MARIÂNGELA CESCHIM IURK
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA ALUVIAL DO RIO IGUAÇU, MUNICÍPIO DE
PALMEIRA – PR
Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de mestre, pelo Curso de Pós-Graduação em Botânica do Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná.
Orientadora: Profa. Dra. Élide Pereira Santos Co-orientadora: Profa. Dra. Rosângela Capuano Tardivo CURITIBA
2008
ii
iii
A Deus, luz na minha vida
OFEREÇO
Pai, Mãe, Mariane, Maycon, Guilherme, Vô Tite e Cacilda
Minha alegria de viver AGRADEÇO
Ao Fernando, minha primeira paixãoAo rio Iguaçu, minha segunda paixão
DEDICO
iv
AGRADECIMENTOS
Sempre quando chegamos ao final de um trabalho, o mais importante é reconhecer
que não teríamos conseguido se não fosse à ajuda de muitas mãos estendidas. A essas mãos
prestativas, registro aqui a minha eterna gratidão.
A Deus, razão de minha existência, a quem muitas vezes recorri, pedindo luz no meu
caminho, principalmente quando o chão parecia sumir sob os meus pés.
Ao meu marido, Fernando, amor eterno, companheiro inseparável, pela força em
todas as horas e por me fazer entender que se eu quiser, eu consigo!
Ao meu pai Arnaldo, pelo “paitrocínio”, pela ajuda em campo, por me apresentar o
rio Iguaçu ainda na minha infância e simplesmente por ser meu pai.
À minha mãe Marilda, por cuidar das minhas plantas, seus “netos”, por preparar o
nosso delicioso lanche de campo, pelas preciosas orações e simplesmente por ser minha mãe.
À Mariane, companheira para todas as horas, pela valiosa ajuda em campo, por
nunca ter esquecido o repelente e simplesmente por ser minha irmã.
Ao Maycon, fiel escudeiro, pela ajuda em campo e pela descontração da volta para
casa.
Ao Guilherme, pela honorável ajuda, sempre trazendo jornal e subindo em cima das
prensas quando eu pedia.
Ao Vô Tite e a Cacilda por me acolherem em sua casa em Curitiba e lamentar muito
a minha saída depois do meu casamento.
À minha madrinha Maria Luiza e meu padrinho Luiz Henrique pelo apoio logístico
em tudo que precisei.
À minha sempre amiga Ana Lygia por usar a sua influência de museóloga e procurar
documentos históricos sobre o rio Iguaçu.
À minha grande amiga Thereza, por todas as idas e vindas para o Politécnico quando
cheguei na “capital ecológica”.
v
Ao meu padrinho Genésio por nos receber em sua propriedade com alegria e
satisfação.
À orientadora, Dra. Elide Pereira dos Santos, pela confiança em mim e no meu
trabalho.
À co-orientadora, Dra. Rosângela Capuano Tardivo, pela amizade e pelo apoio que
sempre pude contar, desde o tempo da graduação.
À Dra. Rosemeri Segeccin Moro, por ter me mostrado o intrigante e maravilhoso
mundo da botânica.
Ao professor Olavo Guimarães, pelas tantas identificações e principalmente pelo
exemplo de vida e luta pela botânica.
Ao professor Dr. Armando Carlos Cervi, pelas identificações, doação de material,
preciosas correções aos meus relatórios e pelas conversas intermináveis em sua sala, que
muito me ensinaram.
Ao professor Dr. Paulo Henrique Labiak Evangelista pela correção do meu relatório
e por sempre atender aos pedidos dos alunos da botânica.
À banca examinadora, pelas valiosíssimas correções, principalmente nas correções
de termos botânicos e nomenclatura científica.
Às técnicas do herbário Simone e Cinthia, por sempre estarem disponíveis para
esclarecer as minhas intermináveis dúvidas.
Aos funcionários da biblioteca de Ciências Biológicas e da Engenharia Florestal,
pela paciência e pela presteza em conseguir o material bibliográfico.
Aos professores Dr. Franklin Galvão, Dr. Carlos Vellozo Roderjan e Dra. Yoshiko
Saito Kuniyoshi pelas utilíssimas dicas para o meu trabalho e principalmente pela amizade.
À grande amiga Carina Kozera pela disponibilidade para as identificações e
indicações de bibliografias.
Ao Dr. Nelson Carlos Rosot pelo empréstimo do GPS, além de todas as orientações
para o bom andamento do meu trabalho.
vi
À secretária Elizabeth Regina Xisto por sempre estar disponível e solucionar com
rapidez tudo aquilo que solicitávamos.
Aos colegas do mestrado, Anna Luiza, Fabião, Grazi, Dilma, Fernanda, Rafael,
Ceusnei, Alessandra, Luciana, Renata, Mireile, Larissa, que muito mais que colegas, são
verdadeiros amigos.
A toda a equipe do Museu Botânico Municipal, principalmente ao Dr. Gerdt
Guenther Hatschbach, ao Sr. Osmar Santos Ribas e ao Sr. Juarez Cordeiro.
A CAPES pela concessão da bolsa de estudos.
Ao Sr. Ignácio Budziak por permitir a instalação do experimento na sua propriedade.
Aos proprietários do Iate Clube de Palmeira, que sempre abriram as suas casas com
a maior boa vontade para o conhecidíssimo “pessoal da pesquisa”.
A todos aqueles que sempre torceram por mim!
Obrigada! Vocês sempre irão morar no meu coração!
vii
Soneto do amor como um rio
Este infinito amor de um ano faz Que é maior do que o tempo e do que tudo
Este amor que é real, e que, contudo Eu já não cria que existisse mais.
Este amor que surgiu insuspeitado
E que dentro do drama fez-se em paz Este amor que é o túmulo onde jaz Meu corpo para sempre sepultado.
Este amor meu é como um rio; um rio
Noturno interminável e tardio A deslizar macio pelo ermo
E que em seu curso sideral me leva
Iluminado de paixão na treva Para o espaço sem fim de um mar sem termo.
(Vinícius de Moraes)
Montevidéu, 1959 in Para viver um grande amor (crônicas e poemas)
in Livro de Sonetos in Poesia completa e prosa: "A lua de Montevidéu"
viii
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ___________________________________________________ iv
LISTA DE TABELAS ___________________________________________________ ix
LISTA DE FIGURAS ___________________________________________________ x
RESUMO _____________________________________________________________ xi
ABSTRACT ___________________________________________________________ xii
1 INTRODUÇÃO _____________________________________________________ 1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA _________________________________________ 3
2.1 Floresta Aluvial ___ _______________________________________________ 3
2.2 Floresta Ombrófila Mista ___________________________________________ 5
2.1.1. Floresta Ombrófila Mista Aluvial ______________________________ 7
2.2 Estudos em Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Estado do Paraná ________ 10
2.4. Uso de Geotecnologias em Levantamentos de Recursos Naturais ___________ 11
3 MATERIAIS E MÉTODOS ___________________________________________ 13
3.1 Área de Estudo ____________________________________________________ 13
3.2 Levantamento Florístico ____________________________________________ 15
3.3 Localização Espacial das Espécies Arbóreas ___________________________ 18
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ________________________________________ 20
4.1. Levantamento Florístico ____________________________________________ 20
4.2. Estudo comparativo entre levantamentos realizados em Floresta Ombrófila
Mista Aluvial no Estado do Paraná ______________________________________
29
4.2 Mapeamento da Vegetação _________________________________________ 46
4.3 Manejo __________________________________________________________ 62
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ________________________________ 64
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ___________________________________ 66
ANEXOS ______________________________________________________________ 79
ix
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Número de famílias, gêneros e espécies por tipos biológicos levantados
na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira ______________ 20
Tabela 2 Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu,
município de Palmeira ________________________________________ 23
Tabela 3 Número de coletas levantadas, realizadas ao longo do rio Iguaçu,
depositadas em herbário_______________________________________ 29
Tabela 4 Espécies arbóreas coletadas em florestas aluviais no Estado do Paraná,
nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul, Araucária e Balsa Nova 30
Tabela 5 Espécies arbustivas coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, nos
municípios de Palmeira, São Mateus do Sul e Araucária ______________ 35
Tabela 6 Espécies herbáceas coletadas em floresta aluvial no rio Iguaçu,
municípios de Palmeira – PR e São Mateus do Sul – PR ______________ 38
Tabela 7 Espécies epífitas coletadas em floresta aluvial no Estado do Paraná, nos
municípios de Palmeira, São Mateus do Sul e Araucária ______________ 42
Tabela 8 Espécies escandentes coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, no
Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira e São Mateus do Sul ____ 45
Tabela 9 Número de indivíduos por espécie _______________________________ 47 Tabela 10 Espécies recomendadas por este estudo para o enriquecimento e o manejo
da área _____________________________________________________ 62
x
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Associações mais desenvolvidas na “Formação Araucária” ______________ 6 Figura 2 Associações menos desenvolvidas na “Formação Araucária” ____________ 7 Figura 3 Vista do aspecto apresentado pela Floresta Ombrófila Mista Aluvial ______ 8 Figura 4 Área de estudo _________________________________________________ 14 Figura 5 Visão geral dos três estratos arbóreos _______________________________ 21 Figura 6 Famílias com maior número de espécies coletadas em floresta aluvial do rio
Iguaçu _______________________________________________________ 22
Figura 7 A espécie Sebastiania commersoniana ______________________________ 34 Figura 8 Espécies herbáceas encontradas na área de estudo _____________________ 37 Figura 9 Epífitas comuns na área de estudo __________________________________ 44 Figura 10 Distribuição espacial dos indivíduos mapeados _______________________ 49 Figura 11 Estrutura do banco de dados ______________________________________ 50 Figura 12 Porção da parcela mais próxima ao rio ______________________________ 51 Figura 13 Diferenciação das espécies _______________________________________ 52 Figura 14 Visualização da distribuição da espécie Sebastiania commersoniana ______ 53 Figura 15 Distribuição espacial da espécie Sebastiania commersoniana ____________ 55 Figura 16 Mapeamento da área em classes de drenagem ________________________ 56 Figura 17 Porcentagem de ocupação das classes de drenagem ____________________ 57 Figura 18 Mapeamento da área em classes de drenagem e distribuição da espécie
Sebastiania commersoniana ______________________________________ 58
Figura 19 Mapeamento da área em classes de drenagem e espécies ocorrentes exceto
Sebastiania commersoniana ______________________________________ 60
Figura 20 Situações do terreno mal drenado __________________________________ 61
xi
RESUMO
No período entre fevereiro de 2006 a novembro de 2007, realizou-se o levantamento florístico de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista Aluvial no município de Palmeira, Estado do Paraná. A área de estudo compreende um remanescente de vegetação aluvial, localizado à margem do rio Iguaçu, na comunidade de Três Morros. Os objetivos do trabalho foram: coletar e identificar as espécies que ocorrem na floresta aluvial no município; elaborar uma lista de espécies existentes na região; comparar as espécies levantadas com outros estudos realizados em florestas aluviais do Paraná; contribuir para o conhecimento da Flora do Paraná; avaliar as potencialidades do uso de geotecnologias em levantamentos florísticos; gerar subsídios para futuros estudos de preservação e recuperação de florestas aluviais. Para o levantamento florístico alocaram-se duas parcelas totalizando aproximadamente 2,5 ha. As coletas de material botânico foram mensais, utilizaram-se técnicas usuais de coleta e herborização e, para a determinação das espécies empregou-se bibliografia específica, eventuais consultas a especialistas e comparações com exsicatas tombadas nos herbários UPCB, MBM e HUPG. Paralelamente foi realizado um levantamento das espécies coletadas ao longo do rio Iguaçu, através de pesquisa em fichário dos herbários UPCB, HUPG, MBM e EMBRAPA Florestas. Para a localização espacial das espécies arbóreas, marcaram-se com plaqueta metálica numerada seqüencialmente todos os indivíduos com CAP maior ou igual a 15 cm e obteve-se suas coordenadas com GPS. Essas foram transferidas para o ambiente de Sistema de Informações Geográficas, vinculando as informações de espacialização ao banco de dados alfanumérico. A floresta apresentou-se estruturada nos três estratos. Coletaram-se indivíduos distribuídos em 67 famílias, 111 gêneros e 134 espécies, sendo estes de hábito arbóreo, arbustivo, herbáceo, epífito e escandente. As famílias que se destacaram em número de espécies foram Myrtaceae (13), Asteraceae (13), Solanaceae (9), Cyperaceae (6), Rubiaceae (6), Bromeliaceae (5) e Poaceae (5). Dentre as espécies levantadas, três estão presentes na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção no Estado do Paraná e uma na lista em nível nacional. Além de espécies típicas da Floresta Ombrófila Mista Aluvial levantou-se espécies ruderais e/ou exóticas, indicando que a área em estudo está sujeita à ação antrópica. Registraram-se apenas 17 excicatas tombadas em herbário coletadas na área de estudo. Muitas das espécies identificadas estavam presentes em outros estudos realizados em ambiente similar, dentro do Estado do Paraná, indicando que os resultados são representativos. Durante a pesquisa mapearam-se 1165 árvores, onde a espécie Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs foi a mais abundante. Foram identificadas três classes de drenagem do solo: bem drenado, moderado e mal drenado, perfazendo de área da parcela 28%, 46% e 26%, respectivamente. Finalmente, como complemento do trabalho, indicaram-se algumas espécies que podem ser recomendadas para adensamentos e enriquecimentos de áreas com floresta aluvial. Palavras-chave: Floresta Ombrófila Mista Aluvial, levantamento florístico, geotecnologias.
xii
ABSTRACT In the period between February 2006 and November 2007, took place the floristic survey, a fragment of Forest Ombrophilous Joint Aluvial in the city of Palmeira, State of Parana. The study area includes a remnant of vegetation alluvial, located outside the Iguacu river, in the community of Três Morros. The objectives of the study were: collect and identify the species that occur in alluvial forest in the municipality; draw up a list of species in the region; compare species raised with other studies in alluvial forests of Paraná; contribute to the knowledge of the Flora of Paraná assess the potential use of geotechnology in floristic surveys; generate subsidies for future studies of preservation and restoration of alluvial forests. For the floristic survey is allocated two plots totaling approximately 2.5 ha. The collections of botanical material were monthly, and it was used usual techniques collection and herborization and for the determination of the species used are specific bibliography, any consultations with specialists and comparisons with registered exciccates in herbaria UPCB, MBM and HUPG. Alongside was conducted a survey of the species collected along the river Iguaçu, through research in the herbal file UPCB, HUPG, MBM and EMBRAPA Forests. For the spatial location of tree species, marked themselves with metal nameplate numbered sequentially all individuals with CAP greater than or equal to 5 cm and got up your coordinates with GPS. They were transferred to the environment, Geographic Information System, linking the information in the database spatialization alphanumeric. The forest made up structured in three tiers. Collected is distributed in 67 individuals families, 111 genera and 134 species, which are the usual tree, shrub, herb, epiphytes and liane. The families that were highlighted in number of species were Myrtaceae (13), Asteraceae (13), Solanaceae (9), Cyperaceae (6), Rubiaceae (6), Bromeliaceae (5) and Poaceae (5). Among the species raised, three are present in the red list of endangered species in the state of Parana, one in the list at the national level. Besides species typical of the Joint Forest Ombrophilous Aluvial raised up natives and / or exotic species, indicating that the area under study is subject to the anthropic action. There were only 17 registered exsiccates in herbarium collected in the study area. Many of the species identified were present in other similar studies on environment, within the State of Parana, indicating that the results are representative. During the search were mapped 1165 trees, where the species Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs was the most abundant. We mapped three classes of draining the ground: well drained, moderately and poorly drained, comprising area of the plot of 28%, 46% and 26%, respectively. Finally, in addition to the work, it is indicated that some species may be recommended for densing and enrichment of areas with alluvial forest. Keywords: Forest Ombrophilous Joint Aluvial, floristic survey, geotechnology.
1
1 INTRODUÇÃO
O processo de ocupação do território brasileiro caracterizou-se pela falta de
planejamento e conseqüente destruição dos recursos naturais, particularmente as florestas
nativas representadas pelos diferentes biomas (MARTINS, 2001).
Segundo MAACK (2002), originalmente 83% da superfície do Paraná eram cobertos
por florestas. Os 17% restantes eram ocupados por formações não-florestais (campos e
cerrados), completados por vegetação pioneira de influência marinha (restingas), flúvio-
marinha (mangues) e flúvio-lacustre (várzeas), e pela vegetação herbácea do alto das
montanhas (campos de altitude e vegetação rupestre).
O resultado mais visível desse processo de exploração de recursos naturais ocorrido
no Paraná é a redução para apenas 7,3% de sua cobertura vegetal original (FUNDAÇÃO SOS
MATA ATLÂNTICA/INPE, 2001), impulsionada por motivos diversos, de caráter
eminentemente econômico.
As florestas aluviais, mesmo apresentando grande importância ambiental, não
escaparam de sua destruição, tendo essas áreas, em muitos casos, sido convertidas para o
desenvolvimento de atividades antrópicas. A vegetação, principalmente arbórea, foi extraída
para servir de combustível às embarcações a vapor em regiões de ocorrência de rios
navegáveis. Os remanescentes constituem hoje, segundo BORGHI et al. (2004), apenas um
mosaico de fragmentos aluviais situados em locais de topografia acidentada.
Embora tenham sido desenvolvidos alguns trabalhos em Floresta Ombrófial Mista
Aluvial em toda a extenção do rio Iguaçu como: PASDIORA (2003), BARDAL et al.
(2003b), BONNET (2006), CURCIO (2006), IURK et al. (2007), não foram registradas
publicações na região de Palmeira.
Atualmente a legislação vigente impõe a preservação e a recuperação desses
ambientes. A realização de levantamentos florísticos torna-se importante para o conhecimento
das espécies presentes, fornecendo informações básicas para a execução de estudos mais
detalhados sobre a vegetação (VAN DEN BERG, 1995), servindo de base para trabalhos de
recuperação de áreas degradadas em situações similares.
Segundo FELFILI e SILVA-JUNIOR (1992), levantamentos florísticos e
fitossociológicos contribuem com informações adequadas para a elaboração e planejamento
de ações que visam a preservação da vegetação regional, conservando o máximo da
diversidade local.
2
Em estudos da vegetação e monitoramento da ocupação da terra, a utilização das
ferramentas da geotecnologia – como o Sensoriamento Remoto (SR), o Global Navigation
Satellite System (GNSS) e Sistemas de Informações Geográficas (SIG) – auxilia na obtenção
de informações relacionadas a degradação do meio ambiente. Os dados e informações assim
obtidos são referenciados espacialmente e em meio digital, fato que permite a integração,
automação e ampliação de usos e produtos (SILVA, 2003).
Segundo ROCHA (2000), com dados de sensoriamento remoto é possível obter
informações temporais referentes à dinâmica evolutiva da cobertura vegetal, e realizar um
monitoramento da preservação de ambientes naturais.
Com o GNSS, torna-se possível a obtenção do posicionamento das diferentes feições
avaliadas “in loco”, fornecendo suporte à discriminação dos objetos sob análise (BUENO,
2006).
Conforme SILVA (2003), a possibilidade do uso de Sistemas de Informações
Geográficas aplicados à análise ambiental tem revolucionado o campo das decisões
estratégicas, notadamente as decisões gerenciais como as relacionadas aos Planos de Manejo
de áreas protegidas. A espacialização da informação relacionada a dados de origem
geográfica, o cruzamento de dados e informações primárias e a obtenção de informações
derivadas, vem sendo fundamental para a interpretação e compreensão das complexas
interações entre o meio físico e o meio biológico.
Em vista de tudo isso, este estudo teve como objetivos: coletar e identificar as
espécies que ocorrem na floresta aluvial no município de Palmeira, PR; elaborar uma lista de
espécies existentes na região; comparar as espécies levantadas com outros estudos realizados
em florestas aluviais do Paraná; contribuir para o conhecimento da Flora do Paraná; avaliar as
potencialidades do uso de geotecnologias em levantamentos florísticos; gerar subsídios para
futuros estudos de preservação e recuperação de florestas aluviais.
3
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Floresta Aluvial
De forma geral, florestas aluviais são definidas como formações arbóreas
encontradas nas ribanceiras, superfícies de inundação e áreas adjacentes de rios, córregos,
lagos ou represas, com drenagem bem definida ou mesma difusa (REICHARDT, 1989;
LIMA, 1989; STEVENS et al., 1995; RODRIGUES, 2001), ou seja, podem ser caracterizadas
como toda a formação florestal que acompanha os veios ou cursos d’água (CATHARINO,
1989). Constituem manchas de vegetação caracterizadas pela combinação diferenciada,
principalmente, da atuação de fatores abióticos que resultam em trechos florestais com
florística e estrutura próprias (RODRIGUES, 1989).
Os ambientes aluviais encontram-se distribuídos pelas mais diferentes áreas do país
– de Roraima ao Rio Grande do Sul – apresentando as mais notáveis composições de
biodiversidade (AB’SABER, 2001).
Esses ambientes refletem as características geológicas, climáticas, hidrológicas e
hidrográficas, que atuam como elementos definidores da paisagem e portanto das condições
ecológicas locais (RODRIGUES e SHEPHERD, 2001).
Os termos para designar essas formações buscam uma associação da fisionomia
vegetacional com a paisagem regional, o que resulta, muitas vezes, no uso de termos
populares, regionais, que não expressam a condição ecológica dominante. Qualquer
classificação que venha a ser proposta para esses tipos vegetacionais nas margens dos cursos
d´água vão gerar discussões e discordâncias na aceitação e padronização nomenclatural
(RODRIGUES, 2001).
A construção nomenclatural para a designação dessas formações tem
obrigatoriamente a necessidade de ser informativa, senão esclarecedora, de alguns aspectos
fundamentais para a padronização do uso e para entendimento da terminologia usada
(RODRIGUES, 2001).
As denominações mais freqüentes nas literaturas científicas são:
• Floresta/mata de galeria: designação genérica ou popular das formações florestais
aluviais em regiões onde geralmente a vegetação de interflúvio não é de floresta contínua
(cerrado, campinas, caatinga, campos, campos gerais, etc.) (RODRIGUES, 2001). Denomina
também a vegetação dos rios de pequeno porte, ribeirões e riachos, onde formam corredores
fechados (galerias) sobre os cursos d´água (PEREIRA e LEITE, 1996);
4
• Floresta paludosa ou floresta de brejo: designação popular das florestas sobre solo
permanentemente encharcado, com fluxo constante de água superficial dentro de pequenos
canais com certa orientação de drenagem, mesmo que pouco definida (OLIVEIRA, 2001;
RODRIGUES, 2001);
• Floresta/mata ripária: designação popular ou genérica das florestas ocorrentes ao
longo de cursos d´água em regiões onde a vegetação de interflúvio também é florestal
(floresta atlântica, floresta amazônica, floresta estacional, etc.). Caracteriza tanto a porção do
terreno que inclui as encostas dos rios como também as planícies de inundação, com suas
condições pedológicas vegetacionais próprias (ZAKIA, 1998; RODRIGUES, 2001);
• Floresta/mata ciliar: essa expressão tem sido usado de forma muito diversa. O termo
ciliar foi usado inicialmente para designar as formações florestais observadas nos diques
marginais de grandes planícies, numa faixa estreita de vegetação, geralmente isoladas da
condição de interflúvio por extensas faixas de vegetação herbácea higrófila (várzea), sem
formar corredores fechados, em geral mais estreita que a floresta de galeria (RODRIGUES,
2001). Na legislaçõa brasileira esse termo é utilizado de forma bastante genérica, que designa
qualquer formação ocorrentes nas margens de cursos d´água (MANTOVANI, 1989;
OLIVEIRA, 2001; RODRIGUES, 2001).
Essas formações recebem outras denominações, tais como mata de anteparo, floresta
de condensação, vegetação ripícola, vegetação ribeirinha, etc. (OLIVEIRA, 2001; SOUZA,
2001), porém de uso mais generalizado (OLIVEIRA, 2001).
VELOSO et al. (1991) consideraram uma denominação fitogeográfica das florestas
ocorrentes nas margens de cursos d´água, usando a classificação das formações vegetais
brasileiras. Essas formações são mencionadas acrecentando o termo “aluvial” no final da
designação de cada tipo vegetacional (regiões fitoecológicas).
Segundo a classificação do IBGE (1992), para as florestas nas margens de rios,
córregos e outros cursos d’água existentes sobre terraços quaternários, também é acrescentado
o termo “aluvial” no final da designação da região fitoecológica. Nesse conceito está
embutido que as formações existentes atualmente na condição aluvial apresentam
características comuns com a vegetação de origem ou do interflúvio, se constituindo muitas
vezes como relictos atuais dessas formações, mas que apresentam particularidades ambientais
e portanto vegetacionais, que justificam a necessidade de subdivisão na hierarquia de
classificação fitogeográfica.
5
No presente trabalho, optou-se por utilizar a denominação Floresta Ombrófila Mista,
designando a região fitoecológica, acrescido do termo “Aluvial”, utilizando a classificação do
IBGE (1992).
2.2 Floresta Ombrófila Mista
Vegetação denominada por KLEIN (1960) de Formação de Araucária, diz respeito à
floresta onde se encontra Araucaria angustifolia, espécie descrita por Antonio Bertoloni, em
1820, como Columbea angustifolia.
A mais antiga denominação desta tipologia florestal é atribuída a Martius, no século
XIX, onde a enquadra na sua Série Napaeae (do grego: napafai, ninfa dos bosques e dos
prados) (LEITE, 1994). A terminologia Floresta Ombrófila Mista proposta pelo IBGE (1992),
define pelo termo Ombrófila, a formação florestal situada numa região com alta pluviosidade,
onde ocorrem chuvas bem distribuídas ao longo do ano; e pelo termo Mista o encontro de
duas floras distintas: a Temperada Austro-Brasileira e a Tropical Afro-Brasileira.
Esta floresta, também conhecida como “mata-de-araucária” ou “pinheiral”, é um tipo
de vegetação do planalto meridional, onde ocorria com maior freqüência, também
apresentando disjunções florísticas em refúgios situados nas serras do Mar e Mantiqueira
(VELOSO et al.,1991).
KLEIN (1960) comenta que a ocorrência dessa formação florestal se dá em
agrupamentos densos, sobretudo nas partes leste e central do Planalto sul-brasileiro, também
ocorrendo como ilhas esparsas ao sul do Estados de São Paulo, e ainda na Província de
Missiones, na Argentina, entre as latitudes 25º 30’ e 27º Sul. A Araucaria angustifolia tem
seu ponto mais setentrional de ocorrência conhecida na serra do Caparaó, próximo à fronteira
entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, local até onde alcançou provavelmente em
períodos climáticos favoráveis do Quaternário. Demonstram indícios que em períodos
geológicos anteriores, a dispersão da Araucaria angustifolia fosse bem maior, atingindo até o
nordeste brasileiro (VELOSO et al., 1991).
A Floresta Ombrófila Mista (FOM) cobria originalmente 177.600 km2 (LEITE e
KLEIN, 1990), concentrados nos Estados do Paraná (40% daquele total), Santa Catarina
(32%), Rio Grande do Sul (25%) e 3% para o Estado de São Paulo (THOMÉ, 1995). KOCH e
CORRÊA (2002) relatam que a Floresta com Araucária cobria 40% do Estado do Paraná,
30% de Santa Catarina, 25% do Rio Grande do Sul, 3% do Estado de São Paulo, 1% do Rio
de Janeiro e Minas Gerais.
6
Segundo KLEIN (1960), a A. angustifolia possui dominância fitofisionômica na
maior parte de suas associações e abundância no planalto sul-brasileiro, sendo a espécie que
se sobressai do restante das outras espécies componentes, formando uma cobertura arbórea
própria e bastante contínua.
De acordo com GANTZEL (1979), extensos campos – em forma de faixas ou de
ilhas – se interpõem às Florestas com Araucária, que por sua vez, encerram pequenos bosques
e florestas aluviais, isoladas e esparsas. Em algumas áreas a floresta e o campo se alternam
em forma de mosaico.
A A. angustifolia e outros elementos de origem temperada, face às suas
características heliófilas, encontram-se, hoje, desfavorecidos no Planalto Meridional, não
tanto pela destruidora intervenção do homem, mas pela própria incompatibilidade com o
clima atual (KLEIN, 1960). Ao permanecer a tendência evolutiva quente/úmida do atual
período interglacial, espécies como a A. angustifolia serão eliminadas pela concorrência de
grupos florísticos mais próprios de climas tropicais ombrotérmicos (LEITE, 1994).
KLEIN (1960) relatou que a vegetação da região da A. angustifolia não constitui,
como pode parecer à primeira vista, uma formação homogênea e contínua, sendo então,
formada por múltiplas associações e agrupamentos, que se encontram nos mais variados
estágios de sucessão, tendo suas composições por espécies características e próprias de cada
estágio. KLEIN (1984) ilustrou em perfil (Figs. 1 e 2), duas condições de desenvolvimento
(mais e menos desenvolvido) da Formação Araucária.
Figura 1 – Associações mais desenvolvidas na “Formação Araucária”. Fonte: Klein (1984)
7
Figura 2 – Associações menos desenvolvidas na “Formação Araucária”. Fonte: Klein (1984)
As florestas com A. angustifolia são formadas por diversos estratos (sinusias) de
vegetação, que varia sensivelmente, de acordo com as diferentes condições edáficas e
microclimáticas locais (REITZ e KLEIN, 1966).
Segundo VELOSO et al. (1991), a composição florística desta vegetação, dominada
por gêneros primitivos como Drymis, Araucaria e Podocarpus, sugere, pela altitude e latitude
do planalto meridional, uma ocupação recente a partir de refúgios alto-montanos. A Floresta
Ombrófila Mista apresenta quatro formações distintas de acordo com critérios altitudinais e
fisionômicos, sendo elas: Aluvial, Submontana, Montana e Alto-Montana. Na formação
Aluvial é que se presencia diferenciações estruturais e florísticas, sendo as demais
diferenciadas conforme sua posição altitudinal.
2.2.1. Floresta Ombrófila Mista Aluvial
A Floresta Ombrófila Mista Aluvial é uma denominação proposta por VELOSO et
al. (1991) para designar trechos de Floresta Ombrófila Mista que ocupam os terrenos
aluvionares situados nos flúvios das serras costeiras voltadas para o interior ou dos planaltos
dominados pela Araucaria angustifolia associada a ecotipos que variam de acordo com as
altitudes dos flúvios, percorrendo terreno de geomorfia plana até suave ondulado.
8
É uma formação caracterizada por um pequeno número de espécies seletivas,
adaptadas a se desenvolver nos solos aluviais altamente higromórficos e sujeitos a periódicas
enchentes, existentes ao longo dos rios do planalto sul-brasileiro (KLEIN, 1984). Na Figura 3
apresenta-se o aspecto geral da Formação Ombrófila Mista Aluvial.
Figura 3 – Vista do aspecto apresentado pela Floresta Ombrófila Mista Aluvial
Segundo LEITE (1994) a Floresta Ombrófila Mista Aluvial ocorre geralmente em
correlação com a insuficiência de drenagem de tavelgues que dificultam a descarga dos
grandes volumes de água característicos das regiões ombrófilas. Porém, dependem, outrossim,
da existência de largos vales de transbordamento dos rios. Estas planícies apresentam dois
tipos fundamentais de ambientes: os menos hidromórficos, com solo melhor estruturado,
zonal, provido de cobertura florestal, e os ambientes encharcados, com solo azonal,
colonizados por formações pioneiras. No caso em que se desenvolve cobertura florestal,
geralmente esta é constituída por espécies arbóreas e sub-arbóreas adaptadas a certo grau de
hidromorfismo.
O estrato superior é dominado por Sebastiania commersoniana, Syagrus
romanzoffiana, Blepharocalyx salicifolius, Erythrina crista-galli, Vitex megapotamica,
Luehea divaricata e Salix humboldtiana. No estrato inferior Calyptranthes concinna,
Myrciaria tenella, Myrceugenia euosma, Gomidesia sellowiana e Schinus terebinthifolius.
Ocorrem também indivíduos de Araucaria angustifolia isolados ou em pequenos
agrupamentos (LEITE, 1994).
Nas margens do curso fluvial, em específico nos meandros, podem ser identificadas
duas regiões distintas. A primeira, denominada superfície de degradação, refere-se a parte
côncava do meandro (lado externo da curva do rio), que recebe ação direta da águas, perdendo
9
material pelo processo erosivo. Está situada num patamar mais alto que a lâmina d’água,
apresentando-se como não-hidromórfica (BONNET, 2006).
A segunda região, denominada superfície de agradação, encontra-se em margem
oposta à superfície de degradação, na parte convexa do meandro (lado interno à curva do rio).
Nesta região forma-se uma superfície de acúmulo de material transportado e está mais
próxima à lâmina d’água, adquirindo um caráter hidromórfico. Em ambas as superfícies
instalam-se espécies que compõem uma florística diferenciada em cada margem, pela maior
ou menor afinidade com o caráter hidromórfico. As margens com formas retilíneas ganham o
nome de umbral (BONNET, 2006).
Segundo CURCIO (2006), a superfície de agradação pode ser analisada quanto à
idade de formação e conseqüente ocupação pela vegetação. Poucos são os exemplares com
grandes dimensões registrados dentre um total de 18 espécies que compõem o grupo de
árvores, dentre elas: Salix humboldtiana na faixa mais próxima ao rio; Erythrina crista-galli,
Matayba elaeagnoides e Vitex megapotamica nas faixas mais interiorizadas.
Durante os processos de agradação e degradação que ocorrem no leito dos rios, a
dinâmica do leito é essencialmente alterada e modificada. O trajeto do rio passa a deslocar em
pontos onde anteriormente era coberto por vegetação aluvial, e esta mudança promove o
estrangulamento e abandono de curvas do rio, constituindo um meandro abandonado. Esta
área abandonada passa agora por um processo de regressão gênica, sendo a vegetação arbórea
suprimida em detrimento de outras formas vegetais (herbáceas e arbustivas) (CURCIO, 2006).
Próximo ao rio pode-se observar o caráter pioneiro de uma espécie, única na
ocupação destes sedimentos recém depositados na planície do rio Iguaçu: Salix humboldtiana.
Essa espécie apresenta ponto de inversão morfológica muito próximo ao solo, além de vários
fustes que se inclinam sobre os sedimentos e sobre o rio, por vezes encostando seus ramos na
água. Essa inclinação promove redução na velocidade do fluxo do rio e conseqüente
deposição de sedimentos (CURCIO, 2006).
Nas planícies de acumulação, marcada por hidromorfismo mais acentuado, solos
azonais e com dificuldade de drenagem, encontram-se as formações pioneiras fluviais. Estes
ambientes são mais seletivos e desenvolvem vegetação, geralmente arbustiva e herbácea das
famílias Poaceae, Asteraceae, Verbenaceae, Cyperaceae (LEITE, 1994).
Apesar dessas formações serem protegidas por lei, continuam sendo intensamente
devastadas, seja para retirada de madeira, para exploração agropecuária ou simplesmente por
ação antrópica indiscriminada (RODRIGUES e GANDOLFI, 2001; AB’SABER, 2001).
10
O Código Florestal (Lei n.°.777/65) desde 1965 inclui as florestas aluviais na
categoria de áreas de preservação permanente. Assim toda a vegetação natural (arbórea ou
não) presente ao longo das margens dos rios e ao redor de nascentes e de reservatórios deve
ser preservada.
De acordo com o artigo 2° desta lei, a largura da faixa de floresta aluvial a ser
preservada está relacionada com a largura do curso d'água:
• Rios com menos de 10 m de largura -30 m em cada margem;
• Rios com 10 a 50 m de largura - 50 m em cada margem;
• Rios com 50 a 200 m de largura - 100 m em cada margem;
• Rios com 200 a 600 m de largura - 200 m em cada margem;
• Rios com largura superior a 600 m - 500 m em cada margem.
2.3. Estudos em Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Estado do Paraná
PASDIORA (2003) estudando a florística e fitossociologia de um trecho de floresta
aluvial em dois compartimentos ambientais do rio Iguaçu, levantou 45 espécies, distribuídas
em 29 famílias, sendo as famílias Myrtaceae, Sapindaceae, Euphorbiaceae e Fabaceae mais
representativas em número de espécies.
BARDDAL et al. (2003), na caracterização florística e fitossociológica de um trecho
sazonalmente inundável de floresta aluvial no município de Araucária, encontraram 29
espécies, pertencentes a 27 gêneros e 16 famílias, sendo Euphorbiaceae, Flacourtiaceae e
Myrtaceae as mais numerosas.
OLIVEIRA (2001) realizou um estudo florístico, fitossociológico e pedológico em
um trecho de floresta aluvial do rio Quebra-Perna, na região dos Campos Gerais e registrou
92 espécies distribuídas em 46 famílias, sendo Myrtaceae e Lauraceae as famílias com maior
número de espécies.
SOUZA (2001) em um levantamento florístico e fitossocilógico do estrato arbóreo-
arbustivo de diferentes compartimentos em ambiente aluvial no município de Jaguariaíva, na
Fazenda Chapada do Restingão, encontrou 116 espécies em 62 famílias, onde Myrtaceae e
Lauraceae foram as famílias mais representativas.
DIAS et al. (1998) realizaram um estudo da composição florística e fitossociológica
do componente arbóreo das florestas aluviais do rio Iapó, na bacia do rio Tibagi. Os autores
11
catalogaram 127 espécies, 81 gêneros e 43 famílias, sendo as famílias mais representativas
Myrtaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae, Flacourtiaceae e Fabaceae.
SILVA et al. (1997) em um levantamento florístico em área de várzea do rio Iguaçu,
no município de São Mateus do Sul, constataram que o componente arbóreo distribuiu-se em
215 espécies e 81 famílias, sendo Rubiaceae, Myrtaceae e Euphorbiaceae as mais comuns na
área de estudo.
NAKAJIMA et. al. (1996) estudaram a composição florística e a fitossociologia do
componente arbóreo das florestas aluviais no rio Tibagi, na Fazenda Monte Alegre, no
município de Telêmaco Borba. Neste trabalho, os autores levantaram 109 espécies em 38
famílias, sendo as mais expressivas Myrtaceae, Lauraceae, Meliaceae, Fabaceae, Mimosaceae
e Euphorbiaceae.
SILVA et al. (1995), pesquisando a composição florística e fitossociologica do
componente arbóreo das florestas aluvias da bacia do rio Tibagi, no município de Sapopema,
registraram 125 espécies distribuídas em 42 famílias onde Fabaceae, Myrtaceae e Lauraceae
foram as famílias com maior número de espécies.
SILVA et al. (1992), analisando a composição florística e fitossociologia do
componente arbóreo das florestas aluviais na bacia do rio Tibagi no município de Ipiranga, na
várzea do rio Bitumirim, levantaram 42 espécies em 20 famílias, onde Euphorbiaceae,
Myrtaceae e Rubiaceae foram as famílias com maior número de indivíduos.
SOARES-SILVA et al. (1992), analisaram a composição florística e fitossociológica
também nas florestas aluviais componentes da bacia do rio Tibagi, no município de Ibiporã,
na Fazenda Doralice. Foram encontradas 105 espécies, distribuídas em 39 famílias onde,
Meliaceae e Myrtaceae foram as famílias mais constantes no local de estudo.
2.4. Uso de Geotecnologias em Levantamentos de Recursos Naturais
A deteriorização do ambiente natural, assim como os riscos a ela referentes, são,
hoje em dia, alguns dos maiores desafios a serem imperativamente superados almejando
alcançar melhor qualidade de vida. A necessidade de ter uma visão global do espaço
geográfico em que se está inserido vêm de encontro à esse interesse. (KOUAKOU e SILVA,
2004).
As geotenologias proporcionam essa visão, pois são definidas como a arte e a
técnica de estudar a superfície da terra e adaptar as informações às necessidades dos meios
físicos, químicos e biológicos. Fazem parte das geotecnologias o Sensoriamento Remoto
12
(SR), o Global Navigation Satellite System (GNSS) e Sistemas de Informações Geográficas
(SIG) (SILVA, 2003).
Segundo ROCHA (2000), Sensoriamento Remoto (SR) pode ser elucidado como a
aquisição de informação sobre um objeto a partir de medidas feitas por um sensor que não se
encontra em contato direto com ele. As informações sobre o objeto, neste caso, são derivadas
da detecção e mensuração das modificações que ele impõe sobre os campos de força que o
cercam.
Global Navigation Satellite System (GNSS) trata-se de um termo genérico para
sistemas globais de navegação por satélite. Duas das suas tecnologias encontram-se
disponíveis: o GPS de origem americana, e o russo Glonass. Sua configuração final ainda está
no futuro, mas os receptores poderão trabalhar a tecnologia que apresentar melhor
performance em cada momento, ou com os duas, simultaneamente (BUENO, 2006).
Os Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) são usualmente aceitos como sendo
uma tecnologia que possui o ferramental necessário para realizar análises com dados espaciais
e, portanto, oferece, ao ser implementada, alternativas para o entendimento da ocupação e
utilização do meio físico (SILVA, 2003).
Essas tecnologias vem demonstrado, em muitos estudos, ser uma ferramenta eficaz
no que diz respeito à precisão, confiabilidade e velocidade na geração de dados relativos à
avaliação do ambiente, permitindo a modelagem da realidade ambiental, tornando viável a
manipulação de grande volume de dados, o seu tratamento e a disponibilização rápida de um
universo de informações (ZAIDAN e SILVA, 2004).
13
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Área de Estudo
A área de estudo compreende um remanescente de vegetação aluvial, localizado à
margem do rio Iguaçu, na comunidade de Três Morros, município de Palmeira-PR, distante
linearmente 20 km da sede do município (FIGURA 4).
O trabalho foi executado em duas propriedades contíguas, sendo uma delas de
proprietário único, com 208 ha, e a outra, pertencente a uma associação denominada Iate
Clube de Palmeira, com 49 ha, subdividido em 58 lotes de tamanhos variados. Nessas áreas
encontra-se um remanescente de floresta aluvial melhor conservado, não devido a sua
atribuição de preservação legal, mas sim pelo fato da inexistência da criação de bovinos na
área, que é um fato comumente encontrado nas propriedades locais, os quais causam o
pisoteamento do solo e destroem a vegetação de subbosque.
A vegetação é constituída fito-fisionomicamente por formação arbórea, classificada
pelo IBGE (1992) como Floresta Ombrófila Mista Aluvial. Apresenta também, de entremeio à
essa formação, uma vegetação de caráter herbáceo/arbustivo denominada, segundo a mesma
classificação, como Formação Pioneira com Influência Fluvial, inseridas na grande região da
Estepe Gramíneo Lenhosa do Sul do Brasil, denominada localmente como Campos Gerais.
A área de estudo está inserida na APA da Escarpa Devoniana, instaurada através do Decreto
Estadual nº. 1231, de 27 de março de 1992, ocupando uma extensão de aproximadamente
392.363,38 ha. O Decreto Estabelece como seu objetivo principal “assegurar a proteção do
limite natural entre o Primeiro e o Segundo Planalto Paranaenses, inclusive faixa de Campos
Gerais, que se constituem em ecossistema peculiar que alterna capões da floresta de araucária,
matas de galerias e afloramentos rochosos, além de locais de beleza cênica como os canyons e
de vestígios arqueológicos e pré-históricos”.
Segundo a divisão do plano de manejo, a área pertence a zona C10, que abrange os
municípios de Palmeira, Ponta Grossa, Campo Largo e Balsa Nova. Preconiza preservar as
paisagens naturais remanescentes de Campos Gerais, ecossistemas associados e a
conectividade de corredores biológicos; proteger ambientes ripários em cânions, corredeiras,
cascatas e sumidouros; conservar fauna, flora e sua variabilidade genética; conservar sítios
paleontológicos, arqueológicos e espeleológicos; controlar a expansão de espécies exóticas
invasoras; restringir o uso de solos rasos e muito arenosos e preservar a qualidade de água e
dos recursos hídricos (SEMA/IAP, 2004).
14
Figura 4 - Área de estudo
O maior rio totalmente paranaense é o Iguaçu; tem suas nascentes na frente ocidental
da Serra do Mar, em Piraquara, com o nome de “Iraizinho” e percorre no sentido leste-oeste
910 quilômetros e perfazendo a maior bacia hidrográfica do Estado (MAACK, 2002).
A bacia hidrográfica do rio Iguaçu possui uma área total equivalente a 70.800 km2,
com seus tributários drenando terras pertencentes aos Estados do Paraná e Santa Catarina.
Considerando apenas as terras paranaenses, a bacia possui 57.329 km2 (MAACK, 2002).
Trata-se de um dos afluentes da margem esquerda do rio Paraná, e nos Campos
Gerais tem caráter antecedente, provindo do Primeiro Planalto Paranaense à leste,
15
atravessando a Escarpa Devoniana através de vale encaixado; desenvolve planícies aluviais
extensas, mas descontínuas. São rios que escavaram e rebaixaram seu leito à medida que o
relevo foi se formando, por efeito da erosão. Seu principal afluente é o rio Negro, que também
nasce na Serra do Mar, e encontra o Iguaçu 240 km depois (MAACK, 2002).
Quatro das cinco grandes regiões de paisagens naturais do Estado do Paraná são
unidas pelo rio Iguaçu. A vegetação associada a esse rio faz parte de duas unidades
fitogeográficas principais, a Floresta Ombrófila Mista e a Floresta Estacional Semidecidual,
influenciadas pelos gradientes altimétricos e pelo clima. Ela acompanha o rio quando este
corre em planícies com dimensões variáveis, como também quando o seu curso é direcionado
por falhas, dependendo da litotipia e dos processos tectônicos predominantes (BONNET,
2006).
As florestas das suas planícies também estão alteradas, tanto na sua composição
florística, como na sua estrutura. Atualmente, além da heterogeneidade característica e natural
dos ambientes fluviais, estas florestas configuraram-se na forma de extensos mosaicos criados
por interferência antrópica (BONNET, 2006).
3.2 Levantamento Florístico
Para efetuar os estudos foram demarcadas duas parcelas, uma de 50x400 m,
denominada Parcela 1, e outra de 50x100m, denominada Parcela 2. Essas áreas foram
alocadas ao longo da margem direita do rio (sentido nascente – foz), totalizando
aproximadamente 2,5 ha.
As coletas realizaram-se no período de fevereiro de 2006 a novembro de 2007, onde
todos os fanerógamos férteis encontrados nas parcelas foram coletados.
Para tanto, utilizou-se tesoura de poda alta com cabo telescópio (“podão”), ou
tesoura de poda manual, através de escalada nas árvores ou diretamente do chão. Em ficha de
campo foram registradas informações dendrométricas referentes ao CAP, altura total estimada
(para os indivíduos arbóreos), além de data de coleta e outras observações relacionadas à
época de florescimento e frutificação.
Os exemplares coletados foram preparados de acordo com a metodologia usual
(FIDALGO e BONONI, 1989).
A determinação do material foi realizada com o auxílio de chaves analíticas
disponíveis em literaturas específicas, para as famílias botânicas (SOUZA e LORENZI,
2005), para gêneros de algumas famílias e as espécies, a saber:
16
Acanthaceae: WASSHAUSEN e SMITH (1969), BARROSO (1986);
Amaranthaceae: SMITH e DOWNS (1972);
Anacardiaceae: FLEIG (1989), SOBRAL et al. (1998);
Aquifoliaceae: EDWIN e REITZ (1967);
Araucariaceae: REITZ (1986);
Arecaceae: SOBRAL et al. (1998), MARCATO et al. (2001), PIVARI e FORZZA (2004);
Asclepiadaceae: PEREIRA (2005);
Asteraceae: CABRERA e VITTET (1963), BARROSO (1986), CABRERA e KLEIN (1973,
1975, 1980, 1989);
Begoniaceae: SMITH e SMITH (1971);
Bromeliaceae: REITZ e KLEIN (1983), TARDIVO e CERVI (1998);
Cactaceae: SCHEINVAR (1985), OLIVEIRA, JR (1997);
Cannelaceae: REITZ (1988a);
Celastraceae: BARROSO (1984);
Commelinaceae: BARRETO (2005), MAIA (2006);
Convolvulaceae: FALCÃO (1976), FALCÃO e FALCÃO (1979);
Cucurbitaceae: BARROSO (1978);
Cyperaceae: BARROS (1960), CABRERA (1968), MUNIZ e SHEPHERD (1987);
Euphorbiaceae: SMITH et al. (1988), SOBRAL et al. (1998), REITZ (1988b), CARNEIRO et
al. (2002), CORDEIRO (2004);
Gesneriaceae: BARROSO (1986);
Hypericaceae: JIMÉNEZ (1980), SLUSARSKI et al. (2007);
Lamiaceae: SOBRAL et al. (1998);
Lauraceae: PEDRALLI (1987), BRAZ et al. (2004), QUINET (2005), ZANON (2007);
Leguminosae (Mimosoideae): QUEIROZ (2004);
Loganiaceae: SMITH et al.(1976);
Malvaceae: SOBRAL et al. (1998);
Malpighiaceae: BARROSO (1984);
Melastomataceae: GOLDEMBERG (2004);
Monimiaceae: PEIXOTO, REITZ e GUIMARÃES (2001), PEIXOTO et al. (2001);
Moraceae : BARROSO (1978);
Myrsinaceae: SOBRAL et al. (1998), JUNG-MENDAÇOLLI et al. (2001), FIASCHI et al.
(2004);
17
Myrtaceae: LEGRAND e KLEIN (1967), LEGRAND e KLEIN (1971), LEGRAND e
KLEIN (1977), SOBRAL et al. (1998), GAMAL et al. (2007), ALMEIDA, A.C.A. (2007);
Onagraceae: SALOMON e DIETRICH (1984);
Orchidaceae: PABST e DUNGS (1975 e 1977);
Oxalidaceae: LOURTEIG (1983);
Passifloraceae: SACCO (1980), CERVI (1980);
Plantaginaceae: RAHN (1966);
Piperaceae: GUIMARÃES et al. (1984);
Poaceae: CABRERA (1968), SMITH, WASSHAUSEN e KLEIN (1982 a,b);
Polygalaceae: WURDACK e SMITH (1971);
Polygonaceae: CIALDELLA (1989), MELLO (1991);
Rosaceae: REITZ (1996), SOUSA (1998);
Rubiaceae: DELPRETE et al. (2004), DELPRETE et al. (2005);
Rutaceae: COWAN e SMITH (1973), BARROSO (1984), BRAZ et al. (2004);
Salicaceae: KLEIN e SLEUMER (1984), SOBRAL et al. (1998), GAMAL et al. (2007);
Sapindaceae: SOBRAL et al. (1998);
Smilacaceae: ANDREATA (1980);
Solanaceae: SMITH e DOWNS (1966);
Symplocaceae: BARROSO (1978);
Thymelaeaceae: SOBRAL et al. (1998);
Verbenaceae: BARROSO (1986);
Winteraceae: TRINTA e SANTOS (1997).
Além da bibliografia, realizou-se comparação direta com exsicatas tombadas nos
Herbários UPCB, MBM e HUPG, além de consultas ao especialista Marcos Sobral para a
identificação da família Myrtaceae, à especialista Rosângela Capuano Tardivo para a
identificação da família Bromeliaceae, ao especialista Armando Carlos Cervi para a
identificação da família Passifloraceae, e aos especialistas Olavo Guimarães e Gerdt Guenther
Hatschbach para identificações que porventura geraram dúvidas.
A classificação das espécies conforme os tipos biológicos foi realizada com base em
WHITTAKER (1975 apud MATTEUCCI et COLMA, 1982) com algumas modificações.
Foram acrescidos aos tipos biológicos propostos (arbóreo, arbustivo e herbáceo), epífitos e
escandentes.
18
Para o nome dos autores das espécies foram adotadas as abreviaturas propostas por
BRUMMTII e POWEL (1992) e para a verificação da validade dos nomes científicos das
espécies utilizou-se o INTERNATIONAL PLANT NAME INDEX (IPNI, 2007), através de
acesso ao site. Os problemas encontrados por ocasião da consulta em ambos os trabalhos
mencionados, foram solucionados através de literatura específica.
O sistema de classificação seguido para a apresentação da listagem das espécies foi
o APG II, 2003.
Para conhecer as espécies já coletadas ao longo do rio Iguaçu e estabelecer uma
comparação com esse estudo, realizou-se um levantamento nos herbários da Universidade
Federal do Paraná (UPCB), da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HUPG), Museu
Botânico Municipal de Curitiba (MBM), além do herbário da EMBRAPA Florestas. As
informações foram obtidas por meio de pesquisa em fichário e os resultados foram registrados
em ficha específica e posteriormente compilados em planilhas comparativas.
3.3 Localização Espacial das Espécies Arbóreas
Cada indivíduo arbóreo presente tanto na parcela 1 quanto na parcela 2, foi marcado
com plaqueta metálica numerada seqüencialmente e teve suas coordenadas obtidas com
equipamento GPS marca Garmin, modelo Map 76CS.
Como critério para inclusão de indivíduos arbóreos na avaliação, adotou-se o CAP
(circunferência a 1,30 m) igual ou superior a 15 cm. Árvores que apresentavam bifurcações
eram incluídas desde que a somatória de todas as circunferências fosse igual ou
superior a 15 cm.
Como havia muitos indivíduos com características semelhantes, após a determinação
das coletas férteis, foi realizado um treinamento para a identificação por meio de
reconhecimento de características dendrológicas das espécies, principalmente aspectos
foliares, tipo de casca, presença de odor característico e cor do lenho. Porém, os indivíduos
em que não era possível a identificação dessa forma, ou ainda que deixassem dúvidas quanto
à determinação, eram coletadas e herborizadas para posterior identificação.
As coordenadas coletadas foram transferidas para o ambiente de Sistema de
Informações Geográficas (SIG) do software ArcGis, versão 9.2, e no banco de dados
espacializado foram compiladas as informações descritivas dos indivíduos amostrados.
Posteriormente, os pontos referentes ao posicionamento dos indivíduos amostrados foram
sobrepostos em uma imagem orbital IKONOS de 22/11/2004, para, então, avaliar, por meio
19
da comparação da resposta espectral, a possibilidade de localizar indivíduos das espécies
levantadas em áreas externas à parcela.
Para a classificação das classes de drenagem do solo foram coletados em campo
pontos com GPS nas áreas limites, onde verificava-se alteração da condição de drenagem.
Esse foram sobrepostos na imagem e utilizados como apoio para a digitalização dos
polígonos, realizada manualmente via tela do monitor.
20
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Levantamento Florístico
A formação florestal estudada apresentou-se estruturada nos três estratos (superior,
médio e inferior). Dentre as árvores consideradas, a altura máxima foi de 25 m e a mínima 1,5
m. O dossel, que é o único estrato bem definido, variou entre 25 e 18 metros, com destaque
para Matayba elaeagnoides, Araucaria angustifolia e Luehea divaricata. Embora Sebastiania
commersoniana seja a espécie mais abundante, aparece nesse estrato com um pequeno
número de indivíduos.
O estrato médio foi caracterizado por exemplares que apresentaram altura entre 17 e
oito metros, sendo o estrato mais denso. Nesse, Sebastiania commersoniana apresentou
expressiva presença, acompanhada de exemplares de Vitex megapotamica e Salix
humboldtiana.
O estrato inferior (sub-bosque) apresentou indivíduos entre um e sete metros de
altura, com maior representatividade novamente para S. commersoniana, Schinus
terebinthifolius, Calyptranthes concinna e Guettarda uruguensis.
A cobertura arbustivo-herbácea é muito expressiva com destaque para Daphnopsis
racemosa, Psychotria carthagenensis e Symplocos uniflora, além de indivíduos de Poaceae,
Cyperaceae e Pteridophyta, e fungos das divisões Basidiomycota e Ascomycota. A figura 10
ilustra essas situações.
No presente levantamento foram coletados 318 indivíduos, distribuídos em 67
famílias, 111 gêneros e 134 espécies, conforme a tabela 1. Foram encontrados indivíduos de
todos os tipos biológicos considerados para a classificação das espécies neste estudo.
Tabela 1. Número de famílias, gêneros e espécies por tipos biológicos levantados na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR.
Tipo Biológico Nº de Famílias Nº de Gêneros Nº de Espécies
Arbóreo 20 32 40
Arbustivo 9 14 14
Herbáceo 25 45 57
Epífito 5 10 12
Escandente 8 10 11
Total 67 111 134
21
Figura 5 – A. Visão geral dos três estratos arbóreos: (1) Superior, (2) Médio, (3) Inferior; B. Expressiva cobertura Arbustivo-Herbácea e Fungos.
A
B
1
2
3
22
As famílias que mais se destacaram em número de espécies foram Myrtaceae (13),
Asteraceae (13), Solanaceae (9), Cyperaceae (6), Rubiaceae (6), Bromeliaceae (5) e Poaceae
(5). A figura 6 ilustra essa situação.
0
2
4
6
8
10
12
14
MYRTACEAE
ASTERACEAE
SOLANACEAE
CYPERACEAE
RUBIACEAE
BROMELIACEAE
POACEAE
Figura 6 – Famílias com maior número de espécies coletadas em floresta aluvial do rio
Iguaçu, município de Palmeira – PR.
A tabela 2 mostra a relação completa das espécies levantadas, com os seus
respectivos meses de coleta do material com flores e/ou frutos, tipo biológico e número de
coletor.
23
Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos. TB – (AV – Arbóreo; AB – Arbustivo; HE – Herbáceo; EP – Epífito; ES – Escandente), mês em que o material foi coletado com flores (FL) e/ou frutos (FR) e número de coletor (para M.C. Iurk). (*) espécies que ainda não foram coletadas férteis.
Mês de
Coleta Famílias
Espécies TB
Fl Fr
Nº de Coletor
M.C. Iurk
ACANTHACEAE
Hygrophila costata Sinning he 08 307
AMARANTHACEAE
Alternanthera philoxeroides Griseb. he 11, 12 108, 160
Alternanthera tenella Colla he 06 224
Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen he 06, 11, 12 055, 146, 274
ANACARDIACEAE
Lithraea brasiliensis Marchand* av – – –
Schinus terebinthifolius Raddi av 11, 12 04, 12 002, 029, 133,
354
AQUIFOLIACEAE
Ilex theezans Mart.* av – – –
ARAUCARIACEAE
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze av 07 262
ARECACEAE
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman* av 12 382
APOCYNACEAE
Orthosia urceolata E.Fourn. he 06, 07, 08,
11
07 156, 167, 221,
272, 276
ASTERACEAE
Ageratum conyzoides L. he 06 233
Baccharis brachylaenoides DC. av 07, 08 263, 304
Bidens pilosa L. he 06, 12 06, 12 134, 141, 225
Calyptocarpus biaristatus (DC.) H.Rob. he 08 282
Chaptalia nutans (L.) Polak he 07, 08, 09 11 288, 306, 336
Coniza bonariensis (L.) Conquist he 10, 11, 12 126, 145, 159
Elephantopus mollis Kunth he 07 255
Emilia sonchifolia (L.) DC. he 06 097
Gnaphalium gaudichaudianum DC. es 11 101
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera av – – –
Mikania micrantha Kunth es 04,12 004, 129
Continua…
24
Continuação Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos. ASTERACEAE
Podocoma notobellidiastrum (Griseb.) G.L.Nesom he 08, 09 11 289, 340, 341
Senecio brasiliensis (Spreng.) Less. he 11 059
BEGONIACEAE
Begonia cucullata Ruiz ex A.DC. he 01 191
BROMELIACEAE
Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. ep 08 287
Platyaechmea distichantha (Lemaire) L.B.Sm. &
W.J.Kress
ep
06
235
Tillandsia tenuifolia L. ep 09 317
Tillandsia usneoides (L.) L. ep – – –
Vriesea friburgensis Mez ep 08 294
CACTACEAE
Lepismium warmingianum (Schum.) Barthlott ep 08 12 179, 316
Rhipsalis cereuscula Haw. ex Phil. ep 09 351
Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. ep 09 347
CANELLACEAE
Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni av – – –
CELASTRACEAE
Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek * av 12 384
COMMELINACEAE
Commelina erecta L. he 06 220
Tradescantia fluminensis Velloso he 09 321
CONVOLVULACEAE
Ipomoea cairica (L.) Sweet* ab – – –
Ipomoea indivisa Hallier he 03 083
CUCURBITACEAE
Cayaponia bonariensis ( Mill. ) Mart.Crov. es 03 212
CYPERACEAE
Carex brasiliensis St.Hil. he 11 091
Cyperus giganteus Vahl he 11 113
Cyperus luzulae Hochst. ex Steud. he 11 090
Cyperus virens Boeckeler he 11 119
Rhynchospora splendens Lindm. he 07, 08 238, 296
CYPERACEAE
Scleria latifolia Sw. he 08, 09 08 297, 298, 320
Continua...
25
Continuação Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos.
EUPHORBIACEAE
Bernardia pulchella Müll.Arg. he 07, 09 264, 344
Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. &
R.J.Downs
av
01, 03, 04,
08, 11, 12
01, 03, 11,
12
046, 052, 064,
069, 080, 118,
138, 180, 195,
211
Tragia volubilis L. es 07 260
FABACEAE - MIMOSOIDEAE
Acacia recurva Benth. ab 04 003
Calliandra brevipes Benth. ab 09 318
GESNERIACEAE
Sinningia douglasii (Lindl.) Chautems ep
HYPERICACEAE
Hypericum brasiliense Choisy he 11 103
Hypericum carinatum Griseb. he 11 115
LAMIACEAE
Leonurus sibiricus L.*** he 11 11 111
Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke av 11 01, 12 144, 172, 201
LAURACEAE
Cinnamomum amoenum (Nees) Kosterm.* av – – –
Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm.* av – – –
Nectandra grandiflora Nees & Martius av 09 343
Nectandra membranacea (Swartz) Grisebach* av – – –
Ocotea pulchella Mart.* av – – –
MALPIGHIACEAE
Heteropteris martiana A.Juss. es 04 006
MALVACEAE
Hibiscus selloi Gürke he 12 138
Luehea divaricata Mart. av 12 04, 06 001, 013, 383
Pavonia sepium A.St.-Hil. he 08 283
MELASTOMATACEAE
Leandra australis Cogn. he 09 331
Leandra carassana Cogn. ab 08 293
Miconia cinerascens Miq. av 08, 11 061, 099
Continua...
26
Continuação Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos.
MONIMIACEAE
Mollinedia clavigera Tul. ab 09 323
MORACEAE
Morus nigra L.* es – – –
MYRSINACEAE
Myrsine coriacea ( Sw. ) R.Br. ex Roem & Schult. av 08 023
Myrsine parvula ( Mez ) M.Otegui av 09 330
MYRTACEAE
Calyptranthes concinna DC. av 11, 12 01, 08, 12 109, 123, 131,
170, 183
Campomanesia xanthocarpa O.Berg* av – – –
Eugenia handroana D.Legr.* av – – –
Eugenia hyemalis Cambess. av 04, 11 08 215, 310, 374
Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr.* av – – –
Gomidesia sellowiana O.Berg* av – – –
Myrcia laruotteana Cambess. av 09 364
Myrcia multiflora DC. av 11 373
Myrcia obtecta Kiaersk.* av – – –
Myrcianthes gigantea D.Legr.* av – – –
Myrciaria tenella (DC.) O.Berg av 01, 10 039, 193
Myrceugenia ovata O.Berg av 12 136
Psidium cattleianum Sabine av 11 355
ONAGRACEAE
Ludwigia elegans (Cambess ) H.Hara he 12 163
Ludwigia peruviana (L.) H.Hara he 03 207
ORCHIDACEAE
Capanemia micromera Barb. Rodr. ep 08 278
Leptotes unicolor Barb.Rodr. ep 06 273
OXALIDACEAE
Oxalis bipartita A.St.-Hil. he 09 352
PASSIFLORACEAE
Passiflora misera Kunth es 12 150
PHYLLANTHACEAE
Phyllanthus caroliniensis Walter he 08 280
Phyllanthus niruri L. he 11 165
Continua...
27
Continuação Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos.
PLANTAGINACEAE
Plantago tomentosa Gilib. he 11 068
PIPERACEAE
Peperomia catharinae Miq. ep 07 239
POACEAE
Hymenachne amplexicaulis (Rudge) Nees he 11 073
Panicum glutinosum Sw. he 07 252
Polypogon elongatus H.B. & K. he 11 088
Schizachyrium condensatum Nees he 06 223
Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen he 06 06 230, 234
POLYGALACEAE
Polygala lancifolia A.St.-Hil. he 07, 08, 09 09 256, 285, 329
POLYGONACEAE
Polygonum acuminatum M.Martens & Galeotti he 12 12 122, 168
Polygonum hydropiperoides Michx. he 12 149
Polygonum stelligerum Cham. he 03 208
Rumex obtusifolius L. he 11 11 104, 117
ROSACEAE
Prunus sellowii Koehne av – – –
Rubus brasiliensis Mart. he 08 08, 09 290, 333
RUBIACEAE
Coussarea contracta Benth. & Hook.f. ab 11 06 072, 226
Diodia saponariifolia K.Schum. he 12 166
Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. av 11, 12 01, 02, 03 169, 176, 194,
200, 202
Palicourea australis C.M.Taylor ab – – –
Psychotria carthagenensis Jacq. ab 12 03, 06,
08,09
174, 204, 227,
300, 324
Rudgea parquioides (Cham.) Müll.Arg. ab 11 379
RUTACEAE
Zanthoxylum rhoifolium Lam.* av – – –
SALICACEAE
Casearia decandra Jacq. av 07, 08, 09 267, 305, 362
Casearia lasiophylla Eichler* ab – – –
Casearia sylvestris Sw. av 09 335
Salix humboldtiana Willd. av 08 035
Continua...
28
Continuação Tabela 2. Relação das famílias e espécies coletadas na floresta aluvial do rio Iguaçu, município de Palmeira – PR com seus respectivos tipos biológicos.
SAPINDACEAE
Allophylus edulis Radlk. ex Warm. ab 08 018
Cupania vernalis Cambess.* ab – – –
Matayba elaeagnoides Radlk. av 09 334
SCROPHULARIACEAE
Buddleja brasiliensis J.Jacq. he 06, 07, 08 229, 257, 286
SMILACACEAE
Smilax campestris Griseb. es 08 03 301
SOLANACEAE
Cestrum bracteatum Link & Otto he 08 312
Cestrum corymbosum Schltdl. es 08, 10 040, 309
Solanum aculeatissimum Jacq. he 07 240
Solanum americanum Mill. he 06, 09, 10 06, 09, 12 014, 038, 155,
322, 350
Solanum flaccidum Vell. es 11 214
Solanum laxum Royle es 09 09 349
Solanum megalochiton Mart. he 07, 08 258, 291
Solanum pseudocapsicum L. he 09 11 345, 380
Solanum variabile Mart. he 09, 11 079, 322
SYMPLOCACEAE
Symplocos uniflora Benth. ab 11 12 121, 177
THYMELAEACEAE
Daphnopsis racemosa Griseb. ab 08 09 311, 328
VERBENACEAE
Verbena bonariensis L. he 11, 12 074, 125
WINTERACEAE
Drimys brasiliensis Miers* av – – –
Dentre as espécies coletadas, Araucaria angustifolia, Cyperus giganteus e
Hypericum carinatum são consideradas raras pela lista vermelha de espécies ameaçadas de
extinção no Estado do Paraná (HATSCHBACH e ZILLER, 1995). Araucaria angustifolia é
tratada como vulnerável segundo a lista em nível nacional (IBAMA, 1992). Isso evidencia a
real necessidade da realização de outros estudos de levantamento florístico, a fim de fomentar
a conservação e preservação desses ambientes, por hora tão antropizados.
29
Essa carência de estudos e principalmente de coletas depositadas em herbário,
podem ser visualizadas através da Tabela 3, onde o resultado do levantamento realizado nos
herbários da região podem ser observados de maneira comparativa.
Tabela 3. Número de coletas levantadas, realizadas ao longo do rio Iguaçu, depositadas em herbário.
Herbário Famílias Gêneros Espécies Excicatas Coletas na área de Estudo
UPCB 34 107 138 205 0
HUPG 19 16 12 28 17
MBM 43 93 142 216 0
EMBRAPA 18 27 28 29 0
Esses resultados demonstram que a região é muito pouco coletada, merecendo estudos
de vegetação, com o intuito de conhecer as espécies presentes e desta forma contribuir para a
preservação e conservação desse importante ecossistema.
4.2 Estudo comparativo entre levantamentos realizados em Floresta Ombrófila Mista
Aluvial no Estado do Paraná.
Segundo DURIGAN et al. (2001), é característica dos ambientes aluviais a
heterogeneidade florística e estrutural. Pode-se afirmar que dentro de um mesmo domínio
morfoclimático, numa área delimitada por condições geográficas, climáticas e edáficas
específicas, os remanescentes da vegetação florestal que acompanham os cursos d´água
apresentam características em comum.
Visando uma melhor compreensão das peculiaridades florísticas e estruturais de
áreas de Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Paraná, elaborou-se um estudo comparativo
com outros realizados nesses ambientes, incluindo este.
SILVA et al. (1997) realizaram um levantamento florístico em área de várzea do rio
Iguaçu, abrangendo inclusive a área aluvial, no município de São Mateus do Sul – PR e
MORO (2001), analisaram a estrutura de um fragmento de floresta aluvial no rio Cará-Cará,
Ponta Grossa – PR. Através dessas pesquisas evidenciou-se que a presença de uma maior
quantidade de espécies das famílias Asteraceae, Myrtaceae, Solanaceae, Euphorbiaceae segue
praticamente um padrão florístico para essa formação florestal.
30
As espécies arbóreas do presente estudo mostraram-se em um número reduzido de
indivíduos, distribuídas em 20 famílias com 40 espécies. Porém, esses resultados, se
comparados a outros estudos realizados também no rio Iguaçu por SILVA et al. (1997) acima
citado, com 21 famílias, BARDDAL et al. (2003b), na região de Araucária com 16 e IURK et
al. (2007) em Balsa Nova, com 14, demonstraram que esse número de famílias segue também
um padrão. Na tabela 4 são apresentados esses resultados tabulados de maneira comparativa.
Tabela 4. Espécies arbóreas coletadas em florestas aluviais no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul, Araucária e Balsa Nova. (***) gênero introduzido.
Famílias Espécies Palmeira
São Mateus do
Sul Araucária Balsa
Nova
ANACARDIACEAE
Lithraea brasiliensis Marchand X X X
Schinus terebinthifolius Raddi X X X
AQUIFOLIACEAE
Ilex theezans Mart. X X X
ARAUCARIACEAE
Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze X
ARECACEAE
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman X X X
ASTERACEAE
Baccharis brachylaenoides DC. X
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera X
BIGNONIACEAE
Jacaranda puberula Cham. X
Tabebuia alba (Cham.) Sandwith X
CANELLACEAE
Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni X
CARDIOPTERIDACEAE
Citronella mucronata (Ruiz & Pav.) D.Don X
CELASTRACEAE
Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek X X
EUPHORBIACEAE
Actinostemon concolor Müll.Arg. X
Sebastiania brasiliensis Spreng. X X
Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. &
R.J.Downs X X X X
Continua…
31
Continuação Tabela 4. Espécies arbóreas coletadas em florestas aluviais no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul, Araucária e Balsa Nova.
FABACEAE - FABOIDEAE
Dalbergia brasiliensis Vogel X
Dalbergia frutescens (Vell.) Britton X
Erythrina crista-galli L. X
Machaerium paraguariense Hassl. X
FABACEAE - MIMOSOIDEAE
Inga marginata Willd. X X
LAMIACEAE
Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke X X X
LAURACEAE
Cinnamomum amoenum (Nees) Kosterm. X
Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. X
Nectandra grandiflora Nees & C. Mart. ex Nees X X
Nectandra lanceolata Nees & Mart. ex Nees X
Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. X
Ocotea pulchella Mart. X X X
LOGANIACEAE
Strychnos brasiliensis Benth. X
MALVACEAE
Luehea divaricata Mart. X X X
MELASTOMATACEAE
Miconia cinerascens Miq. X
MELIACEAE
Cedrela fissilis Vell. X
Trichilia elegans A.Juss. X
MYRSINACEAE
Myrsine coriacea ( Sw. ) R.Br. ex Roem & Schult. X X
Myrsine gardneriana A. DC. X
Myrsine parvula ( Mez ) M.Otegui X
Myrsine umbellata Mart. X
MYRTACEAE
Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg X X
Calyptranthes concinna DC. X X X
Campomanesia xanthocarpa O.Berg X X X
Eugenia burkantiana (Legr.) Legr. X
Eugenia handroana D.Legr. X
Continua...
32
Continuação Tabela 4. Espécies arbóreas coletadas em florestas aluviais no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul, Araucária e Balsa Nova.
MYRTACEAE
Eugenia hyemalis Cambess. X
Eugenia uniflora L. X
Eugenia uruguayensis Cambess. X
Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. X
Gomidesia sellowiana O.Berg X
Myrcia guianensis DC. X
Myrcia hatschbachii D.Legr. X
Myrcia laruotteana Cambess. X X X
Myrcia multiflora DC. X X
Myrcia obtecta Kiaersk. X
Myrcia palustris DC. X
Myrcia rostrata DC. X
Myrcianthes gigantea D.Legr. X X
Myrciaria ciliolata O.Berg X
Myrciaria tenella (DC.) O.Berg X X
Myrceugenia euosma (O.Berg) D.Legr. X
Myrceugenia glaucescens (Cambess. ex St.Hil.)
D.Legr. & Kausel X
Myrceugenia ovata O.Berg X
Myrrhinium atropurpureum Schott X
Psidium cattleianum Sabine X
OLEACEAE
Ligustrum vulgare L.*** X
PICRAMNIACEAE
Picramnia parvifolia Engl. X
PROTEACEAE
Roupala brasiliensis Klotzsch X
RHAMNACEAE
Hovenia dulcis Thunb.*** X
Scutia buxifolia Hutch. & M.B.Moss X
ROSACEAE
Prunus sellowii Koehne X X
RUBIACEAE
Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. X X X
Continua...
33
Continuação Tabela 4. Espécies arbóreas coletadas em florestas aluviais no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul, Araucária e Balsa Nova.
RUTACEAE
Zanthoxylum rhoifolium Lam. X X
SALICACEAE
Casearia decandra Jacq. X X X X
Casearia sylvestris Sw. X X
Salix humboldtiana Willd. X X
Xylosma marginata Willd. X
SAPINDACEAE
Matayba elaeagnoides Radlk. X X X
VERBENACEAE
Duranta vestita Cham. X
WINTERACEAE
Drimys brasiliensis Miers X
A espécie Sebastiania commersoniana ocorreu nas quatro áreas consideradas para
essa comparação. Essa situação pode ser atribuída à grande facilidade de regeneração dessa
espécie, que mesmo sofrendo sucessivos desbastes, consegue reconstituir-se. Ainda que num
solo encharcado esse indivíduo venha a cair, ele emite brotações a partir do tronco principal.
Fato esse pode ser atribuído então, a formação de extensos aglomerados, com predominância
dessa espécie.
Além disso, todos os meses foram observados indivíduos floridos ou frutificados,
inclusive floridos e frutificados no mesmo indivíduo. O tipo de dispersão dessa espécie é
classificada como autocórica, onde a disseminação de sementes é feita pela própria planta
(PIJL, 1982). De acordo com DUCKE (1949), os frutos quando maduros arrebentam-se e as
sementes são lançadas à distância das respectivas matrizes. Essa especificidade contribui
ainda mais para o predomínio da espécie. Na figura 12 pode-se observar essas particularidades.
O reduzido número de espécies pode ser atribuído, muito provavelmente, à forte
antropização, pois a área é utilizada para agricultura, lazer através de pescarias e
acampamentos, retirada de lenha e madeira, criação de bovinos, que além de alimentarem-se
da regeneração provocam o pisoteio e a conseqüente compactação do solo, prejudicando o
crescimento e desenvolvimento das espécies.
34
Figura 7 – A espécie Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs A. Indivíduo caído que emitiu brotações. B. Grande aglomerado de indivíduos. C. Ramo florido. D. Ramo florido e frutificado.
A B
C
D
35
Nas espécies arbustivas, foram encontradas nove famílias, onde Rubiaceae
apresentaram quatro espécies, e Fabaceae – Mimosoideae, duas. As demais apresentaram
apenas uma. Esses resultados assemelham-se aos de SILVA et al. (1997) no qual ocorrem sete
famílias e dessas, apenas duas apresentaram duas espécies; e as demais, apenas uma; e aos de
BARDDAL et al. (2003a), onde ocorrem apenas quatro espécies. Na tabela 5, esses dados
podem ser observados. Apenas Daphnopsis racemosa Griseb. ocorreu nas três áreas.
Tabela 5. Espécies arbustivas coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, nos municípios de Palmeira – PR, São Mateus do Sul – PR e Araucária – PR.
Famílias Espécies Palmeira São Mateus
do Sul Araucária
BORAGINACEAE Cordia monosperma Roem. & Schult. X
CONVOLVULACEAE Ipomoea cairica (L.) Sweet X
FABACEAE - FABOIDEAE Dalbergia variabilis Vogel X
FABACEAE - MIMOSOIDEAE Acacia recurva Benth. X Calliandra brevipes Benth. X Calliandra selloi J.F.Macbr. X
LOGANIACEAE Strychnos brasiliensis Mart. X
MELASTOMATACEAE Leandra carassana Cogn. X
MONIMIACEAE Mollinedia clavigera Tul. X
PIPERACEAE Piper gaudichaudianum Kunth X
RUBIACEAE Coussarea contracta Benth. & Hook.f. X Palicourea australis C.M.Taylor X Psychotria carthagenensis Jacq. X X Rudgea jasminoides (Cham.) Müll.Arg. X X Rudgea parquioides (Cham.) Müll.Arg. X
Continua…
36
Continuação Tabela 5. Espécies arbustivas coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, nos municípios de Palmeira – PR, São Mateus do Sul – PR e Araucária – PR.
SALICACEAE Casearia lasiophylla Eichler X Xylosma pseudosalzmannii Sleumer X
SAPINDACEAE Allophylus edulis Radlk. ex Warm. X
SYMPLOCACEAE Symplocos celastrinea Mart. ex Miq. & Mart. X Symplocos uniflora Benth. X X
THYMELAEACEAE Daphnopsis racemosa Griseb. X X X
VERBENACEAE Duranta vestita Cham. X
O estrato arbustivo-herbáceo foi classificado como uma formação pioneira com
influência fluvial. Essa também pode ser considerada como vegetação secundária, a qual
instala-se em áreas degradadas. A presença destas espécies provavelmente ocorreu pela
derrubada da floresta.
Neste ambiente, encontram-se principalmente espécies herbáceas consideradas
daninhas, invasoras ou ruderais, assim denominados por surgirem espontaneamente após
completa derrubada das árvores, ou por invadirem terrenos abandonados, localmente
denominados de “tigüera”. Entre estas podem se citar, Alternanthera philoxeroides, Senecio
brasiliensis, Ipomoea indivisa e Rumex obtusifolius, além de espécies que não são nativas do
nosso Estado, como Ludwigia elegans e Ludwigia peruviana.
A família Asteraceae foi a que apresentou o maior número de espécies, 10 no total,
seguida por Cyperaceae e Solanaceae com seis cada uma, Poaceae com cinco, Polygonaceae
com quatro, Amaranthaceae com três, Commelinaceae, Hypericaceae, Malvaceae,
Onagraceae e Phyllanthaceae com duas, e as demais apenas uma espécie cada. A figura 13
ilustra alguns desses indivíduos.
37
Figura 8 – Espécies herbáceas encontradas na área de estudo. A. Chaptalia nutans (L.) Polak. B. Rhynchospora splendens Lindm.. C. Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen. D. Rumex obtusifolius L.
AB
CD
38
Quando esses resultados são comparados com SILVA et al. (1997), observa-se que
na região de Palmeira foi encontrado um número muito maior de espécies herbáceas (Tabela
6), muito provavelmente porque na região de São Mateus do Sul é muito comum a criação de
bovinos. Em visita ao local, foram observadas as pegadas dos animais e o solo compactado.
Pfaffia glomerata, Begonia cucullata, Hypericum brasiliense, Phyllanthus
caroliniensis e Polygonum acuminatum ocorreram nas duas áreas e todas são consideradas
daninhas ou invasoras.
Tabela 6. Espécies herbáceas coletadas em floresta aluvial no rio Iguaçu, municípios de Palmeira – PR e São Mateus do Sul – PR. (***) gênero introduzido.
Famílias Espécies Palmeira São Mateus do
Sul ACANTHACEAE
Hygrophila costata Sinning X
Justicia brasiliana Roth X
AMARANTHACEAE
Alternanthera philoxeroides Griseb. X
Alternanthera tenella Colla X
Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen X X
ARACEAE
Spathicarpa hastifolia Hook. X
APOCYNACEAE
Orthosia urceolata E.Fourn. X
ASTERACEAE
Ageratum conyzoides L. X
Aster squamatus (Spreng.) Hieron. ex Sodiro X
Bidens pilosa L. X
Calyptocarpus biaristatus (DC.) H.Rob. X
Chaptalia nutans (L.) Polak X
Coniza bonariensis (L.) Conquist X
Elephantopus mollis Kunth X
Emilia sonchifolia (L.) DC. X
Gnaphalium gaudichaudianum DC. X
Continua...
39
Continuação Tabela 6. Espécies herbáceas coletadas em floresta aluvial no rio Iguaçu, municípios de Palmeira – PR e São Mateus do Sul – PR.
ASTERACEAE
Podocoma notobellidiastrum (Griseb.) G.L.Nesom X
Senecio brasiliensis (Spreng.) Less. X
BEGONIACEAE
Begonia cucullata Ruiz ex A.DC. X X
COMMELINACEAE
Commelina erecta L. X
Tradescantia fluminensis Vell X
CONVOLVULACEAE
Ipomoea indivisa Hallier X
CYPERACEAE
Carex brasiliensis St.Hil. X
Cyperus giganteus Vahl X
Cyperus luzulae Hochst. ex Steud. X
Cyperus virens Boeckeler X
Rhynchospora splendens Lindm. X
Scleria latifolia Sw. X
EUPHORBIACEAE
Bernardia pulchella Müll.Arg. X
HYPERICACEAE
Hypericum brasiliense Choisy X X
Hypericum carinatum Griseb. X
LAMIACEAE
Leonurus sibiricus L.*** X
LYTHRACEAE
Cuphea calophylla Cham. & Schltdl. X
Heimia myrtifolia Cham. & Schltdl. X
MALVACEAE
Hibiscus selloi Gürke X
Pavonia sepium A.St.-Hil. X
MELASTOMATACEAE
Leandra australis Cogn. X
ONAGRACEAE
Ludwigia elegans (Cambess ) H.Hara X
Ludwigia peruviana (L.) H.Hara X
Continua…
40
Continuação Tabela 6. Espécies herbáceas coletadas em floresta aluvial no rio Iguaçu, municípios de Palmeira – PR e São Mateus do Sul – PR.
OXALIDACEAE
Oxalis bipartita A.St.-Hil. X
PHYLLANTHACEAE
Phyllanthus caroliniensis Walter X X
Phyllanthus niruri L. X
PHYTOLACACEAE
Phytolacca thyrsiflora Fenzl ex J.A. Schmidt X
PLANTAGINACEAE
Plantago tomentosa Gilib. X
POACEAE
Hymenachne amplexicaulis (Rudge) Nees X
Panicum glutinosum Sw. X
Polypogon elongatus Kunth X
Schizachyrium condensatum Nees X
Setaria parviflora (Poir.) Kerguélen X
Zizaniopsis microstachya Döll & Asch. X
POLYGALACEAE
Polygala lancifolia A.St.-Hil. X
POLYGONACEAE
Polygonum acuminatum M.Martens & Galeotti X X
Polygonum hydropiperoides Michx. X
Polygonum stelligerum Cham. X
Rumex obtusifolius L. X
ROSACEAE
Rubus brasiliensis Mart. X
RUBIACEAE
Diodia saponariifolia K.Schum. X
SCROPHULARIACEAE
Buddleja brasiliensis J.Jacq. X
SOLANACEAE
Cestrum bracteatum Link & Otto X
Solanum aculeatissimum Jacq. X
Solanum americanum Mill. X
Solanum megalochiton Mart. X
Continua...
41
Continuação Tabela 6. Espécies herbáceas coletadas em floresta aluvial no rio Iguaçu, municípios de Palmeira – PR e São Mateus do Sul – PR.
SOLANACEAE
Solanum pseudocapsicum L. X
Solanum variabile Mart. X
VERBENACEAE
Verbena bonariensis L. X
É comum observar nas primeiras horas do dia, a ocorrência de neblina. Em
decorrência disso, parte dos troncos das árvores apresentam-se coberto por espífitas
vasculares, estas representadas principalmente por pteridófitas, Bromeliaceae (4), Cactaceae
(2), Orchidaceae (2) e Piperaceae (1). Esse resultado pode ser considerado baixo, se
comparado com formações florestais mais úmidas (KERSTEN e SILVA, 2001). A presença
de maior umidade no ambiente contribui para o desenvolvimento de espécies epífitas (Fig 14).
No entanto, em trabalhos semelhantes, em áreas de Floresta Ombrófila Mista, como
os estudos de SILVA et al. (1997) e KERSTEN e SILVA (2002), os números de famílias se
assemelham (Tabela 7).
Aechmea recurvata, Platyaechmea distichantha, Tillandsia tenuifolia, Tillandsia
usneoides e Leptotes unicolor são espécies bastante comuns na região e ocorreram nas três
áreas de estudo.
Esse comportamento parece seguir um padrão para áreas com estágio de
desenvolvimento menor, com diversidade e riqueza dos estratos arbóreos bem inferiores,
influenciando diretamente no comportamento das espécies escandentes.
42
Tabela 7. Espécies epífitas coletadas em floresta aluvial no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul e Araucária.
Famílias Espécies Palmeira São Mateus
do Sul Araucária
BROMELIACEAE
Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. X X X
Platyaechmea distichantha (Lemaire) L.B.Sm. & W.J.Kress X X X
Tillandsia crocata (E.Morren) Baker X
Tillandsia mallemontii Glaz. ex Mez X
Tillandsia recurvata (L.) L. X
Tillandsia stricta Solander X
Tillandsia tenuifolia L. X X X
Tillandsia usneoides (L.) L. X X X
Vriesea friburgensis Mez X X
Vriesea reitzii Leme & A.F.Costa X
CACTACEAE
Hatiora salicornioides (Haw.) Britton & Rose X
Lepismium cruciforme (Vell.) Miq. X X
Lepismium houlletianum (Lem.) Barthlott X
Lepismium lumbricoides (Lem.) Barthlott X
Lepismium warmingianum (Schum.) Barthlott X
Rhipsalis cereuscula Haw. ex Phil. X
Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. X
Rhipsalis houlletiana Lem. X
Rhipsalis linearis K.Schum. X
Rhipsalis penduliflorus N.E. Brown X
Rhipsalis teres Steud. X
GESNERIACEAE
Sinningia douglasii (Lindl.) Chautems X X
ORCHIDACEAE
Campylocentrum aromaticum Barb.Rodr. X
Campylocentrum burchelli Cogn. X X
Capanemia australis Schltr. X
Capanemia micromera Barb. Rodr. X
Cryptophoranthus juergensii Schltr. X
Leptotes unicolor Barb.Rodr. X X X
Continua...
43
Continuação Tabela 7. Espécies epífitas coletadas em floresta aluvial no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira, São Mateus do Sul e Araucária.
ORCHIDACEAE
Maxillaria acicularis Herb. ex Lindl. X
Oncidium fimbriatum Lindl. X
Oncidium loefgrenii Cogn. X
Oncidium longicornu Mutel X X
Pleurothallis adiri Brade X
Pleurothallis aveniformis Hoehne X X
Psygmorchis pusilla ( L. ) Dodson & Dressler X
Stenorrhynchus australis Lindl. X
PIPERACEAE
Peperomia catharinae Miq. X X
Peperomia tetraphylla ( G.Forst. ) Hook. & Arn. X X
Peperomia trineura Miq. X X
Piper gaudichaudianum Kunth X
44
Figura 9 – Epífitas comuns na área de estudo. A. Tillandsia usneoides (L.) L. sobre um exemplar
de Salix humboldtiana Willd. B. Tillandsia tenuifolia L. C. Rhipsalis cereuscula Haw. ex Phil. D. Peperomia catharinae Miq.
A
B
C D
45
As espécies escandentes coletadas na área estão distribuídas em sete famílias, onde
Solanaceae apresentou três espécies, Asteraceae duas, e as demais apenas uma.
Esses dados, se comparados com SILVA et al. (1997), são muito semelhantes, onde
há um número reduzido de espécies por família (Tabela 8).
Tragia volubilis e Passiflora misera foram as únicas que ocorreram nos dois estudos.
Tabela 8. Espécies escandentes coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, no Estado do
Paraná, nos municípios de Palmeira e São Mateus do Sul. (***) gênero introduzido.
Famílias Espécies Palmeira São Mateus
do Sul APOCYNACEAE
Candylocarpon ishmicum (Vell.) A.DC. X
Oxypetalum insigne Malme X
ASTERACEAE
Gnaphalium gaudichaudianum DC. X
Mikania urticifolia Hook. & Arn. X
Mikania micrantha Kunth X
BIGNONIACEAE
Arrabidaea chica ( Humb. & Bonpl. ) Verl. X
Pithecoctenium echinatum ( Jacq. ) Baill. X
CUCURBITACEAE
Cayaponia bonariensis ( Mill. ) Mart.Crov. X
EUPHORBIACEAE
Tragia volubilis L. X X
FABACEAE - FABOIDEAE
Canavalia bonariensis Lindl. X
Clitoria falcata Lam. X
FABACEAE - MIMOSOIDEAE
Mimosa ramosissima Benth. X
MALPIGHIACEAE
Heteropteris martiana A.Juss. X
MENISPERMACEAE
Cissampelos pareira L. X
Continua...
46
Continuação Tabela 8. Espécies escandentes coletadas em floresta aluvial do rio Iguaçu, no Estado do Paraná, nos municípios de Palmeira e São Mateus do Sul.
MORACEAE
Morus nigra L.*** X
PASSIFLORACEAE
Passiflora misera Kunth X X
RUBIACEAE
Emmeorhiza umbellata K.Schum. X
Relburnium equisetoides (C&S.) Ehrend. X
SAPINDACEAE
Serjania glabrata Benth. X
Serjania laruotteana Cambess. X
SMILACACEAE
Smilax campestris Griseb. X
SOLANACEAE
Cestrum corymbosum Schltdl. X
Solanum flaccidum Vell. X
Solanum laxum Royle X
VITACEAE
Cissus sycioides L. X
4.3 Mapeamento da Vegetação
Durante a pesquisa foi mapeado um total de 1165 árvores, onde a espécie
Sebastiania commersoniana foi a mais representativa, com 812 exemplares. Na tabela 9
podem ser observados os números de indivíduos por espécie, dentro de cada parcela.
47
Tabela 9. Número de indivíduos por espécie.
Espécie Parcela 1 Parcela 2 Total Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs 803 9 812 Matayba elaeagnoides Radlk. 80 10 90 Myrceugenia ovata O.Berg 28 0 28 Calyptranthes concinna DC. 21 4 25 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 17 2 19 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke 10 9 19 Salix humboldtiana Willd. 17 0 17 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni 0 17 17 Luehea divaricata Mart. 15 0 15 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. 0 14 14 Casearia decandra Jacq. 12 1 13 Myrsine coriacea ( Sw. ) R.Br. ex Roem & Schult. 1 10 11 Schinus terebinthifolius Raddi 6 4 10 Lithraea brasiliensis Marchand 0 10 10 Eugenia hyemalis Cambess. 7 1 8 Ilex theezans Mart. 2 5 7 Myrcia multiflora DC. 0 7 7 Prunus sellowii Koehne 6 0 6 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. 5 0 5 Nectandra grandiflora Nees & Martius 0 4 4 Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. 0 4 4 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera 2 1 3 Miconia cinerascens Miq. 1 2 3 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 0 3 3 Myrciaria tenella (DC.) O.Berg 2 0 2 Myrcia obtecta Kiaersk. 2 0 2 Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. 0 2 2 Allophylus edulis Radlk. ex Warm. 0 2 2 Symplocos uniflora Benth. 1 0 1 Eugenia handroana D.Legr. 1 0 1 Campomanesia xanthocarpa O.Berg 1 0 1 Psidium cattleianum Sabine 0 1 1 Ocotea pulchella Mart. 0 1 1 Nectandra membranacea (Swartz) Grisebach 0 1 1 Drimys brasiliensis Miers 0 1 1 Total 1040 125 1165
48
Em anexo (Anexo 1 e 2) são apresentadas tabelas com o número do indivíduos,
espécie, nome comum, coordenadas de posicionamento, CAP e altura estimada. Cada
indivíduo amostrado é representado por uma feição pontual (Fig. 10), o qual está vinculado a
uma linha de informação do banco de dados (Fig. 11) e, que pode ser visualizada sua
espacialização na tela do monitor. Na apresentação final do SIG, optou-se por fazê-lo no
software ArcView versão 3.2, por essa apresentar uma melhor interface software-usuário,
através de uma visualização dinâmica de todos os dados analisados.
Ao longo dos trabalhos em campo, a porção da parcela mais próxima ao rio da
superfície de degradação foi intensamente erodida, com um recuo da margem em torno de três
metros. Deste modo, parte da vegetação arbórea avaliada na primeira fase do trabalho não foi
mais localizada nas etapas seguintes, alguns indivíduos foram encontrados totalmente dentro
da água ou em vias de abater-se para dentro do rio. Esse fato trata-se de um fenômeno natural,
devido à dinâmica do rio. Na figura 12, podem ser observados esse fatos.
A estrutura do banco de dados, além das coordenadas, apresenta valores dos
parâmetros dendrométricos (CAP e altura) mensurados em campo, e outras informações como
nome comum, filotaxia, tipo de folha, inflorescência, frutos e utilidade. Esse tipo de subsídio
torna-se relevante na caracterização de cada espécie identificada na área.
O conhecimento da distribuição das espécies nas parcelas torna-se facilitada,
inserindo cores diferenciadas para estas, permitindo sua visualização e conseqüente
compreensão do comportamento sobre a área (Fig. 13).
Uma avaliação do comportamento por espécie, pode-se conseguir selecionando os
indivíduos no banco de dados, referente à espécie sob análise, visualizando esta isoladamente.
Simultaneamente pode-se visualizar o mapa com a distribuição dos indivíduos da espécie, o
conjunto das informações contidas no banco de dados, e uma imagem ilustrativa, que auxilia
na compreensão das características da espécie (Fig. 14).
49
Figu
ra 1
0 –
Dis
tribu
ição
esp
acia
l dos
indi
vídu
os m
apea
dos.
50
Figu
ra 1
1 –
Estru
tura
do
banc
o de
dad
os.
51
Figura 12 – Porção da parcela mais próxima ao rio. A. Indivíduos dentro da água. B. Exemplar de Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs em vias de abater-se para dentro do rio.
A
B
52
Figu
ra 1
3– D
ifere
ncia
ção
das e
spéc
ies.
53
Figu
ra 1
4 –
Vis
ualiz
ação
da
dist
ribui
ção
da e
spéc
ie S
ebas
tiani
a co
mm
erso
nian
a (B
aillo
n) L
.B.S
m. &
R.J.
Dow
ns, c
arac
terís
ticas
e il
ustra
ção
d
a pl
anta
.
54
A espécie Sebastiania commersoniana apresenta-se distribuída em toda a área de
estudo, porém pode-se observar uma maior concentração no início da parcela 1, a qual pode
ser atribuída a alguns fatores. Historicamente, sabe-se que o rio Iguaçu foi navegável por
quase 90 anos. O combustível usado nos vapores do Iguaçu era a lenha, cortada das margens
do rio e constituída na sua maioria pelo branquilho (S. commersoniana), abundante naquelas
várzeas (REISEMBERG, 1973). O que se observa em campo são indivíduos bastante
bifurcados, com diâmetros pequenos, que muito provavelmente sofreram vários desbastes.
Pode-se inferir que existiram outras espécies na área, porém com menor poder de regeneração
que a S. commersoniana, e assim contribuindo para o seu domínio (Fig. 15).
A área de estudo pode ser dividida em três classes de drenagem do solo, sendo: bem
drenado, moderado e mal drenado, perfazendo de área da parcela 28%, 46% e 26%
respectivamente. A Figura 16 representa as classes espacializadas em relação à drenagem e a
Figura 17 apresenta o gráfico de porcentagem de ocupação das classes de drenagem.
55
Figu
ra 1
5 –
Dis
tribu
ição
esp
acia
l da
espé
cie
Seba
stia
nia
com
mer
soni
ana
(Bai
llon)
L.B
.Sm
. & R
.J.D
owns
.
56
Figu
ra 1
6– M
apea
men
to d
a ár
ea e
m c
lass
es d
e dr
enag
em.
57
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
Moderado Bem drenado Mal drenado
Figura 17 - Porcentagem de ocupação das classes de drenagem.
Sebastiania commersoniana apresenta indivíduos nas três classes de drenagem, com
maior densidade na classe moderada (Fig. 18).
58
Figu
ra 1
8 - M
apea
men
to d
a ár
ea e
m c
lass
es d
e dr
enag
em e
dis
tribu
ição
da
espé
cie
Seba
stia
nia
com
mer
soni
ana
(Bai
llon)
L.B
.Sm
. &
R.J.
Dow
ns.
59
Uma maior diversidade de espécies acontece nas regiões classificadas como bem
drenadas, que apresenta uma densidade menor de indivíduos. Nessa região são encontrados os
exemplares de maior CAP e altura, como, por exemplo, Matayba elaeagnoides com 117,5 cm
de CAP e 16 m de altura. Essa condição também torna-se facilitada para o desenvolvimento
de exemplares de Araucaria angustifolia. O maior indivíduo registrado foi dessa espécie, que
apresentou 176,5 cm de CAP e 25 m de altura.
Para a classe moderada, ocorre uma quantidade inferior de espécies ao se comparar
com a classe bem drenada, mas apresentendando alta densidade de indivíduos, destacando-se
novamente S. commersoniana, além de poucos exemplares de Matayba elaeagnoides, Vitex
megapotamica, Myrceugenia ovata e Guettarda uruguensis.
Na área classificada como solo mal drenado, encontramos uma pequena diversidade
de espécies, assim como uma baixa densidade de indivíduos, sendo observados
principalmente S. commersoniana e a grande maioria dos exemplares de Salix humboldtiana.
Nessa região, observa-se também uma expressiva cobertura herbácea, com exemplares
principalmente das famílias Poaceae e Cyperaceae. Essa porção da área apresenta uma
depressão, permanecendo boa parte do ano coberta por uma lâmina de água armazenada das
chuvas.
As três classes de drenagem com a distribuição espacial das espécies, exceto S.
commersoniana estão ilustradas na figura 19.
Também pôde-se notar durante o período dos trabalhos de campo, que nos meses de
maio, junho, setembro e outubro, eram freqüentes as inundações de toda a área. Esse fato
pode ser responsável pela restrição do desenvolvimento de certas espécies, assim como a
regeneração do sub-bosque. Na figura 20 são ilustradas essas duas situações.
60
Figu
ra 1
9 –
Map
eam
ento
da
área
em
cla
sses
de
dren
agem
e e
spéc
ies o
corr
ente
s exc
eto
Seba
stia
nia
com
mer
soni
ana
(Bai
llon)
L.B
.Sm
. &
R
.J.D
owns
.
61
Figura 20 - Situações do terreno mal drenado. A. Lâmina de água permanente no terreno. B. Limite alcançado pela água em ocasião de inundação.
B
A
62
4.3 Manejo
Como complemento do trabalho, são indicadas, a seguir, algumas espécies
recomendadas para adensamentos e enriquecimentos de áreas com floresta aluvial. As
espécies aqui listadas incluem, além de algumas encontradas na região de estudo, outras
comuns a ambientes com estas características, relacionadas em outras pesquisas.
A tabela 10 oferece uma lista, que inclui espécies encontradas atualmente na área de
estudo, as típicas de ambientes com floresta aluvial classificada como Floresta Ombrófila
Mista, registradas por alguns autores (SILVA et al., 1997; MORO et al., 2001, BARDDAL et
al. 2003; IURK et al. 2007), que são de relevante interesse ambiental, recomendadas para
recomposição florística, recuperação ambiental, adensamento ou enriquecimento florestal.
Tabela 10. Espécies recomendadas por este estudo para o enriquecimento e o manejo da área.
Família e Espécie Nome Comum
ANACARDIACEAE
Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro
Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira
AQUIFOLIACEAE
Ilex theezans Mart. Caúna
ARECACEAE
Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá
ASTERACEAE
Baccharis brachylaenoides DC. Vassoura
Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Cambará
BIGNONIACEAE
Tabebuia alba (Cham.) Sandw. Ipê-amarelo
CANNELACEAE
Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira
EUPHORBIACEAE
Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B. Sm. & Downs Branquilho
LAMIACEAE
Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã
LAURACEAE
Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. Canela
Nectandra grandiflora Nees & Martius Canela-fedida
Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. Canela-branca
Ocotea pulchella (Nees) Mez Canela-lageana
Continua…
63
Continuação Tabela 9. Espécies recomendadas por este estudo para o enriquecimento e o manejo da área.
MALVACEAE
Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo
MELASTOMATACEAE
Miconia cinerascens Miq. Jacatirão
MYRSINACEAE
Myrsine coriacea ( Sw. ) R.Br. ex Roem & Schult. Capororoca
MYRTACEAE
Calyptranthes concinna DC. Guamirim
Campomanesia xanthocarpa O. Berg Guabiroba
Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-vermelho
Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. Guamirinzinho
Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha
Myrcia multiflora DC. Caingá
Myrcia obtecta Kiaersk. Cambuí
Myrcianthes gigantea (D. Legr.) D. Legr.
Myrciaria tenella (DC.) O.Berg Cambuí
Psidium catteleianum Sabine Araçá
ROSACEAE
Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo
RUBIACEAE
Coussarea contracta Benth. & Hook.f.
Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato
RUTACEAE
Zanthoxylum rhoifolium Lam. Mamica-de-cadela
SALICACEAE
Casearia decandra Jacq. Guaçatunga
Salix humboldtiana Willd. Chorão
SAPINDACEAE
Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado
WINTERACEAE
Drimys brasiliensis Miers Cataia
64
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
• No período entre fevereiro de 2006 a novembro de 2007 desenvolveu-se o
trabalho de levantamento florístico das espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, epífitas e
escandentes num fragmento de floresta aluvial do rio Iguaçu, localizado no município de
Palmeira, Estado do Paraná.
• Foram levantados 318 indivíduos, distribuídos em 67 famílias, 111 gêneros e
134 espécies.
• As famílias que mais se destacaram por apresentar maior número de espécies
foram Myrtaceae (13), Asteraceae (13), Solanaceae (9), Cyperaceae (6), Rubiaceae (6),
Bromeliaceae (5) e Poaceae (5).
• Foram encontrados indivíduos de todos os tipos biológicos considerados para a
classificação das espécies neste estudo: 40 espécies arbóreas, 14 arbustivas, 57 herbáceas, 12
espífitas e 11 escandentes.
• Sebastiania commersoniana foi a espécie dominante em ambos os
compartimentos, demonstrando sua alta adaptabilidade e eficiência de colonização. Fato esse
confirmado pela comparação com outras áreas de floresta aluvial no Paraná, que também
tinham essa espécie na composição florística.
• A área de estudo pode ser dividida em três classes de drenagem: bem drenada,
ocorrendo grande diversidade e menor densidade de indivíduos, moderada, com menor
diversidade e maior densidade de espécies e mal drenada, com pequena diversidade e
densidade de indivíduos.
• Comparando os resultados obtidos com outros trabalhos publicados,
desenvolvidos em áreas com Floresta Ombrófila Mista Aluvial no Estado do Paraná, verifica-
se que estes são representativos, uma vez que muitas espécies coletadas já foram listadas
como ocorrentes neste tipo de formação vegetal.
• Espécies ruderais e exóticas foram encontradas. Provavelmente, pelo fato de a
área trabalhada ser bastante freqüentada por pessoas para lazer, estando sujeita a ação
antrópica que promove a dispersão das espécies mencionadas e abertura de clareiras com a
derrubada da floresta.
• A utilização das geotecnologias apresentaram-se muito versáteis no presente
levantamento florístico, onde pôde ser analisada a distribuição espacial das espécies dentro da
parcela, conforme a variação da drenagem no terreno.
65
Recomenda-se portanto, a urgente implantação de programas de conservação e
recuperação, além de aplicação de uma legislação severa, a fim de que se minimize essa
freqüente perda de recursos naturais, garantindo assim a existência dessas espécies, sem
comprometer as gerações presentes e futuras.
66
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB’SABER, A N. O suporte ecológico das floresta beiradeiras (ciliares) In: RODRIGUES, R.
R.; LEITÃO FILHO, H. DE F. (eds.). Matas Ciliares: conservação e recuperação. 2º ed.
São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 15 – 25.
ALMEIDA, A. C. A.; ANTONELI, A.; CHABES, M. L.; RODRIGUES, P. E.; KUNIYOSHI,
T. M., TRAD, I. L. Chaves baseadas em caracteres vegetativos para identificação de
espécies lenhosas de cinco fragmentos de cerrado do município de Itirapina, SP.
Disponível em: <http://www.ib.unicamp.br/profs/fsantos/ecocampo/bt791/2004/chave.pdf.>
Acesso em 17/10/2007.
ANDREATA, R. H. P. Smilax L. (Smilacaceae): Ensaio para uma revisão das espécies
brasileiras. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, v. 24, p. 179-
301, 1980.
APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and
families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, London, v.
141, p. 399-436. 2003.
BARDDAL, M. L.; RODERJAN, C. V.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. Fitossociologia do
sub-bosque de uma floresta ombrófla mista aluvial, no município de Araucária, PR. Revista
Ciência Florestal, Santa Maria, v.14, n. 1, p.35-45, 2003a.
BARDDAL, M.L.; RODERJAN, C.V.; GALVÃO, F.; CURCIO, G.R. Caracterização
florística e fitossociológica de um trecho sazonalmente inundável de floresta aluvial, em
Araucária, PR. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v.14, n. 2, p.37-50, 2003b.
BARRETO, R. C. Commelinaceae. In: WANDERLEY, M. G. L.; SHEPHERD, G. J.;
MELHEM, T. S.; GIULIETTI, A. M. (eds.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo.
vol. 4. São Paulo: Fapesp, 2005. 392 p.
BARROS, M. Lãs ciperáceas del Estado de Santa Catarina. Sellowia, Itajaí, n. 12, p. 181-450,
1960.
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade
de São Paulo, v. 1, 1978.
67
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária,
v. 2, 1984.
BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária,
v.3, 1986.
BONNET, A. Caracterização fitossociologica das bromeliáceas epifíticas e suas relações
com os fatores geomorfológicos e pedológicos da planície do rio Iguaçu, Paraná, Brasil.
Curitiba, 2006. 350 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências
Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
BORGHI, W. A.; MARTINS, S. S.; DEL QUIQUI, E. M.; NANNI, M. R. Caracterização e
avaliação da mata ciliar à montana hidrelétrica de Rosana, na Estação Ecológica do Caiuá,
Diamante do Norte, PR. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v. 4, n. 2, p. 9-18, 2004.
BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Novo Código Florestal. Diário
Oficial da União. Brasília, 15 de setembro, 1965.
BRAZ, D. M.; MOURA, M. V. L. P.; ROSA, M. M. T. Chave de identificação para as
espécies de Dicotiledôneas arbóreas da Reserva Biológica do Tinguá, RJ, com base em
caracteres vegetativos. Acta Botanica Brasílica, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 225 – 240, 2004.
BRUMMIT, R. K.; POWELL, C. E. Authors of plant names. Kew: The Royal Botanic
Gardens, 1992. 732 p.
BUENO, R. GNSS: com quais benefícios podemos contar agora? Info GPS/GNSS, Curitiba,
n. 14, p. 34 – 36, 2006.
CABRERA, A. L.; KLEIN, R. M. Compostas – tribo Eupatorieae. Flora Ilustrada
Catarinense, Itajaí, 352 p., 1989.
CABRERA, A. L.; KLEIN, R. M. Compostas – tribo Senecioneae. Flora Ilustrada
Catarinense, Itajaí, 98 p., 1975.
CABRERA, A. L.; KLEIN, R. M. Compostas – tribo Mutisieae. Flora Ilustrada
Catarinense, Itajaí, 124 p., 1973.
CABRERA, A. L. Flora de la provincia de Buenos Aires parte I: pteridófitas,
gimnospermas y monocotiledôneas. v. 4. Buenos Aires: coleção científica del INTA, 1968.
68
CABRERA, A. L.; VITTET, N. Compositae catharinensis II – Eupatorieae. Sellowia, Itajaí,
n. 15, p. 149-259, 1963.
CARNEIRO, D. S.; CORDEIRO, I., FRANÇA, F. A famíilia Euphorbiaceae na flora de
“Inselbergs” na região de Milagres, Bahia, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de
São Paulo, São Paulo, v. 20, p-1-119, 2002.
CATARHINO, E. L. M. Florística de matas ciliares. In: BARBOSA, L. M. (coord). Simpósio
sobre Mata Ciliar. Anais. Campinas: Fundação Cargil,. p. 61-70. 1989.
CERVI, A.C. Revisão do gênero Passiflora L. (Passifloraceae) do estado do Paraná.
Barcelona, 1981. 241 p. Tese (Doutorado) - Faculdad de Biologia, Universitat Barcelona.
CIALDELLA, A. M. Revison de las especies argentinas de Polygonum. Darviniana, San
Isidoro, v. 29, p. 179-249, 1986.
CORDEIRO, I. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Euphorbiaceae. Parte I. Angiospermas
E-O. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 93-384,
2004.
COWAN, R. S.; SMITH, L. B. Rutáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 80 p., 1973.
CURCIO, G. R. Caracterização geológica, pedológica e fitossociológica do rio Iguaçu,
Paraná, Brasil. Curitiba, 2006. 500 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Setor de
Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
DELPRETE, P. G.; SMITH, L. B.; KLEIN, R. M. Rubiáceas. Flora Ilustrada Catarinense,
Itajaí, v. 1, 345 p, 2004.
DELPRETE, P. G.; SMITH, L. B.; KLEIN, R. M. Rubiáceas. Flora Ilustrada Catarinense,
Itajaí, v. 2, 842 p., 2005.
DIAS, M. C.; VIEIRA, A. O. S.; JIMA, J. N. N.; PIMENTA, J. A.; LOBO, P. C. Composição
florística e fitossociologia do componente arbóreo das florestas ciliares do rio Iapó, na bacia
do rio Tibagi, Tibagi, PR. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 21, n. 2, ago. 1998.
DUCKE, A. Árvores brasileiras e sua propagação. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi,
Belém, v.10, p.81–92, 1949.
69
DURIGAN, G.; RODRIGUES, R. R.; SCHIAVINI, I. A heterogeneidade ambiental definido
a metodologia de amostragem da floresta ciliar. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H.
DE F. (eds.). Matas Ciliares: conservação e recuperação. 2º ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 159 – 167.
EDWIN, G.; REITZ, P. R. Aqüifoliáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 47 p., 1967.
FALCÃO, J. I. A. Contribuição ao estudo das Convolvuláceas de Santa Catarina. Sellowia,
Itajaí, n. 27, p 3-24, 1976.
FALCÃO, W. F. A.; FALCÃO, J. I. A. Convolvuláceas do Rio de Janeiro. Rodriguésia, Rio
de Janeiro, n. 50, p 7-36, 1979.
FELFILI, J. M.; SILVA-JUNIOR, M. C. Floristic composition, phytosociology and
comparison of cerrado and gallery forest at Fazenda Água Limpa, Federal District, Brazil. In:
FURLEY, P. A., PROCTOR, J.; RATTER, J. A. (eds.). Nature and dynamics of forest-
savana boundaries. London: Chapnam & Hall, 1992. p. 392-416.
FIASCHI, P.; LOBÃO, A. Q.; CHRISTIANO, J. C. S. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais.
Myrsinaceae. Parte II. Angiospermas E-O. Boletim de Botânica da Universidade de São
Paulo, São Paulo. v. 22, n. 2, p. 93-384, 2004.
FIDALGO, O.; BONONI, V. L. R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de
material botânico. Instituto de Botânica, Manual n. 4. São Paulo. 1989.
FLEIG, M. Anacardiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 64 p., 1989.
FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
ESPACIAIS – INPE. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica – Período
1995 – 2000. Estado do Paraná. São Paulo, 2001. 15 p.
GAMAL, A.; MAHMOUD, E.; VIRILLO, C. B.; RIBEIRO, D. B.; IKEMOTO, E.;
HORNINK, G. G.; RICARTE, J. D.; ALCÂNTARA, S. F.; WANTANABE, T. M. Chave
dicotômica para identificação de Espécies Arbóreo-Arbustivas de Cerrado do Município
de Itirapina – São Paulo. Disponível em:
<http://www.ib.unicamp.br/profs/fsantos/relatorios/bt791r1a2003.pdf> Acesso em
27/03/2007.
70
GANTZEL, O.L. Avaliação das florestas de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze do Sul
do Brasil, através de imagens do satélite Landsat II. Curitiba, 1979. 105 p. Dissertação
(Mestrado em Ciências Florestais) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do
Paraná.
GOLDEMBERG, R. O gênero Miconia (Melastomataceae) no Estado do Paraná, Brasil. Acta
Botânica Brasílica, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 927-947, 2004.
GUIMARAES, E. F.; ICHASO, C. L. F.; COSTA, C. G. Piperáceas. IV. Peperomia. Flora
Ilustrada Catarinense, Itajaí, 112 p., 1984.
HATSCHBACH, G. H.; ZILLER, S. R. Lista vermelha de plantas ameaçadas de extinção
no Estado do Paraná. Curitiba: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, SEMA/GTZ, 1995.
139 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual Técnico
da Vegetação brasileira. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de
Janeiro: IBGE. (Manuais técnicos em Geociências, 1), 1992. 92 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS - IBAMA. Portaria nº 37-N, de 3 de abril de 1992, torna pública a Lista
Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gov.br/licenciamentoo/legislacao/federal/portarias/1992_Port_IBAMA_
37.pdf. Acesso em 25/08/2007.
INTERNATIONAL PLANT NAME INDEX – IPNI. Disponível através do site:
<http://www.ipni.org.> Acesso em 25/08/2007.
IURK, M. C.; ZACARIAS, R. R.; SAVI, M.; KARVAT, S. G.; GOMES, G. S.;
PACHECHENIK, P. E.; GALVÃO, F.; RODERJAN, C. V. Levantamento florístico e
fitossociológico de um trecho de floresta ciliar do rio Iguaçu, município de Balsa Nova – PR.
Ambiência, Guarapuava, 11 p, 2007. no prelo.
JIMÉNEZ, C. R. Hipericáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 36 p., 1980.
JUNG-MENDAÇOLLI, S. L.; BERNACCI, L. C. Myrsinaceae da APA de Cairuçu, Parati
(Rio de Janeiro, Brasil). Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 52, n. 81. p. 1-134. 2001.
71
KERSTEN, R. A. SILVA, S. M. Florística e estrutura do componente epifítico vascular em
floresta ombrófila mista aluvial do rio Barigüi, Paraná, Brasil. Revista Brasileira de
Botânica, São Paulo, v. 25, n. 3, p. 259-267, set. 2002.
KERSTEN, R. A.; SILVA, S. M. Composição florística e distribuição espacial de espífitas
vasculares em floresta da planície litorânea da Ilha do Mel, Paraná, Brasil. Revista
Brasilieira de Botânica, São Paulo, v. 24, p. 213-226. 2001.
KLEIN, R. M.; SLEUMER, H. O. Flacourtiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 96 p.,
1984.
KLEIN, R.M. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia, Itajaí, v.36, n.36,
p. 5-54, 1984.
KLEIN, R.M. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, Santa Catarina, n.32,
p.374, 1980.
KLEIN, R.M. O aspecto dinâmico do pinheiro-brasileiro. Sellowia, Itajaí, v.12, n.12, p. 17-
48, 1960.
KOCH, Z.; CORRÊA, M.C. Araucária: a floresta do Brasil Meridional. Curitiba: Olhar
Brasileiro, 2002. 148 p.
KOUAKOU, R. N.; SILVA, J. X. Geoprocessamento aplicado à avaliação de
geopotencialidade agroterritorial. In: SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. (org.).
Georpocessamento e Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. p. 301 –
352.
LEGRAND, C. D.; KLEIN, R. M. Mirtáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 44 p.,
1967.
LEGRAND, C. D.; KLEIN, R. M. Mirtáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 64 p.,
1971.
LEGRAND, C. D.; KLEIN, R. M. Mirtáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 158 p.,
1977.
72
LEITE, P.F. As diferentes unidades fitogeográficas da região sul do Brasil: proposta de
classificação. Curitiba, 1994. 160 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Setor de
Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
LEITE, P.F.; KLEIN, R.M. Vegetação. In: IBGE. Geografia do Brasil. Rio de Janeiro: 1990.
p. 113-150.
LIMA, W. P. Função hidrológica da mata ciliar. In: BARBOSA, L. M. (coord). Simpósio
sobre Mata Ciliar. Anais. Campinas: Fundação Cargil,. p. 25-42. 1989.
LOURTEIG, A. Oxalidáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 176 p., 1983.
MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. 3. ed. Curitiba: Imprensa Oficial,
2002. 438 p.
MAIA, D. C. Estudo taxonômico dos gêneros Commelina L. e Dichorisandra J. C. Mikan
(Commelinaceae Mirb.), no Estado do Paraná, Brasil. Curitiba, 2006. 115p. Dissertação
(Mestrado em Botânica) – Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná.
MANTOVANI, W. Conceituações e fatores condicionantes. In: BARBOSA, L. M. (coord.)
Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Campinhas: Fundação Cargil,. p. 11 -19. 1989.
MARCATO, A.C.; PIRANI, J. R. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Palmae (Arecaceae).
Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 19, p. 1-169, 2001.
MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 143 p.
MATTEUCCI, S. D.; COLMA, A. Metodologia para el estúdio de la vegetacion.
Washington: OEA/PRDCT, 1982. 168 p.
MELLO, E de. O gênero Polygonum L. (Polygonaceae) no Estado do Paraná, Brasil.
Curitiba, 1991. 103 p. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Setor de Ciências Biológicas,
Universidade Federal do Paraná.
MORO, R. S.; SMITH, J.; DIEDRICHS, L. A. Estrutura de um fragmento da mata ciliar do
rio Cará-Cará, Ponta Grossa, PR. Publicatio UEPG, Ponta Grossa, v. 1, n. 1, p. 19-38, 2001.
MUNIZ, C.; SHEPHERD, G. J. O gênero Scleria Berg. (Cyperaceae) no Estado de São Paulo.
Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 63-94, 1987.
73
NAKAJIMA, J. N.; SOARES-SILVA, L.H.; MEDRI, M. E.; GOLDENBERG, R.; CORREA,
G. T. Composição florística e fitossociologia do componente arbóreo das florestas ripárias da
bacia do rio Tibagi: 5. Fazenda Monte Alegre, município de Telêmaco Borba, Paraná.
Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 39, n. 4. p. 933-948. 1996.
OLIVEIRA JR, H. F. A Família Cactaceae na integração Parque Estadual de Vila Velha,
Rio São Jorge, Ponta Grossa, Paraná. Curitiba, 1997. 87 p. Dissertação (Mestrado em
Botânica) – Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná.
OLIVEIRA, E.A. de. Caracterização florística, fitossociológica e pedológica de um trecho
de floresta ripária dos Campos Gerais do Paraná. Curitiba, 2001. 105 p.. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do
Paraná.
PABST, G.F.J. & F. DUNGS. Orchidaceae Brasiliensis. Vol. I. Brücke- Verlag Kurt
Schmersow: Hildesheim, 1975. 408p.
PABST, G.F.J. & F. DUNGS. Orchidaceae Brasiliensis. Vol. II. Brücke- Verlag Kurt
Schmersow: Hildesheim. 1977. 418p.
PARANÁ. Decreto n° 1.231, de 27 de março de 1992. Fica declarada Área de Proteção
Ambiental denominada APA da Escarpa Devoniana. Coletânea de Legislação Ambiental, 2ª
ed.. Curitiba: IAP/GTZ, 1996.
PASDIORA, A. L. Florística e fitossociologia de um trecho de floresta ripária em dois
compartimentos ambientais do rio Iguaçu, Paraná, Brasil. Curitiba, 2003. 48 p.
Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade
Federal do Paraná.
PEDRALLI, G. Lauráceas. VI. Nectandra. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 93 p., 1987.
PEIXOTO, A. L.; REITZ, R.; GUIMARÃES, E. F. Monimiáceas. Flora Ilustrada
Catarinense, Itajaí, 64 p., 2001.
PEREIRA, R. C.; LEITE, H. G. Considerações sobre manejo sustentável de matas ciliares.
In: COUTO, L. (coord). Simpósio Internacional sobre Ecossistemas Florestais, 4, Anais. Belo
Horizonte: UFMG, p. 37-45. 1996.
74
PEREIRA, J. F. Asclepiadaceae. In: WANDERLEY, M. G. L.; SHEPHERD, G. J.;
MELHEM, T. S.; GIULIETTI, A. M. (eds.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo.
Vol. 4. São Paulo: Fapesp, 2005. 392 p.
PIJL, L.V.D. Principles of dispersal in higher plants. 2.ed. New York: Springer Verlag, 1982. 211p.
PIVARI, M. O; FORZZA, P. C. A família Palmae na Reserva Biológica da represa do Grama-
Descoberto, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 55, n. 85, p. 1-156, 2004.
QUEIROZ, L. P. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Leguminosae. Parte II. Angiospermas
E-O. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 22, n. 2, p. 93-384,
2004.
QUINET, A. Sinopse taxonômica da família Lauraceae no Estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Acta Botanica Brasílica, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 563-572, 2005.
RAHN, K. Plantagináceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 37 p., 1966.
REICHARDT, K. Relações água-solo-planta em mata ciliar. In: BARBOSA, L. M. (coord).
Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Campinas: Fundação Cargil,. p. 20-24. 1989.
REISEMBERG, A. Conferência: 90 anos da navegação a vapor do rio Iguaçu e Negro.
Boletim do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico Paranaense. Curitiba, v. 18, p.
39-65. 1973.
REITZ, R. Rosáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 136 p., 1996.
REITZ, R. Caneláceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 20 p., 1988a.
REITZ, R. Euforbiáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 408 p., 1988b.
REITZ, R. Araucariáceas cultivadas em Santa Catarina. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí,
35 p., 1986.
REITZ, R.; KLEIN, R. M. Bromeliáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 808 p., 1983.
REITZ, R.; KLEIN, R.M. Araucariáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 62 p., 1966.
75
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do
Autor, 2000. 220 p.
RODRIGUES, R. R. Florestas ciliares? Uma discussão nomenclatural das formações ciliares.
In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. DE F. (eds.). Matas Ciliares: conservação e
recuperação. 2º ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 91 –
108.
RODRIGUES, R. R. Análise estrutural das formações florestais ripárias. In: BARBOSA, L.
M. (coord.). Simpósio sobre Mata Ciliar. Anais. Campinas: Fundação Cargil,. 1989. p. 99 –
119.
RODRIGUES, R. R.; SHEPHERD, G. J.; Fatores condicionantes da vegetação ciliar. In:
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. DE F. (eds.). Matas Ciliares: conservação e
recuperação. 2º ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fapesp, 2001. p. 101 –
108.
RODRIGUES, R. R; GANDOLFI, S. Conceitos, tendências e ações para a recuperação de
florestas ciliares. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. DE F. (eds.). Matas Ciliares:
conservação e recuperação. 2º ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo:
Fapesp, 2001. p. 235 – 247.
SACCO, J.C. Passifloráceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 130 p., 1980.
SALOMON, J. C.; DIETRICH, W. Onagráceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 36 p.,
1984.
SCHEINVAR, L. Cactáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 383 p., 1985.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS (SEMA);
INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ (IAP). Area de Proteção Ambiental da Escarpa
Devoniana - Plano de Manejo. Estado do Paraná. Paraná, 2004. 350 p.
SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Campinas: Ed. da UNICAMP,
2003, 236 p.
SILVA, F. C.; FONSECA, E. P.; SOARES-SILVA, L. H.; MULLER, C.; BIANCHINI, E.
Composição florística e fitossociologia do componente arbóreo das florestas ciliares da bacia
76
do rio Tibagi. 3. Fazenda Bom Sucesso, Município de Sapopema, Paraná. Acta Botanica
Brasílica, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 289-302, 1995.
SILVA, S. M.; SILVA, F. C.; VIEIRA, A. O. S.; NAKAJIMA, J. N.; PIMENTA, J. A.;
COLLI, S. Composição florística e fitossociológica do componente arbóreo das florestas
ciliares da bacia do rio Tibagi, PR: 2. Várzea do rio Bitumirim, município de Ipiranga, PR.
Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, n. 3, p. 192-198, 1992.
SILVA, S.M.; BRITEZ, R.M.; SOUZA, W. S.; MOTTA, J. T. W. Levantamento florístico em
área de várzea do rio Iguaçu, São Mateus do Sul – PR – Brasil. Arquivos de Biologia e
Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 4, p. 903-913, 1997.
SLUSARSKI, S. R.; CERVI, A. C.; GUIMARÃES, O. A.. Estudo Taxonômico das Espécies
Nativas de Hypericum L. (Hypericaceae) no Estado do Paraná, Brasil. Acta Botanica
Brasilica, São Paulo, v. 21, p. 163 – 184, 2007.
SMITH, L. B.; DOWNS, R. J. Solanáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 321 p.,
1966.
SMITH, L. B.; DOWNS, R. J. Amarantáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 110 p.,
1972.
SMITH, L. B.; DOWNS, R. J.; KLEIN, R. M. Euforbiáceas. Flora Ilustrada Catarinense,
Itajaí, 408 p., 1988.
SMITH, L. B.; GUIMARÃES, E. F.; PEREIRA, J. F.; NORMA, E. M. Loganiáceas. Flora
Ilustrada Catarinense, Itajaí, 77 p., 1976.
SMITH, L. B.; SMITH, R. C. Begoniáceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 128 p.,
1971.
SMITH, L. B.; WASSHAUSEN, D. C.; KLEIN, R. M. Gramíneas – gênero Deshampsia até
Pseudochinolaena. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 472 p., 1982.
SMITH, L. B.; WASSHAUSEN, D. C.; KLEIN, R. M. Gramíneas – gênero Paspalum até
Zea. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 504 p., 1982.
77
SOARES-SILVA, L. H., BIANCHINI, E.; FONSECA, E. P.; DIAS, M. C.; MEDRI, M. E.
ZANGARO FILHO, W. Composição florística e fitossociologia do componente arbóreo das
florestas ciliares da bacia do rio Tibagi. 1. Fazenda Doralice - Ibiporã - PR. Revista do
Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, n. 3, p.199 – 206, 1992.
SOBRAL, M.; BRACK, P.; RODRIGUES, R. S. Chave de identificação vegetativa para
árvores nativas do município de Porto Alegre. In: CONGRESSO NACIONAL DE
ARBORIZAÇÃO URBANA, 4., 1998, Porto Alegre. Curso Flora Arbórea de Porto Alegre.
Porto Alegre.
SOUSA, R. C. Revisão taxonômica das espécies nativas de Rosaceae Jussieu no Estado
do Paraná – Brasil. Curitiba, 1998. 112 p. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Setor de
Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná.
SOUZA, M. K. F. Florística e fitossociologia do estrato arbóreo-arbustivo de diferentes
compartimentos em ambiente fluvial no município de Jaguariaíva, Paraná. Curitiba,
2001. 108 p. Dissertação (Mestrado) – Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do
Paraná.
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 2005. 640p.
STEVENS, V.; BACKHOUSE, F.; ERIKSSON, A. Riparian management in British
Columbia: an important step towards maintaining biodiversity. British. Columbia: B.C.
Ministry of Forests. 1995.
TARDIVO, R. C.; CERVI, A. C.. Bromeliaceae no estado do Paraná. Tillandsia L. e Vriesea
Lindley. Bromelia, Rio de janeiro, v. 2, n. 3, p. 23-28, 1998.
THOMÉ, N. Ciclo da madeira: história da devastação da Floresta de Araucária e do
desenvolvimento da indústria madeireira em Caçador e na região do Contestado no
século XX. Caçador: Universal, 1995. 206 p.
TRINTA, E. F.; SANTOS, E. Winteráceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 20 p., 1997.
VAN DEN BERG, E. Estudo Florístico e Fitossociológico de uma Floresta Ripária em
Itutinga, MG, e a análise das correlações entre variáveis ambientais e a distribuição das
78
espécies de porte arbóreo-arbustivo. Lavras, 1995. 73 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Florestal) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Lavras.
VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. Classificação da vegetação
brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 124p.
WASSHAUSEN, D. C.; SMITH, L. B. Acantáceas, Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí,
134p. 1969.
WURDACK, J.J.; SMITH, L. B. Poligaláceas. Flora Ilustrada Catarinense, Itajaí, 70 p.,
1971.
ZAIDAN, R. T.; SILVA, J. X. Geoprocessamento aplicado ao zoneamento de áreas com
necessidade de proteção: o caso do Parque Estadual de Ibitipoca – MG. In: SILVA, J. X.;
ZAIDAN, R. T. (org.). Georpocessamento e Análise Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2004. p. 31 – 63.
ZAKIA, M. J. B. Identificação e caracterização da zona ripária em uma microbacia
experimental: implicações no manejo de bacias hidrográficas e na recomposição de
florestas. São Carlos, 1998. 98 p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Setor de
Ciências Agrárias, Universidade de São Paulo.
ZANON, M. M. F. O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Estado do Paraná.
Curitiba, 2007. 89 p. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Setor de Ciências Biológicas,
Universidade Federal do Paraná.
79
ANEXOS
80
Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1.
Num. Sp. Nome comum Lat. Long. CAP H
1 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597705.6343 7167798.2423 63,7 8 2 Myrciaria tenella (DC.) O.Berg Cambuí 597933.2238 7168032.8084 21,5 3 3 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597770.5140 7167896.2141 71,4 9 4 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597748.2238 7167879.8084 30,7 4 5 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597930.4856 7168027.3281 24,5 7 6 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597778.9501 7167905.3816 37,5 7 7 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597649.5073 7167752.5066 25 4 8 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597719.9652 7167850.4376 24 6 9 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597806.9802 7167923.6348 27,9 4 15 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597846.2587 7167954.1113 29,4 9 16 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.3276 7168027.4102 16,9 3,5 17 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597896.6952 7167984.5056 50,5 6 22 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597792.9426 7167911.4319 45,2 8
29 Symplocos uniflora Benth. Maria-Mole-do-Banhado 597824.0559 7167969.6568 18,7 6
30 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597829.6349 7167969.6158 83,5 15 31 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597832.5147 7167981.9007 137,2 15 32 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597832.5147 7167981.9007 159 22 33 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597824.1689 7167985.0385 158,2 17 34 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597824.2141 7167991.1911 118,8 12 35 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597826.9810 7167988.0943 49,1 8 36 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597671.0438 7167722.7584 15,2 12 37 Myrciaria tenella (DC.) O.Berg Cambuí 597660.6199 7167746.2721 18+14+17 8
38 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato 597717.1984 7167853.5344 13,3 9
39 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597871.4317 7167963.1558 140,1 10 40 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597860.2738 7167963.2378 65,2 12 41 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597851.9054 7167963.2993 87,1 15 42 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597849.0482 7167954.0908 70,9 12 43 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597829.4541 7167945.0052 26,8 7 44 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597832.4921 7167978.8243 78 25 45 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597893.9058 7167984.5261 104,5 6 46 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9066 7168027.3692 52 5 47 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597922.1171 7168027.3897 33 8 48 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9292 7168030.4455 48 5 49 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9292 7168030.4455 31 7 50 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.7187 7168030.4250 48,5+15 10 51 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 16 3 52 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6735 7168024.2723 16 3 53 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6735 7168024.2723 27 4 54 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597930.4856 7168027.3281 54,5 6 55 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597930.4856 7168027.3281 16 5 56 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597930.4856 7168027.3281 32,5 6 57 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.3203 7168033.4603 19 5 58 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2977 7168030.3840 22 4 59 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2977 7168030.3840 16 3 60 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2977 7168030.3840 22 3 61 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6735 7168024.2723 32 8 62 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2751 7168027.3076 62+31,5+65 10 63 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.3203 7168033.4603 37 8 64 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8767 7168030.3429 27 6
Continua...
81
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 65 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8767 7168030.3429 33 7 66 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8540 7168027.2666 34 5 67 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.0419 7168024.2108 17+22 6 68 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.0419 7168024.2108 18,5 5 69 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8540 7168027.2666 34,5 5 70 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8314 7168024.1903 31,5 9 71 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.0419 7168024.2108 20 7 72 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2298 7168021.1550 37,5 8 73 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8314 7168024.1903 35,5 9 74 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.6209 7168024.1698 45,6 7 75 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.6209 7168024.1698 34 5 76 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.6209 7168024.1698 19,5 8 77 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.0419 7168024.2108 66 9 78 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.0419 7168024.2108 30,5 6 79 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8088 7168021.1140 20,5 4 80 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8088 7168021.1140 27,5 8 81 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8088 7168021.1140 46,2 10 82 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8088 7168021.1140 38,5 6 83 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8088 7168021.1140 21,5 2 84 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7862 7168018.0376 43,7 7 85 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9967 7168018.0581 28 9 86 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.2298 7168021.1550 43,7 11 87 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.8314 7168024.1903 33,6 10 88 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 18 6 89 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 25 5 90 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 16,5 3 91 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 29,5 2,5 92 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.4104 7168024.1493 26,5 5 93 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7862 7168018.0376 23 6 94 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5757 7168018.0171 32,5+34,5 10 95 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5757 7168018.0171 28 5 96 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9062 7168005.7528 30 8 97 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9062 7168005.7528 47 4 98 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9062 7168005.7528 40,1 7 99 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 29,6 7
100 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3651 7168017.9966 21,7 3 101 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 38,1 8 102 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7636 7168014.9613 22,1 4 103 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5078 7168008.7881 23,1 6 104 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5078 7168008.7881 29,2 5 105 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 32 5 106 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 21 7 107 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 42,6 5 108 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 46,8 10 109 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 34 5 110 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 34,1 6 111 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 21,2 5 112 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 42,2 6 113 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597944.3199 7168011.8439 30,9 7 114 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5530 7168014.9408 44,2 9 115 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7862 7168018.0376 50,4 10 116 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5304 7168011.8645 17,5 5
Continua...
82
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 117 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5304 7168011.8645 37,6 8 118 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5078 7168008.7881 16,5 4 119 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597941.5757 7168018.0171 20,9 5 120 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9741 7168014.9818 29,2 6 121 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9741 7168014.9818 18+17,5 3 122 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7183 7168008.8086 23,4 4 123 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7183 7168008.8086 17,5 5 124 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9288 7168008.8291 24,4 5 125 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597933.1394 7168008.8497 39,6 9 126 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 51,6 8 127 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 66,8 9 128 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 41,2 9 129 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 38,8 7 130 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 37,6 10 131 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1394 7168008.8497 17,6 6 132 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.7409 7168011.8850 26,3 9 133 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9515 7168011.9055 34,9 10 134 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1846 7168015.0023 23,7 9 135 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1846 7168015.0023 35,1 7 136 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.1620 7168011.9260 21,4 5 137 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597935.9741 7168014.9818 19,4+14,9 5 138 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6509 7168021.1960 30,4+21,1 7 139 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597930.4177 7168018.0992 44,9 8 140 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.0062 7168005.7528 35,7 6 141 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.7062 7168005.7528 40,6+40+39,4 11 142 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.9062 7168005.7528 29,7+30,7 9 143 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.9062 7168006.8028 17,1 6 144 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.9062 7168006.8028 27,6 7 145 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.9062 7168006.8028 15,5 5 146 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597930.7562 7168005.7028 51,9+33 9 147 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597937.8314 7168024.1903 55,5 11 148 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597937.8314 7168025.1903 28,1 8
149 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato 597888.2590 7167975.3381 16+14 4
150 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597669.0558 7167755.4397 28,3 5
151 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597688.9203 7167801.4414 25,5+30,5+42,5
+37,7 7 152 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597700.2360 7167822.8939 25 4 153 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597708.8751 7167859.7485 70 6 154 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597705.9503 7167841.3110 61 7 155 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597705.9729 7167844.3873 44,5+42 7 156 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597937.8314 7168026.3903 2,8 8 157 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597937.8314 7168026.3903 15,5 5 158 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597938.2314 7168025.5903 31+22 9 159 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597937.2314 7168025.5903 22 10 160 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597932.5751 7168027.8076 24,5 5 161 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597932.5751 7168027.8076 20 6 162 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.1292 7168030.4455 50,1 12 163 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.1292 7168030.4455 40 15 164 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9292 7168030.4455 15,5 5 165 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9292 7168030.4455 29 10 166 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.9292 7168030.4455 24 10 167 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 21 9
Continua...
83
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 168 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 37,3+24,5 169 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 29,9 11 170 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 16 6 171 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.6961 7168027.3487 17,5 5 172 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597928.3251 7168029.6076 31,3 8 173 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.1251 7168027.6576 48,7 12 174 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.1251 7168027.6576 29,3+16,5 11 175 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.1251 7168026.4576 24,5 10 176 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.9751 7168026.8076 19 6 177 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7251 7168025.4576 21 4 178 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.4314 7168026.3903 24,2 6 179 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597936.4314 7168026.3903 46,5 12 180 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.5251 7168028.4576 35,2 8 181 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7562 7168005.7028 38,5 9 182 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7562 7168004.7028 44,1+10 8 183 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7562 7168003.2028 21 5 184 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7562 7168003.2028 21,5 9 185 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597928.4562 7168001.9028 19,5 5 186 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.4177 7168018.0992 14,5 5 187 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597928.4177 7168018.0992 20,3 4 188 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.5846 7168015.0023 18,3 4 189 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597934.1515 7168011.9055 30,7 7 190 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.3288 7168008.8291 29,6 7 191 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.3288 7168008.8291 49 7 192 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597933.3288 7168008.8291 17,5 2 193 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597929.7394 7168007.8497 55+63+65,5 12 194 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597929.7394 7168007.8497 33 9 195 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597932.6515 7168012.5055 37+31,5+34,5+15 12 196 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.4177 7168016.0992 17,5 4 197 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.9562 7168003.2028 46+53,5 12 198 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.9562 7168004.2028 42 11 199 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.9562 7168004.2028 47,2 14 200 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.9562 7168005.2028 33,5 10 201 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.9562 7168006.2028 46 12 202 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.9562 7168006.2028 31,5 10 203 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.9562 7168005.2028 24 6 204 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.7562 7168006.2028 16,5 4 205 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.7562 7168007.7028 55 13 206 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.5251 7168030.5576 42,2 12 207 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.5251 7168030.5576 16 3 208 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.5251 7168030.5576 22,5 7 209 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.5251 7168031.6576 17 3 210 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.3251 7168032.4576 33,7 12 211 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597927.3251 7168032.4576 17,7 6 212 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.1561 7168027.3487 40,5 9 213 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.1561 7168028.5487 16,7 3 214 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.1561 7168028.5487 34,5 8 215 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.1561 7168029.5487 21 8 216 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.9561 7168030.4487 45,5 9 217 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.9561 7168030.4487 26,6 6 218 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.9561 7168030.4487 34,5 7 219 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.9561 7168030.4487 35,5 9
Continua...
84
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 220 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.9561 7168033.4487 28 7 221 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.9561 7168030.4487 26,5 4 222 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.3561 7168030.4487 36,5 6 223 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.1561 7168028.0487 17 5 224 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.3251 7168032.4576 50,5 12 225 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.3251 7168032.4576 38,5 11 226 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.1251 7168033.6576 37,7 14 227 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168032.3576 29,5 9 228 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168031.0576 48,5+29 10
229 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168031.0576 21,5+30,5+14,3
+21,5 9 230 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168031.0576 20,5 7 231 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168029.7576 19,5 4 232 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168028.7576 22,3 8 233 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168028.7576 32+20 7 234 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168029.7576 37,8 14 235 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168028.4576 36,5 10 236 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168028.4576 36,4 12 237 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.8251 7168028.4576 28,5 11 238 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.7562 7168007.5028 16,5+18 6 239 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.7562 7168007.5028 16,5 4 240 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168027.2576 15,5 5 241 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.8251 7168028.2576 28,5 9 242 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.8251 7168028.2576 28 8 243 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597921.8251 7168027.2576 53,2 13 244 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168025.2576 44,3 12 245 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.8251 7168025.2576 32 8 247 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.4251 7168025.2576 15,5+10 3 248 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.4251 7168023.6576 24+22,5+29+28 11 249 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.4251 7168021.1576 14+24 6 250 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597931.4015 7168012.5055 18 5 251 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597928.5394 7168007.8497 22,5 7 252 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597927.5394 7168007.8497 28,5 9 253 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597681.2238 7167796.8084 25,3 4,5
254 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597675.2238 7167788.8084 38,1+25,8+34,3+29,4
+20,3 4,5 255 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597675.2238 7167788.8084 18+19 4 256 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597690.2238 7167832.8084 54 8 257 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597855.2238 7167991.8084 66,5 12 258 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7167985.8084 17 4 259 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.2238 7168002.8084 22,5 4 260 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.2238 7168002.8084 32 5 261 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.2239 7168002.8085 20 3 262 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597924.2238 7168005.8084 17 5 263 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7168003.8084 18,5 5 264 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7168001.8084 36,5 6 265 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.2238 7168002.8084 30,4+31,2+22+10+15 5 266 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 597919.2238 7168005.8084 22+10+15 3 267 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.2238 7168010.8084 20,6+73 10 268 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.2238 7168007.8084 34,5 6
269 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.2238 7168010.8084 31+40,9+15,6+26,2
+11,7 6 270 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.2238 7168008.8084 21,8 5 271 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.2238 7168008.8084 44,5 7
Continua...
85
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 272 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168012.8084 39,5 6 273 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168012.8084 31,5 7 274 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597912.2238 7168016.8084 26 7 275 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168014.8084 29,5 5 276 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168012.8084 17,6 5 277 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7168016.8084 47 8 278 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168015.8084 19 7 279 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168014.8084 23,5 7 280 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168016.8084 32,5 6 281 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168016.8084 21,5 7 282 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168015.8084 23,5 7 283 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168015.8084 35,7 7 284 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168014.8084 18,9 3 285 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168014.8084 23,5 6 286 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168014.8084 20 5 287 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168014.8084 49,5 3 288 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168012.8084 23 4 289 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597922.2238 7168010.8084 24 5 290 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.2238 7168014.8084 35 6 291 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597920.2238 7168014.8084 24 4 292 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168017.8084 28,5 7 293 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168017.8084 25 7 294 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168020.8084 40,2 8 295 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168020.8084 21,8 6 296 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168023.8084 24+33,5+25,5+14,5 8 297 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7168020.8084 40,6 7 298 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168022.8084 23+22,4 8 299 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168021.8084 22,5 5 300 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168020.8084 29,6 7 301 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168022.8084 28,3+23+38,3 10 302 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168019.8084 39 7 303 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7168018.8084 20,5 6 304 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168018.8084 38,5+37,5 9 305 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597912.2238 7168018.8084 37,6+34,7+22,5 7 306 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168014.8084 24,5 4 307 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168015.8084 18,5 6 308 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168015.8084 24,5 5 309 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168014.8084 23,9 4 310 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168013.8084 48,8 7 311 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168010.8084 26,5 5 312 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168010.8084 33,4 6 313 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168011.8084 22,3 3,5 314 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597912.2238 7168012.8084 26,2 4 315 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168013.8084 20,9 4 316 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168013.8084 25,5 3 317 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168013.8084 34,7 5 318 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168016.8084 34,9 7 319 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168016.8084 22,6 5 320 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168020.8084 44,8 7 321 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168016.8084 24,8 5 322 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 34,5 9 323 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 25,6 8
Continua...
86
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 324 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 45,5+32 10 325 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168014.8084 35,3 6 326 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7168014.8084 21,2 5 327 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597912.2238 7168013.8084 24,2 5 328 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168014.8084 28 6 329 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597914.2238 7168007.8084 17,3+12+10 3 330 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168007.8084 17,6 3 331 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7168009.8084 30,7 7 333 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7168009.8084 17 4 334 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7168008.8084 17 4 337 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597918.2238 7168005.8084 27,5 7 338 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.2238 7168006.8084 17 4 339 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597918.2238 7168004.8084 28,5 8 340 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597918.2238 7168004.8084 35,7 7 341 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.2238 7168002.8084 31,5+56,2 7 343 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7168000.8084 29,3 4 344 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7168000.8084 26,5 5 345 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167997.8084 18,9 5 346 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167997.8084 23,3 3 347 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597921.2238 7167994.8084 30,4 5 348 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.2238 7167994.8084 31,5 5 349 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597926.2238 7167994.8084 20,2 3 350 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167996.8084 26,3 4 351 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167996.8084 22,5 4 352 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167996.8084 15,5+20,5 4 353 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597925.2238 7167996.8084 0+16,8 3
354 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597919.2238 7168001.8084 19,4+16,4+21,9+20,1
+18,1+17,3 5 355 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.2238 7168003.8084 23,5 6 356 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.2238 7168003.8084 21,6 6 357 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.2238 7168003.8084 22,6+22,5 6 358 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597923.2238 7168003.8084 33,5 6 359 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597917.2238 7168001.8084 21,7+20,2+28 5 360 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597916.2238 7167998.8084 35,3 6 361 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168004.8084 49 7 362 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597912.2238 7168005.8084 36,8+49,8 7 363 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597914.2238 7168009.8084 62,3 6 364 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597913.2238 7168011.8084 25,6 5 366 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168014.8084 19,8 5 367 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168015.8084 31 7 369 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7168014.8084 28,5 7 370 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168015.8084 30,8 5 371 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7168016.8084 20,8 5 372 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7168018.8084 29,9 6 373 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7168018.8084 20,5 6 374 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7168018.8084 39,8 6 375 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7168017.8084 18,5 8
376 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168013.8084 88,5+33+26,5+33,1
+37,5 8 377 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 21,7 5 378 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 19 5 379 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7168009.8084 33,9 5 380 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597906.2238 7168009.8084 53 4
Continua...
87
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 381 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597906.2238 7168009.8084 39,5 7 382 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597906.2238 7168009.8084 48,5 7 383 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597906.2238 7168009.8084 41,4 7 384 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168006.8084 45,7 6 385 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168006.8084 31,5 6 386 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168006.8084 45,9 6 387 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597909.2238 7168006.8084 53,6 6 388 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7168005.8084 20 5 389 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168006.8084 55,7 8 390 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7168006.8084 36,7+32 5 391 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7168007.8084 32,1 12 392 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597901.2238 7168011.8084 21,5 6 393 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597903.2238 7168008.8084 54,3 10 394 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597903.2238 7168008.8084 29,3 4 395 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597897.2238 7168009.8084 20,5 12 396 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168011.8084 59,8 11 397 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7168006.8084 60 10 398 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597892.2238 7168009.8084 44,3+33,5 12 399 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7168006.8084 41,1 10 400 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597897.2238 7168005.8084 53 8 401 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597897.2238 7168005.8084 24,5 5 402 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597897.2238 7168003.8084 68,5 9 403 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597899.2238 7168009.8084 20,1 7 404 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597899.2238 7168009.8084 37,7 9 405 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7168007.8084 56,8 11 406 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7168000.8084 33 8 407 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7168000.8084 34,2 8 408 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597899.2238 7168002.8084 58,2 9 409 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597902.2238 7168004.8084 22,5 7 410 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597902.2238 7167995.8085 65,6 7 411 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597898.2238 7167999.8084 28 5 412 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597898.2238 7167999.8084 19,5 4 413 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597903.2238 7167995.8085 33 5 414 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597904.2238 7167993.8085 24,5 4 415 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597903.2238 7167993.8085 16 4 416 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597902.2238 7167994.8085 70,8 6 417 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597907.2238 7167996.8085 73,2 6 418 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7167998.8085 46,5 6 419 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597908.2238 7168000.8084 40,8 6 420 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597910.2238 7167999.8084 25 6 421 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7167995.8084 17+20,5 4 422 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597911.2238 7167996.8084 44,2 5
423 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7167993.8084 26,5+21,5+32,1+28,2
+22,2 4 424 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597915.2238 7167993.8084 44,3 5 425 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597906.2238 7167988.8085 62+58,5+31,6 7 426 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7167991.8085 20,7 4 427 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597905.2238 7167994.8085 26,8 6 428 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597904.2238 7167991.8085 44,5 5 429 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597895.2238 7167997.8085 23,5 5 430 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597899.2238 7167992.8085 83+68 7 431 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597894.2238 7167997.8085 26,5 6 432 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597894.2238 7167997.8085 79,8 7
Continua...
88
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 433 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597894.2238 7167997.8085 19,3 3 434 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597892.2238 7167998.8085 45 4 435 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168001.8084 29,1 9 436 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168001.8084 79,5+41 10 437 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168001.8084 24 6 438 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168001.8084 35,5 3 439 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597894.2238 7168005.8084 27 6 440 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168004.8084 42,3 9 441 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597891.2238 7168000.8084 24,5 4 442 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597890.2238 7168002.8084 42,4 10 443 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7168004.8084 43 10 444 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597890.2238 7168006.8084 33,5 7 445 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597902.2238 7168015.8084 36,5 6 446 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7168012.8084 21,5 6 447 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597894.2238 7168009.8084 36,4 7 448 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597891.2238 7168011.8084 21,6 6 449 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7168010.8084 17,2 3 450 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597878.2238 7168009.8084 18,5 6 451 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168005.8084 58 9 452 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168005.8084 19,5 4
453 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597887.2238 7168006.8084 24,3+16,4+34+31,3
+27,8 10 454 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167997.8085 30 6 455 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167997.8085 40 7 456 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597887.2238 7167992.8085 21 5 457 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597887.2238 7167992.8085 22 4 458 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7167992.8085 21,5 5 459 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7167992.8085 92 11 460 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7167990.8085 21,5 5 461 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7167986.8085 17,5 2
462 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-vermelho 597892.2238 7167983.8085 21,5 5
463 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7167981.8085 19,3+19,3 4 464 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7167981.8085 23,6 3 465 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7167981.8085 21 4 466 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597893.2238 7167981.8085 48,5 4 467 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7167982.8085 54,2 11 468 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7167979.8085 24 4 469 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597888.2238 7167984.8085 83 10 470 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597888.2238 7167979.8085 46,1 5 471 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597890.2238 7167982.8085 55,5 12 472 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597888.2238 7167978.8085 32,5 12 473 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597887.2238 7167980.8085 83,5 11 474 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167983.8085 38,5 11 475 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597887.2238 7167982.8085 34 5 476 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597888.2238 7167987.8085 23,3 5 477 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597887.2238 7167987.8085 21,1 5 478 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7167988.8085 79,5 11 479 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7167988.8085 24,2 9 480 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597895.2238 7167988.8085 23,5 7 481 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167991.8085 40,8 9 482 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167991.8085 137,8+48+36,2 11 483 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167995.8085 53 10
Continua...
89
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 484 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167994.8085 44,5 9 485 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597883.2238 7167998.8084 24,8 7 486 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597891.2238 7168005.8084 40 7 487 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7168004.8084 51,2 10 488 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7168006.8084 34 9 489 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7168006.8084 22,4 9 490 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597883.2238 7168005.8084 30,9 9 491 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168004.8084 64,5 7 492 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168004.8084 24,5 7 493 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168001.8084 19 9 494 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597888.2238 7168002.8084 26 8 495 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597888.2238 7168003.8084 35,5 10 496 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597889.2238 7168000.8084 30,5+31,9 9 497 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597886.2238 7168004.8084 40,5+24 8 498 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597883.2238 7168004.8084 19,6 8 499 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7168012.8084 59,2 12 500 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7168012.8084 40 10 501 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597881.2238 7168007.8084 37,5+36,2 8 502 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597883.2238 7168006.8084 20 6 503 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597876.2238 7168013.8084 22 6 504 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597878.2238 7168008.8084 181 15 505 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597878.2238 7168008.8084 35 12 506 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597871.2238 7168006.8084 121,6 15 507 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597876.2238 7168003.8084 21,7 6 508 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597873.2238 7167999.8084 103 16
509 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597875.2238 7168002.8084 42,7 15 510 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597876.2238 7167999.8084 74,7 14 511 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7168000.8084 32 6 512 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7168000.8084 46 12 513 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7168000.8084 24,2 7 514 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597871.2238 7167997.8085 74 12 515 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597881.2238 7167990.8085 84,4 14 516 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597881.2238 7167990.8085 27,5 5 517 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597885.2238 7167988.8085 54,5 16 518 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597885.2238 7167988.8085 48,5 16 519 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597880.2238 7167992.8085 63,5 17 520 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597881.2238 7167993.8085 72 12 521 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597883.2238 7167990.8085 59,5+47,3 12 523 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597873.2238 7167987.8085 49,6 10 524 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597876.2238 7167989.8085 60,8 14 525 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597876.2238 7167989.8085 43 12 526 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597876.2238 7167978.8085 77,5 12 527 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597879.2238 7167978.8085 26,7 7 528 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597883.2238 7167980.8085 53 4 529 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597883.2238 7167990.8085 22,7+21,3+10,5 6 530 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597883.2238 7167990.8085 13,5+25 4 531 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597885.2238 7167977.8085 16,5+15,4+19,5+13,4 3 532 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597882.2238 7167973.8085 29,8 5 533 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597879.2238 7167974.8085 35 5 534 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597878.2238 7167975.8085 28,5 5 535 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597878.2238 7167975.8085 51,5 4 536 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597880.2238 7167970.8085 22,4 6
Continua...
90
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 537 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7167977.8085 51,4 7 538 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597875.2238 7167981.8085 20,5 5 539 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7167977.8085 36,2 8 540 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597875.2238 7167976.8085 39 6 541 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597871.2238 7167979.8085 43,4 8 542 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167981.8085 41,2 9
543 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-
vermelho 597873.2238 7167980.8085 28,7 8
544 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-
vermelho 597873.2238 7167980.8085 25,4 10 545 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597869.2238 7167982.8085 60 12 546 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597871.2238 7167985.8085 26,7 5 547 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597870.2238 7167987.8085 58,1 11 548 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597872.2238 7167987.8085 45,3 8 549 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597870.2238 7167985.8085 59,7 12 550 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597870.2238 7167989.8085 58,6 11 551 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597870.2238 7167989.8085 44 10 552 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597871.2238 7167987.8085 28,8 8 553 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597870.2238 7167992.8085 30,5 7 554 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597867.2238 7167992.8085 92,9 15 555 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597870.2238 7167992.8085 28,8 10 556 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597867.2238 7167988.8085 35 9 557 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597867.2238 7167986.8085 50,1 8 558 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7167992.8085 45 11 559 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7167992.8085 56,4 11 560 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597860.2238 7167987.8085 46,4 11 561 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597859.2238 7167995.8085 29,7 8 562 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7167996.8085 75,5 12 563 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167999.8084 37,4 10 564 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167995.8085 42,3 6 565 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597866.2238 7167995.8085 23,7 6 566 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167997.8085 51,6 14 567 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7167999.8084 51,3 11 568 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597896.2238 7168006.8084 55,3 12 569 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7168004.8084 45,5 11 570 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597865.2238 7168003.8084 48,7 10 571 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7168004.8084 57 9 572 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7168005.8084 71,5 14 573 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597870.2238 7168007.8084 39,6 12 574 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597869.2238 7168010.8084 32,1 8 575 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7168014.8084 28,5 8 576 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597871.2238 7168014.8084 48,2 13 577 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597865.2238 7168013.8084 32,5 8 578 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597863.2238 7168011.8084 23,4 8 579 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597862.2238 7168009.8084 87,6 15 580 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597862.2238 7168009.8084 96,5 15 581 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597860.2238 7168011.8084 97,5 13 582 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7168010.8084 41,5 12 583 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597857.2238 7168011.8084 32,8 10 584 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-Pintado 597857.2238 7168011.8084 82,4 15 585 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597857.2238 7168011.8084 62,4 10 586 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597859.2238 7167992.8084 50,8 14 587 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7167992.8084 46,4 9
Continua...
91
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 588 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7167992.8084 49,7 7 589 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597855.2238 7167994.8084 117 14 590 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597849.2238 7167992.8084 84,5 12 591 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597849.2238 7167992.8084 34,6 7 592 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597862.2238 7167986.8084 48,4 12 593 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597862.2238 7167986.8084 95,6 14 594 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597860.2238 7167983.8084 71 12 595 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597867.2238 7167989.8084 40,2 13 596 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597863.2238 7167981.8084 56 12 597 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597862.2238 7167982.8084 58,2 11 598 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597872.2238 7167982.8084 40,2 10 599 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597872.2238 7167982.8084 28 6 600 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597870.2238 7167979.8084 47 10 601 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597872.2238 7167977.8084 141 15 602 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597872.2238 7167973.8084 58,9 11 603 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7167973.8084 36+32,8 7 604 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597877.2238 7167971.8084 49,5 7 605 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167962.8084 54 8 606 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167962.8084 32,5 7 607 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167963.8084 49,5 7 608 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167963.8084 42,5 7 609 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597873.2238 7167971.8084 57,6 10 610 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597872.2238 7167970.8084 37,1 7 611 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597869.2238 7167971.8084 58 12 612 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597869.2238 7167971.8084 55,6 10 613 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597868.2238 7167972.8084 19 5 614 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597868.2238 7167972.8084 22,3 5 615 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597868.2238 7167966.8084 150+54,3 14 616 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597867.2238 7167965.8084 18,7+29 5 617 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597871.2238 7167968.8084 24 4 618 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167969.8084 53 8 619 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167969.8084 41,2 9 620 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7167967.8084 45,9 7 621 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597861.2238 7167967.8084 25,5 5 622 Myrcia obtecta Kiaersk. Cambuí 597863.2238 7167963.8084 19,5 3 623 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7167965.8084 24,5 7 624 Myrcia obtecta Kiaersk. Cambuí 597864.2238 7167965.8084 31 5 625 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597857.2238 7167972.8084 47,5 10 626 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597855.2238 7167975.8084 50,5 10 627 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597855.2238 7167975.8084 41 10 628 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597859.2238 7167972.8084 57,8 12 629 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597861.2238 7167979.8084 92,7 13 630 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597862.2238 7167969.8084 38 7 631 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597859.2238 7167973.8084 43,6 8 632 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7167982.8084 50,5+32,5 10 633 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597858.2238 7167980.8084 21,7 9 634 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597858.2238 7167980.8084 56 10 635 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597865.2238 7167984.8084 45 8 636 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597859.2238 7167986.8084 52,3 8 637 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597866.2238 7167982.8084 70,1 7 638 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597862.2238 7167984.8084 70,6 10 639 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597847.2238 7167997.8084 83 7
Continua...
92
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 640 Ilex theezans Mart. Caúna 597849.2238 7167992.8084 39,4 9 641 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597847.2238 7167993.8084 53,5 12 642 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597836.2238 7167988.8084 80,5+45,6 13
643 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-miúdo 597836.2238 7167988.8084 24 10
644 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597839.2238 7167987.8084 32,3 11 645 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597839.2238 7167987.8084 21,6 9 646 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597839.2238 7167987.8084 57,6 9 647 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597847.2238 7167976.8084 57,1 9 648 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597854.2238 7167977.8084 40,5 12 649 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597852.2238 7167976.8084 67 10 650 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597852.2238 7167976.8084 35,6 10 651 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597848.2238 7167976.8084 27,3 7 652 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597850.2238 7167973.8084 87,8 14 653 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597851.2238 7167970.8084 42,5 9 654 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597850.2238 7167966.8084 73,5 12
655 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597853.2238 7167968.8084 63,9 12
656 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597857.2238 7167964.8084 70,5+58,1 11 657 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597857.2238 7167964.8084 29,1+38,8 8 658 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597858.2238 7167961.8084 34,5+67,8 13 659 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7167959.8084 60,7 8
660 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-miúdo 597864.2238 7167959.8084 29,8 7
661 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7167959.8084 37,2 8 662 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597864.2238 7167964.8084 47,3 5 663 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597853.2238 7167956.8084 37 4 664 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597857.2238 7167955.8084 24+25,5+26,4 5 665 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597854.2238 7167955.8084 27,3 7 666 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597852.2238 7167963.8084 70,1 12
667 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597852.2238 7167959.8084 59,3 14
668 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597851.2238 7167964.8084 58,7 12 669 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597851.2238 7167964.8084 24,7 9 670 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597849.2238 7167969.8084 88+63,9 13 671 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597843.2238 7167965.8084 36,5 6 672 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597847.2238 7167971.8084 97,7 11 673 Eugenia handroana D.Legr. Pitanga-do-mato 597847.2238 7167971.8084 22,5 7 674 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597845.2238 7167973.8084 99,7 14 675 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597845.2238 7167974.8084 62 13 676 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Cambará 597842.2238 7167978.8084 105,5 15 677 Calyptranthes concinna DC. guamirim 597842.2238 7167978.8084 50 11 678 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597841.2238 7167981.8084 60 15 679 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597841.2238 7167981.8084 74 15 680 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597840.2238 7167966.8084 36 7 681 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597838.2238 7167966.8084 67,5+97,7 18 682 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597838.2238 7167966.8084 81,7 17 683 Calyptranthes concinna DC. guamirim 597838.2238 7167969.8084 24,9+24,3 12 684 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597837.2238 7167962.8084 36,5 12 685 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597855.2238 7167958.8084 51,6 8 686 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597863.2238 7167955.8084 32,7 8 687 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597852.2238 7167957.8084 61,8 14 688 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597852.2238 7167961.8084 28,3 7 689 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597851.2238 7167960.8084 83,6 14
Continua...
93
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 690 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597845.2238 7167964.8084 31,5+26 9 691 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597841.2238 7167957.8084 30,5 10 692 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597843.2238 7167966.8084 24,5 8 693 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597843.2238 7167966.8084 41,8 11 694 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597842.2238 7167959.8084 62,5+51,4+52,1+50,5 15 695 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597837.2238 7167955.8084 39,5 13 696 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597849.2238 7167968.8084 45,1 12 697 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597849.2238 7167967.8084 32 8 698 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597849.2238 7167967.8084 48,5 10 699 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597847.2238 7167959.8084 24,3 9 700 Campomanesia xanthocarpa O.Berg in Mart. guabiroba 597849.2238 7167958.8084 33,5 12 701 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597840.2238 7167952.8084 39,9 5 702 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597841.2238 7167950.8084 50,5 6 703 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597842.2238 7167951.8084 64,4 8 704 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597841.2238 7167952.8084 30,8 6
705 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-miúdo 597841.2238 7167955.8084 16,8 5
706 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597846.2238 7167955.8084 18,3 5 707 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597839.2238 7167957.8084 30,6 7 708 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597836.2238 7167960.8084 62 9 709 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597831.2238 7167957.8084 49,7 9
710 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597831.2238 7167957.8084 30,3 9
711 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597831.2238 7167957.8084 26,1 8 712 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597832.2238 7167963.8084 27,4 9 713 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597832.2238 7167963.8084 60,2 11 714 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597835.2238 7167965.8084 45,6 12 715 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597835.2238 7167965.8084 46,6 11 716 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597831.2238 7167968.8084 36,4 10 717 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Cambará 597833.2238 7167970.8084 87 12 718 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597833.2238 7167970.8084 77,6 12 719 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597836.2238 7167976.8084 94,1 14 720 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597824.2238 7167977.8084 140,1 15 721 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597818.2238 7167973.8084 28 6 722 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597830.2238 7167972.8084 82,3 15 723 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597824.2238 7167967.8084 62,6 12 724 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597823.2238 7167970.8084 81,6 15 725 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597831.2238 7167966.8084 101 15 726 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597830.2238 7167959.8084 27,6 7 727 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597832.2238 7167958.8084 34,4 6 728 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597841.2238 7167959.8084 76,2 7 729 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597841.2238 7167959.8084 17,8 3 730 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597841.2238 7167954.8084 22,6 10 731 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597841.2238 7167955.8084 60,4 10 732 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597842.2238 7167956.8084 31,5 8 733 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597836.2238 7167952.8084 44,2 6 734 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597836.2238 7167952.8084 27,8 9 735 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597839.2238 7167950.8084 58,5 9 736 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597842.2238 7167950.8084 33 7 737 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597843.2238 7167947.8084 43,7 7 738 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597842.2238 7167953.8084 23 9 739 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597842.2238 7167950.8084 25,4 5
740 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-miúdo 597837.2238 7167949.8084 30,6+19,6 4
Continua...
94
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 741 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597836.2238 7167948.8084 28 6 742 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597835.2238 7167949.8084 38,8 7 743 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597834.2238 7167956.8084 73 9 744 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597827.2238 7167947.8084 60,8 10 745 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597827.2238 7167947.8084 27 6
746 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597830.2238 7167946.8084 51+16,6+27,6
+50,4+46,7 7 747 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597834.2238 7167945.8084 23,6 7 748 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597834.2238 7167945.8084 47,8 7 749 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597825.2238 7167951.8084 17,6 10
750 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597824.2238 7167948.8084 32,8+33,4+37,6
+33,7 8 751 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597822.2238 7167947.8084 64,6 10 752 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597822.2238 7167947.8084 20,8 8 753 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597821.2238 7167949.8084 58,9+69,8 12 754 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597821.2238 7167949.8084 44,6 10 755 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597821.2238 7167955.8084 30,7 10 756 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597821.2238 7167955.8084 51,1 10 757 Ilex theezans Mart. Caúna 597825.2238 7167944.8084 42,6 12 758 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597826.2238 7167958.8084 40 12
759 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597829.2238 7167960.8084 25,8 9
760 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597819.2238 7167968.8084 12,2 16 761 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597819.2238 7167968.8084 36 12 762 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597819.2238 7167971.8084 101,2 16 763 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597823.2238 7167979.8084 27,6 5 765 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597820.2238 7167982.8084 73 14 766 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597809.2238 7167979.8084 117,6 16 767 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597813.2238 7167981.8084 85,2 15 768 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597810.2238 7167976.8084 36,4 9 769 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597810.2238 7167977.8084 52,3 11 770 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597811.2238 7167981.8084 51,6 12 771 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597812.2238 7167980.8084 74,4 12 772 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597809.2238 7167980.8084 77,2 10 773 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597808.2238 7167982.8084 49,6 7 774 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597808.2238 7167981.8084 47,1 7 775 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597804.2239 7167978.8085 30,5 6 776 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597804.2240 7167978.8086 53,4 7 777 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597810.2238 7167980.8084 83,2 7 779 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597810.2238 7167976.8084 53,6 9 780 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597808.2238 7167975.8084 70,9 9 781 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597806.2238 7167974.8084 53,4 10 782 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597811.2238 7167975.8084 100,8 16 783 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597811.2238 7167973.8084 110,8 16 784 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597814.2238 7167967.8084 22,6 7 785 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597816.2238 7167971.8084 22,6 9 786 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597816.2238 7167972.8084 31,6+45,7 6 787 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597819.2238 7167971.8084 68,3 16 788 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597814.2238 7167968.8084 52 14 789 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 597809.2238 7167969.8084 45,4 6 790 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597808.2238 7167967.8084 44,3 5 791 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597808.2238 7167967.8084 58 6 792 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597806.2238 7167967.8084 67 5 793 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597812.2238 7167963.8084 52,3 10
Continua...
95
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 794 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597821.2238 7167962.8084 43,4 14 795 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597821.2238 7167966.8084 41,6 10 796 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597817.2238 7167960.8084 40,6 10 797 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597818.2238 7167958.8084 23,4 10
798 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597818.2238 7167958.8084 24 10
799 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597819.2238 7167955.8084 23,8 9 800 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597821.2238 7167947.8084 80,4+124,8+80,3 11 801 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597821.2238 7167948.8084 39,5 7
802 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato 597821.2238 7167948.8084 32,9 7
803 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597815.2238 7167944.8084 21,5 6 804 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597819.2238 7167949.8084 20,7 6 805 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597815.2238 7167949.8084 65,8 8 806 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597815.2239 7167949.8085 46,4 9 807 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597816.2238 7167946.8084 57,7+57+39+65,7 8 808 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597813.2238 7167949.8084 74,2 10 809 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597810.2238 7167947.8084 56,8 7 810 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597809.2238 7167950.8084 20,1+23,5 3 811 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597809.2238 7167951.8084 79,8 7 812 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597809.2239 7167951.8085 54,2+43,7+53,8 7 813 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597809.2240 7167951.8086 37,4 7 814 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597808.2238 7167952.8084 28,4+37,2 6 815 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597810.2238 7167958.8084 65,5+31 6 816 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597812.2238 7167956.8084 21,6 8 817 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597811.2238 7167957.8084 31,9 7 818 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597811.2238 7167957.8084 45,7 9 819 Luehea divaricata Mart. Açoita-cavalo 597813.2238 7167954.8084 100,6 15 820 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597814.2238 7167954.8084 37,6+52 12
821 Prunus sellowii Koehne Pessegueiro-bravo 597814.2238 7167954.8084 25,7 5
822 Matayba elaeagnoides Radlk. miguel-pintado 597817.2238 7167956.8084 76,5 15 823 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597819.2238 7167950.8084 37,7 9 824 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597818.2238 7167958.8084 42,3 8 825 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597817.2238 7167960.8084 29,1 10 826 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597817.2238 7167962.8084 99,5 12 827 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597815.2238 7167962.8084 48,5 10 828 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597812.2238 7167959.8084 28,5 5 829 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597812.2238 7167960.8084 20,3 4 830 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597812.2238 7167960.8084 42,3 10 831 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597811.2238 7167958.8084 49,5 9 832 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597810.2238 7167960.8084 20,2 5 833 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 597808.2238 7167962.8084 78,5 10 834 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 597806.2238 7167960.8084 95,4 8 835 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597811.2238 7167955.8084 87,2 9 836 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 597809.2238 7167961.8084 24,3 9 837 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597810.2238 7167961.8084 58,3+52,5 8 838 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597819.2238 7167935.8084 52 5 839 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597815.2238 7167937.8084 43,5 5 840 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597815.2238 7167937.8084 24+37 5 841 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597808.2238 7167925.8084 16,2+22 4 842 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597807.2238 7167927.8084 23,5+26,7+34,1 3 843 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597805.2238 7167929.8084 16+23,5 3 844 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597803.2238 7167929.8084 22,5+27,8 4
Continua...
96
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 845 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597800.2238 7167926.8084 35,4 5 846 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597799.2238 7167927.8084 67,5 7 847 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597795.2238 7167933.8084 38,3 4 848 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597791.2238 7167932.8084 35 5 849 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597793.2238 7167935.8084 25,3+34,2+20,8+38 4 850 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597796.2238 7167936.8084 43 5 851 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597798.2238 7167935.8084 56 6 852 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597799.2238 7167936.8084 28,7 4 853 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597801.2238 7167932.8084 65,4 6 854 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597805.2238 7167923.8084 36,5+36,7+28+16,5 4
855 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597805.2238 7167922.8084 25,8+20,5+14,5+22,3
+24,6+39,6 4 856 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597802.2238 7167920.8084 31,3+28,1 3 857 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597790.2238 7167924.8084 43,2 6 858 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597786.2238 7167926.8084 38 4 859 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597789.2238 7167929.8084 18+46 5 860 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597782.2238 7167928.8084 17+19 6 861 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597782.2238 7167928.8084 25,2+34,1+23,8 7 862 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597783.2238 7167929.8084 67,7 7 863 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597783.2238 7167929.8084 28,4 4 864 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167930.8084 71 6 865 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167930.8084 32,5 4 866 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597784.2238 7167933.8084 34 5 867 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167933.8084 75 7 868 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167933.8084 37 6 869 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597782.2238 7167935.8084 24,2 5 870 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597785.2238 7167937.8084 17,9+20,5 4 871 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167936.8084 27,5 5 872 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167936.8084 21 6 873 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597781.2238 7167936.8084 24 5 874 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597782.2238 7167936.8084 62+66 6 875 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597779.2238 7167937.8084 37 4 876 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597779.2238 7167937.8084 22+19 3 877 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597779.2238 7167937.8084 20+18+18 3
878 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597780.2238 7167941.8084 27,5+24+28,2
+20,9 5 879 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597772.2238 7167931.8084 72 6 880 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597767.2238 7167928.8084 65 6 881 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597775.2238 7167928.8084 18+16 5
882 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597771.2238 7167931.8084 54+23+22+18+25
+19+16 5 883 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597774.2238 7167924.8084 32 3 884 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597778.2238 7167919.8084 26+21+23 4 885 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597780.2238 7167919.8084 23+18+16 3 886 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597781.2238 7167921.8084 21 7 889 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597784.2238 7167918.8084 26 6 890 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597786.2238 7167923.8084 76 6 891 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597785.2238 7167922.8084 36,5 6 892 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597786.2238 7167918.8084 23,7+16,3 3 893 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597784.2238 7167914.8084 19 3 894 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597782.2238 7167916.8084 23+16+21+20 4 895 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597794.2238 7167917.8084 54,5 3 896 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597794.2238 7167912.8084 49,6 4 897 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597795.2238 7167912.8084 43,2 6
Continua...
97
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 898 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597795.2238 7167913.8084 53,6 6 899 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597793.2238 7167913.8084 53 5 900 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597790.2238 7167912.8084 27,4 6 901 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597790.2238 7167912.8084 39,6 5 902 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597792.2238 7167913.8084 37,4+19,7+30 4 903 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597792.2238 7167913.8084 23,7+29,8 4 904 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597789.2238 7167911.8084 28,4+40,5 5 905 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597781.2238 7167910.8084 21 3 906 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597780.2238 7167907.8084 97,8 6 907 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 597780.2238 7167906.8084 40,5 5 908 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597776.2238 7167906.8084 34,5 5 909 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597775.2238 7167909.8084 47,2 6 911 Miconia cinerascens Miq. Jacatirão 597776.2238 7167906.8084 28 4 912 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597777.2238 7167914.8084 56,7 5 913 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597776.2238 7167915.8084 32 5 914 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597775.2238 7167917.8084 21+32 5 915 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597771.2238 7167912.8084 37,8+29 5 916 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597771.2238 7167909.8084 47,5 5 917 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597775.2238 7167907.8084 72 7 918 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597771.2238 7167902.8084 39,8 8 919 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597773.2238 7167903.8084 38,4 5 920 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597772.2238 7167900.8084 26,4+27,8 4 921 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597772.2238 7167898.8084 44,7+58+76 8 922 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597770.2238 7167898.8084 20,7+20,7 5 923 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597768.2238 7167901.8084 20 4 924 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597768.2238 7167901.8084 25 4 925 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597765.2238 7167900.8084 21+25,5 5 926 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597765.2238 7167900.8084 36,5 5 927 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597765.2238 7167905.8084 40,5 5 928 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597765.2238 7167905.8084 22,2 5 929 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597764.2238 7167903.8084 29,3 4 930 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597761.2238 7167900.8084 42,3 5 931 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597762.2238 7167902.8084 17,6 5 932 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597761.2238 7167900.8084 49,7 6 933 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597757.2238 7167904.8084 46,7 5 934 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597757.2238 7167904.8084 62,5 5 935 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597761.2238 7167909.8084 61,6 7 936 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597757.2238 7167911.8084 62 5 937 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597755.2238 7167914.8084 24 4 938 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597752.2238 7167915.8084 59,8 5 939 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597753.2238 7167915.8084 59,8 8 940 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597751.2238 7167913.8084 38+34,5 6 941 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597750.2238 7167911.8084 23+20,5 5
942 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato 597747.2238 7167914.8084 50,4+48,5 8
943 Guettarda uruguensis Cham. & Schltdl. Jasmim-do-mato 597747.2238 7167921.8084 48,5 5
944 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167922.8084 35,4+40,7+37,6 7 945 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167919.8084 24,4 5 946 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597745.2238 7167918.8084 33,3 4
947 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597744.2238 7167921.8084 19,6+24,6+21,3 +22,5+17+20 5
948 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597742.2238 7167920.8084 55,6 9 949 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597741.2238 7167921.8084 18,8 4
Continua...
98
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 950 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597736.2238 7167914.8084 47,5 8 951 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597738.2238 7167908.8084 21,5+37,3 7 952 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167907.8084 44,5 5 953 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597759.2238 7167909.8084 62 7 954 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597756.2238 7167904.8084 62,9 8 955 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597756.2238 7167904.8084 46,7 8 956 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597758.2238 7167901.8084 46,5 6 957 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597756.2238 7167897.8084 57,5+39 6 958 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597757.2238 7167895.8084 26,5 5 959 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597758.2238 7167896.8084 27 5 960 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597760.2238 7167895.8084 48 3 961 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597757.2238 7167893.8084 25,7+20,5+22,3 4 962 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597764.2238 7167897.8084 25,7 3 963 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597763.2238 7167900.8084 18,3+24+30 4 964 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597764.2238 7167900.8084 32,9 4 965 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597766.2238 7167898.8084 30 5 966 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597766.2238 7167896.8084 33,5+20,6 4 967 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597756.2238 7167881.8084 23,5 4 968 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597754.2238 7167881.8084 50,6 5 969 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597755.2238 7167881.8084 36,5 5 970 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597755.2238 7167881.8084 39,5 8 971 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597755.2238 7167881.8084 53,5 7 972 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597755.2238 7167881.8084 31,5 6 973 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597752.2238 7167883.8084 28+32,6+49,3 8 974 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597752.2238 7167889.8084 27,4+26,1+34,3 7 975 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597753.2238 7167887.8084 35,6 7 976 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597753.2238 7167887.8084 35,5 7 977 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597753.2238 7167887.8084 53,3 7 979 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597751.2238 7167888.8084 46,7+47,3 5 980 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597753.2238 7167896.8084 32,5 5
981 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597750.2238 7167894.8084 24+18,3+27 +33,5+25,4 6
982 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167899.8084 30,8+35+19,3
+18,5+26,9 7 983 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597746.2238 7167896.8084 21,3 6 984 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167897.8084 47+35 6 986 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597743.2238 7167897.8084 53,1 7 987 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597742.2238 7167896.8084 15,3+21,8+17,5 6 988 Myrceugenia ovata O.Berg Buchinha 597741.2238 7167896.8084 22,5+30,1 3 989 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597741.2238 7167894.8084 34 6 990 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597736.2238 7167889.8084 35,7 6 991 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597736.2238 7167888.8084 39,6 6 992 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597736.2238 7167883.8084 20+24+32 5 993 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597742.2238 7167884.8084 38 5 994 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597742.2238 7167882.8084 34,2+20,8 5
995 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597742.2238 7167880.8084 25,6+21,2+23,3+
25,6+30+23,6 5 996 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597744.2238 7167888.8084 27+45+21,2 8 997 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597743.2238 7167892.8084 27,2+22,3 6 998 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597743.2238 7167891.8084 37,3+45,4 7 999 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167886.8084 37,8 6 1000 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167882.8084 30,8+20,6+17,6 6 1001 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597751.2238 7167881.8084 48,4 8 1002 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167870.8084 29,5 6
Continua...
99
Continuação Anexo 1 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 1. 1003 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167875.8084 38,5 6 1004 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597752.2238 7167875.8084 42,6+36,7 6
1005 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597748.2238 7167876.8084 25,5+19,8+25,7
+27,6+21,6+29,2 6 1006 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597745.2238 7167872.8084 41,1 7 1007 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597749.2238 7167875.8084 25,5+23,9 7 1008 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597750.2238 7167876.8084 46,5 4 1009 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597745.2238 7167874.8084 22,5 3 1010 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597746.2238 7167873.8084 26,5+27,3 4 1011 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167874.8084 32,7 3 1012 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597747.2238 7167874.8084 38,4 3 1013 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597744.2238 7167869.8084 35,6+30,9 5 1014 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597745.2238 7167870.8084 46,4 6 1015 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597743.2238 7167878.8084 21,6+17+23,7 4 1016 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597741.2238 7167869.8084 39,4 5 1017 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597741.2238 7167869.8084 19,2+23,4 6 1018 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597743.2238 7167871.8084 24,8+21,6 5 1019 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597740.2238 7167872.8084 31,9 5 1020 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597737.2238 7167868.8084 37,3 6 1021 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597740.2238 7167862.8084 38,5 6 1022 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597740.2238 7167862.8084 46,3 6 1023 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597740.2238 7167862.8084 47,6 6 1024 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597738.2238 7167862.8084 27,6+18,6+25,6 6 1025 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597738.2238 7167862.8084 20,6 6 1026 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597738.2238 7167862.8084 52,3 6 1027 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597738.2238 7167862.8084 47 6 1028 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597732.2238 7167867.8084 27,3+14,5 5 1029 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597728.2238 7167867.8084 34,3+33,7+32,5 5 1030 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597730.2238 7167864.8084 65,3 10 1031 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597728.2238 7167863.8084 47,7 8
1032 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597728.2238 7167863.8084 29,3+30,5+28,5
+25,4+28,6 6 1033 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597724.2238 7167857.8084 23+19,3 4 1034 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597723.2238 7167856.8084 28,7+29,7 6 1035 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597722.2238 7167856.8084 36,5 7
1036 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 597723.2238 7167852.8084 18,5+20,4+22+28 +23,7+35,7+33 6
1037 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597722.2238 7167846.8084 26,7 6 1038 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 597720.2238 7167849.8084 23,4+32+24+18 5 1039 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597717.2238 7167851.8084 64,3 12 1040 Salix humboldtiana Willd. Chorão 597715.2238 7167851.8084 58,6 10
100
Anexo 2 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 2.
Num Sp. Nome Comum Lat. Long. CAP H
1 Myrcia multiflora DC. Caingá 598210.2239 7168104.8084 49,3 12 2 Nectandra membranacea (Swartz) Grisebach Canela-branca 598202.2239 7168095.8084 67,5 14 3 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598209.2239 7168105.8084 97,2 14 4 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598208.2239 7168104.8084 24,7 6 5 Myrcia multiflora DC. Caingá 598207.2239 7168103.8084 23,1 11 6 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598209.2239 7168098.8084 36,5 12 7 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598207.2239 7168100.8084 41,8 11 8 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598210.2239 7168101.8084 117,5 16 9 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598205.2239 7168111.8084 75,3 14 10 Drimys brasiliensis Miers Cataia 598205.2239 7168111.8084 36 8 11 Casearia decandra Jacq. Guaçatunga 598214.2239 7168106.8084 27 10 12 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Araucária 598211.2239 7168093.8084 166,5 25 13 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598211.2239 7168093.8084 22,7 3 14 Ocotea pulchella Mart. Canela-lageana 598211.2239 7168095.8084 57 10 15 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598216.2239 7168094.8084 27,3 10 16 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598215.2239 7168094.8084 68,2 10 17 Psidium cattleianum Sabine Araçá 598218.2239 7168085.8084 52,4 10 18 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598218.2240 7168085.8085 38,5 11 19 Miconia cinerascens Miq. Jacatirão 598218.2239 7168091.8084 49,9 8 20 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598223.2239 7168085.8084 32,5 5 21 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598223.2239 7168081.8084 29 8 22 Miconia cinerascens Miq. Jacatirão 598223.2240 7168081.8085 30 6 23 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 598216.2239 7168068.8084 35,7 10 24 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598220.2239 7168069.8084 19,6 5 25 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598220.2240 7168069.8085 58,6 8 26 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598221.2239 7168074.8084 21,3 10 27 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598220.2239 7168075.8084 33,2 8 28 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598221.2239 7168079.8084 54,6 10 29 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598214.2239 7168076.8084 74,1 12 30 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598214.2239 7168076.8084 49,8 10 31 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 598218.2239 7168073.8084 26,3 7 32 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598217.2239 7168076.8084 79,6 10 33 Ilex theezans Mart. Caúna 598217.2239 7168076.8084 35,3 10 34 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598217.2239 7168076.8084 34,7 10 35 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 598217.2239 7168076.8084 20,8+16 8 36 Eugenia hyemalis Cambess. Guamirim-miúdo 598209.2239 7168072.8084 50 10 37 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 598209.2239 7168072.8084 26,3 10 38 Ilex theezans Mart. Caúna 598209.2239 7168072.8084 52,9 10 39 Ilex theezans Mart. Caúna 598209.2239 7168072.8084 59,2 10 40 Ilex theezans Mart. Caúna 598209.2239 7168072.8084 34,3 10 41 Ilex theezans Mart. Caúna 598209.2239 7168072.8084 49,8 10 42 Myrcia multiflora DC. Caingá 598217.2239 7168080.8084 21 7 43 Myrcia multiflora DC. Caingá 598214.2239 7168084.8084 17,5 7 44 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598214.2239 7168085.8084 24,6 7 45 Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. Guamirinzinho 598211.2239 7168085.8084 35,7 10 46 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598209.2239 7168082.8084 42,4 12 47 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 598209.2240 7168082.8085 64,3 12 48 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598208.2239 7168082.8084 27,1 8 49 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598208.2239 7168087.8084 32,7 7 50 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598206.2239 7168090.8084 104,6 17
Continua...
101
Continuação Anexo 2 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 2. 51 Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. Guamirinzinho 598201.2239 7168092.8084 45,6 12 52 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598205.2239 7168095.8084 89,6 14 53 Myrcia multiflora DC. Caingá 598204.2239 7168096.8084 39,7 10 54 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598205.2239 7168092.8084 26,2 6 55 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598204.2239 7168094.8084 27,3 7 56 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598203.2239 7168096.8084 31,3 8 57 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598199.2239 7168100.8084 20,4 5 58 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Araucária 598199.2239 7168099.8084 26,7 11 59 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598192.2239 7168099.8084 20,4 5 60 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598195.2239 7168095.8084 18,9 4 61 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598194.2239 7168098.8084 38,5 6 62 Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Cambará 598198.2239 7168102.8084 55,5 14 63 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598197.2239 7168099.8084 23,3 5 64 Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. Canela 598197.2239 7168100.8084 21,3 7 65 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598197.2239 7168100.8084 68,8 10 66 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598199.2239 7168105.8084 44,8 9 67 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 598199.2239 7168089.8084 68,6 15 68 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá 598199.2239 7168089.8084 40,7 9 69 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598203.2239 7168079.8084 104,5 12 70 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598203.2239 7168079.8084 43,7 10 71 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598199.2239 7168087.8084 59,5 12 72 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598202.2239 7168086.8084 63,3 15 73 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598206.2239 7168088.8084 26,4 8 74 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598205.2239 7168085.8084 28,7 8 75 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598206.2239 7168082.8084 38,7 8 76 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598206.2239 7168082.8084 23,1 6 77 Allophylus edulis Radlk. ex Warm. Vacum 598209.2239 7168080.8084 21,7 6 78 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 598211.2239 7168075.8084 55,8 15 79 Myrcia multiflora DC. Caingá 598206.2239 7168075.8084 36,7 10 80 Myrcia multiflora DC. Caingá 598206.2239 7168075.8084 21+22,6 10
81 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598199.2239 7168077.8084 35,3+19,5+16,6+21,6
+111,3+111,1 16 82 Matayba elaeagnoides Radlk. Miguel-pintado 598197.2239 7168082.8084 117,3 15 83 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598197.2239 7168081.8084 47,8+103,7 17 84 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598200.2239 7168082.8084 51,3 12 85 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598199.2239 7168082.8084 34,3 8 86 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598203.2239 7168085.8084 40,5+34,7 7 87 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598198.2239 7168086.8084 28,7 6 88 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598198.2239 7168088.8084 25,4 6 89 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598198.2239 7168089.8084 36,4 12 90 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598199.2239 7168086.8084 26,6 6 91 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598198.2239 7168090.8084 66,6 15 92 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598198.2239 7168091.8084 20,5 6 93 Nectandra grandiflora Nees & Martius Canela-fedida 598195.2239 7168087.8084 64,3 15 94 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598200.2239 7168086.8084 35,5 10 95 Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. Guamirinzinho 598195.2239 7168085.8084 28,6 10 96 Gomidesia palustris ( DC. ) D.Legr. Guamirinzinho 598197.2239 7168084.8084 45,8 12 97 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598198.2239 7168084.8084 29,8 7 98 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598196.2239 7168084.8084 32,7 9 99 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598198.2239 7168074.8084 64,6+81 12 100 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598194.2239 7168075.8084 39,3+39,5 7 101 Calyptranthes concinna DC. Guamirim 598194.2239 7168076.8084 60,3 10 102 Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira 598193.2239 7168077.8084 51,1+87 15
Continua...
102
Continuação Anexo 2 – Espécies arbóreas registradas na área de estudo – Parcela 2. 103 Allophylus edulis Radlk. ex Warm. Vacum 598193.2239 7168077.8084 35,6 5 104 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598191.2239 7168079.8084 29 9 105 Coussarea contracta Benth. & Hook.f. Jasmim-do-mato 598190.2239 7168081.8084 30,1 8 106 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598191.2239 7168087.8084 102,1 16 107 Nectandra grandiflora Nees & Martius Canela-fedida 598194.2239 7168085.8084 47,1 12 108 Nectandra grandiflora Nees & Martius Canela-fedida 598192.2239 7168088.8084 67,3 14 109 Vitex megapotamica (Spreng.) Moldenke Tarumã 598193.2239 7168094.8084 30,5+19,6 11 110 Nectandra grandiflora Nees & Martius Canela-fedida 598188.2239 7168096.8084 65,5 14 111 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598188.2239 7168107.8084 73,1 15 112 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598188.2239 7168107.8084 30,5 9 113 Lithraea brasiliensis Marchand Bugreiro 598190.2239 7168091.8084 80,4 15 114 Cinnamomum sellowianum (Nees & Mart.) Kosterm. Canela 598190.2239 7168091.8084 83,4 15 115 Rapanea coriacea ( Sw. ) Mez in Urb. Capororoca 598187.2239 7168091.8084 21,6 6 116 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598182.2239 7168092.8084 58,3 15 117 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598182.2239 7168092.8084 96,4 15 118 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598185.2239 7168089.8084 49,6 13 119 Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze Araucária 598184.2239 7168089.8084 176,5 25 120 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598187.2239 7168088.8084 67 14 121 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598185.2239 7168087.8084 46,3 12 122 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598183.2239 7168087.8084 51,6 14 123 Sebastiania commersoniana (Baillon) L.B.Sm. & R.J.Downs Branquilho 598191.2239 7168085.8084 32,9 8 124 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598186.2239 7168086.8084 51,2 12 125 Capsicodendron dinisii (Schwacke) Occhioni Pimenteira 598186.2239 7168080.8084 43 10