1 Confidencial Restrita Confidencial Uso Interno Público Setembro/2015 X
Diretoria de Relações com Investidores
São Paulo, SP
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Considerações Iniciais
Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere. Os verbos “antecipar”, “acreditar”, “estimar”, “esperar”, “prever”, “planejar”, “projetar”, “almejar” e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA. Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras. Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros. Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações.
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REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
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Mercados de Capitais e Derivativos no Brasil
Regulação estável e sólida
CVM – Negociação e pós-negociação
BACEN – Pós-negociação , bancos e intermediários
Principais participantes
Intermediários – corretoras internacionais e locais (ligadas a bancos e independentes)
Empresas listadas
Investidores – institucionais, estrangeiros e individuais (Pessoas físicas)
Setor de bolsas Segurança e integridade do mercado como prioridades
Características do Mercado de Bolsa no Brasil
BVMF é a única bolsa, apesar do mercado estar aberto desde 2007
Ações negociadas exclusivamente em Bolsa (Dark pools, MTFs e internalização de ordens são proibidas)
Identificação do beneficiário final em toda a cadeia de negociação e pós-negociação
Derivativos são predominantemente negociados em bolsa; operações em balcão devem ser registradas mandatoriamente
Empréstimo de ativos mandatoriamente através de uma contraparte central (CCP)
Bolsa é responsável pela supervisão e auto regulação dos mercados em que atua
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“Estado da arte” em tecnologia de
negociação e pós-negociação: ~R$1.6 bilhão
investidos em resiliência, robustez e segurança
Posição de mercado consolidada: posição
dominante no mercado doméstico e papel relevante
na indústria global de bolsas
Adoção de altos padrões de Governança
Corporativa: vanguarda na adoção de melhores
práticas com o mercado
Alta pagadora de dividendos¹: +80% do lucro líquido é distribuído e R$5,8 bilhões em proventos
pagos desde 2008
Diversificação de receitas: serviços de
negociação e pós negociação de ações, derivativos, renda fixa e balcão
Busca constante por eficiência operacional: investimentos em tecnologia e crescimento dos
custos abaixo da inflação²
1890: Fundação da Bolsa Livre (antecessora
da Bovespa)
1986: Início das atividades da BM&F
ago/07: Desmutualização da Bovespa Hld
set/07: Desmutualização
da BM&F
out/07: IPO da Bovespa
Hld (BOVH3)
nov/07: IPO da BM&F
(BMEF3)
Mai/08: Integração entre BM&F e Bovespa
Criação da BM&FBOVESPA (BVMF3)
1967: Mutualização da
Bovespa:
¹Prática do período e valor distribuído entre jan/2008 e set/2014; ²Ajustadas por depreciação e amortização, plano de concessão de ações – principal e encargos –, plano de opções de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group, repasses de multas e provisões
Por que investir na BM&FBOVESPA? Uma bolsa global
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Prestação de Serviços para toda a cadeia
Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos
públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros
Plataformas de Pós-Negociação:
Contraparte Central (CCP)
Sistema de Liquidação (SSS)
Central Depositária (CSD)
Serviços para Emissores e Participantes:
Listagem
Acesso de negociação (participantes)
Empréstimo de Ativos
Custódia para clubes e estrangeiros (2689)
Market Data (vendors)
Licenciamento de Índices
Licenciamento de Software
Balcão Organizado (derivativos e renda fixa)
COMMODITIES
MOEDAS JUROS
CRÉDITO
RENDA
VARIÁVEL
CCP, SSS e CSD
Pós-Negociação
À VISTA
FUTURO OPÇÃO
TERMO SWAP
Modelo multiativos verticalmente integrado Captura de valor na maior parte da cadeia
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DTCC
BRASIL (internalização de ordens é proibida)
EUA (internalização de ordens é permitida)
Pós-negociação Compensação
Liquidação Central Depositária
Negociação
Corretoras A e B
Investidores Investidores
Corretoras A e B
Investidores Investidores
Corretora A
Corretora B
Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do
BENEFICIÁRIO FINAL
Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem no
nível das corretoras
Ambientes de Negociação
Modelo multiativos verticalmente integrado Captura de valor na maior parte da cadeia
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11% 7%
6%
5%
5%
2%
64%
Fundos da Oppenheimer
Fundos da Vontobel Asset Management
CME Group Brasil
Fundos da BlackRock
Fundos da Capital World
Ações em Tesouraria
Outros
(atualizado em ago/15)
(atualizado em mar/14)
Listada no Novo Mercado (apenas ações ON e outros direitos de acionistas, transparência, etc.)
Conselho majoritariamente composto por membros independentes (requisito regulatório)
Presidente do Conselho é independente
Demais membros do Conselho são ligados a participantes de mercado ou parceiros estratégicos (CME); embora considerados não independentes, não são ligados a grupo controlador ou Executivos
Nenhum membro do Conselho ocupa cargo Executivo na Companhia
Conselho de Administração e Comitês com atuação bem definida
Sistema de remuneração dos Executivos alinhado com o desempenho e objetivos estratégicos da Companhia, assim como com os interesses de longo prazo dos acionistas
Sólidas práticas de governança Base acionária pulverizada
(atualizado em fev/13)
(atualizado em dez/11)
(atualizado em ago/15)
Nota: participação acionária é estimada, mas pode não representar os valores reais devido às diferentes datas de atualização sobre as maiores posições acionárias.
Governança corporativa Referência nas práticas de governança corporativa
(atualizado em mai/15)
(atualizado em ago/15)
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Nota: no caso da estatística do Comitê de Assessoramento do setor de Intermediação o número de reuniões e frequência considera a antiga composição de 6 membros, incluindo 2 Conselheiros. As mudanças foram implementadas em Fev-2015.
Governança corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios
Composição do CA
Membros independentes Ligados a participantes de
mercado ou parceiros estratégicos (CME)
Perfil de Governança Corporativa – Resumo do CA e Comitês
CA
Comitês
Auditoria Indicação e
GC Remun.
Riscos e Financeiro
Setor de Interm.
# Membros 11¹ 6 3 3 4 9
Membros independ. do CA 6 2 2 2 2 1
Partic. de merc. + Membro CA 5¹ - 1 1 2 1
Independ. e Não membro CA - 4 - - - -
Partic. de merc. e Não Membro CA - - - - - 7
# de reuniões(2014) 13 13 3 8 10 7
Frequência média (2014) 90% 85% 100% 100% 83% 93%
Membro do Conselho de Administração Idade Anos no
CA
Pedro Pullen Parente Ex-Ministro de Estado; Ex-CEO de conglomerados de mídia e commodities
62 4
Claudio Luiz da Silva Haddad Ex-CEO do Banco Garantia; Fundador e CEO do Insper
67 6
Antônio Quintela Ex-CEO do CS Brasil e Américas; Sócio Fundador de Gestora de Recursos
49 -
Luiz Antônio de Sampaio Campos Ex-Diretor da CVM; Advogado
44 -
Luiz Fernando Figueiredo Ex-Diretor de Política Monetária do BC; Sócio Fundador de Gestora de Recursos
51 2
Luiz Nelson Guedes de Carvalho Passagens por BC e CVM, Membro do IIRC e CPC/IASB; Professor de Contabilidade
69 2
André Esteves CEO do BTG Pactual
47 2
Denise Pauli Pavarina Executiva Bradesco; Presidente da Anbima
51 -
Eduardo Mazzilli de Vassimon Diretor do Itaú e CRO da Itaú Holding
57 -
José Berenguer Neto CEO do JP Morgan Brasil
48 2
Charles P. Carey Ex-Presidente do CA da CBOT; Conselheiro do CME Group
59 3
Conselheiros altamente qualificados e Comitês que funcionam de maneira eficiente
Comprometimento e independência dos membros do CA e Comitês
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CA
CEO Edemir Pinto
Dir. Ex. Financeiro Daniel Sonder
Dir. Ex. Operações Cícero Vieira
Dir. Ex. TI Luis Furtado
Dir. Ex. Produtos Eduardo Guardia
Diretoria Executiva (5 Dir. Executivos + 25 Diretores) Responsáveis por implantar as diretrizes definidas pelo Conselho de Administração, executando o plano estratégico e monitorando e executando as operações da Companhia Grupos de Trabalho Internos (orçamento, produtos e serviços, projetos, outros) Esses grupos multidisciplinares de trabalho internos são importantes componentes para a governança corporativa da Companhia, monitorando o processo orçamentário e priorizando o desenvolvimento de produtos, serviços e projetos, entre outros Comitês de Assessoramento (riscos de mercado e de crédito, risco corporativo, sustentabilidade, código de conduta, continuidade de negócios, outros) Grupos internos multidisciplinares que endereçam e monitoram importantes negócios e aspectos da Companhia Câmaras Consultivas (commodities, listagens, ações, renda fixa, câmbio, derivativos, outros) Diversos canais abertos com investidores, participantes de mercado e companhias que colaboram para o desenvolvimento e melhoria de produtos e serviços e sugerem a adoção de melhores práticas
RH, Marketing e Educação
Auditoria interna
Sustentabilida- de e Imprensa
Risco corporativo
Diretoria e Governança Interna
Financeiro, Jurídico, RI e Regulação de
Emissores
Negociação, Gestão de Risco, Compensação,
Liquidação, Depositária, Banco
BVMF e Relacionamento
com Participantes de Mercado
Negociação, Pós-Negociação, PMO, Novos Produtos, Infraestrutura,
Sinacor
Desenvolvimento / Engenharia de
Produtos, Relacionamento
Comercial (Emissores e
Investidores) e Escritórios
Internacionais
Grupos Internos de Trabalho
Comitês de Assessoramento
Câmaras Consultivas
4 Diretores 6 Diretores 6 Diretores 5 Diretores
Governança corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios
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• Responsabilidade com a segurança dos dados • Fiscalização das operações • Oferta de produtos e serviços que agreguem valor
ao cliente • Incentivo à inovação • Compromisso com o desenvolvimento do mercado
de capitais • Estímulo à divulgação de práticas de
sustentabilidade • Iniciativas de educação para investidores
• Adoção de programas de ecoeficiência • Gestão da emissão de gases de efeito estufa • Gestão de resíduos sólidos, inclusive lixo eletrônico • Indução das boas práticas ambientais na cadeia de
valor e demais públicos de relacionamento • Produtos e serviços com foco no mercado ambiental
• Atração e retenção de talentos • Desenvolvimento de pessoas • Melhoria da qualidade de vida • Indução das boas práticas sociais na cadeia de valor
e demais públicos de relacionamento • Promoção do Investimento Social Privado • Incentivo ao voluntariado
• Promoção, indução e asseguração das boas práticas e transparência, prestação de contas e governança corporativa
• Garantia de gestão eficiente dos riscos • Promoção da adoção de códigos de conduta • Adoção das melhores práticas de proteção aos
direitos dos acionistas • Compromisso com a geração de valor aos acionistas
Política de sustentabilidade da BM&FBOVESPA Sustentabilidade como um direcionador de longo prazo
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REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
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Oportunidades de crescimento nos mercados de ações e de derivativos no Brasil
MERCADO DE AÇÕES
Diversificação de carteiras: diversificação das carteiras dos investidores institucionais com maior participação de ações
Investidores de varejo: pequeno número de investidores pessoas físicas e crescimento da classe média
Empresas listadas: baixo número de empresas listadas, com setores importantes não adequadamente representados na bolsa
MERCADO DE DERIVATIVOS
Crescimento do crédito e da dívida pública em taxa fixa: maior demanda por cobertura (hedge) de instituições financeiras e investidores institucionais
Crescimento do comércio exterior: maior demanda por hedge por meio de contratos de câmbio
Desenvolvimento do mercado de ações: crescimento da demanda por contratos de índices de ações
Derivativos de balcão: requisitos de capital (Basileia) deverá beneficiar transações de balcão com contraparte central
Oportunidades no mercado brasileiro BM&FBOVESPA está pronta para capturar o crescimento futuro
14
Baixa exposição de investidores a ações e derivativos Grandes oportunidades no segmento de ações e derivativos
Evolução do patrimônio líquido dos fundos. Média mundial de 40% destinado a renda variável
FUNDOS DE INVESTIMENTO¹ (R$ bilhões)
Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE PENSÃO (R$ bilhões)
número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial)
Participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência
Portfólio de investidores altamente concentrado em renda fixa
• Histórico de altas taxas de juros
• Baixo nível de sofisticação de fundos de pensão e investidores institucionais
• Falta de expertise sobre o mercado de ações combinado com investidores individuais voltados para renda fixa
Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA e ABRAPP. ¹ jul/15 e ² abr/15
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OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
16 A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores.
BM&FBOVESPA tem investido cerca de R$1,6 bilhão (2010 -
2016) para construir uma Infraestrutura de TI, Risco e
operacional “estado da arte”
Eficiência de capital para clientes
Atrair e reter clientes e fortalecer o relacionamento com intermediários
Desenvolver mercados e produtos
Alavancagem operacional para a BM&FBOVESPA
Inovar e melhorar a robustez do mercado à frente de exigências
regulatórias
Alta performance: alta disponibilidade, latência inferior a milissegundos, baixo desvio padrão
Alavancagem operacional: capacidade de fácil escalabilidade
Eficiência de capital para clientes: cálculo de risco integrado (ações e derivativos – Balcão e Listados); e unificação das janelas de liquidação
Racionalização e padronização dos regulamentos, procedimentos e exigência
OTC MARKET
Eficiência de capital para clientes: cálculo de risco integrado (Derivativos de Balcão e Listados)
Relacionamento com clientes: fortalecimento das relações com os clientes
NOVO DATA CENTER
Relacionamento com clientes: capacidade para hospedar infraestrutura de participantes e clientes
Capacidade significativa para expandir co-location
Infraestrutura para fortalecer o modelo de negócio Construindo plataforma estado-da-arte para fomentar o mercado
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Segmento BM&F
Segmento Bovespa Capacidade e resiliência do sistema testadas em momentos de alta volatilidade e picos de mensagens Toda a infraestrutura de negociação precisa ser dimensionada para picos de tráfego de mensagens:
Segmento Bovespa – 29/4
Pico de msgs/min: 619.063
Média de msgs/min: 60.000 - 70.000
Segmento BM&F – 13/8
Pico de msgs/min: 85.388
Média de msgs/min: 7.000 - 8.000
RESILIÊNCIA E DISPONIBILIDADE 760 dias sem paradas de negociação*
* Até 13/08/2015
Plataforma PUMA Alta disponibilidade e performance
18
Organização do ambiente de pós-negociação por tipo de ativo/produto
4 regulamentos e 4 manuais de procedimentos
operacionais 4 estruturas de participantes
4 sistemas e processos de back-office
4 sistemas e processos de
administração de risco
4 pools de garantia
4 janelas de liquidação e 4
saldos multilaterais
4 ambientes e arquiteturas de
TI distintas
4 sistemas de cadastro de
participantes e clientes
Derivativos de balcão
Títulos de renda fixa
privada
Câmbio pronto interbancário
Futuros, opções, termos
Aluguel de Ativos
Outros produtos e ativos
Ações, ETFs, BDRs
Regulamento e Manual
Estrutura de participantes
Cadastro de participantes e clientes
Alocação e repasse
Controle de posições
Compensação e liquidação
Administração de risco
Pool de garantias
Títulos públicos
Organização do ambiente de pós-negociação por processo
Redução de custos dos participantes e da
Bolsa
Melhora da gestão de liquidez
Maior eficiência na alocação de capital pelos investidores
Redução de riscos operacionais e tecnológicos
Integração das clearings e novo modelo de risco CORE Evolução do ambiente de pós-negociação
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Integração das clearings e novo modelo de risco CORE Evolução do ambiente de pós-negociação
O que fizemos Ago/14: fase de derivativos da nova Clearing BM&FBOVESPA e novo modelo de risco CORE
Quais foram os desafios
400 funcionários envolvidos
46 sistemas legados foram desligados e 31 novos instalados
+65 participantes de mercado (a maioria utilizando o SINACOR)
11 ciclos de produção paralela
CORE – complexidade e sofisticação
Cálculo de preço para +1,3 bilhões instrumentos
Construção de um ambiente de simulação dedicado, atendendo às demandas dos participantes de mercado
O que está por vir 4T15: esperada conclusão do desenvolvimento tecnológico para fase de ações
Após o desenvolvimento de TI, terão início os processos de certificação e produção paralela
A implantação dependerá do resultado dos testes e da aprovação do regulador
Quais são os desafios
Integração com a Depositária
Liquidação física de títulos (tratamento de falhas e integração com a plataforma de aluguel de títulos)
Opções com cobertura e operações a termo
Tratamento de eventos corporativos
Unificação das janelas de liquidação
Risco – mais fatores de risco e aumento do volume de cálculos
Realizações
Aproximadamente R$20 bilhões de garantias liberadas
R$15 bilhões de redução em garantias requeridas
R$5 bilhões de aumento no valor total de garantias depositadas
R$12 bilhões resgatados nos primeiros dias de operação
Mais de 6 meses desde a entrada em operação
Elevada disponibilidade
Atende participantes e clientes com a mais alta qualidade
Eficiência operacional
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OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
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Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços
Expansão de liquidez de produtos listados
Desenvolvimento da infraestrutura para expansão da atividade de FMs e HFTs
Eficiência de capital gerada pelo CORE viabiliza/estimula a realização de novas estratégias
Desenvolvimento da plataforma de aluguel de ativos
Marketing de produtos listados e atração de novos clientes
Expansão da base de investidores pessoas físicas
Programas de incentivo junto ao canal de distribuição
Expansão do portfólio de produtos que atendam ao perfil de investimento das pessoas físicas (Tesouro Direto, ETFs, FII...)
Discussão sobre simplificação do tratamento tributário no mercado de ações
Captura do movimento de diversificação dos investidores institucionais para ativos estrangeiros
Listagem de ativos estrangeiros (BDRs não Patrocinados e ETFs de Índices estrangeiros)
Listagem cruzada de contratos futuros
Desenvolvimento de produtos e serviços Foco nas demandas e necessidades dos clientes
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Desenvolvimento de longo prazo de produtos, mercados e serviços
Desenvolvimento de produtos e serviços Foco nas demandas e necessidades dos clientes
Expansão do número de empresas listadas
Discussões com o Governo para estimular e facilitar a abertura de capital de PMEs
Lei 13.043 concede isenção de IR para investidores de empresas elegíveis até 2023
Criação de fundos de investimentos com estrutura adequada investir em PMEs
Redução de custos de manutenção e em ofertas públicas para empresas
Permitir ofertas públicas com esforços restritos para ações
Apoio do BNDES para fomentar aberturas de capital no BOVESPA MAIS
Mercados de renda fixa e OTC (diversificação de produtos, mercados e receitas)
Registro de títulos: (i) marketing dos produtos já disponíveis (CDB, LCA, LCI e COE); ii) novos produtos (CDB escalonado, Letras Financeiras, COE com entrega física e compromissadas)
Derivativos de balcão: (i) benefícios do CORE; (ii) migração de SWAPs e Opções Flexíveis para nova plataforma (flexibilidade e eficiência operacional); e (iii) desenvolvimento de SWAPs com fluxo de caixa
Renda Fixa Corporativa: (i) aceitação de títulos distribuídos com esforços restritos (ICVM 476); e (ii) migração da negociação para o PUMA
Constante aprimoramento da estrutura de preços e incentivos
Uso das políticas de preços e incentivos como importantes instrumentos para desenvolvimento de produtos, mercados e serviços, bem como de alinhamento com o canal de distribuição
Revisão e monitoramento das políticas de preços e incentivos existentes
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OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL Importante bolsa global
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 1T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
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VOLUMES – SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES)
¹Atualizado até 31/08/2015. ² Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa.
¹
VOLUME MÉDIO DIÁRIO – ADTV (R$ bilhões)
CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO²
25
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015¹ S-14 O-14 N-14 D-14 J-15 F-15 M-15 A-15 M-15 J-15 J-15 A-15
Tx. de Juros em R$ 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 1,046 1,120 1,109 1,090 1,076 1,226 1,192 1,165 1,222 1,172 1,018 1,132 1,032 1,010 1,207
Tx. de Câmbio 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,535 2,669 3,407 2,464 2,654 2,980 3,173 3,007 3,048 3,158 3,569 3,442 3,705 3,554 3,686
Índices de Ações 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,761 1,774 2,160 1,477 1,721 1,628 2,119 1,842 2,422 1,994 2,302 1,920 2,420 1,823 2,209
Tx. de Juros em US$ 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,231 1,294 1,729 1,240 1,264 1,078 1,461 1,557 1,645 1,797 1,911 1,747 1,770 1,633 1,768
Commodities 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,534 2,390 2,389 2,315 2,295 2,510 2,631 2,342 2,260 3,020 2,356 2,370 2,300 2,245 2,321
Mini Contratos 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 0,117 0,189 0,107 0,113 0,120 0,118 0,128 0,150 0,164 0,177 0,173 0,229 0,226 0,235
Balcão 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,409 2,092 2,671 2,069 1,911 1,517 2,689 2,286 1,967 3,077 3,928 4,545 1,768 2,465 0,817
RPC Total 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,282 1,350 1,450 1,249 1,284 1,405 1,481 1,417 1,524 1,493 1,436 1,474 1,436 1,341 1,482
VOLUMES – SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS)
¹Atualizado até 31/08/2015.
VOLUME MÉDIO DIÁRIO – ADV (milhares de contratos)
RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA (R$)
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SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS)
SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES)
Participação dos investidores nos volumes Segmentos Bovespa e BM&F
¹Atualizado até 31/08/2015.
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OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
28
(em R$ mil) 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Receita liquida 1.510.569 1.898.742 1.904.68 2.064.75 2.126.638 2.030.433
Despesas (569.832) (633.504) (816.664) (763.080) (790.814) (804.070)
Despesas ajustadas (446.677) (543.881) (584.521) (563.487) (575.763) (592.349)
Resultado operacional 940.737 1.265.238 1.088.020 1.301.670 1.335.824 1.226.363
Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% 62,8% 60,4%
Resultado de equivalência patrimonial - 38.238 219.461 149.270 171.365 212.160
Resultado financeiro 245.837 289.039 280.729 208.851 180.695 208.157
Resultado antes da tributação sobre o lucro
1.186.574 1.592.515 1.588.210 1.659.791 1.687.884 1.646.680
Imposto de renda e contribuição social (304.505) (448.029) (539.681) (585.535) (606.588) (660.959)
Lucro líquido do período¹ 881.050 1.144.561 1.047.999 1.074.290 1.080.947 977.053
Lucro líquido ajustado 1.223.761 1.586.374 1.545.627 1.612.136 1.609.769 1.478.653
LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 0,8389 0,8048
¹Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA.
Demonstrações financeiras Resumo das demonstrações de resultado (consolidado)
29
Foco no controle de despesas anulou a maior parte dos efeitos da inflação ao longo dos últimos anos
¹ Ajustadas por depreciação e amortização, plano de concessão de ações – principal e encargos –, plano de opções de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group, repasses de multas e provisões. ² IPCA de 2014 divulgado pelo IBGE; ³ IPCA de 2015 com base nas expectativas do mercado divulgadas pelo Bacen em 11/09/2015; 4 Considera o ponto médio do orçamento de 2015
(em R$ milhões)
DESPESAS AJUSTADAS
INVESTIMENTOS:
Orçamento de despesas ajustadas¹ e investimentos Foco no controle de custos e fase de investimentos
O programa de Capex iniciado em 2010 renovou a plataforma de TI, operações e serviços da Companhia
2014e vs. 2013: 2,88% IPCA 2014: 6,41%²
2015e vs. 2014: 1,71%4
IPCA médio 2015e: 9,28%³
CAGR 2010-15e: 2,07%4
IPCA médio 2010-15e: 6,78%³
Revisão do orçamento de 2015: de R$190 – 220 milhões para R$200 – 230 milhões
Atualização do cronograma e orçamento dos principais projetos da Companhia
Previsão de redução dos investimentos em 2016
2016e: R$165 – 195 milhões
(em R$ milhões)
30 ¹ Inclui capitalização de pessoal e exclui despesas com plano de opções de compra de ações e bônus. ² Calculado com base no dissídio acumulado entre os anos de 2013 e 2014 para o caso de dispêndios com pessoal e IPCA de serviços acumulado entre dez/13 e dez/14 para as demais linhas de despesas.
Priorização de atividades, revisão de contratos e melhoria de processos resultaram em maior eficiência
Var. Nominal Var. Real²
2,8% -4,3%
10,2% 1,8%
-12,8% -19,5%
-26,7% -20,6%
(em R$ milhões)
-29,6% -23,8%
48,5% 12,5%
19,7% 1,8%
-17,3% -40,8%
-62,9% -48,2%
(em R$ milhões)
-80,9% -73,3%
-14,3%
Var. Nominal Var. Real²
De
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2014 vs. 2013 2014 vs. 2010
Disciplina no Controle de Despesas Ganhos de eficiência com controle diligente de despesas
31 ¹Dados da BM&FBOVESPA (não consolidado): exclui variação de aplicações financeiras e garantias de operações, recursos captados e pagamento pela aquisição de ações do CME Group em 2010. ² Dados de dez/14 e desconsidera recursos de terceiros (colaterais de clientes, recursos depositados no BANCO BM&FBOVESPA e outros).
Distribuição da maior parte da geração de caixa, ratificando o compromisso em retornar capital para os acionistas
Proventos (% do lucro societário)
2009: 80% 2010: 100% 2011: 87%
2012: 100% 2013: 80% 2014: 80%
Recompra de Ações Cerca de 13% do free float recomprado no
período de 7 anos (2S08-2014)
+
(Acumulado¹ entre jan/09 e dez/14, em R$ milhões)
Geração de caixa pós-investimentos e pagamento de juros Posição de Caixa²
R$2.217 milhões
Endividamento
R$1.666 milhões
Rating
Moody’s
Baa1 (emissor escala global)
Baa1 (notas globais)
S&P
BBB+ (créd. contraparte)
A-2 (emissor)
Destaques financeiros Solidez financeira aliada a retorno do capital excedente para os acionistas
32
OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 2T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
33
Segmento BM&F:
ADV: 2,9 milhões de contratos, +28,2%
RPC: R$1,448, +2,2%
Segmento Bovespa:
ADTV: R$7,1 bilhões, +5,7%
Margem: 5,309 bps, +0,01 bps
Outras linhas de negócios (não ligadas a volumes)
Aluguel de ativos: alta de 18,8% no volume médio de contratos em aberto
Tesouro Direto: alta de 39,1% no estoque médio em custódia
1 Despesas ajustadas pela: (i) depreciação e amortização; (ii) plano de concessão de ações – principal e encargos – e de opções de ações; (iii) impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group; e (iv) provisões e transferência de multas. ² Lucro Líquido ajustado pelo: (i) efeito do reconhecimento do passivo diferido relacionado à amortização do ágio para fins fiscais; (ii) plano de concessão de ações – principal e encargos –, líquidos de dedutibilidade, e de opções de ações; (iii) participação em coligada (CME Group), líquida de impostos sobre dividendos, contabilizada pelo método de equivalência patrimonial; e (iv) impostos a compensar pagos no exterior.
Receita Total: R$615,4 milhões, +19,4%
Seg. BM&F: R$258,0 milhões, +33,1%
Seg. Bovespa: R$240,3 milhões, +8,3%
Outras receitas: R$117,1 milhões, +17,2%
Desp. ajustada¹: R$141,7 milhões, +5,6%
Orçamento reafirmado para 2015 entre R$590-R$615 milhões
Res. operacional: R$356,6 milhões, +24,3%
Lucro líq. (IFRS): R$318,0 milhões, +27,2%
Lucro líq. ajustado²: R$436,8 milhões, +17,2%
LPA Ajustado: R$0,243, +19,8%
Destaques Operacionais
Proventos
JCP de R$254,4 milhões no 2T15 (80% do lucro societário)
Adoção de JCP (juros sobre capital próprio)
Maior eficiência tributária, além de expandir a capacidade da Companhia de gerar valor aos acionistas no longo prazo
Recompra
26,2 milhões de ações recompradas entre jan-jul/15, totalizando R$286,8 milhões
Retorno de capital aos acionistas
Alavancagem operacional e crescimento do lucro líquido
Desenvolvimento da fase de ações do processo de integração das clearings dentro do cronograma
Migração de produtos para a nova plataforma de derivativos de balcão
Implantação de aprimoramentos nas políticas de preços e incentivos
Novo programa que busca melhorar as práticas de governança corporativa das empresas estatais
Projetos estratégicos – Atualização 2T15
Destaques do 2T15 vs. 2T14 Crescimento de dois dígitos na receita e no lucro
34
Distribuição das Receitas no 2T15¹ Modelo de negócio resiliente e crescimento das receitas
DIVERSIFICAÇÃO DE RECEITAS EM DIFERENTES MERCADOS E MOEDAS, COMBINADA COM INICIATIVAS PARA FOMENTAR RECEITAS NÃO ATRELADAS A VOLUMES, DESTACAM A RESILIÊNCIA DO NOSSO
MODELO DE NEGÓCIO
Receita Total
R$615,4 milhões
1Considera as linhas “outros”, do segmento Bovespa, e “câmbio” e “ativos”, do segmento BM&F, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados auditada, dentro de outras receitas não relacionadas a volumes. ²Negociação e pós-negociação.
(R$ milhões)
35
Contratos 2T14 2T15 YoY
Tx. de juros em R$ 1,20 1,62 35,2%
Tx. de câmbio 0,47 0,47 -1,5%
Tx. de juros em US$ 0,20 0,25 23,6%
Commodities 0,01 0,01 0,1%
Mini contratos 0,26 0,44 74,2%
Índ. de ações 0,12 0,10 -14,5%
Balcão 0,01 0,01 34,9%
TOTAL 2,26 2,90 28,2%
Mercado de Derivativos¹ Tx. de juros em R$ e desvalorização do câmbio direcionaram as altas do ADV e RPC
RECEITA (R$ milhões)
Contratos referenciados em US$² representaram ~25% do ADV e ~52% das receitas de derivativos
no 2T15
¹ Não considera as linhas de receita de “Câmbio” e “Ativos” do segmento BM&F, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados auditada, que totalizaram R$4,8 milhões no 2T15. ² A maior parte das taxas cobradas sobre os contratos de Tx. de câmbio, Tx. de juros em US$ e Commodities são referenciadas em Dólar. A taxa média do R$/US$ caiu 28,2% entre o 2T14 e o 2T15.
ADV (milhões)
RPC: R$1,448 por contrato, +2,2% sobre o 2T14
Depreciação do Real frente ao Dólar
Mudanças no mix de contratos (diferentes grupos de contratos e futuros versus opções)
Remoção de 10% de desconto para DMA
RECEITA POR CONTRATO (RPC)
36
RECEITA (R$ milhões)
MARGENS DE NEGOCIAÇÃO E PÓS-NEGOCIAÇÃO (em pontos base)
ADTV (R$ milhões)
Turnover velocity atingiu 70,5% no 2T15 versus 66,6% no 2T14, enquanto a capitalização de mercado média
se manteve estável
Mercado 2T14 2T15 2T15/2T14
Ações e seus derivativos 5,298 5,312 0,01 bps
Ações à vista 4,937 4,987 0,05 bps
Derivativos 14,063 14,222 0,16 bps
Opções sobre ações 14,497 14,652 0,16 bps
Termo de ações 12,999 12,999 0,00 bps
TOTAL 5,299 5,309 0,01 bps
As margens de negociação e pós-negociação permaneceram praticamente estáveis em relação ao 2T14 (+0,01 bps)
Mercado de Ações¹ Crescimento da atividade no mercado à vista de ações
¹ Não considera as linhas de receita de “outros” do segmento Bovespa, como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados auditada, que totalizou R$9,5 milhões no 2T15.
37
Linhas de Negócio não Relacionadas a Volumes Esforços para aumentar outras fontes de receitas
DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS¹ DO 2T15 (R$ milhões)
RECEITA (R$ milhões)
¹ Considera as receitas como reportado na Nota 20 da demonstração de resultados auditada.
38
Despesas ajustadas do 2T15 Ganhos de eficiência por meio de uma gestão de despesas diligente
¹ Despesas ajustadas pela: (i) depreciação e amortização; (ii) plano de concessão de ações – principal e encargos – e de opções de ações; (iii) impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group; e (iv) provisões e transferência de multas.² IPCA dos últimos 12 meses findos em jun/15 (Fonte IBGE). ³ Exclui despesas com plano de concessão de ações/opções. 4Inclui despesas com manutenção em geral, honorários do conselho/comitês e diversas. 5 IPCA de Energia dos últimos 12 meses findos em jun/15 (Fonte: IBGE)
Pessoal ajustada³ (+4,1%): crescimento abaixo da inflação
Proc. de dados (+11,6%): aumento de despesas com manutenção relacionada à fase de derivativos da nova Clearing BM&FBOVESPA, implantada em ago/14
Serv. de Terceiros (+8,3%): aumento de despesas com serviços de consultoria e honorários advocatícios
Outros4 (+58,5%): aumento dos custos com energia elétrica (inflação média de energia de 58,4%5 nos 12 meses até jun/15) e provisões
DESPESAS AJUSTADAS¹ SUBIRAM 5,6%, VERSUS INFLAÇÃO MÉDIA DE 8,9%²
2T15 81,1 (57%) 30,8 (22%) 9,9 (7%) 1,0 (1%) 1,7 (1%) 17,2 (12%)
2T14 77,9 (58%) 27,6 (21%) 9,1 (7%) 2,9 (2%) 2,5 (2%) 14,1 (11%)
Marketing (-31,5%): priorização de atividades
Comunicações (-63,6%): redução de despesas com correios para envio de extratos de custódia
(em R$ milhões)
(R$ milhões e % do total de despesas ajustadas)
39
Destaques Financeiros Retorno consistente de capital aos acionistas e situação patrimonial sólida
S&P: BBB (crédito de contraparte) / A-2 (emissor)
Moody’s: Baa2 (emissor escala global / notas globais)
Rating da BVMF está acima do soberano e, caso este seja rebaixado, poderá nos impactar
Proventos
R$254,4 milhões em juros sobre capital próprio (80% do lucro societário do 2T15): pagamento em 8/9/2015
Adoção do juros sobre capital próprio (ver anexo)
CP: positivo para lucro líquido / neutro para geração de caixa
LP: neutro para lucro líquido / positivo para geração de caixa
Programa de Recompra de ações
Jan-jul/15: 26,2 milhões de ações (R$ 286,8 milhões). O programa de recompra atualmente em vigor autoriza a aquisição de até 60 milhões de ações até dez/15
RESULTADO FINANCEIRO
RATINGS
RETORNO DE CAPITAL AOS ACIONISTAS
Resultado financeiro de R$71,4 milhões, alta de 20,4% sobre o 2T14, principalmente por conta da elevação da taxa de juros média e do aumento do volume médio de caixa e investimentos financeiros
CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (R$ milhões)
Terceiros Disponível Total³ Restrito
2T15 4.033
1T15 4.335
4T14 3.856
3T14 3.841
2T14 3.496
INVESTIMENTOS (CAPEX)
R$76,6 milhões no 2T15 e R$119,0 milhões no 1S15
Intervalos de orçamento de investimentos:
2015: R$200 – R$230 MM / 2016: R$165 – R$195 MM
¹ Inclui proventos e direitos sobre títulos em custódia. ² Inclui garantias de terceiros no Banco BM&FBOVESPA. ³ Não inclui o valor referente às ações da Bolsa de Comercio de Santiago, de propriedade da BM&FBOVESPA, que é tratado como um investimento financeiro.
40
Desenvolvimentos Estratégicos – Atualizações Recentes Execução do plano estratégico
Construindo uma infraestrutura de classe mundial
Clearing BM&FBOVESPA
Conclusão do desenvolvimento de TI da fase de ações está prevista para o 4T15. Na sequencia, será realizada a fase de testes e validação com o mercado e reguladores (data de lançamento dependerá dos resultados dos testes e da aprovação regulatória)
PUMA Trading System
760 dias¹ sem qualquer interrupção
Novo Data Center
2015: início do processo de mudança
iBalcão
Em sequencia à migração dos NDFs com CCP no 1T15, o registro de Swaps, com e sem CCP, migrou para a nova plataforma de derivativos de balcão no 2T15
Aumento de liquidez dos produtos listados
Esforço continuo para aumentar o número de formadores de mercado para ações e derivativos
Atração de mais doadores para a plataforma de aluguel de ativos (fundos de pensão locais e investidores estrangeiros)
Desenvolvimento dos contratos futuros de Inflação
Aprimoramentos nas políticas de preços e descontos
Implantações no 1T15: DMA; aluguel de ativos; emissores; e opções sobre futuro de índices de ações
Implantações no 2T15: mini contratos; rebalanceamento de contratos de Tx. de juros em R$; e serviço de depositária
Implantações no 3T15: market data; e derivativos de balcão
Governança Corporativa para Empresas Estatais
Fortalecimento da confiança do mercado em empresas estatais listadas
Desenvolvimentos de produtos/ mercados e diversificação de receita
¹ Em 13 de agosto de 2015.
41
Lançamento de novos contratos
Expansão da família de produtos vinculados ao mesmo ativo subjacente (opções, vencimentos...)
Divulgação para clientes potenciais
Desenvolvimento de Produtos Produtos selecionados
Segmento BM&F (ADV em milhares de contratos)
Segmento Bovespa (ADTV em R$ milhões)
Tesouro Direto (estoque em R$ bilhões e investidores em milhares)
Programas de incentivo para intermediários
Divulgação da plataforma
Desenvolvimento de novos índices e ETFS (ações e renda fixa)
Atração de novos formadores de mercado
Expansão do número de BDRs não patrocinados listados
¹ De jan/15 a jun/15.
42
DECISÕES DA CME SOBRE O PAGAMENTO DE DIVIDENDOS EXTRAORDINÁRIOS PODEM IMPACTAR A ALÍQUOTA EFETIVA DE IMPOSTO DE RENDA DA BM&FBOVESPA
A partir de jan/15, dividendos recebidos do CME Group são adicionados à base de imposto da BM&FBOVESPA (livro fiscal apenas) e os respectivos impostos retidos no exterior são utilizados para compensar o aumento do imposto devido pela BM&FBOVESPA (esses impostos não são mais reconhecidos como despesa)
Nos anos recentes, o CME Group pagou dividendos extraordinários no 4T, o que pode impactar a alíquota efetiva de imposto de renda reportada pela BM&FBOVESPA no período (sem impacto caixa)
DIVIDENDOS RECEBIDOS DO CME GROUP (R$ milhões) E ALÍQUOTA EFETIVA DE IMPOSTO (%)
Alíquota efetiva de imposto da BM&FBOVESPA em 2015
32% 31%
Alíquota de Imposto de Renda Impacto de dividendos pagos pelo CME Group na alíquota de imposto da Companhia
43
Juros sobre Capital Próprio (JCP) Maior eficiência tributária e maximização de retorno para o acionista
IRRF/CS (IFRS)
Lucro líquido (IFRS)
Geração de caixa
2015 Adiante… 2016 2017 2018
IMPACTOS DA ADOÇÃO DE JCP NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA COMPANHIA
Menor
Maior
Menor
Maior
Menor
Maior
Maior Maior
Adoção do JCP
A Companhia optou por distribuir os proventos do 2T15 por meio de juros sobre capital próprio, possibilitando a geração de prejuízos fiscais a serem compensados no futuro contra o lucro tributável
Esta decisão leva em consideração as mudanças trazidas pela Lei 12.973/14, que alterou a forma como o lucro de coligadas no exterior impacta prejuízos fiscais gerados pela Companhia
A mudança permitirá que a Companhia atinja de forma mais efetiva seus objetivos por meio de uma combinação diferente entre juros sobre o capital próprio, dividendos e recompra de ações de agora em diante
Uso de prejuízos fiscais para compensar impostos devidos pela Companhia em períodos futuros, após o fim do benefício fiscal do ágio (2018 em diante)
44
Demonstrações Financeiras Resumo do Balanço Patrimonial (Consolidado)
(R$ milhões) 30/06/2015 31/12/2014 (R$ milhões) 30/06/2015 31/12/2014
Circulante 2.814,5 2.785,2 Circulante 1.935,4 1.891,8
Disponibilidades 283,8 500,5 Garantias recebidas em operações
1.295,5 1.321,9
Aplicações Financeiras 2.237,8 1.962,2 Outras 639,9 569,9
Outros 292,9 322,5 Não-circulante 4.834,9 4.383,2
Não circulante 23.383,3 22.478,2 Emissão de dívida no exterior 1.892,7 1.619,1
Realizável a longo prazo 1.690,0 1.522,5 Imposto de renda e contribuição social diferidos
2.752,2 2.584,5
Aplicações financeiras 1.553,8 1.392,8 Outros 190,1 179,6
Outros 136,2 129,8 Patrimônio líquido 19.427,5 18.988,4
Investimentos 4.438,6 3.761,3 Capital social 2.540,2 2.540,2
Imobilizado 454,3 421,2 Reserva de capital 14.279,8 15.220,4
Intangível 16.800,4 16.773,2 Outras 2.598,0 1.218,9
Ágio 16.064,3 16.064,3 Participação dos acionistas não-controladores
9,4 8,9
Total do Ativo 26.197,8 25.263,5 Total do Passivo e Patrimônio Líquido
26.197,8 25.263,5
PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO ATIVO
45
2T15 2T14Variação
2T15/2T141T15
Variação
2T15/1T151S15 1S14
Variação
1S15/1S14
Lucro Líquido* 318,0 250,1 27,2% 279,5 13,8% 597,5 506,2 18,0%
Concessão de ações/opções (recorrente líq. de imposto) 12,7 7,6 67,0% 12,1 4,6% 24,8 14,4 71,6%
Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 137,5 138,6 -0,8% 137,5 0,0% 275,1 277,3 -0,8%
Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) (31,4) (39,8) -21,0% (37,8) -17,0% (69,2) (84,4) -18,0%
Imposto a compensar pago no exterior - 16,3 - - - - 34,5 -
Lucro Líquido Ajustado 436,8 372,8 17,2% 391,3 11,6% 828,1 748,1 10,7%
* Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA.
Demonstrações Financeiras Reconciliação do lucro líquido e despesas ajustadas
RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (R$ milhões)
RECONCILIAÇÃO DAS DESPESAS AJUSTADAS (R$ milhões)
2T15 2T14Variação
2T15/2T141T15
Variação
2T15/1T151S15 1S14
Variação
1S15/1S14
Despesas Totais 198,0 177,0 11,9% 221,4 -10,6% 419,4 361,7 16,0%
Depreciação (28,1) (28,0) 0,3% (30,6) -8,1% (58,7) (57,5) 2,0%
Concessão ações/opções (22,1) (7,6) 191,3% (43,4) -49,0% (65,5) (14,4) 353,1%
Impostos relacionados aos dividendos da CME - (5,3) - - - - (10,8) -
Provisões (6,1) (3,1) 95,0% (8,8) -31,0% (14,9) (10,9) 37,4%
Impacto BBM - 1,2 - - - - 2,6 -
Despesas Ajustadas 141,7 134,1 5,6% 138,6 2,2% 280,3 270,6 3,6%
46
2T15 2T14 Variação
2T15/2T14 1T15
Variação 2T15/1T15
1S15 1S14 Variação
1S15/1S14
Receita Líquida 554,6 463,9 19,6% 520,4 6,6% 1.075,1 952,5 12,9%
Despesas (198,0) (177,0) 11,9% (221,4) -10,6% (419,4) (361,7) 16,0%
Resultado Operacional 356,6 287,0 24,3% 299,0 19,3% 655,6 590,8 11,0%
Margem operacional 64,3% 61,9% 244 bps 57,5% 684 bps 61,0% 62,0% -104 bps
Result. de equivalência patrimonial
40,3 45,0 -10,4% 46,9 -14,0% 87,2 95,2 -8,4%
Resultado Financeiro 71,4 59,3 20,4% 61,6 15,9% 132,9 107,1 24,2%
Lucro líquido* 318,0 250,1 27,2% 279,5 13,8% 597,5 506,2 18,0%
Lucro líquido ajustado 436,8 372,8 17,2% 391,3 11,6% 828,1 748,1 10,7%
LPA ajustado (em R$) 0,243 0,203 19,8% 0,217 12,0% 0,461 0,407 13,4%
Despesas ajustadas (141,7) (134,1) 5,6% (138,6) 2,2% (280,3) (270,6) 3,6%
RESUMO DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (R$ milhões)
*Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA.
Demonstrações Financeiras Demonstrações de resultado consolidada
47
OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Construindo plataforma estado-da-arte
DESEMPENHO OPERACIONAL IMPORTANTE BOLSA GLOBAL
DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas
RESULTADO 1T15
ANEXOS
PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente
REGULAÇÃO, HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência
48
Empréstimo de Ativos Fundos de Investimento Imobiliário Opções com F. Mercado
(contratos em aberto – média do período - R$ bilhões)
Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos
Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado
ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio
(ADTV - R$ milhões)
CAGR(10-15):+67,7% CAGR (10-15): +13,7%
CAGR (10-15): +33,0% CAGR (10-15): +33,7%
(ADTV - R$ milhões)
(ADTV - R$ milhões) (Custódia - R$ bilhões)
¹Atualizado até 31/08/2015 e ²Atualizado até 30/06/2015
(estoque registrado - R$ bilhões)
Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado
+46%,9
²
49
OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões)
PIPELINE: OFERTAS ANUNCIADAS AO MERCADO
Atualizado até 31/08/2015
¹Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões).
Não há ofertas em análise
Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado
50
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total
IPOs - 1 - 7 9 26 64 4 6 11 11 3 10 1 1 154
Follow ons 14 5 8 8 10 16 12 8 18 11 11 9 7 1 1 139
Total 14 6 8 15 19 42 76 12 24 22 22 12 17 2 2 293
Dupla Listagem - - - 2 1 1 - - 1 - - - - - - 5
Lançamento do Novo Mercado
(dez/00)
Fim da CPMF (jul/02)
Lei Sarbanes-Oxley (SOX) (jul/02)
Fim do IOF de 2% para estrangeiros
(dez/11) ago/15
Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3).
NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS
34,5%
64,5%
25,0%
9,5%
29,7%
35,8%
Negociação de ADRs de empresas brasileiras Interrupção do processo de migração de liquidez
51
Segmento Bovespa Fluxo de investimento estrangeiro
FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões)
Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação)
52 ¹ Oferta Pública de Aquisição de Ações.
Produtos / Mercado Principais alterações
BTC (ALUGUEL DE ATIVOS) Eliminação de incentivo de 0,05% para doadores locais (taxa de liquidação para empréstimo voluntário mantida em 0,25% a.a.)
DMA Eliminação do desconto de 10% para negócios via DMA no mercado de derivativos (Segmento BM&F)
MARKET DATA Recomposição de preços e precificação de novos produtos e serviços
EMISSORES
Eliminação do desconto da taxa de análise sobre a anuidade
Criação da taxa de análise de OPA¹, IPO e Follow-on
Depositária Ajuste da taxa de manutenção de conta de custódia para certo grupo de investidores e criação de taxa de transferência de custódia dentro da depositária
Desenvolvimento de produtos e serviços Mudanças recentes nas políticas de preços e incentivos
53
1 - DETERMINAÇÃO
DA ESTRATÉGIA
ENCERRAMENTOD+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...
Determinação da estratégia de encerramento da carteira que, respeitando as restrições de liquidação de seus ativos/mercados, minimiza o risco de perdas associadas ao processo de closeout, preservando estratégias de hedge existentes.
2 - AVALIAÇÃO
DE RISCO
D+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...
Definição de cenários (estresse) associados às dinâmicas de cada um dos fatores de risco relevantes para a carteira. Todos ativos e contratos são reavaliados considerando os cenários definidos nessa etapa (fullvaluation).
3 - DETERMINAÇÃO
DE PERDAS
E GANHOS
POTENCIAISD+0 D+1 D+2 D+3 D+4 D+T...
Cálculo e agregação intertemporal das perdas e ganhos associados a cada um dos cenários considerando a estratégia de encerramento definida.
RISCO DE
ENCERRAMENTO
(CLOSEOUT)Resultado: duas medidas de risco, de mercado e de liquidez, estimadas conjuntamente e consistentes entre si.
PERDA PERMANENTE PERDA TRANSIENTE
Visão geral do CORE: cálculo de risco de encerramento em 3 etapas
Integração das clearings e novo modelo de risco CORE Benefícios decorrentes da integração das câmaras
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