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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Histologia Animal II
Profª Regina P. Reiniger
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA Plano de ensino – Bibliografia CONTEÚDOS – google – disciplinas Regina Reiniger Cronograma do semestre Sistema de avaliação Prova parcial – 6,0 Prova oficial – 6,0 Prova Prática – 4,0 Média – soma ÷ X = ? + prova prática = média do bimestre OBS: 2ª chamada – MATÉRIA DO BIMESTRE
A disciplina será constituída de três períodos teóricos e um prático no Laboratório. Com
exceção do 1º dia de aula os alunos deverão estar de Jaleco.
Salientamos que a presença do aluno é fundamental para o bom andamento do
semestre, as faltas não serão abonadas (exceto em casos permitidos pelo regimento interno
desta IES).
O cronograma poderá sofrer pequenos ajustes no decorrer do semestre. Cuidem os
murais, face e seu e-mail e entrem regularmente no SEGUE, para estarem sempre informados
das atividades e situação relacionada a frequência.
Organização Didático-pedagógico – 2º 2015
ATENÇÃO
É RESPONSABILIDADE DO ALUNO:
FREQUÊNCIA – MÍNIMO 75% É QUESITO JUNTO COM A MÉDIA PARA APROVAÇÃO
ESTAR COM O BOLETO DE PAGAMENTO EM CASO DE 2ª CHAMADA
RESPEITAR OS PRAZOS ESTIPULADOS PELA INSTITUIÇÃO
TODOS OS PRAZOS DEVERÃO SER CUMPRIDOS
PEDIDO DE 2ª CHAMADA – ATÉ 48 HORAS DA DATA DA PROVA DE 2ª CHAMADA
ATESTADO DE FREQUÊNCIA - ENTRAR COM O PROCESSO COM ATÉ 48 HORAS DO
PROBLEMA, JUNTO AO ATESTADO MÉDICO. O PROCESSO SERÁ AVALIADO ANTES DO
DEFERIMENTO.
NÃO SERÃO ACEITOS CERTIFICADOS DE ESTÁGIOS EXTRA CURRICULARES PARA
ABONO DE FALTAS.
CERTIFICADOS DE EVENTOS: CONGRESSOS, SIMPÓSIOS E PALESTRAS – DEVERÁ
SER MOSTRADO AO PROFESSOR LOGO APÓS O EVENTO. O ABONO DE FALTAS
FICARÁ A CRITÉRIO DE CADA PROFESSOR.
Organização Didático-pedagógico – 2º 2015
Agosto
3 – Apresentação da disciplina, cronograma. Tecido
muscular
10 - Sistema circulatório –Aula Prática – coração e
vasos
17 – Sistema respiratório – Aula Prática – traqueia e
pulmão
24 – Sistema Digestório – Aula Prática – língua e
esôfago
31 -1ª prova parcial – Muscular e sistema
circulatório –
Aula prática – estômago e intestino delgado
Setembro
7 – FERIADO
14- Sistema digestório – Aula Prática – fígado e
submaxilar
21 – 1ª verificação Oficial (à confirmar) – teórica e
prática
28 – Debate das questões da prova – Sistema
Endócrino
Aula Prática – Pâncreas e Tireoide
CRONOGRAMA SEMESTRE – 2º 2015
Outubro
5 – Sistema Urinário – Prática – rim e ureter
12 - FERIADO
19 – Sistema reprodutor masculino – Prática- testículo
e epidídimo
26 - Prova Parcial – Endócrino e Urinário
Revisão de Lâminas
Novembro
2 - Feriado
9 – Sistema reprodutor feminino - Prática- Ovário e
ùtero
16 - Pele e anexos – Prática – Pele Grossa e Pele fina
23 – 2ª verificação oficial (à confirmar) – Teórica e
Prática
30 – 2ª chamada da 2ª verificação
Dezembro
7- avaliação recuperatória (?)
14- 2ª chamada (?)
OBS As datas das verificações serão confirmadas com as datas
do cronograma oficial da coordenação.
Não esquecer que o conteúdo da 2ª chamada é referente ao
do estudado no bimestre.
CRONOGRAMA SEMESTRE – 2º 2015
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Bibliografia
• BACHA JR. W.J.; BACHA, L.M. Atlas Colorido de Histologia Veterinária. 2ªed., São Paulo, Roca, 2003, 457p.
• BANKS,W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2ª ed., São Paulo, Manole, 1992, 629 p.
• COMARCK, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ªed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003, 371p.
• DELMANN, H.D.; BROWN, E.M. Histologia Veterinária. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1982. 397p.
• DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7ªed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. 229p.
• GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007, 432p.
• JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO,J. Histologia Básica; 10ªed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004, 488p.
• SNELL, R.S. Histologia Clínica, Rio de Janeiro, Interamericana, 1985, 686p.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
TECIDO MUSCULAR
Profª Regina Pereira Reiniger
Os músculos são responsáveis pelos movimentos corporais.
Denominações especiais:
-Membrana – Sarcolema
-Citoplasma – Sarcoplasma
-R. Endoplasmático- R. Sarcoplasmático
-Mitocôndrias - Sarcossomas
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
- Formado por feixes de células muito longas, cilíndricas, multinucleadas.
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO
Formado por células alongadas e ramificadas, unidas por discos intercalares.
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
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MÚSCULO LISO
Formado por aglomerados de células fusiformes que não possuem estrias transversais.
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Fonte: Gartner e Hiatt, 2007
Organização
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004 Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
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Músculo Estriado Esquelético x 40
Fibras Longas com Estriações Transversais Fonte: Gartner e Hiatt, 2007
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Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
MOLÉCULA DE MIOSINA
Local de ligação da actina e onde ocorre a hidrólise de ATP
Filamento formado por 2 subunidades em forma de hélice
Flexível
Porção lisa – Proteína M
ACTINA
Filamento duplo de actina Complexo Troponina Tropomiosina
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Músculo Relaxado – ATP liga-se a cabeça da miosina.
Hidrólise – ADP - Pi
Cabeça da miosina Actina
Complexo troponina tropomiosina
O complexo Troponina Tropomiosina interpõem-se entre as moléculas impedindo a interação entre a miosina e a actina.
A contração se inicia com a liberação de Ca do retículo e a elevação deste íon no sarcoplasma.
O Ca se liga no complexo troponina promovendo o deslocamento do filamento de tropomiosina permitindo a interação entre a actina e miosina
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A cabeça da miosina fica fortemente ligada a actina. Para que a miosina se dissocie é necessário que o ATP se ligue novamente a ela para iniciar um novo ciclo.
Início de um novo ciclo.
A contração muscular se inicia pela combinação de Ca com a subunidade TnC da troponina, o que expõe o local ativo da actina que se combina som a miosina.
A cabeça da miosina liga-se a actina e o ATP se decompõe em ADP e energia, produzindo o movimento da cabeça da miosina.
Em consequência dessa modificação da miosina, o filamento fino desliza sobre o filamento grosso. Esse processo se repete muitas vezes em um ciclo de contração.
Contração Muscular
https://www.youtube.com/watch?v=cIY22fO9A6o vídeo 1
https://www.youtube.com/watch?v=Klq_6JaTBBs vídeo 2
https://www.youtube.com/watch?v=mcw6WDuU6Ww vídeo 3
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
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MIOFIBRILA
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004 Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Seta – discos intercalares
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Músculo Estriado Cardíaco x 40
Fibras Ramificadas e unidas por discos intercalares
Contração da musculatura lisa
Este músculo não está sujeito ao controle voluntário.
Contrai-se por :
-Estiramento local das fibras,
-Impulsos nervosos originados dos nervos autônomos;
-Estimulação hormonal
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Músculo Liso Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004
Músculo Liso – camada circular x 40
Camada Circular
Camada
Longitudinal
Fonte: Junqueira & Carneiro 2004