PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO DOS MILITARES E DO POVO A
guerra colonial continuava sem soluo. Muitos militares morriam ou
ficavam feridos, enquanto outros jovens fugiam para o estrangeiro
para evitarem a guerra. O esforo econmico do pas com a guerra
comprometia o desenvolvimento.
Slide 5
Joana Cirne | Marlia Henriques A falta de liberdade e a
represso aos opositores ao regime. O isolamento do pas face ao
estrangeiro. A deceo em relao s expectativas criadas com a chegada
ao governo de Marcelo Caetano. PRINCIPAIS RAZES DO DESCONTENTAMENTO
DOS MILITARES E DO POVO
Slide 6
Joana Cirne | Marlia Henriques A REVOLUO EM MARCHA No dia 24 de
abril de 1974, um grupo de militares, comandados por Otelo Saraiva
de Carvalho, instalou secretamente o posto de comando do movimento
golpista num quartel de Lisboa. s 22h55, ainda do dia 24, atravs da
rdio, foi transmitida a cano E depois do Adeus, interpretada por
Paulo de Carvalho, sinal previamente combinado entre os militares e
os civis envolvidos no golpe. Esta cano desencadeou a tomada de
posies da primeira fase do golpe de Estado.
Slide 7
Joana Cirne | Marlia Henriques A REVOLUO EM MARCHA O segundo
sinal dado s 00h20, j do dia 25 de abril, quando a cano proibida
Grndola, Vila Morena, de Jos Afonso, foi transmitida pelo programa
Limite, da Rdio Renascena. Esta msica confirmou o golpe e marcou o
incio das operaes militares.
Slide 8
Joana Cirne | Marlia Henriques O DIA DA REVOLUO A Praa do
Comrcio, em Lisboa, foi ocupada s primeiras horas da manh e, mais
tarde, as foras militares de Salgueiro Maia seguiram para o quartel
do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcelo Caetano.
VDEO DISPONVEL EM CANAL YOUTUBE CLIQUE AQUI VDEO DISPONVEL EM CANAL
YOUTUBE CLIQUE AQUI
Slide 9
Joana Cirne | Marlia Henriques O DIA DA REVOLUO Na rua, a
populao juntou-se aos militares, apoiando o Movimento das Foras
Armadas (MFA).
Slide 10
Joana Cirne | Marlia Henriques Algumas pessoas distribuam
cravos vermelhos, que os soldados colocavam no cano das
espingardas, mostrando o ambiente de alegria, conciliao e paz. Os
cravos passaram, desde a, a ser o smbolo da Revoluo de Abril. O DIA
DA REVOLUO VDEO DISPONVEL EM CANAL YOUTUBE CLIQUE AQUI VDEO
DISPONVEL EM CANAL YOUTUBE CLIQUE AQUI
Slide 11
Joana Cirne | Marlia Henriques O Movimento das Foras Armadas
teve o apoio e a colaborao de vrios regimentos militares, que
atuaram de forma concertada, dificultando a resistncia das foras
leais ao governo. Com a queda do regime ditatorial restabeleceu-se
a democracia ao fim de 48 de anos de ditadura. O DIA DA
REVOLUO
Slide 12
Joana Cirne | Marlia Henriques O 25 DE ABRIL NA IMPRENSA
Slide 13
Joana Cirne | Marlia Henriques No dia 26 de abril, o MFA nomeou
uma Junta de Salvao Nacional, constituda por militares, presidida
pelo General Antnio de Spnola, que deu incio a um governo de
transio. O essencial do programa do MFA era, em sntese:
Democratizar, Descolonizar e Desenvolver. 26 DE ABRIL VDEO
DISPONVEL EM CANAL YOUTUBE CLIQUE AQUI VDEO DISPONVEL EM CANAL
YOUTUBE CLIQUE AQUI
Slide 14
Joana Cirne | Marlia Henriques Extino da PIDE/DGS. Extino da
Mocidade Portuguesa e da Legio Portuguesa. Abolio da Censura e do
Exame Prvio. Libertao dos presos polticos. PRIMEIRAS MEDIDAS DA
JUNTA DE SALVAO NACIONAL
Slide 15
Joana Cirne | Marlia Henriques Autorizao do regresso dos
exilados polticos. Legalizao dos partidos polticos. Preparao de uma
poltica que conduzisse paz no Ultramar. PRIMEIRAS MEDIDAS DA JUNTA
DE SALVAO NACIONAL
Slide 16
Joana Cirne | Marlia Henriques Associao 25 de Abril (na figura
do seu secretrio da direo Coronel Nuno Santos Silva)
AGRADECIMENTOS