Mod. CMIT.PR.01 Edição 02 – Elaborado por José Neves em Fev./2005
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas
Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
Licenciatura em Engenharia Civil – 5º Ano – 2º Semestre
PROBLEMA 1
MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
ANEXO
Estudo Geológico e Geotécnico
Página 2
SONDAGEM S1
1
2
3
4
5
6 (m)
Silte
Argila
Argila
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
1,00
2,00 18,0 38 21 17
3,00 18,5 38 21 17
4,00 20,0 38 21 17
5,00 Consultar os boletins de ensaio da Amostra Nº32
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
Página 3
SONDAGEM S1
(0,5 a 1,0 m)
Ensaio Proctor Normal
1,40
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
10 12 14 16 18 20 22
w (%)
Bar
idad
e se
ca (g
/cm
3 )
Curva de saturação(G=2,70)
Proctor Normal
wopt = 15,0 %; γd,max = 1,78 g /cm3
Ensaio CBR
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
10 12 14 16 18 20
w (%)
CB
R (%
)
CBR após 4 dias de embebição CBR imediato
Página 4
SONDAGEM S1
(2,5 a 3,5 m)
Ensaio Proctor Normal
1,40
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
10 12 14 16 18 20 22
w (%)
Bar
idad
e se
ca (g
/cm
3 )
Curva de saturação(G=2,70)
Proctor Normal
wopt = 18,5 %; γd,max = 1,72 g /cm3
Ensaio CBR
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
10 12 14 16 18 20 22 24
w (%)
CB
R (%
)
CBR após 4 dias de embebição CBR imediato
Página 5
SONDAGEM S2
Silte
Argila
Argila
1
2
3
4
5
6 (m)
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
0,50 22,0 37 21 16
1,50 20,0 40 22 18
3,00 26,5 57 25 32
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
Página 6
SONDAGEM S3
Silte
Cascalho argiloso1
2
3
4
5
6 (m)
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
0,40 24,0 37 21 16
1,00 16,5 32 18 14 35 98 85 65 38 38
2,00 18,0 32 18 14
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
Página 7
SONDAGEM S4
Silte
Argila
Cascalho argiloso
1
2
3
4
5
6 (m)
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
0,50 24,0 30 21 9
1,50 30 21 9
2,00 33 17 16 40 96 82 70 41 32
3,00 Consultar os boletins de ensaio da Amostra Nº 156
4,50 73 35 38
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
Página 8
SONDAGEM S5
Calcário muito alteradoe fracturado
Calcário
1
2
3
4
5
6 (m)
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
1,00 19,5 1,65
2,00 18,0 1,69
3,00 15,0 1,91
4,00 11,0 2,04
5,00 16,5 1,85
6,00 9,5 2,13
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
Página 9
SONDAGEM S6
Calcário fracturado
Argila rija com calhaus1
2
3
4
5
6 (m)
0
Resultados dos ensaios laboratoriais Granulometria (%)
Prof.
(m)
wn
(%)
wL
(%)
wP
(%)
IP
(%) Ic
Dmax
(mm) 20
(mm)
5
(mm)
2
(mm)
0,4
(mm)
0,08
(mm)
γd
(g/cm3)
1,00 18,0* 54 23 31 150 71 65 58 49 42
2,00 18,5* 54 23 31
3,00 19,5 1,75
4,00 14,0 1,94
5,00 16,0 1,88
wn – teor em água; wL – limite de liquidez; wP – limite de plasticidade; IP – Índice de plasticidade
Ic – Índice de consistência; Dmax – Diâmetro máximo das partículas; γd – baridade “in situ”
* Teor em água obtido na fracção 0/20 mm
Página 10
SONDAGEM S6
(1,5 a 2,5 m)
Ensaio Proctor Normal
1,40
1,50
1,60
1,70
1,80
1,90
2,00
2,10
2,20
12 14 16 18 20 22 24
w (%)
Bar
idad
e se
ca (g
/cm
3 )
Curva de saturação(G=2,70)
Proctor Normal
wopt = 20,0 %; γd,max = 1,67 g /cm3
Ensaio CBR
0
5
10
15
20
25
30
10 12 14 16 18 20 22 24 26
w (%)
CB
R (%
)
CBR após 4 dias de embebição CBR imediato
Página 11
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 2
32
12-02-2003
Massa total de material grosso (retido no peneiro nº10) (m10) (0,1 g)
Massa total de material fino (passado no peneiro nº10) (m'10) (0,1 g)
Massa total da amostra (mt=m10 + m'10) (0,1 g)
Massa retida % Retida % Retida acumulada
mx Nx = (mx/mt)x100 N'xASTM mm (0,1 g) (0,0%) (0,0%)
3" 75,0 0,0 0,0 0,0
2" 50,0 0,0 0,0 0,0
1 1/2" 37,5 0,0 0,0 0,0
1" 25,0 0,0 0,0 0,0
3/4" 19,0 0,0 0,0 0,0
3/8" 9,50 8,0 0,6 0,64 4,75 47,0 3,6 4,2
10 2,00 76,0 5,8 9,9
1188,0
1319,0
Massa da fracção fina a ensaiar (ma) (0,01 g)
% Total de material fino (N"10) (m'10/mt)x100 (0,0%)
Massa retida % Retida % Retida acumulada
mx Nx = (mx/mt)xN"10 N'xASTM mm (0,01 g) (0,0%) (0,0%)
20 0,850 185,00 14,0 24,0
40 0,425 116,00 8,8 32,8
60 0,250 38,00 2,9 35,6140 0,106 45,00 3,4 39,0
200 0,075 8,00 0,6 39,7
796,00
1188,00
Observações:
Data
SOLOS - Análise granulométrica por peneiração húmida
LNEC E 239 - 1970
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Execução Validação
61,0
60,3
< 0,075
TOTAL
(0,0%)
76,0
67,2
64,4
1188,00
90,1
Peneiros% Acumulada que passa
N''x = 100 - N'x
90,1
< 2,00
TOTAL
Fracção passada no peneiro de 2,00 mm (nº10)
100,0
100,0
99,495,8
(0,0%)
100,0
100,0
100,0
1188,0
1319,0
Fracção retida no peneiro de 2,00 mm (nº10)
Peneiros% Acumulada que passa
N''x = 100 - N'x
Data de início do ensaio: Data de fim do ensaio: 12-02-2003
131,0
Morada do cliente:
Identificação da amostra: Data de recepção da amostra para ensaio: 10-02-2003
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 175/03
Página 12
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 2
% Acumulada que passa
ASTM mm (0,0%)
3" 75,0 100,0
2" 50,0 100,01 1/2" 37,5 100,0
1" 25,0 100,0
3/4" 19,0 100,0
3/8" 9,50 99,44 4,75 95,8
10 2,00 90,1
20 0,850 76,0
40 0,425 67,260 0,250 64,4
140 0,106 61,0
200 0,075 60,3
Observações:
Data
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 175/03
Validação
Curva Granulométrica
Quadro Resumo
Peneiro
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Análise granulométrica por peneiração húmida
LNEC E 239 - 1970
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Execução
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 0 1 10 100 1000
Dimensão da malha dos peneiros (mm)
% d
e m
ater
ial q
ue
pas
sa
Página 13
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 1
Data de recepção da amostra para ensaio:Data de fim do ensaio:
Observações:
Teor em água médio (%) 15,9
Teor em água (%) 15,6 16,2
454,00 550,40
71,00 89,10
741,00 854,50
670,00 765,40
(g)
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsula
Massa da amostra seca
Massa da água
(g)
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 174/03
Morada do cliente:
Identificação da amostra: 10-02-200332Data de início do ensaio: 10-02-200310-02-2003
Execução Validação
Número da cápsula Nº
(g)
(g)
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Teor em água
NP 84 - 1965
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Data
140 141
Massa da cápsula (g) 216,00 215,00
Página 14
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 1
Data de recepção da amostra para ensaio:Data de fim do ensaio:
Nº 4 30 23 27,0(g) 11,13 11,11 10,65 11,09
(g) 22,54 24,85 22,53 29,36
(g) 19,13 20,50 18,71 22,92(g) 8,00 9,39 8,06 11,83
(g) 3,41 4,35 3,82 6,44
(%) 42,6 46,3 47,4 54,4
40 29 24 13
Nº 15 10 24 9,0
(g) 10,87 10,79 10,02 11,02
(g) 32,51 37,5 33,12 34,97
(g) 29,15 33,32 29,56 31,16(g) 18,28 22,53 19,54 20,14
(g) 3,36 4,18 3,56 3,81
(%) 18,4 18,6 18,2 18,9(%)
LL (%) 48 LP (%) 19 IP (%) 29
Observações:
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 176/03
Data de início do ensaio: 12-02-200312-02-2003
Morada do cliente:
Identificação da amostra: 10-02-200332
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Limites de consistência
NP 143 - 1969
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
LIMITE DE LIQUIDEZ
18,5Teor em água médio (%)
Cápsula
Massa da cápsula
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsula
Data
Massa da amostra seca
Massa da água
Teor em água
Resumo:
ValidaçãoExecução
Nº de pancadas
DIAGRAMA
LIMITE DE LIQUIDEZ
CápsulaMassa da cápsula
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsulaMassa da amostra secaMassa da água
Teor em água
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
10 100
Nº de pancadas
Teor
em
águ
a (%
)
25
Página 15
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 1
4 11 13 28 9
(0,01 g) 143,00 142,00 138,00 150,00 138,00
(0,01 g) 576,00 661,00 556,00 580,00 679,00
(0,01 g) 541,00 611,00 509,00 526,00 605,00
(0,0%) 8,8 10,7 12,7 14,4 15,8
(0,0%)
Observações:
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
10-02-2003
17-02-2003 Data de fim do ensaio: 17-02-2003
Data Data
Execução Validação
1,96
Teor em água óptimo
(0,0%)
12,6
Curva de compactação Resultados
Baridade seca máxima (g/cm3)
(0,01 g/cm 3)
12,7 14,4 15,8
Massa do recipiente e do provete antes da secagem (m2)
Massa do recipiente e do provete seco (m 3)
Teor em água (m 2-m 3)/(m 3-m 1)x100
Teor em água médio (w)
Teores em águaNúmero do recipiente
Massa do recipiente (m 1)
2,12 2,20 2,20 2,16
2083 2075 2045
4045 4037 4007
945 945 945Volume do molde (V) (1 cm3 ) 945 945
1962 1962 1962Massa do molde vazio (p 1) (1 g) 1962 1962
Tipo de molde: Pequeno
Número de camadas: 5
Número de pancadas por camada: 25
CompactaçãoNúmero do provete 1 2 3 4 5 6
Data de início do ensaio:
Identificação da amostra: 32 Data de recepção da amostra para ensaio:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 180/03
SOLOS - Ensaio de compactaçao
LNEC E 197 - 1966
Massa do molde e do provete húmido (p 2) (1 g) 3858
Morada do cliente:
Cliente:
Massa do provete húmido (p s=p2-p1)
3961
8,8 10,7
(1 g) 1896 1999
Baridade húmida (γh=ps/V) (0,01 g/cm3 ) 2,01
Baridade seca
Baridade seca (γs=100xγh/(100+w) (0,01 g/cm3 ) 1,84 1,91 1,96 1,92 1,87
1,82
1,84
1,86
1,88
1,90
1,92
1,94
1,96
1,98
4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0
Teor em água (%)
Bar
idad
e se
ca (
g/cm
3)
Página 16
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 1
Data de recepção da amostra para ensaio: 10-02-2003
Data de fim do ensaio: 21-02-2003
16
(g) 6952(cm3) 2118
25
(%) 0,0
(g) 0
(g) 0
6
(g) 677
(g) 613
(g) 64
(g) 141
(g) 472
(%) 13,6
(g) 11471
(g) 4519
(g) 3979(g/cm3) 1,88
(%) 95,9
(cm) 11,7
(g) 11620
(g) 4668
(g) 149
(%) 14,9
0,0 0,0
0,5 23,0
1,5 42,0
2,5 56,0
5,0 82,0
7,5 103,0
10,0 133,0
2,5 mm 4,1%
5 mm 4,0%
(mm) 0,00
(mm) 3,00
(cm) 12,00
(%) 2,6
Observações:
Data Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
Execução Validação
Sol
o+Á
gua Nº. Pancadas
Exp. relativa (95% de compactação relativa)C.B.R (95% de compactação relativa)
Expansão Relativa
Célula de carga de 30 kN (Forças em kgf)
C.B.R
Exp
ansã
oP
enet
raçã
o (m
m)
Leitura Inicial
Leitura Final
Alt. Final do Solo no Molde
Hum
idad
eM
olda
gem
Sat
uraç
ãoM
olde
Teor em Água Final
Solo Saturado
Água Absorvida
Morada do cliente:
Massa do Solo Seco
Baridade Seca
Compactação Relativa
32
17-02-2003
Identificação da amostra:
Altura do Solo no Molde
Molde + Solo Saturado
3%
Cáps. + Solo Húmido
Cáps. + Solo Seco
Massa da Água
Massa da Cápsula
Massa do Solo Seco
Teor em Água
Massa do Solo Húmido
Data de início do ensaio:
4%
Nº:
Massa
Volume
Teor em Água Inicial
Massa do Solo
Água Adicionada
Cápsula Nº:
Massa Molde + Solo Húmido
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 181/03
SOLOS - Determinação do CBR
LNEC E 198 - 1967
Cliente:
Curvas força-penetração
0
100
200
300
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
Penetração (mm)
Fo
rça
(Kg
f)
CBR
4,0%
0%
1%
2%3%
4%
5%
6%
7%
8%9%
10%
94 95 96 97 98 99 100
Compactação Relativa %
CB
R %
Página 17
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Laboratório de Vias de Comunicação e Transportes Página 1 de 2
15612-02-2003
Massa total de material grosso (retido no peneiro nº10) (m10) (0,1 g)Massa total de material fino (passado no peneiro nº10) (m'10) (0,1 g)
Massa total da amostra (mt=m10 + m'10) (0,1 g)
Massa retida % Retida % Retida acumulada
mx Nx = (mx/m t)x100 N'xASTM mm (0,1 g) (0,0%) (0,0%)
3" 75,0 0,0 0,0 0,0
2" 50,0 0,0 0,0 0,0
1 1/2" 37,5 196,7 4,2 4,21" 25,0 233,4 5,0 9,1
3/4" 19,0 386,3 8,2 17,3
3/8" 9,50 914,2 19,4 36,84 4,75 767,1 16,3 53,1
10 2,00 601,6 12,8 65,9
1606,2
4705,5
Massa da fracção fina a ensaiar (ma) (0,01 g)% Total de material fino (N"10) (m'10/mt)x100 (0,0%)
Massa retida % Retida % Retida acumulada
mx Nx = (mx/m t)xN"10 N'xASTM mm (0,01 g) (0,0%) (0,0%)
20 0,850 87,80 10,1 76,0
40 0,425 43,60 5,0 81,0
60 0,250 34,10 3,9 85,0140 0,106 10,10 1,2 86,1
200 0,075 10,60 1,2 87,3
109,70
295,90
Observações:
Data
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Análise granulométrica por peneiração húmida
LNEC E 239 - 1970
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Execução Validação
13,9
12,7
< 0,075
TOTAL
(0,0%)
24,0
19,0
15,0
295,9034,1
Peneiros% Acumulada que passa
N''x = 100 - N'x
34,1
< 2,00
TOTAL
Fracção passada no peneiro de 2,00 mm (nº10)
90,9
82,7
63,246,9
(0,0%)
100,0
100,0
95,8
1606,2
4705,5
Fracção retida no peneiro de 2,00 mm (nº10)
Peneiros% Acumulada que passa
N''x = 100 - N'x
Data de início do ensaio: Data de fim do ensaio: 12-02-2003
3099,3
Morada do cliente:
Identificação da amostra: Data de recepção da amostra para ensaio: 10-02-2003
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 172/03
Página 18
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% Acumulada que passa
ASTM mm (0,0%)
3" 75,0 100,0
2" 50,0 100,01 1/2" 37,5 95,8
1" 25,0 90,9
3/4" 19,0 82,7
3/8" 9,50 63,24 4,75 46,9
10 2,00 34,1
20 0,850 24,0
40 0,425 19,060 0,250 15,0
140 0,106 13,9
200 0,075 12,7
Observações:
Data
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 172/03
Validação
Curva Granulométrica
Quadro Resumo
Peneiro
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Análise granulométrica por peneiração húmida
LNEC E 239 - 1970
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Execução
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 0 1 10 100 1000
Dimensão da malha dos peneiros (mm)
% d
e m
ater
ial q
ue
pas
sa
Página 19
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Data de recepção da amostra para ensaio:Data de fim do ensaio:
Observações:
Teor em água médio (%) 15,1
Teor em água (%) 15,3 14,9
453,40 558,50
69,30 83,10
738,70 854,50
669,40 771,40
(g)
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsula
Massa da amostra seca
Massa da água
(g)
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 170/03
Morada do cliente:
Identificação da amostra: 10-02-2003156Data de início do ensaio: 10-02-200310-02-2003
Execução Validação
Número da cápsula Nº
(g)
(g)
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Teor em água
NP 84 - 1965
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Data
102 151
Massa da cápsula (g) 216,00 212,90
Página 20
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Data de recepção da amostra para ensaio:Data de fim do ensaio:
Nº 26 27 28 29(g) 19,01 19,37 19,41 19,26
(g) 39,21 38,51 38,79 40,38
(g) 33,68 33,51 33,90 35,18(g) 14,67 14,14 14,49 15,92
(g) 5,53 5,00 4,89 5,20
(%) 37,7 35,4 33,7 32,7
10 18 28 35
Nº 1 4 5 9,0
(g) 9,13 9,21 8,83 9,05
(g) 10,21 10,22 10,11 10,25
(g) 10,02 10,05 9,89 10,05(g) 0,89 0,84 1,06 1,00
(g) 0,19 0,17 0,22 0,20
(%) 21,3 20,2 20,8 20,0(%)
LL (%) 34 LP (%) 21 IP (%) 13
Observações:
Nº de pancadas
DIAGRAMA
LIMITE DE LIQUIDEZ
CápsulaMassa da cápsula
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsulaMassa da amostra secaMassa da água
Teor em água
Data
Massa da amostra seca
Massa da água
Teor em água
Resumo:
ValidaçãoExecução
20,6Teor em água médio (%)
Cápsula
Massa da cápsula
Massa da amostra húmida + cápsula
Massa da amostra seca + cápsula
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Limites de consistência
NP 143 - 1969
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
LIMITE DE LIQUIDEZ
Data de início do ensaio: 12-02-200312-02-2003
Morada do cliente:
Identificação da amostra: 10-02-2003156
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 173/03
32,0
33,0
34,0
35,0
36,0
37,0
38,0
10 100
Nº de pancadas
Teor
em
águ
a (%
)
25
Página 21
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Data de recepção da amostra para ensaio:
Data de fim do ensaio:
Observações:
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
SOLOS - Equivalente de areia
LNEC E 199 - 1967
Data
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Data
Data de início do ensaio: 14-02-200314-02-2003
Execução Validação
(mm)
(mm)
(mm)
Distância do nível superior da suspensão argilosa ao traço superior da proveta
Morada do cliente:
Identificação da amostra: 10-02-2003156
Cliente:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 185/03
Distância da base da proveta ao nível superior da areia
176,00
58,00
149,00
(mm)
4
(K) 91,00
Valor médio (%) 28
Equivalente de areia (%) 28,4 27,8
Número da proveta
Constante do aparelho
Nº 3
91,00
175,00
148,00
204,00 205,00
57,00
Distância entre a base do peso e a face superior da peça guia
Distância da base da proveta ao nível superior da suspensão argilosa
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74 81 89 78
(0,01 g) 104,40 104,70 108,20 101,20
(0,01 g) 551,70 507,40 487,40 456,60
(0,01 g) 518,40 469,40 445,10 436,60
(0,0%) 8,0 10,4 12,6 6,0
(0,0%)
Observações:
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
10-02-2003
17-02-2003 Data de fim do ensaio: 17-02-2003
Data Data
Execução Validação
2,11
Teor em água óptimo
(0,0%)
8,7
Curva de compactação Resultados
Baridade seca máxima (g/cm3)
(0,01 g/cm 3)
12,6 6,0
Massa do recipiente e do provete antes da secagem (m2)
Massa do recipiente e do provete seco (m 3)
Teor em água (m 2-m 3)/(m 3-m 1)x100
Teor em água médio (w)
Teores em águaNúmero do recipiente
Massa do recipiente (m 1)
2,30 2,26 2,18
4667 4515
9082 8930
2069 2069Volume do molde (V) (1 cm3 ) 2069 2069
4415 4415Massa do molde vazio (p 1) (1 g) 4415 4415
Tipo de molde: Grande
Número de camadas: 5
Número de pancadas por camada: 55
CompactaçãoNúmero do provete 1 2 3 4 5 6
Data de início do ensaio:
Identificação da amostra: 156 Data de recepção da amostra para ensaio:
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 189/03
SOLOS - Ensaio de compactaçao
LNEC E 197 - 1966
Massa do molde e do provete húmido (p 2) (1 g) 9130
Morada do cliente:
Cliente:
Massa do provete húmido (p s=p2-p1)
9180
8,0 10,4
(1 g) 4715 4765
Baridade húmida (γh=ps/V) (0,01 g/cm3 ) 2,28
Baridade seca
Baridade seca (γs=100xγh/(100+w) (0,01 g/cm3 ) 2,11 2,09 2,00 2,06
1,98
2,00
2,02
2,04
2,06
2,08
2,10
2,12
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
Teor em água (%)
Bar
idad
e se
ca (
g/cm
3)
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Data de recepção da amostra para ensaio: 10-02-2003
Data de fim do ensaio: 21-02-2003
3 2 4
(g) 4337 4343 4427(cm3) 2068 2074 2073
12 25 55
(%) 0,0 0,0 0,0
(g) 5500 5500 5500
(g) 545 545 545
9 12 7
(g) 935,06 1064,07 975,16
(g) 877,05 994,28 910,64
(g) 58,01 69,79 64,52
(g) 172,41 170,3 172,15
(g) 704,64 823,98 738,49
(%) 8,2 8,5 8,7
(g) 8795 8875 9112
(g) 4458 4532 4685
(g) 4119 4178 4309(g/cm3) 1,99 2,01 2,08
(%) 94,4 95,5 98,5
(cm) 11,4 11,4 11,4
(g) 8935 9005 9231
(g) 4598 4662 4804
(g) 140 130 119
(%) 9,8 9,9 10,0
0,0 0,0 0,0 0,0
0,5 9,6 14,3 25,6
1,5 24,3 35,2 57,3
2,5 38,5 54,9 86,2
5,0 76,9 98,9 154,8
7,5 98,7 133,0 211,9
10,0 105,8 158,2 257,3
2,5 mm 2,8% 4,1% 6,4%
5 mm 3,8% 4,9% 7,6%
(mm) 0,00 0,00 0,00
(mm) 1,75 1,60 1,55
(cm) 11,58 11,56 11,56
(%) 1,5 1,4 1,4
Observações:
Data Data
BOLETIM DE ENSAIO Nº: 197/03
SOLOS - Determinação do CBR
LNEC E 198 - 1967
Cliente:
Data de início do ensaio:
5%
Nº:
Massa
Volume
Teor em Água Inicial
Massa do Solo
Água Adicionada
Cápsula Nº:
Massa Molde + Solo Húmido
1%
Cáps. + Solo Húmido
Cáps. + Solo Seco
Massa da Água
Massa da Cápsula
Massa do Solo Seco
Teor em Água
Massa do Solo Húmido
Morada do cliente:
Massa do Solo Seco
Baridade Seca
Compactação Relativa
156
17-02-2003
Identificação da amostra:
Altura do Solo no Molde
Molde + Solo Saturado
Solo Saturado
Água Absorvida
Hum
idad
eM
olda
gem
Sat
uraç
ãoM
olde
Teor em Água Final
Leitura Inicial
Leitura Final
Alt. Final do Solo no Molde
Sol
o+Á
gua Nº. Pancadas
Exp. relativa (95% de compactação relativa)C.B.R (95% de compactação relativa)
Expansão Relativa
Célula de carga de 30 kN (Forças em kgf)
C.B.R
Exp
ansã
oP
enet
raçã
o (m
m)
Execução Validação
O presente relatório de ensaio diz respeito exclusivamente aos itens ensaiados e só pode ser reproduzido na íntegra
Instituto Superior Técnico - DECivil - Avenida Rovisco Pais - 1049-001 Lisboa - Portugal
Curvas força-penetração
0
100
200
300
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
Penetração (mm)
Forç
a (K
gf)
CBR
3,8%
7,6%
4,9%
0%
1%
2%3%
4%
5%
6%
7%
8%9%
10%
94 95 96 97 98 99 100
Compactação Relativa %
CB
R %
Página 24
S1
S2
S3S4
S5
S6
Ribeira
0
2
4
6 m
0 20 40 60 m
S
Escala Planimétrica:Escala Altimétrica:
ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO
Perfil longitudinal simplificado