCti$os tendo $omo prin$ipais
ob*eti#os B
a> Ante$ipar a ne$essidade de $apa$idade de re$ursos pou$os meses antes
de sua mobii"ao.
b> %erar um pano de produo de produtos /inais.
$> Subsidiar as de$ises de !uanto produ"ir de $ada produto)
prin$ipamente nas situaes de imitao de $apa$idade de a+uns re$ursos.
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8ESEN4L9MENT4
Por #$e / importante ter $m plano de prod$o metic$losamente
desenvolvido*
O pane*amento da produo ' uma das /unes de pane*amento !ue uma
/irma pre$isa e/etuar para atender @s ne$essidades de seus $ientes. uma ati#idade de
pane*amento de m'dio a$an$e subse!uente ao pane*amento de on+o a$an$e em %esto
or+ani"a$ionaAdministrao da produo) $omo o pane*amento de pro$essos e da estrat'+iade $apa$idade. As empresas pre$isam ter uma estrat'+ia de pane*amento de a+re+ao ou de
produo para asse+urar !ue ?a*a $apa$idade su/i$iente para satis/a"er a pre#iso de demanda
e determinar o me?or pano para atender a essa demanda.
Um pano de produo meti$uosamente desen#o#ido permite @ empresa
atin+ir os se+uintes ob*eti#osB
a> Minimi"ar $ustosma,imi"ar u$ros
b> Ma,imi"ar o ser#io ao $iente
$> Minimi"ar o in#estimento em esto!ue
d> Minimi"ar ateraes nas ta,as de produo
e> Minimi"ar ateraes nos nC#eis da /ora de traba?o
/> Ma,imi"ar a utii"ao de instaaes e e!uipamentos
'omo $m plano de prod$o / preparado*
Atividade 1: 8eterminao dos re#$isitos
A primeira ati#idade no pane*amento da produo ' determinar os
re!uisitos para o ?ori"onte do pane*amento. A pre#iso de demanda e,er$e um pape
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importante na $onduo dessas tr;s tare/as. =o+o) os +erentes pre$isam estar $ientes dos
di#ersos /atores !ue podem a/etar a e,atido da pre#iso de demandas e #endas.
A ati#idade 1 en#o#e a $onduo das se+uintes tare/asB
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ratase de /atores empresariais !ue podem in/uen$iar o nC#e de demanda
por produtos da empresa. ais /atores internos abran+em o es/oro de marTetin+ da /irmaJ o
prprio desi+n do produtoJ as estrat'+ias de aper/eioamento do ser#io ao $iente) e a
!uaidade e o preo do produto.
X&) ainda) /atores e,ternos) ou /atores de mer$ado) !ue a/etamsi+ni/i$ati#amente a demanda) $omo o nC#e de $ompetiti#idade ou a possC#e reao de
$on$orrentes @ estrat'+ia empresaria da /irmaJ a per$epo dos $onsumidores sobre os
produtosJ e o $omportamento do $onsumidor se+undo seu per/i so$iodemo+r&/i$o.
9inamente) ?& /atores aeatrios !ue podem a/etar a e,atido das pre#ises de demanda)
$omo a $ondio +oba da e$onomia e a o$orr;n$ia de $i$os e$on5mi$os.
Atividade +: 'omo atender aos re#$isitos
A pr,ima ati#idade /undamenta en#o#e identi/i$ar as aternati#as !ue a
empresa pode empre+ar para atender @s pre#ises de produo e) ao mesmo tempo) restrin+ir
os $ustos en#o#idos. Espe$i/i$amente) a ati#idade en#o#e as se+uintes tare/asB
AT998A8E 0+
See$ionado o pano mais apropriado) a empresa de#e a#ai&o e) em
se+uida) /inai"&o para impementao. (ara um pro$esso de pane*amento mais e/i$a" e
e/i$iente) re$omendase a /ormao de uma e!uipe de pane*amento de produo) $omposta
de +erentes da manu/atura) do marTetin+) de $ompras e de /inanas.
)$ais so as in%ormaQes necessrias para o processo de plane&amento
de prod$o*
(ara !ue o pro$esso de pane*amento a+re+ado possa ser reai"ado) a+umas
in/ormaes de#em estar disponC#eis @ e!uipe de pane*amento da produo. Esses dados
$ompreendemB
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a> in/ormaes de materiais$ompras
b> in/ormaes de operaesmanu/atura
$> desi+ns de en+en?ariapro$essos
d> in/ormaes de #endas) marTetin+ e distribuio
e> in/ormaes /inan$eiras e $ont&beis
/> in/ormaes de re$ursos ?umanos
'omo lidar com %l$t$aQes da demanda*
X& tr;s estrat'+ias b&si$as para pane*amento de produo @ disposio da
empresa para idar $om /utuaes de demanda. So easB
(erse+uir demanda)
(roduo de nC#e)
Mista.
)$ais so as consideraQes importantes a %azer para a seleo da
estrat/gia de plane&amento da prod$o*
Estrat'+ia A$ompan?ar a demanda
Estrat'+ia (roduo de nC#e
Estrat'+ia mista
'omo voc7 pode monitorar a e%iccia de se$s planos de prod$o*
As $onsideraes importantes a /a"er no monitoramento da e/i$&$ia de seu
pano de produo so as se+uintesB
Sistemas e pro$edimentos
(ane*amento da produo
:ontroe da produo
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A#aiando o $en&rio atua) as operaes de manu/atura re$ebem $res$ente
ateno no !ue se re/ere ao +eren$iamento estrat'+i$o. & as operaes de ser#io ainda nore$ebem a ateno ne$ess&ria. (odemos en$ontrar #&rias in/ormaes a respeito de o !ue
/a"er) mas pou$as a respeito de $omo /a"er) $onsiderando re$ursos te$no+i$os) ?umanos e
in/orma$ionaisestrat'+i$os por nature"a utii"ados no pro$esso de prestao de ser#ios.
Adi$ionamente) a import6n$ia do setor ser#ios para a e$onomia brasieira tem $res$ido
$ontinuamente ao on+o dos Ptimos anos) demandando portanto uma aborda+em +eren$ia
estrat'+i$a mais pra+m&ti$a.
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