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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................................. 4
1.1 Contexto Educacional ................................................................................................................. 4
1.1.1 Identificação ................................................................................................................................ 4
1.1.2 Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4
1.1.3 Missão ......................................................................................................................................... 6
1.1.4 Inserção Regional........................................................................................................................ 7
1.1.5 Justificativa da Oferta do Curso ................................................................................................17
1.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ..............................................................................19
1.3 Objetivos do Curso ....................................................................................................................24
1.4 Perfil Profissional do Egresso ...................................................................................................26
1.5 Estrutura Curricular ...................................................................................................................30
1.5.1 Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ..........................................................................32
1.5.2 Disciplinas Básicas e Profissionalizantes .................................................................................32
1.6 Componentes Curriculares ....................................................................................................... 34
1.6.1 Conteúdos Curriculares – Ementas e Bibliografia ....................................................................37
1.7 Metodologia ...............................................................................................................................66
1.7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) ............................................................................71
1.7.2 Sistema RM ...............................................................................................................................73
1.8 Apoio ao Discente .....................................................................................................................74
1.8.1 Programa de Orientação ao Estudante (PROE) .......................................................................75
1.8.2 Apoio Psicopedagógico .............................................................................................................76
1.8.3 Programas de Monitoria e de Iniciação Científica .....................................................................77
1.8.4 Núcleo de Oportunidades ..........................................................................................................77
1.8.5 Acompanhamento dos egressos ...............................................................................................77
1.8.6 Visitas Técnicas .........................................................................................................................78
1.9 Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ......................................................79
1.10 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem .........81
1.11 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ..................................82
1.12 Número de Vagas......................................................................................................................84
1.12.1 Integralização Curricular ...........................................................................................................84
2. Corpo Docente ..........................................................................................................................84
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .....................................................................84
2.1 Atuação do Coordenador ..........................................................................................................85
2.2 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador ...86
2.3 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .......................................................................90
2.4 Titulação do Corpo Docente do Curso ......................................................................................90
2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ............................................91
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2.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ....................................................................91
2.7 Experiência Profissional do Corpo Docente ..............................................................................92
2.8 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................................92
2.9 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente ...........................................................94
2.10 Produção Científica ...................................................................................................................95
3. Infraestrutura .............................................................................................................................97
3.1 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) ...................................................97
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .............................97
3.3 Sala de Professores ..................................................................................................................97
3.4 Salas de Aula ............................................................................................................................98
3.4.1 Acessibilidade a portadores com deficiência ............................................................................98
3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ...............................................................101
3.6 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar .................................103
3.7 Periódicos especializados .......................................................................................................104
3.8 Laboratórios Didáticos Especializados....................................................................................107
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Identificação
Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE INDAIATUBA LTDA
CNPJ: 03.791.661/0001-70
Mantida: Faculdade Max Planck
Endereço: Avenida Nove de Dezembro, 460, Jardim Pedroso – Indaiatuba/SP
1.1.2 Histórico da Instituição
A Faculdade Max Planck, localizada à Av. Nove de dezembro, no. 460 na cidade de
Indaiatuba, SP, mantida pelo Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba Ltda, teve o seu
funcionamento autorizado em 31/01/2002, Portaria nº 319, sob denominação Faculdade
Treze de Maio a qual foi alterada para Faculdade Max Planck em 24/12/2002, pela Portaria
nº 3844.
Seu lançamento em Indaiatuba aconteceu em 28 de maio de 2002, tendo como
mantenedora a AESI - Associação de Ensino Superior de Indaiatuba. O primeiro Processo
Seletivo da Faculdade Max Planck aconteceu em julho de 2002, para o curso de
Administração de Empresas. Em julho de 2004 a faculdade criou a sua CPA - Comissão
Própria de Avaliação, qualificando seus indicadores de análise.
Em 2008, seis anos após sua fundação, já bem estabelecida e mostrando grande
potencial de desenvolvimento, a instituição contava com aproximadamente 900 alunos
distribuídos em 5 cursos de Graduação: Administração, Direito, Marketing, Redes de
Computadores e Letras.
Em dezembro do mesmo ano, a antiga UNOPEC – Faculdade de Educação e
Ciências Gerenciais de Indaiatuba, integrou-se com a Faculdade Max Planck, tornando-se a
sua unidade 3. Foram incorporados à sua grade, assim, 7 novos cursos: Ciências
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Contábeis, Finanças, Pedagogia, Relações Internacionais, Sistemas de Informação,
Comércio Exterior e Recursos Humanos.
A partir de 18 de novembro de 2010, conforme portaria 1922, DOU n° 221 - seção I,
págs 14 e 15, passa a mantença para a Associação de Ensino Superior de Indaiatuba
(CNPJ nº 03.791.661/0001-70), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais,
sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados. Constituída na forma
do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável,
conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Indaiatuba,
Estado de SP.
A partir de 31 de dezembro de 2012, a Faculdade Max Planck, assume
responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da
Faculdade de Educação e Ciências Gerenciais de Indaiatuba, através da portaria 310 de 27
de dezembro de 2012, garantindo a manutenção da qualidade e todos os registros
acadêmicos sem prejuízo para os alunos regularmente matriculados.
O ano de 2010 trouxe um novo movimento para um grande salto de crescimento da
faculdade, que passou a oferecer mais 8 novos cursos autorizados pelo MEC: Gestão
Ambiental, Logística, Educação Física (Bacharel e Licenciatura), Engenharia de Controle e
Automação, Engenharia de Produção, Nutrição, Medicina Veterinária e Farmácia. Em 2013,
foram autorizados: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, Fisioterapia,
Arquitetura e Urbanismo e Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.
Para sustentar toda essa demanda de desenvolvimento, a Faculdade Max Planck
foi ampliada para acolher todos esses novos cursos. Foram construídos mais dois andares
sobre o prédio já existente, totalizando três andares, que comporta, aproximadamente, 1600
alunos.
O projeto de expansão vai além da obra atual, e deve finalizar até 2014. Novos
prédios para salas de aula estão sendo construídos, com capacidade para
aproximadamente 5 mil alunos, além de Hospital Veterinário, Laboratórios, Bibliotecas e
Auditório, entre outros.
Essa expansão da Faculdade Max Planck é uma conquista e contempla os
melhores e mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de
informática, biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com
foco em conteúdos interdisciplinares e atividades práticas – que incluem atendimento à
população sob a supervisão de professores, visitas técnicas a empresas e outros
empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos alunos por
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meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de
estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante – PROE, com
cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o
semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é
através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos
alunos que frequentaram os cursos.
A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades
da instituição, pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos.
Dessa maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a
extensão universitária e aproximação da comunidade local.
Desde a sua criação a Max Planck tem se destacado na formação de profissionais,
bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos
governamentais.
1.1.3 Missão
A Faculdade Max Planck tem como missão a atividade educacional formativa, para
desenvolver e preparar profissionais e cidadãos livres e conscientes que visem desenvolver
seus projetos de vida, participativos, responsáveis, críticos e criativos, que desenvolvam,
construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento contínuo da sociedade em
que vivem e de futuras gerações.
A Faculdade tem por objetivos formar cidadãos e profissionais qualificados,
compromissados com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e com o crescimento
socioeconômico da Região Metropolitana de Campinas – RMC, do Estado de São Paulo e
de toda a região Sudeste e do País. Os objetivos também estão concentrados na oferta de
um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de
conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver
habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida.
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1.1.4 Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total
de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur
Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia,
Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa,
Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e
Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São
Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do
Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba,
Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo
Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
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Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia
e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.483.594
habitantes.
O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7
bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com
8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba
6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos
de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio
impulsionam a sua economia, que, se comparada às regiões metropolitanas do país,
posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada
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no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de
novos estabelecimentos e reformas dos já existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o
setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000
empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A
RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional,
representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o
consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são
importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.
Conforme a Estimativa Populacional IBGE em 2012, a RMC possui 2.866.453
habitantes, distribuídos em 3.647 km². É a nona maior região metropolitana do Brasil.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região
Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e
composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e
agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva
especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas
científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal
aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto
input científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia,
Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes
ganhos de competitividade nos mercados interno e externo.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda
per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região
Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil =
R$ 11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam
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a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a
Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz
a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação
entre as cidades da RMC, se destacam: 1) Rodovia Professor Zeferino Vaz
(Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur Nogueira/Conchal); 2) Rodovia Jornalista Francisco
Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo
ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia); 4) Rodovia Adhemar de Barros
(Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu); 5) Rodovia Doutor Roberto Moreira
(Paulínia/Campinas); 6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas); 7) Rodovia
Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas); 8) Rodovia Santos Dumont
(Indaiatuba/Campinas).
Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e
grande riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do
país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente
qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e
para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores,
entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no
desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de
matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração
com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou
destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são
cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a
instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição
privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque
industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de
Janeiro.
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A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma
das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de
um quarto da produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte,
químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos
farmacêuticos e perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e
a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença
de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores
de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um
grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos,
componentes, partes, peças e serviços.
O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver
um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do
país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos
especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura
hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais
setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de
grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de
serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC
dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das
Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a
Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto
Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do
Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS).
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Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já
consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e
industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das
cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Conhecendo um pouco da História de Indaiatuba
Do ponto de vista administrativo, o século XIX foi decisivo para Indaiatuba. Em
1830, além da mudança de denominação (de Cocais para Indaiatuba), houve a elevação do
povoado à categoria de Freguesia do Distrito da Vila de Itu (decreto Imperial de 9 de
dezembro), em terras desmembradas de Itu, Jundiaí e São Carlos (Campinas). A partir daí,
Indaiatuba passou a participar das eleições para a Câmara de Itu e eleger o juiz de paz
responsável pela administração da Freguesia. A primeira eleição na cidade aconteceu em 7
de setembro de 1832, no recinto da matriz, como era habitual na época.
Em 1859, pela Lei Provincial nº 12 de 24 de março, Indaiatuba foi elevada à
categoria de Vila, desvinculando-se, portanto, de Itu, e emancipando-se política e
administrativamente: constituiu sua própria Câmara Municipal e passou a eleger seus
vereadores. A primeira eleição para a Câmara de Indaiatuba ocorreu em 3 de julho de 1859
- sete vereadores foram eleitos, sendo empossados em 31 de julho do mesmo ano.
Em 1873, com a criação do Termo de Indaiatuba, o município passou a ficar sob a
jurisdição de um juiz de fora para resolver suas pendências judiciais.
Com o advento da República, o poder local começou a ser exercido por duas
instâncias distintas: a Câmara Municipal (Legislativo) e a Intendência Municipal (Executivo).
Posteriormente, a Intendência foi substituída pela estrutura da Prefeitura e as funções do
antigo intendente tornaram-se as do prefeito.
Em 1906, Indaiatuba foi elevada à categoria de cidade (Lei Estadual nº 1.038). Em
1963, foi criada a Comarca de Indaiatuba (Lei nº 8.050 de 31 de dezembro), desmembrada
de Itu; tornou-se Comarca da 2ª Entrância em 1969.
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Localização: O município de Indaiatuba está situado na região sudoeste do Estado
de São Paulo, pertencendo à região administrativa de Campinas. Apresenta as seguintes
coordenadas geográficas: 23º05' de latitude e 47º13' de longitude. A cidade, de 297 km2 de
área, possui um grande complexo industrial e está numa posição estratégica de acesso a
diversos municípios e capitais.
Dista 99 km de São Paulo, 22 km de Campinas e 24 km de Itu. Faz limites ao norte
com Monte Mor e Campinas; ao Sul, com Salto e Itu; ao leste, com Itupeva e a oeste, com
Elias Fausto. Apresenta uma localização privilegiada, a 10 quilômetros do Aeroporto
Internacional de Viracopos. Possui boa infraestrutura e bons indicadores de qualidade de
vida. Com uma população de aproximadamente 210 mil habitantes e é a 4ª maior da Região
Metropolitana de Campinas e a 37ª maior do estado de São Paulo (IBGE 2012)
Nível do mar: 620 metros de altitude.
Hidrografia: Rios Jundiaí, Piraí e Capivari-Mirim; Córrego Barnabé, Córrego
Barrinha, Ribeirão Santa Rita, Ribeirão da Grama, Córrego Cachoeira, Córrego Brejão,
Ribeirão Buru e Córrego Mato Dentro.
Clima: temperatura média anual: 22º C, o clima é temperado, de inverno seco e
verão chuvoso. Os ventos predominantes são sul, seco e frio, e o noroeste, portador de
chuvas.
Umidade relativa do ar: entre 60 e 80%.
Índice pluviométrico: média anual entre 1.110 e 1.300 mm; 30 mm no mês mais
seco e 300 mm no mais chuvoso.
Relevo: dominantes as formas de planície aluvial, colinas, morros e morrotes.
Demografia:
Segundo o Atlas IDH 2000 da PNUD, a cidade possui os seguintes índices
demográficos:
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 12,9
Expectativa de vida (anos): 72,9
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,9
Taxa de Alfabetização: 92,3%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,9486
• IDH-M Renda: 0,9394
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• IDH-M Longevidade: 0,9479
• IDH-M Educação: 0,9585
A Cidade em Números – Síntese
População e Domicílios 2010
Pessoas Residentes – Total 201.848 Pessoas
Pessoas Residentes - Área Urbana 199.935 Pessoas
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 847,72 Reais
Mulheres Residentes - 10 anos ou mais de idade - Rendimento Nominal Médio 548,05 Reais
Pessoas Residentes - 10 anos ou mais de idade - Sem instrução ou menos de 1 ano de estudo
7.322 Pessoas
Esgoto - Domicílios particulares permanentes com banheiro ligado à rede geral 36.550 Domicílios
Água - Domicílios particulares permanentes com abastecimento ligado à rede geral 37.524 Domicílios
Lixo - Domicílios particulares permanentes com lixo coletado 39.461 Domicílios
Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de saúde – Total 67 Estabelecimentos
Estabelecimentos de saúde - Prestadores de serviços ao SUS 20 Estabelecimentos
Leitos hospitalares 340 Leitos
Leitos hospitalares disponíveis ao SUS 288 Leitos
Ensino 2009
Matrículas - Ensino Fundamental 28.468 Matrículas
Matrículas - Ensino Médio 7.991 Matrículas
Docentes – Ensino Fundamental 1.387 Docentes
Docentes - Ensino Médio 563 Docentes
Registro Civil 2009
Nascimentos registrados no ano 2.667 Nascimentos
Casamentos registrados no ano 1.191 Casamentos
Separações judiciais registradas no ano 301 Separações
Finanças Públicas 2008
Valor do Fundo de Participação dos Municípios 3.666.140.908,00 Mil Reais
Receitas Orçamentárias realizadas 430.152.813,30 Mil Reais
Base Territorial
Área da unidade territorial 311,36 Km²
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
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Figura 2 - Produto Interno Bruto – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013
Figura 3 - Evolução Populacional – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
2013.
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Figura 4 – Matrículas por série – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 5 – Número de escolas por série – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, 2013.
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Figura 6 – Estabelecimentos de Saúde – Indaiatuba. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
2013.
1.1.5 Justificativa da Oferta do Curso
Como instrumento de uma formação acadêmica integralizante, o curso de Logística da
Faculdade Max Planck procura estabelecer uma mudança de paradigma, investindo num
processo de ensinar/aprender, direcionando o discente a assumir uma visão crítica, reflexiva
e prática durante sua formação acadêmica, subsidiando-o a um exercício profissional
compatível com as demandas sociais e de saúde da população.
O mercado de trabalho atual na região metropolitana de Campinas é extremamente
promissor. A área de abrangência do curso é tida como fornecedora de mão-de-obra
qualificada para todos os ramos do setor terciário da economia. As instituições e órgãos
públicos têm apresentado uma alta procura por esses profissionais do ramo, em especial, no
próprio município de Indaiatuba.
Há na região, dada a densidade demográfica e maior índice de escolarização da
população quando se compara com a média nacional, um contingente expressivo de alunos
concluintes do ensino médio. A proximidade entre os municípios que integram a Região
Metropolitana de Campinas faz que com que a população se desloque entre eles para
realizar seus estudos em nível universitário.
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Com a consolidação de grandes empresas industriais do segmento automotivo, de
telecomunicações, informática e tecnologia, o crescimento das pequenas e médias
empresas, e a estruturação do setor de comércio e serviços cresce consideravelmente cuja
demanda promove o aumento da necessidade de mão de obra especializada. Através das
informações da tabela abaixo podemos observar o crescimento citado, que no caso das
indústrias ocorreu um aumento extremamente significativo de 21,5% entre os anos de 2010
e 2013, passando de 694 indústrias (2010) para 843 indústrias (2013) instaladas no
município. Já para o segmento de comércio e serviços houve um aumento de 47,5% e
93,8% respectivamente.
Número de Estabelecimentos Cadastrados em Indaiatuba
Fonte: Prefeitura Municipal de Indaiatuba – DEREM
Outro fator importante a ser destacado diz respeito à balança comercial da cidade de
Indaiatuba que ocupa posição de destaque na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e
também no estado de São Paulo. A tabela abaixo mostra a evolução das exportações e
importações reforçando a importância da cidade de Indaiatuba no crescimento da balança
comercial, principalmente no que diz respeito às exportações.
Balança Comercial da Cidade de Indaiatuba (Milhões U$ - FOB)
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Fica evidente que o nível educacional e de qualificação da mão de obra da cidade de
Indaiatuba deverá acompanhar a evolução dos cenários apresentados, provocando a
demanda por profissionais altamente capacitados.
Desse modo, as iniciativas que estimulem a formação de profissionais de Logística
adequados a este cenário de crescimento deverão apresentar boas perspectivas de êxito,
face às suas necessidades particulares.
1.2 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para
diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação
humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade Max Planck (FMP) entende que o Projeto
Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e
estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a
representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente
tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus
Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as
pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos
Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com
o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da
FMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as
desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e
profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como
instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FMP implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases
para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a
trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FMP que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano
P á g i n a | 20
Desenvolvimento Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC)
sustenta o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade.
O Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) define princípios que orientam os
agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o
pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação - é a
construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a
que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais
que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos
Cursos.
O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da
FMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade Max Planck
é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a
unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal
agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação
destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os
projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que
circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) da FMP norteia a
ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos
dos Cursos. A articulação entre o Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto
Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da
FMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e
envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar
concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente
e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e
a reconstrução das diretrizes curriculares.
A FMP entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma reflexão
consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta
concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim
assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de
ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação
superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a
pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre
a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a
discussão e troca de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação
P á g i n a | 21
entre PDI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem
a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI e PPC. Estes
compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e
sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de
grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e
entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional
da FMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para
viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade
executar seus Planos de Desenvolvimento Institucional e Pedagógicos dos Cursos.
O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos
correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade
das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens
tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirelações
intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades
organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso
conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições
acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico.
Contudo, a Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela
qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o
desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente,
encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a
consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos
desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas
críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão
integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade Max
Planck é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica
empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão
de curso (Trabalho de Curso – TC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as
P á g i n a | 22
atividades desenvolvidas nas disciplinas de Pesquisa e Atividades Complementares (PAC).
A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que são organizadas
anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas
desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível
nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino,
estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Logística
da FMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga
horária perfaz um total de 1720 horas, distribuídas em 4 semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações
contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as
correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de
Logística, descritos em seu PPC.
P á g i n a | 23
Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Logística. Indaiatuba, 2013.
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO
PDI* TÓPICO DO PPC
SEÇÃO DO
PPC PÁGINA DO
PPC
Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2
- Objetivos do Curso. - Perfil do Egresso.
1.3 1.4
24 26
Metas e Ações Institucionais. 1.2.3 - Produção Científica. 2.10 95
Estrutura Organizacional da Instituição. 7.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE). - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente.
2.1 2.9
84 94
Projeto Pedagógico da Instituição. 2 - Contexto Educacional. - Políticas Institucionais no âmbito do Curso.
1.1 1.2
04 19
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino. 1.1
- Histórico da IES. - Justificativa da Oferta do Curso.
1.1.2 1.1.5
04 17
Procedimentos de Autoavaliação Institucional. 7.3
- Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso.
1.9 79
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo. 6 - Corpo Docente. 2. 84
Estrutura Organizacional da Instituição. 7.1 - Atuação do coordenador. 2.1 85
Procedimentos de Atendimento aos Alunos. 7.2 - Apoio ao Discente. 1.8 74
Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão.
3 - Metodologia. - Visitas Técnicas.
1.7 1.8.6
65 78
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas. 8
- Infraestrutura. - Acessibilidade a Portadores com Deficiência. - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar. - Laboratórios Didáticos Especializados.
3. 3.4.1 3.6
3.8
97 98
103
107
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
P á g i n a | 24
1.3 Objetivos do Curso
A aplicação dos fundamentos e conceitos da Logística demanda profissionais com
visão estratégica de processos-chave de negócios e com conhecimento das Tecnologias da
Informação disponíveis que promovem agilidade das operações, das atividades e das
transações inerentes às empresas que fazem parte de uma determinada Cadeia de
Suprimentos.
A concepção do Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Max
Planck visa, em última instância, assegurar um processo continuado de reflexão do contexto
em que vivem e trabalham os estudantes, que em sua maioria, provém das cidades da
Região Metropolitana de Campinas (RMC), uma das mais desenvolvidas do país e da qual
Indaiatuba é parte, cujos indicadores de crescimento econômico e industrial apontam para a
necessidade de termos profissionais qualificados para atuarem nas funções e atividades
logísticas, necessárias às organizações públicas ou privadas, sendo esta uma situação
relativamente confortável, comparada às demais regiões do Estado e do País.
O curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para
atender as demandas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas,
oferecendo às empresas mão de obra qualificada para operações na área de logística.
A função do profissional de logística dentro das organizações é de gerenciar o
fluxo de materiais e informações de modo a colocar o produto certo no lugar certo, no
momento certo a um preço justo e com qualidade assegurada.
Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do
dia a dia de uma empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro,
surpreendendo as expectativas de seus clientes com ações que se preocupem com o bem
estar da sociedade e do meio ambiente.
A atividade do profissional de logística se torna essencial dentro de uma economia
globalizada com um mercado de trabalho em constantes mudanças e com alto nível de
competitividade. Ele deve ser capacitado a otimizar processos de produção, dimensionar
sistemas de distribuição e armazenagem, de forma econômica e segura, tendo como base o
conhecimento da cadeia de suprimentos e dos modais de transporte, direcionados aos
diferentes tipos de produtos a serem encaminhados ao mercado.
P á g i n a | 25
Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Max Planck busca
formar um profissional crítico, com capacidade de leitura dos diferentes contextos e da
importância da Logística no desenvolvimento do mundo globalizado, dando-lhes uma visão
flexível e integrada de todo sistema logístico.
Assim sendo, os objetivos gerais do curso são:
Analisar e monitorar processos através de técnicas e ferramentas estatísticas a fim
de verificar a capacidade de cada um deles;
Criar estruturas que viabilizem as operações de recepção, de processamento e
distribuição de mercadorias, que visem suprir os clientes com maior eficiência;
Elaborar plano operacional capaz de promover redução nos custos de
processamento, maior agilidade na distribuição e ganho de velocidade na reposição
de produtos;
Racionalizar e usar a tecnologia nas atividades logísticas, para o aumento da
segurança e da produtividade;
Definir as condições de armazenagem, propiciando um fluxo controlado de
recebimento e expedição de produtos, matérias primas e informações;
Estruturar o desenho do local de operações e lay-out;
Definir e implantar sistemas logísticos;
Especificar regras e condições de manuseio;
Classificar e normalizar perfil de veículos e cargas;
Identificar processos e operações logísticas com potencial para redução de custos
logísticos, no transporte de pessoal e produtos, no projeto de armazenamento,
distribuição e movimentação de materiais e, na adequação do desempenho de
funções administrativas ou operativas, identificando causas, efeitos e pontos de
gargalos dos processos.
P á g i n a | 26
Objetivos Específicos
Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das atitudes, os
objetivos específicos do curso levam à formação um profissional capaz de:
Deter os conhecimentos e capacidade para planejar, organizar, comandar,
controlar e consolidar o funcionamento de sistemas logísticos;
Descrever e criar programas e indicadores de avaliação de abastecimento,
estocagem e produção, desenvolver programas de gerenciamento de materiais,
patrimônio e pessoal relacionados a atuação do profissional na área de
logística;
Aplicar as técnicas e metodologias de gestão da qualidade bem como as suas
ferramentas, mapeamento de processos e ações voltadas ao atendimento ao
cliente;
Conhecimentos das áreas mercadológica, financeira, contábil, gestão de
pessoas, direito e principalmente da administração da produção;
Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e
como eles se traduzem em demandas para o Tecnólogo em Logística;
Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando
isoladamente;
Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores;
Internalizar os valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e
da contínua necessidade de aprimoramento profissional;
Atender às atuais e futuras necessidades regionais e nacionais em termos de
formação de recursos humanos na área de Logística.
1.4 Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso foi construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos Superiores de Tecnologia e difundido nas discussões coletivas realizadas pelos
docentes da IES sob a coordenação do Núcleo Docente Estruturante, podendo ser
sintetizado como: O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Logística
pela Faculdade Max Planck em função de sua formação específica na área, estará
preparado para atuar em qualquer nível de uma organização, seja ela pública ou privada,
de qualquer porte, dentro de um moderno conceito de gestão de pessoas, hoje exigido no
P á g i n a | 27
mercado globalizado. Assim, o profissional, a partir da visão especializada para operação
no seu campo de trabalho, desenvolve competências profissionais, sociais e intelectuais
gerais da área. O egresso terá, desse modo, uma visão integradora possibilitando
compreensão à interface dos processos de gestão comercial em suas várias vertentes,
formando profissionais que sejam capazes de realizar consultorias e assessorias nas áreas
de Logística; gerência de núcleos e/ou setores de Logística nas organizações; supervisão;
liderança em equipes de trabalho e de projetos; elaboração de estratégias de Logística e
auditoria. Disso, entende-se que o profissional poderá atuar no setor de serviços (terciário),
tendo uma formação geral, fundamentada em sólidos conceitos básicos que suportarão a
absorção de novos conhecimentos e uma formação específica desenvolvida por meio de
conceitos, procedimentos, atitudes e valores que visam a entrada (formação específica) e
a permanência (formação geral) no mercado de trabalho. Esta modelagem articulada
sinergicamente garante ao formando o pleno exercício da cidadania e do desenvolvimento
de sua capacidade profissional.
O profissional desenvolve também a capacidade de adequação à complexidade e
velocidade das mudanças econômicas, socioculturais e tecnológicas, se preparando para
enfrentar as transformações do mercado de trabalho, das mudanças tecnológicas e da
economia. Do ponto de vista social e ético desenvolve a atitude crítica quanto ao exercício
da gestão da atividade comercial, quanto às suas repercussões e, ainda, quanto às
necessidades da sociedade. Nossos egressos/profissionais atuarão com vantagens no setor
de trabalho, tendo em vista que a formação prática realizada com aulas práticas, visitas
técnicas, pesquisa de campo, estágios e apresentação de trabalhos em sala, somada à
formação teórica que atuam em ambos os cursos e até em pós-graduação. O conhecimento,
a habilidade e a atitude compondo a competência são tratados com ênfase durante o
período acadêmico. A internalização de valores, responsabilidade social, visão holística
sobre o contexto e a globalização do sistema capitalista, também, são pontos fortes na
formação do tecnólogo.
Tais aspectos orientam a formação de um profissional que demonstre possuir,
como características gerais do seu perfil pessoal e profissional, entre outras:
consciência de sua responsabilidade junto à sociedade;
elevados valores de justiça e ética profissional;
formação humanística que o dote de uma visão global, que o habilite a
compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido;
P á g i n a | 28
capacidade de tomada de decisões diante da diversidade, complexidade e
interdependência das informações que circulam em tempo real;
formação técnica e científica para atuar na gestão organizacional desenvolvendo
ações específicas da prática profissional em consonância com as demandas
atuais;
competência para empreender, quer seja compondo equipes de trabalho quer
seja atuando isoladamente;
capacidade de analisar criticamente as organizações e o meio em que elas se
inserem, atuando de forma a antecipar-se às mudanças que se fizerem
necessárias;
capacidade de atuar em equipes multi e interdisciplinares;
compreensão da necessidade de manter contínuo o desenvolvimento profissional
como parte de um esforço permanente de auto-desenvolvimento;
capacidade para liderar e chefiar equipes multi e interdisciplinares;
capacidade para atuar como agente multiplicador de conhecimento dentro das
organizações.
Competências gerais
Tomada de decisões: o trabalho dos tecnólogos em logística deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado de
recursos humanos, equipamentos e recursos materiais necessários e utilizados
nos mais variados sistemas logísticos;
Comunicação: os tecnólogos em logística devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade, quando necessário, das informações a eles
confiadas, na interação com outros profissionais com os quais atua e o público
em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades
de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os tecnólogos em logística
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança. A liderança envolve
P á g i n a | 29
ética, comprometimento, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os tecnólogos em logística devem estar aptos
a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de
trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que
devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou
assumindo papéis de liderança;
Educação permanente: os tecnólogos em logística devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta
forma, estes profissionais devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação, procurando desenvolver a mobilidade
acadêmico/profissional, além da buscar a formação e cooperação através de
redes nacionais e internacionais.
Competências e habilidades específicas
Conforme prevê as diretrizes curriculares para os cursos superiores de tecnologia,
espera-se que o tecnólogo em logística desenvolva as seguintes competências e
habilidades específicas abaixo:
Formular práticas em logística e gerenciar seus processos;
Fazer uso das tecnologias da informação nos mais variados sistemas
logísticos;
Aplicar técnicas, metodologias e ferramentas de gestão em logística, visando a
utilização otimizada de recursos necessários a processos e sistemas logísticos;
Planejar, elaborar, implantar e controlar estratégias logísticas alinhadas às
estratégias empresariais;
Identificar e implementar melhorias em sistemas logísticos empresariais, bem
como na cadeia de suprimentos nas quais as empresas estão inseridas;
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades e processos
logísticos;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional na logística;
Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.
P á g i n a | 30
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser
atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros
devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício
profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de
ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na
grade curricular.
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas da Logística e de acompanhar as evoluções tecnológicas
são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, integração
profissional, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a formação
de cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo
precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no
espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo,
experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa do
curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece
regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em
atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.
1.5 Estrutura Curricular
O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a formação da grade
curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se
contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de
distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as
suas multirelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as
necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
P á g i n a | 31
A missão do Curso de Tecnologia em Logística é contribuir através do processo
acadêmico educacional, para a formação sólida dos profissionais das organizações privadas
e públicas.
Nossos profissionais poderão atuar com vantagens no setor de trabalho, tendo em
vista que a formação prática realizada com visitas técnicas, pesquisa de campo, estágios e
apresentação de trabalhos em sala, somada a formação teórica dada em nível de
bacharelado por professores titulados que atuam em ambos os cursos e até em pós-
graduação. O conhecimento, a habilidade e a atitude compondo a competência são tratados
com ênfase durante o trabalho acadêmico. A internalização de valores, ética,
responsabilidade social, visão holística sobre o contexto e a mundialização do sistema
capitalista, também, são pontos fortes na formação do tecnólogo.
A capacitação acontece na estrutura interdisciplinar que leva a grande interação
entre os conteúdos estudados. Alguns dos pontos desse desenvolvimento têm como
resultado a melhoria da comunicação e expressão, raciocínio lógico, crítico e analítico, visão
sistêmica e estratégica, criatividade e iniciativa, liderança, tomada de decisão, capacidade
de discutir assuntos profissionais, trabalho em equipe, conhecimento no sentido de somar
teoria à prática criando a práxis desejada e eliminando a dicotomia entre os que pensam e
os que fazem.
Para atingir estes objetivos pretende-se:
Desenvolver o pensamento criador, crítico e empreendedor;
Desenvolver habilidades para o uso da informática como ferramenta usual e
rotineira;
Desenvolver a habilidade de trabalho em equipes multidisciplinares;
Capacitar o educando a identificar, formular e resolver problemas de
engenharia, considerando as questões de viabilidade técnica e econômica e os
impactos ambientais;
Capacitar o estudante a utilizar a tecnologia atual e a absorver e gerar novas
tecnologias;
Preparar o futuro profissional nas tarefas que lhe permitam planejar, organizar,
desenvolver e controlar sistemas de acordo com as exigências e necessidades
da região, atento à legislações do país e às exigências do mercado mundial;
P á g i n a | 32
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional.
1.5.1 Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade Max Planck adota como princípios didático-pedagógicos a flexibilidade
curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do percurso
acadêmico livre, embora orientado pelo curso, á escolha do aluno. Para tanto, a Faculdade
oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo de
orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais
adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e com os
docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via
acadêmica a ser percorrida.
O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo
envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo
do curso, em situações especificas, como: projetos integrados (integração profissional),
visitas técnicas, redação de artigos para publicação, palestras, preparação de material para
a participação nos encontros científicos internos e externos, etc.
Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a
aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres
se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas
e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula.
Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se interrelacionam possibilitando o
conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades.
1.5.2 Disciplinas Básicas e Profissionalizantes
A estrutura curricular do curso de Logística é composta por 31 disciplinas das quais
16,1% são consideradas básicas e 83,9% são consideradas profissionalizantes e estão
divididas em quatro módulos. Ao final de cada semestre letivo, a partir do segundo
semestre, os alunos que obtiverem aprovação nas disciplinas do semestre cursado somada
às aprovações do primeiro semestre, receberão o certificado de conclusão de cada módulo.
O curso de Tecnologia em Logística da Faculdade Max Planck possui certificações
intermediárias ao longo dos quatro semestres de sua duração. As disciplinas que compõem
P á g i n a | 33
sua matriz curricular estão divididas e organizadas em quatro módulos distintos. Ao final de
cada módulo, a partir do segundo módulo, os alunos que obtiverem aprovação nas
disciplinas do módulo encerrado somada à aprovação do primeiro módulo, receberão o
certificado de conclusão do módulo. A seguir é mostrada a integração entre os quatro
módulos e as respectivas certificações possíveis de serem obtidas por módulos
comprovadamente concluídos com total aproveitamento acadêmico:
A certificação por módulo concluído fica assim organizada:
1) O Módulo I é básico.
2) O Módulo I + o Módulo II confere o certificado de ”Analista de Produção e
de Materiais”.
P á g i n a | 34
3) O Módulo I + o Módulo III confere o certificado de “Analista de Distribuição
e Transportes”.
4) O Módulo I + o Módulo IV confere o certificado de “Analista de
Suprimentos”.
A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla de graduação, a
ser comprovada por diploma Superior de “Tecnólogo em Logística”.
1.6 Componentes Curriculares
A matriz curricular tem carga horária total de 1.720 horas e duração mínima de
integralização de quatro semestres. São 900 horas de conteúdos curriculares teóricos e 820
horas de práticas pedagógicas curriculares. A matriz curricular está estruturada objetivando
a Formação do Tecnólogo em Logística.
A seguir é descrita a Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Logística.
Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso Superior de Tecnologia em Logística
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1720 horas - DURAÇÃO: 4 semestres TURNO: Noturno
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º Semestre Teoria Prática Total
Comunicação Empresarial 60 20 80
Direito e Legislação 30 10 40
Fundamentos da Logística 40 40 80
Gestão Empreendedora 20 20 40
Matemática e Estatística 60 20 80
Processos Gerenciais 40 40 80
TOTAL 250 150 400
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2º Semestre Teoria Prática Total
Administração da Produção 40 40 80
Administração de Materiais 40 40 80
Custos e Formação de Preços 30 10 40
Estratégias de Vendas e Negociação 30 10 40
Gestão da Qualidade 20 20 40
Logística e Canais de Distribuição 20 20 40
Logística Internacional 20 20 40
Processos de Compra e Venda 30 10 40
Integração Profissional I 00 40 40
TOTAL
230
210
440
3º Semestre Teoria Prática Total
Distribuição Física e Transportes 40 40 80
Economia e Mercado 30 10 40
Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente 30 10 40
Indicadores de Desempenho Logístico 20 20 40
Marketing e Comércio Eletrônico 20 20 40
Modais de Transporte e Intermodalidade 20 20 40
Serviços Logísticos 40 40 80
Tecnologia e Gestão da Informação 20 20 40
Integração Profissional II 00 40 40
TOTAL
220
220
440
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4º Semestre Teoria Prática Total
Automação e Logística 40 40 80
Gestão da Cadeia de Suprimentos 40 40 80
Gestão de Custos Logísticos 40 40 80
Gestão de Projetos Logísticos 20 20 40
Pesquisa Operacional 40 40 80
Integração Profissional III 00 40 40
Optativa 20 20 40
TOTAL
200
240
440
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DA MATRIZ 900 820 1720
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Libras
Tópicos Especiais em Logística
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
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1.6.1 Conteúdos Curriculares – Ementas e Bibliografia
1° SEMESTRE
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CH. Teórica: 60 CH. Prática: 20 CH. Total: 80
EMENTA: A disciplina oferece uma visão geral da noção de texto, discute as diferenças entre oralidade
e escrita, enfoca a leitura, análise e produção de textos de interesse geral e da Administração: cartas,
relatórios, correios eletrônicos e outras formas de comunicação escrita e oral nas organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
BLIKSTEIN, Izidoro.Técnicas de Comunicação Escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. Campinas: Alinea, 2008.
CARVALHO, S. E. R. Compreensão e produção de textos. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo - SP:
Ática, 2006.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8. ed. São Paulo: ática, 2007.
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DIREITO E LEGISLAÇÃO CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Teoria Geral do Direito Empresarial. Empresa e Empresário. Estabelecimento Empresarial.
Propriedade Industrial. Direito Societário. Direito Falimentar. Títulos de Crédito. Proteção das relações
de consumo no Brasil. Conceitos de consumidor e fornecedor. Direitos básicos do consumidor.
Responsabilidade do fornecedor pelo fato ou vício do produto ou do serviço. As práticas comerciais
(oferta, publicidade e práticas abusivas) e a proteção contratual. Questões antropológicas e culturais
envolvendo os direitos do cidadão na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHO, R. R.; NASCIMENTO, A. M. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do
direito: noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 2000.
WAMBIER, L. R. (Coord.). Curso avançado de processo civil. V. 1. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2004
FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 4.ed.. São
Paulo - SP: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA, L. R. Comércio Internacional E Legislação Aduaneira. Rio De Janeiro: Campus, 2005.
COELHO, F. U. Manual De Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 31o.Ed. São Paulo.
Saraiva. 2006.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito, Ed. Forense, 2003.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001.
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FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Apresentar a Logística como um processo organizacional estratégico, com uma visão
integrada, no cenário brasileiro e mundial. Aborda as etapas e as funções Logísticas atuais para o
planejamento, através de uma visão panorâmica de sua evolução. Logística: uma função essencial na
empresa. Logística Integrada e Supply Chain Management. Nível de serviço logístico. O produto
logístico. Sistemas de transporte. Tecnologia da informação aplicada à logística. Controle de estoques.
Just In Time (JIT). Logística Reversa. Aspectos ambientais envolvendo a logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, Paulo Roberto. Logistica reversa. São Paulo: Pearson, 2009.
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, L. A. T. Logística no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2008.
ROSA, Derval dos Santos; PANTANO FILHO, Rubens. Meio Ambiente: múltiplos olhares. 1° ed.
Campinas, SP. Companhia da Escola, 2005.
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GESTÃO EMPREENDEDORA CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Tendências mundiais. O papel econômico e social das organizações. Principais
características e perfil do empreendedor. Aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao
negócio. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas Análise e avaliação de
potencialidades empresariais. Desenvolvimento de Projetos. Definição, características e aspectos de
um plano de negócios. Poder. Relacionamento cliente x fornecedor, terceirização de serviços.
Estudo de Caso. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades. O planejamento
financeiro nas empresas emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos
empresários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DRUCKER,P.F, Inovação E Espírito Empreendedor (Intrepreneurship)- São Paulo Pioneira 2000.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
CHIAVENATO, I., Empreendedorismo-São Paulo –Saraiva- 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios - Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2001.
OLIVEIRA, M. A. Valeu! Passos na trajetória de um empreendedor. São Paulo: Nobel, 1995.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor - Fundamentos da Iniciativa Empresarial – São Paulo: Editora
Makron Books, 2000.
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2009.
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MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA CH. Teórica: 60 CH. Prática: 20 CH. Total: 80
EMENTA: Funções e Limites, Conceitos básicos: população, amostra, amostragem, variáveis
aleatórias. Séries estatísticas. Índices. Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de variabilidade.
Regressão e Correlação: linear e múltipla. Ajuste e previsão. Probabilidade. Estimação. Testes de
Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIOVESANA, C. I.; SANTOS, V. P. et al. Matemática Básica. Itatiba: Berto, 2009.
VERAS, L. L. Matemática Aplicada À Economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUROLO, A. C.; BONETTO, G. A. Matemática aplicada a administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Pioneira, 2004.
KAZMIER, L.J. Estatística aplicada a economia e administração São Paulo Makron books 1982.
HARIKI, S.; WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001
SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo - SP: Atlas,
2001.
PROCESSOS GERENCIAIS CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Introdução e Fundamentos da Teoria Administrativa. Planejamento e Estratégia
Empresarial. Áreas de aplicação da Administração. Os processos empresariais e administrativos. As
funções administrativas. Mudança Organizacional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo - SP: Saraiva, 2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2004.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2002.
DRUCKER, P. F.; MALFERRARI, C. A. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira,
1998.
DE SORDI, J. O. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. São Paulo:
Saraiva, 2005.
2° SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Desenvolvimento histórico, Conceitos e Estrutura da Administração da Produção,
Sistemas de Produção, Arranjo Físico (layout), Natureza do Planejamento e Controle, Planejamento
e Controle da Produção, Técnicas modernas de Administração da Produção, Modelos de Qualidade,
Medida de Produtividade, Competitividade. Melhorias de Processos, Capacidade e turnos de
trabalho, estudo de tempos, Just in time (JIT), Teoria das restrições.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, 2001
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
LUSTOSA, L. (org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
1998.
GAITHER, N. Administração Da Produção E Operações. São Paulo: Pioneira, 2002.
MOREIRA, Daniel A Administração Da Produção E Operações 3ª SP Pioneira 1999.
CHIAVENATO, I. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2008.
CHIAVENATO, I. Iniciação a administração da produção. São Paulo: McGraw Hill, 1991.
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Evolução e conceito de logística e da administração de materiais. A gestão de recursos
materiais, com especial ênfase na administração de estoques, na aquisição de recursos materiais e
na avaliação de desempenho da estratégia adotada para a administração destes recursos. Introduz
também, os princípios básicos do gerenciamento da cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOURA, R. A. Armazenagem: do recebimento a expedição. São Paulo: Iman, 2006.
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
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POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São
Paulo: Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Petrônio G. & ALT, Paulo R.C. Administração de materiais e recursos patrimoniais -
2.ed. - São Paulo: Saraiva, 2006.
DIAS, M. A. D. Administração De Materiais 5ª. Ed São Paulo Atlas 2005.
FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção: dos
fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas, 2010.
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, 2001.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Porto Alegre: Campus, 2006.
CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Princípios aplicados a custos e terminologias da contabilidade de custos. (Custos Fixos,
Custos Variáveis, Custos Diretos e Custos Indiretos). Custeio por absorção. Custos na estocagem e
suas implicações. Mão de Obra Direta e seus principais encargos e cálculos aplicáveis. Margem de
contribuição. Ponto de equilíbrio. Fixação de preços. Custos indiretos (CIF). Critério de rateio.
Departamentalização. Custo socioeconômico das empresas. Sistemas de custos e suas estruturas.
Organização dos componentes monetários do custo. Custo e estratégia de preço. Métodos de
custeamento. Métodos de formação de preços. Relações entre custo, preço de venda, volume e
lucro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, L. M. de; PEREZ JUNIOR, J. H. Contabilidade de custos para não contadores: texto e
casos práticos com solução proposta. São Paulo: Atlas, 2012.
FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as
Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição, São Paulo : Atlas, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. (Livro de Exercício) 11ª ed. SP: Atlas,
2011.
BERNARDI, L. A. Manual de formação de preços. São Paulo: Atlas, 2004.
ALMEIDA, M. C. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade,
Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
ESTRATÉGIAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Negociação como instrumento gerencial. Principais tipos e modelos de negociação.
Planejamento e organização. Estratégias e táticas de negociação. Maximização de
resultados/relacionamento com as partes. O uso da informação, da comunicação, do tempo e do
poder. Funções de vendas e funções de negociação. Técnicas para uma venda bem-sucedida.
Negociações e fechamentos de vendas. Teorias de definição de negócios. Necessidades dos
fregueses e/ou clientes. Hábitos de vendas. Estímulo para fortalecer o desejo do cliente de comprar.
Vendas criativas. Gestão das vendas em produtos e em serviços. Marketing através da mídia e do
ponto de venda. Gerenciamento de equipe de venda. Preço como um fator estratégico para venda.
Potencialização do vendedor para que venda cada vez mais. Capacidade Emocional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, J. C. T. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2004
STREHLAU, V. I.; TELLES, R. Canais de marketing e distribuição. São Paulo: Saraiva, 2006
PORTER, M. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro:Campus, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOLOMON, M. R. Comportamento do consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HARVARD. Gestão estratégica de vendas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
HIRATA, P. H. Estilos de negociação: as oito competências vencedoras : o diferencial estratégico
do negociador de alta performance. São Paulo: Saraiva, 2007.
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2001.
MINTZBERG, Henry. O Processo da Estratégia. São Paulo: Bookman, 2001.
GESTÃO DA QUALIDADE CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Conceitos de Qualidade e Produtividade; Sistemas de Gestão da Qualidade Total.
Ferramentas e Métodos para Melhoria da Qualidade; Programas de Qualidade e Produtividade;
Certificação pelas normas da série ISO 9000 (Gestão e Garantia da Qualidade) e série ISO 14000
(Gestão Ambiental); Gestão Empresarial pelas Normas da Série ISO; Sistemas de Premiação para
Qualidade e Produtividade: prêmios mundiais, prêmio nacional, setoriais e empresariais. Aspectos
ambientais envolvendo a gestão da qualidade. O modelo japonês de qualidade total. Padronização
de Processos e Materiais e sua influência na Produtividade; Logística x Qualidade x Produtividade.
Métricas de qualidade para gerenciamento das principais áreas de logística. Aspectos ambientais
envolvendo a logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e casos. Porto Alegre: Campus, 2006.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, 2001.
CAMPOS, V. F. TQC - controle da qualidade total (no estilo Japones). Belo Horizonte: EDG, 1999.
MOURA, E. As sete ferramentas gerenciais da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1994.
ROSA, Derval dos Santos; PANTANO FILHO, Rubens. Meio Ambiente: múltiplos olhares. 1° ed.
Campinas, SP. Companhia da Escola, 2005.
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços. São Paulo: Atlas, 2007.
LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Estrutura e funções dos canais de marketing. Estrutura analítica para projeto e
implementação de um canal de distribuição. Projeto de canal de distribuição: Demanda, Oferta e
Competição. Implementação de um canal de distribuição e avaliação de seu desempenho. Trade
Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos - projetos e gestão.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
STREHLAU, V. I.; TELLES, R. Canais de marketing e distribuição. São Paulo: Saraiva, 2006.
ARBACHE, F. S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro
Campus 2001.
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ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
ROMEIRO FILHO, E. (coord.). Projeto do produto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LOGÍSTICA INTERNACIONAL CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Desenvolvimento econômico e logístico. A função logística nas organizações. Decisões
logísticas. Informações de planejamento logístico. Logística internacional: ambiente do comércio
internacional, operação do comércio internacional. Modalidades de transporte internacional. Seguros
internacionais. Custos logísticos. Estruturação de operações de comércio internacional. Políticas
comerciais: tarifas e barreiras não tarifárias. Relação entre política comercial e industrial. Blocos
comerciais. Os custos logísticos na formação dos preços de exportação/importação. Incoterms.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro
Campus 2001.
DORNIER, P. P. et. al. Logistica e operações globais. São Paulo: Atlas, 2007.
PAOLESCHI, B. Estoques e armazenagem. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos - projetos e gestão.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e Cambio. São Paulo: Aduaneira, 2008.
FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logistica empresarial: a perspectiva brasileira.
São Paulo: Atlas, 2000.
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
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PROCESSOS DE COMPRA E VENDA CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Análise da gestão de varejo e serviços e sua segmentação de mercado. Os aspectos da
logística no varejo e serviços no Brasil, direcionado às atividades administrativas, comerciais e
fiscais. Análise de mercados de bens de consumo e serviços. Previsão de vendas, gestão de
estoques, seleção e avaliação de fornecedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São
Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, J. C. T. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2004.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINHEIRO, R. M. et. al. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
LONGO, W. Vendendo e aprendendo: como ampliar os resultados em vendas industriais. São Paulo:
Terra Virgem, 2000.
GITOMER, J. O livro vermelho de vendas. São Paulo: M.Books, 2007.
LAS CASAS, A. L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002.
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INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I CH. Teórica: 00 CH. Prática: 40 CH. Total: 40
EMENTA: A Integração Profissional I é compreendida como componentes curriculares enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional I objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento, além dos limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual. Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau.
3° SEMESTRE
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E TRANSPORTE CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais, buscando a
otimização das operações. Fundamentos de economia regional e urbana. Seguros. O sistema de
transportes de cargas no Brasil e a regulamentação brasileira de transportes de carga. Modalidades
de transportes e sua utilização competitiva de acordo com tipos de carga, distância e tempo. Os
diversos tipos de transportadores e operadores logísticos. Roteirização e controle de frotas.
Planejamento de instalações de armazenagem e de centrais de distribuição. As operações de
recebimento, armazenagem, abastecimento, atendimento de pedidos, embalagens e expedição em
CDs. Indicadores de desempenho relacionados à armazenagem, transporte e distribuição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro
Campus 2001.
FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. Logistica empresarial: a perspectiva brasileira.
São Paulo: Atlas, 2000.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMATO NETO, J. Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo:
Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística de Transporte de Cargas. São Paulo:
Atlas, 2001.
CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeira de suprimentos. São Paulo: Cengage,
2011.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVEIRA JR., A. Planejamento estratégico como instrumento de mudança organizacional. São
Paulo: Atlas, 1999.
ECONOMIA E MERCADO CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Noções básicas das ciências econômicas. Evolução dos Pensamentos Econômicos. Visão
geral das questões econômicas fundamentais: mercado, preços, população, meios de subsistência e
renda nacional. Macroeconomia: Medida do produto e da renda nacional. Teoria da determinação da
renda. Introdução à teoria monetária. Desenvolvimento econômico. Comércio Internacional.
Microeconomia: Teoria do comportamento do consumidor e da demanda. Teoria da produção e dos
custos. Estrutura de mercado e formação de preços. Administração financeira nas empresas.
Contabilidade e finanças. Capital de giro. Fluxo de caixa. Contas a receber e a pagar. Decisões de
investimento. Decisões de financiamento. Controles financeiros. Análises financeiras. Decisões
financeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.
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ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. São Paulo: Atlas, 2000.
EHRLICH, P. J.; MORAES, E. A. de. Engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, F. G. da; JORGE, F. T. Economia aplicada a administração. São Paulo: Futura, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução a economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2004.
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
VASCONCELOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002.
ÉTICA, RESPONS. SOCIAL E MEIO AMBIENTE CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: A importância da Ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico
contemporâneo e nas relações de produção. A capacidade de reaproveitamento de embalagens e
resíduos (tóxicos e não-tóxicos), utilizados na produção, distribuição ou armazenagem. Abordagem
conceitual da logística de fluxos de retorno (reversa), relacionada ao gerenciamento de resíduos de
pós-consumo e pós-venda, voltados para o equilíbrio ligado aos aspectos técnicos, econômicos e
sociais do ambiente empresarial logístico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSA, D. dos S.; PANTANO FILHO, R. Meio ambiente: múltiplos olhares. Campinas: Companhia
Da Escola, 2005.
PASSOS, E. S. Etica nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
PONCHIROLLI, O. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
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focadas na realidade brasileira. 6.ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
ASHLEY, P. A. Etica e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2006.
BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com
deficiência. Rio de Janeiro, 2006.
ARRUDA, M. C. C. de. Código de ética. São Paulo: Negócio, 2002.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2005.
INDICADORES DE DESEMPENHO LOGÍSTICO CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Introdução à prática da mensuração logística, interna e externa entendendo a dinâmica
nas dimensões da avaliação de desempenho. As características de um sistema ideal de mensuração
de desempenho com Trade-off de Custo/Serviço, relatórios dinâmicos baseados em informações
obtidas em tempo real, relatórios baseados em exceção. Níveis de mensuração e fluxo de
informação levando em consideração o direcionamento, variação e decisão política. Estrutura de
relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
ARBACHE, F. S. et al. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: FGV,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RATTI, Bruno. Comércio internacional e Cambio. São Paulo: Aduaneira, 2008.
LEITE, Paulo Roberto. Logistica reversa. São Paulo: Pearson, 2009.
DORNIER, P. P. et. al. Logistica e operações globais. São Paulo: Atlas, 2007.
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
P á g i n a | 54
2003.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro
Campus 2001.
MARKETING E COMÉRCIO ELETRÔNICO CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Internet e comércio eletrônico. Marketing para atividades on-line. Ferramentas do
marketing eletrônico. Integração do mix promocional, buscando o perfil dos consumidores e
gerenciando dados. Comunicação contínua com clientes. Lojas virtuais. Segurança no e-commerce.
Oportunidades no comércio B2B, Ética do marketing eletrônico. E-Business estratégico. Composto
promocional eletrônico. Marketing eletrônico de relacionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-Business: estrategias para alcancar o sucesso no
mundo digital. Porto Alegre: Bookman, 2002.
VASCONCELLOS, E. E-Commerce nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.
ALBERTIN, A. O. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições da sua aplicação. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TORRES, C. A biblia do marketing digital. Rio de Janeiro: Novatec, 2009.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
LIMEIRA, T. M. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva,
2003.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
P á g i n a | 55
MODAIS DE TRANSP. E INTERMODALIDADE CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Nesta disciplina serão estudados aspectos técnicos de cada modal de transporte,
intermodalidade nacional e internacional. Serão desenvolvidos aspectos de planejamento e
comparação entre modais: custos e vocações, para gestão e análise do melhor modal de transporte
a ser utilizado em operações logísticas. Os tipos de transporte intermodal, a cadeia de transporte
intermodal, terminais intermodais, a relação entre o custo e o nível de serviço na rede intermodal,
equipamentos utilizados na intermodalidade, avaliação de redes intermodais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro
Campus 2001.
DORNIER, P. P. et. al. Logistica e operações globais. São Paulo: Atlas, 2007.
KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de cargas: prática e exercícios.
São Paulo: Aduaneiras, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
RATTI, Bruno. Comércio internacional e Cambio. São Paulo: Aduaneira, 2008.
SILVA, C. F. da.; PORTO, M. M. Transporte, seguros e a distribuição física internacional de
mercadorias. São Paulo: Aduaneiras, 2003.
VIEIRA, G. B. B. (org.). Logística e distribuição física internacional. São Paulo: Lex, 2006.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDUSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Logística.
Disponível em: <http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/secex/logistica/logistica.pdf>. Acesso
em: Fev. 2012.
P á g i n a | 56
SERVIÇOS LOGÍSTICOS CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: O contexto e a importância da logística no cenário atual brasileiro e internacional.
Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos principais componentes da Cadeia Logística. A
gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo. Qualidade e produtividade nos Serviços
Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. A
armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. O fluxo de
informações. Benchmarking de processos logísticos. A participação dos serviços nas operações de
uma empresa. Definição e hierarquização de serviços. Avaliação econômica, financeira e estratégica
quanto à terceirização e quarteirização. Análise de custo x benefícios. Contratação de serviços. O
uso de serviços externos para atividades logísticas (operadores logísticos). Indicadores de
desempenho dos serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIANESI, I. N.; CORREA, H. L. Administração estratégia de serviços: operações para a satisfação
de clientes. São Paulo: Atlas, 2007.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMATO NETO, J. Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo:
Atlas, 2001.
MARTINS, R. S.; CAIXETA-FILHO, J. V. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo:
Atlas, 2001.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
WOILER, S.; MARTINS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
2008.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
P á g i n a | 57
Bookman, 2006.
TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Total: 40
EMENTA: Aborda o uso da informática de acordo com as necessidades de uma empresa, sob o
aspecto da organização e distribuição de informações. Arquiteturas de hardware. Tecnologia de
comunicação. Redes de computadores. Sistemas operacionais. Bancos de Dados. Sistemas
distribuídos. Modelagem e desenvolvimento de sistemas computacionais. Projeto de banco de
dados. Interação ser humano-computador. Engenharia de software. Engenharia da informação.
Inteligência artificial. Comércio Eletrônico, Marketing e E-Business.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson, 2007
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões na era da internet. São Paulo: Saraiva,
2010.
OLIVERA, D. de P. R. de. Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2002.
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.
São Paulo: Saraiva, 2006.
TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira, 1988.
P á g i n a | 58
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL II CH. Teórica: 00 CH. Prática: 40 CH. Total: 40
EMENTA: A Integração Profissional II é compreendida como componentes curriculares
enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e
competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de
interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o
mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional I
objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento,
além dos limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por
práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual.
Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau
4° SEMESTRE
AUTOMAÇÃO E LOGÍSTICA CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Apresentação dos conceitos e aplicações das principais tecnologias na área de
automação com foco em logística. Entendimento do uso das tecnologias código de barras,
identificação automática por radiofrequência, captura de dados por radiofrequência, identificação
biométrica, utilização de robôs em operações/atividades logísticas. Identificar possibilidades de
maximização de resultados com o uso da automação de forma racional e alinhada com a estratégia
organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
P á g i n a | 59
PLCs. São Paulo: Érica, 2013.
MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo:
Saraiva, 2011.
AMATO NETO, J. Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo:
Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATISTA, E. de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.
São Paulo: Saraiva, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
AMATO NETO, J. Manufatura classe mundial: conceitos, estratégias e aplicações. São Paulo:
Atlas, 2001.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: A Logística como uma competência básica na estratégia empresarial, apresentando uma
descrição das atuais práticas dos processos logísticos integrados, considerando aspectos
ambientais, e das novas exigências dos clientes, com o objetivo de fazer com que os participantes
conheçam a integração dos processos logísticos através da Cadeia de Suprimentos, desde a
seleção de fornecedores até a entrega do produto final ao cliente, através das várias etapas de
planejamentos e movimentações físicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos - projetos e gestão.
P á g i n a | 60
Porto Alegre: Bookman, 2010.
GAITHER, N. Administração Da Produção E Operações. São Paulo: Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LEITE, Paulo Roberto. Logistica reversa. São Paulo: Pearson, 2009.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
ROSA, Derval dos Santos; PANTANO FILHO, Rubens. Meio Ambiente: múltiplos olhares. 1° ed.
Campinas, SP. Companhia da Escola, 2005.
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Esta disciplina tem como objetivo agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao
fluxo de operações logísticas para administrá-las de forma a gerar maior produtividade dentro de
uma organização, tendo como ponto focal o entendimento dos elementos de custos que compõem o
custo logístico total de uma organização e como eles estão integrados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
FARIA, A. C. de.; COSTA, M. de F. G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.
OLIVEIRA, L. M. de; PEREZ JUNIOR, J. H. Contabilidade de custos para não contadores: texto e
casos práticos com solução proposta. São Paulo: Atlas, 2012.
P á g i n a | 61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNI, Adriano Leal & FAMA, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 7a. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
NAKAGAWA, M. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1993.
NAKAGAWA, M. ABC - custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 2001
KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2010.
CSILLAG, J. M. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1995.
GESTÃO DE PROJETOS LOGÍSTICOS CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
EMENTA: Introdução à gestão de projetos. Cronograma e orçamento de projetos. Elaboração e
avaliação de propostas. Planejamento, execução e controle de projetos. Problemas na gestão de
projetos. Estrutura Organizacional e a organização do projeto. As pessoas e a equipe de projetos.
Projetos de redes logísticas. Gestão dos recursos e operações. Gestão de custos. Gestão de
estoques. Gestão ambiental. Tecnologia de informações. Gestão dos Riscos. Planejamento
estratégico e aplicação na logística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROUX, M.; VIEIRA, D. R. Projetos de centros de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
VALERIANO, D. L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo:
Makron, 1998.
WOILER, S.; MARTINS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
P á g i n a | 62
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
OLVEIRA, D. de P. R. de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2001.
WRIGHT, P.; KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
PESQUISA OPERACIONAL CH. Teórica: 40 CH. Prática: 40 CH. Total: 80
EMENTA: Origens, fundamentos e evolução da pesquisa operacional. Introdução ao estudo de
programação linear. Método algébrico simplex para problemas de maximização e minimização.
Problemas de designações. Pert – simulação. Teoria dos jogos. Sistemas de modelos de estoque.
Teoria das Filas. Programação Linear. Distribuição Física: Modelo Clássico de Transporte.
Roteirização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, E. M. da et. al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia. São
Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de
decisão. 2. ed. LTC. Rio de Janeiro: 2000.
LONGARAY, A. A. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PASSOS, E. J. P. F. dos. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São
Paulo: Atlas, 2008.
PIOVESANA, Celso Ilídio; SANTOS, Valdomiro Placido, et al. Matemática Básica. Itatiba: Berto,
2009.
SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. SP: Atlas, 2002.
P á g i n a | 63
ZELMANOVITS, Nei Schilling. Matemática aplicada a gestão de negócios. Rio de Janeiro: Fgv,
2005.
OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL III CH. Teórica: 00 CH. Prática: 40 CH. Total: 40
EMENTA: A Integração Profissional III é compreendida como componentes curriculares
enriquecedores do perfil do egresso, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades e
competências do estudante, a prática de estudos e atividades independentes, transversais de
interdisciplinaridade e demais associações entre disciplinas, especialmente nas relações com o
mercado de trabalho e com ações de extensão junto à comunidade. A Integração Profissional I
objetiva flexibilizar a matriz curricular e incentivar outras formas de construção do conhecimento,
além dos limites da sala de aula. Favorecem, também, o relacionamento entre grupos e a busca por
práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual.
Seu cumprimento é condição indispensável à conclusão do curso e consequente colação de grau.
1. Libras
EMENTA: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos fundamentais
da Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos lingüísticos e culturais da
Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos da estrutura gramatical da língua
de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação do decreto 5.626/05 que reconhece a
língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de licenciatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais de libras. Revinter, 2004.
SCKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.
QUADROS, RONICE MÜLLER DE. LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA: estudos linguisticos. Porto
OPTATIVA CH. Teórica: 20 CH. Prática: 20 CH. Total: 40
P á g i n a | 64
Alegre - RS: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACERDA, C. B. F. de. Interprete de libras. Mediação, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2004. 4 vols.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos
para contribuir com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2009.
2. Tópicos Especiais em Logística
EMENTA: Estudo e avaliação das melhores práticas logísticas utilizadas pelas empresas, dos mais variados
segmentos, no que diz respeito às operações logísticas de inbound, operações logísticas internas e
operações logísticas de outbound. Entender como as estratégias organizacionais isoladas afetam todos os
elementos pertencentes há uma mesma cadeia de suprimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
BERTAGLIA, P. R. Logistica e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva,
2003.
MARTINS, R. S.; CAIXETA-FILHO, J. V. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo:
Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, L. A. T. Logística no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2008.
P á g i n a | 65
VIEIRA, G. B. B. (org.). Logística e distribuição física internacional. São Paulo: Lex, 2006.
BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição
física. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São
Paulo: Edgard Blucher, 2000.
LEITE, Paulo Roberto. Logistica reversa. São Paulo: Pearson, 2009.
3. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
EMENTA: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em
conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação
com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral,
pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação
das relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia geral. São Paulo: Atlas,
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001.
NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro (Summus), 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, 2007.
FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. São Paulo: Contexto, 2011.
IANNI, Octavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educacao das relacoes etnico-raciais e para o ensino de historia
e cultura afro-brasileira e africana. 1.ed.. Brasilia - DF: MEC/INEP, 2005
P á g i n a | 66
1.7 Metodologia
A Faculdade Max Planck entende que a educação contemporânea é uma educação
contestadora que visa formar cidadãos conscientes que superem os limites impostos pelo
mercado e criem espaços para uma ação efetiva de transformação da realidade econômica,
social, cultural e, sobretudo, no espaço da profissão. Neste sentido encontra-se no bojo da
proposta pedagógica do curso uma pedagogia transformadora que se manifesta por meio de
um eixo transversal. A incorporação deste conceito no cerne do projeto pedagógico do curso
de Logística favorece a geração de espaços para a construção do conhecimento e para a
aprendizagem percebida como um processo contínuo que se desenvolve ao longo de toda a
vida.
O eixo transversal é um conjunto de conteúdos disciplinares que conduzem a
atividade pedagógica do curso de Logística não estando ligados a nenhuma disciplina em
particular e, ao mesmo tempo, sendo comum a todas. Seu objetivo principal é intervir sobre
os comportamentos do corpo discente para que aprendam a usar suas competências para
resolver problemas reais a partir do desenvolvimento da capacidade argumentativa, crítica,
analítica e, sobretudo, de visão estratégica e sistêmica.
O eixo transversal favorece nos formandos a construção do conhecimento e
propicia o processo de aprendizagem uma vez que:
1) promove neles a elaboração de cenários, ou seja, a capacidade de construírem
ambientes interativos no qual o tema transversal é percebido como norteador do processo
construção de conhecimento e de aprendizagem;
2) possibilita neles a capacidade de planejamento de atividades, ou seja, insere no plano da
prática discente e docente a exploração de informações voltadas para o tema transversal e
para a construção de metodologias que favoreçam a resolução de problemas a ele
relacionados;
3) desenvolve a capacidade de produção de conceitos, ou seja, a capacidade dos discentes
elaborarem ações concretas a partir de conceitos praticados e vivenciados no percurso da
formação profissional.
P á g i n a | 67
O tema Empregabilidade se consolida como o eixo transversal do curso de
Logística. A sua importância no cenário nacional e internacional é cada vez mais destacada
uma vez que a gestão de pessoas para construção de negócios que promovem a economia
nacional e internacional tem como foco este tema e conceito. A Empregabilidade como eixo
transversal propicia a divulgação e promoção nos discentes da cultura de seleção,
preparação, desenvolvimento e manutenção de talentos. Além disto, se insere muito bem
nas demandas da Região Metropolitana de Campinas. No que tange à promoção da cultura
da empregabilidade no corpo discente a Faculdade Max Planck desenvolve
simultaneamente as seguintes dimensões: profissional, social, cultural e econômica.
A disciplina Integração Profissional, é a que reúne e consolida de forma agregada a
práxis do tema como eixo transversal. Isto é possível à medida que as ações nela prevista
estimulam a visão crítica dos discentes perante a realidade organizacional e a construção de
uma cultura voltada para resultados viáveis e exeqüíveis bem como o desenvolvimento de
habilidades e competências relacionadas com a postura da geração de talentos e gestão de
pessoas. Nesta disciplina busca-se fazer com que o futuro tecnólogo em logística integre os
diferentes conceitos adquiridos, ao longo dos semestres letivos, de forma a buscar
equacionar problemas e encontrar possíveis soluções factíveis tendo como referência o
mundo real. A utilização de conceitos teóricos conjugados com as práticas utilizadas pelo
mercado fazem da disciplina Integração Profissional um importante instrumento pedagógico
para a formação teórico-prática do corpo discente.
A metodologia de ensino desenvolvida no curso está baseada na interação entre a
reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades
de compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando autonomia para
propor soluções baseadas em análises críticas.
Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza das experiências do grupo de
alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da execução de projetos de
integração Instituição-comunidade.
Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na
construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de
conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu
conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste
processo de ensino-aprendizagem.
Para que esta filosofia educativa seja implementada, são adotadas as seguintes
práticas didático-pedagógicas:
P á g i n a | 68
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Mesas redondas e debates;
Ciclos de estudos;
Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais);
Participação em Projetos Sociais;
Produção e realização de Estudo de Caso;
Pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
Realização de Estágios;
Utilização de resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos
professores e alunos em sala de aula;
Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;
Visitas técnicas supervisionadas a empresas públicas e privadas e operações
logísticas (portuárias, retro-portuárias, aeroportuárias, ferroviárias, hidroviárias e
dutoviárias).
Desenvolvimento de feiras temáticas;
Desenvolvimento de resenhas e resumos;
Exercícios de fixação de conteúdo.
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto,
organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo
concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a
adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de deficiência.
Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos portadores de
deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX e NVDA, Scanner Book
Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de aumento, régua de leitura, etc.
O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos
discentes e auxílio dos docentes quando necessário.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e
intercomplementares:
1) Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor
quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno,
P á g i n a | 69
no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de
estudo;
2) Alunos sozinhos ou em grupos em Atividades práticas supervisionadas de
aprendizagem (APSs), ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento:
neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio
das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização curricular são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala
de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada
aluno;
c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado
para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas
(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o
desenvolvimento das atividades intelectuais);
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende
muito do envolvimento pessoal do aluno;
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do
aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo;
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do
aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;
h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das
preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para
serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada
encontro didático em sala de aula.
Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é
realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
P á g i n a | 70
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o
caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais
trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas
no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de
avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento nas
notas 1 e 2 e substitutiva.
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações oficiais,
para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo,
conforme consta do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,
artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser
exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a
aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75,0% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na
disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Os critérios para
aprovação nas disciplinas estão no Quadro 2.
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações
oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente
arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.
Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa
para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das
notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria
cumulativa, desde que requerida no prazo definido.
A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da
prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Sabendo que as atividades do Nutricionista não são estanques em áreas e que os
trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, as disciplinas
componentes do curso abordam:
P á g i n a | 71
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como
assistência a aulas, aulas expositivas e realização de seminários;
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e
atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou
centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos,
participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.
Quadro 2 – Critérios para aprovação e reprovação nas disciplinas. Indaiatuba, 2013.
Média Final Frequência no período Resultado Final
≥6,0 ≥75% Aprovado
< 6 ≥75% Reprovado
Qualquer < 75% Reprovado
1.7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (APSs)
A concepção de educação priorizada pela Faculdade Max Planck procura
contemplar a sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a
aprendizagem mediada pela tecnologia. Com este objetivo criou-se um programa de
autoaprendizagem, composto por Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) que ampliam
o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as
atividades que serão desenvolvidas pelos alunos (orientadas/supervisionadas pelo
professor) como preparação, implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.
Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;
Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;
Complementar e dinamizar o ensino presencial;
Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;
Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;
Estimular uma nova postura do aluno frente a própria aprendizagem.
P á g i n a | 72
São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas (APSs):
Atividades de nivelamento;
Visitas técnicas
Feiras Temáticas;
Projetos Sociais;
Estudos dirigidos;
Trabalhos em grupo;
Trabalhos individuais;
Resenhas;
Resumos;
Estudos em biblioteca;
Exercícios de fixação de conteúdo;
Palestras com profissionais de mercado atuantes em diferentes áreas logísticas.
Para o curso de Logística, as APS’s semestrais, com a respectiva carga horária,
estão descritas no Quadro 3.
Quadro 3 – Distribuição das atividades práticas supervisionadas de acordo com o
semestre e a carga horária. Indaiatuba, 2013.
1º Semestre 2º Semestre
APS CH APS CH
Visitas Técnicas 20 Visitas Técnicas 20
Seminários 10 Seminários 15
Ciclo de Estudos de áreas da Logística 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
07
Estudos individuais 20 Estudos individuais 20
Avaliações Integrativas 08 Avaliações Integrativas 08
Total 70 Total 70
3º Semestre 4º Semestre
APS CH APS CH
Visitas Técnicas 20 Visitas Técnicas 20
Seminários 10 Seminários 10
Ciclo de Estudos de áreas da Logística 10 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
10
Estudos individuais 12 Estudos individuais 12
Avaliações Integrativas 08 Avaliações Integrativas 08
Estudo dirigido ou estudo de caso 10 Estudo dirigido ou estudo de caso 10
Total 70 Total 70
P á g i n a | 73
1.7.2 Sistema RM
A Faculdade Max Planck tem um sistema para o acompanhamento sistemático dos
objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como,
curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de
gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado
por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em
processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,
on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão
Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema
Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das
informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM
transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e
patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing
Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar
o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:
Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de
gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades
acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos
módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle
acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e
periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios
definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e
renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por
grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo
com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio
P á g i n a | 74
da Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento
de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de
Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos
direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem,
ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos
certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a
solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos
institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e
financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES,
PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio
Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o
encaminhamento diário às aulas.
1.8 Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o
disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à
permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à
formação acadêmica.
Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de
seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa
ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece
P á g i n a | 75
a critérios próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da
população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas
governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA
FAMÍLIA.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,
destacam-se:
Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento
discente.
Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno
serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a
promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor
rendimento acadêmico.
1.8.1 Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
A Faculdade Max Planck dispõe ao docente do Programa de Orientação ao
Estudante (PROE). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o
Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional
diferenciada. Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:
Orientações de estudos;
Curso de Libras;
Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;
Orientação profissional;
Promover ações de acessibilidade através do NIAC;
Elaboração de Currículos;
Cursos de língua estrangeira (Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, etc.);
P á g i n a | 76
Programas de aperfeiçoamento e nivelamento: Informática, Matemática, Leitura e
Interpretação de Textos, Cálculo, Física, Química, entre outros;
Promoção de cursos, palestras e workshops;
Dinâmicas de grupo;
Orientação sobre Bolsas de Estudos.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por
um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês. A
intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e
que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela
falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários.
O PROE é responsável pelo NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da
FMP.
O NIAC tem como objetivos:
Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência
física, visual, auditiva e mental por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas,
pedagógicas e de comunicação. A ideia é respeitar as diferenças, buscando recursos
e tecnologias assistivas para acesso a todos os espaços ambientais, ações e
processos educativos desenvolvidos pela Instituição;
Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos
colaboradores portadores de necessidades especiais.
1.8.2 Apoio Psicopedagógico
O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência
direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e
postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
As questões de cunho psicológico são atendidas na FMP pelo PROE, através de
ações de aconselhamento, grupos operativos, espaços e, se for o caso, encaminhar para
clínicas.
P á g i n a | 77
1.8.3 Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de
Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o
interesse pela carreira científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas
de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam
atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de
220 bolsas anualmente. Ao curso de Logística são destinadas duas bolsas de Iniciação
Científica e duas de Monitoria.
1.8.4 Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado
de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco
principal e prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de
seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no
mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e
disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente
realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por e-mail.
1.8.5 Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação
que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação
continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida,
reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e
direcionamento do marketing.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o
P á g i n a | 78
cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas
demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades;
Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos
Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação
continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação,
além da bolsa Segunda Graduação.
1.8.6 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as
aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a
motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e
viabilizado junto à Direção do campus.
As visitas são negociadas com os alunos no inicio do semestre, é pensado de modo
que possibilite alunos dos diferentes semestres poderem participar juntos dessas visitas.
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no
âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em
outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades
desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do
curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso.
Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos
de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades
desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades
poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso.
Foram realizadas diversas visitas técnicas no curso, entre elas destacamos: Visita ao
Aeroporto Internacional de Viracopos, Visita à Empresa FEMSA (Grupo Coca Cola).
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos
recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais
diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas
P á g i n a | 79
atividades:
Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o
atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;
Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de
conservação;
Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de
reprografia;
Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores
de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);
Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis
que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
1.9 Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade Max Planck, tendo em vista a manutenção e melhoria da
qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação
e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades
acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de
autoavaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários,
infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações
são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da
Faculdade.
Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,
constituindo parte integrante da Diretoria.
P á g i n a | 80
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de
autoavaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as
possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de
infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada
período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível
mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta
executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de
cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos,
comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo
constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem
como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as
Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:
Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os
indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;
Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão
institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi
projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução
da unidade;
Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;
Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames
nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que
se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao
processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos.
Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do
processo de ensino-aprendizagem.
P á g i n a | 81
1.10 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem
O Curso de Logística articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
por meio de três componentes:
A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio,
lousas digitais, etc.);
A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso
pedagógico das tecnologias;
A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções
e sistemas, tais como:
Portal – sistema RM;
Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;
Redes sociais (Facebook e Twitter);
Blogs;
Wordpress;
Sistemas de telefonia;
Softwares específicos relacionados ao aprendizado de conceitos empregados na
Logística.
A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de
necessidades especiais como:
Softwares (DOSVOX e NVDA);
Scanner Book Reader V 200;
Texto impresso e ampliado;
Lente de aumento;
Régua de leitura.
P á g i n a | 82
1.11 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos
letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado,
prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características
especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento
acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo e
outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a
especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas
pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais
para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez
(0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média
aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é
realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em
disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva
para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo
cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota
obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre
(N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior
que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do
total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular.
P á g i n a | 83
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que
busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os
alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os
questionamentos elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o
processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente.
Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a
outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do
comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam
cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada
pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso.
Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino
em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser
oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao
docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem
como o tempo previsto para a execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:
I. Listas de exercícios;
II. Estudos de caso;
III. Grupos de estudos;
IV. Atendimento individualizado;
V. Oficinas de aprendizagem;
VI. Atividades de monitoria;
VII. Avaliações.
P á g i n a | 84
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos,
programas de recuperação de aprendizagem.
1.12 Número de Vagas
O curso possui 80 vagas totais anuais, no turno noturno.
1.12.1 Integralização Curricular
Mínimo: 04 semestres
Máximo: 08 semestres.
2. Corpo Docente
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por
pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em
tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação
e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do
Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e engajados na construção
dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de
analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com
atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no
processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e
apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre outras.
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste
núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se
na condução do projeto pedagógico do curso.
P á g i n a | 85
No Curso de Logística o NDE possui titulação obtida em programas de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo que deste
percentual 40% são doutores.
A composição está sendo apresentada no Quadro 4.
Quadro 4 - Composição do NDE do Curso de Logística. Indaiatuba, 2013.
COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor Titulação
Formação
Acadêmica
Regime de Trabalho
Edevaldo A. Vosgrau Junior Especialista Administração Tempo Parcial
Thales C. B. Lima Doutor Engenheiro Elétrico Tempo Parcial
Robson A. Paniago Mestre Administração Tempo Parcial
José R. Saccomani Mestre Economia Tempo Parcial
Vania Ribeiro Grillo Especialista Publicidade de
Propaganda Tempo Integral
2.1 Atuação do Coordenador
A coordenação do Curso de Logística encontra-se, desde julho de 2013, sob a
orientação do Administrador, Prof. Especialista Edevaldo Antonio Vosgrau Junior, formado
pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC), em 2005.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa
incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do
Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões
pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do
curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das
reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade Max Planck,
acontecem regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores
P á g i n a | 86
sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade do Coordenador de Curso da Faculdade
Max Planck abrange sua atuação no horário de funcionamento do curso e também sempre
que houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com
entidades de classe e associações vinculadas ao curso.
Nome: Edevaldo Antonio Vosgrau Junior
Titulação:
a) Especialista: Curso: Gestão Empresarial
IES: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP)
Ano de Conclusão: 2009
b) Graduação: Curso: Administração de Empresas com Habilitação em Logística e
Serviços.
IES: Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC)
Ano de Conclusão: 2005
2.2 Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do
Coordenador
Experiência Profissional:
Minhas atividades profissionais sempre estiveram, desde 1984, relacionadas
diretamente a processos produtivos e a processos de suporte à produção, passando deste a
coordenação de células produtivas, coordenação de equipes de PCP, atividades de staf
para tomada de decisões gerenciais, planejamento e suprimento de materiais destinados à
produção.
Nos últimos 10 anos tenho trabalho na coordenação e implementação de projetos
logísticos corporativos para a Robert Bosch Latin America (RBLA), dentre os quais posso
destacar o desenvolvimento e implementação do Portal Bosch de Comunicação com
Fornecedores Nacionais e também o desenvolvimento e implementação do Sistema Kanban
eletrônico (e-Kanban). Atualmente faço parte da equipe de coordenadores de um projeto
que busca automatizar os processos logísticos “inbound” através dos benefícios existentes
com a automação da Nota Fiscal Eletrônica (NFe). Estou coordenando outro projeto que
busca automatizar a comunicação eletrônica com os fornecedores internacionais da RBLA o
envio da demanda Bosch e recebimento da confirmação do embarque da mercadoria
solicitada, através do sistema EDI Clássico e/ou através do sistema WebEDI-SupplyOn.
P á g i n a | 87
Além das atividades relacionadas à coordenação de projetos, participo da
elaboração dos documentos denominados memoriais descritivos de serviços logísticos
(MDSL), que são utilizados em concorrências para prestadores de serviços logísticos
(LSPs).
Formação Acadêmica:
- Mestrado em Engenharia Mecânica (Stricto Sensu) – Universidade de Campinas
(UNICAMP) – em andamento com todos os créditos disciplinares concluídos e na
fase de elaboração da dissertação – Orientador: Prof. Dr. Antonio Batocchio.
- Pós-Graduação em Gestão Empresarial (Latto Sensu) – Faculdade Politécnica de
Campinas (POLICAMP) – concluído em 2009.
- Graduação em Administração com Habilitação em Logística e Serviços - Pontifícia
Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) – concluído em 2005.
Resumo da minha experiência como Docente:
Instituição Atual: Faculdade Max Planck (Indaiatuba/SP).
Admissão: 15/07/2013.
Função:
- Coordenador dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e
Tecnologia em Comércio Exterior (janeiro/2014 até o momento).
- Coordenador dos Cursos Superiores Administração, de Tecnologia em
Logística e Tecnologia em Comércio Exterior (julho/2013 a janeiro/2014).
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina
Pesquisa Operacional.
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina
Fundamentos da Logística.
Instituição Atual: Faculdade de Jaguariúna (Jaguariúna/SP).
Admissão: 01/08/2013.
Função:
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- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina
Pesquisa Operacional.
- Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística para a disciplina
Modais de Transporte e Intermodalidade.
Instituição Anterior: Faculdade Politécnica de Campinas - POLICAMP.
Período: 01/08/2007 a 28/06/2013.
Tempo na função: 6 anos.
Função:
- Docente dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística,
Administração, Tecnologia em Recursos Humanos e MBA em Gestão
Empresarial.
Informações complementares:
De agosto/2007 até junho/2013 atuei como Docente na Faculdade Politécnica de
Campinas (POLICAMP) nos cursos seguintes cursos: Curso Superior de Tecnologia em
Logística, Curso Superior de Administração, Curso Superior de Tecnologia em Recursos
Humanos e Curso de Pós-Graduação “MBA em Gestão Empresarial”.
Disciplinas ministradas para o Curso Superior de Tecnologia em Logística
(POLICAMP):
- Fundamentos da Logística;
- Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais;
- Pesquisa Operacional;
- Indicadores de Performance Logística;
- Gestão de Custos Logísticos;
- Serviços Logísticos;
- Modais de Transporte e Intermodalidade.
P á g i n a | 89
- Automação Aplicada à Logística;
- Gestão da Cadeia de Suprimentos;
- Distribuição Física e Transportes.
Disciplinas ministradas para o Curso de Administração (POLICAMP):
- Administração da Produção;
- Logística Empresarial.
Disciplinas ministradas para o Curso de Recursos Humanos (POLICAMP):
- Pesquisa Organizacional.
Disciplinas ministradas para o Curso MBA em Gestão Empresarial (Lato Sensu):
- Gestão da Cadeia de Suprimentos;
- Gestão em Projetos;
- Gestão da Qualidade;
- Tópicos Especiais em Logística.
Atividades Extra-Curriculares:
- Participação efetiva para o reconhecimento do Curso de Tecnologia em Logística
junto ao MEC onde o curso obteve Nota 4;
- Organização e acompanhamento de visitas técnicas;
- Organização da semana de estudos dirigidos;
- Responsável pela criação, desenvolvimento, estruturação, implementação e
coordenação da Mostra de Maquetes Logísticas da POLICAMP, executada pelos
alunos do 1º Semestre do Curso de Logística, que no primeiro semestre de 2013
teve a sua 3ª Edição;
- Responsável pela criação, estruturação, implementação e coordenação do
Laboratório de Logística da POLICAMP onde os alunos são levados ao exercício
prático de vários processos logísticos, inclusive com a utilização de softwares;
P á g i n a | 90
- Responsável pelo desenvolvimento, adaptação, estruturação e implementação da
dinâmica chamada “Fábrica de Carrinhos” utilizada pelos alunos dos cursos de
Logística, Comércio Exterior, Administração e Engenharias;
- Organização de atividades com foco social, mais recentemente a Campanha “Doe
um Sonho” para a arrecadação de brinquedos a serem posteriormente doados a
uma instituição de atendimento a crianças menores e carentes.
- Participação efetiva na preparação dos alunos do curso de Logística para a prova
do ENADE 2012;
- Prof. orientador junto aos alunos para o Trabalho de Integração Profissional.
2.3 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho da coordenadora do curso é parcial (20 horas), contemplando
aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento pedagógico e reuniões
com a direção, colegiado, núcleo docente estruturante e representantes de turmas.
2.4 Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de
promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade Max Planck
como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do
PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação
e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações
com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal
docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
P á g i n a | 91
Por formação, o corpo docente do curso de Logística da FMP é composto por 15
docentes, sendo seis especialistas (45%), seis mestres (40%) e três doutores (20%). O
corpo docente atual, constituído por 60% de professores com pós-graduação stricto sensu.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no tópico 2.8 deste
PPC.
2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O corpo docente atual é constituído por dois doutores (13,3%) do total de 15
docentes do curso de Logística. A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas na
tabela a seguir.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação Total Percentual
Doutorado 02 13,3% Mestre 06 40,0% Especialistas 07 40,7%
TOTAL 15 100
2.6 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente de Logística possui o seguinte regime de trabalho: 6,7% são
contratados em regime de tempo integral, 60,0% em regime de tempo parcial e 33,3% em
regime horista. O regime de trabalho e a respectiva proporção estão apresentados na tabela
a seguir.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime Total Percentual
Tempo Integral 1 6,7%
Tempo Parcial 9 60,0%
Horista 5 33,3%
TOTAL 15 100,0
P á g i n a | 92
2.7 Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam com
mais de três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação.
Percentual de experiência profissional do corpo docente.
Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes com mais de 3 anos de experiência profissional.
%
15 15 100,0
2.8 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência no Magistério Superior, 93,3% dos docentes do curso
contam com pelo mais de três anos de experiência no magistério superior.
CORPO DOCENTE
Nome Exp.
Magis-
tério
Exp.
Profis-
sional
Titulação Regime
de
Trabalho
Disciplinas Ministradas N°
produção
docente*
Carlos Andrade Beraldo 5 2 Especialista Horista o Direito e Legislação.
o Gestão Empreendedora.
0
Cristiane Melissa Betine
Mazetto
3 14 Especialista Parcial o Comunicação Empresarial.
o Indicadores de Desempenho
Logístico.
o Modais de Transporte e
Intermodalidade.
o Gestão da Cadeia de Suprimentos.
o Gestão de Custos Logísticos.
0
Edevaldo Antonio
Vosgrau Junior
7 30 Especialista Parcial o Fundamentos da Logística.
o Pesquisa Operacional.
o Integração Profissional I.
0
Luciane Orlando Raffa 14 8 Doutora Horista o Integração Profissional III.
8
Eloy Strobel Filho 14 12 Mestre Horista o Administração de Materiais. 0
José Roberto Saccomani 20 37 Mestre Parcial o Economia e Mercado.
o Ética, Responsabilidade Social e
Meio Ambiente.
0
Joyce Fabíola Tavares R.
de Oliveira.
4 9 Especialista Horista o Custos e Formação de Preços.
o Gestão da Qualidade.
0
Robson Assis Paniago 21 17 Mestre Parcial o Gestão de Projetos Logísticos.
o Optativa.
143
Rogério Antonio Alves 12 0 Mestre Parcial o Administração da Produção 0
Rogério Prado Colferai 10 15 Mestre Horista o Tecnologia e Gestão da Informação
o Marketing e Gestão da Informação
1
P á g i n a | 93
Sheila Salles Mendes 8 0 Mestre Parcial o Matemática e Estatística 0
Thales Borges Coelho 19 8 Doutor Parcial o Integração Profissional II 0
Vania Ribeiro Grillo 5 13 Especialista Integral o Estratégia de Vendas e Negociação
o Processos de Compra e Venda
0
Vitor Augusto Fonseca 5 1 Especialista Parcial o Distribuição Física e Transporte.
o Serviços Logísticos.
0
Wilson Luiz Ferrareto 14 26 Especialista Parcial o Processos Gerenciais 0
Percentual de publicação do corpo docente.
Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes com mais de 3 publicações (3 anos)
%
15 02 13,3
Apoio ao Docente
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a
capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas
pedagógicas.
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas
geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados
ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para
sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-aluno, programas de
capacitação docente, entre outros.
A Faculdade oferece ainda:
Cursos de Graduação e Pós-graduação;
Apoio Psicológico;
Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à
participação de eventos, etc.
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa
Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em
programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao
P á g i n a | 94
docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento
acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-
pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da
área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para
o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma
ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou
culturais.
2.9 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os
efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e
um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico,
planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e
de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo
pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve
justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos
recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades
ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes
por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades,
programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto
P á g i n a | 95
pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para
aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário
Escolar;
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou
conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em
tempo hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,
propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o
integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem
como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.10 Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto
para docentes quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FMP que
desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os
cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os
seguintes objetivos:
Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino
superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da
relação pesquisa científica/prática docente;
P á g i n a | 96
Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a
experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;
Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo,
adequando-a às necessidades do aluno.
A FMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do
conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades
e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática,
buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional,
propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o
“network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às
expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar
e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços
científicos e tecnológicos.
A FMP possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que
permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na
pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a
atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica
caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto
de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova
mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento
de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro
de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação
e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de
graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis
Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no
Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar
talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela
pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.
A média da produção docente está apresentada na tabela a seguir
P á g i n a | 97
Produção Docente (Período 2010 a 2013)
N° de docentes Número total de
publicação nos últimos 3 anos
Média de produção docente nos três últimos anos
15 152 = 10,13 publicações por docente nos três últimos anos
3. Infraestrutura
3.1 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas
específicas com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem
fio e apoio técnico-administrativo.
3.2 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 70,0 m2, com computador
com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de
documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-
administrativo.
3.3 Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de cadeiras e mesas para que o trabalho
do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada
ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso
P á g i n a | 98
depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas,
ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do
curso.
3.4 Salas de Aula
As salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem isolamento de iluminação externa, projetor fixo
no teto, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos
(TV, DVD, caixa de som, entre outros). Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas
fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.
3.4.1 Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,
sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades
especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de
caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão
dos cursos da FMP.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações
sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além
das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de
materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as
adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas
adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa,
acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto, adota-se a
disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de
materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina,
professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e
atendimento psicopedagógico através do PROE.
P á g i n a | 99
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de
Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores
imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no
atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.
É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos
acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior,
afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la
com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com
necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade Max
Planck:
- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e
externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional
(Parceria com o PROE – Programa FOCO),
- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e
acessibilidade);
- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;
- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;
- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e
no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais;
- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do
serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);
- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos
com necessidades especiais.
- Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e
coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo,
garantindo flexibilidade na correção de provas.
O Curso de Logística entende que não é possível padronizar as práticas
pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo modo de
P á g i n a | 100
ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos
avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a
família, dentre outros.
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e
Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana. Foi implementado a partir de Maio
2011 e terá duração de 3 anos, tendo término previsto para Maio de 2014.
O projeto abrangerá pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de
Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem
como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado
e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade
e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que
desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto
- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do
projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa
será realizada.
- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades
envolvidas na pesquisa;
- Identificar através de pesquisa bibliográfica idéias inovadoras na área de transporte que
estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;
- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades
relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;-
Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;
P á g i n a | 101
- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infra-
estrutura e conveniências);
- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;
- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de
acessibilidade;
- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo
professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática
ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão
relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem
utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não
estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos
desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e
atividades complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações
feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência
e coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos
informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e
P á g i n a | 102
administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM
da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a
capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos
e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de
Gestão Acadêmica como ERP BackOffice.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,
matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de
aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e
eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não
necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contem paineis de gestão totalmente personalizados que
permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de
decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de
suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação
Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita
considerando o seguinte:
Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de
classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno,
conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece
sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado
e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da
matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem de
forma on line a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os
outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos,
além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.
P á g i n a | 103
O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de
estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos
cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes
através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia e o
retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado
também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção
dos aparelhos dentro da Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV,
conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.
Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para contatos
externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso
administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da
FMP.
3.6 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua
missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam
“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para
subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das
disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado
detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.
P á g i n a | 104
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras
as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações
junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de
acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 35 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo
adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são
informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo
facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação
de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,
nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “on line” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –
“Acervo on line” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de
senha.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;
Sábado das 8 às 12hs.
3.7 Periódicos especializados
Base de Dados EBSCO:
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos
de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO
Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos
eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos
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eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a
todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e
os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-se acesso
a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como
se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos,
wildcards e truncations.
Bases de Dados EBSCO:
Academic Search Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de
aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas
significativas de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de
texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA)
jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso,
são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
Periódicos específicos do Curso de Logística
Nas bases de dados EBSCO Host, ScienceDirect, Portal de Periódicos CAPES e
Scielo, os alunos de logística e os docentes do curso podem consultar os artigos publicados
em periódicos da área.
Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos
científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, assim como periódicos
físicos, conforme lista a seguir:
PERIÓDICOS ONLINE Carga e Tranporte. http://www.cargaetransporte.com.br/
Revista LogWeb. http://www.logweb.com.br/novo/
Revista Tecnologística. http://www.tecnologistica.com.br/
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Revista Transporte Moderno. http://www.revistatransportemoderno.com.br/
Revista Transporte Mundial http://transportemundial.terra.com.br/
Revista Cargo News http://www.cargonews.com.br/novosite/index.php
Revista da Confederação Nacional do Transporte (CNT) http://www.cnt.org.br/Paginas/Revista-CNT-Transporte-Atual.aspx
Revista INGEPRO http://www.ingepro.com.br/
Revista Produção OnLine http://www.producaoonline.org.br/rpo
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: USP, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. http://www.rausp.usp.br/
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São Paulo: FGV - Escola de Administração de Empresas. http://rae.fgv.br/rae/
Scientific Electronic Library OnLine (Scielo) http://www.scielo.org/php/index.php
EBSCO HOST http://web.a.ebscohost.com/ehost/search/selectdb?sid=0ddb0f19-e0cf-49c7-b978-4d57a8785c7e%40sessionmgr4004&vid=1&hid=4109
PERIÓDICOS CAPES http://www.periodicos.capes.gov.br/
REVISTA ANGRAD. São Paulo: Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração. http://www.angrad.org.br/revista/
PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. São Paulo: Globo. http://g1.globo.com/economia/pme/
Portal Empreendedor do Santander http://www.santanderempreendedor.com.br/?gclid=CK_p7bDssL0CFbFFMgodyCcATw
Portal de Empreendedorismo (LATEC/UFRJ) http://www.latec.ufrj.br/portalempreendedorismo/
REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO. Brasília: Conselho Federal de Administração (CFA). http://www.cfa.org.br/servicos/publicacoes
BANAS QUALIDADE. São Paulo: Banas. http://www.banasqualidade.com.br/2012/portal/index.asp
INSTITUTO DE LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN. Rio de Janeiro: ILOS (UFRJ). http://www.ilos.com.br/ilos_2014/?page_id=4990
ESCOLA DE NEGÓCIOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro (COPPEAD). http://www.coppead.ufrj.br/pt-br/docentes-pesquisa/publicacoes/artigos/
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. São Paulo (Sebrae) http://www.sebraesp.com.br/
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES TERRESTRES (ANTT). http://www.antt.gov.br/
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS (ANTAQ) http://www.antaq.gov.br/Portal/default.asp
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES http://www.transportes.gov.br/conteudo/53284
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT) http://www.dnit.gov.br/institucional/apresentacao
EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES (GEIPOT) http://ww.geipot.gov.br
Educação Ambiental em Ação. http://www.revistaea.org/
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Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (GeAS) http://www.revistageas.org.br/ojs/index.php/geas
Revista de Gestão Social e Ambiental http://www.revistargsa.org/rgsa/about/editorialPolicies
Instituto Ethos. São Paulo: ETHOS. http://www3.ethos.org.br/
PERIÓDICOS FÍSICOS (ASSINATURAS) Revista Mundo Logística - MAG Editora – ISSN: 1982-1832 http://www.revistamundologistica.com.br/portal/index.shtml
Revista Valor Setorial (Complemento Jornal Valor Econômico) http://www.valor.com.br/
Revista Exame – Editora Abril – ISSN: 0102-2881 http://exame.abril.com.br/revista-exame/
Infraestrutura:
A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com
acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.
Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader
V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.8 Laboratórios Didáticos Especializados
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de
velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de
Upgrade nos equipamentos e na rede.
A Faculdade mantem em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas
pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e
coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
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caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
O curso de Logística possui um Laboratório de Logística, para a aplicação prática
dos conceitos desenvolvidos em sala de aula através de alguns recursos didáticos
pedagógicos que tem por objetivos: favorecer a assimilação e retenção do conteúdo teórico,
despertar no aluno o interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática profissional
e, ainda, aflorar o gosto pela docência. Este laboratório é composto por:
- Jogo Transport (5 unidades): Jogo de tabuleiro que tem como objetivo
desenvolver nos alunos os principais conceitos relacionados à distribuição de
produtos entre vários países do mundo, levando-se em conta uma série de restrições
e condições adversas que influenciam constantemente o atingimento do objetivo final
de cada equipe.
- Fábrica de Carrinhos (1 unidade): Jogo utilizando blocos de montar e estruturado
para desenvolver nos alunos conceitos relacionados à produção puxada, produção
empurrada, estratégias de inbound, estratégias de outbound, estratégias de logística
interna, nível de serviço, gestão de estoques, etc.
- 2 miniaturas de empilhadeiras elétricas, com controle remoto, a serem utilizadas
juntamente com a Fábrica de Carrinhos.
- 1 miniatura de carreta elétrica (cavalo + reboque), com controle remoto, a ser
utilizada juntamente com a Fábrica de Carrinhos.
O curso de Logística faz uso dos laboratórios de informática existentes na
Faculdade Max Planck para a utilização de softwares necessários ao desenvolvimento de
conceitos relacionados à área de Logística, tais como:
- Jogo da Cerveja;
- Jogo da Distribuição;
- Logware.
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Esses mesmos laboratórios também são utilizados para a prática de atividades
logísticas através de planilhas eletrônicas (Excel) desenvolvidas pelo corpo docente do
curso.
Responsabilidades
Todo o pessoal envolvido com os laboratórios de informática, ou seja, encarregados
de laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e
alunos devem estar cientes sobre os procedimentos, bem como saber aplicá-los
corretamente.
Encarregado de Laboratório
São atribuições do encarregado de laboratório:
Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos.
Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;
Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns
que possam ocorrer;
Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações
ao Sistema de Controle Patrimonial conforme os formulários próprios do respectivo
setor. Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em desuso),
consertos, furtos e/ou danos desses bens;
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;
Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios.
Técnico de Laboratório
São atribuições do técnico de laboratório:
Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;
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Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;
Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;
Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios;
Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as
aulas práticas;
Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e
seguir as normas de segurança;
Permanecer nos laboratórios durante as aulas;
Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso;
Manter o inventário sempre atualizado;
Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório.
Professores
Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas
práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;
Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;
Simular os experimentos antes de cada aula;
Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do
laboratório;
Manter a ordem dentro dos laboratórios;
Permanecer no laboratório até saída do último aluno;
Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios;
Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.
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Alunos
Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou
técnico;
Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;
Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;
Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e
realização da aula;
Sempre manter a bancada de trabalho organizada;
Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar
o fato aos técnicos de laboratório.