ESPECIALISTAS DISCUTEM COMO A ECONOMIA IRÁ SE COMPORTAR NO PRÓXIMO ANO
ENTREVISTAO Presidente da Boa Vista SCPC, fala sobre serviços de inteligência para análise de dados
CENTRO BOÊMIOConheça os bares que dão
vida a noite do Centro
RIBEIRÃO ECONOMIA
Futuro dos meios de pagamento está
na tecnologia
OLHOS ABERTOS PARA A ECONOMIA
PERSPECTIVA 2018
EDIÇÃO 20 BIMESTRALDEZ17/JAN18
ACIRPRIBEIRAOPRETO
FB.COM/ACIRP
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ÍndicePalavra do Presidente
Entrevista: José Roberto Mauro
ACIRP Informa
Natal 2017
Show de Prêmios
Benefícios ACIRP
Centro Boêmio
Especial: Ribeirão Economia
Orienta Associado
Rodada de Negócios
Perspectivas 2018
Núcleo de Inteligência
Responsabilidade Social
Distrital Centro
Distrital Oeste
Distrital Leste
Distrital Sul
Distrital Norte
Distrital Sudoeste
Transparência
Social
Novos associados
Empreender
Artigos
DIRETORIA EXECUTIVA
PRESIDENTE: Dorival Luiz Balbino de SouzaVICE-PRESIDENTES: Ricardo Teixeira Stefani, Antônio Manoel Alecrim e Sandra Brandani PicinatoSECRETÁRIOS: André Ali Mere e José CabreraTESOUREIROS: Guerino Capalbo Junior e Diógenes Volta Feitosa DIRETORES: Éder John Mialich, Paulo Tadeu Rivalta de Barros, Levi Ceregato, Eurico Esmeraldino Cardoso
DISTRITAIS
CENTROSuperintendente:Álvaro José Polastrini Rua Visconde de Inhaúma, 489 – 1º andarFone: (16) [email protected]
LESTE Superintendente:Carlos Eduardo RibeiroAvenida Saudade, 834Fone: (16) [email protected]
NORTESuperintendente:Valter PereiraAvenida Saudade, 834Fone: (16) [email protected]:Mario Eduardo PontimAvenida Dom Pedro I, 642 Fone: (16) [email protected]
COORDENAÇÃO EDITORIAL: Departamento de Marketing, Comunicação e Eventos da ACIRPPRODUÇÃO E EDIÇÃO:OPA Assessoria em ComunicaçãoFone: (16) 3931-1313www.sejaopa.com.br JORNALISTA RESPONSÁVEL:Daniel Navarro Betonico (MTB 28.181)EDIÇÃO: Anna Regina Tomicioli (MTB 30.518)REDAÇÃO:Natália Oranges(MTB 52.531)
SULSuperintendente: José Rubens HernandezAvenida Braz Olaia Acosta, 727 Sala 503 – 5º andarFone: (16) 3610-4620
SUDOESTESuperintendente: Leopoldo de Assis GallãoAvenida Caramuru, 368Fone: (16) [email protected]
JUCESPAvenida Dom Pedro I, 642 Fone: (16) 3514-9889
PROJETO GRÁFICO: Eduardo Nóbrega COLABORAÇÃO: Thaísa QueziaFernanda TestaFOTOS:ACIRP e Rafael CautellaIMPRESSÃO:São Francisco Gráfica e EditoraTIRAGEM: 6.000 exemplaresDISTRIBUIÇÃO: Express OfficePUBLICIDADE:Departamento Comercial ACIRPFone: (16) 3512-8148E-mail: [email protected]
ACIRPRIBEIRAOPRETO
ACIRP
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PALAVRA DOPRESIDENTE
VITÓRIAS DOASSOCIATIVISMO
Dorival Luiz Balbino de SouzaPRESIDENTE DA ACIRP
Os últimos dias de 2017 trazem notícias que mostram estarmos no caminho certo e trabalhando de forma correta. É o associativismo agindo em defesa do setor produtivo e do respeito com o dinheiro dos impostos. No mês de novembro, o STF determinou que a Câmara Mu-nicipal de Ribeirão Preto volte a ter 22 vereadores e não os atuais 27. Outro sinal importante que recebemos foi a redução de cinco para quatro feriados municipais em nossa cidade, seguindo o que limita lei federal.
A redução na quantidade de vereadores mostra como a união das entidades e da população gera resultados po-sitivos para toda a sociedade. Em 2012, depois de muita pressão das entidades, iniciada à época pelo Ciesp e com forte apoio e participação da ACIRP, e de um abaixo-as-sinado com 31 mil assinaturas, os vereadores voltaram atrás no aumento de 20 para 27 cadeiras e aprovaram uma emenda que reduziu a quantidade de cadeiras para 22. Tal emenda foi questionada na Justiça e, depois de quatro anos, nossa disputa chegou à principal corte do País que, por unanimidade, decidiu pela redução para 22 vereadores. Uma economia de R$ 2,88 milhões por ano a partir de 2020, quando a redução passará a vigorar.
Outra vitória do setor produtivo, resultado de uma ação do promotor de Justiça Sebastião Sérgio da Silveira baseada em denúncia das entidades empresariais, foi a redução de cinco para quatro – limite previsto pela Cons-tituição – feriados municipais ao longo do ano. Esta dis-puta começou em 2011 e resultou na extinção do feriado no Dia da Consciência Negra (20 de novembro). Impor-tante frisar que nunca se apontou qual feriado deveria ser extinto, mas sim que o limite definido por lei fosse
respeitado. O excesso de feriados significa produtividade menor e mais custos para as empresas.
Outra questão na qual as entidades representativas estão envolvidas, com a ACIRP assumindo o papel de articuladora, é a ocupação ilegal do Calçadão pelos am-bulantes. Temos uma posição muito clara: todos devem cumprir as leis que regulam as atividades econômicas. Combatemos a competição desleal e o trabalho fora da legalidade. Hoje, além de desobedecerem a legislação que proíbe o comércio ambulante no Calçadão ocupando ilegalmente um espaço público, este grupo de camelôs não recolhe impostos, não segue regras sanitárias e não garante os direitos básicos do consumidor.
Temos alertado a Câmara Municipal sobre a respon-sabilidade que a Casa assume ao tornar a chamada CCE dos Camelôs uma carta branca para a atuação do comércio ilegal. Da mesma forma, temos cobrado a Pre-feitura para que cumpra com sua obrigação de fiscalizar.
Acompanhando as audiências na Câmara, fica claro que existe um grupo organizado e chefiado por líderes que apresentam um discurso atrelado ao desemprego e à necessidade de trabalho; mas que pretendem lotear e controlar o Calçadão, definindo quem tem direito de explorar cada metro quadrado de espaço público. Se, unidos, obtivemos vitórias no caso dos feriados e da quantidade de vereadores, também tenho certeza que nossa união fará prevalecer o cumprimento da lei e a or-ganização do espaço urbano em nossa cidade.
Desejo a todos uma ótima leitura, um excelente Natal e um ano novo de esperança e muito trabalhos!
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ENTREVISTA
Alteração na lei do Cadastro Positivo pode incluir mais de 20 milhões ao mercado Alteração na lei do Cadastro Positivo pode incluir mais de 20 milhões de pessoas para voltar ao mercado de consumo
A revista Ação conversou com José Roberto Mauro, presidente da Boa Vista SCPC, parceira da ACIRP na oferta de serviços de suporte a tomadas de decisão. A Boa Vista possui uma base de dados composta por mais de 350 milhões de informações comerciais sobre consumidores e conta com uma rede que registra 42 milhões de transações de negócios por dia, fornecendo mais de 200 milhões de consultas por mês a seus clientes e consumidores.
Nesta entrevista, o executivo fala sobre as alterações na legislação que tornarão o cadastro positivo mais efetivo, propiciando a queda de juros real; explica a reestruturação na rede de entidades parceiras – que coloca a ACIRP como sede regional da Boa Vista – e explica como os serviços da empresa tem evoluído nos últimos anos.
ACIRP - Como funciona a Boa Vista SCPC e como a empresa se posiciona dentro do merca-do de análise e recuperação de crédito?
Resposta: A Boa Vista é uma empresa de tecnologia, pres-tadora de serviços, que atua no
tratamento de alto volume de informações com o objetivo de promover a tomada de decisões. Trabalhamos aspectos como ris-co de crédito e fraude, posicio-namento geográfico, aquisição de novos clientes e aumento de vendas por meio de ferramentas
que oferecem soluções para que as empresas possam tomar suas decisões.
A Boa Vista tem um papel es-sencial na economia, para as empresas e também para as pes-soas. Fazemos parte de um seg-mento econômico que presta uma
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atividade do bem para a nação. Por conta da própria formação
da Boa Vista e do desenvolvi-mento das atividades de inovação de portfólio, temos um papel de destaque como pioneiros há mui-tos anos e procuramos manter e honrar isso.
Qual é a relação da Boa Vista
com a Associação Comercial de Ribeirão Preto e qual a impor-tância das associações no ne-gócio da Boa Vista SCPC de um modo geral?
R: A rede de entidades que ofe-recem os serviços da Boa Vista a seus associados é um de nossos grandes parceiros. Este ano, fi-zemos um road tour pelas várias localidades e estamos no meio de um grande processo de reestrutu-ração junto à Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo). Neste sen-tido, a ACIRP é um grande parcei-ro nosso, assim como as demais associações, pois entendemos que o nosso crescimento só acon-tecerá juntos. Nossa visão é a de aprimorar as nossas atividades e só conseguiremos atingir este objetivo em conjunto. Estamos trabalhando com intensidade para dar condições para que as entida-des consigam exercer este papel e prover ao mercado soluções capazes de fazer com que nos-sas indústrias e cidadãos tenham condições de fazer compras e efetivamente acessar o crédito de maneira positiva e saudável. In-vestimos em tecnologia e pessoal para dar suporte a uma mudança de modelo com a qual criaremos entre 20 e 28 sedes regionais que
receberão suporte direto para atender às demais 430 entidades da rede. Algumas dessas sedes estão claramente definidas, como é o caso da ACIRP.
Os principais indicadores mos-tram recuperação da economia baseada em aumento da deman-da. Essas informações estão ali-nhadas com os dados de inadim-plência e endividamento da Boa Vista SCPC?
R: Temos observado que a recu-peração da economia e a redução de endividamento, reflexo direto da retração da concessão de cré-dito dos últimos anos, devem im-pulsionar a retomada da demanda por crédito. Porem, mesmo com aumento na concessão de crédito, o endividamento não deve atingir níveis maiores como observamos recentemente no Brasil. A situa-ção dos juros está favorável para que o consumidor honre suas dúvidas da mesma forma que a retomada do emprego ajuda o ní-vel de inadimplência não crescer. Para este cenário de aumento de demanda, a queda dos juros é muito importante, pois proporcio-na ao cidadão uma maneira mais favorável dele se endividar e pagar esse endividamento.
A empresa possui um dos mais valiosos bancos de dados de in-formações no Brasil. Com base na análise desta base, o que dizer aos empresários com relação à expectativas quanto à economia e consumo para 2018 e subsídios para tomadas de decisão?
R: Se olharmos para 2014, tí-nhamos um cenário que sofria
uma piora substancial na deman-da por crédito. Hoje, vemos que o consumidor tem mais recursos para consumir e tomar crédito mas, por outro lado, está mais cauteloso. Também existe, por par-te das empresas e do mercado em geral, a preocupação de evitar o crescimento da inadimplência, fato que tem sido favorecido tam-bém pela queda dos juros.
Os produtos da Boa Vista na área de inteligência estão aces-síveis também aos pequenos e médios empresários interessa-dos em fundamentar suas deci-sões estratégicas?
R: Com certeza. Não só temos os produtos disponíveis em nosso portfólio, como ao longo do tempo renovamos, atualizamos, enrique-cemos e podemos até desenvolver soluções customizadas. Nossos profissionais têm embasamento teórico para desenvolver essas soluções para necessidades es-pecíficas. Temos o relatório Acer-ta, onde trabalhamos score de crédito, renda estimada, potencial de compra do cliente, sugestão de limite de parcela de crédito. Te-mos atuado com o Acerta junto às entidades atendendo empresas de diversos portes e segmentos e o resultado tem sido muito po-sitivo. Já temos a possibilidade de oferecer acesso a quase todas as nossas soluções pela web de for-ma rápida e eficiente. Não exis-tem barreiras para que possamos atender vários mercados.
Como tem sido a adesão ao
Cadastro Positivo? Já é possível sentir seu impacto no mercado
ENTREVISTA
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de crédito? Quais os próximos passos?
R: O Cadastro Positivo foi criado em 2011, mas ele ainda não acon-teceu no Brasil pelo fato da lei que o instituiu ter criado uma barrei-ra de opt in, pela qual o cidadão precisa optar por fazer parte. Com isso, a adesão da população tem sido baixa, o que não acontece em países onde o sistema funciona, como é o caso dos Estados Uni-dos. Porém, o bom senso está começando a prevalecer. O Sena-do já aprovou e agora entrou em discussão na Câmara um texto base que prevê o opt out, em que os dados positivos do consumidor poderão ser incluídos automati-camente da mesma forma que acontece com os dados negativos. Tendo esta aprovação do ponto de vista jurídico, o que pode acontecer nos próximos meses, começare-mos a trabalhar para montar esse sistema e receber as informações das fontes de dados. Assim, até meados do ano que vem, vamos começar a fornecer os modelos e relatórios do Cadastro Positivo. Com esta mudança no texto, o Cadastro Positivo vai tomar um impulso e ao invés de 5 milhões de consumidores que aderiram, teremos 120 milhões de pessoas cadastradas. A vantagem é multi-plicar a possibilidade das pessoas poderem voltar a consumir. Esti-mamos que mais de 20 milhões de pessoas voltariam ao mercado após a implementação do Cadas-tro Positivo. Essa medida é muito positiva porque favorece a queda de juros com a redução do spread. Entendemos que as partes que se opuserem ao Cadastro Positivo
podem eventualmente ser con-trárias à queda de juros também. Por outro lado, o score baseado em cadastro negativo continuará a existir, mas vai aparecer tam-bém o Cadastro Positivo. Durante muitos anos, os dois irão conviver lado a lado e o futuro dirá se um dos modelos vai prevalecer sobre o outro e como isso vai acontecer.
Como a tecnologia tem impac-tado os serviços de inteligência de análise de dados e o que o mercado pode esperar de inova-ções para os próximos anos?
R: Com avanço da tecnologia, o acesso foi simplificado. Este é o primeiro ponto. Isso permite que mais pessoas possam usar com mais facilidade os serviços, ter acesso a soluções analíticas, fazer consultas, acessar scores, ter avaliação de crédito e de ris-co de fraude na velocidade que precisam. Todos esses serviços são alimentados por soluções robustas e precisas de tecnologia da informação. Outro ponto é a
capacidade de processamento e o volume de dados. A Boa Vista não para de investir. Nosso parque de tecnologia trabalha com o conceito de Big Data, pois para construção efetiva de modelos estatísticos e o desenvolvimento de produtos, processamos quantidade enorme de informação. Este volume é ne-cessário para que a empresa possa oferecer os produtos e serviços de tomada de decisão cada vez mais condizentes com as necessidades do mercado. Podemos falar em uma escala de bilhões de dados processados, pois ao longo dos anos vamos acumulando históri-cos. E continuamos a comprar da-dos de outra natureza que passam a ser relevantes nos modelos esta-tísticos. Posso dizer, seguramente, que uma empresa nova não tem qualquer possibilidade de oferecer modelos na precisão que temos, porque para isso é preciso de um volume muito grande de dados históricos.
A Boa Vista SCPC trabalha com lançamentos de produtos para os próximos anos? Quais?
R: Toda nossa linha de produ-tos vai se atualizando, renovando e modificando. Quando falamos do Acerta, por exemplo, ele é uma evolução de um modelo que conseguimos aprimorar muito e chegar em um resultado efetivo a custo bastante acessível. Estamos sempre empenhados na elabo-ração de novos relatórios, novos modelos estatísticos para crédito e recuperação. Muitos serviços foram lançados nos últimos anos e muitas novidades estão progra-madas para 2018.
ESTAMOS TRABALHANDO PARA DAR CONDIÇÕES DAS ENTIDADES CONSEGUIREM PROVER O MERCADO COM SOLUÇÕES CAPAZES DE
FAZER COM QUE NOSSAS INDÚSTRIAS E CIDADÃOS
TENHAM ACESSO AO CRÉDITO DE MANEIRA POSITIVA E SAUDÁVEL.
ACIRPEMAÇÃO8
ACIRPINFORMA
2ª UNIDADE DO BOM PRATO EM RIBEIRÃO PRETO
DIRETORIA DA DISTRITAL OESTE FOI EMPOSSADA
VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR?
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) assinou autorização liberando a segunda unidade do restaurante Bom Prato, na região Oeste de Ribeirão Preto. A solenidade
No final de outubro, a diretoria que ficará à frente da Distrital Oeste pelo triênio 2017-2020 foi empossada. O superintendente da Distrital é o empresário Mário Eduardo Pontin, proprie-tário da Transportadora Pontin. Na solenida-de, a galeria dos ex-superintendentes ganhou mais um quadro em homenagem a Rodrigo Cardoso Soares.
A ACIRP está realizando um ciclo de palestras com o objetivo de orientar as empresas associadas sobre o Código de Defesa do Consumidor. Este projeto esta sendo realizado nas distritais da entidade e as palestras são ministradas pelo ex- coordenador do Procon de Ribeirão Preto, Paulo Garde, que ao final de cada encontro atende individualmente os empresários que desejarem esclarecer eventuais dúvidas.
aconteceu no mês de outubro, no Palácio dos Bandeirantes, na capital, e contou com a presença do prefeito de Ribeirão, Duarte Nogueira, do presidente da ACIRP, Dorival
Balbino, e vereadores da cidade. A segunda unidade será no complexo do Hospital das Clínicas (Campus) e terá alimentação de qualidade por R$ 1,00.
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CURSO “FACEBOOK PARA NEGÓCIOS” -
NÍVEL AVANÇADO FOI REALIZADO
PARA ASSOCIADOS Preocupada com o
desenvolvimento empresarial de seus associados, a ACIRP
promoveu mais um curso para os empresários que querem utilizar as redes
sociais a seu favor. O curso “Facebook para negócios” –
Nível avançado aconteceu em novembro e foi ministrado por
Mariana Chaim, consultora empresarial e especialista
em marketing digital.
ACIRP E SEBRAE PROMOVERAM OFICINAS DE GESTÃO
EMPRESARIAL
ACIRP SOLICITA INCLUSÃO DE RECURSOS NA LOA PARA OLHO DE ÁGUIA E CALÇADÃO
A ACIRP encerrou mais uma parceria de sucesso com o SEBRAE-SP. De setembro a
novembro, seis Oficinas de Gestão Empresarial exclusivas para associados ACIRP foram
realizadas com os temas Fluxo de Caixa; Ganhe Mercado; Inove para Ganhar Mais; Equipe
Motivada; Sei Vender e Sei Planejar.
A Lei Orçamentária Anual é onde o governo define as prioridades e as metas que deverão ser atingidas no ano seguinte. A LOA, disciplina todas as ações dentro de um orçamento pré-definido. Sendo assim, a ACIRP solicitou a inclusão de duas rubricas que não foram citadas na LOA de 2018. A 1ª se refere à verba, definida em convênio, para a manutenção do projeto “Olho de Águia” e a 2ª, a inclusão de recursos para finalização das obras do Calçadão, que serão usados na limpeza e impermeabilização do piso.
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ACIRPINFORMA
CONSULADO ITINERANTE DE PORTUGAL REALIZOU SERVIÇOS EXCLUSIVOS PARA ASSOCIADOS
ACIRP PROMOVE PLANTIO DE ÁRVORES
EM PRAÇAS NA REGIÃO CENTRAL DA CIDADE
A ACIRP sediou durante todo o ano a Permanência Consular de Portugal. A caravana tinha como objetivo principal aproximar a comunidade luso-brasileira do Consulado Geral de Portugal em São Paulo e dos serviços prestados por ele, que são a emissão do Cartão do Cidadão, Passaporte e a Prova de Vida (documento necessário às pessoas que receberão a aposentadoria do governo lusitano).
A entidade, em parceria com a Prefeitura Municipal, promoveu um mutirão para plantação de árvores nas praças XV e Carlos Gomes, na
região central de Ribeirão Preto. Alunos da rede municipal de ensino
foram escolhidos para serem os patronos do evento após uma
seleção de frases.
CONSULADO GERAL DA ALEMANHA ESTEVE PRESENTE NA ACIRP
A ACIRP recebeu no final de novembro o Cônsul Geral da Alemanha, Axel Zeidler acompanhado do Cônsul Honorário em Ribeirão Preto, Rudolf Schallenmüller. O encontro teve como objetivo ampliar o networking internacional entre a entidade, as empresas e o governo alemão, além de auxiliar os empresários parceiros do município e região nas questões que envolvem comércio exterior e relações internacionais com o país alemão. Além da ACIRP, o Cônsul Geral também visitou indústrias e órgãos públicos do município.
ACIRPEMAÇÃO 11
FIM DA OBRIGATORIEDADE DO A.R. É COMEMORADO NO CONGRESSO DA FACESP
POLO CERVEJEIRO RECEBEU HOMENAGEM NO 18º CONGRESSO DA FACESP
O Polo Cervejeiro de Ribeirão Preto, que faz parte do Programa Empreender da ACIRP, recebeu no 18º Congresso Facesp, em Atibaia uma homenagem, como refe-rência em associativismo e destaque como caso de sucesso. O Polo Cervejeiro da cidade é composto pelas cervejarias Lund, Invicta, Walfänger, Weird Barrel, Pratinha e SP330 que produzem juntas uma média anual de 1,8 milhão litros de cerveja de uma grande diversidade de estilos.
Cerca de mil pessoas se reuniram em Atibaia, para a abertura do 18º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) com presenças do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. O principal objetivo deste congresso, além da troca de experiências entre as associações, foi a aprovação do Projeto de Lei 874/2016, que acabou com a obrigatoriedade do envio de correspondência com aviso de recebimento (A.R.) antes da inclusão de consumidores inadimplentes em cadastros negativos.
PRESIDENTE DA ACIF VISITA A ENTIDADEA ACIRP recebeu no final de novembro, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Franca
(ACIF), Dorival Mourão Filho. Durante a reunião, os presidentes das duas entidades trocaram expe-riências entre associações, conduta das práticas realizadas e rotinas em ambas.
ACIRPEMAÇÃO12
NATAL
Chegada do Papai Noel marca início do Natal no CentroO Bom Velhinho chegou no dia 1º e ficará no calçadão até o dia 24 para receber as crianças
Papai Noel inovou este ano e chegou ao Centro de Ribeirão vindo dos céus. O Bom Velhinho fez sua primeira aparição de helicóptero, e nem a chuva es-pantou a multidão que o aguardava. Para chegar ao calçadão, o Noel aventureiro desceu de rapel o Edi-fício Diederichsen e, chegou à esplanada do Theatro Pedro II como em um passe de mágica. A ação, or-ganizada todos os anos pela ACIRP, tem a parceria do Sincovarp e Prefeitura Municipal, e deu início a abertura do comércio em horário ampliado, que, até o dia 24 de dezembro, funciona das 9h às 22h.
“Estamos otimistas com as vendas de final de ano. Mesmo com os reflexos da crise que enfrentamos em todo o País, acredito que teremos um bom Natal
para o comércio de Ribeirão Preto. Ações como esta servem para estimular as vendas”, declarou Sandra Brandani, vice-presidente da ACIRP, que acompa-nhou o evento.
CASINHA DO PAPAI NOELO Papai Noel vai receber a criançada em sua Casi-
nha, localizada no Calçadão, até o dia 24 de dezem-bro. O espaço funciona de segunda a sábado, das 9h às 22h (com pausa das 12h às 13h e das 18h às 19h). Aos domingos, o hórário é das 10h às 17h (com pau-sa das 11h30 às 12h e das 15h às 15h30). Na véspera de Natal, a Casinha estará aberta das 9h às 17h (com pausa das 11h30 às 12h e das 15h às 15h30).
Papai Noel desceu de rapel o Edifício Diederichsen deixando a multidão enlouquecida
ACIRPEMAÇÃO 13
Doações para crianças carentes podem ser feitas até 20 de dezembro A ACIRP, Polícia Militar e o Estacionamento Plus
Park se uniram e organizaram uma campanha so-lidária de arrecadação de brinquedos para ajudar a fazer um Natal mais colorido e mais feliz para crian-ças carentes do município.
Até 20 de dezembro, quem quiser participar pode levar suas doações a qualquer um dos pontos de ar-recadação localizados na região central da cidade.
“Eu chamo a atenção de todos para que sejam to-cadas pelo sentimento de compaixão. Separe na sua casa os brinquedos que seus filhos não usam mais. Pergunte às mães dos amiguinhos, na escola, entre a família. Você pode ajudar a fazer um Natal mais alegre para aqueles que não tem condições e não ganharão nenhum presente”, sugere Dorival Balbi-no, presidente da ACIRP.
CASINHA DO PAPAI NOEL É PONTO DE ARRECADAÇÃO DE BRINQUEDOS
O bom velhinho ficará na Casinha do Papai Noel até a véspera do Natal
ACIRPEMAÇÃO 15
SHOW DE PRÊMIOS
Campanha Show de Prêmios ACIRP Sincovarp chega à reta finalPremiação de Natal entregará três automóveis, três smartphones e três vale-compras de R$500,00 cada
A Campanha Show de Prêmios 2017, promovida pela ACIRP e pelo Sindicato do Comércio Varejista de Ribeirão Preto (Sincovarp), chega à reta final com muitas histórias de final feliz.
Até agora, cinco sorteios já foram realizados ao longo deste ano. Em cada sorteio, os consumidores premiados ganharam uma moto zero quilômetro cada, os lojistas foram premiados com smatphones e os vendedores que efetuaram
as vendas para estes clientes levaram um vale-compras no valor de R$ 500,00 reais cada para uso nas lojas cadastradas.
“É uma emoção muito grande, nem acreditei quando me ligaram”, relembra Maria Regina, sorteada na premiação do Dia dos Namorados. No sorteio de Dia dos Pais, quem levou a moto pra casa foi Juliana de Sousa Paula.
A ação promocional é permanente durante o ano todo e os sorteios são realizados
“AGORA EU SÓ REALIZO MINHAS COMPRAS NO CENTRO DE RIBEIRÃO PRETO. FOI UM PRESENTE E TANTO E EU SOU MUITO GRATA”, COMENTA REGINA.
próximo às principais datas do varejo, iniciando pelo Dia das Mães, incluindo Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e finalizando com o Natal, cujo sorteio acontecerá no dia 11 de janeiro de 2018.
Dorival Balbino, presidente da ACIRP, e Paulo Garcia Lopes, presidente do SINCOVARP, acompanharam todo processo durante o ano e estão na expectativa para o sorteio de Natal
ACIRPEMAÇÃO16
SHOW DEPRÊMIOS
DOSE TRIPLAO sorteio de Natal terá pre-
miação especial, em dose tripla. Serão três veículos Onix Joy 0km, três smartphones para os lojis-tas e três vale-compras no valor de R$500,00 reais cada para os vendedores.
DURANTE O ANO, 15 PESSOAS JÁ FORAM CONTEMPLADAS; NO NATAL SERÃO MAIS 9
Para ele, o reconhecimento se deve ao fato da ação trazer be-nefícios para todos os envolvidos: lojista, vendedor e cliente.
Balbino aproveita para fazer um convite: “Você, consumidor, ainda tem chance de ganhar e começar 2018 com um carro 0km na gara-gem. Venha fazer suas compras
“A CAMPANHA SHOW DE PRÊMIOS ACIRP SINCOVARP É SUCESSO ABSOLUTO. A PARTICIPAÇÃO DOS LOJISTAS E DA POPULAÇÃO SUPEROU NOSSAS EXPECTATIVAS”, COMENTA O PRESIDENTE DA ACIRP, DORIVAL BALBINO.
No sorteio do Dia dos Pais, a vencedora foi Juliana de Sousa Paula
de Natal nas lojas cadastradas e boa sorte”.
Em 2018, a Campanha continua e trará novidades. “A Campanha Show de Prêmios ACIRP Sinco-varp movimenta o comércio de Ribeirão Preto, trazendo resul-tados positivos para a economia.
A ação contempla o consumidor, o lojista e o vendedor. Todos ganham. Em 2017, novas datas importantes para o comércio in-tegraram a promoção, como, por exemplo, a Black Friday”, explica Paulo César Garcia Lopes, presi-dente do Sincovarp.
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MECÂNICAAinda dá tempo de participar
dos sorteios de Natal. Podem concorrer consumidores que fi-zerem suas compras no comér-cio de Ribeirão nas lojas partici-pantes. A seladinha cadastrada gera um cupom com informa-ções do cliente, da loja e do ven-dedor que realizou a venda, que é depositado na urna. Os cupons são cumulativos durante toda a duração da campanha. Ou seja: os consumidores que compra-rem nas lojas participantes ao longo do ano concorrem a todos os sorteios que serão realizados dali pra frente.
NO NATAL, SERÃO SORTEADOS 3 VEÍCULOS ONIX JOY 0KM
A CADA R$ 100,00 EM COMPRAS, O CLIENTE RECEBE NA LOJA UMA
‘SELADINHA’ COM UM CÓDIGO PARA
CADASTRAR NO PORTAL DA CAMPANHA:
WWW.
.COM.BR
Link para a página da promoção em QR Code
SHOWDEPREMIOSRIBEIRAO
Catia Maria Riva foi a ganhadora do primeiro sorteio do ano, de Dia das Mães
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BENEFÍCIOS ACIRP
São mais de 20 convênios disponibilizados para quem se filia à entidadeMuitos empresários ainda
têm dúvidas sobre o que faz uma associação comercial e empresarial e quais os benefícios que estas entidades oferecem à categoria. Uma entidade em prol dos empresários é uma organização que valoriza o coletivo, através de acordos feitos entre seus associados, além de disponibilizar muitos serviços e soluções para os empreendedores. Ao se filiar a uma associação de classe, o empresário garante acesso
SEJA UM ASSOCIADO ACIRP E TENHA ACESSO A UMA REDE DE BENEFÍCIOS
a programas que tem como objetivo fortalecer o comércio e indústria da sua cidade e região.
Como explica o gerente comercial da ACIRP, Wanderlei Olivon Júnior, além de se associar, é importante que o empresário participe das ações desenvolvidas. “Ser associado na ACIRP significa estar conectado 24 horas com o seu mercado de trabalho. A entidade busca todos os dias levar o desenvolvimento profissional e econômico aos seus associados. Pensando
neste fortalecimento, a ACIRP agrega uma rede de benefícios, com palestras, ações, estudos e projetos sempre focados nas áreas de atuação dos associados”, explica Olivon Júnior.
Hoje, a ACIRP conta com aproximadamente 5.500 associados, número que cresce a cada dia. “Nosso objetivo é formar uma rede que combine benefícios e oportunidades”, complementa o gerente da Associação.
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• Assistência à Saúde;• Câmara Regional de Conciliação, Mediação e Arbitragem;• Certificação Digital;• Cooperativa de Crédito - SICOOB Cooperac;• Cursos, Eventos e Treinamentos;• Educação Empresarial;• Instituto de Economia;• JUCESP - Junta Comercial do Estado de São Paulo;• Locação de salas e auditórios;• Orientação Jurídica, PAE - Posto de Atendimento ao Empreendedor;• Descontos em Escolas e Universidades;• Programa de estágio;• Programa Empreender;• Programa Quem Indica Ganha Mais;• Relações Internacionais;• Certificado de Origem;• Revista Ação;• SCPC - Serviço Central de Proteção ao Crédito;• Seguros
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOSOFERECIDOS AOS ASSOCIADOS?
MISSÃOO lema da ACIRP é desenvolver
econômica e socialmente os empreendedores, estimulando o desenvolvimento contínuo e sustentável da região.
VISÃOSer uma organização
associativa com referência nacional em empreendedorismo e na integração do comércio, indústria e das empresas prestadoras de serviços.
VALORESLiderança e defesa do
empresariado; fomento ao empreendedorismo; criação de valor aos associados e à sociedade; respeito à tradição empresarial e social; excelência na conduta das atividades; criatividade e inovação nas realizações; integridade, seriedade, ética; responsabilidade sócio ambiental; solidariedade e respeito à diversidade humana.
CONFIRA TODOS BENEFÍCIOS E PARCEIROS NO FOLDER: “AQUI TEM BENEFÍCIOS”
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CENTROBOÊMIO
Das primeiras horas do dia até o final da tarde, o vai e vem de veículos e pessoas é intenso entre os estabelecimentos do Centro de Ribeirão Preto. No início da noite, porém, o cenário muda. Quando as portas do comércio se fecham, as esquinas ganham nova configuração. No lugar de gente passando de um lado para o outro, mesas e cadeiras tomam as calçadas.
Com cerveja, chope gelado e petiscos emblemáticos, os ba-res dão personalidade à noite do Centro da cidade. Dos tradicio-nais aos mais recentes, a fórmula do sucesso parece ser sempre a mesma: bebida gelada, atendi-mento de qualidade e ambiente agradável garantem aos estabele-cimentos lugar cativo no coração do ribeirão-pretano e também de gente da região.
MAIS DE MEIO SÉCULOUm dos locais mais antigos e
tradicionais fica na esquina das ruas Marcondes Salgado e Rui Barbosa. Com 51 anos de história, o Empório Irmãos Mobiglia é um misto de armazém e boteco, res-quício da configuração original do estabelecimento passado de pai para filho.
“Na década de 60, o ponto era uma mercearia. Como na época não havia muitos supermercados, os vizinhos procuravam os arma-zéns. Com o passar dos anos, a mercearia foi diminuindo, e aca-bamos transformando o empório em bar”, conta Marcelo Mobiglia, um dos sócios do local.
Ele diz que o sucesso do bar – sempre com as mesas cheias – se
DE COPO E ALMACom ambiente descontraído e espaços ao ar livre, botecos movimentam a noite no Centro de Ribeirão PretoTEXTO: FERNANDA TESTA
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CENTROBOÊMIO
deve ao atendimento e ambiente familiar. Mas o que chama mais atenção é, sem dúvidas, a porção de torresmo servida aos clientes. A fama é tão grande que, mensal-mente, o bar vende, em média, 1 tonelada da iguaria.
“VEM GENTE DE FORA DE RIBEIRÃO SÓ PARA COMER O TORRESMO. ENGORDA, MAS TODO MUNDO GOSTA DE BELISCAR COM UMA CERVEJINHA”, BRINCA MOBIGLIA.
O PREFERIDO DO SÓCRATESDividindo a fama do ‘melhor
torresmo da cidade’, o Empório Brasília (fundado em 30/11/1977) completa neste mês de novembro 40 anos de história em trajetória semelhante à dos Mobiglia, de armazém para bar. Márcio Pal-landri, à frente do negócio desde 1993, foi aos poucos ampliando o espaço até chegar à configuração atual.
“Antes as pessoas comiam no balcão. Servíamos poucas por-ções, dobradinha, joelho de porco, torresmo. Em 1994, começamos a colocar mesas na calçada e im-plantamos um cardápio de bar. E assim o Brasília foi crescendo”, recorda o empresário. Nestas quatro décadas, o local pratica-mente triplicou de tamanho. Este ano, ganhou ainda área kids e no-vidades no cardápio.
Cliente vip do estabelecimento, o jogador Sócrates (1954-2011) também ajudou a fazer a fama do bar. Amigo de Pallandri, ‘Magrão’ tinha até mesa preferida, na es-quina das ruas Florêncio de Abreu
e Garibaldi, local até hoje sinaliza-do em homenagem ao futebolis-ta. Muitos, inclusive, se referem ao Empório Brasília como “Bar do Sócrates”. “Fico lisonjeado em fazer parte dessa história do Centro, principalmente quando se mantém uma tradição”, confessa Pallandri.
CHOPE E MÚSICAInaugurado em 1992 na esqui-
na das ruas Américo Brasiliense e Marcondes Salgado, o Jockey, que mais tarde se tornaria o complexo Paddock Jockey, co-meçou como lotérica e lancho-nete. Aderindo à tradição das mesas na calçada, foi ganhando
cada vez mais clientes, até que, em 2008, o proprietário Paulo Roberto Laimgruber resolveu am-pliar os negócios. Foi assim que nasceu, do outro lado da rua, o Paddock.
“No Paddock, colocamos um salão com música ao vivo, um di-ferencial na época. Fomos na con-tramão do que se via até então, porque apostamos no pop rock com o sertanejo no auge. Mesmo assim, foi um sucesso, e em 2013 criamos mais um espaço para o Paddock”, conta.
O novo ambiente, somado aos outros salões, ampliou a capa-cidade do bar para 500 pessoas. Também definiu o chope – nas
O complexo Paddock Jockey é sucesso para todas as idades
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versões tradicional e artesanal – como carro chefe da casa. O car-dápio reformulado ganhou fama com o mix de porções, novo que-ridinho do Paddock.
“Tentamos oferecer um atendi-mento diferenciado, com produtos de qualidade e preço justo. É gos-toso ver como as pessoas têm um carinho muito grande pelo Centro. E nada se compara a esse clima de boteco, cheio de descontração e bom papo”, afirma.
NOVOS AMBIENTESA infância como morador
do Centro e a vontade de em-preender fez com que Leonardo Antoniazi da Costa se juntasse
ao amigo, José Carlos Massaro Rosa, e investisse em dois no-vos espaços para agregar ain-da mais valor à noite do bairro. Proprietários do Mane’s e do Americo’s Bar, os empresários levaram ao Centro a tradição do chope em dobro.
Com quatro anos de funcio-namento, o Mane’s, que fica na esquina da Florêncio de Abreu com a Garibaldi, assim como seu vizinho de frente – o Brasí-lia – tem como marca registrada as mesas na calçada, ambiente propício para um happy hour após o trabalho.
Mais novo, o Americo’s – na esquina das ruas Américo
Brasiliense e a São José –, com pouco mais de um ano de fun-cionamento, também aposta no happy hour, mas com o diferen-cial da música ao vivo, o que segundo Costa proporciona o clima ideal para a paquera.
Apesar de ‘jovens’, os bares já se consolidaram na noite do Centro. “Fico feliz que em tão pouco tempo conseguimos ser referência juntamente com os bares tradicionais da região cen-tral. Esperamos trabalhar com maestria para chegar ao mesmo nível deles. Quanto mais bares abrirem no centro e oferecerem serviço e produto de qualidade, melhor”, conclui Costa.
Empório Irmãos Mobiglia: O armazém que virou bar
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CARTÕESLoteamento de Interesse Social denominado “JARDIM CRISTO REDENTOR” registrado sob nº R.09 de 11/10/16 junto à matricula nº 167.108 do 1º Oficial de Registro de Imóveis de Ribeirão Preto/SP - Aprovado pela Prefeitura Municipal de
Ribeirão Preto através do Decreto nº 257 de 25/08/2016, publicado no Diário Oficial de Ribeirão Preto de 26/08/2016 e aprovado pelo GRAPROHAB - certificado nº 058/2016 de 26/01/2016. *Sujeito à análise de crédito. De acordo com as
regras do Programa Minha Casa Minha Vida - Faixa II. As imagens e perspectivas são meramente ilustrativas, podendo ser alteradas sem prévio aviso. Memorial descritivo poderá sofrer alterações de acordo com eventuais necessidades.
CRECI - ALJE: 27.367–J, ICJ: 21.782-J, Map: 100.516-F e Finance: 95.273-F.
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ESPECIALRIBEIRÃO ECONOMIA
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CARTÕESSoluções em tecnologia podem viabilizar
aumento de venda e melhorar gestão
Máquina de
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ESPECIALRIBEIRÃO ECONOMIA
Mudanças nos hábitos e costumes da população somados à inovação tecnológica e à regulamen-tação do governo têm alterado profundamente o mercado de meios de pagamento no Brasil. O Ban-co Central, por exemplo, definiu 24 de março de 2017 como o último dia para o fim da exclusividade de bandeiras em máquinas de cartão. Ou seja, a partir deste dia todas as máquinas tiveram que estar preparadas para aceitar o pagamento com cartões de todas as bandeiras.
Após o fim da exclusividade das duas maiores ban-deiras de cartões, que aconteceu em 2010, essa deve ser mais uma importante evolução rumo à competi-ção dentro do mercado de adquirentes, as chamadas credenciadoras. As adquirentes (Cielo, Redecard, Getnet, FirstData) são responsáveis pela comuni-cação entre clientes, bandeiras (Visa, Mastercard, American Express, Hipercard, etc), bancos e lojas.
Segundo Henrique Capdeville, country manager da First Data – empresa líder mundial em tecnologias e soluções para meios de pagamentos – no Brasil,
o mercado nacional ainda possui características que são fruto tanto da alta concentração bancária quanto do duopólio criado pela exclusividade entre creden-ciadoras e bandeiras sobre o qual o mercado brasi-leiro se desenvolveu até 2010.
“Existem mais de 15 adquirentes no Brasil, mas com uma concentração que retrata a concentração bancária do Brasil”, explica o executivo. “Em outros mercados, é cada vez mais irrelevante a participação de um banco, já que o lojista hoje consegue perce-ber que a melhor oferta pode não ser aquela que ele recebe logo de cara na hora de abrir uma conta”, explica ele.
Para exemplificar, Capdeville traça um paralelo entre o mercado de credenciadoras no Brasil e nos Estados Unidos. Enquanto aqui no Brasil, diz ele, não é raro um varejista operar com várias máquinas dife-rentes de cartão e frequentemente trocar de solução, nos Estados Unidos os contratos da própria First Data com grandes varejistas são assinados para du-rar 15 ou até 20 anos.
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“Como no Brasil os bancos atrelaram metas de uso dos cartões para oferecer acesso ao crédito, as empresas acabaram tendo quatro ou cinco opera-ções de adquirência. E, embora tenham tido algum desconto, isso gera um custo, já que exige controle maior e mais operações de conciliação por parte do varejista”, explica o executivo.
Claro que a presença de bancos no negócio de meios de pagamento é fundamental, tanto pela concessão de crédito quanto pela própria facilidade da instituição em oferecer soluções que seu clien-te necessita. A própria First Data mantém parce-rias importantes com bancos. Nos Estados Unidos, por exemplo, oferecem soluções em conjunto com grandes corporações, como o Bank of America e o Citybank. No Brasil, além de oferecer soluções próprias como credenciadora, a empresa mantém parceria com bancos regionais como o Bancoob, o banco da maior rede cooperativa de crédito do Brasil, da qual faz parte a Sicoob Cooperac.
“Trabalhamos no sentido de ganhar escala com várias operações de bancos e com a nossa própria operação por trás da Bin”, explica o executivo. A Bin é a marca da “maquininha de pagamento” que a First Data oferece de forma independente e também em parceria com a rede Sicoob. Por meio da parceria, comerciantes e profissionais liberais têm acesso a pagamentos eletrônicos de forma moderna, simples e com preços e taxas competitivos.
“O Bancoob é um parceiro extremamente com-petente com produtos de ponta para oferecer a seus clientes. Os cooperados têm uma fidelidade muito grande, pois percebem que com o sistema cooperativo estão tendo acesso a serviço eficiente, barato e com muitas alternativas. Estes sistemas são um componente importante que atendemos ao redor do mundo e têm adquirido relevância”, avalia Capdeville.
TECNOLOGIA E INOVAÇÃOA tecnologia está no cerne no negócio de adquirên-
cia. Entretanto, para Capdeville, a relação do varejista com os meios de pagamento pode e deve ser focada em resolver e simplificar a gestão financeira, não o contrário. “Nossa preocupação é conduzir a inovação pensando no lojista. Do contrário, cria-se novidade para o portador e cria-se dificuldade para os lojis-tas”, explica.
Desta forma, o que os lojistas buscam são solu-ções que melhorem o fluxo de pagamento, controle e auxiliem seu back office financeiro. Por isso, na hora da escolher por uma ou outra solução de credencia-dora ou banco, é importante que o varejista conheça as soluções em sistemas de gestão que podem vir integradas ao meio de pagamento.
O tema tecnologia é frequente quando se fala em meios de pagamento. Já existem tecnologias como o Apple Pay e Android Pay (lançado no Brasil em novembro deste ano) que substituem o uso do car-tão de crédito pelo celular. Também há pulseiras e
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“NO BRASIL, A RELAÇÃO ESTÁ CONDICIONADA A VOLUMES E ISSO GERA MUITO DESGASTE E POUCO BENEFICIO PARA OS VAREJISTAS”. HENRIQUE CAPDEVILLE
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BIN
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ESPECIALRIBEIRÃO ECONOMIA
chaveiros que se comunicam com as máquinas de cartão. O festival de música Tomorrowland introdu-ziu em 2015 um sistema cashless (sem dinheiro físi-co) que utiliza uma moeda digital. As informações de pagamento ficam armazenadas em uma pulseira, que também era o ingresso de acesso, e se comuni-cava com as lojas do festival via RFID (do inglês Ra-dio-Frequency IDentification). Ela pôde ser utilizada para compras de comida, suvenir e outros. A pulseira é carregada antes ou dentro do festival e o valor não gasto é reembolsado.
O executivo da First Data explica que a tecnolo-gia para comunicação das máquinas com celulares e pulseiras utilizando outra tecnologia, o NFC (no inglês Near Field Communication), já está disponí-vel. Porém, o principal entrave é cultural. O primei-ro passo para a uso massivo destas tecnologias é justamente introduzi-las em nichos como festivais, shows e até mesmo no pagamento de passagens do transporte público. É preciso que tanto o portador do cartão quanto o lojista estejam preparados para usar a nova tecnologia. “Hoje quando se contrata um funcionário para atender em uma loja todo mundo já
sabe operar o POS (máquina de cartão) para o uso de outra tecnologia pode envolver um processo de treinamento”.
Mais do que pura tecnologia, a First Data tem buscado a inovação aplicada para melhorar con-trole, segurança e o retorno para o lojista. “Temos fechado parcerias para que os lojistas possam dar um passo além de taxas e custos de operação, desenvolvendo formatos para que ele não perca vendas”, afirma Capdeville. O executivo revala que há segmentos nos quais é possível colocar um equipamento na mão do vendedor para que ele possa fazer a venda sem o cliente precisar passar pelo caixa o que poderia aumentar vendas em 20% imediatamente.
“OS SISTEMAS COOPERATIVOS SÃO UM COMPONENTE IMPORTANTE QUE ATENDEMOS AO REDOR DO MUNDO E TÊM ADQUIRIDO RELEVÂNCIA”. HENRIQUE CAPDEVILLE
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O MERCADO DE CARTÕES De acordo com o relatório ‘Estatísticas de Paga-
mentos de Varejo e de Cartões no Brasil’ mais recen-te divulgado pelo Banco Central, com dados de 2016, no ano passado o valor total das transações com car-tões de crédito foi de R$ 674 bilhões e com cartões de débito foi de R$ 430 bilhões, representando aumento nominal de 3% e de 10%, respectivamente, em rela-ção ao ano anterior. Foram 5,9 bilhões de operações com cartões de crédito e 6,8 bilhões com cartões de débito, o que representa um aumento, em relação ao ano anterior, de 6% e de 5%, respectivamente.
Já o uso de cheque continua em queda. No ano passado, foram realizadas 879 milhões de transa-ções no valor total de R$ 2,26 trilhões, o que significa queda de 14% e de 12%, respectivamente.
A realização de transações por meio de telefones celulares permanece em crescimento. Em 2016, fo-ram realizadas 16,7 bilhões de operações, o que re-presentou 28% do total. Em 2015, essa participação foi de 19%. O principal canal continua sendo a inter-net, com a utilização de computadores pessoais, que representou, no período, 33% do total de transações.
Por outro lado, a quantidade de transações realiza-das em agências e postos de atendimento continua em sua trajetória de queda. Em 2016, foram 8,1 bi-lhões de operações, uma redução de 8% em relação a 2015. Sua participação passou de 16% em 2015 para 13% em 2016.
SETOR AINDA SOFRE CONCENTRAÇÃONo Brasil, assim como na maior parte do mun-
do, a indústria de cartões de crédito e débito utiliza um sistema composto por: bandeira, adquirente e emissor que são relativamente independentes entre si. Dentro desta cadeia, as bandeiras (Visa, Mastercard, Elo, American Express, Hipercard etc) não lidam diretamente com seus usuários utilizan-do para isso os intermediários. Na ponta do consu-midor, o relacionamento se dá com os bancos, res-ponsáveis pela emissão do cartão. Já no lado dos lojistas, a relação é com os chamados adquirentes (ou operadora) que, como o próprio nome diz, são os responsáveis por “adquirir” as lojas, ampliando a rede onde as bandeiras são aceitas.
“HÁ SEGMENTOS NOS QUAIS É POSSÍVEL COLOCAR UM EQUIPAMENTO NA MÃO DO VENDEDOR PARA QUE ELE POSSA FAZER A VENDA SEM O CLIENTE PRECISAR PASSAR PELO CAIXA, O QUE PODERIA AUMENTAR VENDAS EM 20% IMEDIATAMENTE”. HENRIQUE CAPDEVILLE
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CRÉDI
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A remuneração para os adquirentes se dá por meio da chamada Taxa de Intercâmbio, cujo percentual é administrado por cada bandeira. A taxa é um percen-tual que o adquirente cobra sobre cada transação para validá-las. Esta taxa precisa ser equilibrada de forma a remunerar o emissor, a ponto de incentivar que o banco ou financeira se interesse em emitir cartões daquela determinada bandeira, mas tam-bém não pode ter uma tarifa muito alta, pois pode dificultar a ‘aquisição’ de lojistas.
Na Europa, por exemplo, a Taxa de Intercâmbio é regulamentada pela Comissão Européia. Para car-tões de débito, o preço máximo cobrado é de 0,2% por transação. No crédito, o valor sobe para 0,3%. No Brasil a Taxa de Intercâmbio fica em torno de 1,5% para débito e 2,7% para crédito.
O CADE (Conselho Administrativo de Defesa Eco-nômica), tem estudado medidas que possam me-lhorar a competitividade das taxas brasileiras. Os
especialistas já identificaram condutas existentes no Brasil que atrapalham seu bom funcionamento do setor como um todo. Uma delas é o fato de o emissor cobrar uma taxa de intercâmbio mais elevada se o lojista passar suas transações por outro adquirente que não pertence ao grupo. Outro exemplo se dá quando as grandes operadoras oferecem descontos sobre o volume de transações, impedindo a entrada de novos players no mercado que poderiam negociar o valor.
Segundo pesquisa realizada pelo Insper, um dos fatores de desequilíbrio do mercado é reflexo da con-centração de mercado que ainda existe no setor. Se-gundo o levantamento feito pela instituição, do lado das bandeiras, MasterCard é a maior, com 45% do total. Em segundo lugar aparece Visa, com 40%, e, em terceiro, a Elo, com 11,1%. Do lado dos adquiren-tes, a mais forte é a Cielo (47%). A marca é seguida por Rede (24%) e Bradesco Cartões (12%).
OUTROS SERVIÇOS E PROFISSIONAIS LIBERAIS DEMAIS COMÉRCIOS ATACADISTAS E VAREJISTAS
COMÉRCIO VAREJISTA TURISMO E ENTRETENIMENTO
VAREJO ALIMENTÍCIO SETOR PRIMÁRIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS BÁSICOS
COMÉRCIO AUTOMOTIVO
PARTICIPAÇÃO ANUAL (2017)
TRANSAÇÕES MILHARES
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CRÉDI
TODÉBI
TO QUASE R$ 100 BILHÕES POR MÊS
O dado mais recente sobre mercado de cartões no Brasil mostra que o setor movimentou no primeiro semestre de 2017 R$ 580 bilhões, entre operações de crédito e débito, um crescimento de 6,3% na compa-ração com o primeiro semestre de 2016. Foram 354 bilhões em operações de crédito e R$ 226 bilhões na modalidade débito. Aumentos de 5,1% e 8,4%, res-pectivamente. O setor realizou nada mesmo que 6,4 bilhões de transações únicas.
Segundo dados da ABECS - Associação Brasilei-ra das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços, as cidades do interior respondem por 57,9% do vo-lume de transações realizado na modalidade de-bito com um gasto médio per capita de R$ 138,00 contra R$ 321,00 das capitais. O volume de gasto na modalidade crédito ainda é maior nas capitais mas com tendência de as cidades do interior ul-trapassarem nos próximos semestres. Nos seis primeiros meses deste ano, 49,4% do volume já foi transacionado nas cidades do interior. O gasto mensal per capita, entretanto, mostra gasto de R$ 593 por usuário/mês nas capitais contra apenas R$ 181,00 no interior em média.
Segundo dados da ABECS, 35,6% das transações realizadas com débito são feitas nos chamados va-rejos alimentícios como restaurantes e mercados. O segundo maior utilizador é o setor de turismo e entretenimento com 22,1% das transações de dé-bito. O varejo alimentício também lidera no uso do crédito porém com participação de 28,9%. Turismo e entretenimento e o varejo e atacado em geral (exceto alimentício e comércio varejista) praticamente em-patam na segunda posição com 16,8% e 16,4% res-pectivamente. O comércio varejista tem participação de 13,7% no total de transações de crédito e 10,4% em transações de débito.
Dados do IBGE e da ABECS mostram que a par-ticipação dos meios de pagamento eletrônicos no consumo das famílias no Brasil (crédito e débito) é de 28,5% sendo que o crédito representa 17,3% deste total. No volume total de crédito utilizado pe-las pessoas físicas no Brasil, entre recursos livres e direcionados, o cartão de crédito representou em julho deste ano 11,6%. Foram utilizados R$ 185,5 bilhões. Porém, o chamado rotativo representa apenas 0,8% do total de crédito para pessoas físi-cas no Brasil.
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ECONOMIA
Rodadas de Negócios abrem possibilidades para parceriasEventos tem como finalidade o fechamento de novos negócios
A ACIRP, em parceria com o Sebrae-SP, promove ao longo do ano Rodadas de Negócios. São encontros entre empresários e representantes de diferentes empresas, com o objetivo de trocar informações, abrir possibilidade para novas parcerias comerciais e, como consequência, fechamento de negócios.
A Rodada de Negócios tem como principal objetivo reunir empresas de diversos segmentos e portes, aproximando-as para criar novas oportunidades de negócios exclusivos,
fortalecendo o associativismo e o desenvolvimento empresarial.
“O esquema de trabalho através da Rodada de Negócios é excelente. As empresas tem a oportunidade de sentarem frente à frente, se apresentarem, criando um network com infinitas possibilidades. A ideia é que sejam estabelecidas novas ligações na rede de contatos de cada um”, avalia o presidente da ACIRP, Dorival Balbino.
Para Rose Rosseto, da Andrade Cortinas, a Rodada de Negócios surpreendeu. “Vim participar sem saber o que ia acontecer e
me surpreendi favoravelmente. Foi uma troca de informações muito interessante e eu pretendo participar outras vezes”.
Para Aquiles Galão, da empresa Caça e Pesca EDLEO, participar do evento foi gratificante. “Conhecer outras empresas que podem agregar à nossa foi excelente”.
“Nunca tínhamos participado de uma Rodada de Negócios e gostamos muito. Trocamos contatos e esperamos fechar muitos contratos”, declarou Paulo Kimura, proprietário da 3D Store.
AS RODADAS DE NEGÓCIOS SÃO EVENTOS
DE NETWORKING ONDE CADA EMPRESA
APRESENTA SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS
PARA AS DEMAIS
Rodada de Negócios coloca empresas em contato
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PERSPECTIVAS2018
A revista Ação conversou com especialistas em finanças e negócios para buscar informações so-bre como a economia irá se comportar em 2018. O que se sabe de antemão é que o próximo ano será marcado por um cenário político cheio de incertezas relativas às eleições para presidente, governadores, deputados e senadores, além dos reflexos dos des-dobramentos da Operação Lava-Jato.
As dúvidas sobre as definições no meio político, entretanto, tendem a não impactar a recuperação econômica que teve início no final de 2016, na opi-nião nos entrevistados. Para o economista Ricardo Amorim, da Ricam Consultoria, o comportamento de economia em 2017 demonstrou que houve uma descontaminação da política na economia. “Tivemos este ano um cenário político horroroso com a econo-mia iniciando um ciclo de recuperação. E mais difícil era justamente o início desse ciclo do que a própria manutenção dele”, avalia Amorim. Para ele, dois fatores podem influenciar negativamente a recupe-ração econômica. Um deles seria uma crise interna-cional que afetaria os mercados globais. O outro fator é a possibilidade da vitória de um governo populista nas próximas eleições. Porém, o próprio Amorim acredita que o mais provável seja a consolidação da recuperação econômica que vem se desenhando.
EXPECTATIVA DE ECONOMIA POSITIVA apesar do cenário político incertoLideranças falam sobre expectativas e apontam quais fatores o empresário deve observar para o próximo ano
Também no que tange às influências políticas na economia, Nelson Rocha Augusto, presidente do Banco Ribeirão Preto – BRP, acredita que o em-presário deve buscar entender qual é o arcabouço político que está se formando no País. “Não é ape-nas (a expectativa sobre) o presidente da República. Mas vamos ter um Congresso sério? Vamos ter uma estrutura de governadores com responsabilidade? Teremos um governo federal não populista e que seja zeloso com a questão das finanças públicas e na continuidade das reformas?”, questiona Rocha Augusto.
Para o ex-diretor do Banco Central e doutor em economia pela Universidade da Califórnia, em Berkeley (USA), Alexandre Schwartsman, o pro-grama de austeridade fiscal que tem sido implan-tado pela atual equipe econômica não é projeto de um único governo. “Para que as coisas funcionem no Pais é preciso de um engajamento político que trate da questão fiscal, tributos, de uma agenda de produtividade”, avalia Schwartsman. Porém, como ele pontua, ainda não é possível vislumbrar se a corrente que sairá vencedora das eleições do ano que vem apoiará este tipo de iniciativa. “Não há consenso do que se deve fazer e nem de como se deve fazer”, completa.
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HUMOR DO MERCADO Diante de um cenário cheio de especulações, o
agente apontado como responsável pela volatilidade dos indicadores econômicos é o chamado ‘humor do mercado’. Para os especialistas, seria este conjunto de atores econômicos e financeiros que influenciaria no otimismo ou pessimismo com relação ao futuro da economia.
Além dos anseios e expectativas do ‘mercado’, é importante lembrar que o cenário é formado por in-dicadores que traduzem o que está acontecendo na tal ‘economia real’, aquela que produz bens e con-some produtos e serviços. Neste sentido, a previsão dos economistas para 2018 é uma inflação contida pouco acima dos 4%, uma taxa de juros na casa dos 7% – considerada alta para os padrões internacio-nais, mas que é metade do que o Brasil registrava em setembro de 2016 – e uma taxa de câmbio es-tável entre R$ 3,30 e R$ 3,40, fruto do superávit na balança econômica e nas reservas internacionais.
É unanimidade entre os economistas que a re-cessão acabou no final do ano passado. A economia real aponta para um crescimento do PIB entre de 0,7% e 1% em 2017. Embora não seja uma expansão extraordinária e calculada a partir de um referencial muito baixo, o fato é que a economia está evoluindo. Pouco, mas está evoluindo.
Quando se avalia a produção industrial, nota-se que, desde o início da crise, em 2014, houve uma queda de 20%. Não há dúvida de que o crescimen-to de 4% do índice nos últimos 12 meses é uma excelente notícia. Porém, é preciso entender que a produção da indústria ainda segue 16% abaixo dos níveis de 2014.
Para Monika Bargamaschi, ex-secretária de Agricultura do estado de São Paulo e presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira do Agro-negócio da Região de Ribeirão Preto (ABAG/RP), embora os indicadores ainda estejam muito ruins, o crescimento do PIB já é realidade e a projeção de crescimento de 3% para o próximo ano é positiva. Ela destaca a melhora generalizada nos indicadores, uma vez que que praticamente todos os estados bra-sileiros – à exceção do Rio de Janeiro –, têm experi-mentado crescimento.
Monika pondera ainda que o agronegócio não
precisa necessariamente de sinais econômicos. “O que o setor precisa agora é de segurança ju-rídica nas áreas ambiental e social que apoiem as decisões de investimento. Quando se planta seringueira, está se assumindo um projeto de 30 anos, para laranja é um investimento de 15 a 20 anos e na cana, de seis até dez anos”, exem-plifica. Assim como no agronegócio, ela lembra que o Brasil precisa de visão de longo prazo para receber investimentos produtivos.
“O QUE O AGRONEGÓCIO PRECISA AGORA É DE SEGURANÇA JURÍDICA NAS ÁREAS AMBIENTAL E SOCIAL QUE APOIEM AS DECISÕES DE INVESTIMENTO”. MONIKA BERGAMASCHI
Monika Bergamaschi, presidente do Conselho Diretor da ABAG/RP
REFORMAS Embora sejam os resultados do ano que pagarão
as contas das empresas ao longo do próximo exercí-cio, 2018 também terá uma importância fundamen-tal para a consolidação do crescimento da próxima década. De acordo com Alexandre Schwartsman, são as reformas que ainda faltam que criarão a base para a retomada firme do crescimento com investi-mentos produtivos.
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PERSPECTIVAS2018
“Vários governos têm que se engajar. Embora tenha sido aprovada a emenda que determine um teto para o gasto público (Emenda Constitucional 95/2016), para que ela funcione a gente precisa fazer outras reformas. Em particular, a reforma da pre-vidência”, destaca Schwartsman. Segundo ele, um programa de austeridade gradual teria que se esten-der até depois de 2022 para, eventualmente, colocar a dívida pública sobre controle.
Na opinião de Ricardo Amorim, a grande novi-dade nos últimos trimestres foi que a indústria teve um crescimento melhor que o setor do comércio, ao contrário do que vinha acontecendo entre 2004 e 2016. “O desempenho da indústria vem se aceleran-do e é provável que isso se sustente no ano que vem, pois algumas medidas vem reduzindo o custo de produção e permitindo a retomada da competitivida-de da indústria brasileira”, afirma. Amorim se refere principalmente à reforma trabalhista e às medidas de contenção de gastos do governo federal que pos-sibilitaram a queda dos juros. Porém, o economista coloca na lista de prioridades uma reforma tributária que dê mais equilíbrio e simplifique a arrecadação.
Neste sentido, Nelson Rocha Augusto, do BRP,
alerta para a importância da composição do Con-gresso na próxima legislatura, bem como dos governos estaduais, que têm poder de influência sobre a bancada principalmente quando o assunto é reforma tributária , onde a questão das alíquo-tas de ICMS e o Pacto Federativo são entraves. Em sua opinião, ainda que uma reforma tributária seja aprovada, ela simplificariao processo de arre-cadação sem possibilidade de redução da carga. “Infelizmente como o gasto público é muito alto e as três esferas de governo são muito ineficientes, a reforma não vai reduzir a carga. Ao contrário, é melhor levar em conta que existe a possibilidade, dependendo do setor, de subir um pouquinho a carga tributária como um todo”, explica ele.
“EMBORA TENHA SIDO APROVADA A EMENDA QUE DETERMINE UM TETO PARA O GASTO PÚBLICO, PARA QUE ELA FUNCIONE A GENTE PRECISA FAZER OUTRAS REFORMAS. EM PARTICULAR, A REFORMA DA PREVIDÊNCIA”. ALEXANDRE SCHWARTSMAN
Alexandre Schwartsman, ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central
Nelson Rocha Augusto, do BRP, alerta para a importância da composição do congresso na próxima legislatura
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APOSTAS O Banco Central divulga toda sexta-feira o Boletim
Focus, uma pesquisa de expectativas de mercado fei-ta com base na média das previsões sobre o mercado brasileiro fornecidas por cerca de 100 instituições. O documento fica disponível no site do Banco (www.bcb.gov.br) e é a principal base de consulta das previsões da economia para os próximos 12 meses.
O Focus de 17 de novembro apontava para um cres-cimento 2,51% no PIB em 2018. Para Ricardo Amorim, que em 2007 previu que os Estados Unidos entrariam em crise em 2008, esse desempenho será melhor. “É o que acontece em todos os inícios de ciclo de recu-peração da econômica. Nos momentos negativos, há revisões das previsões para baixo e ainda assim sem-pre temos surpresas ainda mais negativas. Na fase positiva, acontece o contrário. A expectativa hoje é de 2,5%, mas há poucos meses era de 1,5% de cresci-mento”, detalha. Amorim também acredita que a taxa Selic ficará abaixo dos 7% previstos no boletim Focus de 17 de novembro e que já é a mais baixa em 20 anos. “A inflação está sob controle e a níveis muito baixos. É provável que ocorra uma recuperação importante dos investimentos produtivos”, explica.
Já Nelson Rocha Augusto, do BRP – uma das ins-tituições que contribuiu com suas previsões para a composição do Focus –, concorda com a previsão de estabilidade da taxa de juros na casa dos 7% “Tem muita gente acreditando que chega em 6,5%, mas eu não acho”, aposta. O argumento é que como a infla-ção deve atingir um pouco mais do que 4% no ano que vem, a taxa de juros real ficaria pouco acima de 3%, valor bastante baixo para os padrões brasileiros.
Outro fato que deve frear a queda na Selic é a aceleração da taxa de juros no exterior. “O FED (Ban-co Central dos Estados Unidos) deve subir a taxa de juros de lá agora em dezembro novamente e deve subir de três a quatro vezes no ano que vem”, ex-plica. “O Brasil perdeu janela de oportunidade dada pelo cenário internacional e agora essa janela vai começar a se fechar um pouco”, completa Augusto, lembrando que os Estados Unidos não subiam a taxa de juros desde 2008.
O reflexo dessa queda na taxa básica de juros já começou a ser sentido, mas o resultado deve ser um pouco mais intenso agora no final de 2017 e no início de 2018. “Os efeitos da queda nas taxas de juros são defasados”, explica Alexandre Schwartsman.
Além da queda na taxa básica, a redução da ina-dimplência e a própria recuperação econômica, com mais oferta de dinheiro na praça, devem reduzir o chamado spread, que é justamente a diferença entre a taxa de juros básica (a Selic) e a taxa efetivamente cobrada pelas instituições financeiras para empre-sas e consumidores.
“Em resumo, o que podemos esperar para 2018 é um ano melhor que 2017, com uma recuperação ainda mais sólida da economia caso o País consiga realizar as reformas necessárias e evite o caminho do populismo”, conclui Schwartsman.
Ricardo Amorim, da Ricam Consultoria, aposta em Selic abaixo de 7%
Indicador 2017 2018IPCA 3,09% 4,03%Dólar R$ 3,25 R$ 3,30SELIC 7 % 7 %Produção Industrial 2 % 2,96 %PIB 0,73 % 2,51 %Fonte: BCB – Focus – Relatório de Mercado (17 de novembro)
PREVISÕES DO BANCO CENTRAL
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NÚCLEO DEINTELIGÊNCIA
Avaliação foi feita com base nos dados da Região Metropolitana de Ribeirão Preto
O Núcleo de Inteligência, que foi reformulado para atender os associados da ACIRP de forma mais objetiva, com ênfase na di-vulgação e análise de dados sobre os setores do comércio, serviços e indústria da recém-criada Região Metropolitana de Ribeirão Pre-to (RMRP), divulga seu primeiro estudo, voltado ao mercado de trabalho.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, a RMRP gerou, entre janeiro e setembro de 2017, 9.170 postos de trabalho formal (saldo entre admissões e demissões), apontando evolução significativa em relação a igual período de 2016, quando o saldo de empregos ficou em 4.479.
“O resultado reflete o processo
de recuperação da economia do País, que impacta a região, e que deve se estender ao longo dos próximos anos até o retorno a ní-veis de emprego pré-crise”, avalia Gabriel Couto, economista e coor-denador do Núcleo de Inteligência da ACIRP.
O setor de serviços liderou as contratações, seguido pela agro-pecuária, beneficiada pela boa safra, e pela indústria, setor em que são classificadas muitas das
Núcleo de Inteligência realiza primeiro estudo sobre Mercado de Trabalho
atividades ligadas ao agronegócio.O comércio, apesar do saldo
negativo, tende a mostrar evo-lução até o final do ano, com o impacto das contratações tem-porárias inerentes ao período. “Cabe ressaltar que será o pri-meiro Natal após a liberação dos recursos de contas inativas do FGTS, o que, somado ao ambien-te mais positivo no campo do emprego, tende a potencializar este efeito”, enfatiza Couto.
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Entre os municípios da Região Metropolitana, destaque para Pontal na geração de vagas, a maior entre janeiro e setembro deste ano. A cidade teve saldo positivo em todos os setores, com liderança da indústria. Ribeirão Preto foi a 14ª em geração de vagas no período.
CONCLUSÃODe maneira geral, o economista da ACIRP avalia que o emprego na região mostra sinais de recu-
peração lenta, assim como no restante do País. “Embora os sinais mais recentes sejam positivos, a recuperação completa da economia, com reincorporação do grande número de demitidos ao longo do período de maior intensidade da crise, deve ocorrer apenas após alguns anos”, conclui Couto.
SETOR ADMITIDOS DESLIGADOS SALDO
INDÚSTRIA 27454 24797 2657
CONSTRUÇÃO CIVIL 12243 13314 -1071
COMÉRCIO 31551 32443 -892
SERVIÇOS 51695 47027 4668
AGROPECUÁRIA 13301 9493 3808
TOTAL 136244 127074 9170FONTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO - JAN A SET/17
MUNICÍPIO ADMITIDOS DESLIGADOS SALDO
1 PONTAL 4563 1502 3061
2 LUÍS ANTÔNIO 3104 1569 1535
3 SANTA R. DO P. QUATRO 2855 1594 1261
4 PITANGUEIRAS 2992 1857 1135
5 MONTE ALTO 3526 2920 606
6 BATATAIS 3888 3355 533
7 SERRANA 2093 1608 485
8 CRAVINHOS 2749 2455 294
9 MOCOCA 3548 3261 287
10 NUPORANGA 833 575 258
11 JARDINÓPOLIS 2915 2693 222
12 JABOTICABAL 4671 4454 217
13 GUARIBA 2159 1962 197
14 RIBEIRÃO PRETO 3916 63728 188FONTE: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
EMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO - JAN A SET/17
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RESPONSABILIDADESOCIAL
ACIRP promoveu seminário para incentivar destinação de tributos na cidadeEmpresários receberam orientação de como as empresas podem beneficiar as entidades sociais locais
A ACIRP, em parceria com a Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, realizou no mês de novembro um seminário para empresas e entidades assistenciais com o objetivo de esclarecer sobre as leis de incen-tivos fiscais.
A ideia do evento foi esclarecer aos participantes que a legislação permite que empresas destinem parte de seus impostos para entidades que atendem crianças e idosos em nosso município. A destinação pode ser feita até 28 de dezembro.
“A realização deste Seminário faz parte da nova missão de Responsabilidade Social da ACIRP, que tem atuado junto à sociedade e ao Fundo Social de Solidariedade em várias ações”, comentou o presi-dente da ACIRP, Dorival Balbino.
Há mais de duas décadas, o Brasil dispõe de me-canismos de incentivo fiscal dos quais pessoas ju-rídicas podem se valer para destinar impostos que permitem à sociedade realizar projetos. Novas leis federais, estaduais e municipais foram surgindo com o passar dos anos e, hoje, permitem a destinação de
impostos devidos nas três esferas (municipal, esta-dual e federal).
O vice-prefeito, Carlos Cezar Barbosa, participou do evento e fez um apelo às empresas. “Essa é a oportunidade da sociedade civil ajudar aqueles que mais necessitam, sem ter que colocar um único centavo do bolso. Precisamos adquirir a cultura da solidariedade e perder a cultura do medo”, enfatizou Barbosa, em referência ao fato de as doações serem feitas dentro da legalidade e em conformidade com as exigências fiscais.
Durante o seminário, falaram sobre o tema Bruno Barroso, especialista em gestão de negócios, além de especialistas em incentivos fiscais e representan-tes das receitas Federal e Estadual.
Por meio da Lei Federal Nº 8069/90, você pode desti-nar seu imposto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA.
Entre no site www.cmdca.ribeiraopreto.sp.gov.br e faça uma boa ação.
Seminário foi dividido em
dois períodos para atender
empresários e entidades
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ACIRP reforma banheiros da Praça XV e da Praça das BandeirasEntidade atendeu reivindicação dos comerciantes e população
A ACIRP realizou uma reforma completa nos ba-nheiros das Praças XV de Novembro e Praça das Bandeiras, no centro da cidade. A entidade investiu R$ 25 mil reais nas duas obras. Foram trocadas portas, divisórias, caixas acopladas, pias, torneiras, vasos sanitários e a iluminação, além da realização das pinturas interna e externa.
“A ACIRP atendeu a uma reivindicação dos comer-ciantes da região central e do público que mora e frequenta a região e não tem banheiros para uso. Os banheiros públicos estavam inativos há meses. Ago-ra, esperamos que a Prefeitura realize a manutenção destes próprios públicos, incluindo a limpeza, fisca-lização e cuidados diários”, disse Álvaro Polastrini,
superintendente da Distrital Centro.Praça XV de Novembro – Marco de referência his-
tórica e geográfica, a Praça XV de Novembro já so-freu várias modificações desde sua inauguração, em 1890. É tombada pelo Condephaat (Conselho de De-fesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) desde 13 de mar-ço de 1985, juntamente com o “Quarteirão Paulista”.
PRAÇA DAS BANDEIRASNesta praça, que abriga a Catedral Metropolitana
de São Sebastião de Ribeirão Preto, estão expostas as estátuas do primeiro bispo de Ribeirão Preto, Dom Aberto José Gonçalves, e do santo mártir.
Associação reformou banheiros para comerciantes e população
DISTRITAL CENTRO
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DISTRITAL OESTE
Região Oeste se prepara para receber o residencial Vida Nova RibeirãoProjeto vai beneficiar 30 mil pessoas, que irão consumir no comércio local
Os comerciantes da região Oeste da cidade estão animados e com expectativas otimistas com a cons-trução do residencial Vida Nova Ribeirão. O projeto habitacional, que já está em execução, beneficiará cerca de 30 mil pessoas, construindo 6.991 casas. Desse total, 2.440 unidades, já comercializadas, cor-respondem à primeira etapa, que será entregue até o final de 2018. O residencial fica na continuação da avenida Dom Pedro I, com acesso pelo KM 332,5 do Anel Viário – Contorno Norte.
“OS EMPRESÁRIOS E LOJISTAS DA NOSSA REGIÃO ESPERAM LUCRAR DURANTE A CONSTRUÇÃO E DEPOIS, COM A VINDA DOS MORADORES, QUE CONSUMIRÃO NO COMÉRCIO LOCAL”, DECLARA O SUPERINTENDENTE DA DISTRITAL OESTE, MÁRIO PONTIN.
INVESTIMENTO TOTAL E GERAÇÃO DE EMPREGOS
O projeto Vida Nova Ribeirão terá investimento de mais de R$ 800 milhões, com geração de mais de dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indi-retos durante a obra, estimulando a economia da cidade e valorizando a região.
INFRAESTRUTURAO bairro contará com Centro de Educação Infantil
(CEI), Escola de Ensino Infantil (EMEI), Unidade Bá-sica de Saúde (UBS), Centro de Assistência Social (CRAS), parque linear, praças, playground, campos de areia, quadras poliesportivas, academia ao ar li-vre, cerca de 4 quilômetros de ciclovias e mais de 11 quilômetros de pista de caminhada. O bairro plane-jado estará conectado ao emissário do Daerp e será atendido pelo sistema de transporte coletivo.
Obras da 1ª etapa do Residencial estão a todo vapor
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Comerciantes pedem por revitalização da Av. SaudadeAvenida é um dos centros de compras da cidade e lojistas reclamam da falta de infraestrutura
A Distrital Leste, braço da ACIRP, tem hoje 1.600 associados divididos em dezesseis bairros que abrangem a região. Dentre os pedidos destes as-sociados, a revitalização da avenida Saudade é um dos mais frequentes.
“Os lojistas da região pedem mais atenção para este que é considerado um dos centros de compras mais antigos da nossa cidade. Com a chegada do Natal, os comerciantes sofrem ainda mais com a precariedade da iluminação
pública”, declarou o superintendente da Distrital, Carlos Ribeiro.
A manutenção e conservação da Praça San-to Antônio, localizada na avenida e de frente a Igreja Santo Antônio, cartão postal de Ribeirão, também é outro pedido recorrente dos comer-ciantes. “A Praça está abandonada, com mato alto, postes de iluminação quebrados e muitos moradores de rua que utilizam o local para uso de entorpecentes”, completa Ribeiro.
Iluminação na via é antiga e precária
DISTRITALLESTE
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DISTRITAL LESTEAs distritais da ACIRP foram criadas por regiões com a finalidade de atender às necessidades dos empre-
sários de todas as localidades de Ribeirão Preto. Os bairros que compreendem a Distrital Leste são: Iguatemi, Jd. Castelo Branco, Jd. Macedo, Jd. Manoel Penna, Jd. Mosteiro, Jd. Paulista, Jd. Paulistano, Jd. Presidente Médici, Jd. Roberto Benedetti, Jd. Santana, Jd. São José, Nova Ribeirânia, Parque dos Bandeirantes, Recreio Anhanguera, Ribeirânia e Parque Industrial Cel. Quito Junqueira.
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DISTRITALSUL
Associados são os palestrantes em mentorias na Distrital SulEventos tem como objetivo contar histórias de sucesso dos empresários
Empresários associados da Distrital Sul iniciaram um novo formato de palestras na unidade para pro-mover o intercambio de ideias e difundir conheci-mentos sobre a região. São mentorias sobre casos de sucesso em que os próprios empresários contam suas histórias bem sucedidas.
As palestras tiveram início em novembro com o sócio fundador das empresas Habiarte Incoporadora e Construtora e GDU Incorporações e Construções, Paulo Tadeu Rivalta de Barros, que falou sobre a ex-pansão da zona Sul de Ribeirão Preto, região onde as duas empresas participaram ativamente na ex-pansão urbana. Formado em engenharia civil pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Tadeu faz parte da diretoria da ACIRP para o triênio 2017-2019. O superintendente da Distrital, José Ru-bens Hernandez, adianta que os eventos de mento-ring integrarão a agenda de 2018.
“É COM IMENSA SATISFAÇÃO QUE INICIAMOS ESTE PROJETO COM OS NOSSOS ASSOCIADOS. A REGIÃO SUL SÓ CRESCE E, POR ISSO A NECESSIDADE DE LEVAR O CONHECIMENTO AOS EMPRESÁRIOS, PARA QUE O DESENVOLVIMENTO SEJA EM CONJUNTO”, DISSE HERNANDEZ.
O empresário Paulo Tadeu Rivalta de Barros abriu as mentorias da Distrital Sul
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Precariedade no asfalto é reclamação recorrente na região NorteEmpresários se queixam de dificuldades na locomoção
A região Norte de Ribeirão Preto é uma das mais populosas e abrange um grande número de empresas, incluindo muitos estabelecimen-tos comerciais. A Distrital Norte da ACIRP reúne mais de 24 bairros e os associados da região pedem ao poder público melhorias na infraes-trutura e segurança.
De acordo com o superintendente da Distrital, a precariedade do asfalto prejudica o comércio. “A locomoção é totalmente prejudicada, tanto na
DISTRITAL NORTEA Distrital Norte compreende os bairros Chácaras Hípica, Recreio Internacional, Jd. Juliana, Quin-
tino I, Parque Industrial Tanquinho, Avelino Alves Palma, Complexo Aeroporto, Vila Carvalho, Vila Elisa, Jd. Novo Mundo, Jd. Zara, Jd. Candido Portinari, Vila Abranches, Parque Industrial Lagoinha, Jd. Jockey Club, Jd. do Trevo, Jd. Grajaú, Jd. Formoso, Vila Brasil, Jd. Anhanguera, Vila Mariana, Jd. Independência, Vila Hípica, Jd. Palmares e atende as seguintes cidades da região: Brodowski, Batatais, Franca, Jardinópolis, Orlândia e Morro Agudo.
logística da entrega dos produtos e matérias--primas, como para a visita de clientes e forne-cedores às empresas”, declara Valter Pereira.
Outro ponto de frequente reclamação é a falta de segurança: os comerciantes afirmam que assaltos e furtos são constantes. “Estamos nos unindo para tentar coibir a criminalidade na região, investindo em segurança privada, mas também pedimos o auxílio da Polícia Militar, para que olhe com mais atenção para a região”, completa Pereira.
Buracos são problema permanente na região
DISTRITALNORTE
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DISTRITALSUDOESTE
Comerciantes e empresários da Via do Café sofrem com aumento de andarilhosCom a chegada das festas de fim ano, muitos moradores vão para as ruas pedir esmolas
Com o final do ano chegando, a preocupação dos empresários que fazem parte da Distrital Sudoeste aumenta. Isso porque, segundo o vice-superinten-dente da Distrital, Mario Muraca, nesta época do ano o número de moradores em situação de rua pratica-mente duplica na região, principalmente nos arredo-res da Avenida do Café.
“Como estamos perto do Terminal Rodoviário, per-cebemos a chegada de muitos andarilhos, que vem à cidade para esmolar e acabam dormindo nas frentes de lojas e restaurantes e, consequentemente, afas-tando clientes”, disse Muraca. “A questão mais grave é que muitos são usuários de drogas e se revoltam quando alguém não ajuda”, completa.
Ainda segundo o vice-superintendente, a Secretaria
Municipal de Assistência Social realiza abordagens no local, mas que não são efetivas, uma vez que o morador em situação de rua precisa aceitar ser encaminhado a uma central de assistência. “Infe-lizmente, por causa do uso de entorpecentes, estes moradores, em sua maioria, não aceitam ser rein-seridos na sociedade. A situação é de saúde pública, precisamos de intervenções que realmente solucio-nem a questão”, finaliza Muraca.
A Distrital Sudoeste abrange os bairros Vila Ti-bério, Vila Virgínia, Monte Alegre, Jardim Antártica, Parque Ribeirão, Jardim Marchesi, Jardim Pirati-ninga, Jardim Maria Goreti, Jardim Centenário, Vila Amélia, Vila Lobato, Cidade Universitária e Jardim Santa Luzia.
Andarilhos ocupam Avenida do Café
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ALMOÇO COM O PRESIDENTE APROXIMA ASSOCIADOS E GERA NETWORKING
Distritais indicam empresários para participarem mensalmente do encontro O presidente da ACIRP, Dorival Balbino, e os
superintendentes das seis distritais tem um compromisso mensal com os associados. O ‘Al-moço com o Presidente’ foi criado com o objetivo de aproximar os empresários da diretoria da As-sociação, gerar relacionamentos e criar oportu-nidades de negócios entre os participantes.
Os encontros vem sendo realizados desde ju-lho e a adesão confirma o sucesso da iniciativa. Cada Distrital da ACIRP tem uma cota de convi-dados para o evento do qual participam também os superintendentes de cada região.
A cada encontro, um grupo de 30 a 40 em-presários de diversos setores passa a conhecer melhor as atividades da ACIRP e podem levar diretamente ao presidente sugestões e necessi-dades que envolvem a entidade e o setor.
“Desde sua criação, o ‘Almoço com o Pre-sidente’ têm cumprido o papel de dar mais transparência à gestão e demonstrar aos as-sociados quais ações têm sido realizadas para fortalecer a entidade e garantir mais repre-sentatividade ao setor produtivo, enfatiza Do-rival Balbino.
“É uma ótima iniciativa do presidente, não
só por reunir empresas,mas por colocar as pessoas em contato. Este relacionamento é muito importante e com isso negociações fu-turas podem surgir. De qualquer maneira, é muito bom que os associados possam se co-nhecer, não apenas visando negócios.”, avalia Mucio Rodarte Junior, da Moviflex Móveis para Escritório.
Daniel Moreira, da Action Coach, que esteve presente em um dos encontros, aprovou o for-mato do evento e pensa em aplicar o almoço de relacionamento no seu próprio negócio. “Muito interessante a ideia de reunir empresários em um almoço. Este é um evento que o empresário vai, aproveita bem o tempo e tem oportunidade para fazer networking e fechar negócios. Foi descontraído, teve troca de ideias e gerou opor-tunidades de negócios”, elogiou o associado.
TRANSPARÊNCIA
“ESTE É UM EVENTO QUE O EMPRESÁRIO VAI, APROVEITA BEM O TEMPO E TEM OPORTUNIDADE PARA FAZER NETWORKING E FECHAR NEGÓCIOS”. DANIEL MOREIRA
Encontro tem clima descontraído e gera oportunidades de negócios
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SOCIAL
O vice-prefeito Carlos Cézar Barbosa no Seminário em prol das entidades de Ribeirão Preto
Sílvia Balbino agradeceu a presença de todos no Seminário sobre Incentivos Fiscais
Isabela Pessoti, secretária da Cultura, marcou presença no Seminário sobre Leis de Incentivos Fiscais
Danilo Terra e o secretário de Esportes, Ricardo Aguiar
Vereador Renato Zucoloto, acompanhou o Seminário na parte da tarde
Dorival Balbino na abertura do Seminário sobre Incentivos Fiscais
Diretora Regional de Assistência e Desenvolvimento Social, Delvita Pereira Alves
Bruno Barroso, especialista em gestão de negócios pela Fundação Dom Cabral e fundador da Nexo Investimento Social
Júlio Alfredo H. Curvo, auditor fiscal da Receita Federal
Alexandre Benassi de Souza, presidente do Sicorp no Seminário promovido pela ACIRP
O vereador Fabiano Guimarães também esteve no evento sobre Incentivos Fiscais
Gabriel Tieppo da Rocha, agente fiscal de renda da Receita Estadual
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Cristian Mateus de Oliveira, do Conselho Deliberativo da Acirp
O superintendente da Distrital Oeste, Mário Pontin, em sua posse
Diretoria da Distrital Centro na entrega das chaves dos banheiros da Praça das Bandeiras à Prefeitura Municipal
O vereador Maurício Gasparani, Dorival Balbino e Eduardo Molina foram homenageados na solenidade
José Luis Pontim, empresário no Almoço com o Presidente
João Bignardi, representando o Sincovarp na premiação da Show de Prêmios
Cônsul Honorário da Alemanha, Rudolf Schallenmüller, em visita a ACIRP
Éder Mialich acompanha o sorteio da campanha Show de Prêmios ACIRP Sincovarp
Dorival Balbino participou da Solenidade da Valorização do Policial Militar e Alusão das Comemorações da Cessão de Hostilidades da Revolução Constitucionalista de 1932
Sandra Brandani, vice-presidente ACIRP no sorteio Show de Prêmios
Mariana Jábali prestigiou a visita do cônsul alemão na ACIRP
Cônsul Geral da Alemanha, Alex Zeidler em visita a ACIRP
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Panificadora e Confeitaria Empório do BoloPADARIA E CONFEITARIA
Lindos Móveis COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS
Nova Distribuidora de Peças COMÉRCIO E VAREJO DE PEÇAS
Skin Sushi Bar Restaurante Restaurante Itaú Steel Premoldados FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE CIMENTO PARA USO EM CONSTRUÇÃO
Costuratudo Máquinas PEÇAS PARA APARELHOS ELETRÔNICOS
Master Result Soluções Contábeis ATIVIDADES DE CONTABILIDADE
Antônio Marques Rodrigues Palestrante TREINAMENTO EM DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E GERENCIAL
Maria Aparecida Queiroz Lopes SALÃO DE BELEZA
Sleman Iluminação Comércio e Importação FABRICAÇÃO DE LUMINÁRIAS
Nivia Oliveira Rodrigues MARKETING DIRETO
Mundo VintageLOJA DE VARIEDADES
ABS Mídea EDIÇÃO DE JORNAIS DIÁRIOS
Maria Pimenta Boteco e Restaurante RESTAURANTE
SMART CABELEIREIROS
Oficina de Costura CONFECÇÕES DE PEÇAS
NT Moda Surf COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VESTUÁRIO
Consultlimp ATIVIDADES DE COBRANÇA
Marylisa de Souza Adriano COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE VESTUÁRIO
São Jose Contabilidade S/S ATIVIDADES DE CONTABILIDADE
Loteamento Itápolis INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS MOBILIÁRIOS
Loteamento Alto Da Serra INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS MOBILIÁRIOS
Açocort Industria de Aço FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Glauber Vieira Polimentos SERVIÇO DE LAVAGEM DE AUTOMÓVEIS
Toga Formaturas ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE FOTOGRAFIAS
Escola do Mecânico TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Heron H Gagliardi Conservas PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Francisco Volker Meneghelli CORRETORA DE IMÓVEIS
Loteamento Jd. das Rosas INCORPORAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS MOBILIÁRIOS
Venâncio Materiais ElétricosINSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Paulo Xavier Ferreira – Cruz Ferreira Colchões COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE COLCHOARIA
Nakano e Alves Empreendimentos Online INFORMÁTICA
Diná Aparecida Caldo Silva ARMARINHOS
Panificadora e Confeitaria Doce PãoPADARIA E CONFEITARIA
Brito MultisoluçõesINSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Marshmallows Baby Kids VESTUÁRIO
Cristais de Oz Importação e Exportação de Cosméticos FABRICAÇÃO DE COSMÉTICOS
CDM Administração e ParticipaçõesIMOBILIÁRIA
Kataventus RECREAÇÃO
Ideal Monitoramento INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Canadá Saúde ASILO
Apoio Administrativo COBRANÇAS E INFORMAÇÕES CADASTRAIS
Centro de Ensino de Línguas Sunrise ENSINO DE IDIOMAS
Maurinho Reparação AutomotivaCOMÉRCIO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS
Infotec INFORMÁTICA
Car Mais Ribeirão Centro Automotivo PEÇAS E ASSESSÓRIOS PARA VEÍCULOS
Limp House – Machado DistribuidoraARTIGOS DE USO Marcelo Henrique Battaglion REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS
Campioni Engenharia INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO Superação Sport Center ACADEMIA
Construtora Pacaembu CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS
Carlos Eduardo Missima COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
NOVOSASSOCIADOS
A ACIRP APRESENTA AS EMPRESAS QUE SE ASSOCIARAM RECENTEMENTE À ENTIDADE.
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SEJA VOCÊ UM ASSOCIADOACIRP16 3512-8000
RCM Eletrônicos e CelularesPEÇAS PARA APARELHOS ELETRÔNICOS
Vila de PaperCOMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE PAPELARIA
Clínica De Odontologia Dra. Nicole Tonin Iplinsky ATIVIDADE ODONTOLÓGICA Carlos Augusto Manso Filho LABORATÓRIOS FOTOGRÁFICOS Interválvulas Indústria, Comércio, Importação e Exportação FÁBRICA DE VÁLVULAS E REGISTROS
Riberpeças Comércio e Assistência Técnica de Pecas COMÉRCIO VAREJISTA DE FERRAGENS E FERRAMENTAS
Salinas Indústria e Comércio - SupercleanLAVANDERIAS
Rosa Luiza Baldon do Nascimento PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PERIFÉRICOS
Vulcapax Comercio de Tapetes TAPEÇARIA, CORTINAS E PERSIANAS
Verdant Corretora de Seguros CORRETORA DE SEGUROS
Ester de Paula Feles Rizzo - Centro Automotivo SERVIÇOS DE ALINHAMENTO E BALANCEAMENTO DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS
José Ricardo Sampaio - Sorveteria do Zé COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EM GERAL
Renata Borges - Studio Pilates ATIVIDADES DE CONDICIONAMENTO FÍSICO
Luis Felipe Vicentini de Oliveira COMÉRCIO VAREJISTA DE INSTRUMENTOS
KhouseSOLUÇÕES IMOBILIÁRIAS
Mc Gabriel Comércio de Auto Peças COMÉRCIO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS
K&S LingerieCOMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
Neves Ramos - Empreiteira de Mão de Obra Construção Civil INSTALAÇÕES
Docepan COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS
Ld Ambiental Ltda. ATIVIDADES DE APOIO À PRODUÇÃO RURAL
Condoblue Tec e Serv Financeiro CORRESPONDENTES DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
Julieta Beatriz Zaffani Ribas FABRICAÇÃO DE ALIMENTOS PRONTOS
José Roberto Jacoveto COMÉRCIO VAREJISTA DE VERDURAS Daniella Fragiolli Garrutti- Vila Bombom COMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
Nobile e Gimenes Premium Publicidade Visual AGENCIAMENTO DE ESPAÇOS PARA PUBLICIDADE
Nobile Publicidade Visual INSTALAÇÕES DE PAINÉIS PUBLICITÁRIOS
Luah Bolsas e AcessóriosCOMÉRCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
VirtualSoft Consultoria e Treinamento – Cebrac TREINAMENTO EM INFORMÁTICA
Mel e London Comercial – Sweet Shirt VESTUÁRIORoseli Rodrigues de Souza ROUPAS E VESTUÁRIO
La Pause Café e Eventos CAFETERIA
Antonia Store VESTUÁRIO
A J CAR Centro Automotivo COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS
Banbinos Pet ShopHIGIENE E EMBELEZAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS
Home Care Cene Hospitalar – CENEMED ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
Canaã Express SERVIÇO DE ENTREGA RÁPIDA
A B Zaratin Negócios Imobiliários – Denise Imóveis CORRETAGEM NA COMPRA E VENDA E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
Geisiane Cristina da Silva PROMOÇÃO DE VENDAS
Quintinense Ribeirão Preto Casa de Carnes COMÉRCIO VAREJISTA DE CARNES – AÇOUGUE
Sonora Pratile Instalações Comerciais ATIVIDADES DE TELEVISÃO ABERTA
Panificadora Magrini – Panificadora RainhaFABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E CONFEITARIA
SEJAM TODOS BEM-VINDOS.
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EMPREENDER
UNIR PARA CRESCER: esse é o lema do Programa EmpreenderO Empreender é uma ferramenta que apoia as micro e pequenas empresas
O Programa Empreender da ACIRP comemora grandes conquistas em 2017 com a expansão dos núcleos setoriais. Os novos grupos de trabalho são: Bonfim Paulista, Parque Industrial Coronel Quito Junqueira, Clínicas Veterinárias e Turismo e Eventos.
“O objetivo é desenvolver e fortalecer micros e pequenas empresas por meio do associativismo, possibilitando o acesso a muito mais recursos do que qualquer empresa ou profissional possui de forma isolada. O associativismo é uma realidade de norte a sul do Brasil. Mais do que isso: impul-siona qualquer tipo de negócio”, aponta Amanda La Gamba, coordenadora do Programa Empreen-der. Os trabalhos e ações levam em conta as
“TRABALHAMOS PARA ELEVAR A COMPETITIVIDADE DESTAS EMPRESAS, UTILIZANDO A ESTRUTURA E APOIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE RIBEIRÃO PRETO E DO SEBRAE”. AMANDA LA GAMBA
Bonfim Paulista também faz parte da expansão do empreender
necessidades e objetivos de cada grupo. Em Bon-fim Paulista, por exemplo, o Programa trabalha em prol do Distrito. Os empresários desejam melhorar a gestão de seus negócios, para assim tornar o lo-cal um atrativo para os próprios moradores.
No Parque Industrial Cel. Quito Junqueira, os em-presários trabalham para melhorar a infraestrutura e mobilidade da área. O grupo de Clínicas Veteriná-rias se uniu para promover capacitações, ações de marketing e missões empresariais, que são visitas técnicas nas clínicas. Por último, em processo de implantação, foi criado o Núcleo de Turismo e Even-tos, que irá trabalhar para trazer eventos ao municí-pio, fomentando assim o turismo.
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ARTIGO
CARLOS EDUARDO RIBEIRO MENTOR, CONSULTOR, PALESTRANTE, FACILITADOR, PROFESSOR (MBA) E ARTICULISTA.
Um novo ano se aproxima, novas perspectivas, novas metas, novos desafios, tudo isso conduzido por pessoas. As Empresas reagem aos movimentos das pessoas que a compoem.
Seria muito bom se a sintonia de líderes e lidera-dos, ideais e comportamentos, ações e reações, opi-niões e críticas, crenças e valores, amores e dores, conhecimentos e práticas dos “players” do universo empresarial fosse perfeita.
Mas, temos variáveis que geram esse desalinha-mento, e o conflito de gerações contribui para esse cenário. E é nesse contexto que fica o questionamen-to: problema ou oportunidade?
O desafio esta em, quem conduz, fazer uma lei-tura do seu grupo, identificar os componentes e trabalhar inteligentemente para extrair o melhor da equipe, apos essa leitura. O líder funciona como um scanner. Na composição da equipe pode haver:
• BABY BOMMER – 1940/60 – > Leais, dificuldade com perda de poder,
foco no resuldado, gostam de comandar, limite tecnológico.
• GERAÇÃO X – 1960/80 – > Valorizam estabilidade, metódicos, dedi-
cados, comprometidos com objetivos, reconhecem competências.
• GERAÇÃO Y – 1980/2000 – > Equilibram vida pessoal e profissional, im-
pulsivos, fascinados por desafios, multitarefas, nati-vos digitais.
• GERAÇÃO Z – APÓS 2000 – > Realistas, autodidatas, valorizam o “Eu”,
sem rótulos ou máscaras, ponderados e dialogam.
A grande sacada do líder esta em, após a leitura da equipe, definir atividades e cordenações em que possa aproveitar as potencialidades de cada um e gerar uma condição onde os conflitos de gerações existam, mas com foco claro e gerando aprendizados e crescimento a todos os envolvidos.
Concluindo, o conflito de gerações, bem admi-nistrado, é uma oportunidade de desenvolvimento de equipes de alta performance.
CARLOS EDUARDO RIBEIRO - Mentor, consultor, palestrante, facilita-dor, professor e articulista de programas de treinamento e desenvolvi-mento com empresas e pessoas. Sócio da MAXI Gente & Gestão. Sócio da ENOVE Consultoria e Treinamentos. Diretor-Superintendente da ACIRP – Distrital Leste. Experiência: como empresário setor logístico, como executivo em usinas de açúcar e alcool, shopping center´s e ins-tituição bancária.
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VICENTE GOLFETODIRETOR TÉCNICO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE RIBEIRÃO PRETO
“O Brasil viveu uma crise que os analistas consideram a mais grave da História. Como discípulos de Aristóte-les, eles também deduzem que “saber verdadeiramente é saber pelas causas”. Portanto, é preciso conhecer as causas desta crise para podermos colocá-la em equa-ção. É que ela tem causas éticas. A consequência é a recessão. Assim, concluímos que aprender é destruir certas teorias para construir novas.
Não pretendemos procurar culpados pela situação. É mais importante buscar soluções. Uma combinação de epigramas de Saint Just e de Tancredo Neves ajuda nos-so entendimento. “Ninguém governa sem culpa”, ensina Saint Just. Tancredo Neves sentencia que “não se faz política sem vítimas”. É por isso que política é a arte de construir consenso a partir de divergências. Que é uma habilidade creditável ao presidente Michel Temer. Ela justifica o fato de o nosso povo – numa primeira etapa – ter sido o artífice do descolamento da Política em relação à Economia. A política passou a ser não mais a causa primeira da recessão, mas o instrumento para, através de algumas reformas, começar-se a produzir credibili-dade. É possível governar sem popularidade. Mas não é possível governar sem um mínimo de credibilidade.
Governar é construir confiança. Aliás, somos do tamanho da confiança que transmitimos. Os pragmáti-cos – muitos incluídos nas elites – sabem que a modesta confiança que começou a ser construída pela classe polí-tica, foi consequência das importantes, embora ainda não em quantidade suficiente, das reformas que o governo implementou. Pensem o que quiserem. A verdade é que são atribuíveis ao chefe da nação algumas importantes
conquistas como a reforma trabalhista, a aprovação do teto constitucional do gasto público e a reforma do en-sino, dentre outras que, se não produziram total con-fiança, pelo menos demonstraram alguns resultados. E que não podem ser desprezados, mas que devem ter sequência como as reformas necessárias da previdência social e de alguns componentes de nossas instituições. É preciso transformar as instituições estatais para que os gastos públicos caibam na receita. A economia de mercado deve ser um princípio organizador da política econômica. Aliás, a fim de que o capitalismo de esta-do seja transformado em capitalismo de competição, é necessário que a política econômica seja transfor-mada em economia política. Na política econômica, a substância é a política enquanto na economia política o substantivo é a economia.
O ministro Henrique Meirelles enfatizou: “para equili-brar as contas públicas, o plano A é o controle de despe-sas. O plano B é a privatização de estatais. E o plano C é o aumento de impostos”. O principal argumento para privatizar estatais deve ser que a empresa pode funcio-nar, como unidade privada, de forma mais eficiente. Em segundo lugar, pode-se argumentar que vender estatais diminui a pressão para majorar impostos.
Modesto aumento de consumo, aumento do saldo de empregos, redução da inadimplência e crescimento de confiança do investidor e do consumidor são indicativos de que, prosseguindo-se nas reformas, 2018 será um ano que consolidará a recuperação econômica do país, com destaque para os municípios da nossa região me-tropolitana, principalmente Ribeirão Preto”.
ARTIGO
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*Melhor IGC contínuo entre os 10 maiores grupos educacionais privados do Brasil, segundo a Hoper Educação - Análise setorial da educação superior privada de 2017. Consulte condições no site unicesumar.edu.br/ead/regulamentos.
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