Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da CunhaEngenharia Civil 8 Perodo Turma C01
Disc. Construo Civil II
REVISO N2
IMPERMEABILIZAO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAO
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOBASE
Bases com diferentes
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOBASE
diferentes caractersticas
exigem diferentes sistemas de
impermeabilizao
Tem a funo de regularizar o substrato (base), proporcionando uma superfcie uniforme de apoio adequado a camada impermevel.
Deve possuir uma certa declividade (mnimo
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOCAMADA DE REGULARIZAO
Deve possuir uma certa declividade (mnimo 1%) quando for necessrio.
NBR 9575/2003
Tem a funo de promover a barreira contra a passagem da gua
NBR 9575/2003
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOCAMADA IMPERMEVEL
NBR 9575/2003
Funo de absorver e dissipar esforos atuantes por sobre a camada impermevel, de modo a proteg-la contra a ao deletria destes esforos
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOPROTEO MECNICA
Argamassa de cimento e areia
NBR 9575/2003
Funo de evitar a aderncia de outros materiais sobre a camada impermevel
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOCAMADA DE SEPARAO
NBR 9575/2003NBR 9575/2003
Funo de reduzir o gradiente trmico atuante sobre a camada impermevel
Aumenta a vida til da camada impermevel
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOPROTEO TRMICA
Aumenta a vida til da camada impermevel
Recomendvel em reas sob ao intensiva das intempries (sol, chuva, neve, geada, ...)
Argamassas com prolas de isopor ou
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOPROTEO TRMICA
Argamassas com prolas de isopor ou vermiculita, chapas de poliestireno expandido
Funo de apoio e proteo da camada impermevel contra agresses provenientes do substrato
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOCAMADA DE BERO
Mesma funo da camada de proteo mecnica (pelo lado de baixo), mas utilizada em conjunto com a camada de bero
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAOCAMADA DE AMORTECIMENTO
PPROCEDIMENTOS DEIMPERMEALIZAO
REGULARIZAO DASSUPERFCIES
A superfcie deve estar desimpedida e livre para o trabalho de impermeabilizaode impermeabilizao
Deve-se corrigir eventuais falhas de concretagem
Remover as partes soltas
REGULARIZAO DASSUPERFCIES
Providenciar limpeza da superfcie, removendo excesso de concreto, massa, poeira, etc.
Caimentos devem ser de no mnimo 1% (NBR 9574)
REGULARIZAO DASSUPERFCIES
Caimentos devem ser de no mnimo 1% (NBR 9574)
REGULARIZAO DASSUPERFCIES
1% (NBR 9574)
Nos rodaps, muros e paredes a regularizao deve subir de 30 a 40 cm do piso acabado
Os vrtices e cantos devem ser arredondados de 8 cm de raio
O tempo de cura mnimo da argamassa de
REGULARIZAO DASSUPERFCIES
O tempo de cura mnimo da argamassa de regularizao dever ser de 48 horas
LIMPEZA DAS SUPERFCIES
A superfcie deve estar seca e com toda a poeira removida para possibilitar a perfeita aderncia da manta impermeabilizante
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAIMPRIMAO ASFLTICA
o elemento de ligao entre o substrato e as mantas pr-fabricada
Composto por asfalto oxidado diludo em solventes orgnicos
Aplica-se com rolo de l de carneiro ou trincha, em temperatura ambiente
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAIMPRIMAO ASFLTICA
Secagem de 3 a 6 horas, dependendo das condies ambientais
Consumo: 0,4 a 0,6 kg por m2
Nos ralos dever haver um rebaixo de 3 cm de profundidade de 40 x 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilizao, aps a colocao
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAPR-TRATAMENTO DOS RALOS
toda a impermeabilizao, aps a colocao dos reforos previstos
Ralos, tubulaes e outros detalhes existentes devero ser perfeitamente vedados
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAPR-TRATAMENTO DOS RALOS
Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente
Queimar com o maarico o polietileno protetor e tambm a tinta de imprimao para promover uma perfeita aderncia
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAAPLICAO DA MANTA ASFLTICA
tinta de imprimao para promover uma perfeita aderncia
A aderncia do material regularizao evita a percolao da gua sob a manta, facilitando, em caso de infiltrao, uma eventual localizao e reparo
A manta dever ser colocada no sentido contrrio ao caimento comeando da parte mais baixa para a mais alta at cobrir toda a
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAAPLICAO DA MANTA ASFLTICA
mais alta at cobrir toda a rea inclusive a platibanda se for necessrio
Entre uma manta e outra devera ter um sobreposio de no mnimo 10 cm
Depois de coberta toda a superfcie se dever fazer o arremate de todas as juntas aquecendo com o maarico e passando uma colher de pedreiro
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICAAPLICAO DA MANTA ASFLTICA
Aps a colocao da
manta devero
IMPERMEABILIZAO - MANTA ASFLTICATRATAMENTO DOS TUBOS EMERGENTES
manta devero ser tratados os
tubos emergentes
Teste com lmina da gua de 72 horas, para observar eventuais falhas no sistema
TESTE DE ESTANQUEIDADE
Aps concluso dos testes verificar a aderncia da impermeabilizao ao substrato
Na forma de chapas de poliestireno expandido ou
argamassas com
ISOLAMENTO TRMICO
argamassas com agregados leves para
minimizar a transmisso de calor
manta de impermeabilizao
Poliestireno
Papel kraft
Tipos de proteo mecnica:
Proteo mecnica
PROTEO MECNICA
Proteo mecnica rgida, com argamassas, concretos e revestimentos nobres, aplicadas em reas acessveis
Proteo mecnica de chapiscogrosso seguido de emboo estruturado com tela
ACABAMENTO NAS PAREDESVERTICAIS
FORRO
CONCEITO
Revestimento da face inferior da
laje ou de telhados de modo a de modo a
constituir a superfcie superior
de um ambiente fechado
CLASSIFICAOSEGUNDO A FORMA DE FIXAO
Aderentes
Suspensos ou Fixados Aderentes ou Fixados por
Dispositivos
CLASSIFICAOADERENTES
Executados em conjunto com os revestimentos verticais
Argamassa Gesso em pasta Argamassa de gesso
REVESTIMENTO DE FORRO DEARGAMASSA
REVESTIMENTO DE FORRO COMARGAMASSA DE GESSO
DENOMINADOS FORROS FALSOS
CLASSIFICAOSUSPENSOS OU FIXADOS POR DISPOSITIVOS
Permitem o embutimentode instalaes
Executados aps finalizao dos revestimentos verticais e das instalaes a serem embutidas
CLASSIFICAOSUSPENSOS OU FIXADOS POR DISPOSITIVOS
instalaes a serem embutidas
Estrutura suporte embutida Estrutura suporte aparente
GESSO EM PLACAS MACIAS
Placas de 0,60 x 0,60 m
Sensvel gua
Elevada resistncia ao fogo (protege instalaes Elevada resistncia ao fogo (protege instalaes contra incndios)
Remoo destrutiva
Artesanal e muitos desperdcios
Possibilidade de detalhalhamento arquitetnico requintado
FORROS SUSPENSOSCLASSIFICAO
GESSO ACARTONADO
Placas 1,20 x 2,40 a 3,60 m
Chapas especiais (verde) para reas com presena de vapor
Boa resistncia ao fogoBoa resistncia ao fogo
Monolticos - remoo difcil, normalmente destrutiva, pode ser desmontvel modulares -removveis
Montagem menos artesanal que a placa de gesso (estruturao metlica e tirantes especiais)
GESSO ACARTONADO
COM ESTRUTURA APARENTE
FORRO DE PVC
Comercializado em rguas (principalmente) e placas
Baixa resistncia ao fogoBaixa resistncia ao fogo
Facilidade de limpeza
Totalmente resistente gua e umidade
FORRO DE PVC
Boa resistncia degradao por ao de agentes qumicos
Baixa absoro acsticaBaixa absoro acstica
Remoo
Rguas - difcil, porm desmontvel Placas - removveis
FORRO PVCPLACAS
FORRO PVCRGUAS
FORRO DE L DE VIDRO
Baixa resistncia ao fogo (placa frgil e capa de acabamento destruda pelo fogo)
Totalmente removvel
Bom isolamento trmico
Boa absoro acstica
Menor custo entre as removveis
FORRO METLICO
Grande variedade de formas e cores (rguas, bandejas, grelhas e colmias)
Total acessibilidade fcil remooTotal acessibilidade fcil remoo
Resistente umidade
Baixo isolamento trmico
FORRO METLICO
Resistente ao fogo (mas no protege as instalaes em incndios)
Elevado grau de industrializao
Boa absoro acstica
FORRO METLICO
FORRO DE FIBRA MINERAL
Removvel (em perfis aparentes) e no removvel (pregados em estruturao de madeira)
Boa absoro acsticaBoa absoro acstica
Baixa resistncia umidade
FORRO DE FIBRA MINERAL
Baixa resistncia ao fogo
Difcil manuteno (limpeza, porm Difcil manuteno (limpeza, porm pintvel)
Baixo custo relativo
FORRO DE FIBRA MINERAL
FORROS DE MADEIRALAMBRIS
Baixa absoro acstica
Baixa resistncia ao fogo
Baixa resistncia gua
Remoo difcil no acessvel, porm pode ser desmontado
Como padro esttico o mais valorizado em imveis residenciais
Em rguas (lambril) de madeira macia ou de madeira reconstituda folheada
Em rguas aparelhadas ou acabadas
FORROS DE MADEIRALAMBRIS
Em rguas aparelhadas ou acabadas (envernizadas)
Diversidade de aparncia tipo da madeira, do tratamento superficial e da disposio de juntas
PINTURA
PINTURA
A proteo da base
Proteo do interior de Higiene
FUNO
interior de edificaes
Esttica
Higiene
ENFIM...
Proteger Embelezar
A participao destas duas funes no uso da tinta influem diretamente em sua composio
Exemplos:
Cobertura de uma ponte Proteo
Cobertura de uma ponte Proteo
Pintura interna de uma sala
Beleza mais importante
P TPRINCIPAIS TIPOS DETINTAS
Tipo Caractersticas Uso
Ltex(PVA)
Tinta base de gua No lavvel Secagem rpida Mdia cobertura
Alvenarias: Interiores
Acrlica Tinta base de gua Excelente lavabilidade e
cobertura
Alvenarias Exteriores Interiores
Tinta base de solventesSuperfcies internas
Esmaltes Sintticos
Tinta base de solventes timo acabamento Resistncia a intempries Bom alastramento tima resistncia ao mofo
Superfcies internas e externas de: Madeiras Metais
Texturas Tinta base de gua Efeito de textura em alto relevo Ao hidrorrepelente
Superfcies Internas Externas
Tipo Caractersticas Uso
Tinta leo
tima resistncia intempries
Fcil aplicao Boa cobertura e flexibilidade
Excelente aderncia em vrios tipos de
superfcies
A base de Cal
Mais econmica Superfcie fosca e lisa Mistura-se a gua Tem qualidade inferior
Usada para a pintura de meio fio, muros,
Cal Tem qualidade inferior Pouco aderente a madeira e
metais
de meio fio, muros, caladas e postes
A base de Epxi
Alta resistncia a abraso e a agentes qumicos
Suscetvel a raios UV
Ambientes quimicamente
agressivos como o revestimento de
banheiro e balces
CARACTERSTICASCARACTERSTICASDESEJVEIS S
PINTURAS
CARACTERSTICAS DESEJVEIS
Facilidade na aplicao
Rpida secagemRpida secagem
Boa aderncia
Resistncia e durabilidade depois de seca
CARACTERSTICAS DESEJVEISPARA CONSTRUO CIVIL
Proteo duradoura do substrato
Fcil aplicao
Fraca toxidadeFraca toxidade
Secagem rpida
Boa resistncia lavagem
Aspecto decorativo agradvel vista
PINTURA DE PAREDES EXTERIORES
Boa resistncia intemprie
Boa aderncia base
Estabilidade da corEstabilidade da cor
Neutralidade qumica em relao base e vice-versa
Aspecto decorativo pretendido
PINTURA DE PAREDES INTERIORES
Boa aderncia ao suporte
Estabilidade da cor
Neutralidade qumica em relao ao suporteNeutralidade qumica em relao ao suporte
Aspecto decorativo pretendido
Boa resistncia aos agentes agressivos
Boa resistncia ao choque
TINTAS PARA ESTRUTURASMETLICAS
Boa aderncia
Boa proteo anticorrosivaBoa proteo anticorrosiva
Durabilidade elevada
Resistncia a cidos e ao calor
RENDIMENTO (m2 por galo) PODER DE COBERTURA PINTABILIDADE =
O que exigir de uma tinta?
CARACTERSTICAS DESEJVEIS
PINTABILIDADE = f(ferramenta)
ESTABILIDADE TEMPO DE SECAGEM
coerente
PPREPARAO DASUPERFCIE
Tem pr objetivo preparar as superfcies para deix-las nas melhores condies possveis para receber a tinta
A superfcie bem preparada deve ser limpa, seca, e geralmente planaseca, e geralmente plana
Quanto limpeza, deve a superfcie estar isenta de graxas, leos, ceras, resinas no secativas, sais solveis, ferrugens e poeiras
PROCEDIMENTOS BSICOSLIMPEZA
Remoo de:
Sujeiras, poeiras, materiais soltos Sujeiras, poeiras, materiais soltos Graxa, elementos gordurosos Eflorescncias Microorganismos
PROCEDIMENTOS BSICOSTRATAMENTO SUPERFICIAL
Elevada porosidade
Fundos seladores
Baixa resistncia mecnica:Baixa resistncia mecnica:
Fundo (lquido) preparador de superfcies Verificao da resistncia mecnica Resistncia ainda inadequada?
REFAZER SUBSTRATO
Caracterstica do Substrato
Procedimento
Partes soltas ou mal-aderidas
Devem ser eliminadas raspando, lixando ou escovando a superficie
Manchas de Devem ser eliminadas com soluo de
gua e detergente
BASES POROSAS
Manchas de gordura ou graxa
gua e detergente Em seguida, enxaguar e aguardar a
secagem
Partes mofadas
Devem ser eliminadas lavando a superfcie com gua sanitria.
Em seguida, enxaguar e aguardar a secagem
Reboco novo Aguardar a secagem e cura (28 dias, no
mnimo)
Caracterstica do Substrato
Procedimento
Concreto novo Aguardar a secagem e cura (28 dias) Aplicar 1 demo de fundo preparador
para paredes a base dgua
BASES POROSAS
Reboco fraco (baixa coeso)
Aguardar a secagem e cura (28 dias) Aplicar 1 demo de fundo preparador
para paredes a base dgua
Superfcie altamente absorvente
(gesso, fibrocimentoe tijolo)
Aplicar 1 demo de fundo preparador para paredes a base dgua
Caracterstica do Substrato
Procedimento
Superfcies caiadas e superfcies com
partculas soltas ou mal aderidas
Raspar e/ou escovar a superfcie eliminando as partes soltas
Aplicar uma demo de fundo preparador para paredes a base dgua
BASES POROSAS
mal aderidas para paredes a base dgua
Superfcies de baixa aderncia
(azulejos, cermicas vitrificadas, cimento queimado, pastilhas)
Aplicar esmalte epxi, conforme indicaes na sua embalagem
Repinturas Eliminar qualquer espcie de brilho,
usando lixa de grana 360/400
Caracterstica do Substrato
Procedimento
Com brilho Eliminar usando lixa de grana 150 a 220.
Partes soltas ou mal-aderidas
Devem ser eliminadas raspando ou escovando a superfcie
BASES POROSAS
De gordura ou graxa
Repinturas: devem ser eliminadas com soluo de gua e detergente, enxaguar e aguardar a secagem
Madeiras novas: utilizar estopa embebida em gua ou tiner. Aguardar secagem.
Partes mofadas
Devem ser eliminadas, limpando a superfcie com gua sanitria
Em seguida, passar um pano mido e aguardar a secagem
MADEIRA
Para envernizar Procedimento
Madeira nova Lixa 180 a 240 para eliminar farpas Aplicar 1 demo de seladora (interna) Lixar com 360/400 e eliminar o p
Lavar a superfcie com solvente
Madeira nova resinosa
Lavar a superfcie com solvente (thiner)
Deixar secar e repetir a operao Lixa 180 a 240 para eliminar farpas Aplicar 1 demo de seladora (interna) Apos a secagem, lixar com 360/400 e
eliminar o p
Madeira repintura Lixar com 360/400 e eliminar o p
MADEIRA
Para aplicao de esmalte
Procedimento
Madeira nova
Lixa 180 a 240 para eliminar farpas Aplicar 1 demo de fundo branco fosco Corrigir as imperfeies com massa
para madeirapara madeira Lixar com 240/400 e eliminar o p
Madeira nova resinosa
Lavar a superfcie com solvente (thiner) Deixar secar e repetir a operao Lixa 180 a 240 para eliminar farpas Aplicar 1 demo de fundo branco fosco Corrigir as imperfeies com massa
para madeira Lixar com 360/400 e eliminar o p
Substrato Procedimento
Com brilho Eliminar usando lixa de grana 150 a 220
Partes soltas ou Devem ser eliminadas raspando ou
METAIS
Partes soltas ou mal-aderidas
Devem ser eliminadas raspando ou escovando a superfcie
Manchas Eliminar com soluo de gua e
detergente Enxaguar e aguardar a secagem
Partes mofadas Limpar a superfcie com gua sanitria Passar um pano mido e aguardar a
secagem
Substrato Procedimento
Ferro novo sem indcio de ferrugem
Lixar com 150 a 220 e eliminar o p Aplicar uma demo de zarco Lixar com 360/400 e eliminar o p
METAIS
Ferro com ferrugem
Remover a ferrugem com lixa 80 a 150 e/ou escova de ao
Aplicar uma demo de zarco Lixar com 360/400 e eliminar o p
Repintura Lixar com 360/400 e eliminar o p
ENFIM...
...trs atividades bsicas:
APLICAO
ORDEM DE APLICAO DA TINTA EMUM AMBIENTE
Paredes
Tetos
Rodaps e alisares
Janelas
Portas
ANTES DA APLICAO...
Respeitar a idade da base (cura) tabela
Cuidado com umidade excessiva do ar (acima de 80%)
Cuidado com temperatura excessiva do ar (acima de Cuidado com temperatura excessiva do ar (acima de 35C)
Cuidado com vento e poeira
Cuidado com emendas de faixas
CURA
TIPO DE BASETIPO DE
TINTAINTERVALO
MNIMO
PVA ou acrlica 30 dias
Cimento ou cal 1 semana
Concreto, Alvenaria, Argamassas, Mistas
Esmaltes ouVernizes
60 dias
Epxi ouBorrachaClorada
Base seca(Avaliar)
Argamassas de cal PVA ou acrlica 60 dias
MadeiraEsmaltes ou
VernizesBase seca(Avaliar)
CCUIDADOS NAEXECUO
CUIDADOS NA APLICAOCOBERTURA INSUFICIENTE
Diluio excessiva da tinta torna a espessura do filme inferior ideal
No homogeneizao adequada da tinta na embalagem, j que os pigmentos tendem a embalagem, j que os pigmentos tendem a assentar.
Superfcies muito absorventes no seladas
Soluo???
Adicionar tinta no diluda
CUIDADOS NA APLICAODIFERENA DE BRILHO
Tinta esmalte fosca ou acetinada sem a devida homogeneizao a pelcula de tinta na superfcie fique brilhantena superfcie fique brilhante
Soluo
Ao abrir a lata, homogeneiz-la devidamente com esptula retangular, no utilizando chave de fenda
CUIDADOS NA APLICAODIFICULDADE DE APLICAO
A tinta pode se tornar "pesada" tornar "pesada" na aplicao se no for diluda
suficientemente.
CUIDADOS NA APLICAOESCORRIMENTO
Por Por diluio
excessiva e utilizao
de solventes
Evit-los
CUIDADOS NA APLICAOFALTA DE ALASTRAMENTO
A tinta no se
Pode ser decorrncia de
diluio A tinta no se espalha ao longo da
superfcie
diluio insuficiente
ou da aplicao de
camadas muito finas
CUIDADOS NA APLICAOESPUMA EM MADEIRA
Pintura em superfcie demasiadamente mida
Tinta demasiadamente diludaTinta demasiadamente diluda
Soluo
Certificar a umidade adequada da madeira (seca) antes da pintura
CUIDADOS NA APLICAOSECAGEM RETARDADA
Ambiente mido ou temperatura muito baixa
Camada excessiva de tinta
Utilizao de solventes inadequados (solvente no Utilizao de solventes inadequados (solvente no evapora)
Preparo incorreto da superfcie (contaminantes na tinta)
Soluo
Evitar a pintura em dias chuvosos ou frios (abaixo de 10C) Preparo adequado da superfcie
PPATOLOGIA EMPINTURAS
Substrato insuficientemente curado
Ataques por fungos
CAUSAS COMUNS
Espessura excessiva
Incompatibilidade entre camadas
Secagem rpida
BOLHAS
Possveis causas Solues
Aplicao de tinta base leo Se nem todas as bolhas
resultante de perda localizada de adeso e levantamento do filme da
superfcie
Aplicao de tinta base leo sobre uma superfcie mida ou molhada
Umidade infiltrando atravs de paredes externas
Superfcie pintada exposta umidade, logo aps a secagem
Se nem todas as bolhas baixaram:
Remova-as, raspando e lixando Repinte com tinta acrlica
Se todas as bolhas baixaram: Elimine a fonte de umidade Raspe e lixe o local Aplique um selador antes de
aplicar a tinta
CRATERAS/ESPUMAO
Possveis causas Solues
Uso de uma tinta de baixa Evite passar o rolo ou o pincel
Surgem do rompimento de bolhas causadas pela espumao
Uso de uma tinta de baixa qualidade ou muito velha
Aplicao muito rpida da tinta
Uso de rolo com comprimento de plo no adequado
Passar muitas vezes o rolo ou o pincel sobre o mesmo lugar
Tinta alto ou semi brilho sobre uma superfcie porosa
Evite passar o rolo ou o pincel vrias vezes no mesmo local
Evite tinta que tenha sido fabricada h mais de um ano
Ao pintar uma superfcie com tintas alto ou semi brilho, use sempre um rolo de plo curto
Antes de pintar uma superfcie porosa, aplique um selador
DESCAMAO
Possveis causas Solues
Uso de tinta de baixa qualidade, com pouca adeso
Remova todos os fragmentos de tinta com uma raspadeira
Ruptura na pintura pelo desgaste natural do tempo
qualidade, com pouca adeso e flexibilidade
Diluio exagerada da tinta
Inadequada preparao da superfcie, ou aplicao de tinta sobre madeira bruta sem selador
Excessiva fragilizao de tinta alqudica envelhecida
de tinta com uma raspadeira ou escova de ao e lixe a superfcie
Se as rupturas ocorrerem tambm nas camadas mais profundas o uso de uma massa corrida pode ser necessrio
Em superfcies de madeira bruta use selador antes da repintura
ENRUGAMENTO
Possveis causas Solues
A tinta aplicada em uma camada muito espessa
Raspe ou lixe a superfcie para remover a camada enrugada
Formao de rugas e ondulaes sobre a superfcie ocorrem quando
a tinta ainda est mida
camada muito espessa
Pintura realizada sob condies extremas de calor ou frio(Camada mais externa do filme seca mais rpido que a camada de baixo ainda mida)
Superfcie no totalmente seca exposta muita umidade
Pintura sobre superfcie suja ou engordurada
remover a camada enrugada
Antes de aplicar um selador, certifique-se de se a superfcie esteja totalmente seca
Repinte o local, evitando faz-lo sob condies extremas de temperatura e umidade
Utilize uma tinta para interior de alta qualidade
RACHADURAS NASUPERFCIE
Possveis causas Solues
Tinta aplicada em camada muito espessa, geralmente,
Remova a camada afetada, raspando e lixando a superfcie
Rachaduras profundas e irregulares na superfcie
muito espessa, geralmente, sobre superfcie porosa
Tinta aplicada em camada muito espessa, a fim de melhorar o poder de cobertura de um produto de baixa qualidade
Acmulo de tinta nos cantos da superfcie, durante a aplicao
raspando e lixando a superfcie
Prepare a superfcie e repinte-a com uma tinta base gua de alta qualidade
Tintas de alta qualidade reduzem a tendncia a rachaduras, facilitam a aplicao e proporcionam grande poder de cobertura
CALCINAO/ SAPONIFICAO
Formao de finas partculas, semelhantes a um p esbranquiado, sobre a superfcie pintada exposta ao
tempo, causando o desbotamento da cor
Possveis causas Solues
Uso de uma tinta de baixa qualidade, que contenha alta concentrao de pigmentao
Uso externo de uma tinta indicada para superfcies internas
Remova a tinta e todo vestgio de calcinao
Caso o problema persista, aplique um selador base leo ou ltex acrlico e repinte com uma tinta de alta qualidade, indicada para superfcies externas
DESCAMAO
Possveis causas Solues
Uso de tinta de baixa Se no atingiram o substrato
o "trincamento" da tinta resulta em total comprometimento da
superfcie pintada
Uso de tinta de baixa qualidade
Diluio excessiva da tinta ou aplicao de demo muito fina
Preparao incorreta do substrato antes da aplicao da tinta
Execuo de pintura com tinta base gua, com o tempo muito frio ou com muito vento
Se no atingiram o substrato remova as lascas de tinta com uma esptula ou escova de ao
Lixe para eliminar rebarbas e repinte
Se atingiu o substrato remova toda a tinta, raspando e lixando
Sele a superfcie e aplique uma tinta ltex de alta qualidade, indicada para exteriores
DESCOLAMENTO
Possveis causas Solues
Infiltrao de umidade pelas fissuras, vedaes desgastadas ou vazamento proveniente de
Identifique e elimine a fonte de umidade
Perda de adeso da tinta
ou vazamento proveniente de telhados e muros
Excesso de umidade se infiltrando pelas paredes
Inadequada preparao da superfcie
Uso de tinta de baixa qualidade
Aplicao de tinta base leo sobre uma superfcie mida
Prepare a superfcie, removendo todo o material comprometido com uma raspadeira ou escova de ao
Em seguida, lixe bem o local e sele o substrato se for de madeira
Repinte com tinta acrlica de alta qualidade para garantir melhor adeso e maior resistncia umidade
EFLORESCNCIA
Possveis causas Solues
A secagem do reboco, concreto, tijolo, etc., se d pela
Sugere-se a observao das infiltraes existentes com a
So manchas esbranquiadas que surgem na superfcie pintada.
tijolo, etc., se d pela eliminao de gua sob forma de vapor, que arrasta materiais alcalinos solveis do interior para a superfcie pintada, onde se deposita, causando a mancha
infiltraes existentes com a correo das mesmas
Deve-se aguardar a secagem da superfcie, rasp-la e aplicar uma demo de um fundo acrlico preparador de paredes
Proceder, posteriormente, com uma repintura da superfcie
MANCHAS CAUSADAS PORPINGOS DE CHUVA
Possveis causas Solues
Ocorrem quando se trata de pingos isolados em paredes recm pintadas.
Os pingos isolados, ao molharem a pintura, trazem superfcie os materiais solveis da tinta, surgindo as manchas
Para elimin-las, basta lavar a superfcie com gua, sem esfregar
FEITO EM FUNO DE...
Natureza do suporte a proteger
Tipo de preparao de superfcie possvel
Tipo de exposioTipo de exposio
Tipo de equipamentos de aplicaodisponveis
Aspectos econmicos
AT SBADO!AT SBADO!
BOA PROVA!