UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS
EDITAL DE SELECAO SIMPLIFICADA INGRESSO 2017
O PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM EDUCACAO (PPGEDU) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) torna público o Edital do Processo de Selecao do Doutorado Interinstitucional (DINTER) com a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para ingresso no Curso de DOUTORADO em Educacao, para o qual o Programa disponibilizara um total de 20 vagas. O Processo de Seleção para o DINTER será realizado em conformidade com o previsto no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Edital e seus anexos. O processo de seleção será conduzido pela Comissão de Seleção, seguindo-se os prazos descritos no Cronograma do Processo Seletivo, conforme Anexo I deste Edital.
DO PUBLICO ALVO Artigo 1o – A selecao destina-se exclusivamente a professores efetivos da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) portadores do grau de Mestre (com diploma devidamente reconhecido e validado em território nacional) para candidatura à realização do Doutorado em Educacao.
DA DURACAO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Artigo 2o – O cronograma, o prazo de duracao e o funcionamento do Doutorado observarao o disposto no Projeto DINTER aprovado pela Capes (Anexo II). Ainda assim, a carga horaria do curso, a quantidade de creditos exigida, bem como a regulacao de seu aproveitamento, observara o disposto no Regimento Interno do PPGEDU, disponivel no site do Programa: www.ufrgs.br/ppgedu.
DAS VAGAS Artigo 3o – A oferta de vagas obedece a disponibilidade de orientacao do corpo docente do DINTER, segundo o Projeto aprovado pela Capes, conforme Anexo III.
Paragrafo unico – A descricao de cada um dos eixos temáticos, com seus respectivos orientadores, encontra-se no Anexo IV.
DAS INSCRICOES Artigo 4o – As inscricoes serão recebidas até as 23h59min do dia 03 de janeiro de 2017 por meio do endereco eletronico [email protected]
Paragrafo primeiro – Nao ha inscricao sob outras formas. Parágrafo segundo – Recomenda-se a realização completa da inscrição com antecedência, uma vez que o Programa nao se responsabilizara por inscricoes nao recebidas em decorrencia de eventuais problemas tecnicos e/ou congestionamentos.
DA DOCUMENTAÇÃO PARA INSCRICAO Artigo 5o – Para a inscricao na selecao do DINTER deverao ser anexados à mensagem de e-mail, obrigatoriamente, sete arquivos em PDF contendo os seguintes documentos:
I – formulario de inscricao devidamente preenchido (anexo V); II – cópia de um documento de identidade com foto; III – copia do diploma de Mestrado e copia do historico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com ate 15.000 caracteres (com espacos, incluindo notas e referencias), no qual conste uma apresentacao das experiencias profissionais e academicas e a exposicao das razoes da escolha do eixo temático e do orientador. A formatacao do texto segue a configuracao padrao: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaco 1,5. V – Anteprojeto de Tese com ate 20.000 caracteres (com espacos, incluindo notas e referencias), articulado com o eixo temático e com a devida aderência às pesquisas realizadas pelo orientador pretendido, contendo: problema; objetivos; justificativa; fundamentacao teorica; metodologia; referencias. A formatacao do texto segue a configuracao padrao: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaco 1,5. VI – Carta de Concordância (modelo conforme Anexo VI), devidamente assinada, das normas que regem o DINTER no que se refere:
a) ao calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) ao calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) ao cumprimento dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final. VII – Carta de Concordância da Reitoria, na qual manifeste ciência da inscrição do candidato e das normas que regem o DINTER quanto à necessidade de readequação ou liberação de carga horária para fins de cumprimento: a) do calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final.
Paragrafo primeiro – O acesso ao currículo Lattes será realizado por meio de consulta ao site do CNPq. Para tanto, o candidato deve informar, de modo preciso, o endereço eletrônico completo de seu currículo no formulário de inscrição, em campo específico destinado a este fim.
Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção não se responsabiliza por eventuais equívocos de informação presentes na ficha de inscrição e que impeçam o acesso ao currículo Lattes no site do CNPq. Parágrafo terceiro – Nao serao homologadas inscricoes com qualquer pendencia na documentacao ou com documentação incompleta.
DA SELECAO Artigo 6o – Integram a Comissão de Selecao três docentes pertencentes ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao da UFRGS, incluindo o Coordenador do Programa e a Coordenadora do DINTER. Artigo 7o – O processo de selecao constara de duas etapas, sendo ambas de carater eliminatório. Artigo 8o – A Comissao de Selecao terá como atribuicoes:
I – analisar a documentacao apresentada no ato de inscrição; II – avaliar o curriculo, o memorial e o anteprojeto; III – realizar as entrevistas; IV – proceder a aprovação ou reprovacao do candidato. Parágrafo primeiro – Na análise da documentação, os professores que compõem o corpo docente do DINTER atuarão junto à Comissão de Seleção para a avaliação da documentação entregue no ato de inscrição.
Paragrafo segundo – As notas atribuidas para as duas etapas (análise da documentação e entrevista) e para o resultado final serao expressas em algarismos de zero (0) a dez (10), utilizando-se dois algarismos apos a virgula, sem arredondamento. Paragrafo terceiro – A nota minima para aprovacao final sera 7,00 (sete).
PRIMEIRA ETAPA: ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Artigo 9o – Na Primeira Etapa, os candidatos serao avaliados mediante a analise dos documentos entregues do ato de inscrição (curriculo Lattes, histórico escolar do Mestrado, memorial descritivo, anteprojeto de tese) de acordo com os seguintes criterios:
I – analise do merito academico do curriculo Lattes e do historico escolar do Mestrado; II – analise do merito academico do memorial descritivo, considerando a coerencia entre a trajetoria profissional e academica e o tema a ser pesquisado; III – analise do anteprojeto de tese, considerando a relevancia do objeto e do problema de pesquisa quanto ao eixo temático para o qual esta se candidatando, a adequacao teorico-metodologica as tematicas e abordagens do eixo tematico e a possibilidade de orientacao do trabalho proposto. Paragrafo primeiro – O curriculo Lattes e o historico escolar serao analisados por, no minimo, dois avaliadores, pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do curriculo Lattes e do historico escolar expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – O currículo Lattes será avaliado pelas seguintes produções, em ordem de importância:
(a) Publicações em periódicos e/ou livros e capítulos de livros na área da educação; (b) Apresentações de trabalhos em congressos e eventos na área da educação; (c) Atividades acadêmicas realizadas em consonância com os interesses de pesquisa apresentados no memorial descritivo e no anteprojeto de tese; (d) Experiência em pesquisa; (e) Experiência docente em nível superior; (f) Orientações concluídas de Trabalhos de Conclusão de Curso (graduação e especialização) e de Iniciação Científica; (g) Experiência docente na escola básica; (h) Demais atividades acadêmicas. Paragrafo terceiro – O memorial descritivo sera analisado por, no minimo, dois avaliadores pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao grau de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do memorial descritivo expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Paragrafo quarto – O anteprojeto de tese sera analisado por, no minimo, dois avaliadores pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota do anteprojeto de tese expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo quinto – Para a nota final da primeira etapa, a Comissão atribuirá um grau de 0 (zero) a 10 (dez) para cada candidato como resultado da média aritmética das notas dadas aos documentos mencionados nos parágrafos primeiro, segundo e terceiro deste artigo. Estarão aptos à segunda etapa aqueles que atingirem, no mínimo, a nota 7 (sete).
Artigo 10 – Recursos ao resultado da Primeira Etapa poderao ser encaminhados diretamente ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao, por escrito, para o e-mail [email protected].
SEGUNDA ETAPA: ENTREVISTA Artigo 11 – As datas, horarios e locais das entrevistas serao divulgados no site do Programa (www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br) no dia 20 de janeiro de 2017, conforme Anexo I deste Edital. Na segunda etapa, a Comissao de Selecao entrevistara os candidatos sobre: perfil academico, insercao no campo da Educacao, intencao de pesquisa, com base nos documentos apresentados.
Paragrafo primeiro – A entrevista sera realizada na sede da Universidade do Estado do Alagoas UNEAL, campus Maceió, com, no minimo, dois avaliadores, pertencentes a Comissao de Selecao, que atribuirao nota de zero a dez conforme os criterios acima descritos. A nota da entrevista expressa a media aritmetica das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção poderá convidar, para cada entrevista, um professor que compõe o corpo docente do DINTER e que esteja diretamente vinculado aos interesses de pesquisa do candidato entrevistado para participar desta etapa de seleção por meio de videoconferência ou similar.
Artigo 12 – Ao conjunto das avaliacoes sera atribuida uma nota de zero a dez, que resultara da media das notas obtidas com os seguintes pesos:
(a) curriculo Lattes e historico escolar: peso 1,5 (b) memorial descritivo: peso 2 (c) entrevista: peso 3 (d) anteprojeto de tese: peso 3,5
Artigo 13 – Serao aprovados os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 7,00 (sete), sendo selecionados para ingresso os de nota mais alta, por orientador, os quais ocuparao as vagas designadas. Os demais aprovados permanecerao como suplentes, classificados por orientador, e poderao ser chamados antes do início das aulas, caso haja impedimento ou desistencia dos selecionados.
Paragrafo unico – Em caso de empate, se necessario, sera considerado aprovado aquele candidato que tiver obtido a nota mais alta na análise do anteprojeto. Persistindo o empate, serao utilizados como criterios de desempate, respectivamente: as notas mais altas na entrevista, na analise do curriculo Lattes, no memorial descritivo e no historico escolar do Mestrado.
DOS RESULTADOS Artigo 14 – Após o exame da documentacao encaminhada pela Comissao de Selecao, a COMPOS homologara os resultados do Processo de Selecao. Artigo 15 – A lista dos candidatos aprovados sera divulgada a partir do dia 1 de fevereiro de 2017, conforme Anexo I deste Edital, no site do PPGEDU/UFRGS (http://www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br), seguida da lista de suplentes, com a respectiva classificacao por orientador.
Paragrafo unico – O PPGEDU reserva-se o direito de nao preencher todas as vagas.
Artigo 16 – Recursos ao resultado final poderao ser encaminhados diretamente ao Programa de Pos-Graduacao em Educacao, por escrito, para o e-mail [email protected].
DO INGRESSO Artigo 17 – O candidato selecionado devera efetuar sua matricula, pela internet, na Secretaria do Programa, conforme calendario academico específico do DINTER, a ser divulgado no site http://www.ufrgs.br/ppgedu.
Paragrafo unico – A nao realizacao de matricula no periodo correspondente implicara a perda da vaga.
DAS DISPOSICOES FINAIS Artigo 18 – Fazem parte deste Edital, integrando para todos os efeitos o seu conteudo, de modo inseparavel, os seguintes anexos:
Anexo I – Cronograma do processo de selecao Anexo II – Cronograma de realização do DINTER Anexo III – Quadro de vagas oferecidas por orientador Anexo IV – Eixos temáticos e temas de interesse de pesquisa de cada orientador, bem como bibliografia básica para a elaboração do anteprojeto de tese Anexo V – Formulário de inscrição Anexo VI – Modelo de Carta de Concordância às normas do DINTER, regidas pelo projeto aprovado pela Capes
Artigo 19 – Os casos omissos ou situacoes nao previstas neste documento serao resolvidos pela Comissao de Pos-Graduacao.
Porto Alegre, 21 de novembro de 2016.
Prof. Dr. Gilberto Icle Coordenador do PPGEDU/UFRGS
Profa. Fabiana de Amorim Marcello Coordenadora do DINTER PPGEDU/UFRGS-UNEAL
ANEXO I
CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO
INSCRIÇÕES (1a etapa)
21/11/2016 a 03/01/2017
DIVULGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS
04/01/2017
ENCAMINHAMENTO DOS RECURSOS
05 e 06/01/2017
RESULTADO DOS RECURSOS
09/01/2017
ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO PELA COMISSÃO DE SELEÇÃO E PELO CORPO DOCENTE DO DINTER
09/01/2017 a 19/01/2017
DIVULGAÇÃO DOS APROVADOS NA 1a ETAPA E DA ESCALA DE ENTREVISTAS
20/01/2017
ENTREVISTAS (2a etapa)
23/01/2017 a 27/01/2017
APROVAÇÃO DOS SELECIONADOS PELA COMPÓS
30/01/2017
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS
01/02/2017
ENCAMINHAMENTO DE RECURSOS
02/02/2017 a 04/02/2017
RESULTADO DOS RECURSOS 05/02/2017
ANEXO II
CRONOGRAMA COMPLETO DO DINTER
ANO SEMESTRE ATIVIDADES
2017/1 PROCESSO SELETIVO
Primeiro ano
2017/1
Início do curso e realização de seminários na UNEAL. Cumprimento de 10 créditos teóricos de caráter obrigatório para todos os alunos na sede da receptora (UNEAL). Elaboração, em ação compartilhada com os respectivos orientadores, do Plano Prévio de Estudos Orientados – PPEO.
2017/2
Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos, na sede da promotora.
Segundo ano
2018/1
Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Realização de estágio de docência. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos na sede da promotora.
2018/2
Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teóricos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 4 créditos na sede da promotora.
DEFESA DO PROJETO DE TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2019
Terceiro ano
2019/1
Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.
2019/2
Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.
Quarto ano
2020/1
Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.
2020/2
Continuidade e finalização dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à instituição receptora para discussão das pesquisas. Escrita final e defesa da tese.
DEFESA DA TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2021
ANEXO III
QUADRO DE VAGAS OFERECIDAS POR ORIENTADOR
EIXO TEMÁTICO 1:
CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS EDUCACIONAIS
DOCENTES VAGAS
Beatriz Vargas Dorneles 1
Fabiana de Amorim Marcello 1
Fernando Becker 1
Gilberto Icle 1
Luciana Gruppelli Loponte 1
Luís Armando Gandin 1
Patricia Alejandra Behar 1
TOTAL DE VAGAS 7
EIXO TEMÁTICO 2:
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO
DOCENTES VAGAS
Carla Karnoppi Vasques 1
Claudio Roberto Baptista 1
Conceição Paludo 1
Dóris Bittencourt Almeida 1
Liliana Maria Passerino 1
Maria Aparecida Bergamaschi 1
Maria Beatriz Moreira Luce 1
Maria Carmen Silveira Barbosa 1
Maria Clara Bueno Fischer 1
Nara Lisboa Franzoi 1
TOTAL DE VAGAS 10
EIXO TEMÁTICO 3:
CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE
DOCENTES VAGAS
Lodenir Becker Karnopp 1
Luís Henrique Sacchi dos Santos 1
Sandra Mara Corazza 1
TOTAL DE VAGAS 3
ANEXO IV
DESCRIÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS POR ORIENTADOR
EIXO TEMÁTICO 1:
CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS
EDUCACIONAIS
ARTE, LINGUAGEM E CURRÍCULO
FABIANA DE AMORIM MARCELLO
Infância e imagem
Estudos relacionados aos conceitos de infância e de imagem (especialmente
aqueles ligados ao cinema, à mídia e às artes visuais); pesquisa com
crianças; Michel Foucault e a perspectiva da estética da existência.
Bibliografia básica:
FERNANDES, Natalia. Ética na pesquisa com crianças: ausências e
desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set. 2016.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n66/1413-2478-rbedu-21-
66-0759.pdf
FISCHER, Rosa. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixao. Belo
Horizonte: Autentica, 2012.
FOUCAULT, Michel. Etica, Sexualidade, Politica. Ditos & Escritos V. Rio de
Janeiro: Forense Universitaria, 2010.
FOUCAULT, Michel. Literatura e Pintura, Musica e Cinema. Ditos &
Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2009.
MARCELLO, Fabiana de Amorim. Infância-esquecimento e infância-viagem: Foucault e a ética da pesquisa com crianças. Currículo sem Fronteiras, v. 15, p. 127-141, 2015. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss1articles/marcello.pdf MARCELLO, Fabiana de Amorim; BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Um ano a mais no Ensino Fundamental: a que demandas atende? A que regras obedece? A que racionalidades corresponde?. Educação e Pesquisa (USP. Impresso), v. 37, p. 53-68, 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000100004 MARCELLO, Fabiana de Amorim; FISCHER, Rosa Maria Bueno. Cuidar de si, dizer a verdade: arte, pensamento e ética do sujeito. Pro-Posições (UNICAMP. Impresso), v. 25, p. 157-175, 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73072014000200009
MARCELLO, Fabiana de Amorim; FISCHER, Rosa Maria Bueno. Tópicos para pensar a pesquisa em cinema e educação. Educação & Realidade, v. 36, p. 505-520, 2011.Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/download/16944/12912 NASCIMENTO, Maria Leticia. Como se conduz a pesquisa da infância
quando a educação é mais um campo a compor seus estudos? Alguns
elementos para discussão Currículo sem Fronteiras, v. 15, p. 79-93, 2015.
Disponível em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol15iss1articles/nascimento.pdf
GILBERTO ICLE
Educação e Estudos da Presença
Análise e estudo sobre linguagem, currículo e práticas performativas em
contextos escolares e de formação (sobretudo, docente). Ensino e formação
do artista e do professor no teatro, na dança e na performance. Análise dos
processos de criação na perspectiva da presença em contextos artísticos e
educacionais.
Bibliografia básica:
DOSSIER PEFORMANCE, PERFORMATIVIDADE E EDUCAÇÃO.
Educação & Realidade, Porto Alegre: UFRGS, v.35, n.2, 2010. Disponível
em:
http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/1081/showToc
FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Poder. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2005.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção da Presença: o que o sentido não
consegue transmitir. Rio de janeiro: Contraponto, Ed. PUC-Rio, 2010.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Nosso amplo Presente. São Paulo: UNESP,
2015.
ICLE, Gilberto; Dal Bello, Marcia Pessoa. A Performance da Oralidade
Docente. Educação (Santa Maria. Online), v. 39, p. 529-540, 2014.
Disponível em:
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/reveducacao/article/view/1
3936
ICLE, Gilberto; LULKIN, S. A. Didática Buffa: uma crítica à interpretação
numa performance da profanação. Currículo sem Fronteiras, v. 13.2, p.
116-128, 2013.
Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol13iss1articles/icle-
lulkin.pdf
PEREIRA, Marcelo de Andrade; ICLE, Gilberto; LULKIN, S. A. Pedagogia da
Performance: da presença, do humor, e do riso na prática pedagógica.
Contrapontos (Online), v. 12, p. 335-340, 2012. Disponível em:
http://www.univali.br/contrapontos
MASSCHELEIN, Jan; SIMONS, Maarten. Em Defesa da Escola. Belo
Horizonte: Autêntica, 2013
PEREIRA, Marcelo de Andrade (Org.). Performance e Educação: (des)
territorializações pedagógicas. Santa Maria: UFSM, 2013.
REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS DA PRESENÇA, Porto Alegre:
UFRGS, toda a coleção online. Disponível em: www.seer.ufrgs.br/presenca
LUCIANA GRUPPELLI LOPONTE
Arte e Docência
Estudos ligados à relação entre arte e docência e seus desdobramentos,
podendo compreender: formação estética docente; relação entre arte, ética e
estética; práticas artísticas contemporâneas; relações de gênero, artes
visuais e educação; formação inicial e continuada docente, envolvendo as
artes; abordagens contemporâneas para o ensino de artes visuais.
Bibliografia básica:
FISCHER, Rosa. Trabalhar com Foucault: arqueologia de uma paixao. Belo
Horizonte: Autentica, 2012.
FOUCAULT, Michel. Etica, Sexualidade, Politica. Ditos & Escritos V. Rio de
Janeiro: Forense Universitaria, 2010.
FOUCAULT, Michel. Literatura e Pintura, Musica e Cinema. Ditos &
Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, 2009.
HERMANN, Nadja. Etica e Estetica: a relacao quase esquecida. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2005.
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Arte para a Docência: estética e criação na
formação docente. Archivos Analíticos de Políticas Educativas /
Education Policy Analysis Archives, v. 21, n. 25, p. 1- 22, 2013. Disponível
em: http://epaa.asu.edu/ojs/article/view/1145 .
LOPONTE, Luciana Gruppelli. Desafios da arte contemporânea para a
educação: práticas e políticas. Archivos Analíticos de Políticas Educativas
/ Education Policy Analysis Archives, v. 20, p. 1-19, 2012. Disponível em:
http://epaa.asu.edu/ojs/article/view/1125/1025 .
LUÍS ARMANDO GANDIN
Currículo e Políticas Educacionais
Estudos sociológicos sobre currículo e políticas educacionais. Teoria de
currículo, análise de políticas curriculares e da vivência do currículo na
escola. Análise de políticas da educação nos seus múltiplos contextos.
Estudo de reformas educacionais.
Bibliografia básica:
APPLE, Michael W. Podem as pedagogias críticas sustar as políticas de
direita?. Cadernos de Pesquisa, Jul 2002, no.116, p.107-142. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/cp/n116/14401.pdf
APPLE, Michael W. Consumindo o outro: branquidade, educação e batatas
fritas baratas. Disponível em
http://adolescencia2012.pbworks.com/w/file/fetch/60719443/apple.pdf
GANDIN, Luís Armando. Michael Apple – A educação sob a ótica da análise
relacional. Disponível em
http://www.educacao.rs.gov.br/dados/seminariointernacional/luis_gandin_appl
e_otica_analise_relacional.pdf
GANDIN, Luís Armando; LIMA, Iana Gomes de. A perspectiva de Michael
Apple para os estudos das políticas educacionais. Educação e Pesquisa,
São Paulo, v. 42, n. 3, p. 651-664, set. 2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ep/v42n3/1517-9702-ep-42-3-0651.pdf
HYPOLITO, Alvaro M.; GANDIN, Luis Armando (Orgs.). Educacao em
Tempos de Incertezas. Belo Horizonte: Autentica, 2003.
MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição
para a análise de políticas educacionais. Educação & Sociedade, Abr 2006,
vol.27, no.94, p.47-69. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v27n94/a03v27n94.pdf
APRENDIZADO E ENSINO
BEATRIZ VARGAS DORNELES
Psicopedagogia e Educação
Trata das questões ligadas aos processos de ensino e aprendizagem de
diferentes sistemas simbólicos, sua história e psicogênese. Discute a
diversidade cultural, as formas de seleção e o fracasso escolar.
Bibliografia básica:
NUNES, T. e BRYANT, Peter. Crianças Fazendo Matemática. Artes
Médicas, 1997.
SANTOS, F.; ANDRADE, V.; BUENO, O. Neuropsicologia hoje. Porto
Alegre: Artmed, 2015, 2a edicao.
NUNES, T., DORNELES, B.V., LIN, P.-J., RATHGEB-SCHNIERER, E.
(2016). Teaching and Learning About Whole Numbers in Primary School.
ICME-13 Topical Surveys. Springer Open. Disponível em:
http://link.springer.com/book/10.1007%2F978-3-319-45113-8
CORSO, L. e DORNELES, B.V. Memória de Trabalho, Raciocínio Lógico e
Desempenho em Aritmética e Leitura. Ciências & Cognição. vol. 20 (2), 293-
300, 2015. Disponível em:
http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1023
CORSO, L. e DORNELES, B.V. Perfil cognitivo dos alunos com dificuldades
de aprendizagem na leitura e matemática. Revista Psicologia: Teoria e
Prática, 17(2), 185-198, 2015. Disponível em:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/ptp/article/view/6885
FERNANDO BECKER
Educação e construção do conhecimento
Estudos em epistemologia genética piagetiana e pedagogia freireana,
abordando o desenvolvimento do sujeito cognoscente não apenas em suas
interações com o objeto (físico, simbólico, social, cultural, histórico), mas
também contextualizando-as no amplo ambiente pedagógico em que as
ações do professor e do aluno constituem sentido somente na medida em
que constroem o novo por sucessivos patamares de abstração reflexionante.
Bibliografia básica:
PIAGET, Jean. Desenvolvimento e aprendizagem*. In: PIAGET, Jean.
Development and learning. In: LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F.
Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace
Janovich, 1972.
*Encontra-se a tradução neste site:
https://www.ufrgs.br/psicoeduc/piaget/desenvolvimento-e-aprendizagem/
BECKER, Fernando. Aprendizagem e conhecimento. In: BECKER, Fernando.
Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Ed. Penso, 2012.
Cap.2, p.31-42*.
*Pode-se encomendar só este capítulo pelo site da Editora Penso:
http://loja.grupoa.com.br/busca/Default.aspx?q=Educação%20e%20construç
ão%20do%20conhecimento
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO
PATRICIA ALEJANDRA BEHAR
Tecnologias Digitais na Educação
Trata-se de uma área de caráter interdisciplinar, integrando as áreas de
Informática na Educação Geral e Educação a Distância. Contempla os
estudos que envolvem as tecnologias digitais aplicadas à Educação, dando
ênfase aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, focalizando os processos
de ensino-aprendizagem, a formação docente e o desenvolvimento humano.
O propósito geral é investigar os aspectos referidos, contemplando
dimensões psicológicas, tecnológicas, metodológicas e sociológicas nas
áreas de Informática na Educação Geral e Educação a Distância.
Bibliografia básica:
BEHAR, Patricia Alejandra (org.). Modelos Pedagogicos para a Educacao
a Distancia. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BEHAR, Patricia Alejandra (org.). Competencias em Educacao a Distancia.
Porto Alegre: Penso, 2013.
CARVALHO, M. J. S.; NEVADO, R. A.; MENEZES, C.S.. Arquiteturas
Pedagogicas para Educacao a Distancia. In: NEVADO. R. A.; CARVALHO,
M. J. S. e MENEZES, C. S. (Org.). Aprendizagem em Rede na Educacao a
Distancia: Estudos e Recursos para Formacao de Professores. Porto Alegre:
Ricardo Lenz, 2007.
CASTELLS, M. A Sociedade em rede: a era da informacao, economia,
sociedade e cultura. v. 1, Sao Paulo. Ed. Paz e Terra, 2001.
COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Educacao e aprendizagem no seculo XXI.
In: COLL, Cesar; MONEREO, Carles. Psicologia da Educacao Virtual:
aprender e ensinar com as tecnologias da informacao e da comunicacao.
Trad. Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, 2010. P. 15-46.
GOMÉZ, Ángel. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre:
Penso, 2015.
LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcelo (orgs.). Educacao a distancia: o
estado da arte. Sao Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. Licoes da Sala de Aula Virtual. 2 ed. Porto
Alegre: Penso, 2015. 212 p.
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
PERRENOUD, Philippe. As competencias para ensinar no seculo XXI: a
formacao dos professores e o desafio da avaliacao. Porto Alegre: Artmed,
2002
TAPSCOTT, Don. A hora da geracao digital: como os jovens que
cresceram usando a internet estao mudando tudo, das empresas aos
governos. Rio de Janeiro: Agir, 2010.
VEEN, W; VRAKKING, B. Homo Zappiens: educando na era digital. Porto
Alegre, Artmed. 2009.
ZABALLA, A.; ARNAU, L. Como aprender e ensinar competencias: uma
proposta para o curriculo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ABREU, Cristiano Nabuco, EISENSTEIN, Evelyn; ESTEFENON, Susana
Graciela Bruno (orgs.). Vivendo esse Mundo Digital - Impactos na Saúde,
na Educação e nos comportamentos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2013.
EIXO TEMÁTICO 2:
POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA
EDUCAÇÃO
HISTÓRIA, MEMÓRIA E EDUCAÇÃO
DÓRIS BITTENCOURT ALMEIDA
Memórias, história oral, impressos e acervos em História da Educação
Memórias docentes e discentes; História Oral; Imprensa educacional;
Narrativas autobiográficas; Acervos e Cultura escolar, Educação Rural, entre
outros temas identificados ao campo de pesquisa da História da Educação,
entre os séculos XIX e XX.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Doris Bittencourt. As memórias e a história da educação:
aproximações teórico-metodológicas. História da Educação (UFPel), v. 13,
p. 211-244, 2009.
CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
DOSSIÊ TEMÁTICO Escritas Estudantis em periódicos escolares. Historia
da Educacao, ASPHE. [Revista]. Disponivel em: http://seer.ufrgs.br/asphe -
v.17, n.40, mai/ago 2013.
LE GOFF, Jacques. Historia e memoria / Jacques Le Goff; traducao
Bernardo Leitao... [et al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990.
(Colecao Repertorios) Disponivel em:
http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf
LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVAO, Ana Maria de Oliveira. Territorio
Plural: a pesquisa em Historia da Educacao. Sao Paulo: Atica, 2010.
ALMEIDA, Doris Bittencourt e GRAZZIOTIN, L. S. S. Escrituras marginais:
fragmentos de memórias da professora Malvina Tavares (1891-1930).
Revista Brasileira de História da Educação, v. 15, p. 109-142, 2015.
PROST, Antoine. Dez licoes sobre a Historia. Belo Horizonte: Autentica
Editora, 2012.
ESTUDOS SOBRE INFÂNCIAS
MARIA CARMEN SILVEIRA BARBOSA
Políticas educativas para a infância
Trata de questões relacionadas com as políticas públicas (governamentais e
não-governamentais) de atendimento educativo para a infância e das práticas
pedagógicas realizadas em espaços escolares e não escolares. Propõe-se
também a realizar a reflexão sobre os contextos educativos (cultura, história)
e os processos educacionais neles realizados (interações sociais e
aprendizagem significativa). Tem como enfoque a análise de propostas
pedagógicas: ensino-aprendizagem, programação, organização didática,
metodologia e a formação e atualização de educadores na creche, pré-escola
e séries iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia básica:
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; SANTOS, Maria Angelica (Org.). Escritos
de Alfabetizacao Audiovisual. Porto Alegre: Libretos, 2014.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. As especificidades da ação pedagógica
com os bebês. MEC: Consultoria Pública, 2010. Disponível em:
http://transreg.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/educacao/freiavi/arquivo
s/2014/As_Especificidades_da_Acao_Pedagogica.pdf
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra R. S. Os bebês
interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação
(UFSM), v. 35, p. 85-95, 2010. Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1605/900
BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra. Creche: uma estranha
no ninho educacional. Dialogia, São Paulo, n. 17, p. 75-92, jan./jun. 2013.
FERNANDES, Natália. Ética na pesquisa com crianças: ausências e
desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set. 2016.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n66/1413-2478-rbedu-21-
66-0759.pdf
MARTINEZ, Laura Victoria. Infancia y poscolonialidad. Recorridos y debates
teóricos desde América Latina. Anais… II Congreso de Estudios
Poscoloniales | III Jornadas de Feminismo Poscolonial. Diciembre, 2014.
Disponível em: <http://www.idaes.edu.ar/pdf_papeles/M1%20-%209%20-
%20Martinez.pdf>
RINALDI, Carla. Dialogos com Reggio Emilia. Escutar, investigar e
aprender. Sao Paulo: Paz e Terra, 2012.
SARMENTO, Manuel; GOUVEA, Maria Cristina Soares (Org.) Estudos da
Infancia: educacao e praticas sociais. Petropolis: Vozes, 2008.
STACCIOLI, Gianfranco. Diario do Acolhimento na Escola da Infancia.
Campinas: Autores Associados, 2014.
STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa. Estudando como as coisas
funcionam. Porto Alegre: Penso, 2010.
POLÍTICAS E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCACIONAIS
MARIA APARECIDA BERGAMASCHI
Educação e educação escolar indígena; ensino de história
Estuda os processos de educação indígena, a relação entre as práticas
educativas tradicionais, as cosmologias indígenas e as escolas nas aldeias,
as afinidades entre saberes e conhecimentos indígenas e não-indígenas, as
marcas ameríndias no fazer educativo da nossa sociedade, bem como a ética
do cuidado nas práticas que mobilizam a memória e a tradição na formação
de professores e no ensino de história.
Bibliografia básica:
PEREIRA, Júnia Sales. Diálogos sobre o Exercício da Docência – recepção
das leis 10.639/03 e 11.645/08. Educação & Realidade - ISSN 0100-3143. v.
36, n. 1 (2011).
http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/15073
REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.10, n.1, Jan/Jun 2010 (seção
especial temática - Povos Ameríndios e Educação)
http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v10_n1.htm
REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.12, n.1, Jan/Abr 2012 (seção
especial temática - Educação, Culturas Indígenas e Afro-Brasileiras -
relações étnico-raciais). http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v12_n1.htm
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: A questão do outro. São
Paulo: Martins Fontes, 1999.
PALADINO, Mariana; CZARNY, Gabriela. (orgs) Povos Indígenas e
escolarização: discussões para repensar novas epistemes nas sociedades
latino-americanas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
MARIA BEATRIZ MOREIRA LUCE
Políticas públicas e ordenamento constitucional, legal e normativo da
educação
Organização federativa e políticas públicas de educação: regime de
colaboração, centralização e descentralização nas políticas sociais e nas
organizações. Processos e relações na produção do ordenamento, na gestão
democrática e no controle público e social da educação. Políticas públicas e
direito à educação.
Reconfigurações contemporâneas nas políticas e nas instituições de
Educação Superior
Movimentos das políticas públicas e das instituições de Educação Superior,
no Brasil e em perspectiva comparada. Democratização da educação,
expansão e interiorização da oferta; o direito à educação e os movimentos
no/para o acesso ao ensino superior. As novas arquiteturas institucionais e
curriculares na Educação Superior. Autonomia e avaliação institucional;
sistemas de avaliação e credenciamento. Políticas de formação de
professores. O referencial contextual privilegia a dinâmica transnacional.
Bibliografia básica:
EDUCACAO & REALIDADE. Educacao & Realidade, v. 36, n. 2, p. 337-543,
maio/ago. 2011 [Sessao tematica Pesquisar em Educacao]. Disponivel em:
http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/issue/archive
FARENZENA, Nalú; LUCE, Maria Beatriz. Uma contribuição ao movimento
instituinte do Sistema Nacional de Educação. RBPAE. v.31, n.2, mai./ago.
2015, p. 437-449.
PRO-POSICOES. Pro-Posicoes, v. 23, n.1, jan./abr. 2012 [dossie Educacao,
Cidade e Pobreza]. Disponivel em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0103-
730720120001&lng=pt&nrm=iso
REVISTA BRASILEIRA DE POLITICA E ADMINISTRACAO DA EDUCACAO.
RBPAE, v. 29, n. 2, p. 187-388, maio/ago. 2013 [numero especial – A
Constituicao Federal 25 Anos Depois: balancos e perspectivas da
participacao da sociedade civil nas politicas educacionais]. Disponivel em:
http://seer.ufrgs.br/rbpae
SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no século XXI: para uma
reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez,
2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A gramática do tempo: para uma nova
cultura política. São Paulo: Cortez, 2008. 2ª edição.
NAIRA LISBOA FRANZOI
Políticas de Educação Profissional
Dimensões e interfaces das políticas de educação profissional de caráter
escolar e de experiências de qualificação de trabalhadores, desenvolvidas
por órgãos governamentais e sociedade civil. Relações entre políticas de
qualificação e de escolarização de jovens e adultos. Processos de
socialização profissional, trajetórias e profissionalização de trabalhadores. O
aluno trabalhador: saberes, trajetórias e profissão; relação entre escola e
mundo do trabalho.
Bibliografia básica:
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria.
Porto Alegre: ARTMED, 2000. 93p. cap. 4, 5, 6 (pp. 33-91).
GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas
na educação do trabalhador. São Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e
históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12 n. 34 jan./abr. 2007.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf
FISCHER, Maria Clara Bueno; FRANZOI, Naira Lisboa. Formação humana e
educação profissional: diálogos possíveis. Educação, Sociedades &
Culturas, nº. 29, 2009. p. 35-51. Disponível em:
http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC29/29Clara
FRANZOI, Naira Lisboa. Entre a formação e o trabalho: trajetórias e
identidades profissionais. Porto Alegre: Ed UFRGS. Ver Introdução (pp. 15-
20) e Conclusão (pp.147-157).
EDUCAÇÃO ESPECIAL E PROCESSOS INCLUSIVOS
CLAUDIO ROBERTO BAPTISTA
Educação especial, processos inclusivos e políticas de inclusão escolar
Estudos sobre a educação especial, os processos inclusivos e as políticas de
inclusão escolar. São consideradas temáticas prioritárias: o pensamento
sistêmico; o movimento histórico da inclusão escolar; a dimensão pedagógica
e a formação dos educadores; os contextos da educação e os transtornos
globais do desenvolvimento.
Bibliografia básica:
BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.) Inclusao e escolarizacao: multiplas
perspectivas. Porto Alegre: Mediacao, 2009.
BAPTISTA, Claudio Roberto. Ação Pedagógica e educação especial: a sala
de recursos como prioridade na oferta de atendimentos especializados.
Revista Brasileira de Educação Especial. vol. 17, SP: Marília, maio/ago
2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1/06.pdf
BAPTISTA, Claudio (Org.) Escolarizacao e deficiencia: configuracoes nas
politicas de inclusao escolar. Sao Carlos: ABPEE / Marquezine & Manzini,
2015 [e-book].
Disponivel em
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116627/000967507.pdf?se
quence=1
CARNEIRO, Maria Sylvia C. A deficiência Intelectual como produção social:
Reflexões a partir da abordagem histórico-cultural. Anais... 37a Reunião
Anual da Anped. Florianópolis/SC, 2015. Disponível em:
http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT15-
4079.pdf
CHRISTOFARI, Ana C.; FREITAS, Claudia; BAPTISTA, Claudio.
Medicalizacao dos Modos de Ser e de Aprender. Educacao & Realidade,
Porto Alegre, v. 40, n. 4, p. 1079-1102, out./dez. 2015. Disponivel em
http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/42057
EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao Especial.
Disponivel em
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show
Toc
MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A arvore do conhecimento:
as bases biologicas do entendimento humano. Sao Paulo: Palas Athena,
2001.
MEIRIEU, Philippe. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed,
2006.
PLAISANCE, E. Da educação especial à educação inclusiva: esclarecendo
as palavras para definir as práticas. Educação (Porto Alegre), V. 38, N 2, P.
230-238, Maio/Ago, 2015. Disponivel em
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/20049
CARLA KARNOPPI VASQUES
Estudos sobre a educação especial e os processos de escolarização
São temáticas prioritárias: os sujeitos da educação especial e a função
constitutiva da escola; as relações entre o tratar e o educar; as formas
organizativas do trabalho pedagógico e as múltiplas racionalidades em
educação especial; a inclusão escolar de alunos com transtornos globais do
desenvolvimento. Como eixos teóricos, tem-se as preposições da educação
inclusiva em diálogo com a psicologia e a psicanálise.
Bibliografia básica:
VASQUES, Carla; MOSCHEN, Simone. (Orgs). Psicanalise, educacao
especial e formacao de professores: construcoes em rasuras. Porto
Alegre: Evangraf, 2015, 232 p.
REVISTA EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao
Especial. Disponivel em
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show
Toc
REVISTA EDUCACAO (PUCRS). Dossie Educacao especial e psicanalise.
v.38, n. 2 (2015). Disponivel em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/989
LILIANA MARIA PASSERINO
Sociabilidade, Processos Inclusivos e Inclusão Digital
Análise de Redes Sociais enquanto espaços de inclusão e desenvolvimento
humano considerando elementos como capital social e laços fortes e fracos
nos processos de sociabilidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Estudo de processos de inclusão a partir de redes sociais no ciberespaço.
Abordagem sócio-histórica das práticas sociais mediadas pelas tecnologias
de informação e de comunicação que produzem processos de
inclusão/exclusão. Estudo dos processos de inclusão/exclusão social pela
interface digital analisando o potencial de inclusão e de exclusão das
Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) enquanto artefatos
culturais de mediação social.
Bibliografia básica:
BAPTISTA, Claudio (Org.). Escolarizacao e deficiencia: configuracoes nas
politicas de inclusao escolar. Sao Carlos: ABPEE / Marquezine & Manzini,
2015 [e-book]. Disponivel em
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116627/000967507.pdf?se
quence=1
PASSERINO, L; BEZ, M. R. (Org.). Comunicação alternativa: mediação
para uma inclusão social a partir do Scala. Passo Fundo: UPF, 2015 [e-book]
Disponível em http://editora.upf.br/index.php/e-books-topo/46-educacao-area-
do-conhecimento/125-comunicacao-alternativa-scala
TOMASELLO, M. Origens culturais da aquisição do conhecimento
humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
VIEIRA PINTO, Alvaro. O conceito de tecnologia. v. I. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2005
VYGOTSKY, L. S. A Formacao Social da Mente. Sao Paulo: Martins
Fontes, 1991.
VYGOTSKY, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem (texto
integral traduzido do russo). São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VYGOTSKI, L.S. Obras Escogidas V: Fundamentos de defectología (pp.213-
234). Madrid: Visor.1998
REVISTA EDUCACAO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossie Educacao
Especial. Disponivel em
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/show
Toc
TRABALHO, MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
CONCEIÇÃO PALUDO
Trabalho, conhecimento e formação humana nos processos educativos em
espaços escolares e não escolares
Fundamentos da formação humana omnilateral; Movimentos Sociais
Populares; Pedagogia Socialista; Educação Popular e Educação do Campo;
análise de processos educativos na Educação Básica, campo e cidade;
relações entre educação, Estado e sociedade.
Bibliografia básica:
BOTOMORE, TM. Dicionário do pensamento marxista. Tradução de
Waltensir Dutra. 2ª ed. RJ: Zahar, 2012.
GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas na
educação do trabalhador. São Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.
MARX e ENGELS. Manifesto do Partido Comunista. Capitulo II –
proletarios e comunistas. Edicoes Avante. Autorizada a publicacao.
Disponivel em:
http://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/
cap2.htm
MARX. Instrucoes aos delegados do Conselho Geral Provisorio do I
Congresso da Associacao Internacional dos Trabalhadores. Edicoes
Avante. Disponivel em:
http://www.marxists.org/portugues/marx/1866/08/instrucoes.htm
MARX. O Capital. Livro 1, volume, capítulo XIII (A maquinaria e a indústria
moderna); sessão 9: Legislação fabril inglesa, suas disposições relativas à
higiene e a educação e sua generalização a toda a produção social. (p. 545-
571). 19ª ed. RJ: Civilização Brasileira, 2002.
MARX. Critica ao Programa de Gotha. SP: Boitempo, 2012. Capitulo IV (p.
41-47). Programa de Gotta (texto final, p. 89-91).
MARIA CLARA BUENO FISCHER
Trabalho, Educação e Conhecimento
Estudo das relações entre trabalho, educação e conhecimento em espaços
escolares e não escolares e suas implicações para a educação de jovens e
adultos. Análise de experiências de relação entre formação geral e formação
profissional de jovens e adultos trabalhadores.
Bibliografia básica:
GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas na
educacao do trabalhador. Sao Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p.
FISCHER, Maria Clara Bueno. A arte de aprender a trabalhar coletivamente
na vida de uma costureira. Revista TRAMA Interdisciplinar, v.7, p.112-127,
2016. Disponível em:
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint/article/view/9331/5675
FISCHER, Maria Clara Bueno; GODINHO, Ana Cláudia Ferreira. Trabalho,
Educação e Emancipação Humana: A Afirmação da EJA como Direito.
Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Education Policy Analysis
Archives, p. 1-22, 2014. Disponível em:
http://www.redalyc.org/pdf/2750/275031898082.pdf
FISCHER, Maria Clara Bueno; TIRIBA, Lia. Aprender e ensinar a autogestão:
espaços/tempos do trabalho de produzir a vida associativamente.
Perspectiva, v.31, p. 527-551, 2014. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-
795X.2013v31n2p527/_1
FRANZOI, Naira Lisboa; FISCHER, Maria Clara Bueno. Saberes do trabalho:
situando tema no campo Trabalho-Educação. Trabalho Necessário, v.13,
p.147-172, 2015. Disponível em:
http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN_20/08_Naira.pdf
GODINHO, Ana Cláudia Ferreira; FISCHER, Maria Clara Bueno. Circulação
de saberes e valores em sala de aula: usos de si por alunas da educação
profissional integrada à EJA. Educação em Foco, v.16, p. 119-145, 2013.
Disponível em:
http://www.uemg.br/openjournal/index.php/educacaoemfoco/article/view/259/
302
REVISTA TRABALHO & EDUCACAO. v.22, n.3, 2013, p. 117-279. Dossie A
dinamica da producao e a circulacao de saberes: entre o trabalho e a
formacao. Disponivel em:
http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/trabedu/issue/view/91
REVISTA EDUCAÇÃO UNISINOS. v. 13, n. 3 (2009). Dossiê Jornada de
Produção e Legitimação de Saberes do Trabalho II. Disponível em:
http://www.revistas.unisinos.br/index.php/educacao/issue/view/64
REVISTA EDUCAÇÃO UNISINOS. v. 10, n. 2 (2006). Dossiê Jornada de
Produção e Legitimação Saberes do Trabalho I. Disponível em:
http://www.revistas.unisinos.br/index.php/educacao/issue/view/54
TIRIBA, Lia; CIAVATTA, Maria. (org.) Trabalho e Educacao de jovens e
adultos. Brasilia: LIber LIvro e Editora UFF, 2011.
TIRIBA, Lia; FISCHER, Maria Clara Bueno. Espaços/tempos milenares dos
povos e comunidades tradicionais: notas de pesquisa sobre economia,
cultura e produção de saberes. Revista de Educação Publica (UFMT), v.24,
p. 405-426, 2015. Disponível em:
http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/
2440/1706
EIXO TEMÁTICO 3:
CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE
ESTUDOS CULTURAIS EM EDUCAÇÃO
LODENIR BECKER KARNOPP
Narrativas, Diferenças e Estudos Surdos
Análises de dimensões pedagógicas e da inscrição do outro em narrativas
diversas. Investigação dos usos da cultura na era global. Análise de
vertentes, tendências e perspectivas nos Estudos Surdos, com ênfase na
educação bilíngue, línguas de sinais e cultura surda.
Bibliografia básica:
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-estar da Pos-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1998.
COSTA, Marisa Cristina Vorraber; WORTMANN, Maria Lucia Castagna;
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Stuart Hall: tributo a um autor que
revolucionou as discussoes em educacao no Brasil. Educacao & Realidade,
v. 39, p. 635-649, 2014. Disponivel em:
http://www.scielo.br/pdf/edreal/v39n2/v39n2a15.pdf
KIRCHOF, Edgar Roberto; WORTMANN, Maria Lucia; COSTA, Marisa
Vorraber (Orgs.). Estudos Culturais & Educacao: contingencias,
articulacoes, aventuras, dispersoes. Canoas: Editora da ULBRA, 2015.
MÜLLER, J. I.; KARNOPP, L. B. Tradução cultural em educação: experiências da diferença em escritas de surdos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, p. 1055-1068, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v41n4/1517-9702-ep-1517-97022015031750.pdf REVISTA EDUCACAO (PUC-RS). Dossie Estudos Culturais Em Educacao.
Porto Alegre, FACED/PUCRS, v. 38, n. 1 (2015). Disponivel em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/926
REVISTA EDUCACAO & REALIDADE. Dossie Governamentalidade &
Educacao. Porto Alegre: FACED/UFRGS, v.34, n.2, mai./ago. 2009.
Disponivel em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/index.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCACAO. Dossie Cultura, Culturas e
Educacao. Rio de Janeiro: ANPED, n. 23, mai./ago. 2003. Disponivel em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1413-
247820030002&lng=pt&nrm=iso
SARAIVA, Karla e MARCELLO, Fabiana de Amorim (Orgs.). Estudos
Culturais e Educacao: desafios atuais. Canoas: Ed. da ULBRA, 2012
(Partes I e II, ate p. 216).
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel (Org.). Cultura, poder e educacao. Canoas:
Ed. da ULBRA, 2011 (2a. ed.).
LUÍS HENRIQUE SACCHI DOS SANTOS
Políticas do Corpo e da Saúde: medicalização da escola e da sociedade
Pesquisa e problematiza as práticas e instâncias de produção
contemporâneas dos corpos. Problematização da relação natureza/cultura
presente nas discussões acerca do corpo, sobretudo no âmbito da cultura
somática. Toma-se também a articulação "educação e saúde" como ponto
principal de discussão dos trabalhos, a partir de diferentes conceitos
(tecnobiociências, biopolítica, biomedicalização, sujeito cerebral,
neurociências, entre outros).
Bibliografia básica:
CAPONI, Sandra. Da Herança à Localização Cerebral: sobre o Determinismo
Biológico de condutas indesejadas. Physis: Rev. Saúde Coletiva, Rio de
Janeiro, v.17, n.2, p.343-352, 2007. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a08.pdf
GÓMEZ, Zandra Pedraza. Regímenes estético-políticos: el orden del cuerpo
en América Latina. In: SANTOS, Luís Henrique Sacchi & RIBEIRO, Paula
Regina Costa (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas
de produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011. (p.33-
45). Disponível em:
https://www.academia.edu/10434253/Reg%C3%ADmenes_est%C3%A9tico-
pol%C3%ADticos_el_orden_del_cuerpo_en_Am%C3%A9rica_Latina
ROSE, Nikolas. Biopolítica molecular, ética somática e o espírito do
biocapital. In: SANTOS, Luís Henrique Sacchi dos; RIBEIRO, Paula Regina
Costa (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de
produção nas políticas da própria vida. Rio Grande: FURG, 2011. (p.13-31)
Disponível em: http://documents.tips/documents/rose-biopolitica-molecular-
etica-somatica-e-o-espirito-do-biocapital.html
SANT’ANNA, Denise Bernuzzi de. Entre o peso do corpo e o pesar da alma:
notas para uma história das emoções tristes na época contemporânea.
História. Questões e Debates, v. 59, p. 99-113, 2014. Disponível em:
http://revistas.ufpr.br/historia/article/view/37035/22827
WORTMANN, Maria Lúcia Castagna; COSTA; Marisa Vorraber; SILVEIRA,
Rosa Maria Hessel. Sobre a emergência e a expansão dos Estudos Culturais
em educação no Brasil. Educação (Porto Alegre, impresso), v. 38, n. 1, p.
32-48, jan.-abr. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.15448/1981-
2582.2015.1.18441
ZORZANELLI, Rafaela; ORTEGA, Francisco. Cultura somática,
neurociências e subjetividade contemporânea. Psicologia & Sociedade
(Online), v. 23, p. 30-36, 2011. Disponível em:
https://www.academia.edu/1505870/Cultura_som%C3%A1tica_neuroci%C3%
AAncias_e_subjetividade_contempor%C3%A2nea_Somatic_Culture_neurosc
iencs_and_contemporary_subjectivity
FILOSOFIAS DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO
SANDRA MARA CORAZZA
Fantasias de escrileitura: devir-infantil de currículos nômades
Não se pode deixar de rir quando se embaralham os códigos: Filosofia-Arte-
Ciência-Literatura-Educação. Idéias-forças: Nietzsche, Valéry, Deleuze,
Barthes e afins. Fluxos em fuga ao infinito. Atual-virtual. A violência do Fora.
Pesquisa do Acontecimento: empiria transcendental. Formas de expressão
puxam formas de conteúdo. Do Prazer de Ler ao Desejo de Escrever.
Escrileitura-artista. Imagem do pensamento. Dinamismos espaço-temporais.
Método da Dramatização: debaixo do logos, há drama. Espírito: consciência
das inconsciências. Lógica imaginativa. Demônio da possibilidade. Comédia
intelectual. Biografemática: programa, procedimento, operação. Passagens
de Vida que atravessam o vivível e o vivido. Fantasias: entre a língua e o
estilo. Máscaras, quimeras, ficções. Docente da Diferença: artesão, esteta,
pesquisador. Esquizo-análise de minorações. Micropolítica. Abalos
jubilatórios. Acerca do devir-infantil de currículos nômades.
Bibliografia básica:
CORAZZA, Sandra Mara. A vontade de potência do professorartistador:
currículo e didática da tradução. Anais... XI Anped Sul Reunião Científica
Regional da Anped: Educação, movimentos sociais e políticas
governamentais, Curitiba, PR, 2016. Disponível em:
http://www.anpedsul2016.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/11/Eixo-19-
Educa%C3%A7%C3%A3o-e-Arte.pdf
CORAZZA, Sandra Mara. Didática-artista da tradução: transcriações. Mutatis
Mutandis, Medellín, vol. 6, num.1, 2013, p.185-200. Disponível em:
https://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/mutatismutandis/article
/view/15378
CORAZZA, Sandra Mara. Didaticario de criacao: aula cheia. (Caderno de
Notas 3. Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS, 2012.
CORAZZA, Sandra Mara. O drama do currículo: pesquisa e vitalismo da
criação. In: CARVALHO, Alexandre Filordi de; AZEREDO, Vânia Dutra de.
(Orgs.). Filosofia e educação no mundo contemporâneo. São Paulo:
Humanitas; FAPESP, 2016. p. 181196. Disponivel em:
http://www.academia.edu/29529451/O_Drama_Do_Curr%C3%ADculo_Pesqu
isa_e_Vitalismo_De_Cria%C3%A7%C3%A3o
CORAZZA, Sandra Mara. O que se transcria em educacao? Porto Alegre:
UFRGS; Doisa, 2013.
CORAZZA, Sandra Mara. Pesquisa empíricatranscendental da diferença:
arquivo, escrileitura e tradução de dados. In: KOHAN, W.; LOPES, S.W;
MARTINS, F. F. R. (Orgs.) O ato de educar em uma língua ainda por ser
escrita. Rio de Janeiro: NEFI, 2016, p. 327339.
CORAZZA, Sandra Mara. Currículo e Didática da Tradução: vontade, criação
e crítica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.41, n.4, Oct./Dec. 2016.
p.1313-1335. Disponível em:
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/58199 ]
CORAZZA, Sandra Mara; OLIVEIRA, Marcos da Rocha; ADO, Maximo Daniel
Lamela. (Orgs.). Biografematica em educacao: vidarbos. (Cadernos de
Notas 7. Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa, 2015.
CORAZZA, Sandra Mara; RODRIGUES, Carla Gonçalves; HEUSER, Ester
Maria Dreher; MONTEIRO, Silas Borges. Escrileituras: um modo de ler-
escrever em meio à vida. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 49, n.4,
out/dez 2014, p.1029-1044. Disponível
em:http://www.scielo.br/pdf/ep/v40n4/11.pdf
CORAZZA, Sandra Mara; ADO, Maximo Daniel Lamela; OLINI, Polyana.
(Orgs.) Panorama de pesquisa em Escrileituras: Observatório da Educação.
(Caderno de Notas 9, Colecao Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa,
2016.
ANEXO V
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELETIVA
DADOS PESSOAIS
Nome Completo:
Ja possuiu vinculo UFRGS? ( ) SIM Cartao Nº ( ) NAO
Filiação: Mae:
Pai:
Data de Nascimento:
Local de Nascimento: Cidade: Pais: Brasil
Sexo Estado Civil
Fem. ( ) Masc. ( )
DOCUMENTOS
CPF Identidade Órgão Expedidor Passaporte (se estrangeiro)
CONTATOS
Telefone Residencial Telefone Comercial Telefone Celular
ENDERECO ELETRÔNICO
E-mail principal E-mail alternativo
ENDERECO RESIDENCIAL
Logradouro Complemento Bairro
Cidade UF CEP
OCUPACAO
Cargo / Função Instituição / Repartição
ENDERECO COMERCIAL
Logradouro Complemento Bairro
Cidade UF CEP
FORMACAO DE GRADUACAO
Curso Instituição
Conclusão Estado / País
FORMACAO DE PÓS-GRADUACAO
Curso Instituição
Nível Ano de Conclusão Estado / País
Curso Instituição
Nível Ano de Conclusão Estado / País
IMPORTANTE: Link para o currículo Lattes:
CANDIDATURA/ ORIENTACAO
Eixo tematico:
Orientador/a:
Local: Assinatura:
ANEXO VI
MODELO DE CARTA DE CONCORDÂNCIA ÀS NORMAS DO DINTER
CARTA DE CONCORDÂNCIA Eu, NOME COMPLETO DO CANDIDATO, declaro, ao submeter minha
inscrição ao processo de seleção simplificada do Doutorado Interinstitucional
(DINTER) PPGEDU/UFRGS – UNEAL, ingresso 2017, e uma vez obtida a
aprovação, estar ciente e de acordo com as regras de funcionamento do
DINTER, em especial no que se refere ao cumprimento: a) do calendário de
disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL,
campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a
serem realizadas na sede do PPGEDU/UFRGS (três semestres consecutivos
em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2) e; c) dos prazos de conclusão e
defesa pública do projeto de tese e da tese final.
Assinatura: _______________________ Arapiraca (AL), ____ de ______ de 201_.