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GESTO DE FROTAS DE VECULOS, MQUINASE EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS
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GESTO DE FROTAS DE VECULOS, MQUINASE EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS
Palestrante:
Amilton Tessaro
Currculo Resumido:
Formao acadmica em Mecnica pela ETFSC possui 30 anos de
experincia na rea de transportes. Atua h mais de 13 anos como
Consultor e Instrutor de Gesto de Frotas de Veculos, Mquinas eEquipamentos Operacionais, tendo implementado modernos
processos de gesto em vrias empresas e rgos pblicos, em
especial na, Brasil Telecom (atual Oi), Tim Celular, CASAN e
Tribunal de Justia de Santa Catarina.
Contato:
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PROGRAMAO DO CURSO
8h30s12h
GESTO DA FROTA DE VECULOS MQUINAS E EQUIPAMENTOSOPERACIONAISDIMENSIONAMENTO TCNICO DA FROTA Tamanho ideal da frota.PROPRIEDADE DOS VECULOS Frota prpria ou locadaESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA GESTO
SETOR DE OPERAES, ABASTECIMENTO E MANUTENOSETOR DE PROCESSAMENTO LEGALSETOR DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANLISE DE CUSTOSOPERAES, ABASTECIMENTO E MANUTENO DA FROTAANLISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEIOSDE TRANSPORTESABASTECIMENTO E ANUTENO LEVEMANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA
EMPLACAMENTOMULTAS DE TRNSITOACIDENTES DE TRNSITORENOVAO E ALIENAO DA FROTAPLANEJAMENTO, CONTROLE E ANLISE DE CUSTOSGESTO POR INDICADORESRELATRIOS GERENCIAISGESTO DE CUSTOS
CUSTOS FIXOS E VARIVEISCLASSIFICAO DOS ITENS DE CUSTOS FIXOS E VARIVEISOPORTUNIDADE DE REDUO DE CUSTOSUTILIZAO DA FROTAIDENTIFICAO VISUAL DA FROTALOGO MARCACORES DOS VECULOSLOCAO DE VECULOS
GERENCIAMENTO DE PNEUSCHARLES GOODYEAR EM SUAS PESQUISASOS PNEUMTICOS NO BRASILLEGISLAOFABRICAOBALANCEAMENTO E GEOMETRIA
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A presente pesquisa tem por objetivo o aprimoramento da qualidade de nossos servios.Assim sendo, gostaramos da sua colaborao preenchendo este questionrio.
PESQUISA DE SATISTAO
1 - Em relao ao contedo, importncia do tema, clareza das informaes voc considera:
Bomtimo Regular RuimObs:____________________________________________________________
________________________________________________________________
Bomtimo Regular Ruim Obs:____________________________________________________________
________________________________________________________________
Bomtimo Regular RuimObs:____________________________________________________________
________________________________________________________________
Sim No Obs:__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
2 - Com base nos conceitos abordados e nas experincias trocadas voc avalia:
3 - Qual a sua avaliao sobre o desempenho do palestrante e a didtica aplicada pelo palestrante:
4 - O que voc aprendeu ser utilizado na sua atividade?
Use o espao abaixo para seus comentrios adicionais: (preenchimento opcional)
NOME: MUNICPIO:
Local: ____________________________________________ Data: _____/______/_______
Curso: __________________________________ Palestrante: MARCOS FEY PROBST
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Consultoria Tessaro
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HISTRIA
de vrios veculos para fazer entregas, viajar para falar com clientes,
transportar de equipamentos, pessoas etc...
Para os empresrios era extremamente necessrio gerir bem a frota demodo a reduzir os custos, os deperdcios, agilizar os trabalhos e aumentar
os lucros.4
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HISTRIA O veculo de transporte se tornouindispensvel ao homem pelascomodidades que proporciona. Mas, o fato que o excesso desses veculos tornou
necessria uma gesto operacional maiseficaz.
Com o lanamento do Ford modelo T, um
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EVOLUO DO MODELO DE GESTO DA FROTA
ANTIGAMENTE, ANTES DA ERA DIGITAL O GESTORCOMPROMETIA TODO SEU TEMPO DISPONVEL S
COM SIMPLES ATIVIDADES DE REGISTROS DASINFORMAES PARA GERAR RELATRIOSGERENCIAIS MUITO DEFASADOS NO TEMPO
ATUALMENTE, NA ERADIGITAL, E GRAAS AOS
NOVOS SISTEMASINFORMATIZADOS, O GESTOR
S SE ENVOLVE COMATIVIDADES MAIS NOBRES
DE CONTROLE E ANLISE DASINFORMAES QUE ESTODISPONVEIS EM TEMPO
REAL 4
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GEST O DOPLANEJAMENTO DA
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Para o bom planejamento de uma frota, recomendamosseguir as seguintes etapas:
.2. CONFIGURAO DOS ITENS PARA O CADASTRODA FROTA
.DOS PROCESSOS
4. IDENTIFICAO VISUAL DOS VECULOS
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1. ESTABELECIMENTO
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ESTABELECIMENTO DA FROTA
O planejamento para estabelecer corretamente uma frota no tarefasimples, porque requer estudos especficos bem distintos de qualquer
.
Quanto propriedade, uma frota poder ser constituda por:
Veculos PRPRIOS, incorporados ao patrimnio da Prefeitura;
Veculos LOCADOS, de propriedade da empresa locadora que presta
Veculos de TERCEIROS, no enquadrados como LOCADOS, e sode propriedade de terceiros que utilizam seus veculos para prestarservio Prefeitura, desde que, de acordo com o contrato, haja algumtipo de custeio e controle sobre esses veculos, por parte da Prefeitura.
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PROPRIEDADE DOS VECULOSFROTA PRPRIA OU LOCADA
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A princpio a LOCAO seria mais vantajosa nos seguintescasos:
Quando o veculo teria uma utilizao em regime severo, queimplicaria em desgaste prematuro de peas, resultando em alto custo
,
paradas em oficinas.
...E para suprir uma necessidade eventual de um projeto especfico,cuja execuo seja por um prazo curto, que no justifique a aquisiode veculos.
Outro aspecto importante que deve ser levado em considerao naopo de COMPRA, o perigo da dependncia operacional daPREFEITURA diante da locadora....isso poder ser um grande
problema !!!!
Obviamente, a COMPRA seria mais vantajosa caso o veculo fosse utilizadocom baixa severidade, ou seja; pouca quilometragem, motorista zeloso, queresulte embaixo custo de manuteno.
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Sob os aspectos econmicos e financeiros, recomenda-se que adeciso entre as opes de COMPRA ou LOCAO seja
precedida de um estudo criterioso com base nas seguintesmetodologias:
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RESULTADO DO CUSTO ENTRE AS OPES DECOMPRA E LOCAO DE VECULOS - MTODO
FLUXO DE CAIXA
1ANO 2ANO 3ANO 4ANO 5ANO TOTAL(R$31.490,00)
VARIVEIS
COMPRA
VALORDACOMPRADOVECULO
(R 24.562,20) (R 21.614,74) (R 19.669,41) (R 18.095,86)
(R$736, 87) (R$1.573,55) (R$2.557,02) (R$3.619,17) (R$8.486,61)
(R$1.889,40) (R$
1.473,73) (R$
1.296,88) (R$
1.180,16) (R$
1.085,75) (R$6.925,93)
(R$3.778,80) (R$2.947,46) (R$2.593,77) (R$2.360,33) (R$2.171,50) (R$13.851,86)
(R$1.574,50) (R$1.228,11) (R$1. 080, 74) (R$983,47) (R$904,79) (R$5.771,61)
(R$6.927,80) (R$2.947,46) (R$1.945,33) (R$1.573,55) (R$1.085,75) (R$14.479,89)
R$18.095,86 R$18.095,86
(R$45.660,50) (R$9.333,64) (R$8.490,27) (R$8.654,54) R$9.228,89 (R$31.420,06)
1ANO 2ANO 3ANO 4ANO 5ANO TOTAL(R$24.820,00) (R$25.564,60) (R$26.331,54) (R$27.121,48) (R$27.935,13) (R$131.772,75)
(R$24.820,00) (R$25.564,60) (R$26.331,54) (R$27.121,48) (R$27.935,13) (R$131.772,75)TOTAL
VENDADOBEMEMLEILO
VALORDOALUGUEL
VARIVEIS
TOTAL
DEPRECIAODE MERCADO
SEGUROTOTALCOMFRANQUIAREDUZIDA
TAXADEOPORTUNIDADECUSTODOCAPITAL
CUSTOADMINISTRATIVO
VALORATUALIZADODOVE CULO
LOCAO
MANUTENOPREVENTIVAECORRETIVA
LOCA O COMPRA
(R$131.772,75)
(R$31.420,06)
O CUSTO NAOPO DACOMPRA
76% MENOR
9
CUSTOS MENSAIS VECULO PICK UP 1.4 PRPRIO
ITENS CUSTOS FIXOS CUSTOS VARIVEIS CUSTO TOTAL
CUSTOS MENSAIS R$ R$ / KM R$ R$ / KM R$ R$ / KM
TAXA DE OPORTUNIDADE R$ 314,90 R$ 0,21 R$ 314,90 R$ 0,21
RESULTADO DO CUSTO ENTRE AS OPES DECOMPRA E LOCAO DE VECULOS - MTODO
CUSTOS FIXOS E VARIVEIS
MANUTENO R$ 265,27 R$ 0,18 R$ 265,27 R$ 0,18
ADMINISTRAO R$ 102,34 R$ 0,07 R$ 102,34 R$ 0,07
AUTO-SEGURO R$ 157,45 R$ 0,10 R$ 157,45 R$ 0,10
COMBUSTVEL R$ 752,60 R$ 0,50 R$ 752,60 R$ 0,50
CUSTO DE DEPRECIAO DE MERCADO R$ 577,32 R$ 0,38 R$ 577,32 R$ 0,38
TOTAL R$ 1.152,01 R$ 0,77 R$ 1.017,87 R$ 0,68 R$ 2.169,88 R$ 1,45
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Consultoria Tessaro
De acordo com os itens considerados, em ambos os mtodos, amelhor alternativa foi da COMPRA. Porm, lembramos que ositens elencados, e seus respectivos valores podem serreavaliados de acordo com orientaes da Prefeitura frente aoseu pano estrat gco.
Citamos como exemplo os Correios que em 2011 adquiriram5.259 veculos e 1.285 empilhadeiras e paleteiras e este ano jadquirirammais 1.017 veculos.
seja antes de tudo um servio de TERCEIRIZAO de frota, de
modo que possa REALMENTE desonerar completamente, aspreocupaes da gesto relacionadas comveculos LOCADOS.
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FROTA PRPRIA DOS CORREIOS ENTREGUE NO PRIMEIROTRIMESTRE DE 2012
OS PRINCIPAIS MOTIVOS PELA COMPRA DE VECULOS
CORREIOS DIANTE DA LOCADORA
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Frota de veculos com faixa etria elevada.A substituio depende de dotaooramentria disponvel.
Disponibilidade de veculos sempre novos. Asubstituio se d a cada 24 meses, conformeobrigatoriedade constante de clusula contratual.
Necessidade de apoio para a remoo deveculo imobilizado, com nus para o rgoproprietrio.
Resgate do veculo feito pela locadora em caso depane ou acidente, sendo o mesmo substitudo deimediato.
Veculo imobilizado (manuteno, acidente,etc.), causa lacuna na rea de transportedo rgo. No h s ubstituio durante otempo de imobilizao.
Maximizao de tempo em que o veculopermanece disponvel para operao no rgo,pois conta-se com a po ssibilidade de utilizao, emcasos e specficos, de veculos reserva.
Custos e levados de manutenopreventiva ou corretiva, incluindo peas,
O custeio de despesas com manutenespreventivas e corretivas passam a ser da locadora.
REPONSABILIDADES DOGESTOR NO CASO DALOCAO DE VECULOS
acessrios, pneus, lavagens, lubrificaes,etc.
Dispensa diversas licitaes/contratos demanuteno da frota e evita tambm controlar a
qualidade dos servios de manuteno.Pagamento de seguros. No h despesas com seguros .
No h possib il idade imediata desubstituio do motorista. Proibio decontrataes, concursos, etc.
Substituio imediata do motorista, em caso denegligncias.
Depreciao do bem, com resduofinanceiro insignificante, quando da vendaem leilo pblico.
A administrao pblica deixa de arcar com adepreciao do bem, e tambm evita leilo devenda, onde o Poder Pblico obtm preos muitobaixos devido faixa etria dos veculos.
Necessidade de imobilizao de capitalelevado para a aquisio.
Evita-se a imobilizao de capital em frota,assegurando-se a disponibilidade do veculo pelotempo estritamente necessrio. Os recursospodem ser melhor aplicados na rea social.
Necessidade de desembolso e m parcelanica elevada com rometendo outras
Melhora no Fluxo de Caixa, pois a locao deveculos o timiza o desencaixe financeiro e libera
Alm do estudo econmico efinanceiro o gestor deverconsiderartambm algunsaspectos comparativos dasalternativas de COMPRA eLOCAO de veculos,
i l ,atividades do rgo, no permitindo acana lizao dos re cu rsos parainvestimentos em atividades estratgicas.
l i i i i i lirecursos para o giro, com previso dos dispndiosmensais.
A f rota estt ica. F lexibi lidade na ampliao ou reduo da frota.
Veculos com a lta quilometragem e muitasvezes inadequados para o t ipo deatividade do rgo.
Veculos novos e adequados para cada tipo deatividade.
Necessidade de estrutura administrativade apoio e controle direto.
Reduz a necessidade de pessoal administrativocom consequente liberao de servidores paraoutras atividades.
Estrutura permanente de manuteno,muitas vezes com estoque de peas e mo-de-obra qualificada.
Inexistncia deste tipo de e strutura no rgo.
Quando o poder pblico adquire veculos,alm da imobilizao de capital, deixa dearrecadar impostos como ICMS e IPI.
Quando os veculos so adquiridos pela iniciativaprivada, estes impostos so pagos integralmenteao poder pblico.
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Consultoria Tessaro
RESPONSABILIDADES DA LOCADORA
Outro aspecto fundamental que a LOCAO DE VECULOSseja antes de tudo um servio de TERCEIRIZAO de frota, de
,preocupaes da gesto relacionadas com veculos LOCADOS.
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ORGANIZAO DA FROTA SEGUNDOA UTILIZAO DOS VECULOS
VECULOSOPERACIONAIS DEUSO ESPECFICO
VECULOS DE USOGERAL, GRUPADOS
EM POOL
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O dimensionamento tcnico da frota de VECULOS DE USO
DIMENSIONAMENTO TCNICO DA FROTA DEUSO GERAL Tamanho ideal da frota
, ,maneiras:
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Consultoria Tessaro
.DOS ITENS PARA OCADASTRO DA FROTA
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O cadastro da frota fator preponderante para aeficcia da gesto, pois as decises,encamn amen os, con ro es, ava a o cn ca eanlise do desempenho dos veculos so baseadosnos dados cadastrados.
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Os eventos a serem cadastradosdevem ser codificados para evitarque um mesmo lanamento tenha
.
eventos de custos devem sercompatveis ao plano de contasda Prefeitura.
As formas erradas ou diferentesde registrar um mesmo eventodificulta a gesto.
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.ORGANIZACIONAL
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
TAREFAS / SETORES
SETOR DEOPERAES,
ABASTECIMENTOE MANUTENO
SETOR DEPROCESSAMENTO
LEGAL
SETOR DEPLANEJAMENTO
CONTROLE EANLISE DE CUSTOS
QUANT.SERVIDORES
FATOR DE DIMENSIONAMENTO OCUPACIONAL
COORDENA O DA UTILIZA O DOSMOTORISTAS E VECULOS 1 1
GESTO DO ABASTECIMENTO EMANUTENO LEVE DA FROTA
1 1
GESTO DE MANUTENO DA FROTA 2 2
CONTROLE DA DOCUMENTAO DOSVECULOS
0,5 0,5
GESTO DAS MULTAS DE TRNSITO 0,5 0,5
GESTO DE ACIDENTES DE TRNSITO 0,5 0,5
CONTROLE DA ALIENAO DOS VECULOS 0,5 0,5
GESTO DO SISTEMA INFORMATIZADO 0,75 0,75
ADEQUAO OPERACIONAL DOSVECULOS E RENOVAO DA FROTA
0,75 0,75
CONTROLE DOS CUSTOS, RELATRIOS EINDICADORES GERENCIAIS 0,25 0,25
GESTO DE CONTRATOS E CONTROLEDOS PAGAMENTOS AOS FORNECEDORES
0,25 0,25
TOTAL 4 2 2 8
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Quantidades mnimas de servidores que seriam necessrios paragesto emfuno dotamanhodafrota.
AOD
OS
NTO
EMAN
UT.
DA
FROTA
, NUTEN
O
AOD
OS
TRNSITO
ETRNSIT
O
DOS
VEC
ULOS
ENTOLEGAL
ORMATIZADO
LDOS
VECULOS
RELATRIOS
E
IS
ECONTROL
EDOS
CEDORES
NTOCONTROLE
T.
VECULOS
ENAOD
A
UTILI
ISTAS
EVECULO
O
DOA
BASTECIME
A
FROTA
O
DEMANUTEN
RDEOPERAE
TECIMENTOEM
OLEDA
DOCUMEN
OS
O
DAS
MULTAS
DE
O
DEACIDENTES
D
OLEDA
ALIENA
RDEPROCESSA
O
DOS
ISTEMA
INF
AO
OPERACION
VAOD
A
FROTA
OLEDOS
CUSTOS,
DORES
GERENCIA
O
DECONTRATOS
ENTOS
AOS
FORNE
RDEPLANEJAME
LISEDECUSTO
DESERVIDORES
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4. IDENTIFICAOVISUAL DOS
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IDENTIDADE VISUAL
Conceitualmente identidade visual da frota o conjunto de elementos formais
que representa visualmente, e de forma sistematizada, umnome, idia, produto, empresa, instituio ou servio.
Para a frota da Prefeitura, esse conjunto de elementos formado pelo Brasodas Armas do Municpio, um smbolo visual e conjunto de cores.
O conjunto desses elementos deveserestabelecido atravs deum documento
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Como exemplo, citamos detalhes da Identificao Visual da frota da CASAN:
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O nmero de ordem seqencial, que s aplicado nos veculosda frota prpria, tem por objetivo identificar os veculos pela
ordem de aquisio, independentemente da marca ou tipo. Estametodologia traz facilidades operacionais para o gestor que.
Fica claro que o veculo mais velho aquele que tem o menornmero de frota e o mais novo aquele que temo maior nmero.
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Prata e cinza - Estas cores conseguem esconder bem pontos de sujeira e arranhesdiscretos, alm de garantirem uma boa valorizao na revenda do veculo (estudosapontam um preo de revenda at 10% maior em comparao aos automveisbrancos).
Consultoria Tessaro
BrancoCor fcil de lavar, o branco tem o desconforto de poder ser confundido com txis emalguns estados do pas. o carro que tem o menor preo na grande maioria dosmodelos,
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OPERACIONAL DA
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5. SETOR DE
OPERAES, ABASTECIMENTO E
FROTA21
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SETOR DE OPERAES, ABASTECIMENTO E MANUTENODA FROTA
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OPERAES - COORDENAO DA UTILIZAO DOSMOTORISTAS E VECULOS
A denominao de Operaes est relacionada com as movimentaes dos veculos,coordenao dos motoristas e atendimento aos usurios.
Controlaras reservas deveculos;Recepcionaro usurio;Controlar as chaves e documentos dos veculos;Verificar e providenciar, de forma rotineira, a limpeza, conservao, abastecimento emanuteno dos veculos, antes e depois da utilizao dos mesmos;Controlare registrar a utilizao dos veculos; Coordenar os motoristas.
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ATENDIMENTO AO USURIO DE VECULOS
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RESERVA/REQUISIO DE VECULOSDADOS DA SOLICITAO
UnidadeRequisitante:
Tipo deVeculo:
nPassageiros:
A partir de: / /
At: / /
uando se tratar de reserva/re uisi o ara utiliza o de
Hora:
E-mail @casan.com.br
SERVIO A EXECUTAR
Servio:
Local:
Data:/ /
Obs.: E stamos a disposio para viabilizar a implementao do sis tema eletrnico de reserva/requisio de veculos pela intranet.
veculo, recomendamos que o usurio preencha um formulriode requisio que poder ser manual ou eletrnico. No caso de
ser eletrnico, mais recomendvel, o formulrio poderia estardisponvel pela intranet da Prefeitura, que aps preenchido seriaenviado atravs do WebMail, ao gestor da frota, ou conformeorientaes da Prefeitura:
. 23
Consultoria Tessaro
Recomendamos que alm do registroeletrnico, a utilizao do veculo seja registrada
em formulrio adequado, conforme sugeridoabaixo.
Este formulrio deve ficar anexo, empranchetas, uma para cada veculo, dispostasem local apropriado juntamente com as chavesdo mesmo.
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ANLISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE ASMODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES PARA VIAGEM
OFERECIDAS PELA PREFEITURA
Caso existam vrias alternativas de meios de transportesoferecidos pela Prefeitura, tais como: Veculo da Prefeitura com
ou sem motorista, Veculo do Servidor, Veculo Locado com ousem motorista, Avio, nibus o gestor poder utilizar a planilhaabaixo para demonstrar a alternativa de meio de transporte maiseconmica para a Prefeitura:
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Diria do servidor
Mdia km/lDiria do motorista
1,76R$
10120,00R$
Valor do litro de combustvel
120,00R$
5ANLISE COMPARATIVA DOS CUSTOS DAS MODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES OFERECIDAS PELA COMPANHIA
8000,70R$
Durao da viagem ( dias )Quilometragem de ida e volta
Valor do Km rodado pago ao servidor
Litros Valor
COMMOTORISTA 10 800 80 14080R$ 60000R$ 60000R$
Diria do
servidorQuilometragem
Diria do
motoristaVECULO DA EMPRESA
Consumo combustvelMdia km/l
Valor da loca o di ria de um veculoValor da passagem area de ida e volta
34,00R$360,00R$300,00R$
Total das despesas
1 340 80R$
Valor da passagem rodoviria de ida e volta
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RESPONSABILIDADES DO MOTORISTA OU CONDUTORDO VECULO
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AUTORIZADO PARA DIRIGIR
TENHA CONHECIMENTOOPERACIONAL PARA DIRIGIR
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TENHA PRAZER AO DIRIGIR
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TENHA ATENO AO DIRIGIR !
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OBEDEA AS LEIS DE
AO DIRIGIR VECULOS DA PREFEITURA
..
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GESTO DO ABASTECIMENTO E MANUTENO LEVE DA FROTA
MANUTENO LEVELavao; lubrificao; trocas de leos; aplicao de cera
etc...
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ABASTECIMENTO E MANUTENO LEVERecomendamos que os eventos do abastecimento e manuteno leve dafrota sejam controlados por um sistema informatizado, visando assegurar acorreta aplicao dos recursos, e o controle eficaz e descomplicado, tanto doconsumo de combustvel quanto dos servios de manuteno leve.
Quando devidamente autorizado, omotorista ao abastecer o veculo, deveconferir todos os dados em especial os
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GESTO DA MANUTENO DA FROTA
Conceitualmente, manuteno a combinao detodas as aes tcnicas e administrativas, incluindosuperviso, destinadas a manter ou recolocar um item
requerida.
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Veculo comproblemas
ProblemasSimples de
fcil deteco
ProblemasComplexos dedifcil deteco
Gestor Encaminha oveculo p/Oficina
Oficina analisa oproblema e
comunica ao Gestor
Gestor analisa vidamecnica do
Gestor analisavida mecnica do
veculo e FazOrdem de Servio
ENCAMINHAMENTODO VECUL O PA RAM A N U T E N O
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Para avaliar a razo do custo versus benefcio sob os aspectos tcnicos e econmicospara manuteno do veculo, o gestor deve se basear por uma avaliao fsicaatravs de oramentos apresentados ou pelo simples preenchimento da seguinteplanilha:
MARCA / ANO COMB.PLACA VALOR DE MERCADO
AVALIAO DE VECULO PARA MANUTENO
LOTAO
CUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
R$ -
ITENS
LATARIA 0% 11,0% 22,0% 44,0%
ESTOFAMENTO 0% 0,5% 1,0% 2,0%
REVESTIMENTOS INTERNOS 0% 0,25% 0,5% 1,0%
VIDROS 0% 0,25% 0,5% 1,0%
PNEUS 0% 0,5% 1,0% 2,0%
12,50% 25,00% 50,0% -R$
-R$
ITENS
VAZAMENTOS 0% 2,5% 5,0% 10,0%
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DA ESTRUTURA
ESTRUTURA-50%
CUSTO MDIO CUSTO ALTO
35%
CUSTO BAIXO CUSTO MDIO
CUSTO BAIXO
CUSTO ALTO
SEM CUSTO
CUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
SEM CUSTO
-R$ -R$-R$
ESTADO GERAL 0% 6,25% 12,5% 25,0%
8,75% #### 17,50% #### 35,0% -R$
-R$
ITENS
EIXOS, TRANSMISSO, RODAS 0% 1,25% 2,5% 5,0%
ESTADO GERAL 0% 2,5% 5,0% 10,0%
3,75% #### 7,50% #### 15,0% -R$
-R$
-R$#DIV/0!
CUSTO BAIXO CUSTO MDIO CUSTO ALTOSEM CUSTOCUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
MOTOR-
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DO MOTOR
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DA PARTEMECNICA
CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERAO DO VECULO
DEMAISPARTES
MECNICAS-15%
PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERAO SOBRE O VALOR DE MERCADO
-R$
-R$
33
Consultoria Tessaro
OFICINASPara execuo dos servios tcnicos de manuteno da frota de veculos emquinas, recomendamos oficinas que disponham dos seguintes requisitosmnimos:
Possuir microcomputador, impressora e conexo Internet; Dis onibilizar boxes de servi os cobertos e delimitados tio avimentado dotados de
bancadas de alvenaria com revestimento cermico ou com chapas de metal; Possuir equipamentos eletrnicos apropriados para aferies e regulagens de
motores, balanceamentos e geometrias de rodas; Dispor de ferramentaria atualizada para atendimento da frota da respectiva categoria de
sua responsabilidade;
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PIRATARIA
Ateno: no confunda pea pirata com pea de segunda linha. Embora ambaspossam comprometer a segurana, o produto pirata est associado prtica dedelitos, como contrabando, receptao ou produo falsificada de marcas, alm da
.
44
Consultoria Tessaro
MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA
JUST IN TIME
J ust-in-time um sistema de produo que pode ser adotado na gesto demanuteno. Este sistema preconiza que nenhuma pea, componente ou material devesercompradoantes dahora exata danecessidade desuaaplicao nos veculos.
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Consultoria Tessaro
6. SETOR DEPROCESSAMENTO LEGAL
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Consultoria Tessaro
O processamento legal da frota um conjunto defunes de ordem legal, porque interagem com oa rea Jurdica da Prefeitura, DETRAN, Policias
, ...com as seguintes tarefas:
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CONTROLE DA DOCUMENTAO DOS VECULOS -EMPLACAMENTO
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PLACAFINAL MSDOANOEMCURSOLIMITEPARALICENCIAMENTO
2 ABRIL
3 MAIO4 JUNHO
5 JULHO
6 AGOSTO
7 SETEMBRO
8 OUTUBRO
9 NOVEMBRO
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GESTO DAS MULTAS DE TRNSITO
Consultoria Tessaro
Multa de trnsito uma penalidadeadministrativa, por todos os atos deeso e nc a ao go e r ns to
Brasileiro.
Os condutores que estiverem
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GESTO DOS ACIDENTES DE TRNSITO
Consultoria Tessaro
Acidente de trnsito todo eventono remeditado de ue resulte danoem veculo ou na sua carga e/ou
leses em pessoas e/ou animais, emque pelo menos uma das partes estem movimento nas vias terrestres oureas abertas ao pblico.
So fatos geradores deconseqncias administrativas,financeiras e jurdicas que podemocorrer por fatalidade ou pornegligncia, impercia e imprudnciado condutor ou de terceiros.
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CONTROLE DA ALIENAO DOS VECULOS
Consultoria Tessaro
Alienao dos veculos a transferncias dedomnio a terceiros atravs do processo deleilo ou doao.
Os veculos obsoletos e com custo demanuten o acima e 70% o seu va or emercado podero ser substitudos observandoainda os seguintes limites:
Frota leve Constituda por:
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.PLANEJAMENTO,
CONTROLE E ANLISE DE
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PLANEJAMENTO E O CONTROLE E ANLISE DE CUSTOS
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O planejamento e o controle eanlise de custos uma funoestratgica e tem por objetivoi t d i i i d
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A gesto da frota se relaciona com atividadestcnicas, administrativas, econmicas, financeiras, operacionais e jurdicas. Asinformaes so numerosas e diversificadas, e as decises requerem agilidade econfiabilidade, portanto, recomendamos que esta atividade seja controlada porum sistema informatizado com as caractersticas abaixo, similar ao que jimplantamos no Tribunal de Justia de Santa Catarina (2007) e CASAN
GESTO DO SISTEMA INFORMATIZADO
(2004) e existente nas Prefeituras de:
Santiago/RS, Cachoeirinha/RS, Belm/PA, So Luis/MA, So Gonalo doAmarante/RN, Recife/PE, Pedras deFogo/PE, Paulista/PE, Olinda/PE, Camaragibe/PE, Petrolina/PE, Moreno/PE, Nazarda Mata/PE, Floresta/PE, Vitria/ES, Vila Velha/ES, Frutal/MG, Serra Negra doNorte/RN:Operado pela Web, sem qualquer custo deoperao e manuteno;
Sistema integrado para controle dautilizao;
Sistema integrado para o controle doabastecimento e manuteno leve;
Sistema integrado para o controle damanuteno;
Sistema para o controle de multas eacidentes de trnsito; 54
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ADEQUAO OPERACIONAL DOS VECULOS
Esta atividade visa desenvolver estudos para adequar as caractersticastcnicas dos veculos e mquinas para atender as necessidades especficas
da Prefeitura.
operacionais a serem executadas com os veculos e mquinas, para quepossa analisar detalhadamente as opes no mercado automobilstico e demaquinrios, no caso de compra ou adaptao dos veculos e mquinas jexistentes na frota
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RENOVAO DA FROTA
Renovao da frota implica na substituio de veculosconsiderados obsoletos e com alto custo de manuteno.
O plano de renovao da frota dever considerar osseguintes aspectos:
Aspecto FSICO DA FROTA: O estado geral de conservao; Necessidade de manuteno; Qui ometragem ro a a;
Aspecto ECONMICO: Ponto econmico de Substituio.
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ASPECTOS FSICOS DA FROTA
Os veculos obsoletos e com custo de manuteno acima de 70% do seu valor demercado podero ser substitudos observando ainda os seguintes limites:
Frota leve Constituda por automveis, pick-ups e furges=, . ,
primeiro;
Frota mdia Constituda por pick-ups e furges grandes = 15 anos de usoou 200.000 km, o que vencer primeiro;
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ASPECTOS FSICOS DA FROTAPara avaliao dos veculos a serem alienados, bem como o estabelecimento do valor
mnimo de leilo, o gestor poder preencher a planilha Avaliao de Veculo
MARCA / ANO COMB.PLACA R$ -
AVALIAO DE VECULO PARA ALIENAO
VALOR DE MERCADOLOTAO
CUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
ITENS
LATARIA 0% 11,0% 22,0% 44,0%
ESTOFAMENTO 0% 0,5% 1,0% 2,0%
REVESTIMENTOS INTERNOS 0% 0,25% 0,5% 1,0%
VIDROS 0% 0,25% 0,5% 1,0%
PNEUS 0% 0,5% 1,0% 2,0%
12,50% 25,00% 50,0% -R$
-R$
ITENS
VAZAMENTOS 0% 2,5% 5,0% 10,0%
ESTRUTURA-50%
CUSTO MDIO CUSTO ALTO
-35%
CUSTO BAIXO CUSTO MDIO
CUSTO BAIXO
CUSTO ALTO
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DA ESTRUTURA
-R$ -R$-R$
SEM CUSTO
CUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
SEM CUSTO
ESTADO GERAL 0% 6,25% 12,5% 25,0%
8,75% #### 17,50% #### 35,0% -R$
-R$
ITENS
EIXOS, TRANSMISSO, RODAS 0% 1,25% 2,5% 5,0%
ESTADO GERAL 0% 2,5% 5,0% 10,0%
3,75% #### 7,50% #### 15,0% -R$
-R$
-R$-R$
#DIV/0!
CUSTO ALTOSEM CUSTO
CUSTO ESTIMADO DE RECUPERAO
MOTOR
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DO MOTOR
CUSTO TOTAL ESTIMADO PARA RECUPERAO DO VECULOVALOR MNIMO PARA LEILO (VALOR DE MERCADO MENOS O CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO)
DEMAISPARTES
MECNICAS-15%
PERCENTAGEM DO CUSTO DE RECUPERAO SOBRE O VALOR DE MERCADO
CUSTO BAIXO
CUSTO ESTIMADO PARA RECUPERAO DA PARTEMECNICA
CUSTO MDIO
-R$
-R$
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ASPECTOS ECONMICOS
,definido pela interseo das linhas do custo dedepreciao de mercado com a do custo acumulado demanuteno indica o momento ideal no qual o veculo
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ANO ANUAL ACUMULADA ANOCUSTODE
DEPRECIAO
VALORDEMERCADODO
VECULO
2005 R$ R$ 2005 27.556,19R$
2006 R$ 742,49 R$ 2006 R$ 2.755,62 24.800,57R$
CUSTODEDEPRECIAODEMERCADOCUSTOCOMMANUTENOPORVECULO
. , . , . , . ,
2008 R$ 2.501,22 5.045,74R$ 2008 R$ 1.597,16 21.219,37R$
2009
R$
3.666,37
8.712,11R$
2009
R$
1.273,16
19.946,21R$
TOTAL R$ 8.712,11 TOTAL R$ 7.609,98
Aplicando a metodologia vemos que o Ponto Econmico de Substituio,se deu antes 2007, aps este perodo, seria antieconmica apermanncia desses veculos na frota:
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GESTO DE CUSTOSO gestor deve estar sempre bem informado sobre os custos coma frota, tais como:
FINANCEIROSValor de compra do veculo;
Valor da locao;Valor das peas e servios de manuteno;Valor dos pneus novos;
l d d d
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CUSTOS FIXOS E VARIVEIS
importante formalizar os conceitos de custos fixos e variveis, que embora,
incorreta.
A classificao de custo fixo e varivel deve ser feita sempre em relao aalgum parmetro de comparao. Para gesto de uma frota vamosconsiderar como custos fixos aqueles que independem do nvel de operaoda frota e itens de custos variveis aqueles que aumentam de acordo com ocrescimento do nvel operao da frota.
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CLASSIFICAO DOS ITENS DE CUSTOS EM FIXOS E VARIVEIS
Todos os custos que variam de acordo com a quilometragem seroconsiderados variveis, enquanto que os demais sero considerados
fixos.
TAXA DE OPORTUNIDADE 12% 12%MANUTENO 13% 13%
ADMINISTRAO 5% 5%IPVA, TAXAS etc... 3% 3%
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Consultoria Tessaro
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OPORTUNIDADES DE REDUO DE CUSTOS
O ponto fundamental para reduo do custo deve ser o nvel de utilizao dafrota, ou seja, OTIMIZAR AO MXIMO A UTILIZAO DE CADAVE CULO.
Para reduo dos custos VARIVEIS, que representam mais de 50% doscustos da FROTA PRPRIA, so necessrias as seguintes medidas:
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CUSTOS Fr o ta Pr pr ia Fr o ta L ocad aCustos Fixos 48% 61%
Custos Variveis 52% 39%TOTAL 100% 100%
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RELATRIOS GERENCIAISA obteno dos indicadores gerenciais depende da gerao mensal dos seguintes relatrios:Dados fsicos, econmicos, financeiros e operacionais por veculo/por tipo de veculo/por lotao:
Lotao;Placa;Marca;Tipo;
Ano;Faixa etria;Mdia km/litro padro;
i li lii li liDesvio percentual da mdia Km/litro;Despesa com abastecimento e manuteno leve;Despesa com manuteno;Total das despesas;Km percorrida;Litros consumidos;Valor de mercado;
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GESTO POR INDICADORES
Co m o d i s s e o g r a n d e f s i c o , m a t e m t i c o e
a s t r n o m o i t a l i a n o G a l i l e u G a l i l e i O q u e n o s e m e d e n o s e a d m i n i s t r a .
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Consultoria Tessaro
Gesto sem um guia estruturado de indicadores como dirigir umcarro guindo-se somente pelos retrovisores, v-se tudo o quepassou, e s o que passou, a curva a frente uma incgnita.
O estabelecimento dos indicadores de gesto abaixo relacionadostem por objetivo de apontar as distores para tomada de decises
INDICADORESOPERACIONAIS PESOAUMENTODADESPESACOMABASTECIMENTO 0REDUODADESPESACOMABASTECIMENTO 10AUMENTODADESPESACOMMANUTENO 0REDUODADESPESACOMMANUTENO 10
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GESTO DOS CONTRATOS E CONTROLE DOSPAGAMENTOS AOS FORNECEDORES
Recomendamos que o processo de gesto doscontratos com fornecedores seja integrado com osistema de pagamentos, ou seja, no realizar
pagamentos sem respaldo contratual.
Para evitar atrasos de pagamentos, os documentosde cobrana devem ser encaminhados ao setorfinanceiro dentro dos prazos contratuais.
O objeto contratado deve ser constantemente
analisado durante a vigncia do contrato, visando asua permanente compatibilidade operacional queatenda plenamente as necessidades da Prefeitura.
63
Eu s perco para mim mesmo, pois aminha maior motivao aprendersempre .
Consultoria Tessaro
O grande mito Ayrton Sennaafirmava:
Se mentalizarmos todos os dias estafrase, como se fosse um mantra, comcerteza estaremos eliminando muitosfracassos nesta grande viagemchamadavida.
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Apostila 1
AMUNESC
CURSO
GESTO DA FROTA DE VECULOS
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OBJETIVOS DO CURSO
Aos Gestores:Capacitar o gestor a entender, planejar e
operacionalizar toda a sistemtica para gestode frota de veculos;
Conhecer as necessidades de gerenciamento decustos e melhoria de desempenho nasatividades operacionais;
Propiciar anlise dos diferentes cenrios paracorreta tomada de deciso quanto utilizaoda frota;
Identificar e criar ferramentas e processos parauma gesto eficiente, atendendo asnecessidades da Prefeitura.
Aos Motoristas e condutores:
Capacitar os motoristas e condutores paraobterem melhores resultados na utilizao dosveculos;
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GESTO DA FROTA DE VECULOS
GESTO DO PLANEJAMENTO DA FROTATPICOS PG.1. ESTABELECIMENTO DA FROTA....................................................................................................61.1. PROPRIEDADE DOS VECULOS VECULOS PRPRIOS, LOCADOS OU DE TERCEIROS..............................61.1.1. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELO MTODO DO FLUXO DE CAIXA....................71.1.2. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELO MTODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIVEIS.91.2. RESPONSABILIDADES DO GESTOR NO CASO DA LOCAO DE VECULOS..............................................91.3. RESPONSABILIDADES DA LOCADORA..............................................................................................111.4. ORGANIZAO DA FROTA SEGUNDO A UTILIZAO DOS VECULOS....................................................121.4.1. FROTA DE USO GERAL (POOL DE VECULOS)...................................................................................121.4.2. FROTA DE USO ESPECFICO (VECULOS, MQUINAS E EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS)........................131.5. DIMENSIONAMENTO TCNICO DA FROTA TAMANHO IDEAL DA FROTA..............................................132. CONFIGUAO DE ITENS PARA O CADASTRO DA FROTA.............................................................143. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GESTO DA FROTA..........................................................154. IDENTIFICAO VISUAL DOS VECULOS.....................................................................................164.1. IDENTIDADE VISUAL...................................................................................................................164.2. CORES DOS VECULOS................................................................................................................. .17
GESTO OPERACIONAL DA FROTATPICOS PG.
5. SETOR DE OPERAES, ABASTECIMENTO E MANUTENO........................................................215.1. COORDENAO DA UTILIZAO DE MOTORISTAS E VECULOS..........................................................215.1.1. ATENDIMENTO AO USURIO DE VECULOS.....................................................................................215.1.2. ANLISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES OFERECIDAS
PELA PREFEITURA.......................................................................................................................235.1.3. RESPONSABILIDADES DO MOTORISTA OU CONDUTOR QUANTO A UTILIZAO DO VECULO...................245.2. GESTO DO ABASTECIMENTO E MANUTENO LEVE DA FROTA..........................................................265.2.1. RESPONSABILIDADE DOS GESTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DA FROTA.....................................275.2.2. RESPONSABILIDADES DOS MOTORISTAS OU CONDUTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DO VECULO..285.2.3. DICAS DE ECONOMIA DE COMBUSTVEL...........................................................................................285.2.4. DICAS DE LAVAGEM.......................................................................................................................295.3. GESTO DA MANUTENO DA FROTA.............................................................................................305.3.1. RESPONSABILIDADES DOS GESTORES QUANTO A MANUTENO DA FROTA.........................................305.3.2. DICAS IMPORTANTES AOS MOTORISTAS E CONDUTORES QUANTO A MANUTENO DO VECULO............345.3.3. GUIA DE DIAGNSTICOS DE DEFEITOS..........................................................................................365.3.4. REQUISITOS E RESPONSABILIDADES DAS OFICINAS........................................................................445.3.5. COMO EVITAR PRODUTO PIRATA.....................................................................................................445.3.6. JUST-IN-TIME NA GESTO DA MANUTENO...................................................................................466. SETOR DE PROCESSAMENTO LEGAL...........................................................................................476.1. CONTROLE DA DOCUMENTAO DOS VECULOS...............................................................................476.2. GESTO DAS MULTAS DE TRNSITO...............................................................................................486.3. GESTO DOS ACIDENTES DE TRNSITO..........................................................................................496.3.1. COMISSO DE ACIDENTE DE TRNSITO..........................................................................................516.3.2. CONSTITUIO DO PROCESSO INTERNO DE ACIDENTES DE TRNSITO................................................516.4. CONTROLE DA ALIENAO DOS VECULOS......................................................................................527. SETOR DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANLISE DE CUSTOS...................................................547.1. GESTO DO SISTEMA INFORMATIZADO...........................................................................................547.2. ADEQUAO OPERACIONAL DOS VECULOS E RENOVAO DA FROTA.................................................557 2 1 ADEQUAO OPERACIONAL DOS VECULOS 55
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O gestor de frota existe desde o surgimento de empresas que precisavam de vriosveculos para fazer entregas, viajar para falar com clientes, transportar deequipamentos, pessoas etc...
Para os empresrios era extremamente necessrio gerir bem o transporte de modo areduzir os custos, os deperdcios, agilizar os trabalhos e aumentar os lucros.
O trfego de automveis aumentou consideravelmente nos Estados Unidos daAmrica a partir de 1908, com o lanamento do Ford modelo T, um automvelrelativamente popular. A motorizao do trnsito americano passa a ser vertiginosa,
e para acompanhar aquele fenmeno, as empresas foram obrigadas aoaprimoramento da gesto de suas frotas.
O veculo de transporte se tornou indispensvel ao homem pelas comodidades queproporciona. Mas, o fato que o excesso desses veculos tornou necessria umagesto operacional eficaz sobre o consumo de combustvel, manuteno eprincipalmente sobre a sua utilizao.
ANTIGAMENTE, ANTES DA ERA DIGITAL O GESTORCOMPROMETIA TODO SEU TEMPO DISPONVEL SCOM SIMPLES ATIVIDADES DE REGISTROS DAS
INFORMAES PARA GERAR RELATRIOSGERENCIAIS MUITO DEFASADOS NO TEMPO
ATUALMENTE, NA ERA DIGITAL, E GRAAS AOSNOVOS SISTEMAS INFORMATIZADOS, O GESTORS SE ENVOLVE COM ATIVIDADES MAIS NOBRES
DE CONTROLE E ANLISE DAS INFORMAES
QUE ESTO DISPONVEIS EM TEMPO REAL
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GESTO DOPLANEJAMENTO DA
FROTA
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2. CONFIGURAO DOS ITENS PARA O CADASTRO3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA GESTO4. IDENTIFICAO VISUAL
1.ESTABELECIMENTO DA FROTA
O planejamento para estabelecer corretamente uma frota no tarefa simples,porque requer estudos especficos bem distintos de qualquer outra atividade exercidana Prefeitura.
1.1.
PROPRIEDADE DOS VECULOS VECULOS PRPRIOS, LOCADOS OUDE TERCEIROS.
Quanto propriedade, uma frota poder ser constituda por: Veculos PRPRIOS, incorporados no patrimnio da Prefeitura; Veculos LOCADOS, de propriedade da empresa locadora que presta servio
para Prefeitura; Veculos de TERCEIROS, no enquadrados como LOCADOS, e so de
propriedade de terceiros que utilizam seus veculos para prestar servio Prefeitura, desde que, de acordo com o contrato, haja algum tipo de custeio econtrole sobre esses veculos, por parte da Prefeitura.
errneo comparar a compra de um veculo com a de um imvel, como se ambospudessem ser considerados uma forma de investimento.
Contudo, ao contrrio do imvel, cujo preo pode valorizar dependendo de onde
estiver situado ou das melhorias realizadas, no caso do automvel a desvalorizaocomea na hora em que o veculo retirado da concessionria.
Com base nisso, os gastos com a compra de um veculo no podem ser vistos comoum investimento, mas sim como despesas de consumo.
Contudo, o dilema da gesto est na escolha entre as alternativas de COMPRA ouLOCAO de veculos, que requer um estudo detalhado de modo a comprovar qual
a melhor opo segundo os interesses da Prefeitura.
A princpio a LOCAO seria mais vantajosa nos seguintes casos:
Quando o veculo teria uma utilizao em regime severo, que implicaria
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O aspecto importante que deve ser levado em considerao na opo de COMPRA o perigo da dependncia operacional da Prefeitura diante da locadora....issopoder ser um grande problema !!!!
Obviamente, a COMPRA seria mais vantajosa caso o veculo fosse utilizado combaixa severidade, ou seja; pouca quilometragem, motorista zeloso, que resulte embaixo custo de manuteno.
Sob os aspectos econmicos e financeiros, recomenda-se que a deciso entre asopes de COMPRA ou LOCAO seja precedida de um estudo criterioso com base
nas seguintes metodologias:1.1.1. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELO
MTODO DO FLUXO DE CAIXA1.1.2. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELO
MTODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIVEIS
1.1.1. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELOMTODO DO FLUXO DE CAIXA.
O Mtodo do FLUXO DE CAIXA orienta para a melhor opo dentre as alternativasde COMPRA ou LOCAO de veculos, sob os aspectos econmicos e financeiros, comfluxo de caixa calculado desde o primeiro ano, com possibilidades de projeo dosresultados para os anos seguintes.
Neste Mtodo, o gestor dever considerar as variveis abaixo que podero seralteradas de acordo com as caractersticas/estratgias da Prefeitura:
OPO DE COMPRA:VALOR DO VECULO = Valor de aquisio do veculo;DESPESA COM MANUTENO = Valor da despesa com manuteno preventiva
e corretiva do veculo;DESPESA COM SEGURO TOTAL = Valor do seguro total;TAXA DE OPORTUNIDADE CUSTO DE OPORTUNIDADE = um valor negativo
no fluxo de caixa calculado a partir de um valor percentual atribudo comoforma de demonstrar o custo pela escolha de aplicar o capital para compra doveculo ao invs da aplicao deste capital em outras reas da prefeitura. fcil de entender; para determinado indivduo, o custo de oportunidade de
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CUSTO ADMINISTRATIVO = Valor das despesas com pessoal para gestooperacional da frota prpria;
CUSTO DE DEPRECIAO DE MERCADO = Valor econmico da desvalorizaode mercado do veculo;
RETORNO DA VENDA DO VECULO = Valor obtido pela venda do veculo.OPO DE LOCAO:
VALOR DO ALUGUEL = Valor da locao do veculo sem reajuste no primeiroano, aps um ano reajuste de 3% calculado pelo INPC;
No quadro abaixo demonstramos o resultado das alternativas de COMPRA eLOCAO de um veculo pick-up 1.4 (Fiat Strada) no valor de R$ 31.490,00, elocao com diria no valor de R$ 68,00.
Na opo de COMPRA o veculo seria substitudo no quinto ano e na LOCAO oveculo substitudo a cada 2 anos ou 100.000 km, o que vencer primeiro.
VENDA DO VECULO Entrada positiva pela receita da venda em leilo pelo valor atualizado do veculo
3 ano = 9% sobre o valor inicial do investimento
4 ano = 8% sobre o valor inicial do investimento
MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA
ANLISE DAS OPES DE COMPRA E LOCAO DE VECULO PICK UP 1.4
Detalhamento
Valor total do desembolso para compra R$ 31.490,00
1 ano = 0%
5 ano = 20% sobre o valor atualizado do veculo
Item
IMOBILIZAO DO CAPITAL
CUSTO ADMINISTRATIVO
TAXA DE OPORTUNIDADE - CUSTO DO CAPITAL
Valor do aluguel anual
12% aa sobre o valor atualizado do veculo
2 ano = 12% sobre o valor inicial do investimento
Item
1 ano = 22% sobre o valor inicial do investimento
FROTA PRPRIA - ( Compra a vista )
ENTRADAS NEGATIVAS DO FLUXO DE CAIXA
Item
SEGURO TOTAL COM FRANQUIA REDUZIDA
3 ano = 8% sobre o valor atualizado do veculo
4 ano = 13% sobre o valor atualizado do veculo
5 ano = 6% sobre o valor atualizado do veculo
ENTRADAS POSITIVAS DO FLUXO DE CAIXA
Detalhamento
FROTA LOCADA
KM TOTAL PREVISTA POR 60 MESESKM MENSAL PREVISTA
Depreciao de mercado
6% aa sobre o valor atualizado do veculo
5% aa sobre o valor atualizado do veculo
2 ano = 3% sobre o valor atualizado do veculo
900001500
ENTRADAS NEGATIVAS DO FLUXO DE CAIXA
Detalhamento
Diria R$ 68,00, Mensal R$ 2.040,00, Anual R$ 24.820,00, com reajuste pelo INPC em torno de 3% aa nos anos
seguintes. 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO TOTAL
(R$ 31.490,00)
(R$ 24.562,20) (R$ 21.614,74) (R$ 19.669,41) (R$ 18.095,86)
(R$ 736,87) (R$ 1.573,55) (R$ 2.557,02) (R$ 3.619,17) (R$ 8.486,61)
(R$ 1.889,40) (R$ 1.473,73) (R$ 1.296,88) (R$ 1.180,16) (R$ 1.085,75) (R$ 6.925,93)
VARIVEIS
SEGURO TOTAL COM FRANQUIA REDUZIDA
VALOR ATUALIZADO DO VECULO
COMPRA
VALOR DA COMPRA DO VECULO
MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA
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Nesta simulao vemos que a melhor alternativa da COMPRA, por apresentar omenor valor negativo.
1.1.2. ANLISE DAS ALTERNATIVAS DE COMPRA OU LOCAO PELOMTODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIVEIS.
O Mtodo dos CUSTOS FIXOS E VARIVEIS orienta para a melhor opo dentre asalternativas de COMPRA ou LOCAO de veculos, pela anlise das variveiseconmicas e financeiras que resultam no CUSTO/Km.
ITENS
CUSTOS MENSAIS R$ R$ / KM R$ R$ / KM R$ R$ / KM
TAXA DE OPORTUNIDADE R$ 314,90 R$ 0,21 R$ 314,90 R$ 0,21
MANUTENO R$ 265,27 R$ 0,18 R$ 265,27 R$ 0,18
ADMINISTRAO R$ 102,34 R$ 0,07 R$ 102,34 R$ 0,07AUTO-SEGURO R$ 157,45 R$ 0,10 R$ 157,45 R$ 0,10COMBUSTVEL R$ 752,60 R$ 0,50 R$ 752,60 R$ 0,50
CUSTO DE DEPRECIAO DE MERCADO R$ 577,32 R$ 0,38 R$ 577,32 R$ 0,38
TOTAL R$ 1.152,01 R$ 0,77 R$ 1.017,87 R$ 0,68 R$ 2.169,88 R$ 1,45
ITENSCUSTOS MENSAIS R$ R$ / KM R$ R$ / KM R$ R$ / KM
CUSTO DA LOCAO R$ 2.040,00 R$ 1,36 R$ 2.040,00 R$ 1,36COMBUSTVEL R$ 752,60 R$ 0,50 R$ 752,60 R$ 0,50
TOTAL R$ 2.040,00 R$ 1,36 R$ 752,60 R$ 0,50 R$ 2.792,60 R$ 1,86
CUSTOS VARIVEIS CUSTO TOTAL
CUSTOS MENSAIS VECULO PICK UP 1.4 LOCADO
CUSTOS FIXOS
CUSTOS MENSAIS VECULO PICK UP 1.4 PRPRIO
CUSTOS FIXOS CUSTO TOTAL
R$ 102,34R$ 157,45CUSTO MENSAL SEGURO TOTAL (6% sobre o valor do veculo novo)
CUSTOS VARIVEIS
MTODO DOS CUSTOS FIXOS E VARIVEIS
R$ 24.562,201500
R$ 2.040,00CUSTO MENSAL DA LOCAO (Diria de R$ 68,00)
R$ 577,32
TAXA DE OPORTUNIDADE (12% aa sobre o valor do veculo novo) R$ 314,90
DESPESA MENSAL COM COMBUSTVEL (Km Mensal Prevista/Mdia multiplicado pelo valor do litro)
Itens
R$ 2,90
CUSTO MENSAL DE DEPRECIAO DE MERCADO (Valor de compra menos o valor de mercado aps o primeiro ano) 1,8%am 22% aa
5,77CUSTO POR LITRO DA GASOLINA
R$ 752,60
VALOR DO VECULO NOVO R$ 31.490,00VALOR DE MERCADO DO VECULO APS O PRIMEIRO ANO
CUSTO MENSAL COM ADMINISTRAO FROTA PRPRIA (5% sobre o valor do veculo aps o primeiro ano)
MDIA KM POR LITROKM MENSAL PREVISTA
A opo de COMPRA analisada neste mtodo resultou em uma economia de 22%.
De acordo com os itens considerados, em ambos os mtodos, a melhor alternativafoi da COMPRA. Porm, lembramos que os itens elencados, e seus respectivosvalores podem ser reavaliados de acordo com orientaes da Prefeitura frente ao seu
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Alm do estudo econmico e financeiro o gestor dever considerartambm alguns aspectos comparativos das alternativas de COMPRA eLOCAO de veculos, citados no quadro abaixo:
COMPRA LOCAOFrota de veculos com faixa etria elevada. Asubstituio depende de dotao oramentriadisponvel.
Disponibilidade de veculos sempre novos. A substituiose d a cada 24 meses, conforme obrigatoriedadeconstante de clusula contratual.
Necessidade de apoio para a remoo de veculoimobilizado, com nus para o rgo proprietrio.
Resgate do veculo feito pela locadora em caso de paneou acidente, sendo o mesmo substitudo de imediato.
Veculo imobilizado (manuteno, acidente,etc.), causa lacuna na rea de transporte dorgo. No h substituio durante o tempo deimobilizao.
Maximizao de tempo em que o veculo permanecedisponvel para operao no rgo, pois conta-se com apossibilidade de utilizao, em casos especficos, deveculos reserva.
Custos elevados de manuteno preventiva oucorretiva, incluindo peas, acessrios, pneus,lavagens, lubrificaes, etc.
O custeio de despesas com manutenes preventivas ecorretivas passam a ser da locadora. Dispensa diversaslicitaes/contratos de manuteno da frota e evitatambm controlar a qualidade dos servios demanuten o.
Pagamento de seguros. No h despesas com seguros.
No h possibilidade imediata de substituio domotorista. Proibio de contrataes, concursos,etc.
Substituio imediata do motorista, em caso denegligncias.
Depreciao do bem, com resduo financeiroinsignificante, quando da venda em leilopblico.
A administrao pblica deixa de arcar com adepreciao do bem, e tambm evita leilo de venda,onde o Poder Pblico obtm preos muito baixos devido faixa etria dos veculos.
Necessidade de imobilizao de capital elevadopara a aquisio.
Evita-se a imobilizao de capital em frota, assegurando-se a disponibilidade do veculo pelo tempo estritamentenecessrio. Os recursos podem ser melhor aplicados narea social.
Necessidade de desembolso em parcela nicaelevada, comprometendo outras atividades dorgo, no permitindo a canalizao dosrecursos para investimentos em atividadesestratgicas.
Melhora no Fluxo de Caixa, pois a locao de veculosotimiza o desencaixe financeiro e libera recursos para ogiro, com previso dos dispndios mensais.
A frota esttica. Flexibilidade na ampliao ou reduo da frota.
Veculos com alta quilometragem e muitas vezes
inadequados para o tipo de atividade do rgo.
Veculos novos e adequados para cada tipo de atividade.
Necessidade de estrutura administrativa deapoio e controle direto.
Reduz a necessidade de pessoal administrativo comconsequente liberao de servidores para outrasatividades.
Estrutura permanente de manuteno, muitas Inexistncia deste tipo de estrutura no rgo.
Controlar atravs do chek list os dias que a locadora no dispor do
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Controlar, atravs do chek-list, os dias que a locadora no dispor doveculo para a Prefeitura, por motivos de parada para manuteno e/oureparos de avarias, no sentido de autorizar o pagamento da locao pelaproporcionalidade das dirias que efetivamente o veculo esteve disponvelpara utilizao;
Fornecer para a locadora a leitura do Hodmetro Final do veculo para ofaturamento mensal dos servios;
Manter o veculo sempre em bom estado de limpeza;Em caso de acidente, providenciar o registro da ocorrncia policial,
colhendo dados referentes ao outro veculo e respectivo motorista, bilhetede seguro, vtimas, testemunhas, nmero do boletim de ocorrncia eindicaes da autoridade que elaborou, comunicando-os imediatamente locadora;
Receber e devolver o veculo sempre com o tanque cheio;Acompanhar a vistoria de recebimento da locadora e entrega para a
mesma;No caso de constatao de avarias de responsabilidade da Prefeitura,
proceder os reparos necessrios em sua rede de oficinas;
A definio de avarias ser feita pela locadoraem conjunto com a Seode Transportes.
1.3. RESPONSABILIDADES DA LOCADORA
Manter em dia e em ordem toda a documentao legal do veculo, segundoo Cdigo de Trnsito Brasileiro.
Manter os veculos com as suas manutenes preventivas ou corretivas emdia, atendendo prontamente e sem rodeios todas as solicitaes daPrefeitura, quanto aos reparos necessrios para operao do veculo;
Substituir os veculos na Prefeitura, s suas expensas;Permitir que a Prefeitura, ao seu critrio, altere a lotao dos veculos; Substituir os veculos com mais de 02 (dois) anos de idade ou com
quilometragem de no mximo 100.000 Km, o que vencer primeiro;No caso de desativao para fins de manuteno normal ou por acidente,
substituir o veculo por outro da mesma categoria em no mximo 06
horas;Responsabilizar-se por todas as despesas relacionadas com a manuteno
do veculo, tais como: Trocas ou reposies dos nveis dos fludos dos sistemas de freios e
arrefecimento, soluo do limpador de pra-brisas, leo do Carter, da
Providenciar seguro total dos veculos como estabelece o contrato de
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Providenciar seguro total dos veculos, como estabelece o contrato delocao;
Na entrega dos veculos, a contratada dever comprovar o seguro dosveculos atravs da apresentao das respectivas aplices.
Manter no veculo, e em local de fcil visualizao pelo usurio, o nome etelefone de contato para fins de atendimento no caso de acidentes.
Considerar como avarias os danos de pequena monta sem que o usuriotenha sido diretamente responsvel por tais causas, exemplos:
Riscos na pintura;Pequenos amassamentos na lataria.Desconsiderar como avarias as ocorrncias de natureza intrnseca
operao do veculo, tais como: Riscos ou piriricados nos vidros, em decorrncia do choque de pedras ou
pela constante ao da palheta do limpador; Raspagens na rea dos pedais do veculo, por ao dos ps; Raspagens, riscos e amassamentos na rea do compartimento de carga
por ao de materiais apropriados transportados no veculo.No fornecer veculos sem prvia autorizao da Prefeitura, atravs de sua
Seo de Transportes que se dar atravs de pessoa previamentedesignada;Entregar ou recolher o veculo em local designado pela Prefeitura, sem
qualquer despesa adicional;Entregar para a Prefeiturao veculo sempre com o tanque cheio;Elaborar em conjunto com a Prefeituraa vistoria de entrega e recebimento
do veculo;Os veculos devem ser entregues limpos, abastecidos com tanque cheio e
em plenas condies de uso, atendendo as condies de documentao eacessrios para trnsito,; No caso de sinistro ou qualquer dano, que implique na perda total
do veculo ou na impossibilidade de seu uso, um outro veculo, damesma marca/tipo/modelo dever ser imediatamente substitudo.O veculo substituto dever ser zero quilmetro, ou comquilometragem similar ao veculo acidentado/desativado.
1.4.ORGANIZAO DA FROTA SEGUNDO A UTILIZAO DOS VECULOS
H critrio do gestor, a frota poder ser constituda por dois grupos distintos defrotas de veculos segundo a utilizao dos mesmos:
controlada pelas respectivas secretarias detentoras destes veculos Equipamentos
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controlada pelas respectivas secretarias detentoras destes veculos. Equipamentosoperacionais so maquinrios utilizados para diversas aplicaes, cujos motores somovidos a combustvel, eletricidade ou outro tipo de fora motriz e esto sujeitos a
manuteno preventiva ou corretiva, por exemplo: cortadores de asfalto, cortadoresde grama, motores estacionrios, geradores, etc...
1.5.DIMENSIONAMENTO TCNICO DA FROTA DE USO GERAL TAMANHOIDEAL DA FROTA
O dimensionamento tcnico da frota de VECULOS DE USO GERAL, GRUPADOS EMPOOL, poder ser feita de duas maneiras:
De forma emprica, baseado pela demanda;De forma cientfica, baseado pelo clculo do IGV - ndice de Garageamento
de Veculo, pela seguinte frmula:TD - TU
IGV = ---------- x 100TD - TO
Onde:
IGV = ndice de Garageamento de Veculos (% )TU = Tempo de Utilizao, horas em que o veculo foi efetivamente utilizado;TD = Tempo Disponvel, horas em que o veculo ficou disponvel parautilizao, que 08 horas por dia vezes o nmero de dias teis no ms.TO = Tempo de Oficina, horas em que o veculo esteve parado paramanuteno.
Em um caso ideal, onde o TD seja igual ao TU, obviamente o IGV=0, ou seja, oveculo foi efetivamente utilizado.
O ndice de garageamento aceitvel para os veculos de uso geral de no mximo25%, ou seja, o veculo poderia ficar ocioso em at 25% do seu tempo disponvel, oque representa uma ociosidade por um perodo de somente do tempo disponvel,ou em mdia 2 horas por dia til.Acima de 25% REQUER ANLISE, de modo a identificar os veculos ociosos pararemanejamento ou alienao.
Em tese, uma frota com IGV de 50% precisaria ser reduzida porque, metade do
tempo disponvel ela esteve OCIOSA.
O clculo do IGV s possvel a partir da sistematizao do processo de controle dautilizao da frota. H no mercado sistemas tecnolgicos que possibilitam estecontrole. ( E s t am os d i s p o s io p a r a m a i o r e s e s c l a r e c im en t o s s ob r e a s
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O cadastro da frota fator preponderante para a eficcia da gesto, pois asdecises, encaminhamentos, controles, avaliaes tcnicas e anlises do
desempenho dos veculos so baseados nos dados cadastrados.
Os eventos a serem cadastrado devem ser codificados para evitar que um mesmolanamento tenha nomenclaturas diferentes. Os eventos de custos devem sercompatveis ao plano de contas da Prefeitura.
Para confiabilidade dos relatrios o cadastro deve ser mantido com regularidade.
Citamos abaixo os seguintes grupos cadastrais que devem estar vinculados aosveculos:
Centros de custos De acordo com a tabela do plano de contas daPrefeitura. O cadastro do centro de custos visa assegurar o corretolanamento contbil das despesas dos veculos por centros de custos;
Garagens As garagens so os locais onde os veculos ficam estacionados.O correto cadastramento dos veculos em suas respectivas garagens tornapossvel a gesto da movimentao de veculos por garagem;
Motoristas O cadastro dos motoristas e condutores fundamental, emespecial, para o acompanhamento dos dados da Carteira Nacional deHabilitao dos mesmos, no sentido de controlar os motoristas econdutores com a CNH vencida, e evitar tambm que os motoristas econdutores utilizem veculos em desacordo com a categoria de suaCarteira Nacional de Habilitao;
Veculos - O cadastro dos veculos tem por objetivo manter todos os dadosinerentes aos veculos, de modo a possibilitar a gesto econmica,financeira e operacional dos mesmos.
Cdigos de eventos operacionais de consumo e da vida mecnica dosveculos, mquinas e equipamentos operacionais fundamental ocadastramento dos cdigos para gesto do consumo e da vida mecnica,por exemplo: ao invs de registrar troca de dois amortecedoresdianteiros, citar apenas um suposto cdigo 048 que significaria
amortecedor dianteiro. Ao invs de registrar abastecimento comgasolina, citar apenas um suposto cdigo 001 que significaria gasolinacomum.
Cdigos de multas de trnsito Cadastrar os cdigos das multas detrnsito conforme a legislao.
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Para dimensionar os recursos humanos necessrios para gesto dos processosinerentes aos respectivos Setores, aplicamos o Fator de Dimensionamento
Ocupacional que assume os valores de 0,25 a 1 servidor por atividade e objetivadeterminar com pouca margem de erro, o nmero de servidores necessrios para odesempenho de cada atividade.
Salientamos que os recursos humanos dimensionados por este critrio atendem agesto de uma frota com processos totalmente informatizados.
O clculo quantitativo considera apenas o pessoal administrativo, os motoristas eoperadores de equipamentos pesados no so considerados neste critrio dedimensionamento.
O quadro abaixo demonstra que para a gesto de uma frota de 500 veculos, seriamnecessrios no mnimo 8 servidores administrativos:
TAREFAS / SETORES
SETOR DE
OPERAES,ABASTECIMENTO EMANUTENO
SETOR DE
PROCESSAMENTOLEGAL
SETOR DE
PLANEJAMENTOCONTROLE E ANLISEDE CUSTOS
QUANT.SERVIDORES
COORDENA O DA UTILIZA O DOSMOTORISTAS E VECULOS
1 1
GESTO DO ABASTECIMENTO E MANUTENOLEVE DA FROTA
1 1
GESTO DE MANUTENO DA FROTA 2 2
CONTROLE DA DOCUMENTA O DOSVECULOS
0,5 0,5
GESTO DAS MULTAS DE TRNSITO 0,5 0,5
GESTO DE ACIDENTES DE TRNSITO 0,5 0,5
CONTROLE DA ALIENAO DOS VECULOS 0,5 0,5
GESTO DO SISTEMA INFORMATIZADO 0,75 0,75
ADEQUAO OPERACIONAL DOS VECULOS ERENOVAO DA FROTA
0,75 0,75
CONTROLE DOS CUSTOS, RELAT RIOS EINDICADORES GERENCIAIS
0,25 0,25
GEST O DE CONTRATOS E CONTROLE DOSPAGAMENTOS AOS FORNECEDORES
0,25 0,25
TOTAL 4 2 2 8
FATOR DE DIMENSIONAMENTO OCUPACIONAL
Na mesma proporo do quadro anterior, relacionamos no quadro seguinte squantidades mnimas de servidores que seriam necessrios para gesto em funodo tamanho da frota.
VE
S
E
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QUANT
.VECULOS
COORDENAOD
A
UTILIZAOD
O
S
MOTORISTAS
EVECULOS
GESTO
DOA
BASTECIMENTOE
MANUT.LEV
DA
FRO
TA
GESTO
DEMANUTENOD
A
FROT
A
SETOR
DEOPERAES,
ABAST
ECIMENTOEMANUTEN
O
CONTRO
LEDA
DOCUMENTAOD
O
S
VECULOS
GESTO
DAS
MULTAS
DETRNSITO
GESTO
DEACIDENTES
DETRNSITO
CONTRO
LEDA
ALIENAOD
OS
VE
CULOS
SETOR
DEPROCESSAMENTOLEGAL
GESTO
DOS
ISTEMA
INFORMATIZA
DO
ADEQUA
OO
PERACIONALDOS
VE
CULOS
RENOVA
OD
A
FROTA
CONTRO
LEDOS
CUSTOS,RELATRIOS
E
INDICADORES
GERENCIAIS
GESTO
DECONTRATOS
ECONTRO
LEDOS
PAGAME
NTOS
AOS
FORNECEDORES
SETOR
DEPLANEJAMENTO
CONTR
OLEEANLISEDECUSTOS
TOTAL
DESERVIDORES
200 0,40 0,40 0,80 2 0,20 0,20 0,20 0,20 1 0,30 0,30 0,10 0,10 1 3
300 0,60 0,60 1,20 2 0,30 0,30 0,30 0,30 1 0,45 0,45 0,15 0,15 1 5
400 0,80 0,80 1,60 3 0,40 0,40 0,40 0,40 2 0,60 0,60 0,20 0,20 2 6
500 1,00 1,00 2,00 4 0,50 0,50 0,50 0,50 2 0,75 0,75 0,25 0,25 2 8
600 1,20 1,20 2,40 5 0,60 0,60 0,60 0,60 2 0,90 0,90 0,30 0,30 2 10
700 1,40 1,40 2,80 6 0,70 0,70 0,70 0,70 3 1,05 1,05 0,35 0,35 3 11
800 1,60 1,60 3,20 6 0,80 0,80 0,80 0,80 3 1,20 1,20 0,40 0,40 3 13
900 1,80 1,80 3,60 7 0,90 0,90 0,90 0,90 4 1,35 1,35 0,45 0,45 4 14
1000 2,00 2,00 4,00 8 1,00 1,00 1,00 1,00 4 1,50 1,50 0,50 0,50 4 16
4. IDENTIFICAO VISUAL DOS VECULOS
4.1. IDENTIDADE VISUAL
Conceitualmente identidade visual da frota o conjunto de elementos formais querepresenta visualmente, e de forma sistematizada, um nome, idia, produto,empresa, instituio ou servio.
Para a frota da Prefeitura, esse conjunto de elementos formado pelo Braso dasArmas do Municpio um smbolo visual e conjunto de cores
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Como exemplo, citamos detalhes da Identificao Visual da frota da CASAN:
O nmero de ordem seqencial, que s aplicado nos veculos da frota prpria, tempor objetivo identificar os veculos pela ordem de aquisio, independentemente damarca ou tipo. Esta metodologia traz facilidades operacionais para o gestor que
passa a identificar o veculo pelo nmero ao invs de sua placa. Fica claro que oveculo mais velho aquele que tem o menor nmero de frota e o mais novo aquele que tem o maior nmero
Recomendamos que os veculos locados fossem identificados com adesivo no vidrotraseiro com a inscrio VECULO LOCADO. O tamanho, cor e forma das letras serodefinidas pela Seo de Transportes, em funo do modelo do vidro traseiro doveculo.
Compete a Seo de Transportes providencias da confeco e da distribuio daidentificao-padro, bem como a orientao s Unidades Orgnicas quanto aaplicao da mesma nos veculos, sob sua guarda e operao. A identificao sdever ser retirada dos veculos em processo de alienao.
Outra curiosidade: as de menor aceitao foram a gren (aquele tom delh / h d d l ) ( )
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vermelho/vinho da camisa do Fluminense) com 0,00138%, roxa (0,00167%) e rosa(0,00212%).
Neste grfico especificamos as cores dos carros de passeio. Sobram 20% para asoutras cores onde devem ter como maioria branco, azul escuro, azulacinzentado
Prata e cinza - Estas cores conseguem esconder bem pontos de sujeira e arranhesdiscretos, alm de garantirem uma boa valorizao na revenda do veculo(estudos apontam um preo de revenda at 10% maior em comparao aos
automveis brancos). A cor muito popular no Brasil, apesar de consideradaconservadora demais, especialmente por estar presente em grande nmero nasfrotas de locadoras de veculos.Preto - Esta a cor que mais evidencia arranhes e a sujeira, por isso deve serevitada por quem no lava o carro com freqncia. Tambm a tonalidade queabsorve com mais facilidade o calor, sendo por isso evitada por muitos usurios emregies com clima excessivamente quente. Por outro lado, um carro preto bemencerado e limpo tem um brilho nico.Cores "de srie" ou especiais so muito utilizadas em lanamentos de veculospara jovens. Rapidamente geram procura pelo veculo, mas certamente vo causarprejuzo no momento da revenda porque ficam "datadas" e associadas ao momentode chegada do carro no mercado. Se as vendas no lanamento no so satisfatrias,o quadro ainda pior
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GESTO OPERACIONAL
DA FROTA
Uma vez estabelecida frota d-se incio a execuo dos processos inerentes agesto operacional de acordo com os Setores j estruturados cujas atribuies
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gesto operacional de acordo com os Setores j estruturados, cujas atribuiescitadas abaixo, que so responsabilidade dos gestores, passaremos a detalhar:
Planejar a renovao da frota; Estudar a adequao dos veculos de acordo com a sua utilizao; Estudar a adaptao de acessrios e equipamentos especiais para a frota; Controlar e analisar os relatrios de indicadores financeiros e operacionais da
frota; Controlar as normas e resolues internas inerentes gesto da frota; Acompanhar as leis e resolues emanadas dos rgos oficiais de trnsito; Acompanhar o desempenho dos custos da frota, identificando os veculos que
atingiram o ponto econmico de substituio; Controlar os contratos relacionados frota, tanto no que se refere aos
aspectos financeiros quanto ao seu fiel cumprimento.
5. SETOR DE OPERAES, ABASTECIMENTO E MANUTENO.
A denominao Operaes est relacionada com as movimentaes dos veculos,coordenao dos motoristas e atendimento aos usurios.
sem dvida um Setor muito dinmico que envolve o atendimento ao usurio,controle do abastecimento e manuteno da frota.Pelas suas peculiaridades, as atividades deste Setor devem ser desenvolvidas emambiente fsico com as seguintes caractersticas:
Que seja perfeitamente identificado e de fcil acesso pelo usurio, e pelosveculos; Que esteja localizado prximo, ou na garagem dos veculos, para que o gestortenha melhor interao com a frota e motoristas;
5.1. COORDENAO DA UTILIZAO DOS MOTORISTAS E VECULOS;
Esta funo de distingue pelas seguintes tarefas: Controlar as reservas de veculos; Recepcionar o usurio; Controlar as chaves e documentos dos veculos; Verificar e providenciar, de forma rotineira, a limpeza, conservao,
abastecimento e manuteno dos veculos, antes e depois da utilizao dosmesmos;
Todo usurio deve ser prontamente atendido com cordialidade e simpatia, evitarformulao de frases com gerndio pois o gerndio se define como uma das formas
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formulao de frases com gerndio, pois, o gerndio se define como uma das formasnominais constitudas de aspectos especficos. Quando utilizada de forma incorreta,
configura um vcio de linguagem. Por exemplo:
AO INVS DE FALAR. FALAR.
ESTAREMOS PROVIDENCIANDO VAMOS PROVIDENCIAR
ESTAREMOS FAZENDO CONTATO VAMOS FAZER CONTATO
O atendimento do telefone deve ser imediato, no mximo at o terceiro toque.
fundamental estar perto do telefone. Quem liga est sempre esperando falar comalgum. Ao atender ao telefone dizer SEO DE TRANSPORTES FULANO DE TALBOM DIA OU BOA TARDE.No prometa o que no pode cumprir, pois a confiana uma das chaves para umbom relacionamento com o usurio. Ele precisa saber que pode confiar no que voce a Seo de Transportes prometem.Escute com ateno os usurios, no h nada mais frustrante que perceber que oseu interlocutor no estava prestando ateno ao que voc dizia certo? Pois isso se
aplica tambm ao atendimento ao usurio. Deixe o usurio falar a vontade e mostreque voc est ouvindo, fazendo comentrios sobre o que dito. Faa perguntascomplementares e sugira solues.Saiba lidar com as reclamaes, ningum gosta de ouvir reclamaes, mas se vocder ateno a quem reclama certamente voc tem muito mais chances de satisfazero usurio descontente. Escute e tente solucionar o problema.Seja sempre, atencioso e bem informado para responder s perguntas dos usurios.
Quando se tratar de requisio/reserva para utilizao de veculo, recomendamosque o usurio preencha um formulrio de requisio que poder ser manual oueletrnico. No caso de ser eletrnico, mais recomendvel, o formulrio poderia estardisponvel pela intranet da Prefeitura, que aps preenchido seria enviado atravs doWebMail, ao gestor da frota, ou conforme orientaes da Prefeitura:
DADOS DA SOLICITAO
UnidadeRequisitante:
Tipo deVeculo:
nPassageiros:
A partir de:/ /
At:/ /
Recomendamos que alm do registro eletrnico, a utilizao do veculo sejaregistrada em formulrio adequado conforme sugerido abaixo Este formulrio que
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registrada em formulrio adequado, conforme sugerido abaixo. Este formulrio, quedenominamos P.D.V Ponto Dirio de Veculo, deve ficar anexo em pranchetas, uma
para cada veculo, dispostas em local apropriado juntamente com as chaves domesmo.
DIA / MS HORA HODOMETRO COMBUSTIVEL DESTINO DIA / MS HORA HODOMETRO COMBUSTIVEL
PLACAREGISTRO DA UTILIZAO DO VECULO
CONTROLE DIRIO
MOTORISTA ASSINATURASADA CHEGADA
5.1.2.ANLISE COMPARATIVA DOS CUSTOS ENTRE AS MODALIDADES DEMEIOS DE TRANSPORTES OFERECIDAS PELA PREFEITURA;
Caso existam vrias alternativas de meios de transportes oferecidos pela Prefeitura,tais como: Veculo da Prefeitura com ou sem motorista, Veculo do Servidor, VeculoLocado com ou sem motorista, Avio, nibus o gestor poder utilizar a planilhaabaixo para demonstrar a alternativa de meio de transporte mais econmica para a
Prefeitura:Os valores so fictcios e servem apenas para simular o resultado:
5AN LISE COMPARATIVA DOS CUSTOS DAS MODAL IDADES DE MEIOS DE TRANSPORTES OFERECIDAS PELA PREFEITURA
800Durao da viagem ( dias )
Q il t d id lt
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Litros Valor
COM MOTORISTA 10 800 80 140,80R$ 600,00R$ 600,00R$SEM MOTORISTA 10 800 80 140,80R$ -R$ 600,00R$
10 800 600,00R$
Litros Valor
COM MOTORISTA 10 800 80 140,80R$ 170,00R$ 600,00R$ 600,00R$ 1.510,80R$SEM MOTORISTA 10 800 80 140,80R$ 170,00R$ -R$ 600,00R$ 910,80R$
R$ 600,00 360,00R$
R$ 600,00 300,00R$ R$ 900,00
360,00R$300,00R$
Total das despesas
1.340,80R$
Total dasdespesas
Diria domotorista
Valor da passagem rodoviria de ida e volta
740,80R$
Quilometragem
120,00R$
8000,70R$
Quilometragem de ida e voltaValor do Km rodado pago ao servidor
VECULO LOCADO
Mdia km/lDiria do motori sta
Valor da locao diria de um veculoValor da passagem area de ida e volta
1,76R$10
120,00R$
34,00R$
Valor do litro de combustvel
VECULO DA PREFEITURA
Mdia km/l QuilometragemDiria doservidor
Consumo combustvelMdia km/l
VECULO DO SERVIDOR
Locao doveculo
Consumo combustvel
Custo da quilometragem percorrida
560,00R$ 1.160,00R$
Diria do servidor
Diria do servidor
Passagem area
Passagem rodoviria
Total das despesas
R$ 960,00
Total das despesas
Mdia km/l
Total das despesas
Diria doservidor
AVIO
NIBUS
Dirias do servidor
Dirias do servidor
QuilometragemDiria domotorista
5.1.3.RESPONSABILIDADES DO MOTORISTA OU CONDUTOR QUANTO A
UTILIZAO DO VECULO
Recomendamos que a Prefeitura estabelecesse os critrios abaixo aos servidoreshabilitados para dirigir, veculos da frota da Prefeitura sejam eles prprios oulocados;
Os veculos s podero ser utilizados por condutores previamentecredenciados pela Seo de Transportes, para a realizao de serviosexclusivos da Prefeitura ou por ela orientados.
A Seo de Transportes s poder credenciar servidores do quadropermanente da Prefeitura, Servidores de outros rgos disposio daPrefeitura e ocupantes de cargo comissionado.
Para esse credenciamento fundamental o cadastro dos dados da carteira
Os veculos da Prefeitura, quando em operao, devero sempre portar ooriginal do Certificado de Registro e Licenciamento compatvel com o ano de
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g g plicenciamento;
De quem estiver dirigindo o veculo, obrigatrio o porte da carteira nacionalde habilitao em dia e carteira de identidade;
Zelar pelo veculo sob seus cuidados, mantendo-o sempre em boas condiesde utilizao, observando a limpeza e os aspectos relativos manutenocorretiva e preventiva.
Ao receber o veculo para execuo dos servios, verificar e conferir adocumentao, ferramentas, extintor de incndio, tringulo, lanternas e outrosacessrios pertinentes.
Conduzir o veculo obedecendo aos preceitos do Cdigo de Trnsito e asNormas Internas da Prefeitura.
Cumprir a rotina estabelecida para manuteno dos veculos, solicitando aogestor de transportes as devidas providncias, sempre que necessrio.
No transportar pessoas estranhas ao quadro da Prefeitura, nem materiais depropriedade de terceiros ou armas de fogo, salvo com autorizao da Chefiada Unidade Orgnica a que estiver subordinado.
No usar o veculo da Prefeitura para realizao de servios particulares. No entregar a operao do veculo sob sua responsabilidade pessoa no
autorizada. Quando em viagem, guardar o veculo em local apropriado para este fim. Dar imediato conhecimento aos gestores de transportes, de qualquer
irregularidade havida com o veculo sob sua responsabilidade. Devolver ao gestor de transportes, todos os documentos e/ou acessrios do
veculo que se encontrar em seu poder, quando do seu desligamento da
prefeitura, ou quando deixar de operar o veculo por qualquer motivo. Quando do envolvimento em acidente de trnsito, proceder de acordo com asnormas internas da Prefeitura, orientaes do gestor de transporte e as Leisdo Cdigo de Trnsito Brasileiro.
Responder administrativa e pecuniariamente perante a Prefeitura, pelasinfraes cometidas conforme estabelece a legislao vigente.
Responder administrativamente perante a Prefeitura, pelos acidentes detrnsito sob a sua responsabilidade. Discernimento
Recolher os veculos da Prefeitura nas respectivas garagens e estacionamentosnos finais de semana e feriados, nos intervalos do meio dia e aps o final doexpediente, exceo daqueles que estiverem em uso expressamenteautorizado pela autoridade competente.
Quando se encontrar na garagem, ptio ou estacionamento, guardar a chave
No ultrapasse a velocidade mxima permitida e sempre circule pela direita davia, deixando a faixa esquerda para ultrapassagem.
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Em situaes de chuva, neblina e cerrao, redobre sua ateno! Verifique sempre, antes de sair, se os passageiros esto usando o cinto de
segurana. O uso de cinto de segurana obrigatrio no s nas estradas, mas, tambm
dentro da cidade e para todos os ocupantes do veculo. No viaje a noite com os vidros de seu veculo totalmente fechados. Nunca dirija cansado, com sono e muito menos depois de beber. Respeite o ciclista e o motociclista. Lembre-se que o veculo menor sempre
tem a preferncia. Tenha cuidado com as armadilhas de assaltantes. Se observar algo estranho
nas rodovias como pessoas mal intencionadas, avise ao primeiro posto policialque avistar.
O carro bateu? Capotou? O seguro declarou que a perda foi total? O carro nopode ser mais consertado e no poder ter o chassi reaproveitado.
No conduza o veculo com o nmero maior de pessoas que est previsto nodocumento.
Mantenha distncia segura do veculo que vai a sua frente, evitando freadasbruscas. Pare gradativamente.
Seja rgido com seus ocupantes. No deixe jogar pelas janelas latas debebidas, garrafas, papeis e lixo.
Somente a via original da Carteira Nacional de Habilitao e da permissopara dirigir que tero validade para a conduo do veculo. Quem tem ohbito de carregar cpias autenticadas deve abandonar este costume.
No dirija embriagado. Alm de causar acidentes, voc obter uma infraogravssima, estando sujeito a multas e pena de deteno de seis meses a trsanos.
Fique atento a conservao de seu carro. Dirigir veculo em mau estado deconservao d multa e perde pontos.
Nunca dirija com o brao de fora. Em situaes de congestionamento e de trnsito lento, seja paciente! Fazer transporte remunerado de pessoas ou realizar carretos, quando no
estiver licenciado para este fim, proibido.
Qualquer alterao nas caractersticas do carro s poder ser feita comautorizao do DETRAN. Comeou chover? Ligue o limpador de para brisa. obrigatrio. No atender a
esta obrigatoriedade pode dar problemas. No dirija com calado que no se firme nos ps. Ex: sandlia.
Entende-se por manuteno leve os procedimentos realizados em postos, tais como:Lavao; lubrificao; trocas de leos; aplicao de cera etc...
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Recomendamos que os eventos do abastecimento e manuteno leve da frota sejamcontrolados por um sistema informatizado, visando assegurar a correta aplicao dosrecursos, e o controle eficaz e descomplicado, tanto do consumo de combustvelquanto dos servios de manuteno leve.
Para auxiliar e agilizar o controle peridico das trocas de leos, filtros etc... importante manter a nossa velha conhecida etiqueta adesiva com dados atualizadose fixada em local visvel no veculo:
Ao encaminhar o veculo para troca do leo, o gestor poder retirar a etiqueta velhae fix-la na ordem de servio, evitando que a etiqueta com dados desatualizados
permanea no veculo.5.2.1.RESPONSABILIDADE DOS GESTORES QUANTO AO ABASTECIMENTO DA
FROTA:
Conferir atravs de relatrios disponveis, a consistncia dos hodmetros ehormetros, bem como a desempenho da mdia do consumo de combustveldos veculos e mquinas;
Controlar se o valor, a quantidade e o tipo de mercadoria e servio compradoesto compatveis com os dados parametrizados para determinado veculo oumquina;
Acompanhar os eventos com o abastecimento pela anlise peridica dosrelatrios gerenciais disponveis;
Remanejar e/ou incrementar limites de crditos destinados aos veculos emquinas.
C f i b i / i i d b
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Conferir, receber, registrar e atestar as Faturas/Notas Fiscais de cobranaemitidas pelos fornecedores.
Providenciar o pagamento das Faturas/Notas Fiscais de cobrana emitidaspelos fornecedores.
5.2.2.RESPONSABILIDADES DOS MOTORISTAS OU CONDUTORES QUANTOAO ABASTECIMENTO DO VECULO:
Ao abastecer veculos os condutores devem observar os seguintesprocedimentos:
Somente abastecer o veculo quando estiver devidamente autorizado; Ao abastecer sempre completar o tanque para possibilitar o acompanhamento
da respectiva mdia km/litro do veculo; No momento do abastecimento do veculo, o condutor deve conferir o
hodmetro ou hormetro do veculo ou mquina; as mercadorias e servios
autorizados para compra, que foram definidos individualmente para cadaveculo; o valor da compra; a quantidade e tipo de mercadoria ou serviocomprado;
de responsabilidade do motorista ou condutor, garantir que as informaesdigitadas no momento da transao na rede de postos sejam verdicas. Casohaja enganos ou distores o motorista ou condutor dever informar ao gestorda frota para as devidas providencias.
O motorista ou condutor dever encaminhar os documentos fiscais ao Gestorda Frota, ou conforme orientaes da Prefeitura.
5.2.3.DICAS DE ECONOMIA DE COMBUSTVEL
Na partida, no se deve aquecer o motor com o carro parado. melhorcomear a andar devagar, ir acelerando progressivamente sem exigir grandepotncia do motor nos primeiros metros.
No transito, mantenha-se o mximo possvel nas marchas mais altas sem, noentanto forar o motor e deixa-lo dar trancos. Ande em velocidade regular,sem grandes freiadas ou aceleraes repentinas que consomem muitocombustvel.
Velocidade, o consumo aumenta muito em velocidades altas, em algunsmotores entre 100 e 130 o consumo aumenta 25%
Se os pneus estiverem abaixo de sua calibragem recomendada pelofabricante, eles traro mais resistncia para rodar e voc estar perdendo( l d ) 5% d b t l
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(alem dos pneus) 5% do combustvel.
Se as rodas estiverem fora de alinhamento, voc estar perdendo (alem dospneus) pelo menos 2% do combustvel. Observao: arrancadas fortes e grandes freadas: fazer um esforo
desnecessrio para chegar a uma velocidade que no ser aproveitadaexigindo logo a seguir outro esforo ainda maior de freiada, o m