Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
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ÍNDICE
COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR .................................................................................................................... 8 1.
REGISTO ...................................................................................................................................................................... 8 1.1.
ATUALIZAR O DEFIR ...................................................................................................................................................... 9 1.2.
FILOSOFIA DE TRABALHO NO DEFIR ................................................................................................................................ 11 1.3.
1.3.1. Tarefas pendentes .......................................................................................................................................... 11
1.3.2. Atalhos para ações ......................................................................................................................................... 12
1.3.3. Relatórios ........................................................................................................................................................ 12
1.3.4. Menu de trabalho ........................................................................................................................................... 13
1.3.4.1. Prestação de Contas ..................................................................................................................................................... 13
1.3.4.2. Análise Financeira ......................................................................................................................................................... 13
1.3.4.3. Imposto ......................................................................................................................................................................... 14
1.3.4.4. IES e M10 ...................................................................................................................................................................... 14
1.3.4.5. Relatórios ...................................................................................................................................................................... 14
1.3.5. Menu Empresa ................................................................................................................................................ 15
1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro .......................................................................................................................................... 15
1.3.5.2. Remoção de licença ...................................................................................................................................................... 15
1.3.5.3. Configurar palavra-passe do ficheiro ............................................................................................................................ 16
1.3.5.4. Gestão de Backups ........................................................................................................................................................ 18
1.3.5.4.1. Configurar Cópias de Segurança ............................................................................................................................ 18
1.3.5.4.2. Recuperar Cópias de Segurança ............................................................................................................................. 19
FILTROS E VISTAS ......................................................................................................................................................... 21 1.4.
1.4.1. Filtro rápido .................................................................................................................................................... 21
1.4.2. Filtro combinado ............................................................................................................................................. 21
1.4.3. Gravar Filtros (Vistas) ..................................................................................................................................... 22
COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA ............................................................................................................ 24 2.
CRIAR NOVA EMPRESA .................................................................................................................................................. 24 2.1.
ABRIR EMPRESA EXISTENTE ............................................................................................................................................ 27 2.2.
GERIR PERÍODOS NO DEFIR ........................................................................................................................................... 28 2.3.
2.3.1. Selecionar Períodos ......................................................................................................................................... 28
2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis ....................................................................................................................................... 28
2.3.1.2. Períodos Comparativos ................................................................................................................................................. 29
2.3.1.3. Cores dos Períodos ....................................................................................................................................................... 30
2.3.2. Criar Períodos ................................................................................................................................................. 31
2.3.3. Apagar Períodos ............................................................................................................................................. 32
2.3.4. Fechar e Abrir Períodos ................................................................................................................................... 33
INFORMAÇÃO (DADOS) DA EMPRESA ............................................................................................................................... 34 2.4.
2.4.1. Ficha de Identificação ..................................................................................................................................... 34
2.4.2. Estabelecimentos ............................................................................................................................................ 35
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2.4.3. Nº Médio de pessoas ao serviço durante o ano .............................................................................................. 36
2.4.4. Órgãos Sociais ................................................................................................................................................. 36
PROCESSO CONTABILÍSTICO ................................................................................................................................... 38 3.
PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS ............................................................................................................... 38 3.1.
3.1.1. Contas (balancete) .......................................................................................................................................... 38
3.1.1.1. Planos de importação ................................................................................................................................................... 38
3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências .................................................................................... 41
3.1.1.3. Importar plano de contas original ................................................................................................................................. 42
3.1.1.4. Importar Balancete ....................................................................................................................................................... 43
3.1.1.4.1. Formato de importação ......................................................................................................................................... 44
Com separador ............................................................................................................................................... 46 3.1.1.4.1.1.
Tamanho Fixo.................................................................................................................................................. 47 3.1.1.4.1.2.
Testar Formato de Importação ....................................................................................................................... 48 3.1.1.4.1.3.
Gravar Formato de Importação ...................................................................................................................... 48 3.1.1.4.1.4.
3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências ....................................................................................................................... 49
3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação ......................................................................................................... 50
3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação ..................................................................................................................... 51
3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados .......................................................................................................................... 52
3.1.1.6. Informações Adicionais ................................................................................................................................................. 53
3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente ........................................................................................................................... 53
3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário Intermitente ............................ 54
3.1.1.6.3. Unidades Operacionais Descontinuadas ................................................................................................................ 56
3.1.1.7. Mapas para imprimir .................................................................................................................................................... 56
3.1.2. Fluxos de Caixa ............................................................................................................................................... 57
3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa ...................................................................................................................................... 57
3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa ............................................................................................................................. 58
3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa ........................................................................................................................ 59
3.1.3. Alterações ao Capital Próprio ......................................................................................................................... 61
3.1.4. Resultados por Funções .................................................................................................................................. 62
3.1.5. Ajustar Comparativos ..................................................................................................................................... 63
3.1.5.1. Criar Ajustamento ......................................................................................................................................................... 63
3.1.5.2. Pesquisar e selecionar conta ......................................................................................................................................... 65
3.1.6. Anexo às Demonstrações Financeiras............................................................................................................. 66
3.1.6.1. Criar e configurar Anexo ............................................................................................................................................... 66
3.1.6.2. Categorias de Notas do Anexo ...................................................................................................................................... 67
3.1.6.2.1. Criar e Editar Categorias ......................................................................................................................................... 67
3.1.6.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras ................................................................................................. 69
3.1.6.3. Notas do Anexo ............................................................................................................................................................. 71
3.1.6.3.1. Texto ...................................................................................................................................................................... 74
3.1.6.3.2. Imagem .................................................................................................................................................................. 75
3.1.6.3.3. Mapas de Utilizador ............................................................................................................................................... 76
3.1.6.3.4. Quadros do Anexo .................................................................................................................................................. 76
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3.1.6.3.5. Explicação Quadros do Anexo ................................................................................................................................ 82
Ativos biológicos - apuramento do CMV......................................................................................................... 82 3.1.6.3.5.1.
Ativos biológicos - informações adicionais ..................................................................................................... 82 3.1.6.3.5.2.
Ativos biológicos - movimentos do período.................................................................................................... 82 3.1.6.3.5.3.
Ativos biológicos - apuramento da variação ................................................................................................... 83 3.1.6.3.5.4.
Acréscimos e diferimentos ............................................................................................................................. 83 3.1.6.3.5.5.
Ativos fixos tangíveis - Bases de mensuração e métodos depreciação........................................................... 83 3.1.6.3.5.6.
Ativos fixos tangíveis - informações adicionais ............................................................................................... 83 3.1.6.3.5.7.
Ativos fixos tangíveis - movimentos do período (NCRFs e NCRF-ESNL) .......................................................... 84 3.1.6.3.5.8.
Ativos fixos tangíveis ao modelo da revalorização - informações................................................................... 84 3.1.6.3.5.9.
Ativos intangíveis - Bases de mensuração e métodos depreciação .............................................................. 85 3.1.6.3.5.10.
I&D - Dispêndios com pesquisa e desenvolvimento ..................................................................................... 85 3.1.6.3.5.11.
Ativos intangíveis - movimentos do período (NCRF’s e NCRF-ESNL) ............................................................ 85 3.1.6.3.5.12.
Ativos intangíveis ao modelo da revalorização – informações ..................................................................... 86 3.1.6.3.5.13.
Ambiente - dispêndios de caráter ambiental ................................................................................................ 86 3.1.6.3.5.14.
Ambiente - incentivos públicos com a proteção do ambiente ..................................................................... 87 3.1.6.3.5.15.
Ambiente - emissão de gases com efeito de estufa ...................................................................................... 87 3.1.6.3.5.16.
Ativos não correntes detidos para venda - movimentos do período ............................................................ 87 3.1.6.3.5.17.
Informação por CAE ...................................................................................................................................... 87 3.1.6.3.5.18.
Capital próprio - movimentos do período .................................................................................................... 88 3.1.6.3.5.19.
Outra informação relativa a instrumentos financeiros ................................................................................. 89 3.1.6.3.5.20.
Contratos de construção pelo método do lucro nulo ................................................................................... 89 3.1.6.3.5.21.
Contratos de construção pela percentagem de acabamento ....................................................................... 89 3.1.6.3.5.22.
Câmbios - reconhecimento das diferenças ................................................................................................... 89 3.1.6.3.5.23.
Câmbios - taxas utilizadas ............................................................................................................................. 90 3.1.6.3.5.24.
Empreendimentos conjuntos - informações adicionais ................................................................................ 90 3.1.6.3.5.25.
Empreendimentos conjuntos - movimentos do período .............................................................................. 90 3.1.6.3.5.26.
Estado e outros entes públicos ..................................................................................................................... 91 3.1.6.3.5.27.
Alterações de políticas contabilísticas e erros – impactos ............................................................................ 91 3.1.6.3.5.28.
Caixa e equivalentes – desagregação ........................................................................................................... 92 3.1.6.3.5.29.
Caixa e equivalentes - informações adicionais ............................................................................................. 92 3.1.6.3.5.30.
Financiamentos obtidos - gastos capitalizados em ativos ............................................................................ 93 3.1.6.3.5.31.
Financiamentos obtidos – desagregação ...................................................................................................... 93 3.1.6.3.5.32.
Fornecimentos e Serviços Externos - Detalhe ............................................................................................... 93 3.1.6.3.5.33.
Garantias Bancárias ...................................................................................................................................... 93 3.1.6.3.5.34.
Grupo - Natureza e efeito financeiro das concentrações empresariais ........................................................ 93 3.1.6.3.5.35.
Grupo - Identificação das entidades que consolidam ................................................................................... 94 3.1.6.3.5.36.
Grupo - Identificação da posição da empresa............................................................................................... 94 3.1.6.3.5.37.
Grupo - Identificação dos interesses em empreendimentos conjuntos ....................................................... 94 3.1.6.3.5.38.
Grupo – Tipologia dos detentores de capital ................................................................................................ 95 3.1.6.3.5.39.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa................................................................ 95 3.1.6.3.5.40.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa diretamente ........................................... 95 3.1.6.3.5.41.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa indiretamente ........................................ 95 3.1.6.3.5.42.
Grupo - Informação sobre entidades não residentes participadas diretamente .......................................... 96 3.1.6.3.5.43.
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Grupo - Informação sobre entidades não residentes controladas direta ou indiretamente ........................ 96 3.1.6.3.5.44.
Grupo - Identificação das participações imateriais ....................................................................................... 96 3.1.6.3.5.45.
Grupo - Informações adicionais .................................................................................................................... 96 3.1.6.3.5.46.
Grupo - Identificação das entidades que participam no capital da empresa ................................................ 97 3.1.6.3.5.47.
Grupo - Identificação das entidades que participam diretamente no capital da entidade........................... 97 3.1.6.3.5.48.
Grupo - Identificação das entidades que participam indiretamente no capital da entidade........................ 97 3.1.6.3.5.49.
Grupo - Identificação das entidades que não consolidam ............................................................................ 98 3.1.6.3.5.50.
Partes relacionadas - saldos e transações intragrupo ................................................................................... 98 3.1.6.3.5.51.
Goodwill - movimentos do período .............................................................................................................. 98 3.1.6.3.5.52.
Identificação de acréscimos de gastos .......................................................................................................... 99 3.1.6.3.5.53.
Identificação de acréscimos de rendimentos ............................................................................................... 99 3.1.6.3.5.54.
Identificação de clientes ............................................................................................................................... 99 3.1.6.3.5.55.
Identificação de diferimentos de gastos ....................................................................................................... 99 3.1.6.3.5.56.
Identificação de diferimentos de rendimentos ........................................................................................... 100 3.1.6.3.5.57.
Identificação de financiamentos ................................................................................................................. 100 3.1.6.3.5.58.
Identificação de fornecedores .................................................................................................................... 100 3.1.6.3.5.59.
Impostos - ativos e passivos por impostos diferidos................................................................................... 100 3.1.6.3.5.60.
Impostos – componentes ........................................................................................................................... 100 3.1.6.3.5.61.
Impostos - correntes e diferidos reconhecidos no período ........................................................................ 101 3.1.6.3.5.62.
Imparidades por tipos de ativos ................................................................................................................. 101 3.1.6.3.5.63.
Inventários - movimentos e informações adicionais .................................................................................. 101 3.1.6.3.5.64.
Inventários de produção - movimentos e informações adicionais ............................................................. 102 3.1.6.3.5.65.
Dívidas de cobrança duvidosa – discriminação ........................................................................................... 102 3.1.6.3.5.66.
Imparidade de ativos financeiros ................................................................................................................ 102 3.1.6.3.5.67.
Instrumentos financeiros por modelo mensuração – discriminação .......................................................... 102 3.1.6.3.5.68.
Juros - discriminação................................................................................................................................... 103 3.1.6.3.5.69.
Locações – desagregação ............................................................................................................................ 103 3.1.6.3.5.70.
Contratos de Locação Financeira ................................................................................................................ 104 3.1.6.3.5.71.
Contratos de Locação Operacional ............................................................................................................. 104 3.1.6.3.5.72.
Método do Custo em Inv. Financeiros - movimentos do período............................................................... 104 3.1.6.3.5.73.
MEP - movimentos do período ................................................................................................................... 105 3.1.6.3.5.74.
Informação por mercado ............................................................................................................................ 105 3.1.6.3.5.75.
Outras contas a pagar ................................................................................................................................. 106 3.1.6.3.5.76.
Outras contas a receber .............................................................................................................................. 106 3.1.6.3.5.77.
Outras gastos e perdas ............................................................................................................................... 106 3.1.6.3.5.78.
Outros rendimentos .................................................................................................................................... 106 3.1.6.3.5.79.
Pessoal – pagamentos de benefícios pós-emprego .................................................................................... 107 3.1.6.3.5.80.
Pessoal – benefícios .................................................................................................................................... 107 3.1.6.3.5.81.
Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas ................................................................................... 107 3.1.6.3.5.82.
Propriedades de investimento ao custo - informações adicionais ............................................................. 107 3.1.6.3.5.83.
Propriedades de investimento ao justo valor - movimentos do período ................................................... 107 3.1.6.3.5.84.
Propriedades de investimento ao custo - movimentos do período ............................................................ 108 3.1.6.3.5.85.
POC vs SNC - reconciliação contas de capital .............................................................................................. 108 3.1.6.3.5.86.
Provisões - movimentos do período ........................................................................................................... 108 3.1.6.3.5.87.
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Exploração e avaliação de recursos minerais – Quantias ........................................................................... 109 3.1.6.3.5.88.
Rédito - informação por naturezas ............................................................................................................. 109 3.1.6.3.5.89.
Pessoal chave da gestão – remunerações .................................................................................................. 109 3.1.6.3.5.90.
Subsídios - informações detalhadas............................................................................................................ 109 3.1.6.3.5.91.
Unidades operacionais descontinuadas - fluxos de caixa ........................................................................... 109 3.1.6.3.5.92.
Unidades operacionais descontinuadas - resultados do período ............................................................... 110 3.1.6.3.5.93.
3.1.6.3.6. Quadros Comparativos do Anexo......................................................................................................................... 111
3.1.6.3.7. Texto Quadro ....................................................................................................................................................... 111
3.1.6.4. Renumerar Anexo ....................................................................................................................................................... 112
3.1.6.5. Importar anexo de outra entidade ............................................................................................................................. 113
3.1.6.6. Importar anexo de períodos anteriores ...................................................................................................................... 114
RELATO CONTABILÍSTICO ............................................................................................................................................. 115 3.2.
3.2.1. Demonstrações Financeiras .......................................................................................................................... 115
3.2.2. Relatório de Gestão ...................................................................................................................................... 117
3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão ....................................................................................................................................... 117
3.2.2.2. Aplicação de Resultados ............................................................................................................................................. 119
3.2.3. Ata da Assembleia Geral ............................................................................................................................... 120
3.2.4. Mapas de Apoio ............................................................................................................................................ 121
3.2.4.1. Quadros Anexo ........................................................................................................................................................... 121
3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas ................................................................................................. 122
3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas ............................................................................................. 123
FORMATAÇÕES MAPAS, RELATÓRIOS E ANEXO ................................................................................................................ 124 3.3.
3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas .............................................................................................. 124
3.3.2. Cabeçalho e Rodapé ..................................................................................................................................... 125
PROCESSO FISCAL ................................................................................................................................................. 128 4.
PROCESSO DE APURAMENTO DO IRC ............................................................................................................................. 128 4.1.
4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação ......................................................................... 128
4.1.2. Taxas de Tributação ...................................................................................................................................... 129
4.1.2.1. Regiões Autónomas .................................................................................................................................................... 130
4.1.2.2. Regimes de Redução de Taxa ...................................................................................................................................... 130
4.1.2.3. Derramas .................................................................................................................................................................... 131
4.1.3. Lucro Tributável ............................................................................................................................................ 132
4.1.3.1. Ligação às contas do plano original ............................................................................................................................ 133
4.1.3.2. Ajustamentos manuais ............................................................................................................................................... 134
4.1.3.3. Situações de edição especiais ..................................................................................................................................... 136
4.1.4. Tributações Autónomas ................................................................................................................................ 137
4.1.4.1. Ligação às contas do plano original ............................................................................................................................ 138
4.1.4.2. Ajustamentos manuais ............................................................................................................................................... 139
4.1.5. Matéria Coletável ......................................................................................................................................... 141
4.1.6. Cálculo do Imposto ....................................................................................................................................... 143
4.1.6.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta...................................................................................................................... 143
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4.1.6.1.1. Cálculo do imposto ............................................................................................................................................... 143
4.1.6.1.2. Dupla Tributação Internacional ............................................................................................................................ 145
4.1.6.1.3. Benefícios Fiscais .................................................................................................................................................. 147
4.1.6.1.4. Pagamentos Especiais por Conta ......................................................................................................................... 148
4.1.6.1.5. Resultado da Liquidação ...................................................................................................................................... 149
4.1.6.2. Retenções na Fonte .................................................................................................................................................... 150
4.1.6.3. Imposto a pagar e PC, PEC e PAC para o período seguinte ......................................................................................... 151
4.1.6.4. Lançamento contabilístico e apresentação no Balanço .............................................................................................. 152
EMISSÃO DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE RENDIMENTOS (MODELO 22) .............................................................................. 154 4.2.
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA ..................................................................................................................... 155 4.3.
EMISSÃO DAS DECLARAÇÕES DE RENDIMENTO ................................................................................................................ 157 4.4.
4.4.1. Declaração Modelo 10 .................................................................................................................................. 157
4.4.2. Declaração Mensal de Remunerações .......................................................................................................... 158
ANÁLISE FINANCEIRA ............................................................................................................................................ 159 5.
PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS (ANÁLISE FINANCEIRA) ...................................................................................................... 159 5.1.
RELATÓRIOS E INDICADORES DISPONÍVEIS (ANÁLISE FINANCEIRA) ........................................................................................ 160 5.2.
5.2.1. Balanço Funcional ......................................................................................................................................... 160
5.2.2. Capitais Permanentes ................................................................................................................................... 160
5.2.3. Ativos Fixos ................................................................................................................................................... 161
5.2.4. Necessidades Cíclicas .................................................................................................................................... 162
5.2.5. Recursos Cíclicos ........................................................................................................................................... 163
5.2.6. Tesouraria Ativa ............................................................................................................................................ 164
5.2.7. Tesouraria Passiva ........................................................................................................................................ 165
EQUILÍBRIO FINANCEIRO (MAPA E GRÁFICO) .................................................................................................................... 167 5.3.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FUNCIONAL .............................................................................................................. 169 5.4.
CICLO DE EXPLORAÇÃO ............................................................................................................................................... 170 5.5.
ANÁLISE INTEGRADA DA RENDIBILIDADE ......................................................................................................................... 172 5.6.
RENDIBILIDADE E RISCO (MAPA E GRÁFICO)..................................................................................................................... 177 5.7.
5.7.1.1. Risco Económico ......................................................................................................................................................... 177
5.7.1.2. Risco Financeiro .......................................................................................................................................................... 178
5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro ........................................................................................................................... 180
OUTROS INDICADORES ECONÓMICO FINANCEIROS ........................................................................................................... 181 5.8.
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COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR 1.
O DEFIR é um produto que, de forma coerente e integrada, proporciona um conjunto de relatórios, quadros e
gráficos de informação numa perspetiva contabilística, fiscal e económica e financeira.
Registo 1.1.
Após a instalação do DEFIR e antes da primeira utilização é necessário efetuar o registo do software. Deve
introduzir o seu nº de cliente, a sua password de cliente e o seu email. O nome do utilizador DEFIR
corresponderá ao nome de utilizador do Windows® e será preenchido automaticamente.
Para efetuar o registo offline deve ir ao site www.defir.pt, efetuar o login na área de clientes e ir à secção de
senhas. Deverá seguidamente introduzir o nº de série do seu DEFIR e obter a senha, conforme imagem
seguinte:
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Atualizar o DEFIR 1.2.
O DEFIR deverá estar sempre atualizado. O DEFIR automaticamente deteta a existência de novas versões,
contudo poderá também verificar se existe uma nova atualização disponível para download deverá carregar no
botão “Atualização”, disponível no separador INICIAR.
Depois de verificar se existem atualizações disponíveis deve transferir e prosseguir com o processo de
instalação.
Caso não consiga efetuar a atualização a partir do DEFIR deverá ir ao site www.defir.pt, entrar na área de
Clientes e escolher a área de Downloads de Software na Área Reservada. De seguida deve efetuar o download
do ficheiro de atualização.
Depois de descarregar o ficheiro de Atualização deve copiá-lo para a pasta de instalação do DEFIR (pré-
definida em C:\Programas\Prototipo\Defir) e executar o ficheiro para atualizar o DEFIR.
Nota: Sempre que proceder à atualização do DEFIR, o sistema irá automaticamente verificar se tem períodos
anteriores ao da versão que está a instalar / atualizar. Caso seja esse o caso, como medida de segurança, o
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DEFIR irá automaticamente fechar esses períodos de forma a garantir que os dados inseridos não sofram
alterações (nomeadamente, a estimativa de imposto devido às alterações das regras fiscais).
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Filosofia de Trabalho no DEFIR 1.3.
Os menus no DEFIR estão divididos entre as Pilhas de tarefas Atalhos para ações, Relatórios e o Menu de
trabalho.
1.3.1. Tarefas pendentes
As Pilhas de tarefas estão organizadas segundo os macro processos do DEFIR, permitindo que o utilizador faça
todo o processo de prestação de contas através destes processos. Ao executar as tarefas das Pilhas é possível
considera-las como concluídas e assim as Pilhas vão ficando com cada vez menos tarefas pendentes.
Na definição das pilhas, houve a preocupação de as criar e organizar
mediante um conjunto de critérios que visam facilitar a interação do
utilizador com o sistema, permitindo-lhe percorrer praticamente toda a
aplicação a partir desta nova funcionalidade. Assim sendo as pilhas
estão organizadas tendo em consideração os seguintes critérios:
• Normativo aplicável à entidade; e
• Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).
NOTA IMPORTANTE: Caso pretenda visualizar todas as tarefas relativas a um dado processo, por exemplo
“Demonstrações Financeiras”, ou retirar uma dada tarefa de concluída, deverá nas vistas gravadas selecionar
“Demonstrações Financeras – Todas”, sendo que neste caso irão aparecer todas as tarefas associadas a este
processo indepentemente de estarem concluídas ou não. Poderá alternativamente clicar em “Limpar Vista”,
sendo que neste caso irão aparecer todas as tarefas de todos os processos.
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1.3.2. Atalhos para ações
Os atalhos para páginas é uma forma mais prática e rápida de navegação no
DEFIR. As ações conjuntamente com as pilhas permitem ao utilizador efetuar
todas as operações relevantes sem necessidade e aceder aos menus. À
semelhança das pilhas, as ações foram também criadas e estão organizadas
tendo em consideração os seguintes critérios:
• Normativo aplicável à entidade; e
• Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).
1.3.3. Relatórios
Os relatórios estão presentes na página Base do DEFIR como atalhos para os mapas do normativo que
escolheu. Nos Relatórios existe também uma caixa de pesquisa para percorrer por entre os relatórios
disponíveis.
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1.3.4. Menu de trabalho
O menu de trabalho encontra-se dividido por grandes áreas, Dados Iniciais (Iniciar), Prestação de Contas,
Análise Financeira, Imposto, IES E M10 e Relatórios. Esta organização permite uma melhor navegação
conforme o tipo de input ou output a realizar no DEFIR.
1.3.4.1. Prestação de Contas
O menu de Prestação de Contas está dividido por Inputs Itens, Inputs Anexo, Comparativos, Relato de Gestão e
Relatórios. Aqui podemos realizar todas as operações de input relacionadas com a prestação de contas.
1.3.4.2. Análise Financeira
O menu da Análise Financeira está dividido na Análise Financeira Base, Inputs AFA, Configurações AFA e
Relatórios. Neste menu podemos fazer todas as operações relativas à análise financeira, que seja a base ou
caso tenha o upgrade da Análise Financeira Avançada.
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1.3.4.3. Imposto
No menu Processo Fiscal podemos encontrar todas as informações fiscais bem como introduzir, retirar dados e
produzir ficheiros oficiais.
1.3.4.4. IES e M10
Neste menu podemos introduzir os dados necessários para a elaboração da IES, Declaração Mensal de
Remunerações e do Modelo 10, bem como produzir os ficheiros oficiais.
1.3.4.5. Relatórios
Neste menu estão acessíveis todos os relatórios do DEFIR. Estes podem ser vistos na sua totalidade
(selecionado a opção . “Ver Todos”), ou de forma agrupada pelas respetivas áreas funcionais.
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1.3.5. Menu Empresa
1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro
A opção “Info” do menu Empresa tem várias informações úteis, como a possibilidade de “Verificar
Atualizações”, a “Chave de Produto” para poder verificar o número de série da instalação e quais os módulos
ativos do DEFIR.
1.3.5.2. Remoção de licença
O utilizador pode desativar qualquer licença do DEFIR ao carregar com o botão direito do rato e escolher a
opção “Remover Senha”.
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Para ativar novamente qualquer módulo que esteja disponível no licenciamento DEFIR, basta escolher a opção
“Verificar Módulos disponíveis” e carregar em “Ativar” no módulo pretendido.
1.3.5.3. Configurar palavra-passe do ficheiro
Para evitar acessos não autorizados ou alterações indevidas, é possível proteger cada ficheiro de empresa com
uma palavra-chave. Na página de empresa deve aceder ao menu “Empresa” e escolher a opção “Proteger”:
Seguidamente deverá escolher a password pretendida:
Sempre que tentar entrar numa empresa protegida aparecerá uma janela para introduzir a respetiva password.
Apenas poderá trabalhar na referida empresa caso introduzida a password correta.
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Para desproteger uma empresa para entrar sem necessidade de introdução de uma password, pode escolher a
respetiva opção no menu Empresa. Terá de introduzir a password da empresa para a poder desproteger.
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1.3.5.4. Gestão de Backups
1.3.5.4.1. Configurar Cópias de Segurança
Com o DEFIR poderá fazer cópias de segurança de forma automática aos seus ficheiros. Deverá primeiro
começar por configurar as suas cópias no menu Empresa -> Backups, conforme imagem seguinte:
Para que as cópias de segurança sejam efetuadas deverá primeiramente ativar esta a funcionalidade. Para este
efeito deverá:
• Indicar a pasta onde tem as empresas guardadas (os ficheiro .defir);
• Indicar a pasta onde pretende guardar as suas cópias de segurança;
• Indicar o nº de cópias que serão mantidas de cada uma das empresas. Por exemplo, se escolher 5
cópias o DEFIR guardará uma cópia das 5 últimas vezes que trabalhou na empresa em questão
• Indicar o timing de criação das Cópias de Segurança do DEFIR. É possível escolher se pretendemos que
a cópia de segurança seja criada “Ao abrir o DEFIR”, “Ao fechar o DEFIR” ou “Ao abrir e fechar o
DEFIR”.
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1.3.5.4.2. Recuperar Cópias de Segurança
Para recuperar as cópias de segurança terá que ir ao menu Empresa -> Backups -> Recuperar Cópias de
segurança.
Conforme imagem abaixo, na 1ª coluna aparece uma lista das empresas que têm cópias de segurança
efetuadas (na localização que definiu na configuração) e na 2ª coluna constam as cópias de segurança das
empresas, com a identificação da respetiva data e hora.
Para recuperar o backup terá que:
1º Passo: Selecionar a empresa que pretende recuperar (1ª Coluna), depois de selecionar a empresa irá
aparecer-lhe na 2ª coluna a lista das cópias de segurança feitas para essa empresa:
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2º Passo: Deverá selecionar qual a cópia que pretende recuperar, na 2ª Coluna, conforme imagem abaixo:
3º Passo: Terá que clicar em Recuperar Cópia, onde lhe irá aparecer uma mensagem, como na imagem em
baixo apresentada, ao qual deverá responder consoante pretender ou não recuperar a cópia de segurança.
Nota: Caso opte recuperar a cópia de segurança, o sistema irá substituir o ficheiro da empresa
pela cópia de segurança.
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Filtros e Vistas 1.4.
Os filtros são utilizados para apresentar determinados dados, especificando os critérios para os campos de uma
tabela. Só são apresentados registos que correspondam aos critérios. É possível aplicar filtros e alterar as vistas
em todas as listas no DEFIR para trabalhar de forma mais simples e eficaz.
1.4.1. Filtro rápido
Em todas as listagens do DEFIR, irá encontrar no canto superior direito, um controlo para executar um filtro
simples de campo. Para esse efeito, basta selecionar o campo pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. O
filtro é aplicado automaticamente à medida que vai escrevendo.
1.4.2. Filtro combinado
Se pretender aplicar filtros em mais do que um campo, para dados da própria Tabela, deve utilizar a função
“Ver Filtros” no painel de filtro, onde pode escolher vários cruzamentos de dados a filtrar, conforme na imagem
seguinte:
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A aplicação do filtro é em tudo semelhante à do filtro simples de campo, ou seja, basta selecionar o campo
pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. Contudo, neste caso, o filtro apenas é aplicado após ter escrito o
valor do filtro e carregar na tecla “Enter”. É possível selecionar critérios do tipo “E” ou do tipo “Ou”, para tal
basta selecionar o respetivo critério na caixa de seleção apresentada. Caso não indique qualquer critério o
sistema ira assumir um critério do tipo “E”.
Para adicionar ou remover
critérios bastará selecionar na
opção Adicionar Filtro e
Remover
1.4.3. Gravar Filtros (Vistas)
O DEFIR permite após efetuar os filtros que pretender, gravar a combinação dos filtros como uma vista, o que é
muito útil para situações em que pretende visualizar várias vezes uma dada listagem por um dado conjunto de
critérios. Assim sendo, ao gravar a vista evitar estar sempre a construir manualmente a combinação de filtros
que pretende e assim obter o detalhe da informação desejado.
Para proceder à gravação combinação de filtros como vista, bastará após a ter selecionado os filtros
pretendidos selecionar “Gravar Filtros” e atribuir o nome à nova Vista.
Para visualizar a vista criada bastará ir às Vistas Gravadas e selecionar na lista que lhe irá aparecer, a vista
pretendida. Para limpar a vista deverá selecionar a opção Limpar Vista
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Caso pretenda apagar permanentemente uma vista guardada basta escolher a opção Apagar Vista.
Notas importantes:
• A opção Apagar Vista, não se encontra disponível caso a vista selecionada seja uma vista de sistema.
Ou seja, as vistas de sistema não são passíveis de ser alteradas nem apagadas;
• Caso selecione a opção Apagar Vista, essa vista não é recuperável, sendo que terá de construir os
filtros novamente e gravar uma nova vista.
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COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA 2.
Criar nova empresa 2.1.
Para começar a utilizar o DEFIR é necessário criar uma empresa.
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Para esse efeito deverá, na página de entrada do programa, selecionar a opção Nova Empresa e de seguida
atribuir um nome ao respetivo ficheiro.
Depois de criar o ficheiro da empresa o sistema irá pedir para selecionar o normativo aplicável à entidade.
Seguidamente deverá escolher os períodos que pretende criar. Depois de criados os períodos necessários,
poderá selecionar o período onde queremos iniciar.
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De seguida devemos preencher todas as informações da empresa.
Ver Ficha de Identificação
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Abrir empresa existente 2.2.
Para abrir uma empresa já existente deve escolher a opção “Abrir Empresa” na página inicial do DEFIR e
escolher o ficheiro da empresa pretendida. Caso a empresa esteja na lista das empresas recentes poderá
também abri-la clicando duas vezes em cima do respetivo atalho.
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Gerir períodos no DEFIR 2.3.
No DEFIR é possível efetuar uma gestão de todos os períodos contabilísticos.
2.3.1. Selecionar Períodos
Depois de entrar na empresa e caso pretenda mudar o período de trabalhar para outro ano, deve escolher a
opção “Período” no menu superior, ou alternativamente clicar na barra de período que se encontra no final da
aplicação.
2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis
Na gestão dos períodos é possível alterar o tipo de análise efetuado, de forma a proceder ao ajustamento dos
layouts dos mapas respetivos. Assim sendo, conforme o tipo de análise que selecionar, assim serão
identificados os períodos selecionados nos mapas que visualizar:
• Análise Anual: Irá apenas aparecer o Ano (ex. 2012 e 2011);
• Análise Semestral: Irá aparecer a identificação do semestre (ex. 1º Sem. 2012, 2º Sem. 2012)
• Análise Trimestral: Irá aparecer a identificação do trimestre (ex. 1º Trim. 2012, 2º Trim. 2012)
• Análise Mensal: Irá aparecer a identificação do respetivo mês (ex. Jan 2012, Fev 2012)
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Para alterar o tipo de análise basta na página dos períodos escolher a pretendida.
2.3.1.2. Períodos Comparativos
Depois de escolher o período o sistema automaticamente sugere os
períodos comparativos, com base no período atual e com o tipo de
análise selecionado.
No entanto, é possível alterar os períodos comparativos. O “Período
Comparativo” é relativo ao período N-1 (utilizado nas demonstrações
financeiras de caráter obrigatório) e o “Período Comparativo Anterior”
refere-se ao período N-2 (utilizado apenas nos mapas de análise
financeira).
Deverá ter atenção a este aspeto na seleção sempre que efetuar
análises de caráter periódico.
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2.3.1.3. Cores dos Períodos
Com a disponibilização dos vários upgrades ao DEFIR, tornou-se necessário a identificação visual dos vários
tipos de períodos disponíveis. Desta forma são apresentadas as cores dos períodos individuais e as várias
combinações:
CORES BASE SIGNIFICADO (PERÍODOS)
Dados Reais
Orçamento –Só disponível na versão financeira avançada
Período Moeda Adicional –Só disponível na versão Angola e Consolidação (ainda em
elaboração)
Auditoria –Só disponível na versão auditoria
Significa que o período se encontra fechado, não permitido qualquer alteração
CORES COMBINADAS SIGNIFICADO (PERÍODOS)
Dados Reais e Orçamento
Dados Reais e Moeda Adicional o
Dados Reais e Auditoria
Dados Reais, Orçamento e Moeda Adicional
Dados Reais, Orçamento, Moeda Adicional e Auditoria
Dados Reais, Orçamento e Auditoria
Dados Reais, Moeda Adicional e Auditoria
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2.3.2. Criar Períodos
Pode criar os períodos que pretender ao selecionar o mês, o trimestre ou o semestre em causa. Ao criar, por
exemplo o mês de Dezembro está automaticamente a criar o 2º Semestre e o 4º Trimestre.
Uma vez criado o período, o mesmo fica assinalado a azul, conforme imagem à direita:
Nota: Caso apenas queira trabalhar com um período no DEFIR (por exemplo, no ano de abertura de atividade
da empresa) deverá, para efeitos de validação da IES, criar no DEFIR o período imediatamente anterior.
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2.3.3. Apagar Períodos
No DEFIR também é possível apagar períodos conforme entenda ser necessário. Para apagar um período deve
escolher a opção “Apagar Período” e quando abrir uma nova janela com os períodos marcados a vermelho,
basta selecionar o período pretendido.
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2.3.4. Fechar e Abrir Períodos
Pode também fechar qualquer período para que os respetivos dados não sejam alterados inadvertidamente. O
sistema não permite a execução de funções de atualização de dados nem a alteração de dados existentes caso
o período contabilístico esteja fechado. Um período fechado é assinalado a cinzento.
Caso pretenda voltar a alterar dados num período fechado, pode reabri-lo.
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Informação (dados) da empresa 2.4.
Para editar ou adicionar Estabelecimentos ou alterar os dados de identificação da empresa deve ir ao menu
Iniciar à Identificação escolher a opção Ficha ID.
2.4.1. Ficha de Identificação
Na ficha de identificação encontram-se todas as informações oficiais da empresa. Devemos preencher as
informações da empresa. Deve dedicar especial atenção às Informações Contabilísticas pois a escolha do
Normativo vai influenciar os mapas oficiais (especialmente o anexo), pois os mesmos são disponibilizados ao
utilizador conforme o Normativo que escolherem.
No preenchimento desta ficha alertamos ainda para nos elementos fiscais a componente respeitante às
informações contabilísticas, nomeadamente a identificação se se trata de uma pequena ou média empresa
(PME).
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2.4.2. Estabelecimentos
Os dados dos Estabelecimentos devem estar devidamente atualizados. Para editar ou adicionar
Estabelecimentos deve ir ao menu Iniciar à Identificação escolher a opção Estabelecimentos.
No menu da página pode criar novos estabelecimentos, no entanto deverá indicar previamente nas Taxas de
Tributação que a empresa exerce atividade em áreas geográficas distintas, informação essa essencial para
cálculo da Taxa da Derrama.
Na ficha do estabelecimento deve preencher todos os campos necessários de identificação, campos para a Taxa
Derrama e os campos para o Anexo R. Antes de preencher os dados da empresa é necessário preencher o país.
Caso exista mais de um Estabelecimento, os dados do Anexo R relativos aos Estabelecimentos que não são a
Sede devem ser preenchidos dentro do próprio Estabelecimento. Os montantes associados ao Estabelecimento
Sede são calculados por diferença entre os montantes totais e os montantes indicados nos estabelecimentos
que não são Sede.
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2.4.3. Nº Médio de pessoas ao serviço durante o ano
Pode visualizar o nº médio de trabalhadores ao serviço da empresa por cada estabelecimento na lista de
estabelecimentos, bem como o total por empresa.
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2.4.4. Órgãos Sociais
Para completar a informação da sua empresa deve preencher os dados referentes aos Órgãos Sociais. Deve ir
ao menu Iniciar na Identificação escolher a opção Órgãos Sociais para de seguida adicionar as linhas
necessárias e preencher todos os campos.
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Caso os órgãos sociais tenham sido preenchidos no período anterior, poderá executar a função copiar órgãos
sociais do ano anterior para que os mesmos sejam sugeridos.
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PROCESSO CONTABILÍSTICO 3.
Preparação dos elementos contabilísticos 3.1.
3.1.1. Contas (balancete)
O DEFIR permite a introdução automática (através de importação) ou manual do balancete da empresa em que
está a trabalhar.
3.1.1.1. Planos de importação
No DEFIR é possível importar vários tipos de planos de contas e guardar as suas correspondências. Desta forma
é possível que se importe, por exemplo, planos de contas de outros normativos ou de outros países (ou de
diferentes programas de contabilidade), guardando de forma automática todas as correspondências de contas,
tornando o processo de importação mais célere, eficaz e permitindo múltiplas opções. Esta funcionalidade
poderá ser muito útil caso utilize o DEFIR para a prestação de contas de mais de uma empresa, e se essas
empresas tiverem planos de contas diferentes.
1. Na Ficha de Identificação deverá escolher qual a estrutura do Plano de Contas (o Plano de Contas por
defeito é o BASE).
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2. Sempre que efetuarmos uma importação, na primeira página irá constar qual a estrutura de Plano de
Contas para o qual iremos gravar as correspondências.
3. Para criar as várias estruturas de Planos de Contas deve ir ao menu das Configurações, Importação de
Dados e escolher a opção Plano de Contas.
Caso pretenda alterar o Plano de Contas por defeito na
criação de novas empresas, deve alterar o pisco para o
Plano que pretender.
Para introduzir nova estrutura de plano de contas, basta introduzir na
linha vazia a sigla e a descrição.
Caso escolha esta opção
o DEFIR não irá efetuar
qualquer correspondência
automaticamente.
Esta opção deverá ser
utilizada caso pretenda
importar um plano cuja
estrutura não se
identifique com o SNC,
tipicamente, planos de
contas de outros países /
normativos.
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4. Caso, quando fizer a importação, opte por Gravar Correspondências, pode visualizar as mesmas ao
efetuar um duplo clique sobre o respetivo plano.
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3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências
Para importar ou exportar as correspondências dos Planos de Contas, Lucro Tributável, Tributações autónomas
ou Fluxos de caixa, deve ir ao menu Iniciar, à Importação e escolher a respetiva opção:
Depois pode escolher a opção de configuração e dentro de cada opção é possível efetuar a importação de
correspondência gravadas, gravar correspondências e exportar as correspondências:
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3.1.1.3. Importar plano de contas original
É possível guardar o Plano original no DEFIR para várias utilizações, ou seja, podemos escolher a opção de
guardar o balancete que importamos para utilizar com a Análise Financeira Avançada, Lucro Tributável e com
as Tributações Autónomas. Para este efeito devemos escolher a opção de “Importar o Plano Original para
futura utilização no DEFIR” na Ficha de Identificação.
Para visualizar o Plano de Contas Original, devemos ir ao menu Prestação de Contas e nos Inputs Itens escolher
a opção Contas Originais.
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3.1.1.4. Importar Balancete
Pode importar o Balancete do seu software de contabilidade para o DEFIR. Para isso comece por escolher a
opção Importar Balancete página Inicial.
De seguida deve escolher o ficheiro do Balancete que exportou do seu programa de contabilidade. A escolha do
balancete a importar depende do sistema de inventário que tiver selecionado na informação empresa:
• Caso opte por utilizar o sistema de inventário intermitente deverá importar um balancete antes do
apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de
produção.
• Caso opte por utilizar o sistema de inventário permanente deverá importar um balancete após o
apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de
produção.
Para mais informações veja sistema de inventário intermitente.
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3.1.1.4.1. Formato de importação
O DEFIR permite importar balancetes exportados de qualquer sistema de contabilidade em qualquer um dos
seguintes formatos:
• XLS e XLSX (Microsoft Excel™);
• CSV (Comma Delimited ou Separado por Virgulas);
• TXT (Ficheiro de texto).
O DEFIR já possui integração automática com alguns sistemas contabilísticos, em relação aos quais a
importação é efetuada sem necessidade de recorrer à exportação e importação de ficheiros.
Para proceder então à importação do balancete, na opção de importar balancete (que se encontra disponível no
menu INICIAR ou através da pilha de tarefas) deverá selecionar o ficheiro que pretende importar, conforme
imagem seguinte:
Caso o ficheiro esteja com a estrutura Conta | Descrição | Saldo Devedor | Saldo Credor basta “Testar” o
ficheiro e prosseguir com a importação.
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Se o seu balancete não estiver no formato indicado anteriormente, pode selecionar o formato correspondente
ao seu programa de contabilidade na lista pré-definida.
Caso não consiga identificar o formato correspondente ao seu ficheiro, existe a possibilidade de escolher e
configurar manualmente, caso o seu ficheiro tenha um caracter de separador ou seja de tamanho fixo.
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Com separador 3.1.1.4.1.1.
Os ficheiros “com separador” são identificados por terem um carater de separação entre os diversos itens que
constam no respetivo ficheiro.
Depois de identificar qual o tipo de ficheiro, deve escolher a opção “ver detalhes de formato” e no menu
Funções escolher a opção “Editar Formato”.
O passo seguinte é identificar cada um dos itens do ficheiro, começando pelo carater de separação. Para isso
selecione o carater e com o botão direito do rato indique a que se refere.
Para selecionar o nº das
colunas correspondentes aos
campos de Conta, Descrição,
Saldo Devedor e Saldo Credor,
deve proceder da mesma forma
e escolher com o botão direito
do rato.
Antes de terminar deve
também escolher qual o
Separador Decimal e Separador dos Milhares.
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Tamanho Fixo 3.1.1.4.1.2.
Os ficheiros do tipo Tamanho Fixo são identificados por não terem carater de separação entre os dados e
apresentarem uma imagem fixa como, por exemplo, uma tabela.
À semelhança do processo para ficheiros com o formato Com Separador, deve editar o formato selecionando
a respetiva opção no menu Funções.
Mais uma vez deve indicar com o botão direito do rato os carateres correspondentes à Conta, Descrição, Saldo
Devedor e Saldo Credor.
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Testar Formato de Importação 3.1.1.4.1.3.
Após a escolha e configuração do respetivo formato deve “Testar” o ficheiro para confirmar os valores e contas
da importação.
Prossiga com a importação pressionando o botão “Seguinte”.
Gravar Formato de Importação 3.1.1.4.1.4.
Após configurar o formato de importação do seu ficheiro de balancete pode gravar o seu novo formato. Desta
forma sempre que pretender importar um Balancete idêntico, basta escolher na lista e prosseguir com a
importação.
Pode confirmar os valores e as
contas reconhecidas pelo formato
que escolheu ou configurou antes de
prosseguir com a importação.
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Aqui pode
pesquisar as
contas pelo
número de
conta ou pela
descrição.
3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências
No próximo passo deve confirmar e\ou escolher as correspondências das contas a importar. Caso já tenha
efetuado as correspondências numa outra entidade, poderá proceder à respetiva importação. Para esse efeito
pode escolher as contas que está a importar e que ainda não tenham correspondência na coluna “Contas a
Importar” (esquerda) para as contas SNC do DEFIR que se encontram na coluna “Contas do DEFIR” (direita).
Caso pretenda alterar alguma correspondência entretanto efetuada, pode selecionar a linha pretendida no
quadro inferior e, com o botão direito do rato, pode escolher a opção “Apagar Correspondência”. Desta forma a
conta passará para o quadro superior (Contas a importar) para escolher nova correspondência.
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3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação
O passo final para importar o Balancete é o quadro de erros. Os campos a vermelho indicam que contêm
incorreções e no campo Justificação do Erro pode consultar o motivo do erro.
As linhas marcadas com erro não serão importadas.
Para solucionar os erros marcados a vermelho (saldos contranatura) basta carregar com o botão direito do rato
em cima do campo pretendido e escolher a opção . O DEFIR
faz o cálculo automático e preenche o valor correto no respetivo saldo.
Caso seja um erro referente a uma conta que não é editável no DEFIR ou de cálculo automático, deverá
escolher a opção . Desta forma o DEFIR irá preencher o valor a
0.
Depois de solucionar os erros em causa deve pressionar o botão Concluir para finalizar a importação.
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3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação
Situação 1: Formatos Especiais
Existem outros formatos de balancetes que são considerados formatos excecionais devido ao reduzido número
de programas de contabilidade que exportam esses tipos.
Uma das situações é relativa à ausência de Saldo Credor e Saldo Devedor, existindo apenas
uma coluna de Saldo em que apenas se diferencia o Credor do Devedor através do sinal (-) à
esquerda do valor.
Outra situação excecional apresenta-se também com uma única coluna de Saldo, fazendo apenas a
diferenciação entre
Saldo Credor e
Devedor através da
indicação “C” ou “D”
no campo seguinte.
Em ambas as situações deve-se Editar o formato e colocar o Saldo Devedor e o Saldo Credor com o mesmo
número de coluna. O DEFIR vai verificar e decifrar automaticamente quais são os respetivos valores dos Saldos.
Situação 2: Função Verificar Saldos
Após a importação ou migração de versão, em algumas situações excecionais, poderá acontecer os saldos
líquidos das contas não corresponderem à diferença entre saldos devedores e credores. Esta função atualiza e
recalcula o balancete de forma a eliminar tais inconsistências.
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3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados
Nas Contas é possível alterar os valores manualmente através dos campos devidamente assinalados para o
efeito.
Também é possível verificar qual o balanceamento das contas, para saber qual a diferença a acertar. Sempre
que alterar um valor em alguma conta, o balanceamento é automaticamente atualizado.
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3.1.1.6. Informações Adicionais
3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente
Se escolher as opções Corrente e Não Corrente, pode visualizar os respetivos saldos (Saldo Devedor Corrente,
Saldo Devedor Não Corrente, Saldo Credor Corrente e Saldo Credor Não Corrente). Nas contas em que, pela
sua natureza contabilística, não é possível assumir saldos correntes ou não correntes (por só poderem assumir
um tipo de saldo), o DEFIR não apresenta a respetiva caixa de preenchimento nem os respetivos montantes.
Ao efetuar alguma alteração nos Saldos Credores ou Saldos Devedores automaticamente são atualizados os
Saldos Correntes. O mesmo acontece caso altere os saldos correntes, o DEFIR automaticamente calcula os
saldos não correntes pela diferença entre os saldos totais (devedores, ou credores) e o montante indicado no
saldo corrente. A coluna do Saldo Líquido fica atualizada com a diferença entre os dois tipos de Saldo.
No menu da página, pode acrescentar ou alterar informação acerca do Sistema de Inventário Intermitente e
acerca das Unidades Operacionais Descontinuadas. Estas informações são essenciais para o preenchimento de
alguns quadros do Anexo.
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3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário
Intermitente
Caso trabalhe com empresas que utilizem o sistema de inventário intermitente, deve antes de mais assegurar-
se que tem essa opção selecionada na ficha de identificação da empresa. Caso não tenha a opção selecionada,
deve colocar um visto.
Seguidamente deverá seguir os seguintes passos:
1º Passo: Inserir compras, saldos iniciais e regularizações de inventários (ou importar o período
anterior)
Nas Contas (Balancete) e no menu Contas tem a opção de Compras, Stock Inicial. Nesta página deverá inserir
as compras, saldos iniciais e regularizações de inventários. O sinal do montante a colocar na coluna Valor,
deverá respeitar a natureza do respetivo saldo, se a conta tiver saldo devedor, deverá ser colocado a positivo,
se tiver saldo credor, a
negativo. Por exemplo, os
valores credores das contas
318 e 317 deverão ser
inseridos com sinal negativo.
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Caso já tenha os montantes do período anterior preenchidos, bastará ir às Funções da Página e executar “Obter
Stock Inicial”.
O preenchimento destas informações é também necessário para efeitos de anexo às demonstrações financeiras.
2º Passo: Inserir saldos finais de inventários
Antes de calcular o custo da mercadoria vendida ou da variação de produção deve introduzir os saldos finais
dos inventários na classe 3 das contas.
Depois de concluído, o DEFIR preenche automaticamente as contas 61 de CUSTO DAS MERCADORIAS
VENDIDAS, a 73 de VARIAÇÕES NOS INVENTÁRIOS DA PRODUÇÃO e as 664 e 774 nos casos de variações de
justo valor dos ativos biológicos.
3º Passo: Imprimir proposta de lançamento contabilístico
Poderá imprimir o mapa com a proposta de lançamento contabilístico a partir das contas.
NOTA: Caso a empresa tenha selecionado o sistema de inventário intermitente, sempre que abrir e fechar a
página do balancete (contas), bem como sempre que executar a função “Atualizar”, o sistema irá
automaticamente recalcular o Custo de Mercadoria Vendida e Matérias Consumidas, bem como a Variação de
Produção, tendo em atenção os dados aqui introduzidos.
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3.1.1.6.3. Unidades Operacionais Descontinuadas
Nesta opção, também disponível a partir das informações adicionais às contas, poderá introduzir os
rendimentos, gastos e fluxos monetários associados às unidades operacionais descontinuadas.
No preenchimento desses dados deverá ter-se em atenção o seguinte:
• Os rendimentos e recebimentos deverão ser preenchidos a positivo;
• Os gastos e os pagamentos deverão ser preenchidos a negativo.
Estes dados são utilizados na demonstração dos resultados bem como em vários quadros do anexo às
demonstrações financeiras.
3.1.1.7. Mapas para imprimir
O DEFIR permite imprimir o balancete do razão, analítico e analítico após o apuramento de resultados
diretamente a partir dos Relatório no menu da página. Poderá também imprimir balancetes periódicos ou
comparativos.
A partir deste menu poderá também proceder à impressão da proposta de registo contabilístico do Custo da
Mercadoria Vendida e Matéria Consumida (CMVMC).
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3.1.2. Fluxos de Caixa
Nos Itens de Fluxos de Caixa podemos efetuar a introdução e alteração dos montantes a serem apresentados
nesta demonstração financeira. Só é possível alterar os valores nas caixas marcadas para o efeito. Existem três
formas de efetuar a demonstração dos fluxos de caixa: através de importação, manualmente, ou recorrendo
a um cálculo sugerido automaticamente pelo sistema.
3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa
Caso pretenda importar os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:
• Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais / importação.
• Todos os recebimentos devem constar no ficheiro de importação com valor positivo e os pagamentos
com valor negativo;
• O ficheiro deverá estar no formato XLSX (Excel) ou CSV (Separado por Vírgulas) e conter a seguinte
formatação:
o Coluna A: Código do Fluxo de Caixa.
o Coluna B: Descrição
o Coluna C: O valor a importar para cada código.
NOTA: No caso de se tratar de um ficheiro do tipo CSV, este não necessita de cabeçalho, contudo caso se seja
um ficheiro em Excel, deverá conter uma linha com o cabeçalho das colunas (o nome não é relevante).
Para proceder à importação bastará aceder ao menu e selecionar a opção de Importar .CSV. Para sistemas que
já se encontrem integrados nesta área com
o DEFIR, deverá selecionar a opção
Importar WS.
Caso pretenda Gravar Correspondências,
poderá fazê-lo aquando da importação dos
Fluxos de Caixa ou, em alternativa, no
menu Iniciar através da importação de
correpondências.
Depois de importar, poderá sempre editar manualmente os respetivos montantes, conforme o ponto seguinte.
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3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa
Caso pretenda preencher manualmente os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:
• Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais.
• Todos os recebimentos devem constar com valor positivo e os pagamentos com valor negativo.
Caso o sinal de um dado item de fluxo de caixa se apresentar inconsistente, aparecerá uma coluna com a
indicação que o sinal está inconsistente e que provavelmente faltarão informações adicionais:
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3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa
Caso pretenda que o sistema efetue o cálculo automático dos fluxos terá de introduzir as seguintes
informações:
• O balancete do ano anterior (N-1).
• Informações adicionais para completar a informação que o sistema necessita para fazer o respetivo
cálculo.
Depois da introdução das informações adicionais já se pode efetuar o recálculo dos Itens de Fluxos de Caixa no
menu da página. Poderá posteriormente fazer alterações aos montantes sugeridos pelo sistema, desde que faça
a respetiva compensação. Por exemplo, se retirar 100€ do campo 2105, terá de acrescentar 100€ num outro
campo de recebimentos, ou reduzir 100€ num campo respeitante a pagamentos.
NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e mostrar
uma sugestão com base em fórmulas pré-definidas.
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Caso pretenda poderá visualizar as fórmulas que dão origem aos valores utilizando as Vistas. Assim poderá
confirmar todos os dados e a forma como são calculados.
NOTA: Para a correta apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, terão de ter preenchidas as contas
relativas a caixa e equivalentes a caixa nas Contas, para os períodos de N-2, N-1 e N. Deverá adicionalmente
executar a função recalcular comparativos em N.
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3.1.3. Alterações ao Capital Próprio
Nos Itens de Capital Próprio é possível efetuar a alteração dos valores nos campos devidamente marcados para
o efeito.
No menu da página temos a possibilidade de Atualizar Totais, que efetua o recálculo dos totais através das
posições iniciais e finais. Dependendo da rubrica (coluna), o DEFIR “acerta” a diferença entre a posição inicial e
os montantes introduzidos pelo utilizador, numa rubrica residual (tipicamente outras operações), de forma a
garantir a consistência da demonstração.
Existe também a possibilidade de editar manualmente os itens de capital próprio. Para este efeito bastará
aceder à ficha de identificação e aí selecionar, nas configurações, a opção “DACP Manual”. Todos os campos
ficarão editáveis, sendo que a função
“Atualizar Totais” ficará indisponível, pelo
que todos os campos, incluindo os
totalizadores, terão de ser preenchidos
manualmente.
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3.1.4. Resultados por Funções
Para visualizar e alterar os valores do Resultado por Funções, deve ir ao menu da Prestação de Contas e
escolher a opção Itens DRF nos Inputs Itens. Caso pretenda que o DEFIR efetue uma sugestão dos montantes
a constar nesta demonstração financeira, deverá ir ao menu “Funções” e recalcular os valores. Posteriormente
poderá sempre alterar os montantes, desde que garanta a respetiva consistência.
Para sistemas que já se encontrem integrados nesta área com o DEFIR e que possuam a gestão de itens de
demonstração de resultados por funções, poderá selecionar a opção Importar WS e efetuar as respeitivas
correspondências de códigos.
NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e efetuar
uma sugestão com base em regras pré-definidas.
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3.1.5. Ajustar Comparativos
3.1.5.1. Criar Ajustamento
No DEFIR é possível ajustar os comparativos do Balancete, Fluxos de Caixa, Alterações de Capital Próprio,
Demonstração de Resultados por Funções e os Quadros do Anexo.
Antes de iniciar o ajustamento aos comparativos deve confirmar o período do comparativo sobre o qual vai
efetuar alterações. Caso não seja o período que pretende, pode selecionar o Período Comparativo que pretende
conforme demonstrado anteriormente.
Para efetuar o ajuste aos comparativos deve começar por escolher o nº da conta e definir o montante a ajustar
(Valor) e o Tipo de Saldo a Ajustar.
Relativamente aos demais campos, caso pretenda aumentar o tipo de saldo que selecionou, deverá colocar o
valor a positivo, caso contrário deverá colocar o valor a negativo (o quadro abaixo explica esta situação com
maior detalhe). Seguidamente deverá selecionar a Conta de Contrapartida, bem como o respetivo tipo de saldo
a ajustar, que o DEFIR encarregar-se-á de o aumentar ou diminuir automaticamente. Pode também escrever
uma justificação para a alteração que está prestes a efetuar.
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Alternativamente poderá inserir a(s) linhas de compensação do lançamento numa linha abaixo, o que permite
assim a realização de lançamentos composto. Contudo, caso opte por esta forma de inserir, deverá utilizar a
coluna Conta (e não Conta Contrapartida).
De referir que o campo Nº Ajustamento é preenchido automaticamente na altura em que Regista a Linha ou, se
preferir, pode preenchê-lo de forma manual sendo que, para tal, basta inserir o número pretendido antes de
Registar a Linha.
Enquanto a linha permanecer a vermelho, significa que ainda não foi inserida na tabela. Para inserir a linha
deverá ir a Funções do Item » Registar Linha. Caso não efetue este passo, quando voltar a entrar nesta
página o DEFIR não irá guardar as alterações.
Os Tipos de Saldo a Ajustar, quer seja na conta inicial como na conta de Contrapartida obedece às seguintes
regras:
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Caso pretenda, no final do processo poderá imprimir um mapa com todos os ajustamentos que efetuou e
respetivas justificações:
3.1.5.2. Pesquisar e selecionar conta
Ao clicar no campo Nº Conta, aplicável em várias áreas da aplicação, o DEFIR irá aparecer uma nova janela
com todas as contas disponíveis e respetiva descrição. Para uma identificação mais fácil das contas, é agora
possível realizar a pesquisa pelo nº da conta ou pela sua descrição, otimizando desta forma o tempo perdido
nesta matéria. De referir que esta janela é comum a todos os campos desta natureza, conforme imagem que se
segue:
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3.1.6. Anexo às Demonstrações Financeiras
Em termos de processo de elaboração do anexo no DEFIR, recomendamos que siga os seguintes passos:
1. Escolha o normativo aplicável e de seguida execute a função Criar Anexo;
2. Aceda ao menu das categorias e selecione as categorias que não são aplicáveis;
3. Dentro de cada categoria, aceda às notas respetivas e selecione as notas que não são aplicáveis;
4. Após este trabalho de pré-selecção, deverá então ir nota a nota, preencher e verificar o seu conteúdo.
Para mais facilmente aceder às notas que ainda faltam preencher, recomendamos que utilize a pilha
disponível na sua área de trabalho e preencha o campo “Revista” sempre que termina a elaboração de
uma nota, para que mais facilmente faça a gestão das notas que tem ainda por rever.
3.1.6.1. Criar e configurar Anexo
Antes de criar o Anexo devemos preparar a sua estrutura e as suas definições. Deverá ir a “Inputs Anexo” no
menu de Prestação de Contas e escolher a opção para criar o Anexo.
Esta estrutura será criada conforme predefinição
do normativo da sua empresa acedível através da
Ficha de Identificação ou da Configuração do
Anexo, a partir do Anexo às Demonstrações
Financeiras, opção “Configuração do Anexo”.
A configuração do anexo permite igualmente ocultar as remissões em que as demonstrações financeiras estão
referenciadas a determinada nota e a possibilidade de imprimir o anexo com capa e/ou índice. Permite também
imprimir as notas marcadas como não aplicáveis.
Antes de proceder à criação do anexo, deverá sempre confirmar se o normativo selecionado é o
correto, pois caso crie o anexo e posteriormente altere o normativo, ao criar novamente a estrutura irá perder
os dados inseridos. Sempre que criar anexo, o sistema irá eliminar todos os dados inseridos e repor o anexo
por defeito. A criação do anexo poderá ser
efetuada através do menu (conforme imagem
seguinte) ou tarefa que se encontre pendente
na respetiva pilha.
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3.1.6.2. Categorias de Notas do Anexo
O anexo do DEFIR, à semelhança do preconizado no SNC, encontra-se dividido em dois níveis: as categorias
das notas às demonstrações financeiras e as notas propriamente ditas. Na segunda opção do Anexo podemos
visualizar e selecionar as categorias que são aplicáveis à entidade a quem o anexo respeita. É também ao nível
das categorias do anexo que é feita a ligação à coluna das notas em todas as demonstrações financeiras,
conforme se encontra explicado mais à frente.
3.1.6.2.1. Criar e Editar Categorias
Para escolher as categorias de notas aplicáveis ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender
visualizar todas as categorias disponíveis pode utilizar a Vista de “Ver Aplicáveis” ou limpando as vistas.
Podemos editar as respetivas notas efetuando duplo clique na categoria pretendida ou, em alternativa,
podemos ir a Notas do Anexo.
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Para criar novas Categorias deve ir ao menu da página e escolher a opção “Inserir Categoria” ou escolher a
mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas categorias são criadas no fim da lista.
As novas categorias são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à Categoria
recém-criada, deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.
Para eliminar uma categoria inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu
Funções do Item e escolher a opção “Remover Categoria”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão
do lado direito do rato sobre a linha da Categoria. O DEFIR apenas permite a eliminação de Categorias de Notas
criadas pelo utilizador e não das notas de sistema. Toda a informação colocada nas categorias e notas criadas
pelo utilizador não serão incluídas na IES.
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3.1.6.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras
As notas estão configuradas para aparecerem apenas nas demonstrações financeiras que são obrigatórias,
tendo em consideração o normativo escolhido.
Isto é, o anexo e as Demonstrações Financeiras têm de estar consistentes:
• Se tem um anexo preparado em NCRF, apenas aparecerão as notas para as Demonstrações Financeiras
em NCRF;
• Se tem um anexo preparado em NCRF-PE, apenas aparecerão as notas para as Demonstrações
Financeiras em NCRF-PE;
• Se tem um anexo preparado em NCRF-ME, apenas aparecerão as notas para as Demonstrações
Financeiras em NCRF-ME;
• Se tem um anexo preparado em ESNL apenas aparecerão as notas para as Demonstrações Financeiras
em ESNL.
Para que as notas apareçam nas demonstrações financeiras, deverá ter o anexo criado.
Caso pretenda editar as ligações efetuadas ou criar novas ligações, deverá utilizar o botão . Este botão
serve para atribuir o número de nota associado às demonstrações financeiras. Para esse efeito terão de ser
seguidos os seguintes passos:
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1. Na categoria que pretende inserir na coluna das notas numa dada demonstração financeira deverá
carregar no botão ;
2. Na página que aparece, deverá selecionar a demonstração financeira em que pretende inserir a
referência à categoria.
o Caso a demonstração financeira não apareça na lista disponível, deverá carregar no botão X;
o Caso a demonstração financeira selecionada não apareça por ordem, deverá carregar na coluna
Ordem para o DEFIR proceder à respetiva ordenação;
3. Por fim, deverá selecionar (ou retirar a seleção) a linha a que pretende colocar a referência à categoria
do anexo às demonstrações financeiras.
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3.1.6.3. Notas do Anexo
Depois de editar as Categorias passamos para a escolha e edição das notas. Para escolher as notas aplicáveis
ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender visualizar todas as notas disponíveis pode
utilizar as Vistas para ver “Aplicáveis” ou “Não Aplicáveis Não Revistas ”. Existe adicionalmente a possibilidade
de colocar uma dada nota como “Não Visível”. Neste último caso, caso na configuração do anexo opte por
imprimir as notas não aplicáveis, as notas selecionadas com “Não Visível” não irão aparecer.
A coluna “Revista” serve apenas para o utilizador controlar as notas que já efetuou. É portanto um campo de
utilização opcional.
As notas podem conter “Texto”, “Imagem”, “ Mapas de Utilizador”, “Quadro”, “Quadro Comparativo” e “Texto
Quadro”. Sempre que tenham dados inseridos, ficam marcados com um visto, conforme exemplo infra. O
DEFIR, conforme o normativo, sugere um conjunto de textos, quadros e informações a divulgar, no entanto, o
utilizador poderá e deverá alterar os textos, a nota onde os quadros aparecem e adicionar informação às notas
existentes.
Para editar ou selecionar cada um dos itens, deve clicar 2 vezes no campo correspondente.
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Para criar novas Notas deve ir ao menu Funções do Item e escolher a opção “Inserir Nova Nota” ou escolher a
mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas Notas são criadas de forma sequencial a
partir da Nota que selecionar.
As novas notas são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à nota recém-criada,
deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.
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Para eliminar uma Nota inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu Funções
do Item e escolher a opção “Remover Nota”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão do lado direito
do rato sobre a linha da Nota. O sistema apenas permite a eliminação de notas criadas pelo utilizador e não das
notas de sistema.
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3.1.6.3.1. Texto
Na edição do “Texto” podemos introduzir campos (informações da empresa) ou itens contabilísticos. Os campos
e itens contabilísticos ficam marcados no editor de texto com o respetivo nome de configuração entre “«»”.
É agora possível formatar todo o texto inserido nestas caixas. Para tal, poderá utilizar a barra indicada na
imagem acima. Pode alterar o tipo de letra, tamanho, cor, colocar texto a negrito, itálico ou sublinhado,
indentar, etc… Este é um controlo muito parecido com o utilizado pelo MS Word®, por exemplo. Caso opte por
não formatar, o sistema irá automaticamente assumir nos relatórios o tipo de letra que estiver definida nas
configurações de Estilos e Cores.
Depois da introdução e antes de guardar as alterações, podemos pré-visualizar o texto que irá ser inserido no
Anexo, sendo possível eliminar a informação que não interesse.
Também é possível verificar a ortografia para corrigir possíveis erros no texto utilizando a opção “Verificar
Ortografia”, no entanto necessita de ter instalado o Corretor Ortográfico do MS Office no seu computador.
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3.1.6.3.2. Imagem
Na edição da “Imagem” podemos importar ou remover uma
imagem para a respetiva nota do anexo.
Para criar um ficheiro de imagem para importar para o
Anexo, deve criar, por exemplo, em Excel e copiar para um
ficheiro de imagem (MS Paint, por exemplo).
Depois de colocar a imagem pretendida do
software de imagem, deve executar “Guardar
como” e escolher o tipo de ficheiro “JPEG”.
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3.1.6.3.3. Mapas de Utilizador
Para os utilizadores que tenham o módulo Análise Financeira Avançada, é possível colocarem diretamente no
Anexo os Mapas criados pelos próprios. Este é um procedimento muito simples: basta entrar nas Notas do
Anexo e fazer duplo-clique no campo Mapas de Utilizador. Aqui irão aparecer todos Mapas já criados pelo
utilizador, bastando selecionar o que nos interessa para o campo em causa.
3.1.6.3.4. Quadros do Anexo
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O DEFIR possui um conjunto de quadros pré-definidos para o anexo, que quando aplicável, se encontram
integrados para efeitos da IES. Caso os quadros não respondam a todas as necessidades de relato, poderá criar
quadros de utilizador bem como importar uma imagem para esse efeito.
Pode editar os Quadros
do Anexo fazendo duplo
clique num Quadro
existente nas Notas, ou
então na opção dos
Inputs do Anexo em
“Editar Quadros”.
Caso pretenda adicionar um quadro de sistema a uma nota existente, poderá clicar duas vezes no respetivo
campo, clicar com o botão direito do rato ou
alternativamente ir no menu “Quadros” e escolher a opção
“Adicionar Quadro”, e proceder à respetiva seleção.
Também é possível remover um Quadro caso não o pretenda incluir no Anexo. Para o fazer é necessário
selecionar o campo do Quadro que pretende remover e no menu “Quadros” escolher a opção “Remover
Quadro”.
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Depois de preencher o quadro deverá ir ao
menu da página e atualizar o Quadro, sendo
que o DEFIR irá calcular os valores inseridos
na contabilidade e os valores inseridos
diretamente no quadro.
Alguns quadros apresentam um campo em itálico e azul. Este campo vai ajustar o mapa de forma a que este
fique consistente entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações do mapa.
Outros quadros apresentam um campo a vermelho com o nome “Diferença”, que vai apresentar a diferença
entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações constantes no mapa.
ÍNDICE
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Apresenta-se de seguida a lista dos quadros que o DEFIR disponibiliza com algumas observações:
Id Quadro Titulo Quadro Observações
AB_CMV_2012 Ativos biológicos - apuramento do CMV QUADRO IES: 05182-A. Este quadro inclui comparativos.
AB_Inf_2012 Ativos biológicos - informações adicionais QUADRO IES: 05184-A Este quadro inclui comparativos.
AB_Mov Ativos biológicos - movimentos do período QUADRO IES: 05181-A
AB_VAR_2012 Ativos biológicos - apuramento da variação QUADRO IES: 05183-A. Este quadro inclui comparativos.
ACRESDIF Acréscimos e diferimentos Quadro introduzido na Versão 2013 Este quadro permite a inserção de linhas.
AFT_Bases AFT - Bases mensuração e métodos depreciação
Quadro introduzido na Versão 2012
AFT_Inf Ativos fixos tangíveis - informações adicionais QUADRO IES: 05083-A Este quadro permite a inserção de linhas.
AFT_Mov_2012 Ativos fixos tangíveis - movimentos do período QUADRO IES: 05071-A
AFT_MvESNL Ativos fixos tangíveis - movimentos do período (ESNL)
Quadro introduzido na Versão 2012 QUADRO IES: 05071-A
AFT_Rev Ativos fixos tangíveis ao modelo da revalorização - informações
QUADRO IES: 05082-A
AI_Bases A. Intangíveis - Bases mensuração e métodos depreciação
Quadro introduzido na Versão 2012
AI_IeD I&D - Dispêndios com pesquisa e desenvolvimento
QUADRO IES: 05073-A
AI_Mov_2015 Ativos intangíveis - movimentos do periodo Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADRO IES: 05071-A
AI_MvESNL Ativos intangíveis - movimentos do periodo (ESNL)
Quadro introduzido na Versão 2012 QUADRO IES: 05071-A
AI_Rev Ativos intangíveis ao modelo da revalorização - informações
QUADRO IES: 05072-A
AMBIENTE_Gst_2012 Ambiente - dispêndios de caráter ambiental QUADRO IES: 05271-A Este quadro inclui comparativos.
AMBIENTE_Inc_2012 Ambiente - incentivos públicos com a protecção do ambiente
QUADRO IES: 05272-A Este quadro inclui comparativos.
AMBIENTE_Lic_2012 Ambiente - emissão de gases com efeito de estufa
QUADRO IES: 05272-A Este quadro inclui comparativos.
ANCDV_Mov Ativos não correntes detidos para venda - movimentos do período
QUADRO IES: 05091-A
CAE_Inf Informação por CAE QUADRO IES: 05301-A
CAPITAL_Mov Capital próprio - movimentos do período
QUADRO IES: 0531-A - Este quadro não é obrigatório para as entidades que sejam obrigadas a apresentar a demonstração das alterações no capital próprio
CAPITAL_OIFin_2012 Outra informação relativa a instrumentos financeiros
QUADRO IES: 05284-A Este quadro inclui comparativos.
CCONSTR_LN Contratos de construção pelo método do lucro nulo
QUADRO IES: 0520-A Este quadro permite a inserção de linhas.
CCONSTR_PA Contratos de construção pela percentagem de acabamento
QUADRO IES: 0520-A Este quadro permite a inserção de linhas.
CMB_Det_2012 Câmbios - reconhecimento das diferenças QUADRO IES: 05241-A Este quadro inclui comparativos.
CMB_Tx Câmbios - taxas utilizadas QUADRO IES: 05242-A Este quadro inclui comparativos.
EC_Inf_2012 Empreendimentos conjuntos - informações adicionais
QUADRO IES: 05142-A Este quadro inclui comparativos.
EC_Mov_2012 Empreendimentos conjuntos - movimentos do período
QUADRO IES: 05141-A Este quadro inclui comparativos.
EOEP Estado e Outros Entes Públicos Quadro introduzido na Versão 2012 Este quadro inclui comparativos.
ERR_PC Alterações de políticas contabilísticas e erros - impactos
QUADRO IES: 0505-A Este quadro permite a inserção de linhas
FC_Det Caixa e equivalentes - desagregação QUADRO IES: 05041-A
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Id Quadro Titulo Quadro Observações
FC_Inf_2015 Caixa e equivalentes - informações adicionais Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADRO IES: 05042-A Este quadro inclui comparativos.
FIN_Cap Financiamentos obtidos - gastos capitalizados em ativos
QUADRO IES: 05111-A
FIN_Det Financiamentos obtidos - desagregação QUADRO IES: 05112-A
FSE_Det Fornecimentos e Serviços Externos - Detalhe Quadro introduzido na Versão 2012 Este quadro inclui comparativos.
GARANTBC Garantias Bancárias Quadro introduzido na Versão 2012
GRUPO_Concent Grupo - Natureza e efeito financeiro das concentrações empresariais
QUADRO IES: 05151-A
GRUPO_Consolida Grupo - Identificação das entidades que consolidam
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Emp_2015 Grupo - Identificação da posição da empresa Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADROS IES: 050602-B e 050605-B
GRUPO_Emp_Conj Grupo - Identificação dos interesses em empreendimentos conjuntos
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Emp_Part Grupo - Tipologia dos detentores de capital Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050601-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Filhas_2012 Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Filhas_Dir Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa diretamente
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050604-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Filhas_Ind Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa indiretamente
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050607-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_IDNR_Contab Grupo - Informação sobre entidades não residentes participadas diretamente
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050608-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_IDNR_Inf Grupo - Informação sobre entidades não residentes controladas direta ou indiretamente
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050609-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Imateriais Grupo - Identificação das participações imateriais
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Inf_2015 Grupo - Informações adicionais Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADRO IES: 05068-A Este quadro inclui comparativos.
GRUPO_Mae Grupo - Identificação das entidades que participam no capital da empresa
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Mae_Dir Grupo - Identificação das entidades que participam diretamente no capital da empresa
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050603-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_Mae_Ind Grupo - Identificação das entidades que participam indiretamente no capital da empresa
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 050606-B Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_N_Consolida Grupo - Identificação das entidades que não consolidam
Este quadro permite a inserção de linhas
GRUPO_OP Partes relacionadas - saldos e transacções intragrupo
GW_Mov_2012 Goodwill - movimentos do período QUADRO IES: 05152-A Este quadro inclui comparativos.
IACRESG Identificação de acréscimos de gastos Quadro novo da versão 2015
IACRESR Identificação de acréscimos de rendimentos Quadro novo da versão 2015
ICLIENTES Identificação de clientes Quadro novo da versão 2015
IDIFERG Identificação de diferimentos de gastos Quadro novo da versão 2015
IDIFERR Identificação de diferimentos de rendimentos Quadro novo da versão 2015
IFINANC Identificação de financiamentos Quadro novo da versão 2015
IFORNEC Identificação de fornecedores Quadro novo da versão 2015
IMPOST_Act_Pas_2013 Impostos - ativos e passivos por impostos Foram introduzidas na versão 2013 motivos adicionais associados aos impostos diferidos
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Id Quadro Titulo Quadro Observações diferidos
IMPOST_Com_2012 Impostos - componentes QUADRO IES: 0526-A Este quadro inclui comparativos.
IMPOST_Det_2012 Impostos - correntes e diferidos reconhecidos no período
Este quadro inclui comparativos.
IMPRID Imparidades por tipos de ativos QUADRO IES: 0513-A
INV_Inf_2012 Inventários - movimentos e informações adicionais
QUADRO IES: 05191-A Este quadro inclui comparativos.
INVPRD_Inf_2015 Inventários de produção - movimentos e informações adicionais
Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADRO IES: 05192-A Este quadro inclui comparativos.
ITF_Cli_Duv_2012 Dívidas de cobrança duvidosa - discriminação QUADRO IES: 05282-A Este quadro inclui comparativos.
ITF_Imp_2012 Imparidade de ativos financeiros QUADRO IES: 05281-A Este quadro inclui comparativos.
ITF_Mens Instrumentos financeiros por modelo mensuração - discriminação
QUADRO IES: 05283-A
JUROS_Det Juros - discriminação Quadro introduzido na Versão 2012 Este quadro inclui comparativos.
LOCACOES Locações – desagregação QUADRO IES: 0510-A
LOCFINID Contratos de Locação Financeira Quadro introduzido na Versão 2012
LOCOPID Contratos de Locação Operacional Quadro introduzido na Versão 2012
MC_Mov Método do Custo em Inv. Financeiros - movimentos do período
QUADRO IES: 0516-A
MEP_Mov MEP - movimentos do período QUADRO IES: 0516-A
MERCADO_Inf Informação por mercado QUADRO IES: 05302-A
OCP Outras contas a pagar Quadro introduzido na Versão 2013
OCR Outras contas a receber Quadro introduzido na Versão 2013
OGP Outros gastos e perdas Quadro introduzido na Versão 2013
ORG Outros rendimentos e ganhos Quadro introduzido na Versão 2013
PESSOAL_BPE_PAG Pessoal - pagamentos de benefícios pós-emprego
Quadro novo da versão 2015 QUADRO IES: 05293-A
PESSOAL_Gst_2015 Pessoal - benefícios Este quadro foi alterado na versão 2015 QUADRO IES: 05292-A Este quadro inclui comparativos.
PESSOAL_Qt_2012 Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas
QUADRO IES: 05291-A Este quadro inclui comparativos.
PI_Inf_2012 Propriedades de investimento ao custo - informações adicionais
QUADRO IES: 05122-A Este quadro inclui comparativos.
PIJV_Mov Propriedades de investimento ao justo valor - movimentos do período
QUADRO IES: 05121-A
PIMC_Mov Propriedades de investimento ao custo - movimentos do período
QUADRO IES: 05121-A
POC_SNC POC vs. SNC - reconciliação contas de capital QUADRO IES: 0502-A Por defeito está não aplicável em todos os anexos
PROV_Mov Provisões - movimentos do período QUADRO IES: 0522-A
RECMIN_2012 Exploração e avaliação de recursos minerais - Quantias
QUADRO IES: 0517-A Este quadro inclui comparativos.
REDITO_2012 Rédito - informação por naturezas QUADRO IES: 0521-A Este quadro inclui comparativos.
REM_OS_2012 Pessoal chave da gestão - remunerações QUADRO IES: 05292-A Este quadro inclui comparativos.
SUBSIDIOS Subsídios - informações detalhadas QUADRO IES: 0523-A
UOD_FC Unidades operacionais descontinuadas - fluxos de caixa
QUADRO IES: 05092-A
UOD_RL_2012 Unidades operacionais descontinuadas - resultados do período
QUADRO IES: 05092-A Este quadro inclui comparativos.
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3.1.6.3.5. Explicação Quadros do Anexo
Ativos biológicos - apuramento do CMV 3.1.6.3.5.1.
QUADRO IES: 05182-A
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA:
• Deverá preencher os saldos finais no balancete do período anterior;
• Deverá preencher as compras e regularizações de ativos biológicos no balancete (contas) �
informações adicionais � Sistema de Inventário Intermitente;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático;
• Este quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante do campo "Diferença"
deverá estar a 0 (zero).
Ativos biológicos - informações adicionais 3.1.6.3.5.2.
QUADRO IES: 05184-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
OUTRAS INFORMAÇÕES • Apenas deverão constar neste mapa os subsídios relacionados com ativos biológicos mensurados ao
justo valore menos os custos de vender.
Ativos biológicos - movimentos do período 3.1.6.3.5.3.
QUADRO IES: 05181-A
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente
(valor liquido inicial, movimentos do período, aumentos diminuições e valor líquido final).
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas.
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Ativos biológicos - apuramento da variação 3.1.6.3.5.4.
QUADRO IES: 05183-A
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as compras, saldos iniciais e regularizações de ativos biológicos no balancete �
informações adicionais � Sistema de Inventário Intermitente;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático, sendo a variação em ativos biológicos
calculada automaticamente.
Acréscimos e diferimentos 3.1.6.3.5.5.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada devedor por acréscimos de rendimento, credor por acréscimos
de gastos ou diferimentos, que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Ativos fixos tangíveis - Bases de mensuração e métodos depreciação 3.1.6.3.5.6.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual
• Neste quadro para cada uma das tipologias identificadas deverá preencher a base de mensuração, o
método de depreciação utilizado, a vida útil estimada e a respetiva taxa de depreciação
Ativos fixos tangíveis - informações adicionais 3.1.6.3.5.7.
QUADRO IES: 05083-A
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
• Este quadro permite a inserção de mais linhas. Para esse efeito deverá colocar-se na linha (tipo de
ativos, naturezas dos compromissos ou descrições e entidades) que pretende inserir, e ir a funções �
inserir linha;
• Este quadro permite também a eliminação das linhas inseridas.
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OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá para as três situações identificadas preencher a descrição e o respetivo valor.
Ativos fixos tangíveis - movimentos do período (NCRFs e NCRF-ESNL) 3.1.6.3.5.8.
QUADRO IES: 05071-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher no período anterior e no período atual os montantes brutos, depreciações e perdas
por imparidade acumuladas por cada tipo de ativo fixo tangível;
• Deverá preencher no período atual as depreciações e perdas por imparidade do período por cada tipo
de ativo fixo tangível;
• Deverá ainda ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Os valores brutos iniciais e finais, depreciações e perdas por imparidade acumuladas e do período são
calculados automaticamente, exceto as perdas por imparidade dos AFT em curso e dos adiantamentos
por conta de AFT;
• O sistema calcula todos os campos totalizadores;
• Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo
que o sistema coloca diferença entre os montantes indicados e os constantes na contabilidade em
"Outras transferências".
OUTRAS INFORMAÇÕES
• As aquisições em 1ª mão compreendem os bens adquiridos e que ainda não tenham sido utilizados no
país, desde que respeitem a ativos fixos tangíveis. As aquisições de bens adquiridos no estrangeiro são
sempres consideradas aquisições em 1ª mão;
• No campo "quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida", devem ser indicadas as
quantias escrituradas de ativos fixos tangíveis cuja titularidade esteja restringida ou que tenham sido
dados como garantia de passivos.
Ativos fixos tangíveis ao modelo da revalorização - informações 3.1.6.3.5.9.
QUADRO IES: 05082-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
OUTRAS INFORMAÇÕES
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• Este quadro é para ser preenchido sempre que for adotado o modelo de revalorização para a
mensuração subsequente dos ativos fixos tangíveis.
Ativos intangíveis - Bases de mensuração e métodos depreciação 3.1.6.3.5.10.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Neste quadro para cada uma das tipologias identificadas deverá preencher a base de mensuração, o
método de depreciação utilizado, a vida útil estimada e a respetiva taxa de depreciação.
I&D - Dispêndios com pesquisa e desenvolvimento 3.1.6.3.5.11.
QUADRO IES: 05073-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente;
• Atenção que existem vários campos neste mapa que não são editáveis.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Para além das quantias de compromissos contratuais para aquisição de ativos intangíveis reconhecidos
como passivo deve ainda indicar as quantias relativas a dispêndios suportados com ativos intangíveis
desenvolvidos internamente.
Ativos intangíveis - movimentos do período (NCRF’s e NCRF-ESNL) 3.1.6.3.5.12.
QUADRO IES: 05071-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher no período anterior e no período atual os montantes brutos, amortizações e perdas
por imparidade acumuladas por cada tipo de ativo intangível; Deverá preencher no período atual as
amortizações e perdas por imparidade do período por cada tipo de ativo intangível.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Por defeito o sistema assume que os montantes constantes nas rubricas de ativos intangíveis dizem
respeito a ativos com VIDA ÚTIL DEFINIDA;
• O sistema os valores brutos, depreciações e perdas por imparidade acumuladas e do período dos bens
com VIDA ÚTIL DEFINIDA, pela diferença entre o valor total das rubricas de ativos intangíveis e os
montantes que introduzir nos campos respeitantes aos ativos com VIDA ÚTIL INDEFINIDA;
• O sistema calcula todos os campos totalizadores;
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• Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo
que o sistema indica numa linha autónoma a diferença entre o saldo dos ativos intangíveis resultante
dos montantes que introduziu e os saldos constantes na contabilidade.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• As aquisições em 1.ª mão compreendem os bens adquiridos e que ainda não tenham sido utilizados no
país, desde que respeitem a ativos intangíveis. As aquisições de bens adquiridos no estrangeiro são
sempre consideradas aquisições em 1ª mão;
• No campo "quantia da garantia de passivos e/ou titularidade restringida", devem ser indicadas as
quantias escrituradas de ativos intangíveis cuja titularidade esteja restringida ou que tenham sido
dados como garantia de passivos.
Ativos intangíveis ao modelo da revalorização – informações 3.1.6.3.5.13.
QUADRO IES: 05072-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Este quadro é para ser preenchido sempre que for adotado o modelo de revalorização para a
mensuração subsequente dos ativos intangíveis.
Ambiente - dispêndios de caráter ambiental 3.1.6.3.5.14.
QUADRO IES: 05271-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente. OUTRAS INFORMAÇÕES
• Dispêndios de carácter ambiental: incluem os custos das medidas tomadas por uma entidade ou, em
seu nome, por outras entidades, para evitar, reduzir ou reparar danos de carácter ambiental
decorrentes das suas atividades. Estes custos incluem, entre outros, a eliminação de resíduos ou as
iniciativas destinadas a evitar a sua formação, a proteção dos solos e das águas superficiais e
subterrâneas, a preservação do ar puro e das condições climáticas, a redução do ruído e a proteção da
biodiversidade e da paisagem. Incluem-se igualmente no conceito de dispêndios de carácter ambiental
os custos adicionais identificáveis cujo objetivo principal consista em evitar, reduzir ou reparar danos de
carácter ambiental.
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Ambiente - incentivos públicos com a proteção do ambiente 3.1.6.3.5.15.
QUADRO IES: 05272-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS • Só devem ser indicados os incentivos que ainda conduzem a uma imputação de rendimentos no
período de relato.
Ambiente - emissão de gases com efeito de estufa 3.1.6.3.5.16.
QUADRO IES: 05272-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá divulgar as licenças atribuídas, adquiridas e alienadas, quer em toneladas de dióxido de carbono
(campo quantidade), quer em valor.
Ativos não correntes detidos para venda - movimentos do período 3.1.6.3.5.17.
QUADRO IES: 05091-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente
(saldo início período, variações do período, aumentos diminuições e saldo final do período).
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas;
• Deve ter em atenção que neste quadro é destacada a origem do ativo não corrente detido para venda
– quando transferido de outra classe - a qual surge evidenciada nos títulos das colunas 1 a 5 (p.e. uma
propriedade de investimento, um ativo intangível ou um ativo fixo tangível). A par da identificação da
classe de onde provêm o ativo classificado como não corrente detido para venda, deve ter em conta
todas as movimentações ocorridas na conta (aumentos e diminuição que afetam a quantia escriturada
inicial e conduzem à quantia escriturada final). A coluna 7 identifica todos os ativos não correntes
detidos para venda que, de acordo com o §11 da NCRF 8, foram imediatamente classificados como
ativos não correntes detidos para venda.
Informação por CAE 3.1.6.3.5.18.
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QUADRO IES: 05301-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as compras no balancete � informações adicionais � Sistema de Inventário
Intermitente;
• Deverá preencher as aquisições de ativos fixos tangíveis e propriedades de investimento nos respetivos
quadros do anexo;
• Deverá preencher o número médio de pessoas na informação respeitantes aos estabelecimentos.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO • Este quadro calcula automaticamente a coluna Total para a maioria dos campos. As exceções estão
indicadas com caixas na coluna de total e deverão ser preenchidas manualmente (por exemplo, nº
médio de pessoas ao serviço);
• Por defeito os montantes serão preenchidos na coluna respeitante ao CAE 1, caso tenha outros CAE
deverá preencher nas respetivas colunas, sendo que o CAE 1 será preenchido automaticamente pela
diferença;
• As linhas campos vendas, custo das mercadorias vendidas e gastos com o pessoal são de
preenchimento automático.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deve considerar como atividade económica cada uma das atividades exercidas pela empresa,
isoladamente considerada, quer se trate de atividade de produção de bens ou serviços para terceiros,
de atividade de fornecimento de bens não duráveis, de serviços de apoio à atividade principal da
empresa, como por exemplo contabilidade, serviços administrativos, reparação, etc.
Capital próprio - movimentos do período 3.1.6.3.5.19.
QUADRO IES: 0531-A Este quadro não é obrigatório para as entidades que sejam obrigadas a apresentar a demonstração das
alterações no capital próprio.
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as rubricas de capitais próprios no balancete do período atual e do período anterior;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Apenas os débitos são inseridos manualmente. Os saldos iniciais e finais e os montantes a crédito são
calculados automaticamente.
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Outra informação relativa a instrumentos financeiros 3.1.6.3.5.20.
QUADRO IES: 05284-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá ter as contas de capital próprio devidamente preenchidas;
• Deverá ainda ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• O total dos outros instrumentos de capital próprio são calculados automaticamente;
• Os restantes terão de se preenchidos manualmente.
Contratos de construção pelo método do lucro nulo 3.1.6.3.5.21.
QUADRO IES: 0520-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada contrato de construção pelo método do lucro nulo que tiver
• Caso tenha mais de um contrato, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida os códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Contratos de construção pela percentagem de acabamento 3.1.6.3.5.22.
QUADRO IES: 0520-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada contrato de construção pelo método da percentagem de
acabamento que tiver;
• Caso tenha mais de um contrato, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida os códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Câmbios - reconhecimento das diferenças 3.1.6.3.5.23.
QUADRO IES: 05241-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
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• Deverá preencher as rubricas de diferenças de câmbio nas rubricas de resultado do balancete, bem
como na rubrica de capitais próprios do período e do período anterior.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO • Este quadro é na sua quase totalidade de preenchimento automático, exceto nos campos indicados
com uma caixa;
• Este quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante do campo "Diferença"
deverá estar a 0 (zero) nos capitais próprios. Deverá IGNORAR o valor da diferença na coluna dos
resultados.
Câmbios - taxas utilizadas 3.1.6.3.5.24.
QUADRO IES: 05242-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada moeda utlizada ao nível das transações ou itens de balanço;
• Caso tenha mais de uma moeda deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Taxa de câmbio à data de fecho: é a taxa de câmbio à vista à data do balanço;
• Taxa de câmbio histórica: é a taxa de câmbio à data da transação.
Empreendimentos conjuntos - informações adicionais 3.1.6.3.5.25.
QUADRO IES: 05142-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas o capital próprio é calculado automaticamente
Empreendimentos conjuntos - movimentos do período 3.1.6.3.5.26.
QUADRO IES: 05141-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas o valor bruto inicial, respetivos empréstimos
concedidos e os totalizadores são calculados automaticamente;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 91 de 184
Estado e outros entes públicos 3.1.6.3.5.27.
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá ter preenchido nas contas, os saldos devedores e credores relativos às contas de Estado e
Outros Entes Públicas para o período atual e para o período comparativo.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
Alterações de políticas contabilísticas e erros – impactos 3.1.6.3.5.28.
QUADRO IES: 0505-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas total é calculado automaticamente
Caso tenha mais de uma situação deverá ir a funções --> inserir linha numa das sub-linhas do respetivo
motivo. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Na coluna norma deverá indicar as normas que levaram à situação identificada, conforme codificação abaixo:
01 - NCRF 1- Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras
02 - NCRF 2- Demonstração de fluxos de caixa
03 - NCRF 3 Adoção pela primeira vez das NCRF’s
04 - NCRF 4- Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros
05 - NCRF 5- Divulgação de partes relacionadas
06 - NCRF 6-Activos intangíveis
07 - NCRF 7- Ativos fixos tangíveis
08 - NCRF 8- Ativos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas
09 - NCRF 9- Locações
10 - NCRF 10- Custos de empréstimos obtidos
11 - NCRF 11- Propriedades de investimento
12 - NCRF 12- Imparidade de ativos
13 - NCRF 13- Interesses em empreendimentos conjuntos e investimentos em associadas
14 - NCRF 14- Concentrações de atividades empresariais
15 - NCRF 15- Investimentos em subsidiárias e consolidação
16 - NCRF 16- Exploração e avaliação de recursos minerais
17 - NCRF 17- Agricultura
18 - NCRF 18- Inventários
19 - NCRF 19- Contratos de construção
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20 - NCRF 20- Rédito
21 - NCRF 21- Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes
22 - NCRF 22- Contabilização dos subsídios do Governo e divulgação de apoios do Governo
23 - NCRF 23- Os efeitos de alterações em taxas de câmbio
24 - NCRF 24- Acontecimentos após a data do Balanço
25 - NCRF 25- Imposto sobre o rendimento
26 - NCRF 26- Matérias ambientais
27 - NCRF 27- Instrumentos financeiros
28 - NCRF 28- Benefícios dos empregados
29 - NCRF-PE- Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades
30 - NC-ME – Norma contabilística para microentidades
Caixa e equivalentes – desagregação 3.1.6.3.5.29.
QUADRO IES: 05041-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as rubricas de caixa e equivalentes de caixa no balancete do período atual e do
período anterior.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Apenas os débitos são inseridos manualmente. Os saldos iniciais e finais e os montantes a crédito são
calculados automaticamente.
Caixa e equivalentes - informações adicionais 3.1.6.3.5.30.
QUADRO IES: 05042-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. OUTRAS INFORMAÇÕES
• Nos fluxos de caixa relativos a recebimentos de “Subsídios à exploração”, deve incluir todas as quantias
recebidas no período como subsídios - mesmo aquelas que ainda não tenham sido reconhecidas como
rendimentos no período a que reporta a declaração;
• No campo respeitante a pagamentos de “Multas e outras penalidades contratuais (decisão do tribunal)”
não devem ser inscritos os valores relativos a multas e penalidades fiscais suportados pela falta ou
atraso na entrega de declarações, ou atraso no pagamento de impostos;
• O montante referente a “Caixa e equivalentes não disponíveis para uso” diz respeito a quantias que
apresentam restrições à sua imediata utilização, tais como, restrições contratuais à utilização de
facilidades de crédito, controlos cambiais ou restrições legais que impeçam a transferência de capitais
entre empresas do grupo.
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© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 93 de 184
Financiamentos obtidos - gastos capitalizados em ativos 3.1.6.3.5.31.
QUADRO IES: 05111-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Financiamentos obtidos – desagregação 3.1.6.3.5.32.
QUADRO IES: 05112-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Fornecimentos e Serviços Externos - Detalhe 3.1.6.3.5.33.
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá ter preenchido nas contas, os saldos relativos às contas de Fornecimentos e Serviços Externos
para o período atual e para o período comparativo.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
Garantias Bancárias 3.1.6.3.5.34.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada garantia bancária que tenha prestado e que considerar
relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Grupo - Natureza e efeito financeiro das concentrações empresariais 3.1.6.3.5.35.
QUADRO IES: 05151-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
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• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação das entidades que consolidam 3.1.6.3.5.36.
QUADRO IES: 05064-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação da posição da empresa 3.1.6.3.5.37.
QUADROS IES: 050602-B e 050605-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• O sistema valida o NIF, códigos do país e códigos LEI que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação dos interesses em empreendimentos conjuntos 3.1.6.3.5.38.
QUADRO IES: 05067-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
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© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 95 de 184
Grupo – Tipologia dos detentores de capital 3.1.6.3.5.39.
QUADRO IES: 050601-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• A linha relativa às outras participações é preenchida por diferença entre os 100% e as remanescentes
linhas.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa 3.1.6.3.5.40.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa diretamente 3.1.6.3.5.41.
QUADRO IES: 050602-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país, LEI e CAE que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação das entidades em que a empresa participa indiretamente 3.1.6.3.5.42.
QUADRO IES: 050607-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país, LEI e CAE que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 96 de 184
Grupo - Informação sobre entidades não residentes participadas diretamente 3.1.6.3.5.43.
QUADRO IES: 050608-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF que introduzir.
Grupo - Informação sobre entidades não residentes controladas direta ou 3.1.6.3.5.44.
indiretamente
QUADRO IES: 050609-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF que introduzir.
Grupo - Identificação das participações imateriais 3.1.6.3.5.45.
QUADRO IES: 05066-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Informações adicionais 3.1.6.3.5.46.
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QUADRO IES: 05068-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual.
Grupo - Identificação das entidades que participam no capital da empresa 3.1.6.3.5.47.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação das entidades que participam diretamente no capital da entidade 3.1.6.3.5.48.
QUADRO IES: 050603-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país, LEI e CAE que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Grupo - Identificação das entidades que participam indiretamente no capital da 3.1.6.3.5.49.
entidade
QUADRO IES: 050606-B CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país, LEI e CAE que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 98 de 184
Grupo - Identificação das entidades que não consolidam 3.1.6.3.5.50.
QUADRO IES: 05065-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada entidade na condição enunciada;
• Caso tenha mais de uma entidade, deverá ir a funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar
linhas previamente inseridas;
• O sistema valida o NIF, códigos do país que introduzir, bem como os campos de Sim/Não.
Partes relacionadas - saldos e transações intragrupo 3.1.6.3.5.51.
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as compras no balancete � informações adicionais � Sistema de Inventário Intermitente.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro calcula automaticamente a coluna Total para a maioria dos campos. As exceções estão
indicadas com caixas na coluna de total e deverão ser preenchidas manualmente (por exemplo, acordos
de partilhas de custo);
• Por defeito os montantes serão preenchidos na coluna respeitante a partes não relacionadas. Deverá
preencher os montantes nas respetivas colunas, sendo que a coluna partes não relacionadas será
preenchida automaticamente pela diferença.
Goodwill - movimentos do período 3.1.6.3.5.52.
QUADRO IES: 05152-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá o montante do goodwill e respetivas perdas por imparidade acumuladas do período anterior;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os montantes iniciais e os totalizadores são calculados
automaticamente.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 99 de 184
Identificação de acréscimos de gastos 3.1.6.3.5.53.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada acréscimo de gastos que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Identificação de acréscimos de rendimentos 3.1.6.3.5.54.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada acréscimo de rendimentos que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Identificação de clientes 3.1.6.3.5.55.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada cliente que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Identificação de diferimentos de gastos 3.1.6.3.5.56.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada diferimento de gastos que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 100 de 184
Identificação de diferimentos de rendimentos 3.1.6.3.5.57.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada diferimento de rendimentos que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Identificação de financiamentos 3.1.6.3.5.58.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada financiamento que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Identificação de fornecedores 3.1.6.3.5.59.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada fornecedor que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Impostos - ativos e passivos por impostos diferidos 3.1.6.3.5.60.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Impostos – componentes 3.1.6.3.5.61.
QUADRO IES: 0526-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as tributações autónomas no respetivo formulário.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 101 de 184
Impostos - correntes e diferidos reconhecidos no período 3.1.6.3.5.62.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Imparidades por tipos de ativos 3.1.6.3.5.63.
QUADRO IES: 0513-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá ter preenchidas as respetivas rubricas no balancete CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro calcula automaticamente as perdas por imparidade e as reversões reconhecidas em gastos;
• Deverá indicar manualmente qualquer perda por imparidade reconhecida em capitais próprios;
• Deverá evidenciar as perdas por imparidade respeitantes a unidades geradoras de caixa.
Inventários - movimentos e informações adicionais 3.1.6.3.5.64.
QUADRO IES: 05191-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher os saldos finais no balancete do período anterior;
• Deverá preencher as compras e regularizações de inventários no balancete (contas) � informações
adicionais � Sistema de Inventário Intermitente;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• A primeira parte deste quadro é na sua totalidade de preenchimento automático;
• A primeira parte deste quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante do
campo "Diferença" deverá estar a 0 (zero);
• As OUTRAS INFORMAÇÕES (segunda parte deste quadro) são na sua totalidade de preenchimento
manual.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 102 de 184
Inventários de produção - movimentos e informações adicionais 3.1.6.3.5.65.
QUADRO IES: 05192-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher os saldos finais no balancete do período anterior;
• Deverá preencher as compras e regularizações de inventários no balancete � informações adicionais �
Sistema de Inventário Intermitente;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• A primeira parte deste quadro é na sua totalidade de preenchimento automático
• A primeira parte deste quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante do
campo "Diferença" deverá estar a 0 (zero)
• As OUTRAS INFORMAÇÕES (segunda parte deste quadro) é na sua totalidade de preenchimento
manual.
Dívidas de cobrança duvidosa – discriminação 3.1.6.3.5.66.
QUADRO IES: 05282-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Imparidade de ativos financeiros 3.1.6.3.5.67.
QUADRO IES: 05281-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua maioria de preenchimento automático. Terá apenas de preencher os campos que
se encontram identificados com caixas.
Instrumentos financeiros por modelo mensuração – discriminação 3.1.6.3.5.68.
QUADRO IES: 05283-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro calcula automaticamente a coluna Total para uma parte significativa dos campos. As
exceções estão indicadas com caixas na coluna de total e deverão ser preenchidas manualmente (por
exemplo, ações e quotas incluídas na conta 1421);
• Este quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante da coluna "Diferença"
deverá estar a 0 (zero).
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 103 de 184
OUTRAS INFORMAÇÕES • Os empréstimos por obrigações convertíveis e prestações suplementares serão reconhecidos como
passivos financeiros desde que prefigurem uma obrigação presente da entidade quanto à sua
restituição.
Juros - discriminação 3.1.6.3.5.69.
INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá ter preenchido nas contas, os saldos relativos às contas de juros suportados para o período
atual e para o período comparativo;
• Deverá ter o quadro do período comparativo preenchido.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro parcialmente de preenchimento automático;
• Apenas terá de preencher manualmente o detalhe das tipologias de juros de financiamentos
suportados.
Locações – desagregação 3.1.6.3.5.70.
QUADRO IES: 0510-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente. OUTRAS INFORMAÇÕES
• Para as Locações operacionais deve indicar, os futuros pagamentos mínimos da locação à data do
balanço, as rendas contingentes reconhecidas como gasto do período, os futuros recebimentos mínimos
de sublocação à data do balanço e os pagamentos reconhecidos em gastos no período;
• Pagamentos mínimos da locação: são os pagamentos durante o prazo da locação que o locatário vai
fazer, ou que lhe possam ser exigidos, excluindo a renda contingente, custos relativos a serviços e
impostos a serem pagos pelo, e reembolsados ao, locador, juntamente com:
(a) No caso do locatário, quaisquer quantias garantidas pelo locatário ou por uma parte
relacionada com o locatário;
(b) No caso do locador, qualquer valor residual garantido ao locador:
(i) Pelo locatário;
(ii) Por uma parte relacionada com o locatário; ou
(iii) Por um terceiro não relacionado com o locador, que seja financeiramente capaz de
satisfazer tal garantia.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 104 de 184
Renda contingente: é a parte dos pagamentos da locação que não está fixada em quantia mas antes baseada
na futura quantia de um fator que se altera sem ser pela passagem do tempo (por exemplo, percentagem de
futuras vendas, quantidade de futuro uso, futuros índices de preços, futuras taxas de juro do mercado).
Contratos de Locação Financeira 3.1.6.3.5.71.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada contrato de locação financeira, que considerar relevante
divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Contratos de Locação Operacional 3.1.6.3.5.72.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada contrato de locação operacional, que considerar relevante
divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Método do Custo em Inv. Financeiros - movimentos do período 3.1.6.3.5.73.
QUADRO IES: 0516-A
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente
(valor liquido inicial, movimentos do período e valor líquido final);
• Deverá preencher os campos com caixas sempre que aplicável;
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos).
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas.
Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
© 2015 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 105 de 184
MEP - movimentos do período 3.1.6.3.5.74.
QUADRO IES: 0516-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente
(valor liquido inicial, movimentos do período e valor líquido final);
• Deverá ter os comparativos atualizados (Recalcular � Comparativos);
• Deverá preencher os campos com caixas sempre que aplicável.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas;
• As divulgações previstas neste quadro respeitam unicamente a investimentos em subsidiárias,
associadas, e outros investimentos.
Informação por mercado 3.1.6.3.5.75.
QUADRO IES: 05302-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as compras no balancete � informações adicionais � Sistema de Inventário
Intermitente;
• Deverá preencher as aquisições de ativos intangíveis, fixos tangíveis e propriedades de investimento
nos respetivos quadros do anexo.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro calcula automaticamente a coluna Total para a maioria dos campos. As exceções estão
indicadas com caixas na coluna de total e deverão ser preenchidas manualmente (por exemplo,
aquisições de ativos fixos tangíveis);
• Por defeito os montantes serão preenchidos na coluna respeitante ao Mercado Interno, caso tenha
atividades em outros mercados deverá preencher nas respetivas colunas, sendo que o Mercado Interno
será preenchido automaticamente pela diferença;
• As linhas de rendimentos suplementares são de preenchimento automático.
OUTRAS INFORMAÇÕES
• O mercado intracomunitário cobre os 26 países da União Europeia, excluindo Portugal (que está
identificado no mercado interno), enquanto que o mercado extracomunitário engloba os restantes
países do mundo.
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Outras contas a pagar 3.1.6.3.5.76.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada credor (outra conta a pagar), que considerar relevante divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Outras contas a receber 3.1.6.3.5.77.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada devedor (outra conta a receber), que considerar relevante
divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Outras gastos e perdas 3.1.6.3.5.78.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual;
• Deverá preencher uma linha para cada rubrica de outros gastos e perdas que considerar relevante
divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
Outros rendimentos 3.1.6.3.5.79.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual
• Deverá preencher uma linha para cada rubrica de outros rendimentos que considerar relevante
divulgar;
• Caso pretenda divulgar mais do que um item conforme identificado no ponto anterior, deverá ir a
funções � inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas.
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Pessoal – pagamentos de benefícios pós-emprego 3.1.6.3.5.80.
QUADRO IES: 05293-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de manual.
Pessoal – benefícios 3.1.6.3.5.81.
QUADRO IES: 05292-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é quase na sua totalidade de preenchimento automático. Deverá preencher as informações
adicionais nos campos assinalados com uma caixa.
Pessoal ao serviço da empresa e horas trabalhadas 3.1.6.3.5.82.
QUADRO IES: 05291-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Propriedades de investimento ao custo - informações adicionais 3.1.6.3.5.83.
QUADRO IES: 05122-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
Propriedades de investimento ao justo valor - movimentos do período 3.1.6.3.5.84.
QUADRO IES: 05121-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente.
OUTRAS INFORMAÇÕES • As “diferenças cambiais líquidas” correspondem a diferenças que resultam da transposição das
demonstrações financeiras para outra moeda de apresentação, e da transposição de uma unidade
operacional estrangeira para a moeda de apresentação da unidade que relata; Deverá confirmar que os
montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na contabilidade, nas
respetivas contas em conjunto com o quadro de movimentos do período das propriedades de
investimento ao custo.
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Propriedades de investimento ao custo - movimentos do período 3.1.6.3.5.85.
QUADRO IES: 05121-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente. OUTRAS INFORMAÇÕES
• As “diferenças cambiais líquidas” correspondem a diferenças que resultam da transposição das
demonstrações financeiras para outra moeda de apresentação, e da transposição de uma unidade
operacional estrangeira para a moeda de apresentação da unidade que relata;
• Deverá confirmar que os montantes inscritos neste quadro correspondem aos montantes inscritos na
contabilidade, nas respetivas contas em conjunto com o quadro de movimentos do período das
propriedades de investimento ao justo valor.
POC vs SNC - reconciliação contas de capital 3.1.6.3.5.86.
QUADRO IES: 0502-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as rubricas de capital do período anterior. CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é parcialmente de preenchimento automático, devendo apenas preencher as colunas de
Ajustamentos e Erros sempre que aplicável. As colunas POC e SNC são calculadas automaticamente.
Provisões - movimentos do período 3.1.6.3.5.87.
QUADRO IES: 0522-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher as contas de provisões no balancete no período atual e anterior;
• Deverá ter os comparativos recalculados (Recalcular � Comparativos).
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro preenche automaticamente o saldo no início do período, as reversões, bem como o saldo
no fim do período. Os totalizadores são de preenchimento automático;
• Este quadro possui um campo de controlo. Depois de recalcular, o montante do campo "Diferença"
deverá estar a 0 (zero);
• As OUTRAS INFORMAÇÕES deverão ser preenchidas manualmente.
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Exploração e avaliação de recursos minerais – Quantias 3.1.6.3.5.88.
QUADRO IES: 0517-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual.
Rédito - informação por naturezas 3.1.6.3.5.89.
QUADRO IES: 0521-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua quase totalidade de preenchimento automático.
Pessoal chave da gestão – remunerações 3.1.6.3.5.90.
QUADRO IES: 05292-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual.
Subsídios - informações detalhadas 3.1.6.3.5.91.
QUADRO IES: 0523-A CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é de preenchimento manual. Apenas os totalizadores são calculados automaticamente. OUTRAS INFORMAÇÕES
• Deverão constar neste mapa os subsídios relacionados com ativos (subsídios ao investimento) ou os
subsídios relacionados com rendimentos (subsídios à exploração), quer sejam subsídios atribuídos pelo
Estado e outros entes públicos ou por qualquer outra entidade, discriminando as quantias atribuídas no
período ou em períodos anteriores, bem como o valor imputado a rendimentos do período. SÓ DEVEM
SER INDICADOS OS SUBSÍDIOS QUE AINDA CONDUZEM A UMA IMPUTAÇÃO A RENDIMENTOS no
período de relato;
• Devem ainda ser divulgados eventuais reembolsos ocorridos durante o período, respetivamente, para
subsídios relacionados com ativos (subsídios ao investimento) e subsídios relacionados com
rendimentos (subsídios à exploração).
Unidades operacionais descontinuadas - fluxos de caixa 3.1.6.3.5.92.
QUADRO IES: 05092-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
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• Deverá preencher os fluxos de caixa de unidades operacionais descontinuadas no balancete �
informações adicionais � Unidades Operacionais Descontinuadas.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
Unidades operacionais descontinuadas - resultados do período 3.1.6.3.5.93.
QUADRO IES: 05092-A INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA
• Deverá preencher os rendimentos e gastos das unidades operacionais descontinuadas no balancete �
informações adicionais � Unidades Operacionais Descontinuadas.
CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO
• Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.
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3.1.6.3.6. Quadros Comparativos do Anexo
Após a escolha do Quadro adequado para uma Nota, é possível escolher um Quadro Comparativo para o Anexo.
Esta opção existe para, nos casos em que seja aplicável, se apresentar no anexo um quadro dos montantes
referentes ao período comparativo quando o próprio quadro não tem colunas relativas ao período comparativo.
Caso pretenda adicionar um quadro comparativo pode clicar duas vezes no respetivo campo, clicar com o botão
direito do rato ou, alternativamente, ir ao menu da página e escolher a opção “Adicionar Quadro Comparativo”
na Funções do Item e proceder à respetiva seleção. Pode alternativamente, com o botão direito do rato em
cima da linha e coluna respetiva adicionar ou remover o quadro.
A seleção dos Quadros Comparativos está limitada à escolha relacionada com o Quadro já inserido na Nota,
aparecendo logo uma lista pré-definida.
3.1.6.3.7. Texto Quadro
Para inserir texto adicional ou explicativo ao quadro, deverá no “Texto Quadro” inserir texto conforme explicado
no ponto relativo à introdução de Texto.
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3.1.6.4. Renumerar Anexo
Depois de escolher as categorias aplicáveis pode renumerar o anexo. O DEFIR irá retirar a numeração das
categorias não aplicáveis e atribuir nova numeração sequencial. Esta renumeração vai alterar também as Notas
do Anexo. Caso pretenda voltar à numeração original, pode escolher a opção “Repor Numeração Original”.
Ao efetuar a renumeração do anexo, o DEFIR irá renumerar automaticamente as referências às notas (coluna
das notas) nas demonstrações financeiras (balanço, demonstração dos resultados, demonstração dos fluxos de
caixa e demonstração das alterações no capital próprio) do normativo aplicável à entidade.
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3.1.6.5. Importar anexo de outra entidade
É possível importar o anexo de uma outra empresa, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao
menu “Funções da Página” nas Categorias ou Notas e escolher a opção “Importar Anexo de Outra Empresa”.
Para além de só poder importar de uma outra empresa que tenha o mesmo normativo, deve ter em atenção
que qualquer texto escrito manualmente irá ser importado também.
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3.1.6.6. Importar anexo de períodos anteriores
É possível importar o anexo de um ano anterior, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao
menu da página às Funções da Página e escolher a opção “Copiar Anexo de Ano Anterior”.
Ao importar o anexo do período anterior o sistema irá automaticamente efetuar as seguintes operações:
• Reposição da numeração original: Quando copiar um anexo de um período anterior o sistema repõe a
numeração base do sistema;
• Adição de novas notas: Caso a versão mais recente do DEFIR possua notas que a versão do anexo que
pretende copiar ainda não tenha, o sistema irá adicionar essas notas ao anexo que está a ser
importado. Isto poderá acontecer aquando da alteração da versão anual, na qual a Protótipo revê e
atualiza a estrutura do anexo.
• Eliminação de notas descontinuadas: Caso a versão mais recente do DEFIR já tenha eliminado notas,
que não as do utilizador, que a versão do anexo que pretende copiar ainda possua, o sistema irá
eliminar essas notas do anexo que está a ser importado. Isto poderá acontecer aquando da alteração
da versão anual, na qual a Protótipo revê e atualiza a estrutura do anexo.
• Importação notas do utilizador: O DEFIR irá importar as notas que o utilizador tenha criado no anexo
que está a importar, efetuando contudo a sua reposição da numeração original.
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Relato Contabilístico 3.2.
3.2.1. Demonstrações Financeiras
Nas demonstrações financeiras encontra todas as demonstrações financeiras disponíveis no enquadramento
normativo em que a entidade se encontra:
Em alternativa podemos também ver todos os mapas que existem no DEFIR escolhendo a opção “Ver Todos”:
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3.2.2. Relatório de Gestão
3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão
Para configurar o relatório de gestão deverá ir a “Relato Gestão” no menu Prestação de Contas ou aceder à
tarefa na pilha respetiva.
Na coluna “Visível” pode escolher quais os itens que pretende incluir no Relatório de Gestão, caso não pretenda
incluir algum item, deve retirar a indicação de visível.
Para editar o Texto deve clicar duas vezes no campo à semelhança da edição do Texto do Anexo, onde pode
alterar e gravar o texto a visualizar.
Para verificar o mapa que consta na respetiva linha assinalada com um visto, deverá efetuar duplo clique em
cima do respetivo visto.
Na coluna “Imagem” poderá inserir uma imagem conforme explicado nas notas ao anexo.
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Caso pretenda adicionar ou remover mapas deve ir ao menu “Mapas” e escolher a opção pretendida. Todos os
mapas disponíveis são pré-definidos.
Também é possível imprimir
todos os Mapas de forma
individual e imprimir o
Relatório de Gestão a partir
do menu “Relatórios”
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3.2.2.2. Aplicação de Resultados
Na aplicação de resultados pode verificar e alterar os valores disponíveis para aplicar, conforme o seguinte:
• Na parte respeitante a Contas para
Distribuição, deverá selecionar os
montantes que pretende
aplicar/distribuir, sendo que o DEFIR irá
considerar que o resultado líquido será
sempre para distribuir. Caso pretenda
distribuir montantes para além do
resultado líquido, deverá nesta parte da
página selecionar das rubricas
disponíveis os respetivos montantes;
• Na parte respeitante à Distribuição,
deverá colocar o destino dos montantes
que pretende distribuir, sendo que o
DEFIR irá propor sempre qualquer
diferença entre o total para distribuído
(nas Contas para Distribuição) e o
inserido pelo utilizador nas tipologias
para Distribuição, em resultados
transitados.
Caso sejam distribuídos dividendos deverá preencher as informações necessárias para efeitos de IES em
Gratificações de Balanço:
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3.2.3. Ata da Assembleia Geral
A Ata da Assembleia Geral está dividida em Texto e Quadro de Aplicação de Resultados. A primeira linha
contém o texto inicial da Ata, a que se segue o quadro de Aplicação de Resultados. Caso pretende adicionar
texto após o Quadro, deve inserir na linha nº 3.
Na construção da Ata tem várias opções como “Obter Texto (Por Defeito)”, “Obter Ata do ano anterior” ou
importar a Ata de outra empresa. Estas opções estão disponíveis no menu da ATA.
A Ata contém um texto pré-definido mas que é possível ser alterado pelo utilizador. Todo o texto poderá ser
alterado, bem como inserir novos “Campos” ou
“Itens Contabilísticos”, a partir do menu “Texto
Ata”.
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3.2.4. Mapas de Apoio
Nos Mapas de Apoio pode imprimir individualmente os Quadros do Anexo bem como balancetes periódicos e
outros mapas de apoio.
3.2.4.1. Quadros Anexo
Nos Quadros Anexo pode escolher qualquer Quadro em versão de impressão para poder exportar ou imprimir.
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3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas
No balancete e outros mapas periódicos terá de ter os seguintes cuidados:
• Os períodos apresentados têm por base os períodos comparativos selecionados e o tipo de análise
pretendido. Assim sendo, caso selecione um tipo de análise mensal, deverá escolher nos períodos
comparativos os meses imediatamente anteriores;
• Caso apenas tenha montantes anuais introduzidos no DEFIR estes mapas não são aplicáveis;
• Nestes mapas tem a opção de escolher se pretende ver os montantes acumulados, ou seja, os
montantes que têm por base os valores introduzidos nas contas em cada um dos períodos (montantes
acumulados) ou alternativamente os valores respeitantes a cada um dos períodos. Nesta última opção o
DEFIR calcula os montantes do período pela diferença com os períodos comparativos imediatamente
anteriores;
• O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa sairão com o formato
do normativo aplicável à entidade.
Adicionalmente no balancete periódico é possível filtrar as contas pretendidas:
A título exemplificativo apresenta-se um balanço periódico:
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3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas
Estes mapas poderão ser de elevada utilidade para rapidamente visualizar as variações nos montantes das
contas ou itens das demonstrações financeiras. O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração
dos Fluxos de Caixa sairão com o formato do normativo aplicável à entidade.
A título exemplificativo apresenta-se um balancete comparativo:
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Formatações Mapas, Relatórios e Anexo 3.3.
3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas
No menu Relatórios � Configuração, existem várias opções de configuração para os mapas, relatórios e anexo:
Para alternar entre a linguagem portuguesa ou inglesa
deve selecionar a pretendida, sendo que apenas pode
usar uma língua de cada vez.
O DEFIR tem como cor pré-
definida o azul, no entanto pode
alterar para uma cor de utilizador,
escolhendo a respetiva opção.
Pode escolher se pretende esconder
as colunas sem valores da
Demonstração de Alterações dos
Capitais Próprios.
Aqui pode alterar o fundo dos
Quadros nos Mapas.
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3.3.2. Cabeçalho e Rodapé
Aqui pode alterar o cabeçalho e o rodapé dos seguintes relatórios:
Deve efetuar duplo clique em cima do tipo de relatório que pretender ou escolher a opção “Editar” no respetivo
menu.
Depois de escolher a opção de edição, pode definir para o cabeçalho e para o rodapé quais as informações a
aparecer à esquerda, centro e à direita da página do relatório.
Pode alterar manualmente todos os campos ou em alternativa importar os campos do DEFIR de forma
automática, escolhendo a opção “Inserir Campo” nas Funções do Item no menu da página.
Balancete; Balanço e restantes mapas
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Pode também escolher um logotipo para os seus mapas e relatórios na opção “Importar Imagem” e definir a
localização da imagem na página:
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Após ter personalizado o Cabeçalho e Rodapé, poderá copiar as alterações realizadas para as demais empresas.
Para tal, basta entrar na empresa onde pretende importar os novos Cabeçalhos e ir às Funções da Página no
menu do Cabeçalho na opção Importar. Aqui, basta escolher a empresa onde fez as alterações e importar as
secções pretendidas.
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PROCESSO FISCAL 4.
Processo de Apuramento do IRC 4.1.
4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação
No menu “Imposto”, em Informação Declaração, é possível encontrar os dados de identificação fiscal,
nomeadamente o período de tributação, o tipo de declaração e as opções relativas a declarações especiais.
Nos Regimes de Tributação pode definir qual dos regimes se aplica à sua empresa. É possível preencher
mais de um regime de tributação em simultâneo, nomeadamente nos casos em que uma entidade desenvolve
atividades isentas e não isentas.
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Manual DEFIR PT – Versão 1/2015
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4.1.2. Taxas de Tributação
Aqui pode definir todas as taxas utilizadas para o cálculo de todas as tributações. Pode atualizar e modificar
todas as taxas cujos campos estejam em branco, no entanto pode alterar as taxas principais selecionando o
tipo de Taxa pretendido. Ao definir as taxas deverá garantir consistência com o Regime de Tributação.
Nota: Caso a empresa com que está a trabalhar não tenha as taxas de tributação atualizadas deverá ir a
funções e executar a Função � Repor Taxas por Defeito.
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4.1.2.1. Regiões Autónomas
Caso a empresa seja de uma Região Autónoma pode selecionar a respetiva taxa no Regime Geral e no menu
das Taxas de Tributação selecionar “Anexo C - Valores por Defeito”. Desta forma o DEFIR atualiza
automaticamente os volumes de negócios com o respetivo valor do Balancete. Poderá depois alterar os
montantes sugeridos.
Nos casos previstos na lei, poderá selecionar regime geral sem aplicação das taxas regionais, situação em que o
DEFIR irá calcular o imposto com base nas taxas em vigor para o Continente.
4.1.2.2. Regimes de Redução de Taxa
Nos regimes de redução de taxa pode definir qual a taxa reduzida, no entanto deve garantir a consistência com
o Regime de Tributação.
Pode definir a taxa reduzida de forma manual ou escolher os tipos de regime, os quais alteram
automaticamente a taxa reduzida.
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4.1.2.3. Derramas
Antes de alterar as definições das Taxas de Tributação deve atualizar os
dados dos Estabelecimentos (ver Estabelecimentos) nos Links Úteis do
menu da página Taxas de Tributação.
Regressando às Taxas de Tributação, deve-se validar a informação que se encontra no separador “Outras
Taxas”.
O DEFIR calcula automaticamente a Taxa de Derrama Municipal Manual, pelo que a mesma só deverá estar
selecionada caso deseje forçar uma determinada taxa.
Caso a empresa tenha mais que um Estabelecimento deve selecionar a opção “Entidade exerce atividade em
áreas geográficas distintas”.
Do lado direito do referido separador encontra-se a informação referente à Derrama Estadual e onde se pode
validar as taxas utilizadas.
Por fim, para atualizar a Taxa Derrama deve ir aos Links Úteis do menu da página e escolher a seguinte opção:
Desta forma é atualizada a taxa associada à localização dos
estabelecimentos e gastos com pessoal. Poderá, caso seja aplicável,
imprimir nas declarações fiscais, o Anexo A da Declaração Modelo 22.
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4.1.3. Lucro Tributável
No Lucro Tributável é possível efetuar ajustes aos valores para refletir no Modelo 22. Pode visualizar o quadro
do Lucro Tributável por Variações Patrimoniais, A Acrescer ou A Deduzir, ou todos.
Caso tenha uma ligação à internet pode visualizar no DEFIR a legislação em vigor
referente à linha desejada. Para isso basta escolher o artigo pretendido:
Os ajustamentos ao Q7 da M22, podem ser efetuados através da ligação às contas do plano original, da
inserção manual dos montantes e, em alguns casos, através do preenchimento de informações adicionais.
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4.1.3.1. Ligação às contas do plano original
Para efetuar a ligação entre o plano de contas original e o Lucro Tributável, devemos seguir os seguintes
passos:
1. Escolher a opção “Configuração Importação” no menu do Lucro Tributável
2. Depois é necessário corresponder as contas de rendimentos e gastos do plano de contas original, no
quadro à esquerda, com as linhas do Lucro Tributável, no quadro à direita.
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3. No quadro das correspondências onde são guardadas as nossas escolhas, podemos inclusivamente
escolher a percentagem do valor original que pretendemos importar para a respetiva linha do Lucro
Tributável (por defeito o sistema assumirá 100%). Caso pretenda importar correspondências que já
efetuou deverá proceder como explicado na importação de correspondências.
4. De seguida deve escolher a opção “Concluir” na barra de menu e confirmar a importação.
Nota: Sempre que voltar a importar um balancete deste período ou de qualquer outro, o DEFIR irá
automaticamente preencher as tributações autónomos com base nas correspondências efetuadas.
4.1.3.2. Ajustamentos manuais
Para efetuar outros ajustamentos que não constem nas contas do plano de contas original, ou caso não opte
pela utilização dessa funcionalidade, deve acrescentar uma linha ao quadro. Pode fazê-lo com o botão direito
do rato ou através do menu.
Depois de inserir uma nova linha deve acrescentar uma descrição e o valor que pretende corrigir, sendo que o
mesmo se irá refletir na linha anterior.
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Também é possível inserir uma linha e escolher uma conta do balancete. Neste caso não é possível alterar a
descrição da linha nem o valor pois vai assumir valor constante na respetiva conta.
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4.1.3.3. Situações de edição especiais
Existem também linhas do Q7 em que são necessárias informações para a Declaração do Modelo 22. Nessas
linhas não é possível inserir linhas mas ao invés aparece a possibilidade de edição em quadros adicionais. O
montante que será inserido no Q7 será determinado automaticamente com base nas informações fornecidas em
tais quadros. O Campo 774 é um exemplo dessa situação:
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4.1.4. Tributações Autónomas
O DEFIR contempla o cálculo automático das tributações autónomas. As taxas de tributação autónoma
encontram-se atualizadas tendo em consideração a legislação mais recente e encontram-se apresentadas da
seguinte forma:
• % Tributação: apresenta as taxas de tributação autónoma conforme previstas do respetivo artigo do
Código do IRC;
• % de tributação aplicável: contempla as reduções de taxas ou aumentos tendo em consideração o
regime fiscal da entidade, bem como o facto de apresentar ou não prejuízos fiscais no respetivo período
de tributação.
Caso seja Região Autónoma dos açores e que o volume de negócios não isento seja superior ao volume de
negócios não isento Açores e que o volume de negócios não isento Açores seja superior a zero a taxa de
tributação pode ser alterada pelo utilizador
Tendo em consideração esta automatização, o DEFIR deixou de permitir a alteração das taxas de tributação
autónoma pelo utilizador.
No sentido de facilitar a visualização das Tributações Autónomas por parte do utilizador o DEFIR contempla a
possibilidade de ver a lista em resumo. Para isso basta escolher o Mapa das Trbutações Autónomas no
respetivo menu.
Caso por algum motivo não tenha as taxas de tributação autónomas atualizadas para o presente ano, poderá
executar a função, “Repor Trib. Autónomas por Defeito”. Ao executar esta
função, o DEFIR irá apagar os registos que eventualmente terá feito no
presente período e repor as linhas e taxas aplicáveis.
Poderá ainda em “Imprimir”, imprimir o mapa com os detalhes das tributações autónomas.
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4.1.4.1. Ligação às contas do plano original
As Tributações Autónomas também podem ser importadas a partir do plano de contas original. Para isso
devemos efetuar a respetiva ligação entre o plano de contas original (importado) e as linhas das Tributações
Autónomas:
1. Escolher a opção “Configuração Importação” no menu:
2. Depois é necessário corresponder as contas de rendimentos e gastos do plano de contas original, no
quadro à esquerda, com as linhas das Tributações Autónomas, no quadro à direita.
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3. No quadro das correspondências onde são guardadas as nossas escolhas, podemos inclusivamente
escolher a percentagem do valor original que pretendemos importar para a respetiva linha da
Tributação Autónoma (por defeito o DEFIR irá colocar 100%). Caso pretenda importar
correspondências que já efetuou deverá proceder como explicado na importação de correspondências.
4. De seguida deve escolher a opção “Concluir” na barra de menu e confirmar a importação.
Nota: Sempre que voltar a importar um balancete deste período ou de qualquer outro, o DEFIR irá
automaticamente preencher as tributações autónomos com base nas correspondências efetuadas.
4.1.4.2. Ajustamentos manuais
Nas Tributações Autónomas existe também a possibilidade de adicionar ou apagar linhas através do botão
direito do rato ou nas Funções do Item no menu da página. Esta funcionalidade serve para apagar linhas ou
contas não aplicáveis ou para adicionar novas linhas ou contas.
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Caso pretenda adicionar uma nova conta, pode inserir a linha e escolher a conta pretendida. Automaticamente
o valor é preenchido com os dados do balancete.
Nota: Caso possua estabelecimentos no continente e na região autónoma dos açores será a coluna da % de
tributação ficará editável para que possa selecionar diferentes taxas dentro do mesmo grupo.
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4.1.5. Matéria Coletável
Antes de inserir os valores para a Matéria Coletável deverá definir os Elementos de Identificação Fiscal. Apenas
estão disponíveis com possibilidade de edição os campos das colunas conforme o(s) regime(s) de tributação
selecionado(s).
Depois de escolhidos qual ou quais os regimes de tributação dos rendimentos, poderá inserir os valores da
matéria coletável. No caso de ter mais de um regime de tributação o prejuízo fiscal ou o lucro tributável do
Regime Geral são calculados pela diferença entre os montantes totais e os montantes inseridos nas restantes
colunas.
Poderá alterar os valores nos campos que estão assinalados com uma caixa através de preenchimento direto e
das linhas que estão marcadas com uma imagem para edição do seu valor em quadros de preenchimento
adicional.
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Caso pretenda que o DEFIR atualize os prejuízos fiscalmente dedutíveis com base
nos dados do ano anterior, deverá ir ao menu e executar a respetiva função. Ao
seguir este processo de atualização, irá buscar todos os prejuízos dedutíveis dos
anos anteriores.
NOTA: Para que o DEFIR efetue corretamente esta função, deverá certificar-se que na matéria coletável do
ano anterior, tem identificado todos os prejuízos fiscais de anos anteriores nos respetivos campos (N-1, N-2,
etc.).
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4.1.6. Cálculo do Imposto
4.1.6.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta
4.1.6.1.1. Cálculo do imposto
No DEFIR o cálculo do imposto é feito de forma automática e lançado no balancete nas respetivas contas (2413
e 8121). De referir que para os casos de tributação de grupos económicos é possível colocar a estimativa de
imposto na conta de terceiro apropriada, ao invés de na conta 2413, indo ao regime de tributação e
selecionando a respetiva opção. Caso pretenda alterar o valor de forma manual, basta selecionar o campo da
estimativa de imposto manual e introduzir o valor pretendido.
A estimativa de imposto que o DEFIR calcula automaticamente é o resultado do somatório dos seguintes
campos da declaração modelo 22, limitando, contudo, o montante das deduções à coleta total do período:
[378] - [353] - [375] - [355] + [371] + [363]+ [372] + [364] - [379] + [365]. Em termos de apresentação do
Balanço, o DEFIR segue as regras previstas no ponto relativo à apresentação no Balanço.
No cálculo de imposto não é permitido apagar ou inserir novas linhas, no entanto clicando na coluna Editar
poderá aceder às respetivas páginas onde poderá editar informação detalhada sobre cada uma das linhas.
As deduções à coleta são apresentadas no Modelo 22 pelo seu valor total, exceto a dedução relativa à dupla
tributação internacional. Assim sendo, caso os montantes a deduzir calculados nos pontos seguintes sejam
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superiores ao montante da coleta, o DEFIR irá limitar a sua dedução no IRC liquidado, colocando contudo no
Q10 nos respetivos campos o montante total a que a entidade teria direito a deduzir caso tivesse coleta
suficiente.
O DEFIR está também preparado para o
cálculo do imposto através do regime
simplificado. Para este efeito deverá
aceder a “Regime Simplificado” onde
deverão ser preenchidos os respetivos
dados necessários.
Para efeitos de determinação dos
coeficientes deste regime, o DEFIR tem
em consideração o CAE indicado no
estabelecimento correspondente à sede da
entidade.
De referir que para o correto cálculo do imposto deverá ter em consideração o correto preenchimento do
regime de tributação, bem como das necessárias informações na ficha de identificação da entidade.
Nas informações adicionais poderá aceder às informações que necessárias para o preenchimento do Q13 da
declaração modelo 22.
A partir deste quadro poderá imprimir os seguintes mapas:
• Cálculo do imposto;
• Pagamentos de IRC;
• Registo de apuramento de IRC;
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4.1.6.1.2. Dupla Tributação Internacional
O DEFIR calcula automaticamente as correções a efetuar nos casos de dupla tributação internacional. Nesse
sentido deverá clicar na coluna editar respeitante a esta linha e preencher as informações conforme quadro
abaixo. O DEFIR preenche automaticamente o campo 749 do Q7 e o 353 e 379 do Q10. Neste sentido, deverá
ter os seguintes cuidados:
• Deverá ter nas contas (em rendimentos) reconhecido os rendimentos obtidos no estrangeiro, líquido do
imposto pago. Isto é, o imposto pago no estrangeiro não deverá estar reconhecido em contas de
terceiros;
• Seguidamente deverá identificar separadamente os rendimentos obtidos em diferentes países obtidos
durante o presente período de tributação ou que transitem como saldo não deduzido de períodos
anteriores, considerando o seguinte:
o Caso se trate de um saldo que transite de períodos anteriores deverá ser selecionada a opção
Transitado;
o Caso seja aplicável convenção para eliminar dupla tributação (CDT), deverá selecionar a opção
“Tem Convenção” e inserir o respetivo montante;
o No campo “Saldo não deduzido” deverá introduzir o montante de saldo não deduzido de
períodos anteriores;
o No campo “Rendimento Liquido Obtido” deverá introduzir os rendimentos obtidos no
estrangeiro líquidos dos respetivos gastos suportados;
o Deverá ser indicado no respetivo campo, o imposto que tenha sido pago no estrangeiro. Caso
exista CDT e a mesma não permita deduzir o imposto para além de um dado montante, deverá
ser esse o montante inscrito na respetiva coluna;
o O montante total do imposto indicado no ponto anterior irá ser automaticamente preenchido no
respetivo campo no lucro tributável (campo 749). Caso o montante do imposto registado
contabilisticamente seja diferente do montante total de imposto pago no estrageiro indicado
neste quadro, deverá fazer o ajustamento mediante a introdução de uma linha adicional no
respetivo campo do lucro tributável;
o Os restantes campos são de preenchimento automático.
• O DEFIR atualiza este quadro sempre que o cálculo do imposto for recalculado. Assim sendo:
o Sempre que recalcular o imposto, este quadro vai ser alterado;
o Ao introduzir ou alterar linhas, os campos automáticos não são atualizados.
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O DEFIR apenas irá colocar nos campos 353 e 379 e o montante passível de dedução, ou seja, o montante até
à concorrência da coleta e da derrama municipal.
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4.1.6.1.3. Benefícios Fiscais
Os benefícios fiscais previstos no campo 355 deverão ser discriminados no Anexo D à declaração modelo 22.
Assim sendo, deverá introduzir o montante de forma discriminada no respetivo anexo. Esse montante será
transportado para o Q10 da declaração modelo 22.
Executando a função de cálculo do imposto (bastará sair e entrar novamente neste quadro), através deste
quadro será possível verificar a parte dos benefícios fiscais que não podem ser dedutíveis por insuficiência de
coleta.
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4.1.6.1.4. Pagamentos Especiais por Conta
No pagamento especial por conta do ano é introduzido automaticamente pela conta 24112 do balancete. Pode
também fazer a gestão do PEC dos anos anteriores para que no ano seguinte possa ter a informação do
pagamento especial por conta cuja utilização já caducou. Para isso deve clicar no símbolo de edição na
linha 356 do Pagamento especial por conta.
Deverá verificar se o total de pagamentos especiais por conta se encontram corretos para de seguida executar
a função Atualizar PEC. O sistema preenche automaticamente o quadro sendo que caso o PEC efetuado no ano
fique com montante negativo deverá verificar esta situação, nomeadamente se não tem considerado nas contas
do PEC, PEC que já não podem ser deduzidos por terem sido efetuados há mais de 4 anos.
Executando a função de cálculo do imposto (bastará sair e entrar novamente neste quadro), através deste
quadro será possível verificar os pagamentos especiais por conta que não podem ser dedutíveis por
insuficiência de coleta e que transitam para o período seguinte ou período de dedução já caducou.
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4.1.6.1.5. Resultado da Liquidação
O DEFIR calcula automaticamente as correções a efetuar ao resultado da Liquidação, conforme previsto no
artigo 92º do Código do IRC. Neste sentido, caso a entidade esteja a usufruir de benefícios fiscais, deverá ter
os seguintes cuidados:
• Benefícios fiscais que tenham sido deduzidos à matéria coletável: introduzir os respetivos montantes no
ponto 2.1 exceto os que se enquadrem no nº 2 do artigo 92º do Código do IRC;
• Benefícios fiscais que tenham sido deduzidos à coleta: introduzir os respetivos montantes no ponto 5
desde que os benefícios estejam previstos no nº 2 do artigo 92º do Código do IRC.
Poderá também imprimir o respetivo mapa.
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4.1.6.2. Retenções na Fonte
Caso tenha retenções na fonte e pretenda importar a informação, poderá preencher os NIF’s manualmente,
procurando entidades registadas em períodos anteriores através do botão com reticências, ou então poderá
importar um ficheiro previamente definido e ir ao menu da página às Funções da Página e escolher a opção
“Importar”.
O ficheiro a importar deverá ser do tipo CSV ou em Excel e conter apenas duas
colunas, com o NIF e o Valor.
NOTA: No caso de se tratar de um ficheiro do tipo CSV, este não necessita de
cabeçalho, contudo caso se seja um ficheiro em Excel, deverá conter uma linha
com o cabeçalho das colunas (o nome não é relevante).
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4.1.6.3. Imposto a pagar e PC, PEC e PAC para o período seguinte
Com o DEFIR poderá rapidamente determinar o imposto a pagar bem como os Pagamentos por Conta,
Especiais por Conta e Adicionais por Conta. Para isso deverá aceder a Imposto » Apuramento de Imposto »
Pagamentos IRC.
Poderá também imprimir o respetivo mapa:
NOTA: Para este mapa apresentar os montantes corretos, deverá o cálculo do imposto do período devidamente
atualizado.
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4.1.6.4. Lançamento contabilístico e apresentação no Balanço
Com o DEFIR poderá rapidamente obter a sugestão de lançamento contabilístico do imposto apurado. Para isso
deverá aceder a Imposto » Apuramento de Imposto » Registo Contabilístico.
Poderá também imprimir o respetivo mapa:
Em termos de apresentação no Balanço do imposto estimado, o DEFIR segue as seguintes regras:
Situação 1 – Tem imposto a recuperar:
Caso tenha imposto a recuperar por via de ter pagamentos por conta superiores ao IRC liquidado e às
tributações autónomas o DEFIR assume o valor líquido da conta 241 no ativo (que é a situação correta, visto no
final do ano a entidade não ter nenhuma dívida perante o Estado, mas sim o Estado perante a entidade naquele
montante líquido).
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Situação 2 – Tem imposto a pagar e ficaram PEC por utilizar:
O valor que se apresenta na linha 356 do quadro do Cálculo do Imposto corresponde ao valor que foi inserido
na conta 24112 – Pagamento Especial (saldo devedor). Contudo é considerado apenas pela parte em que há
direito à sua dedução. Assim sendo, para o ativo é considerado o valor líquido do PEC que foi utilizado (o valor
constante na linha 356 do quadro do Cálculo do Imposto), sendo no passivo considerado o remanescente (que
mais uma vez é a situação correta, visto no final do ano a entidade ter o direito futuro de vir a deduzir ou
receber o PEC que ainda não deduziu e ter uma dívida perante o Estado no montante do imposto a pagar,
conforme declarado da M22).
Situação 3 – Tem imposto a pagar e não ficaram PEC por utilizar:
Caso tenha imposto a pagar e não tendo ficado por deduzir qualquer PEC, o DEFIR assume o valor líquido da
conta 241 no passivo (que mais uma vez é a situação correta, visto no final do ano o Estado não ter nenhuma
dívida perante o Estado, mas sim a entidade perante o Estado mas apenas naquele montante líquido, que é o
declarado na M22).
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Emissão da Declaração Periódica de Rendimentos (Modelo 22) 4.2.
Para a produção do ficheiro relativo à declaração modelo 22, deverá aceder a Imposto » Ficheiro » Criar ficheiro
AT. Na secção PDF do mesmo menu poderá pré-visualizar e imprimir todos os quadros da declaração modelo
22, bem como dos respetivos anexos:
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Informação Empresarial Simplificada 4.3.
Antes de iniciar a elaboração da IES deve criar e elaborar o Anexo às Demonstrações Financeiras (caso ainda
não o tenha feito).
De seguida deve escolher quais os Anexos aplicáveis à sua empresa. Deve escolher ver todos os Anexos
disponíveis e, caso pretenda retirar ou adicionar algum Anexo para apresentação da IES, deve selecionar N\A
(Não aplicável).
Para preencher os Anexos pode efetuar um duplo clique no item pretendido ou escolher a opção Editar no
menu.
Pode pré-visualizar os documentos da IES ao selecionar o ícone correspondente na coluna “Pré-Visualizar”.
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Depois de preencher todos os dados necessários deve criar o ficheiro da IES para submeter à validação da
aplicação fornecida pela AT para o efeito.
Deve ir ao menu e escolher a opção “Criar Ficheiro AT”.
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Emissão das Declarações de Rendimento 4.4.
4.4.1. Declaração Modelo 10
Para a produção do ficheiro relativo à declaração modelo 10, deverá aceder a IES E M10 » M10. Neste
separador pode visualizar as Importâncias Retidas e a Relação dos Titulares dos Rendimentos.
Para preencher os dados dos clientes, deve importar o ficheiro com os
dados para o Modelo 10 através da opção Importar CSV, disponível no
menu. Pode também utilizar a opção de Apagar Registos caso tenha
efetuado a importação incorretamente e pretenda começar de novo.
Caso pretenda editar os dados dos Titulares dos Rendimentos de
forma manual, escolha o separador e pode alterar diretamente nos campos pretendidos. Para inserir novos
registos, basta preencher a última linha vazia.
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Depois de efetuada a importação escolha a opção Criar Ficheiro AT para exportar o ficheiro para submeter na
aplicação da AT.
4.4.2. Declaração Mensal de Remunerações
Com as recentes alterações no que respeita às obrigações legais, o DEFIR já se encontra preparado para
produzir a Declaração Mensal de Remunerações, mapa este obrigatório desde a entrada do novo ano. Para
aceder a este novo mapa deve ir a IES E M10 � DMR � Declaração Mensal
Nesta opção terá acesso a dois quadros. O primeiro mostrará um resumo das Importâncias Retidas, dividido
pelos vários tipos de rendimentos (sujeitos, isentos ou não sujeitos).
O segundo quadro contará com os dados necessários ao preenchimento desta declaração, nomeadamente os
valores de rendimentos de anos anteriores, rendimentos do ano, importâncias retidas, etc… Este quadro pode
ser preenchido manualmente ou de forma automática, importando os valores de um ficheiro com a extensão
CSV ou em Excel. O formato do ficheiro deve corresponder às colunas que estão disponíveis neste quadro,
sendo que a coluna A corresponderá ao campo “Sujeito Passivo”, a coluna B aos Valores de Rendimentos de
Anos Anteriores, etc…
Para importar os dados do ficheiro CSV ou em Excel deverá ir ao menu e escolher a opção Importar
Titulares.
NOTA: No caso de se tratar de um ficheiro do tipo CSV, este não necessita de cabeçalho, contudo caso se seja
um ficheiro em Excel, deverá conter uma linha com o cabeçalho das colunas (o nome não é relevante).
No mesmo menu poderá ainda, após preencher todos os dados deste quadro, criar o ficheiro para enviar para o
site da Autoridade Tributária e Aduaneira. Esta opção encontra-se em Criar Ficheiro AT.
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ANÁLISE FINANCEIRA 5.
Preparação dos Elementos (análise financeira) 5.1.
Antes de iniciar o processo de análise financeira, deverá ir ao menu Análise Financeira, Análise Financeira
Base e preencher ou verificar o preenchimento dos parâmetros para análise económico-financeira em Inputs.
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Relatórios e Indicadores Disponíveis (análise financeira) 5.2.
O DEFIR disponibiliza um conjunto de relatórios que permitem de uma forma rápida e simples analisar a
situação económica da entidade, bem como a sua performance financeira. Os pontos seguintes explicam os
conteúdos dos respetivos mapas.
5.2.1. Balanço Funcional
O Balanço Funcional à semelhança do Balanço Patrimonial visa reproduzir, em determinada data, a situação
financeira da entidade, com a especificidade de agrupar os respetivos itens de acordo com os ciclos financeiros
da empresa. Assim sendo, o Balanço Funcional apresenta-se dividido nos três seguintes grupos, incorporando
alguns dos itens identificados no ponto anterior:
• Investimento; • Exploração e • Financeiro (Tesouraria).
Apresenta-se de seguida os principais itens do Balanço Funcional:
5.2.2. Capitais Permanentes
Dizem respeito a origens (passivos sem sentido lato) com caráter de estabilidade, isto é, não exigíveis num
prazo superior a um ano. Os sub-grupos que o compõem são:
CAPITAIS PRÓPRIOS
Dizem respeito aos capitais próprios do Balanço incluindo o efeito da redução de capital subscrito e não
realizado (saldo devedor da conta de subscritores de capital).
O quadro discriminativo permite obter os saldos contabilísticos necessários à correta identificação dos capitais
próprios.
DÍVIDAS A PAGAR NÃO CORRENTES
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Este valor será obtido através da leitura dos saldos credores não correntes das contas da classe 2 - Terceiros,
com excepção das contas associadas a acréscimos e diferimentos e impostos diferidos que serão incluídas no
respetivo grupo.
Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes
e não correntes.
PASSIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS
Neste grupo é considerada a conta 2742 – Passivos por impostos diferidos.
5.2.3. Ativos Fixos
Dizem respeito a aplicações com caráter duradouro, ou seja, cujo prazo estimado de realização não seja inferior
a um ano. Assim, contempla os seguintes grupos de ativos:
ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS E BIOLÓGICOS
Correspondem aos elementos ativos tangíveis afetos à exploração da empresa, bem como as propriedades de
investimento, independentemente de estarem já em uso ou ainda em curso. Engloba também os ativos
biológicos de produção (para as empresas que exerçam atividade agrícola). Por fim inclui ainda os
adiantamentos por conta de investimentos, que não assumam o valor de pagamento por conta.
Este grupo evidencia o valor líquido desta tipologia de ativos pelo que aos montantes brutos expressos nas
contas são retiradas as respetivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas.
ATIVOS INTANGÍVEIS
O mesmo que o referido para os ativos fixos tangíveis, mas relativamente às aplicações duradouras em
elementos intangíveis, afetos à exploração. Inclui também qualquer goodwill reconhecido nas contas.
INVESTIMENTOS FINANCEIROS
Dizem respeito a aplicações financeiras de caráter duradouro, em elementos intangíveis (partes de capital,
empréstimos de financiamento, etc.). As rubricas deste grupo são, à semelhança das restantes contas de ativos
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fixos obtidas a partir dos montantes brutos, incluindo os investimentos em curso e adiantamentos, líquidos das
respetivas perdas por imparidade acumuladas.
DÍVIDAS A RECEBER A NÃO CORRENTES
Neste grupo inserem-se os saldos das contas a receber, cuja prazo de realização seja superior a um ano. Desta
forma, serão aqui contemplados os saldos devedores não correntes evidenciados nas contas de terceiros, com
exclusão da conta de acréscimos e diferimentos, impostos diferidos e subscritores de capital.
Estes montantes são líquidos das perdas por imparidade acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito
(consideradas na parte não corrente da respetiva rubrica).
Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes
e não correntes.
ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS
Neste grupo é considerada a conta 2741 – Ativos por impostos diferidos.
5.2.4. Necessidades Cíclicas
Neste grupo são integrados os ativos circulantes decorrentes do ciclo de exploração da empresa e que, por isso
se apresentam muito estáveis (em termos financeiros) em cada empresa, poderão variar substancialmente de
empresa para empresa em consequência do tipo de negócio e do setor de atividade. Os seus montantes
dependem fundamentalmente do tipo e volume do negócio e das condições de exploração que lhe estão
subjacentes (p. ex. prazos médios de recebimento, necessidades médias de “stocks” de mercadorias e outros
inventários).
Por esse motivo representam investimentos com caráter de permanência dependentes da gestão operacional da
empresa e, pelo que constituem uma das fortes áreas de intervenção dos gestores operacionais.
Os grupos que são identificados como necessidades cíclicas são:
INVENTÁRIOS
Correspondem aos inventários finais de todas as categorias de bens armazenáveis, adquiridos ou produzidos
pela empresa com destino à venda ou ao consumo, deduzidas das perdas por imparidade que, entretanto,
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tenham sido constituídas. Engloba também os ativos biológicos consumíveis (para as empresas que exerçam
atividade agrícola).
Os adiantamentos por conta de compras não os consideramos como inventários, mas sim como um pagamento
antecipado a fornecedores, pelo que foi excluído deste grupo e incluído (a deduzir) nas dívidas a pagar a
fornecedores (recursos cíclicos). Este procedimento permite-nos uma análise mais adequada do valor do prazo
médio de pagamentos, bem como das rotações de inventários.
CLIENTES
Neste grupo pretende determinar-se o valor líquido a receber dos clientes correntes, por forma a identificar o
prazo médio de recebimentos e confrontá-los com o respetivo normativo de empresa ou do setor.
Assim, engloba o saldo líquido a curto prazo da conta 21 - Clientes, bem como todas as contas ou rubricas que
com ele se possam relacionar. Foi deduzido o saldo credor de adiantamentos por conta de vendas por
considerarmos representar um recebimento adiantado de clientes.
Estes montantes são líquidos das perdas por imparidade acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito
(consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).
OUTRAS DÍVIDAS A RECEBER DE EXPLORAÇÃO
Engloba as dívidas resultantes do ciclo de exploração das empresas, i.e., do exercício das suas atividades
correntes, com excepção das dívidas de clientes.
Como exemplos mais típicos temos os valores a recuperar do Estado (IVA ou IRC a recuperar), saldos a receber
do pessoal ou de outros devedores que estejam relacionados com atividade da empresa.
ACRÉSCIMOS DE RENDIMENTOS LÍQUIDOS
Englobam-se neste grupo os acréscimos de rendimentos e os gastos diferidos que estejam diretamente
relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos de
rendimentos e gastos operacionais, tais como rendas adiantadas, seguros antecipados, etc.
5.2.5. Recursos Cíclicos
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Os recursos cíclicos correspondem aos passivos correntes resultantes das operações de exploração da empresa.
À semelhança do referido nas necessidades cíclicas, o seu montante depende do tipo de negócio, setor de
atividade e capacidade de negociação da empresa.
O prazo médio de pagamentos a fornecedores constitui o fator determinante do valor afeto a este grupo.
Excluem-se, desta forma os passivos correntes alheios às operações normais da empresa, os quais,
representando valores decorrentes de operações financeiras, v.g. empréstimos obtidos correntes, deverão ser
incluídos no grupo “Tesouraria passiva”.
Os grupos que constituem recursos cíclicos foram repartidos entre:
FORNECEDORES
Este grupo tem por finalidade apurar o saldo líquido das dívidas a pagar a curto prazo a fornecedores. Sendo
assim, por considerarmos os adiantamentos por conta de compras como um pagamento adiantado a
fornecedores, propomos a sua inclusão neste grupo. Por essa razão, inclui-se no modelo base o saldo devedor
da conta de adiantamento por conta de compras, com sinal negativo.
OUTRAS DÍVIDAS A PAGAR EXPLORAÇÃO
Inclui as dívidas a pagar correntes que devam ser relacionadas com a atividade normal da empresa, excepto
fornecedores, já contemplado no grupo anterior.
Como exemplos mais significativos temos as dívidas ao Estado e ao pessoal e outros credores identificáveis com
operações de exploração.
ACRÉSCIMOS DE GASTOS LÍQUIDOS
Englobam-se neste grupo os acréscimos de gastos e os rendimentos diferidos que estejam diretamente
relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos de
rendimentos e gastos operacionais, tais como do lado dos gastos: seguros a liquidar, os gastos a liquidar (água,
eletricidade, telefone), etc.; e do lado dos rendimentos vendas ou prestações de serviços a realizar (receitas
operacionais do período que correspondem a rendimentos do período seguinte).
5.2.6. Tesouraria Ativa
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Corresponde aos ativos da empresa não considerados fixos nem cíclicos ou não relacionados com qualquer
origem, em particular retificadores de capitais próprios (ex.: subscritores de capital, dívidas de sócios).
Em regra na tesouraria ativa incluem-se os ativos (aplicações) de curto prazo, com caráter financeiro ou
ocasional, tais como as disponibilidades, as dívidas a receber alheias à exploração e os ajustamentos de
proveitos e custos não operacionais.
Este grupo divide-se nos seguintes sub-grupos:
DÍVIDAS A RECEBER EXTRA EXPLORAÇÃO
Inclui as dívidas a receber correntes (até um ano) que não estejam diretamente relacionadas com o ciclo de
exploração da empresa. Resultam, assim, de decisões de caráter financeiro ou eventual, pelo que poderão
apresentar oscilações muito significativas de período para período.
Consideramos como tal, os saldos devedores de curto prazo das contas de acionistas e de outros devedores
alheios às operações do ciclo de exploração como, p. ex., obrigacionistas e devedores diversos.
Estes montantes são líquidos das perdas por imparidade acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito
(consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).
ATIVOS DETIDOS PARA VENDA
Engloba os ativos financeiros e não correntes detidos para venda bem como todos aqueles ativos associados a
unidades operacionais descontinuadas.
CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Engloba as contas relativas a caixa e depósitos bancários. Estão excluídos os descobertos bancários que são
reconhecidos no passivo.
5.2.7. Tesouraria Passiva
Rubrica equivalente à tesouraria ativa, mas para as contas passivas correntes. Não constituindo recursos
cíclicos, representam passivos de caráter financeiro ou ocasional.
Os grupos em que se propôs a sua decomposição foram os seguintes:
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EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CORRENTES
Identificou-se um grupo próprio para esta natureza de passivos face à sua relevância para a análise financeira
da empresa, particularmente no que concerne ao endividamento, ao custo do capital e aos efeitos das decisões
de financiamento em empréstimos bancários a curto prazo.
Engloba os saldos credores correntes das contas de empréstimos obtidos e de depósitos à ordem (descobertos
bancários).
OUTRAS DÍVIDAS A PAGAR EXTRA EXPLORAÇÃO
À semelhança do referido para as dívidas a receber da mesma natureza, serão de incluir neste grupo as dívidas
a pagar resultante de operações alheias ao ciclo de exploração. É o caso de dívidas ao curto prazo resultantes
de operações dos ciclos de investimento e financeiro, com exclusão dos empréstimos obtidos já considerados
em grupo próprio.
Assim, consideram-se como integrantes deste grupo as dívidas a curto prazo a Acionistas (sócios) fornecedores
de investimentos e outros credores diversos.
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Equilíbrio Financeiro (mapa e gráfico) 5.3.
A análise do equilíbrio financeiro tem como suporte os grupos previamente definidos para o balanço funcional e
tendo como base os três ciclos: de investimento, de exploração e financeiro. Contudo, iremos no conjunto dos
indicadores propostos dar ênfase aos relacionados com o ciclo de exploração.
De forma geral, os três grandes indicadores do equilíbrio financeiro são:
• Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Líquido) - FML; • Necessidades em Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Necessário) - NFM; • Tesouraria (ou Tesouraria Líquida) - TRL.
FUNDO DE MANEIO
Capitais Permanentes
-
Ativos Fixos
O Fundo de Maneio expressa o diferencial entre os recursos estáveis da
empresa (exigível a mais de um ano e capitais próprios) e as aplicações
duradouras (realizável a mais de um ano). Esse diferencial, sendo positivo
evidencia uma margem de segurança do financiamento sobre as aplicações
permanentes.
Tradicionalmente considerava-se que a empresa estava numa situação
financeira equilibrada se o seu fundo de maneio fosse positivo. Contudo, tal
não é verdade porque o fundo de maneio positivo não constitui, hoje em dia,
condição nem necessária nem suficiente para que se verifique uma situação
de equilíbrio financeiro.
Para que tal se verifique, torna-se necessário que o valor do fundo de maneio
esteja adequado às necessidades em fundo de maneio.
NECESSIDADES EM FUNDO DE MANEIO
Necessidades Cíclicas
-
Recursos Cíclicos
As necessidades em fundo de maneio constituem o principal indicador do ciclo
de exploração. Reflete os impactos dos aspetos normativos relacionados com
o negócio (prazos médios de recebimentos e pagamentos, rotações), bem
como a forma como os gestores operacionais executam as suas atividades.
O valor deste indicador depende muito do tipo de negócio e da capacidade
negocial e de gestão da empresa e dos seus responsáveis. No setor da
distribuição ao público (particularmente grandes superfícies) este indicador é
frequentemente negativo (recursos em fundo de maneio), enquanto que na
indústria é bastante positivo e, por isso, indiciador da necessidade de um
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Necessidades Cíclicas
-
Recursos Cíclicos
elevado fundo de maneio. Muita da competitividade dos negócios está
relacionada com este indicador.
As necessidades em fundo de maneio constituem uma das grandes
determinantes (senão a principal) da política financeira da empresa. Por isso,
a referência de que os principais gestores financeiros são os gestores
operacionais.
TESOURARIA
Tesouraria Ativa - Tesouraria
Passiva
ou
Fundo de Maneio - Nec.Fundo de
Maneio
A tesouraria constitui o indicador de equilíbrio financeiro. Se o seu saldo se
aproxima do zero significa que o fundo de maneio está adequado às
necessidades em fundo de maneio.
Sendo muito positivo, pode ser sintoma da existência de excedentes “ociosos”
de tesouraria com impacto negativo sobre a rendibilidade.
Sendo negativo, poderá representar dificuldades ou impossibilidade em
cumprir os compromissos financeiros a curto prazo. Esta situação obriga a
frequentes “expedientes” financeiros para manter o normal funcionamento da
empresa (negociação de descobertos, de apoios à caixa, de créditos sobre
faturas, etc.).
ATIVO ECONÓMICO
Ativo Fixo
+
Necessidades em Fundo de Maneio
Representa o valor do investimento líquido afeto ao negócio. Constitui uma
referência de grande importância para as decisões de financiamento da
empresa, na medida em que no ativo económico já foi deduzido o
financiamento normal da atividade operacional (crédito de fornecedores e
outros de exploração, v.g. Estado).
Também para análise das taxas de rendibilidade operacional ou de retorno do
investimento, deverá ser este o valor a ter em conta, na medida em que
representa o verdadeiro investimento do negócio, (e não o valor do ativo
líquido, como tem sido tradicionalmente utilizado).
A determinação do EVA (Economic Value Added) tem também por base o
conceito de ativo económico (ver “outros indicadores económicos e
financeiros”)
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Demonstração dos Resultados Funcional 5.4.
A demonstração dos resultados funcional permite conhecer os resultados de uma entidade nas seguintes
perspetivas:
• Resultado operacional, fazendo a distinção entre gastos variáveis e gastos fixos; • Resultados financeiros, numa óptica mais alargada que a utilizada na demonstração de resultados do
SNC; • Resultados eventuais, distinguindo todos aqueles que não são recorrentes na atividade normal da
entidade.
Apresenta-se de seguida os principais itens da Demonstração dos Resultados Funcional:
GASTOS VARIÁVEIS
Classificamos como gastos variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de atividade.
Os seus valores dependem do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período.
Incluíram-se neste âmbito o CMVMC, os Fornecimentos e Serviços Externos, as Perdas por imparidade
relacionadas com inventários e ativos não depreciáveis e as provisões.
GASTOS FIXOS DESEMBOLSÁVEIS
Dizem respeito aos gastos correntes, cujo montante é independente do nível de atividade da empresa e que
resultem em pagamentos de exploração. O DEFIR considera nesta rubrica os gastos com pessoal e os outros
gastos não financeiros.
GASTOS FIXOS NÃO DESEMBOLSÁVEIS
Dizem respeito sobretudo às depreciações, amortizações e provisões do período.
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Ciclo de Exploração 5.5.
O ciclo de exploração representa a quantidade necessária de dias de volume de negócios para cobrir as
necessidades em fundo de maneio. Ou seja, em linguagem simplista, o nº de dias em que a empresa está a
vender apenas para suprir as suas necessidades internas. Daí o esforço de gestão no sentido de reduzir ao
máximo este indicador.
Para efeitos de simplicidade de cálculo, determinou-se previamente o volume de negócios por dia, calculado
pelo quociente entre o volume de negócios do período e o nº de dias de análise (indicado nos parâmetros para
análise económica).
NECESSIDADES FINANCEIRAS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Necessidades Cíclicas_
Volume de Negócios diário
Este indicador indica o nº de dias necessário para que as vendas e prestações
de serviços cubram as necessidades financeiras decorrentes do ciclo de
exploração. Estas necessidades prendem-se com os níveis necessários de
“stocks”, com o crédito concedido a clientes e com outras necessidades
cíclicas.
Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos ativos
mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida.
RECURSOS FINANCEIROS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Recursos Cíclicos_
Volume de Negócios diário
Este indicador indica o nº de dias de vendas e prestações de serviços cobertos
pelos créditos decorrentes do ciclo de exploração. Estes recursos dependem
sobretudo do crédito de fornecedores, do Estado e de outros recursos cíclicos,
constituindo atenuante às necessidades financeiras referidas no indicador
anterior.
Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos passivos
mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida, sendo
deduzidos para efeito do cálculo do nº de dias do ciclo financeiro.
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CICLO DE EXPLORAÇÃO (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)
Necessidades em Fundo de
Maneio_
Volume de Negócios diário
ou
Nec. Financeiras - Rec. Financeiros
Como já anteriormente foi referido, este indicador indica o nº de dias de
vendas e prestações de serviços necessários para cobertura das necessidades
em fundo de maneio.
Refira-se que, embora o seu valor dependa sobretudo dos prazos médios de
recebimentos e pagamentos e da rotação de “stocks” (para além do volume
de negócios), os valores encontrados para cada um dos indicadores mais
elementares representam as respetivas durações em dias de volume de
negócios e não as suas rotações (inventários) ou prazos de recebimentos
(clientes) ou pagamentos (fornecedores). Tal serão identificados no quadro de
“outros indicadores do ciclo”.
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Análise Integrada da Rendibilidade 5.6.
O conceito de rendibilidade é um dos conceitos mais importantes ao tratarmos da análise económica e
financeira de uma empresa. Ao falarmos em rendibilidade estamos a falar de um valor relativo que resulta de
uma relação entre um resultado ou “output” gerado e um recurso ou investimento que permitiu gerar esse
mesmo resultado.
Rendibilidade = resultado ou “output” recurso investido
Existem vários indicadores que permitem medir a rendibilidade, e importa neste caso termos presente que tipo
de rendibilidade nos interessa analisar. Um dos indicadores mais utilizados para medir a rendibilidade de uma
empresa é o denominado indicador da Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’). Este indicador é calculado da
seguinte forma:
Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’) = Resultados Líquidos
Capitais Próprios
A RCP’ é uma taxa que permite relacionar o nível de resultados líquidos gerados em função do montante
investido pelos sócios/acionistas e pelos resultados gerados pela própria empresa. Deste modo, estamos na
presença de um indicador de rendibilidade global que se destina sobretudo a entidades externas como a banca
e investidores.
De um ponto de vista mais específico interessa-nos poder utilizar a RCP’ como instrumento de análise interna,
nomeadamente como indicador de gestão. Desta forma podemos proceder a uma análise integrada da
rendibilidade dos capitais próprios, decompondo a sua fórmula (RL/CP’) em vários sub-indicadores, permitindo-
nos avaliar de forma mais precisa a influência dos principais fatores que contribuem para a formação do valor
final da RCP’. Numa primeira abordagem verificamos que a RCP’ é calculada a partir dos resultados finais da
empresa (Resultado Líquido Exercício na expressão contabilística). Só que importa ter presente que os
Resultados Líquidos são influenciados por vários tipos de resultados ou de fatores. São-nos algures familiar
expressões como “a empresa economicamente é viável, o problema são os encargos financeiros e por isso
temos resultados negativos” ou então “se não fosse a mais-valia na venda do investimento não teríamos tido
lucro”. Expressões como estas traduzem a influência que a componente financeira ou a componente eventual
têm na formação dos Resultados Líquidos, e por esta via na determinação da taxa da RCP’.
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A análise da rendibilidade permite-nos avaliar a performance económica e financeira da empresa, identificando
de forma coerente e integradora, os grandes fatores que a influenciam. O modelo que se apresenta (modelo
multiplicativo, também conhecido como método DuPont), parte de avaliação da performance da empresa numa
perspetiva do acionista (rendibilidade dos capitais próprios), e identifica os principais fatores que a influenciam.
Assim, a rendibilidade dos capitais próprios resulta, fundamentalmente:
• Da capacidade do negócio em gerar valor (rendibilidade do ativo económico);
• Da situação financeira e do custo do dinheiro (alavanca financeira);
• Do impacto de operações eventuais ou excecionais (efeito do resultado eventual);
• Do impacto da tributação sobre os rendimentos (efeito fiscal).
Como se identifica de seguida, quer a rendibilidade do ativo económico, quer a alavanca financeira ainda estão
dependentes de outros fatores. No primeiro caso: das margens praticadas e da estrutura dos custos
operacionais (fixos e variáveis) e do nível de investimentos (ativo económico); no segundo caso: do custo do
financiamento e do nível de endividamento.
RENDIBILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS
Resultado Líquido_
Capitais Próprios
Usado como indicador de rendibilidade na perspetiva dos sócios/acionistas.
Permite avaliar o retorno do capital próprio, confrontando o nível de
resultados gerados com o montante de capital dos acionistas/sócios.
Tal como foi referido, este indicador decompõe-se em indicadores mais
elementares, que a seguir se indicam, como forma de melhor quantificar os
fatores que o influenciam.
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RENDIBILIDADE DO ATIVO ECONÓMICO
Resultado Operacional_
Ativo Económico
Indicador que expressa a rendibilidade económica do investimento líquido.
Avalia, desta forma, a capacidade do negócio gerar resultados face ao
investimento que lhe está afeto (Ativo Económico), independentemente da
forma de financiamento.
Este indicador decompõe-se nos três indicadores seguintes:
RENDIBILIDADE BRUTA DO V. NEGÓCIOS OU EFEITO DOS GASTOS VARIÁVEIS (RBV)
Margem Bruta___
Volume de Negócios
Expressa a rendibilidade do volume de negócios tomando face aos seus
gastos variáveis. Este indicador depende da margem de comercialização
praticada pela empresa e da sua estrutura de gastos (variáveis ou
fixos).
EFEITOS DOS GASTOS FIXOS (EGF)
Resultado Operacional_
Margem Bruta
Indica até que ponto a margem bruta é absorvida pelos gastos fixos.
Um valor próximo da unidade (1), significa que os custos fixos têm um
peso reduzido na estrutura de gastos da empresa, o que reduz o seu
risco económico (o ponto crítico é baixo)
Se o indicador for negativo (sendo MB>0) significa que a margem bruta
é insuficiente para cobrir os gastos de estrutura (fixos).
ROTAÇÃO DO ATIVO ECONÓMICO (RAE)
Volume de Negócios_
Ativo Económico
Este indicador quantifica a relação entre o volume de negócios e o
investimento líquido (medido pelo Ativo Económico). Indica o nº de
vezes que este último foi “vendido” durante o período de análise.
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ALAVANCA FINANCEIRA (AF)
Efeito do Resultado Financeiro
x
Estrutura financeira
Avalia o impacto do fator financeiro na RCP. Este impacto depende sobretudo
da relação entre a RAE e a taxa média do custo do endividamento e da
estrutura financeira.
Por isso, para melhor se avaliar este indicador torna-se necessário decompô-
lo nos dois indicadores seguintes.
EFEITO DO RESULTADO FINANCEIRO (ERF)
Resultado de Exploração_
Resultado Operacional
Este indicador quantifica a relação entre o resultado após e antes do resultado financeiro. A sua interpretação varia muito de acordo com os valores de cada uma das grandezas. Assim:
Se o resultado operacional for positivo:
* Quanto mais se aproximar da unidade (1), menor é o impacto do resultado financeiro;
* Um valor próximo do zero significa que os encargos financeiros absorvem a quase totalidade do resultado operacional;
* Um valor superior à unidade representa um resultado financeiro positivo (proveitos financeiros superiores aos gastos financeiros);
* Um valor negativo significa que os resultados operacionais são insuficientes para cobrir os encargos financeiros (o negócio não gera resultados suficientes para cobrir os gastos da sua estrutura financeira).
Se o resultado operacional for negativo este indicador deve ser analisado com muito cuidado, pois o agravamento de gastos financeiros conduz a valores positivos, o que distorce o seu significado.
ESTRUTURA FINANCEIRA (EF)
Ativo Económico_
Capitais Próprios
Indicador que evidencia a estrutura de financiamento do ativo económico. O seu valor é, em regra, superior a 1 o que reflete financiamento em capital alheio, o qual será tanto maior quanto mais elevado for este indicador. Se o custo de capital alheio for inferior à rendibilidade do ativo económico, um valor elevado deste indicador provocará um acréscimo de rendibilidade dos capitais próprios. Caso contrário, deverá reduzir-se o valor deste indicador.
Por isso, a conjugação deste indicador com o imediatamente anterior provoca o que vulgarmente se designa por alavanca financeira.
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EFEITO DO RESULTADO EVENTUAL (ERE)
Resultado Antes de Impostos_
Resultado de Exploração
Além dos fatores económico e financeiro, também os ganhos e perdas
influenciam o nível da rendibilidade dos capitais próprios. Este indicador
expressa a relação entre o resultado após e antes do Resultado Eventual.
A sua interpretação é equivalente para a apresentada no efeito dos resultados
financeiros, com as respetivas adaptações de terminologia, pelo que
remetemos o leitor para a sua leitura.
EFEITO FISCAL (ET)
Resultado Líquido_____
Resultado Antes de Impostos
Permite avaliar o nível de incidência fiscal sobre o resultado e,
consequentemente, sobre a rendibilidade do acionista. Quanto mais este
indicador se aproximar da unidade (1) - caso o RAI seja positivo - menor será
o peso da tributação sobre o rendimento. Se o valor deste indicador for
negativo (sendo o RAI positivo), significa que o resultado antes de impostos
não é suficiente para cobrir o montante da tributação. Sendo o RAI negativo,
este indicador deverá ser interpretado com muitas reservas (vide comentários
a indicadores anteriores).
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Rendibilidade e Risco (mapa e gráfico) 5.7.
Neste quadro e gráfico apresenta-se um conjunto de indicadores complementares à análise da rendibilidade da
empresa e relacionados com duas categorias de risco: económico e financeiro.
5.7.1.1. Risco Económico
O risco económico relaciona-se diretamente com o nível de atividade operacional da empresa e da
correspondente estrutura de gastos. Em linhas muito gerais, pode dizer-se que o risco económico depende
fundamentalmente do volume de negócios da empresa e do nível dos seus gastos fixos. Os principais
indicadores deste tipo de risco são os seguintes:
GRAU DE ALAVANCA OPERACIONAL (GAO)
Margem Bruta__ _
Resultado Operacional
Ao relacionar a proporção entre a Margem Bruta e os Resultados
Operacionais, este indicador coloca em evidência o peso dos Gastos Fixos na
estrutura dos gastos operacionais da empresa. Quanto maior for este
indicador maior é o risco da empresa, pois significa que grande parte da
Margem Bruta é absorvida por gastos fixos.
Este indicador serve ainda para simular o impacto das variações do Volume de
Negócios sobre os Resultados Operacionais. Por exemplo, se o GAO for 5,
uma variação de 10% no Volume de Negócios irá corresponder a uma
variação de 50 % nos Resultados Operacionais (desde que a estrutura de
gastos se mantenha inalterada).
PONTO CRÍTICO
Gastos Fixos______
{1-(Custos Variáveis/Vol.
Negócios)}
Também designado por ponto morto ou “break-even”, o valor deste indicador
reflete o nível de atividade necessária (traduzida em Volume de Negócios)
para que os Resultados Operacionais sejam nulos. Isto é, representa o volume
de negócios mínimo que é necessário para cobrir os gastos operacionais.
MARGEM DE SEGURANÇA
Volume de Negócios atual__ - 1
Vol. de Negócios ponto crítico
Mede a margem percentual que separa o atual Volume de Negócios do
correspondente ao Ponto Crítico. Quanto maior for a Margem de Segurança
menor será o risco económico, porquanto a empresa poderá resistir com
maior facilidade a recessões do mercado.
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5.7.1.2. Risco Financeiro
O risco financeiro relaciona-se diretamente com o nível e tipo de endividamento da empresa e dos respetivos
gastos financeiros. De forma genérica, pode dizer-se que o risco financeiro depende fundamentalmente da
estrutura financeira (relação entre capitais próprios e alheios) e da relação entre a rendibilidade do seu negócio
(RAE) e do custo do financiamento. Os principais indicadores deste tipo de risco são os seguintes:
GRAU DE ALAVANCA FINANCEIRO (GAF)
Resultado Operacional_
Resultado de Exploração
Avalia a capacidade do negócio da empresa em fazer face aos compromissos
com encargos financeiros. Quanto maior for este indicador maior é o risco
financeiro, porque significa que o resultado operacional foi em grande parte
absorvido pelos custos financeiros. Se o resultado operacional for positivo e
este indicador negativo, significa que os gastos financeiros excedem o valor
do resultado operacional.
À semelhança do Grau de Alavanca Operacional, o GAF pode indicar a
alteração percentual nos Resultados de Exploração em função de alterações
percentuais nos Resultados Operacionais. Por exemplo se o GAF for 2, a uma
variação de 3% nos Resultados Operacionais corresponderá um a variação de
6% nos Resultados de Exploração.
SOLVABILIDADE
Capital Próprio_
Passivo
Avalia a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos com
terceiros. Nesta comparação entre os capitais próprios e alheios obtêm-se
indicações sobre o risco que os credores correm em relação a decisões de
concessão de crédito à empresa.
ESTRUTURA FINANCEIRA
Passivo___
Capital Próprio
Este indicador é o inverso da Solvabilidade, pelo que a sua interpretação é
equivalente. Trata-se de indicadores com uma perspetiva de médio e longo
prazos, na medida em que evidenciam a estrutura de financiamento entre
capitais próprios e alheios.
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RENDIBILIDADE ECONÓMICA DO ATIVO
Resultados Operacionais_
Ativo Líquido
Nível de resultados operacionais obtidos em função da totalidade dos capitais
investidos na empresa (Ativo = Capital Próprio + Capital Alheio). É um
indicador de rendibilidade económica, expressando a relação entre o resultado
gerado pelo negócio e a totalidade do investimento da empresa,
independentemente da forma de financiamento.
RENDIBILIDADE DO ATIVO
Resultados Líquidos_
Ativo Líquido Total
Indicador de rendibilidade líquida, uma vez que relaciona o nível de resultados
líquidos da empresa em função do montante total investido.
CUSTO MÉDIO DO CAPITAL
(Custo médio dos capitais alheios
+ Custo oportunidade dos Capit.
Próprios)
(Capital Próprio + Passivo)
Esta percentagem, indica a taxa média do custo do financiamento da
empresa. Esta taxa resulta da média ponderada do custo de oportunidade dos
capitais próprios, ou seja, a remuneração do capital que os sócios/acionistas
da empresa obteriam num negócio de rendibilidade e risco equivalentes, com
o custo médio do capital alheio, ou seja a taxa média de juro (estas taxas são
indicadas pelo utilizador em parâmetros económico -financeiros).
EFEITO DE ALAVANCA FINANCEIRA
Estrutura financeira
x
(Rendibilidade Económica do Ativo
-
-Custo Médio do Capital)
Este efeito permite avaliar o impacto na rendibilidade dos capitais próprios
provocado pelo recurso a capitais alheios. Para interpretar este indicador deve
comparar-se a rendibilidade económica do ativo com o custo médio do capital.
Se a primeira for superior a esta última, significa que, quanto maior for o
recurso a capital alheio, ou seja, quanto mais pesar o passivo na estrutura
financeira, maior será o efeito incremental na rendibilidade dos capitais
próprios.
Constituindo um indicador de rendibilidade, as suas conclusões deverão ser
devidamente conjugadas com os restantes indicadores de risco financeiro.
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5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro
GRAU COMBINADO DA ALAVANCA (GCA)
Grau de Alavanca Operacional
x
Grau de Alavanca Financeira
Indicador de risco global que conjuga as vertentes operacional e financeira. O
Grau Combinado de Alavanca também pode ser calculado pelo quociente
Margem Bruta / Resultados de Exploração. Quantifica o peso dos custos fixos
operacionais e dos gastos financeiros e, por conseguinte, o impacto das
variações no volume de negócios sobre os resultados de exploração.
Este impacto deve ser lido com algumas reservas na medida em que, se os
gastos fixos operacionais se podem considerar um pouco independentes do
volume de negócios, idêntica relação já não é possível estabelecer em relação
aos resultados financeiros.
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Outros Indicadores Económico Financeiros 5.8.
FORMA DE CÁLCULO SIGNIFICADO
EXCEDENTE BRUTO DE EXPLORAÇÃO:
Resultado Operacional
+ Gastos/reversões de depreciação e
de amortização
+ Imparidade de Investimentos
Depreciáveis/Amortizáveis
(perdas/reversões)
+ Imparidade de Inventários
(perdas/reversões)
+ Imparidade de Dívidas a Receber
(perdas/reversões)
+ Provisões (aumentos/reduções)
+ Imparidade de Investimentos não
Depreciáveis/Amortizáveis
(perdas/reversões)
+ Aumentos/reduções justo valor
Este indicador evidencia o excedente gerado pelo negócio da
empresa.
Representaria os meios libertos (cash-flow) se não houvesse
variações de existências em armazém e se as operações se
processassem a pronto pagamento (vendas e compras) ou se não se
verificassem variações nos créditos e débitos de exploração. Isto é,
difere dos meios libertos brutos porque não tem em conta variação
das necessidades em fundo de maneio.
MEIOS LIBERTOS BRUTOS:
Excedente Bruto de Exploração
-
Variação das Necessidades Fundo Maneio
Evidencia os meios líquidos (meios monetários) gerados pelo negócio
d empresa.
Trata-se dum indicador de natureza monetária e que representa a
capacidade do negócio da empresa em gerar tesouraria para solver
os seus compromissos financeiros e investir. Por isso, constitui para
o financiador um barómetro de avaliação do risco dos créditos
concedidos.
“CASH-FLOW” OPERACIONAL_
RESULTADO OPERACIONAL
Confronta os meios líquidos gerados pelo negócio com o seu
resultado contabilístico. Em regra, o “cash-flow” é superior ao
resultado operacional (indicador > 1) em consequência do efeito dos
gastos fixos não desembolsáveis. Se tal não acontecer, há que ter
em atenção a gestão dos elementos cíclicos.
AUTOFINANCIAMENTO:
Resultado Líquido do Período
Representa o excedente bruto da empresa, isto é, a diferença entre
os seus rendimentos e todos os gastos desembolsáveis,
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+ Gastos/reversões de depreciação e
de amortização
+ Imparidade de Investimentos
Depreciáveis/Amortizáveis
(perdas/reversões)
+ Imparidade de Inventários
(perdas/reversões)
+ Imparidade de Dívidas a Receber
(perdas/reversões)
+ Provisões (aumentos/reduções)
+ Imparidade de Investimentos não
Depreciáveis/Amortizáveis
(perdas/reversões)
+ Aumentos/reduções justo valor
independentemente de serem operacionais ou financeiros. O seu
significado é equivalente ao referido para o excedente bruto de
exploração, mas para a todo o tipo de rendimentos e gastos.
AUTONOMIA FINANCEIRA
Capitais Próprios_
Ativo
Identifica o grau de cobertura do total dos ativos por capital próprio.
Este indicador é de extrema importância em termos de avaliação da
estrutura e risco financeiro da empresa. Nos projetos de
investimento ou desenvolvimento com candidatura a apoios públicos
nacionais ou comunitários são exigidos valores mínimos a este
indicador quer na data de início, quer na data de fecho do projeto.
ENDIVIDAMENTO
Capitais Alheios_
Ativo
Indicador com significado inverso do imediatamente anterior. O seu
valor pode também ser calculado por (1 - Autonomia Financeira)
ESTRUTURA DO ENDIVIDAMENTO
Passivo de Corrente_____
Passivo Não Corrente
Evidencia a estrutura dos capitais alheios, relacionando os valores
exigíveis a curto prazo com os valores a médio e longo prazos. Um
valor baixo para este indicador indicia uma estrutura financeira de
menor risco, por ser reduzido o exigível a curto prazo ou por o
endividamento integrar os capitais permanentes.
LIQUIDEZ GERAL
Ativo Corrente___
Passivo Corrente
Este indicador está estritamente relacionado com o fundo de maneio.
Sendo >1 significa que o fundo de maneio é positivo; se
compreendido entre 0 e 1, então o fundo de maneio será negativo.
Trata-se de um indicador clássico de análise do equilíbrio financeiro,
mas que tem relevância principalmente para a análise na óptica do
credor. As atual atuação de gestão financeira no sentido de reduzir
ao máximo as necessidades em fundo de maneio e o nível de
tesouraria conduz a uma forte pressão de redução deste indicador.
Por esse motivo, um valor alto para este indicador é, em regra,
sintoma de má gestão de ativos.
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VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP)
Volume de Negócios
+ Variação nos Inventários da
Produção
+ Trabalhos para a Própria Entidade
+ Rendimentos Suplementares
+ Subsídios à Exploração
Valor Bruto de Produção (VBP): expressão monetária da soma de
todos os bens e serviços produzidos em pela entidade, num dado
período de tempo.
CONSUMOS INTERMÉDIOS
Custo das Mercadorias Vendidas e
das Matérias Consumidas
+ Fornecimentos e Serviços Externos
+ Impostos Indiretos
O consumo intermédio consiste no valor dos bens e serviços
consumidos como elementos de um processo de produção, excluindo
os ativos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital
fixo. Os bens e serviços podem ser transformados ou utilizados no
processo produtivo.
VALOR ACRESCENTADO BRUTO (VAB)
VBP
-
Consumos Intermédios
Valor acrescentado da empresa. Evidencia os excedentes dos
“outputs” da empresa sobre os seus “inputs”.
Este valor acrescentado poderia também ser calculado na óptica de
distribuição, ou seja, pela remuneração dos fatores que contribuíram
para a sua realização (pessoal, capital e ativos fixos - amortizações).
VAB / Nº DE TRABALHADORES
Valor Acrescentado Bruto__
N.º de trabalhadores
Vulgarmente conhecido como indicador de produtividade (do
pessoal), evidencia o valor acrescentado por cada trabalhador. Deve
inserir na ficha de estabelecimento o nº de pessoas.
VAB / MASSA SALARIAL
Valor Acrescentado Bruto__
Gastos com o pessoal
Evidencia a relação entre o VAB e os custos com o Pessoal. O
inverso deste indicador releva a fracção de VAB que é atribuída ao
fator humano.
EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)
Resultado Operacional
-
(Custo capital x Ativo Económico)
O EVA (equivalente à margem de contribuição residual) evidencia o
resultado obtido após remunerado o investimento líquido do negócio,
independentemente de ser financiado em capitais alheios ou capital
próprio. Um EVA negativo significa atividade destruidora de valor, ou
seja o resultado de exploração não é suficiente para cobrir o
financiamento do investimento líquido necessário.
Trata-se de um conceito de origem recente que tem vindo a
substituir o ROI (taxa de retorno do investimento) na avaliação de
“performance” de segmentos da empresa (negócios, atividades,
mercados, centros de responsabilidade, filiais em grupos
económicos, produtos, clientes, etc.), na medida em que é o único
que integra numa só unidade de medida as vertentes financeira e
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económica.
A taxa de custo do capital próprio e alheio deverá ser inserida em
elementos contabilísticos � Parâmetros para Análise Económica e
Financeira
PRODUTIVIDADE DO EQUIPAMENTO
Valor Acrescentado Bruto______
Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis
Indicador equivalente à produtividade do pessoal, mas em relação ao
investimento em ativos fixos de exploração (tangíveis e intangíveis).
Evidencia o montante de valor acrescentado por cada unidade
monetária de investimento neste tipo de ativos.
RPA (Resultado por Acção)
Resultado líquido__
Número de Acções
Este indicador é apenas calculado no caso de sociedades com o
capital representado por acções. Evidencia o enriquecimento bruto
de cada acção decorrente dos resultados obtidos no período. Se
negativo, evidencia a perda de valor de cada acção. O número de
acções deve ser introduzido nos elementos contabilísticos �
Parâmetros para Análise Económica e Financeira
VCA (Valor Contabilístico por Acção)
Capitais próprios__
Número de Acções
Representa a fracção dos capitais próprios que cabe a cada uma das
acções, isto é, o seu valor patrimonial. Se confrontado com o valor
nominal, evidencia a valorização contabilística de cada acção; sendo
esta expressa pela relação entre o valor contabilístico e o valor de
mercado.
PER (Price & Earnings Ratio)
Cotação da Acção__
RPA
Trata-se dum indicador de avaliação baseado no mercado. O seu
inverso representa a rendibilidade de cada acção baseada no seu
preço de mercado.
Deverá inserir a cotação das acções bem como o nº de acções nos
elementos contabilísticos � Parâmetros para Análise Económica e
Financeira
COEFICIENTE CAPITAL EMPREGO
Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis _
Número de Trabalhadores
Evidencia o investimento médio em ativos de exploração por cada
trabalhador. Na prática representa a intensidade capitalística média
por cada posto de trabalho.
ÍNDICE