www.teatrosaoluiz.ptwww.facebook.com/saoluizmaisnovos
fev jul 2016
e
stel
le v
ale
nt
e
13 fevapresentao/ oficina de teatro
AgorA, fAz Tu!D e R u i C ata l o
sbado s 16hSALA Mrio ViegAS
A cLASSificAr peLA cce
Apresentao da oficina de teatroAgora, faz tu! (6 Jan 13 fev) que pe em prtica um modelo de ensino em que os participantes se tornam intrpretes do seu pr-prio trabalho. Tornam-se actores e dramaturgos. isso implica uma tomada de conscincia: a importncia da capacidade de observar, de reflectir, de valorizar a ex-perincia pessoal, o acto de descrever e criar narrati-vas e de assumir um dilogo na relao com os outros. No se trata de memorizar um texto, mas de usar a me-mria. No se trata de representar uma personagem, mas de assumir as consequncias dos seus actos. A pea que resulta desta oficina um frente-a-frente com o pblico: os participantes fazem perguntas inc-modas, e, enquanto actores e autores das suas perso-nagens, tm de lhes dar resposta.
em colaborao com casa da Boavista Santa casa da Misericrdia de Lisboa, Lar Antnio Lus de oliveira
e instituto Luiza paiva de Andrada
Autoria e formao: rui cataloformao: Urndia Arago e Tiago gandra
produo: produes independentes | Tnia M. guerreiroestrutura financiada pelo governo de portugal - Secretrio
de estado da cultura / Direco geral das Artes
17 a 21 fevmsica
fIlMeS PeDIDoS
D e a n t n i o - P e D R o / C i a . C a t i C aQuarta a sexta s 10h30 para escolas
sbado e domingo s 16hSALA Mrio ViegAS
pBLico-ALVo: 6 > 12 ANoSA cLASSificAr peLA cce
Um filme-concerto em que so os espectadores a es-colher os filmes. Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram tambm os msicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisa-vam as primeiras bandas-sonoras. com estreias quase todas as semanas, estes msicos comearam a organi-zar o seu reportrio por temas Aco, Mistrio, Ame-aa, peripcias, romance, Tragdia que depois adap-tavam a cada novo filme que chegava. inspirados por este primeiro encontro entre entre msica e cinema e composio e improvisao, Antnio-pedro, ricardo freitas e eduardo raon preparam-se para um encontro nico e desconhecido: o da sua msica com os filmes que nunca viram. No incio os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens comea...
Antnio-pedro bateria, percusses, meldicaeduardo raon harpa e electrnica
ricardo freitas baixo elctrico e acstico
Direco artstica: Antnio-pedrocolaborao: caroline Bergeroncuradoria de filmes: Nuno Senaproduo: companhia catica
criado sob encomenda do ccB/ fbrica das Artes (2014)
estreia
2 e 3 abrmsica
DoIS MIl cenTo e onze
SegunDoS no MunDo
noIServsbado e domingo s 11h e s 16h
SALA Mrio ViegAS; M/6pBLico-ALVo: 5 > 10 ANoS
LoTAo reDUziDA: 1 ADULTo por criANA
Um dia, os segundos voltaro a ser importantes. em pe-queno lembro-me de serem, eram sempre importantes. Um segundo e tudo podia mudar: do choro ao riso, da vitria derrota, do bom ao mau, do querer ao no que-rer, etc... NoiSerV
Num concerto diferente do habitual, contado e cantado ao segundo, o msico lisboeta, David Santos aka Noi-SerV, acompanha os mais novos e tenta compreender a importncia que do a todos e a cada um dos segun-dos das suas vidas.os pais so permitidos mas aqui as crianas tambm podem viajar sozinhas. Uma visita ao mundo NoiSerV durante precisamente dois mil cento e onze segundos. Agora s fazer as contas.
Uma encomenda So Luiz Teatro Municipal
estreia
9 a 17 abrdana
ASAS De PAPel
a i n h o a V i D a lsegunda a sexta s 10h30
sbado e domingo s 11h e s 16hSALA Mrio ViegAS
pBLico-ALVo: 3 > 5 ANoS A cLASSificAr peLA cce
esta a histria de um instante, um segundo, uma frac-tura do tempo, esta a histria do momento em que tu-do saltou, tudo voou, tudo desapareceu. Mas no h fi-nal sem incio, nem incio sem final e como em todas as histrias no h protagonista sem aventura nem aven-tura sem acidente. Sabem que saltar voar e aterrar chegar. Sabem que ao olhar para cima olhamos para trs e que o tempo nunca uma coisa linear, como uma linha nunca uma linha se no uma sucesso de acon-tecimentos, e disso, dos acontecimentos iremos falar. Agora sigam-me, sem medo e sem pausa, atirem-se pa-ra o vazio do voo e deixem-me levar a mochila da aven-tura. Vamos. Agradeo a todas as crianas que ajuda-ram a criar a dramaturgia, histria e movimento deste espectculo. AiNhoA ViDAL
criao: Ainhoa VidalMsica: pedro gonalves
cenografia: carla Martnez e ngel ruiz orozcoLuz e vdeo: Joo cachulo
produo: Sara Simes, produtores Associados residncia Artstica: frum cultural Jos Manuel figueiredo
Trabalho nas escolas: Ji Santo contestvel e Jardim infantil pestalozzi
Uma encomenda So Luiz Teatro Muncipal
estreia nacional
11 a 15 maiteatro
TuTul i C h t b e n D e ( h o l a n D a )
integrado na programao do fimfa festival internacional de
marionetas e formas animadas Quarta a sexta s 10h30 sbado e domingo s 16h
SALA Mrio ViegASpBLico-ALVo: 6 > 106 ANoS
A cLASSificAr peLA cceiDioMA: SeM pALAVrAS
TUTU um verdadeiro festim para os olhos e ouvidos. Um espectculo contemporneo de lanternas mgicas que nos leva para o perodo entre a primeira e a Segun-da guerras Mundiais. Uma menina dana todos os esti-los desta poca, desde o tango at ao sapateado, do vaudeville dana de salo, do ballet clssico ao ballet Bauhaus. o pblico vai poder seguir as suas alegrias e tristezas numa poca de mudanas importantes. A dana, marcada nesta altura pela busca da liberdade individual e pelo interesse em outras culturas, reflecte a sua vida. A companhia Lichtbende vai deslumbrar--nos com este conto com dana, cheio de ritmo, com a projeco de lanternas mgicas num ecr gigante. As imagens so criadas atravs de manipulao manual e mecnica de objectos quotidianos, e de diferentes ma-teriais. os msicos e os manipuladores esto visveis ao pblico, enriquecendo esta grande experincia visu-al e sonora, uma vez que podemos ver como criam este mundo secreto de imagem e som.
Direco artstica, concepo, imagens e performers: Marie raemakers, rob Logister
compositores e intrpretes musicais: Axel Schappert, helene Jank
Dramaturgia e coreografia: Jeannette van Steenolhar exterior: rop Severien
Tcnica: Lanterna mgica
18 e 19 Junmsica
Mo verDeC a P i C u a e P e D R o G e R a l D e s
sbado e domingo s 16h e s 18hSALA Mrio ViegAS; M/6
pBLico-ALVo: 4 > 10 ANoS
Depois da estreia em Dezembro de 2015 com salas es-gotadas, capicua e pedro geraldes regressam com Mo Verde, um concerto original, feito em torno de len-ga-lengas, escritas para chamar a ateno dos Mais No-vos para as plantas, a agricultura, a alimentao, o chei-ro das ervas aromticas ou at para a cor das flores.
Autoria e interpretao: capicua letra e msica e pedro geraldes msica e arranjos
Uma encomenda So Luiz Teatro Municipal
estreou no So Luiz Teatro Municipal a 10 Dezembro 2015
11 a 15 Juloficina teatro
glorIoSo vero
o f i C i n a s h a k e s P e a R eem parceria com
teatro nacional d. maria iiorientao
C l u D i a G a i o l a ssegunda a sexta das 10h s 17h
SALA Mrio ViegASpBLico-ALVo: 9 > 12 ANoS
SUJeiTo A iNScrio prViA
otelo, Desdmona, iago, clepatra, Marco Antnio, oc-tvio so algumas das mais famosas personagens de Shakespeare. Num universo de heronas e viles, de amor e de dios, de intrigas polticas, de jogos de poder e traio as personagens revelam a sua humanidade e procuram um sentido para a sua existncia, entre o amor e a razo, entre o dever e o desejo. Durante uma semana, e num nico acto vamos aproximar-nos da tra-gdia, do drama romntico, das aventuras shakespea-rianas repletas de incidentes dramticos e acidentes imprevistos.
informaes e inscries: [email protected]
so luiz teatro municipalrua antnio maria cardoso, 38; 1200-027 lisboatel: 213 257 640; [email protected]
bilhetes venda em www.teatrosaoluiz.pt, www.bol.pt e aderentesbilheteira das 13h s 20h; tel: 213 257 650; [email protected]
7 adultos (com desconto carto maria & luiz); 3 crianasgrupos escolares 3 crianas; oficinas 2
fev j u l 2016
fev a JunvISITAS
guIADASG R u P o s e s C o l a R e s
primeira e terceira 4f de cada ms s 10h30
DUrAo 1h (Aprox.)LoTAo 1 TUrMA
eNTrADA LiVre (SUJeiTA A iNScrio prViA)
inscries [email protected]
TeL: 213 257 648
o So Luiz reserva-se o direito de no realizar a visita, caso haja incompatibilidade com outras actividades do Teatro.
m
igu
el r
efr
esc
o
e
stel
le v
ale
nt
e
ain
ho
a v
ida
l
c
ia. c
a
tic
a
c
hr
ist
ian
mit
rea
SEGUE-NOS NO FACEBOOK SO LUIZ MAIS NOVOS
E DEIXA O TEU COMENTRIO