UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
PROJETO PEDAGÓGICO
Curso de Matemática - Licenciatura
Semestral
TAUBATÉ
2015
1 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA
1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Departamento de Matemática e Física teve sua origem na Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras de Taubaté, em agosto de 1967, e a primeira turma graduou-se em
1970. Foi reconhecido pelo Decreto Federal nº 69.509, de 8 de novembro de 1971. Em
1976, foi integrado à Universidade de Taubaté.
Atualmente, o Departamento está sediado na Avenida Marechal Deodoro, 605 - Jardim
Santa Clara, Taubaté - SP, CEP 12080-000. Tel. (PABX): (12) 3625 4100; Ramais: 4256 –
Direção, Coordenação e Secretaria; Direto: (12) 3629-5982.
O Departamento conta com os cursos de Licenciatura em Física, Química e Matemática,
e de Tecnologia em Petróleo e Gás.
As principais metas do Departamento são:
a) Adequar o formando às novas demandas do mercado, particularmente nas
áreas pertinentes aos cursos oferecidos pelo departamento.
b) Atender às solicitações que emanam do novo perfil dos profissionais a serem
formados.
c) Consolidar linhas de pesquisa em Matemática, Física, Química e Petróleo e
Gás.
d) Contribuir para a excelência em ensino e pesquisa na área de Matemática,
Física, Química e Petróleo e Gás.
e) Fixar recursos humanos titulados e especializados em tempo integral no
Departamento.
f) Consolidar as novas estruturas curriculares dos cursos oferecidos.
g) Criar grupos de pesquisa na área de Matemática, Física, Química e Petróleo e
Gás.
h) Estabelecer convênios com outras instituições (nacionais e estrangeiras), para
o desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa.
1.2 INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO
O Departamento de Matemática e Física apresenta a seguinte estrutura:
a) Número total de salas: 19 salas, ocupando uma área de 1.370m2.
b) Componentes didáticos disponíveis nas salas de aula:
Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 16 salas;
Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 3 salas;
Número de salas com retroprojetor: 19 salas.
c) Auditório:
Número de assentos: 150 assentos;
Área ocupada pelo auditório: 157m2;
Número de ventiladores: 4 ventiladores.
A infraestrutura administrativa é formada por:
Sala de Diretoria - 15m2
Sala de Reuniões - 17m2
Sala dos Professores - 20m2
Sala de Secretaria - 52m2.
Conectividade para rede de comunicações, com 6 pontos instalados, sendo
utilizados 3.
1.2.1 Laboratórios
Os laboratórios do Departamento de Matemática e Física são divididos em três grupos:
Laboratório de Computação, Laboratório de Física e Laboratório de Química.
a) Laboratório de Computação
Número de salas para aulas práticas: 6 salas;
Capacidade de alunos por sala: 5 salas para aproximadamente 30 alunos/sala
e 1 sala para aproximadamente 15 alunos;
Área ocupada pelas 6 salas: aproximadamente 395m2;
Em todas as salas para aulas práticas há quadro-branco (uso de pincel), e são
equipadas com aparelhos de ar-condicionado;
Conectividade para rede de comunicações, com capacidade para 204 pontos.
No ANEXO A são apresentados os principais equipamentos pertencentes ao
Departamento de Informática disponível para as atividades de Ensino, Pesquisa e
Projetos. Dentre esses equipamentos, os relativos ao Laboratório de Computação, em
suas salas (17-A-104, 17-A-105, 17-A-106, 17-A-107, 17-A-110 e 17-A-101) são utilizados
para atividades práticas, como aulas em laboratório, pesquisas (109 pontos de acesso à
Internet), desenvolvimento de trabalhos de graduação, etc.
Atualmente, o Laboratório de Computação atende a todos os cursos do Departamento de
Informática, Matemática e Física e, esporadicamente, aos cursos do EAD - Ensino a
Distância. Em seu período matutino e vespertino, suas instalações ficam disponíveis para
utilização de todos os alunos da Universidade de Taubaté. No período noturno seu uso é
exclusivo para práticas pedagógicas dos cursos do Departamento de Informática e do
Departamento de Matemática e Física.
b) Laboratório de Física Experimental
As aulas das disciplinas de Física Experimental I e II são ministradas nos Laboratórios de
Física situados no Campus da Juta, que utilizam 10 salas e atendem a todos os alunos da
1ª e 2ª séries dos cursos da área de exatas da Universidade de Taubaté, utilizando os
equipamentos apresentados no ANEXO B. Cada sala tem capacidade para 22 alunos.
c) Laboratório de Química
As aulas das disciplinas de Química Experimental I e II são ministradas nos Laboratórios
de Química situadas no Campus da Juta, que utiliza 04 salas e atendem a todos os
alunos da 1ª e 2ª séries dos cursos da área de exatas da Universidade de Taubaté,
utilizando os equipamentos que estão apresentados no ANEXO C.
O Laboratório de Química da Unitau foi criado em agosto de 1962, com a finalidade de
formar engenheiros com espírito de pesquisa e de equipe. As aulas práticas
desenvolvidas no laboratório visam a aprofundar os conceitos assimilados nas aulas
teóricas de Química. Atualmente o Laboratório conta com 04 salas, sendo 03 com
capacidade para 25 alunos, e uma sala menor, para 18 alunos.
Seus recursos são usados pelos alunos dos Departamentos de Ciências Agrárias,
Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Matemática e Física.
As aulas constam de duas partes, sendo a primeira a prática laboratorial propriamente
dita; em que os alunos seguem o roteiro da apostila criada pelos próprios professores e
funcionários, e uma segunda parte, para redação de relatórios técnico-científicos.
Os assuntos tratados na citada apostila são: Equipamentos básicos de laboratório;
Técnicas básicas de laboratório; Processos gerais de separação de misturas I; Processos
gerais de separação de misturas II; Substâncias puras e misturas; Fenômenos físicos e
químicos; Determinação da densidade de sólidos, líquidos e gases; Reatividade dos
ametais: deslocamento entre ametais; Hidrogênio: obtenção e propriedades; Polaridade
molecular e solubilidade de substâncias; Preparo de uma solução de HCl 0,1N; Preparo
de uma solução de NaOH 0,1N; Velocidade de reação; Equilíbrio químico; O pH e a
variação da concentração de uma solução ácida; Reações exotérmicas e endotérmicas;
Corrosão; Proteção contra a corrosão; Poluição das águas: detergentes, tensão
superficial e ação poluidora dos detergentes Sintéticos.
1.2.2 Biblioteca
As dependências da biblioteca do Departamento de Matemática e Física contam com a
seguinte estrutura:
Área total: aproximadamente 188m²;
Espaço de leitura e estudo em grupo: aproximadamente 104m²;
Área de acervo: aproximadamente 62m²;
Área administrativa: aproximadamente 22m²;
Catalogação: segue as normas constantes do Código de Catalogação Anglo
Americano – AACR2 e o Formato MARC;
Disposição do acervo: o acervo está organizado de acordo com a
Classificação Decimal de Dewey – CDD;
Forma de acesso: livre;
Divulgação de aquisições: é realizada em quadro mural, por meio de listas
de referência bibliográfica (NBR-6023) distribuídas na sala de professores,
chefia de departamento, secretaria e balcão de atendimento;
Infraestrutura para recuperação da informação: Base de Dados do SophiA,
terminal de consulta. As consultas aos periódicos eletrônicos são realizadas
no Centro de Pesquisas Bibliográficas (CPB) e nos Laboratórios de
Departamento. Recursos de informática: quatro microcomputadores e uma
impressora;
Sistema de segurança eletrônico antifurto: acervo magnetizado;
Número total de ventiladores: 7 ventiladores.
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), criado pela Deliberação CONSUNI nº 28/01,
é hierarquicamente subordinado à Pró-reitoria de Extensão e Relações Comunitárias e
presta atendimento e demais serviços bibliográficos a toda a comunidade acadêmica,
alunos dos cursos fundamental e médio, graduação, pós-graduação, especialização e
extensão, pesquisadores, professores e funcionários da Universidade. Atende também
a comunidade externa, de Taubaté e região.
O SIBi significa, não apenas um conjunto de Bibliotecas, mas, antes de tudo, a
articulação de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de
pessoal especializado. Nesse contexto sistêmico, ainda que em cada Departamento
exista uma Biblioteca Setorial, essa é, para o usuário, apenas a porta de entrada para
todo o Sistema. A partir do "Cartão Pessoal" de inscrição do usuário no SIBi, todos os
recursos nele existentes são disponibilizados ao leitor, independentemente do curso
que frequente. Assim, o acervo total é aberto para consultas a todos os usuários e,
para empréstimos, a todos os alunos, professores e funcionários cadastrados.
As unidades do SIBi encontram-se informatizadas, acompanhando as exigências dos
novos tempos, em que a informação organizada e precisa é concebida como condição
essencial para uma prestação de serviços de qualidade aos usuários. Utilizando a
tecnologia do software SophiA Biblioteca, todas as unidades em redes Sophia e na
página da UNITAU na web e seus acervos podem ser acessados em quaisquer dos
terminais de consulta instalados nessas unidades. Nas demais unidades, a consulta ao
acervo é local, realizada por meio dos terminais de consulta disponíveis.
Por meio do SIBi são disponibilizados os seguintes serviços:
Consulta local.
Atendimento telefônico, por correio e e-mail.
Página eletrônica na Internet.
Acesso on-line, às bases de dados para periódicos nacionais e internacionais,
e teses.
Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e a
comunidade.
Treinamento de utilização dos serviços do SIBi – Como utilizar sua biblioteca.
Normalização de trabalhos científicos.
Levantamentos bibliográficos.
Terminais de consulta ao acervo – Sistema Sophia.
Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes).
Catálogo de fitas de vídeo.
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
Visitas monitoradas.
Empréstimo entre bibliotecas.
Comutação bibliográfica – COMUT.
Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa (CAPES, FAPESP, IBICT,
ITA/CTA, entre outras).
Acervo da Biblioteca Setorial de Informática, Matemática e Física Tabela 1: Acervo total do SIBi
Biblioteca Setorial Livros Periódicos Outros Materiais
TÍT. EXS. TÍT. EXS. TÍT. EXS.
Informática, Matemática e Física
1.888 6.651 29 1.559 826 1.128
1.3 RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGIGO O Departamento de Matemática e Física possui 9 (nove) aparelhos multimídia para
utilização como apoio nas aulas.
1.4 RECURSOS HUMANOS
a) Diretor do Departamento
Esta função é exercida pelo Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida desde 4 de agosto de
2014.
b) Conselho do Departamento
O Conselho de Departamento (CONDEP) é órgão de natureza deliberativa, consultiva e
fiscalizadora e, juntamente com a chefia, participa da administração do Departamento. Na
sua esfera de abrangência, é constituído pelos seguintes membros:
Presidente (diretor do Departamento): Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida.
Secretária (secretária do Departamento): Débora Lucia Evangelista Machado
Representantes do Corpo Docente (eletivo):
o Profª. Ma. Ana Clara da Mota.
o Prof. Me. Jairo Cabral Junior.
o Prof. Me. Luiz Alberto Mauricio.
o Profª. Ma. Érica Josiane Coelho Gouvêa
o Profª. Dra. Kátia Celina da Silva Ricchetto.
Representante dos Funcionários:
o Claudio Pisciotta Junior
Representantes do Corpo Discente:
o Acadêmico Leonardo Moraes dos Santos
o Acadêmico Liciane dos Santos
c) Coordenações
Para o ano de 2015 estão definidas as seguintes coordenações:
Coordenação Pedagógica dos Cursos de Física, Química, Matemática:
Professora Ma. Ana Clara da Mota.
Coordenação Pedagógica do Curso de Petróleo e Gás: Professor Schubert
Alberto dos Santos.
Coordenação de Trabalhos de Graduação: Prof. Me. Luiz Alberto Maurício
Coordenação do Laboratório de Computação: Professor Me. Mario Sérgio
Teixeira.
d) Corpo Docente
Um sumário referente ao Corpo Docente é apresentado no quadro abaixo.
Relação do corpo docente do Departamento de Matemática e Física
Nome Completo Titulação Endereço Lattes
Alex Guimarães Azevedo Mestre http://lattes.cnpq.br/0928371093689692
Ana Clara da Mota Mestre http://lattes.cnpq.br/9715397329004566
Armando Antonio Monteiro de Castro Mestre http://lattes.cnpq.br/9239242612442103
Érica Josiane Coelho Gouvêa Mestre http://lattes.cnpq.br/4246951236029687
Jairo Cabral Junior Mestre http://lattes.cnpq.br/6665042376253171
José de Oliveira Filho Mestre http://lattes.cnpq.br/4203623076361108
Kátia Celina da Silva Richetto Doutor http://lattes.cnpq.br/0847868784035006
Luiz Alberto Maurício Mestre http://lattes.cnpq.br/2378320268905810
Mauro Pedro Peres Doutor http://lattes.cnpq.br/8452880794051816
Mauro Castilho Gonçalves Doutor http://lattes.cnpq.br/5251617595766623
Ruy Morgado de Castro Doutor http://lattes.cnpq.br/8452880794051816
Suelene Regina Donola Mendonça Doutora http://lattes.cnpq.br/3566992981742883
A Deliberação nº CONSUNI 016/2008 institui bolsas de estudo destinadas aos docentes
da UNITAU matriculados em cursos de pós-graduação ministrados pela própria
Universidade ou por outras instituições de ensino no Brasil ou no exterior. O
Departamento de Informática poderá solicitar à Pró-Reitoria de Administração a
concessão de auxílio para cursos de curta duração em empresas especializadas, à
medida que detectar as suas necessidades.
Periodicamente, a Universidade de Taubaté realiza o processo de avaliação docente e
discente por meio de preenchimento de formulário pela internet. Neste processo são
avaliados os seguintes itens:
ITEM 1. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:
o Questão 1.1: Contribuição do conteúdo para sua formação acadêmico-
profissional.
o Questão 1.2: Integração com as demais disciplinas do curso.
o Questão 1.3: Integração entre conteúdo teórico e prático (se for o caso).
o Questão 1.4: Qualidade das aulas práticas (se for o caso).
ITEM 2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:
o Questão 2.1: Apresentação do programa e dos objetivos da disciplina.
o Questão 2.2: Cumprimento do programa da disciplina.
o Questão 2.3: Clareza e objetividade na exposição do conteúdo da
disciplina.
o Questão 2.4: Habilidade para estimular o interesse pela disciplina.
o Questão 2.5: Utilização de instrumentos de avaliação compatíveis com
os objetivos e conteúdos ministrados.
o Questão 2.6: Nível de domínio da matéria.
ITEM 3. RELACIONAMENTO SOCIOPEDAGÓGICO COM A CLASSE:
o Questão 3.1: Cumprimento do horário de início e término das aulas
(pontualidade).
o Questão 3.2: Comparecimento às aulas previstas (assiduidade).
o Questão 3.3: Disponibilidade e boa vontade para esclarecer dúvidas.
o Questão 3.4: Respeito e conduta ética no relacionamento professor-
aluno.
ITEM 4. AUTOAVALIAÇÃO – DISCENTE:
o Questão 4.1: Consulta (leitura) da bibliografia indicada, antes das aulas.
o Questão 4.2: Respeito e conduta ética no relacionamento aluno-
professor.
o Questão 4.3: Assiduidade e pontualidade nas atividades propostas pela
disciplina.
o Questão 4.4: Responsabilidade no cumprimento das atividades.
Para cada questão, é permitido ao aluno selecionar uma das seguintes respostas: A
(ótimo), B (bom), C (satisfatório), D (ruim), E (péssimo), F (sem opinião), N (não cursa).
e) Grupo de Estudos em Matemática e Física (GEMAF)
O GEMAF tem por objetivos:
Constituir-se como espaço de integração dos docentes da área de
Matemática, Física e Química.
Incentivar, desenvolver e divulgar pesquisas e estudos que contemplem as
mudanças contemporâneas nos conteúdos e no ensino do conjunto de
disciplinas dessas áreas.
Atuar junto às Unidades de Ensino, fortalecendo a contribuição dessas áreas
na formação acadêmica.
Programar projetos e atividades que contribuam para os processos de ensino
e aprendizagem dessas disciplinas.
Oferecer cursos de extensão, aperfeiçoamento ou de pós-graduação para
promover a formação e o debate em torno das questões dessas áreas.
Participar do compromisso de pesquisa da UNITAU, pelo engajamento do seu
corpo docente, de graduação e de pós-graduação.
Promover a disseminação de resultados alcançados, visando à criação de um
ponto de referência acadêmico nas áreas de conhecimento em questão.
Atualmente, o GEMAF é constituído por
Docentes:
o Prof. Me. Antonio Vieira da Silva (coordenador)
o Prof. Me. Armando Antonio Monteiro de Castro
o Profª. Ma. Ana Clara da Mota
o Profª. Ma. Érica Josiane Coelho Gouvêa
o Prof. Thomaz Barone Junior
o Prof. Carlos Antonio Vieira
f) Secretaria
Atualmente, a secretaria do Departamento está sob a responsabilidade da secretária
Débora Lucia Evangelista Machado. A secretaria conta com os seguintes funcionários:
Vera Lucia Louzada Auxiliar Administrativo
Floriza Viana da Silva Auxiliar Administrativo
Guilherme do Rosário Oliveira Auxiliar Administrativo
Regiane Cursino Ramos Auxiliar Administrativo
g) Funcionários da biblioteca
Regina Marcia Cuba: bibliotecária.
Elaine Cristina da Luz: auxiliar de bibliotecário.
h) Pessoal de apoio
A Universidade de Taubaté mantém um contrato com uma empresa responsável pela
limpeza de todos os campi. No Departamento de Informática, a equipe é composta por 3
(três) funcionárias responsáveis pela higiene de todas as dependências do departamento.
A segurança é realizada, no período das 7h às 19h, por pessoal da própria Universidade.
Das 19h às 7h, a segurança fica sob a responsabilidade de uma empresa devidamente
contratada.
O atendimento e a manutenção dos equipamentos do Laboratório de Computação são
realizados por uma equipe composta por 3 (três) técnicos de laboratório e 1 (uma)
escriturária, nos seguintes horários:
de segunda-feira a sexta-feira: das14h às 22h.
Aos sábados: das 8h às11h.
Além disso, o Departamento de Informática conta com a equipe de apoio de manutenção
(elétrica, hidráulica, predial, etc.) e administrativa (recursos humanos, compras,
contabilidade, etc.) da Universidade de Taubaté.
2 CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA
O currículo do curso de Matemática - Licenciatura foi alterado pela Deliberação CONSEP
nº 186/2012 e entrou em funcionamento em 2013.
2.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Matemática – Licenciatura vem suprir a necessidade e carência de
professores de Matemática no Ensino Básico, na rede pública e privada, amenizando
essa deficiência em nossa região. O curso de Licenciatura em Matemática funciona
vinculado aos de Química e Física, tendo em vista as disciplinas comuns oferecidas
nessa modalidade e o bom desempenho no ENADE.
Os objetivos definidos para o curso de Matemática resultam de análise relativa ao
desenvolvimento científico e tecnológico do contexto da Instituição, tendo sempre
presente sua especificidade, isto é, a formação de professores para um mundo em
profundas mudanças econômicas, sociais e culturais.
São objetivos do curso:
Proporcionar compreensão, familiaridade e domínio de estratégias e
metodologias sugeridas nas novas propostas curriculares.
Ampliar o senso crítico para seleção e utilização de livros textos e seus
componentes curriculares.
Criar condições para que os alunos se posicionem frente às questões
curriculares e desenvolvam argumentações claras e sólidas a respeito dessas
questões.
Oferecer uma formação teórica e prática baseada nos conceitos fundamentais
da Matemática, para possibilitar aos egressos atuação crítica e inovadora
frente aos desafios da sociedade.
Possibilitar que adquiram conhecimentos sistematizados da Matemática, dos
processos socioeducacionais, psicológicos e pedagógicos, desenvolvendo
habilidades específicas para atuar de forma crítica e reflexiva na Educação
Básica.
Qualificar os licenciandos que atuarão no Ensino Básico em Matemática,
contribuindo para a formação de profissionais comprometidos com uma prática
escolar inovadora e dinâmica.
Capacitar os licenciandos a analisar, refletir, criticar, criar e adaptar conteúdos
curriculares básicos da Matemática por meio de metodologias de ensino
adequadas à realidade escolar do aluno.
Estimular os licenciandos a refletir sobre o papel dos conteúdos de
Matemática no sistema de ensino, considerando as relações de articulação da
Matemática com as demais Ciências.
2.2 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
Espera-se do egresso do curso de Matemática um profissional que, apoiado em
conhecimentos sólidos e atualizados em Matemática, seja capaz de abordar e tratar
problemas novos e tradicionais e estar sempre preocupado em buscar novas formas do
saber e do fazer científico ou tecnológico.
Em todas as suas atividades a atitude de investigação estará sempre presente, associada
a diferentes formas e objetivos de trabalho.
Como matemático-educador, dedicar-se-á preferencialmente à formação e à
disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja em atuação no
ensino escolar formal, seja na utilização de novas formas de educação científica, como
vídeos, recursos computacionais, laboratórios de instrumentações, ou outros meios de
comunicação.
Ao aluno que concluir o curso e atender aos requisitos pertinentes será atribuído o Grau
Acadêmico de Licenciado em Matemática.
A proposta curricular para a Licenciatura em Matemática está estruturada de maneira a
propiciar ao egresso:
Formação generalista, visando ao desenvolvimento de atitude crítica e
criativa, na solução de problemas e na condução de atividades do magistério.
Formação humanística, norteada pela ética em sua relação com o contexto
cultural, socioeconômico e político.
Capacidade de expressão oral e escrita em língua nacional.
Capacidade de buscar informações e processá-las.
Capacidade de utilizar o conhecimento matemático adquirido e de avaliar
suas implicações no meio ambiente, respeitando o direito à vida e ao bem-
estar do cidadão.
Capacidade de analisar situações e de se posicionar criticamente aos
movimentos educacionais, aos materiais didáticos, aos objetivos do ensino de
Matemática e às mudanças constantes da prática pedagógica.
Visão cidadã abrangente da atuação do educador no desenvolvimento de
consciência como condição para a construção de uma sociedade mais justa e
democrática.
Visão crítica do papel da Matemática nas relações sociais, entendendo que,
como ciência, influencia o processo histórico-social.
Visão crítica dos problemas educacionais brasileiros e habilidade para
soluções adequadas para solucioná-los.
Percepção da complexidade do processo educativo e dos processos
pedagógicos.
2.3 CAMPO DE ATUAÇÃO
O curso de licenciatura em Matemática forma o professor habilitado para exercer, na sua
área de atuação, a atividade docente no Ensino Básico. Inclui componentes curriculares
de natureza científico-cultural, práticas pedagógicas, estágio supervisionado e demais
atividades inerentes aos conteúdos trabalhados.
Para ampliar as oportunidades de trabalho desses profissionais e de seu ingresso em
especializações nas diversas áreas do conhecimento, o curso de Matemática da
Universidade de Taubaté oferece, além do desenvolvimento dos conteúdos fundamentais
de Matemática, Física e Computação, disciplinas de formação mais ampla em áreas
profissionais correlatas, tais como Estatística, Metodologias de Ensino, Humanística,
possibilitando também atuação dos graduados em Institutos de Pesquisas e de
Tecnologias.
2.4 MATRIZ CURRICULAR - DELIBERAÇÃO
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Matemática foi aprovada pela
Deliberação CONSEP nº 186/2012. Tem duração de 6 (seis) semestres, para integração
em no máximo 10 (dez) semestres. A construção do atual currículo teve como diretriz
essencial atender às necessidades para a formação do perfil profissional desejado do
aluno formado no Curso de Matemática - Licenciatura, com base nas tendências do
mercado de trabalho da região, bem como nas Diretrizes Curriculares Complementares
para a Formação de Docentes para a Educação Básica nos Cursos de Graduação de
Pedagogia, Normal Superior e Licenciaturas oferecidos pelos estabelecimentos de ensino
superior vinculados ao sistema estadual, conforme Deliberação CEE Nº 111/2012.
O Curso de Matemática - Licenciatura funciona em regime seriado semestral, com carga
horária total de 2.800 horas. As aulas ocorrem de segunda-feira a sexta-feira no período
noturno, e têm duração de 50 minutos. Essa carga horária atende ao disposto na
Resolução CNE/CP no 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior.
O curso de Licenciatura em Matemática da Unitau funciona com 2400 horas-aula de 50
minutos, perfazendo 2.000 horas-aula de 60 minutos, e 120 horas-aula de 60 minutos
correspondentes ao Trabalho de Graduação, 80 horas–aula de atividades a distância, 200
horas de atividades Acadêmico-Científico-Culturais e 400 horas de Estágio
Supervisionado, totalizando 2800 (duas mil e oitocentas) horas.
Para o ano de 2013 foram oferecidas, no processo seletivo, 60 (sessenta) vagas para o
Curso de Matemática – Licenciatura, em conjunto com os Cursos de Química –
Licenciatura e Física – Licenciatura, no processo seletivo de 2013.
O Quadro abaixo apresenta a estrutura curricular aprovada.
Estrutura Curricular do Curso de Matemática - Licenciatura
Deliberação CONSEP nº 186/2012
Disciplina C/H
1º PERÍODO Física – Cinemática e Dinâmica Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações História da Ciência Língua Portuguesa: Leitura e Escrita Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC Geometria Analítica TOTAL DO PERÍODO 2º PERÍODO Álgebra Linear Física – Energia e Estática Física Experimental – Medições e Gráficos Fundamentos da Matemática – Funções História e Política Educacional Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos Sociologia da Educação TOTAL DO PERÍODO 3º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Estruturas Algébricas I Física – Eletricidade Física Experimental – Eletricidade Gestão de Ensino Instrumentação ao Ensino da Matemática I Modelagem Matemática Psicologia da Educação TOTAL DO PERÍODO 4º PERÍODO
080 040 080 040 040 080 040 400
080 080 040 080 080 040 080 480
080 040 040 040 040 040 040 040 400
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Equações Diferenciais Estruturas Algébricas II Filosofia da Educação Física – Eletromagnetismo e Ondulatória Física Experimental - Eletromagnetismo Instrumentação ao Ensino da Matemática II Modelagem Matemática - Aplicações TOTAL DO PERÍODO 5º PERÍODO Análise Matemática Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis Desenho Geométrico – Geometria Plana Didática e Orientação de Práticas – Ensino Fundamental Metodologia Científica Métodos Numéricos – Erros e Aproximações/Ajustes de Curvas Probabilidade e Estatística – Medidas e Técnicas Termodinâmica Total do período 6º PERÍODO Análise Matemática (Complexa) Cálculo Diferencial e Integral – Integrais Múltiplas e Equações Diferenciais Didática e Orientação de Práticas – Ensino Médio Didática Específica Geometria Descritiva – Geometria Espacial Libras Métodos Numéricos – Integração Numérica/Aplicações Probabilidade e Estatística – Distribuição TOTAL DO PERÍODO CARGA HORÁRIA TOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CONVERTIDA EM HORAS TRABALHO DE GRADUAÇÃO (HORAS) CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES A DISTÂNCIA ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC ESTÁGIO SUPERVISONADO CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (HORAS)
080 040 040 040 080 040 040 040 400
040 080 120 040 040 040 040 040 400
040 040 040 040 120 040 040 040 400
2.400 2.000
120 080 200 400
2.800
2.5 QUADRO DE PROFESSORES DO CURSO
Quadro de docentes do curso de Matemática.
Nome Titulação
Acadêmica
Regime de
Trabalho Disciplina(s) H/a
Alex Guimarães Azevedo
Mestre P
Geometria Analítica (1MAT) Termodinâmica (5QUI) Métodos Numéricos – Erros e Aproximações / Ajustes de Curvas (5MAT) Probabilidade e Estatística – Medidas e
2 2 2
Técnicas (5MATI) Demais atribuições na UNITAU
2 12 =20
Ana Clara da Mota Mestre I
Coordenação Pedagógica – Matemática Fundamentos da Matemática – conceito e operações (1SEM) Gestão do Ensino (3MAT) Didática e Práticas Pedagógicas do Ensino Fundamental (5MAT) GEMAF Demais atribuições na UNITAU
8 4 2 2 2 22 =40
Armando Antonio Monteiro de Castro
Mestre I
Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações (1MAT) Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas (3MAT) GEMAF Demais atribuições na UNITAU
4 4 28 4
=40
Érica Josiane Coelho Gouvêa
Mestre I Cálculo Diferencial e Integral – Função de Várias Variáveis (5MAT) Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas Cálculo Diferencial e Integral - Integrais
4
16
=22
José de Oliveira Filho Mestre P
Tecnologias da Informação e Comunicação-1SEM Demais atribuições na UNITAU
4 16 =20
Luiz Alberto Maurício Mestre P
Física – Cinemática e Dinâmica (1MAT) Física – Eletricidade (3MAT) Metodologia Científica (5MAT) Coordenação de TCC Demais atribuições na UNITAU
4 2 2 4 14 =26
Mauro Castilho Gonçalves
Doutor P
História da Ciência (1MAT) Demais atribuições na UNITAU
2 18 =20
Ruy Morgado de Castro
Doutor H
Física Experimental – Medições e Tratamento de Dados (1MAT) Física Experimental – Eletricidade (3MAT) Demais atribuições na UNITAU
2 2 12 =16
Sílvia Regina Ferreira Mestre P Língua Portuguesa- Leitura e Escrita (1MAT) 4
Pompeo Araujo Demais atribuições na UNITAU 16 =20
Suelene Regina Donola Mendonça
Doutora P
Psicologia da Educação (3MAT) Demais atribuições na UNITAU
2 18 =20
Jairo Cabral Júnior Mestre P
AACC (5MAT) Demais atribuições na UNITAU
2 18 =20
2.5 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO
1º PERÍODO FÍSICA – CINEMÁTICA e DINÂMICA (80h/a) OBJETIVOS: Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física.
Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos.
Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.
Relacionar os tópicos desenvolvidos com as disciplinas subsequentes do curso.
EMENTA: Grandezas Físicas e Cálculo Vetorial. Cinemática de um corpo livre em uma dimensão.
Cinemática de um corpo livre em duas e três dimensões. Leis de Newton e aplicações
básicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012. v. 1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.
_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.
_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995. GASPAR, A. Física
(coleção). São Paulo: Ática, 2000.
FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E TRATAMENTO DE DADOS (40h/a) OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas e de
interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico
experimental em que se fundamenta o método científico.
EMENTA:
Medidas de tempo. Conceito de incerteza – resultado de uma medição: média, desvio
padrão e desvio padrão da média. Distribuição Normal. Medições de comprimento: régua
e paquímetro. Incerteza combinada Massa específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1.
UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 2.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA – CONCEITOS E OPERAÇÕES (80h/a)
OBJETIVOS:
Apresentar, de forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus.
Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições básicas das
operações algébricas e interpretação de resultados.
Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas
subsequentes do curso.
EMENTA:
Corpo dos números reais. Produtos notáveis, Fatoração e Simplificação de Frações
Algébricas. Potenciação. Radiciação. Equações Algébricas de 1º e 2º graus.
Trigonometria no triângulo retângulo. Áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. São Paulo: Atual, 1995. v. 1.
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA (80h/a) OBJETIVOS: Fazer uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento científico, tendo em vista uma
perspectiva que avalie a sua formação histórica, suas determinações culturais, suas
limitações e contradições como respostas aos problemas humanos.
EMENTA:
Apresentar o quadro historial da formulação do método de pesquisa científico,
amplamente da “História da Ciência”, seu desenvolvimento, sobretudo na transição do
pensamento dióxido ao mitológico, deste ao teológico, deste ao filosófico e, por fim, ao
cenário científico, no contexto diversificado da mentalidade humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHALMERS, A. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasilense, 2003.
BITTAR, E. C. B. Curso de Filosofia aristotélica: leitura e interpretação do pensamento aristotélico. São Paulo: Manole, 2003.
CHISHOLM, R. M. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência. 6. ed. São Paulo: EDUC, 1996.
ASIMOV, I. Cronologia das ciências e das descobertas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.
LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40h/a) OBJETIVOS: Desenvolver por meio da leitura um vocabulário coerente com sua formação profissional.
EMENTA: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.
Habilidades linguísticas características do bom leitor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 1992.
GALVEZ, C.; ORLANDI, E. P.; OTONI, P. (org.). O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.
CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC (80h/a)
OBJETIVOS: Reconhecer um computador, suas partes principais e distinguir os diversos tipos de
software, bem como conhecer suas funções.
Utilizar um editor de texto, incluindo fórmulas matemáticas Microsoft Equation.
Fazer uso de planilhas eletrônicas, aplicando os conhecimentos básicos das disciplinas
de fundamentos da matemática e cálculo.
Empregar aplicativos matemáticos para a resolução de problemas e construção de
gráficos.
Aplicar técnicas básicas de programação – algoritmos, e técnicas de programação em
MAPLE.
EMENTA:
Histórico. Partes do computador (unidade de sistema, vídeo, teclado, memória e
periféricos). Tipos de software (básicos, utilitários, aplicativos, linguagens de programação,
vírus e antivírus, etc.). Editor de Textos - Microsoft Word. Planilha Eletrônica - Microsoft
Excel. Técnicas de Programação - Algoritmos Computacionais. Linguagem de
Programação MAPLE. MAPLE aplicado ao Cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Elsevier, 2005.
MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução à Ciência da Computação: Um curso para Engenharia. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
UCCI, W.; SOUSA, R. L.; KOTANI, A. M. Lógica de Programação: os primeiros passos. 8. ed. São Paulo: Érica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.
SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação, 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
GEOMETRIA ANALÍTICA (40h/a)
OBJETIVOS: Propiciar condições aos alunos para a aquisição de conhecimentos sobre
vetores, equações da reta e da curva no plano e no espaço.
EMENTA: Introdução à Geometria Analítica. Reta. Plano. Circunferência. Cônicas.
Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: McGraw- Hill, 1987.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.
KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.
2º PERÍODO ÁLGEBRA LINEAR ( 40 h/a) OBJETIVOS: Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de apoio
na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias.
Preparar e habilitar o aluno para o desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.
EMENTA:
Espaço Vetorial Rn. Matrizes. Equações Lineares e Combinações Lineares. Produtos
Usuais entre vetores. Transformações Lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
FÍSICA – ENERGIA E ESTÁTICA (80h/a) OBJETIVOS: Fazer com que os alunos compreendam física geral e experimental e seus conceitos
básicos de maneira clara e precisa.
Mostrar a importância da física geral e experimental na evolução e melhoramentos da
vida humana.
Ensinar aos alunos a resolver problemas de física geral usando ferramentas avançadas
da matemática.
EMENTA:
Trabalho e energia. Sistemas de partículas livres. Cinemática e dinâmica de corpos
rígidos. Momento Linear e Impulso. Estática. Conservação do momento linear. Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Física (coleção). São Paulo: Ática, 2000. v.1.
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: Edusp, 1990.
_____. Física 2: física térmica e óptica. São Paulo: Edusp, 1992.
_____. Física 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1995. FÍSICA EXPERIMENTAL – MEDIÇÕES E GRÁFICOS (40h/a) OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de
interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico
experimental em que se fundamenta o método científico.
EMENTA: Gráficos em papel milimetrado, di-log e mono-log. Movimento Unidimensional. Movimento
Acelerado. Simulação de fenômenos de comportamento exponencial. Regressão Linear.
Calorímetro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 1.
UNITAU, Apostila de Física Experimental I, Ruy M. Castro et al. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2012 .
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Oscilações, ondas e termodinâmica. 5. ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v. 2.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80h/a) OBJETIVOS: Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de
resultados.
Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas
subsequentes do curso.
EMENTA: Funções. Função do primeiro grau. Função do segundo grau. Função Exponencial.
Função Logarítmica. Função Racional. Trigonometria Circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
MEDEIROS, V. Z. et al. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Moderna, 1992.
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
HISTÓRIA E POLÍTICA EDUCACIONAL (80h/a)
OBJETIVOS: Analisar a constituição histórica e política do campo educacional brasileiro.
Examinar as relações entre educação e sociedade.
Discutir políticas de educação emanadas do Estado e suas repercussões no cotidiano da
escola.
EMENTA:
A disciplina propõe a análise das implicações histórico-sociais do fenômeno educacional,
considerando como ponto de partida as discussões acerca das relações entre escola e
sociedade no mundo contemporâneo. Parte da premissa que tais relações só podem ser
compreendidas a partir de uma incursão na história da constituição do campo educacional.
Para tanto, privilegiará as modificações que emergiram nesse campo com a ascensão da
escola moderna no ocidente e seu impacto na história brasileira, além disso, discutirá as
inúmeras modificações encetadas pela macropolítica. Nesse sentido, enfatizará as
seguintes temáticas: políticas públicas de educação, organização do sistema escolar e
recursos financeiros para educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, M. A. S. A formação do profissional da educação no contexto da reforma educacional brasileira. In: FERREIRA, N. S. C. (org.). Supervisão educacional para uma escola de qualidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
ARELARO, L. R. G.; VALENTE, I. Educação e Políticas Públicas. São Paulo: Xamã, 2002.
HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: Edusp, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S.. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
LOPES, E. M. T., FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (org.). 500 anos de educação no Brasil. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LINGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40h/a) OBJETIVOS: Elaborar e interpretar corretamente os textos, assim como pela leitura desenvolver um
vocabulário coerente com sua formação profissional.
EMENTA: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto.
Habilidades linguísticas características do bom leitor. Estratégias de produção de textos
com objetivo e público-alvo predefinidos. Gramática aplicada aos textos produzidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1989.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1978.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 24. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, C. F. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: MEC-FENAME, 1980.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1990.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO (80h/a)
OBJETIVOS:
Criar condições para que os alunos, no contato com as teorias sociológicas, ao invés de
fazerem apenas um "ensino-leitura", desvinculado do real, possam compreender as
condições em que as mesmas foram formuladas, as contribuições que trouxeram para o
estudo da relação educação e sociedade em sentido amplo.
Interpretar o espaço de difusão do pensamento dos três autores na sociedade brasileira.
Contribuir para que os alunos, no estudo desses três autores, possam ampliar o seu
referencial teórico atual sobre a sociologia da educação, mostrando-lhes a necessidade
de estarem abertos para o estudo de novas interpretações.
EMENTA:
Interpretação sobre a relação educação e sociedade e educação e sociologia. Estudo
sobre o tratamento teórico recebido pela educação no discurso sociológico dos autores
clássicos das Ciências Sociais (Marx, Durkheim, Weber) e no discurso dos autores
contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GÓMEZ, A. I. P. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (org.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. 11. ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDIDO, A. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação. In: PEREIRA, L.; FORACHI, M. M. (org.). Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. 11. ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.
DANDURAND, P.; OLLIVIER, E. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia da educação e seu objeto. Teoria e Educação, n. 3, p.120-142, 1991.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS (80h/a)
OBJETIVOS: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,
preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.
Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio
com esses novos conceitos.
Capacitar o aluno a desenvolver e a explicar os modelos matemáticos, objetivando a
solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo
diferencial e integral, tais como: limite, continuidade e diferenciabilidade uma variável real.
EMENTA: Limite de função de uma variável. Derivadas. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill, 1994.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1 e v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v. 1 e v. 2.
ESTRUTURAS ALGÉBRICAS I (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver o raciocínio matemático abstrato.
Compreender como a Álgebra nos permite estudar as simetrias do mundo real.
Aprofundar os conhecimentos em Álgebra mediante a análise dos seus fundamentos
estruturais.
Compreender como um tipo de álgebra deve ser desenvolvido a fim de descrever
fenômenos físicos.
EMENTA:
Teoria dos conjuntos. Relações. Tipos de relações. Axioma dos números inteiros. Axioma
da indução finita. Algoritmo de Euclides. Divisibilidade. MDC e MMC Números primos.
Teorema Fundamental da aritmética. Congruência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. 2. ed. São Paulo: Atual, 2003.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
LANG, S. Estruturas Algébricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas e matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MONTEIRO, L. H. J. Iniciação às Estruturas Algébricas. São Paulo: Livraria Nobel, 1971.
FÍSICA – ELETRICIDADE (40h/a)
OBJETIVOS:
Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos elétricos, com vistas a uma formação
científica adequada para o prosseguimento do curso superior em que esta matéria seja
exigida.
Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o
curso.
Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.
EMENTA:
Interações fundamentais da natureza. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico.
Movimento de partículas carregadas num campo elétrico. Lei de Gauss. Cálculo de
campos elétricos. Campos elétricos em condutores. Potencial elétrico. Energia potencial
eletrostática. Cálculo de potenciais. Descargas elétricas. Capacitores. Dielétricos. Energia
eletrostática. Cálculo de capacitâncias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 3.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 3.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G.. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Física: Eletricidade, Magnetismo e Ótica. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. v. 3.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 3 e v.4.
FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE (40h/a)
OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de
interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico
experimental em que se fundamenta o método científico.
EMENTA: Método dos mínimos quadrados. Qualidade de um ajuste. Teste de quiquadrado. Campo
elétrico e voltímetro. Resistores e ohmímetro. Lei de Ohm e amperímetro. Curva
característica de uma lâmpada. Resistividade de um condutor metálico. Resistores em
série. Curva característica de um diodo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, R. M. Apostila de Física Experimental II. Taubaté: Universidade de Taubaté, 2015.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. 5. ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 3.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUANO, F. G; MARIANO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2007.
HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
GESTÃO DE ENSINO (40h/a) OBJETIVOS: Analisar a administração escolar dentro de uma visão democrática na busca da qualidade
do ensino e da autonomia da escola.
EMENTA: Administração, gerência ou gestão? O que é gestão escolar? O contexto atual e os
estilos de gestão. Planejamento das ações. Melhor gestão: compromisso com a qualidade
da educação. Conhecer o papel da escola no mundo contemporâneo. A escola na
sociedade do conhecimento. Escola versus democracia. Relação escola e a comunidade.
Democratização da educação. Função social da escola. Dimensões da gestão. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Disponível em URL: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/ lein9394.pdf>.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1989.
INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA MATEMÁTICA I (40h/a)
OBJETIVOS: Conhecer materiais simples nas diversas áreas da matemática, a serem aplicadas no
ensino básico. Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos. Redigir trabalhos
científicos segundo normas técnicas.
EMENTA:
Laboratório de matemática no ensino básico. Análise de textos didáticos e aplicativos
educacionais. Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino básico. Confecção de plano
de ensino. Produção de materiais pedagógicos construídos com produtos recicláveis.
Novas tecnologias de ensino. Confecção de trabalhos científicos seguindo as normas
técnicas. As novas tecnologias disponíveis para o ensino da matemática. Materiais
didáticos para o ensino de Matemática. Conteúdos Matemáticos. Ábaco (aberto e
fechado): bases numéricas, sistema numérico decimal e posicional. Material Dourado:
frações e números decimais. Réguas de Cuisenaire: operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão, múltiplos, divisores, área: triângulo de pascal. Régua das frações.
Poliminós. Geoplano. Algeplan. Sólidos geométricos. Quebra-cabeças. Torre de Hanói.
Jogos matemáticos. Soroban. Recursos didáticos eletrônica ou de mídias eletrônicas.
Softwares matemáticos. Vídeos. Pesquisa de materiais específicos para alunos com
necessidades educativas especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V.; SILVA JÚNIOR, M. A. Formação do educador: organização da escola e do trabalho pedagógico. São Paulo: ENESP, 1999. v. 3.
GRASSESCHI, Maria C. C. PROMAT projeto oficina de matemática. 1. ed. [S.l.]. São Paulo: FTD, 1998/1999. v. 3 e v. 6.
LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2001. Coleção do Professor de Matemática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANÃO, I. V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 6. ed. Campinas: Papirus, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília/DF, 1997/1999.
HOSOUME, Y; KAWAMURA, M. R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (40h/a) OBJETIVOS: Identificar as principais atividades do comportamento humano, ancorando concretamente
os princípios e fases do desenvolvimento e concepções teóricas vigentes.
EMENTA:
Pelo programa, pretende-se oferecer elementos teóricos e psicológicos do ser humano,
buscando recursos em duas vertentes psicológicas: no construtivismo de Piaget e no
interacionismo de Vygotsky, privilegiando o relacionamento entre as informações teóricas
dessas vertentes e situações pedagógicas concretas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (org.). Desenvolvimento psicológico e educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
VYGOTSKY. L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTORINA, J. A. Piaget e Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática. 1996.
DAVIS; C. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MODELAGEM MATEMÁTICA (80h/a) OBJETIVOS: Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais das
diversas áreas do conhecimento.
Identificar, formular e resolver problemas.
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.
EMENTA: O que é modelagem? Modelagem como estratégia de ensino e aprendizagem. Modelo
Matemático. Raízes do processo. Modelagem Matemática como método de ensino.
Aprender para ensinar Modelagem. Processos de Modelagem. Como planejar e executar
projetos?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com modelagem. São Paulo: Contexto, 2002.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto,2003.
ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciasnatureza.pdf> Acesso: 26 mar. 2011.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. A Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2001.
POLYA, G. A. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
4º PERÍODO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS (80h/a) OBJETIVOS: Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,
preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.
Capacitar o aluno a desenvolver e a explicar os modelos matemáticos, objetivando a
solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo
diferencial e integral.
EMENTA:
Integrais Indefinidas. Integral Definida. Outros métodos de integração. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
LARSON, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. v. 1.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. v. 1 e v. 2.
THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v. 2.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (40h/a)
OBJETIVOS: Aprender como modelar, resolver e interpretar as soluções de fenômenos regidos por
EDOs (Equações Diferenciais Ordinárias).
EMENTA: Introdução. Classificação: ordem, grau, origem das equações diferenciais, resolução, tipos
de soluções, existência e unicidade de solução para uma equação diferencial ordinária,
problemas de valor inicial. Equações Homogêneas: resolução. Equações redutíveis às
homogêneas e equações redutíveis às de variáveis separadas. Equações diferenciais
exatas: fator integrante. Equações Lineares: fator integrante, substituição ou Lagrange.
Equações não lineares de 1ª ordem redutíveis a lineares. Equações diferenciais com
modelos matemáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
EDWARDS, JR., C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
ZILL, D. G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2001. v. 1 e v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Moscou: Ed. Mir, 1977. v. 1 e v. 2.
ESTRUTURAS ALGÉBRICAS II (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver o raciocínio matemático abstrato.
Compreender como a Álgebra nos permite estudar as simetrias do mundo físico.
Aprofundar os conhecimentos em Álgebra pela análise dos seus fundamentos estruturais.
Compreender como um tipo de álgebra deve ser desenvolvido a fim de descrever
fenômenos físicos.
EMENTA: Noções de Teoria dos Grupos. Anéis. Corpos. Domínios Euclidianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, H. H; IEZZi, G. Algebra Moderna. 2. ed. São Paulo: Atual. 2003.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
LANG, S. Estruturas Algébricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIO, W. Álgebra: estruturas algébricas e matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MONTEIRO, L. H. J. Iniciação às Estruturas Algébricas. São Paulo: Livraria Nobel, 1971.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO (40h/a)
OBJETIVOS:
Discutir as grandes questões relacionadas aos fundamentos filosóficos da educação no
Brasil.
Desenvolver a capacidade de interpretação crítica das principais posições filosóficas
sobre a educação.
Vincular a atividade filosófica ao cotidiano da prática pedagógica.
Entender a implicação da Filosofia no processo de formação do indivíduo.
EMENTA:
A filosofia e suas implicações no processo de formação homem. Princípios e conceitos
políticos e a educação. Relação entre o conceito de homem e sua formação. A filosofia
moderna e contemporânea e sua implicação no processo de formação do homem.
Tendências pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, H. A crise na educação. In: ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
BRANCO, M. L. O sentido da educação democrática: revisitando o conceito de experiência educativa em John Dewey. São Paulo: Educação e pesquisa, v. 36, n. 2, maio/ago. 2010.
BULCÃO, E. B. M. Bachelard: pedagogia da razão, pedagogia da imaginação. Petrópolis: Vozes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO, E. F.; CHANG, L. H. (org.). Filosofia e método. São Paulo: Loyola, 2002.
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à Filosofia da educação. Tradução de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1959.
FÍSICA – ELETROMAGNETISMO E ONDULATÓRIA (80h/a) OBJETIVOS:
Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos e ondulatórios, com
vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior em
que esta matéria seja exigida.
Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o
curso.
Capacitar o aluno para a docência no ensino fundamental e médio.
EMENTA: Corrente elétrica. Resistência elétrica e Lei de Ohm. A Física da Condutividade
elétrica. Energia em circuitos elétricos. Circuitos elétricos. Força eletromotriz. Regras de
Kirchhoff. Resolução de circuitos de corrente continua. Circuito RC. O campo magnético.
Vetor indução magnética. Força de Lorentz. Movimento de partículas carregadas num
campo magnético. Forças sobre correntes. Torque em espiras e dipolos magnéticos.
Efeito Hall. Campos magnéticos de cargas em movimento e de correntes. Lei de Biot-
Savart. Lei de Ampère. Forças entre condutores. Lei de Faraday da indução magnética.
Circuitos RL e RLC. Equações de Maxwell. Tipos de ondas. Ondas mecânicas
transversais e longitudinais. Equação da onda interferência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 2 e v. 3.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2007. v. 4.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. v. 2 e v. 3.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v. 3 e v. 4.
FÍSICA EXPERIMENTAL – ELETROMAGNETISMO (40h/a) OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medidas físicas, de
interpretações dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico
experimental em que se fundamenta o método científico.
EMENTA: Componente horizontal do campo magnético Terrestre. Lei de Snell-Descartes. Ângulo
crítico. Distância focal. Osciloscópio. Corrente alternada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, R. M. Apostila de Física Experimental II. Taubaté: UNITAU, 2015.
SERWAY, R.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 3.
SERWAY, R.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Óptica e Física Moderna. 5. ed.. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2007.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
INSTRUMENTAÇÃO AO ENSINO DA MATEMÁTICA II (40h/a)
OBJETIVOS:
Conhecer experimentos simples nas diversas áreas da matemática, a serem aplicadas no
ensino fundamental e médio.
Construir, testar e aperfeiçoar materiais didáticos.
Redigir trabalhos científicos segundo normas técnicas.
EMENTA:
Laboratório de matemática no ensino médio. Análise de textos didáticos e aplicativos
educacionais. Parâmetros Curriculares Nacionais do ensino básico. Confecção de plano
de ensino. Produção de materiais pedagógicos construídos com produtos recicláveis.
Novas tecnologias de ensino. Confecção de trabalhos científicos seguindo as normas
técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V.; SILVA JÚNIOR, M. A. Formação do educador: organização da escola e do trabalho pedagógico. São Paulo: ENESP, 1999. v. 3.
GRASSESCHI, Maria C. C. PROMAT projeto oficina de matemática. 1. ed. [S.l.]. São Paulo: FTD, 1998/1999. v. 3 e v. 6.
LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 2001. Coleção do Professor de Matemática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANÃO, I. V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 6. ed. Campinas: Papirus, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília/DF, 1997/1999.
HOSOUME, Y; KAWAMURA, M. R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.
MODELAGEM MATEMÁTICA - APLICAÇÕES (40h/a)
OBJETIVOS:
Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais das
diversas áreas do conhecimento.
Identificar, formular e resolver problemas.
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.
EMENTA: Aplicações práticas interdisciplinares. Resolução de problemas. Aplicação dos
conceitos fundamentais da aritmética, álgebra, cálculo, geometria. Construções de casa.
Embalagens. Procedimentos e propriedades fundamentais associados aos conteúdos da
Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com modelagem. São Paulo: Contexto, 2002.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio.
Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciasnatureza.pdf> Acesso: 26 mar. 2011.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. A Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2001.
POLYA, G. A. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.
5º PERÍODO
ANÁLISE MATEMÁTICA (40h/a)
OBJETIVOS:
Fornecer refinamentos básicos e conceituação precisa dos elementos estudados em
Cálculo Diferencial e Integral.
Prover formulações rigorosas às ideias intuitivas do cálculo.
Capacitar o aluno para a docência na Educação Básica.
EMENTA: Construção dos números reais. Sequências Numéricas. Séries Numéricas. Funções,
limites, continuidade. Derivada e Diferencial. Integral de Riemann. Teorema fundamental
do cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, G. Análise Matemática para a Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
LIMA, E. L. Análise Real. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, E. L. Curso de Análise. Projeto Euclides. IMPA/CNPq. Rio de Janeiro: IMPA, 1976. v. 1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS (80 h/a) OBJETIVOS:
Identificar situações que relacionam várias variáveis, dando ênfase àquelas encontradas
no universo das ciências exatas e estender o estudo já realizado nos semestres iniciais de
cálculo com funções que dependem de uma variável.
Analisar o comportamento gráfico de tais funções e calcular taxas de variação instantânea,
considerando enfoques escalar e vetorial.
EMENTA: Estudo das funções de várias variáveis reais considerando aspectos analítico
e gráfico. Cálculo de derivadas parciais com predominância de aplicações associadas às
taxas de variação instantânea para funções de várias variáveis, sob o enfoque escalar.
Cálculo de derivadas parciais considerando uma direção diversa das determinadas pelos
eixos do sistema cartesiano. Apresentação e cálculo envolvendo operadores vetoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2.
THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
THOMAS JR., G. B. et al. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. v. 1.
DESENHO GEOMÉTRICO – GEOMETRIA PLANA (120h/a) OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de expressão gráfica.
Formar o hábito de produzir com clareza e correção compatíveis com o desenvolvimento
mental do educando.
Criar hábitos de precisão, limpeza, correção e ordem.
Conhecer diferentes técnicas de desenho.
Dar conhecimentos de formas e propriedades geométricas.
Resolver graficamente problemas de geometria plana.
Auxiliar nas demais matérias do currículo relacionadas com a geometria.
Desenvolver raciocínio e visão espacial. Desenvolver técnicas de ensino do desenho
geométrico.
EMENTA: Construções geométricas básicas. Lugares geométricos. Noções de desenho
projetivo. Axiomática da Geometria Euclidiano. Construções Geométricas no plano
Euclidiano. Poliedros. Cilindro Cone e Esfera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1985.
CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico e Científico, 2003.
WAGNER, E. Uma introdução às construções geométricas. Brasília: Ministério da Educação, 2009. v. 8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
REZENDE, E. Q.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. São Paulo: Unicamp, 2000.
DIDÁTICA E ORIENTAÇÃO DE PRÁTICAS – ENSINO FUNDAMENTAL (40h/a)
OBJETIVOS:
Preparar o aluno aos principais elementos presentes no ensino de Matemática
destacando a discussão como ciência, os diferentes públicos-alvo (com destaque para as
diferentes teorias de aprendizagem) e, por fim, as principais formas pelas quais se
costuma ensinar Matemática.
O estágio supervisionado deve ser o contexto das discussões sobre a problemática do
ensino de Matemática.
EMENTA: Definição. Estilos de aprendizagem. Técnicas de apresentação. Técnicas
didáticas. Recursos didáticos. Dinâmica e prática de sala de aula. Planejamento e uso do
tempo. Sistematização das ideias. Organização. Avaliação do processo. Realizar um
planejamento. Objetivo curricular. Leituras de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.
FURLAN, M.; HARGREAVES, A. A Escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LIMA, L. C. A Escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PILETTI, C. Didática Geral. 19. ed. São Paulo: Ática, 1995.
VEIGA, I. P. A. (coord). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
METODOLOGIA CIENTÍFICA (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver um trabalho específico com a leitura e produção de texto acadêmico oral e
escrito: resenhas, resumos, relatórios, artigos, verbetes, bibliografias, seminários, etc.
Fornecer um instrumental básico para que o estudante possa organizar sua produção
escolar e profissional.
Fornecer instrumental para a elaboração de projeto de pesquisa que será desenvolvido
com orientação no trabalho de graduação.
EMENTA: Normas de produção de um projeto: definição do tema, objetivos, metodologia,
cronograma, bibliografia. Normas para a produção de monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Prince Hall, 2003.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEWANDSZNAJDER, F. O que é método científico. São Paulo: Cengage Learning, 1989.
LUCKESI, C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
MÉTODOS NUMÉRICOS – ERROS E APROXIMAÇÕES/AJUSTE DE CURVAS (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para a solução
numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a modelagem
matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.
EMENTA: Erros. Métodos Numéricos para o cálculo de raízes reais e simples. Sistemas
de Equações Lineares. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias. Interpolação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
RUGGIERO, M. A.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed. São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.
CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2000.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – MEDIDAS E TÉCNICAS (40 h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver a compreensão das técnicas básicas de análise exploratória de dados reais
e a utilização de pacotes estatísticos, visando à compreensão do alcance das limitações
das análises de dados.
EMENTA: Conceitos fundamentais de estatística descrita e inferência estatística. Tipos de
dados. Construção e apresentação de dados em gráficos e tabelas. Medidas de posição.
Medidas de dispersão. Assimetria e curtose. Noções de amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Atual, 1987.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações, usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
6º PERÍODO
ANÁLISE MATEMÁTICA (COMPLEXA) (40h/a)
OBJETIVOS: Desenvolver os refinamentos básicos e a conceituação precisa dos
elementos estudados em cálculo.
Desenvolver a capacidade de abstrair e provar as diversas teorias da matemática.
EMENTA: Corpo dos números complexos. Funções contínuas. Espaços Métricos.
Espaços Normados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
DOMINGUES, H. H. Espaços Métricos e Introdução à topologia. São Paulo: Atual, 1982.
LIMA, E. L. Análise Real. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Análise Matemática para a Licenciatura. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. 4. ed. São Paulo: Gradiva, 2002.
LIMA, E. L. Espaços Métricos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS MÚLTIPLAS E EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver o estudo do cálculo integral para funções de duas e três variáveis,
apresentando conceitos, operacionalização e aplicações.
Estudar equações que relacionam a taxa de variação de uma função, denominadas
equações diferenciais, enfatizando sua aplicabilidade em diversas áreas do conhecimento.
Estudar as principais séries numéricas e funções, com suas características e aplicações
em diversas áreas do conhecimento.
EMENTA: Séries. Integrais Múltiplas. Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2001. v. 2.
THOMAS JR., G. B.; FINNEY, R. L., WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2001. v. 2.
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
DIDÁTICA E ORIENTAÇÂO DE PRÁTICAS - ENSINO MÉDIO (40h/a)
OBJETIVOS:
Discutir os problemas relativos ao ato de planejar e avaliar nos processos educativos seja
no seu “primeiro” como professor (aspecto contínuo da avaliação, importância de um bom
planejamento, entre outros) até aspectos mais gerais e institucionalizados da questão
(propostas curriculares, avaliações institucionais).
Propiciar ao futuro educador o conhecimento, a análise e a seleção dos materiais
didáticos e das novas tecnologias presentes no ensino de matemática.
EMENTA: Propõe-se que os alunos assumam uma postura crítico-reflexiva em relação ao
ensino de matemática e de ciências no contexto educacional brasileiro e desenvolvam
competências básicas que os habilitem a planejar, organizar, orientar e avaliar o processo
de ensino e aprendizagem em sua área de especialidade em articulação com o projeto
pedagógico da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R. R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
PETEROSKI, H. Trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cengage Lerning, 2005.
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (org.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997/1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. PCN+: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC, 2002.
DIDÁTICA ESPECÍFICA (40 h/a)
OBJETIVOS:
Estabelecer uma análise crítica da didática para estruturar uma prática pedagógica ética,
solidária e coerente com as necessidades de aprendizagem em situações de ensino nos
níveis fundamental e médio.
EMENTA: Relação professor/aluno. Projetos e Planos de Ensino. Avaliação. Métodos e
Recursos didáticos. Observação e análise de propostas de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYDT, R. C.C. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.
HOSOUME, Y.; KAWAMURA, M. R.; MENEZES, L. C. A formação dos professores e as várias dimensões da educação para a ciência. São Paulo: IFUSP, 1997.
PETEROSKI, H. Trabalho coletivo na escola. São Paulo: Cengage Lerning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências e Física. Ensino Fundamental e Médio. Brasília – DF, 1997/1999.
VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (org.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Papirus, 2001.
GEOMETRIA DESCRITIVA – GEOMETRIA ESPACIAL (120h/a)
OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de visão espacial.
Criar hábitos de precisão, limpeza, correção e ordem.
Dar conhecimentos de formas e representações de corpos sólidos projetados.
Resolver graficamente problemas de geometria descritiva.
Auxiliar as demais matérias do currículo relacionadas com a geometria espacial.
Desenvolver raciocínio e visão gráficos.
Possibilitar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de concretizar abstrações, pelo
método da correlação com o real.
Coordenar e desenvolver o raciocínio em função da observação analítica do problema
objetivo.
Desenvolver técnicas de ensino da geometria descritiva.
Dar conhecimentos de formas planas e de corpos espaciais.
Dar conhecimentos de propriedades geométricas de figuras planas e espaciais.
Auxiliar as demais matérias do currículo relacionadas com a geometria.
EMENTA: Teoria elementar das projeções. Representação projetiva do ponto nos quatro
diedros. Representação da reta. Teoremas. Classificação das retas. Classificação dos
pontos. Pertinência. Perpendicularismo. Rebatimentos. Verdadeira grandeza. Seções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1985. (Fundamentos da matemática elementar).
BORGES, G. C. M.; BARRETO, D. G. O.; MARTINS, E. Z. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: Sagra Luzzatto, 1998.
MACHADO, A. Geometria Descritiva. 27. ed. São Paulo: Atual, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREDO, B. Noções de Geometria e Desenho Técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
WAGNER, E. Uma introdução às construções geométricas. Brasília: Ministério da Educação, 2009. v. 8.
LIBRAS (40h/a)
OBJETIVOS:
Apresentar ao aluno as práticas sociais de leitura e de escrita para a sua inserção no
contexto escolar.
Dar exemplos de atividades de leitura e de escrita para que ocorra a inclusão do indivíduo
surdo no contexto escolar.
EMENTA: Didática e Educação de Surdos: Orientações do MEC sobre Libras. O ensino
de língua de sinais e a diversidade textual sinalizada. A experiência visual: educação
infantil e ensino fundamental. O currículo na educação de surdos. Propostas de ensino
para educação de surdos. Didática e dinâmica na aula com surdos. Materiais didáticos e o
ensino da língua de sinais. Atividades prática de ensino da língua de sinais. Práticas
sociais de leitura e de escrita em Libras. Discutir algumas das dimensões políticas,
teóricas e metodológicas envolvidas nas práticas de letramentos em português como
segunda língua para alunos surdos, usuários da língua brasileira de sinais como primeira
língua. Compreender o conceito de letramento na comunidade surda. Exemplificar
atividades de leitura e de escrita para que ocorra a inclusão do indivíduo surdo no
contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, L. F. Por uma gramática das línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira LIBRAS. São Paulo: Edusp, 2002. v. 1 e v. 2.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais. Brasília: SEESP/MEC, 2004.
SKLIAR, C. (org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. v. 2.
MÉTODOS NUMÉRICOS – INTEGRAÇÂO NUMÉRICA/APLICAÇÕES (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver a autonomia para selecionar e aplicar métodos adequados para a solução
numérica de problemas específicos, com ênfase em algoritmos para a modelagem
matemática e para a solução de problemas numéricos em computadores.
EMENTA: Integração Numérica. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURDEN, R. L.; FAIRES, D. J. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
RUGGIERO, M. A.; LOPES, V. L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos aplicados com Matlab para engenharia e cientistas. 3. ed. São Paulo: MgGraw-Hill, 2013.
CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2000.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – DISTRIBUIÇÃO (40h/a)
OBJETIVOS:
Desenvolver a compreensão da probabilidade como uma medida da incerteza de ocorrer
possíveis resultados de determinados fenômenos e da construção de modelos de
distribuição probabilística para resolver problemas de cálculo de probabilidades.
EMENTA: Construção empírica e axiomática do conceito de probabilidade. Espaço de
probabilidades. Probabilidade condicional e independência. Variáveis aleatórias.
Esperança Matemática. Principais modelos probabilísticos discretos e contínuos.
Principais distribuições. Regressão Linear e Correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações, usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
TRABALHO DE GRADUAÇÃO (120h/a)
OBJETIVOS:
Elaborar Trabalho de Graduação, conforme tema aprovado pelo Departamento de
Matemática e Física.
Orientar o aluno para a realização do trabalho com aplicação dos conceitos abordados
durante o curso e com consequente preparação para atuação em tarefas similares
(desenvolvimento de projetos) em situação real de trabalho.
EMENTA: Realizar pesquisa sobre os conceitos envolvidos na preparação do Trabalho de
Graduação (TG). Identificar o problema a ser abordado e quais dos conceitos expostos
serão adotados na solução proposta. Elaborar a solução (programação, pesquisa,
metodologia, etc.) do problema e apresentar o resultado final obtido. Preparar o relatório
para apresentação ao final do período.
3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO
3.1 CURSOS DE GRADUAÇÃO
Além do curso de Licenciatura em Química são oferecidos os seguintes cursos de
graduação, no Departamento de Matemática e Física:
Química – Licenciatura.
Física – Licenciatura.
Tecnologia em Petróleo e Gás.
3.2 CURSOS DE EXTENSÃO
Atualmente, não são oferecidos curso de Extensão no Departamento de Matemática e
Física.
3.3 CURSOS LATO SENSU
Atualmente, não são oferecidos curso de pós-graduação na modalidade Lato Sensu no
Departamento de Matemática e Física.
3.4 CURSOS STRICTO SENSU
Atualmente, não são oferecidos cursos de pós-graduação na modalidade Stricto Sensu no
Departamento de Matemática e Física.
4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO
4.1 GRUPOS DE PESQUISA
Atualmente, não existem grupos de pesquisa específicos do Departamento de Matemática
e Física. Entretanto, alguns docentes atuam ativamente em grupos de pesquisa em
centros de pesquisa da região: INPE e CTA.
4.2 PROGRAMA/PROJETOS DE EXTENSÃO
Destacam-se no Departamento os seguintes projetos de extensão:
Show da Física
Trata-se de um projeto inspirado em projeto idêntico ao da Universidade de São Paulo, e
seu objetivo é desenvolver, junto aos alunos, equipamentos que demonstrem os
princípios da Física e levem até as comunidades eventos e curiosidades que envolvem a
Física.
Os alunos do Curso de Física e Matemática são diretamente responsáveis pelo projeto e
pelas apresentações, sob a orientação do professor de Física do Departamento.
Os objetivos deste projeto são:
Desenvolver a cultura científica da sociedade por meio da divulgação de
exibições interativas na área de física.
Apresentar o Show da Física em eventos internos (Encontro de Iniciação
Científica, SEMEX) e externos.
Realizar apresentações semanais no Laboratório de Instrumentação para o
Ensino de Física para alunos da UNITAU, escolas públicas e privadas,
professores e público em geral.
Participar da Semana de Matemática e Física e de eventos promovidos pela
UNITAU com o intuito de divulgar o ensino de Física.
Como o Projeto prevê uma série de atividades que deverão ser desenvolvidas por seu
coordenador com apoio de alunos de graduação, optou-se por utilizar um sistema
mundialmente conhecido de gestão, o ciclo PDCA:
Plan (planejamento): estabelecer objetivos, procedimentos e processos
necessários para se atingir os resultados.
Do (execução): realizar, executar as atividades.
Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados.
Act (ação): agir de acordo com o avaliado aprimorando a execução e
corrigindo eventuais falhas.
O desenvolvimento das atividades do Projeto Show da Física segue uma série de
procedimentos que podem ocorrer em diferentes ordens e/ou simultaneamente:
O Planejamento é feito durante as Atividades Regulares e Esporádicas do
Projeto, em reuniões semanais em que as tarefas a serem executadas e os
procedimentos necessários para sua execução são discutidos. Também são
checadas as condições de funcionamento dos experimentos que serão
utilizados nas apresentações.
No desenvolvimento do Projeto Show da Física temos as Atividades
Regulares e as Atividades Esporádicas.
Atividades Regulares: a) pesquisa bibliográfica de experimentos, b)
manutenção dos experimentos, c) preparação do material para o
desenvolvimento das apresentações, d) treinamento dos
monitores/estagiários, e) desenvolvimento de pelo menos três
apresentações semanais no horário das 18h às 19horas, f) desenvolvimento
de novos experimentos, g) ensaios das apresentações do Show da Física, h)
elaboração de relatório e/ou resumos expandidos, etc.
Atividades Esporádicas: a) apresentações do Show da Física fora do
Departamento, b) participação em Reuniões da PREX, c) participação no
Encontro de Iniciação Científica e no Seminário de Extensão, d) participação
nos eventos promovidos pela UNITAU, etc.
A verificação e a monitoração dos resultados são feitas pelo coordenador,
em reuniões rápidas que ocorrem pelo menos duas vezes por semana e de
acordo com as necessidades do Projeto.
Detectadas falhas no desenvolvimento das atividades e/ou dos
equipamentos utilizados, as correções necessárias são efetuadas.
A contribuição dos alunos bolsistas é de crucial importância no desenvolvimento das
atividades regulares e das atividades esporádicas do Projeto. As atividades desenvolvidas
pelo Projeto Show da Física atendem aos Aspectos Normativos voltados para a Extensão
Universitária no tocante aos Artigos 65, Artigo 66 (parágrafos 1º e 2º), Artigo 67, Artigo
42, Artigo 119 (parágrafo 2º).
As atividades desenvolvidas pelo Projeto Show da Física atendem também às diretrizes
conceituais de extensão apregoadas pelo Plano Nacional de Extensão, tais como: impacto
e transformação, interação dialógica, interdisciplinaridade, e promove a indissociabilidade
ensino-pesquisa-extensão.
As atividades do Projeto são desenvolvidas na Área temática principal de Educação e na
Área temática secundária, também de Educação, e estrutura-se em relação aos eixos
estratégicos:
Extensão: difusão e aplicação dos conhecimentos no processo de
educação:
o Eixo Estratégico: o projeto envolve os mais diversos níveis de ensino –
fundamental, médio, técnico e superior; promove a integração ensino,
sistematização e difusão de conhecimentos; pesquisa, aguçando a
curiosidade e movendo o estudante para a descoberta; extensão,
mostrando a aplicabilidade e socialização do conhecimento.
o Eixo Operacional: envolve alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e
Técnico e alunos de graduação em atividades Laboratoriais, em
Atividades Complementares AACCs.
o Eixo Administrativo-Financeiro: o projeto envolve professores do
departamento de Matemática e Física e funcionários.
Extensão e Pesquisa
o Eixo estratégico: o projeto tem estudantes como aprendizes de física
envolvidos na realidade na qual a UNITAU está inserida; o projeto
utiliza o conhecimento científico e tecnológico já consolidado para
subsidiar as ações de extensão.
o Eixo Operacional: o projeto pode estimular a produção de Pesquisa e
a difusão da produção científica.
o Eixo Administrativo-Financeiro: professores envolvidos no Projeto.
Relações Comunitárias
o Eixo estratégico: o projeto busca compartilhar os conhecimentos de
Física com a sociedade.
o Eixo Operacional: o projeto lida com a falta de conhecimento da física
(conhecimento da natureza) como uma questão social.
o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas
atribuídas pela PREX e convênio de cooperação com repasse de
recursos pelas instituições e empresas envolvidas no projeto.
Relações com o Mercado
o Eixo estratégico: a prática desenvolvida no projeto compartilha
conhecimentos com a sociedade que contribui para inserção no
mercado de trabalho.
o Eixo Operacional: atendimento à demanda através da prestação de
serviços.
o Eixo Administrativo-Financeiro: os professores com horas aulas
atribuídas pela PREX.
Produção e Incentivo à Prática Cultural e Esportiva
o Eixo estratégico: a ciência é apresentada na forma de um Show.
o Eixo Operacional: promove o intercâmbio cultural.
o Eixo Administrativo-Financeiro: professores com horas aulas atribuídas
pela PREX.
Gestão da Informação e do conhecimento e de políticas de inserção
da marca UNITAU.
o Eixo estratégico: o projeto divulga a marca UNITAU reafirmando sua
função social, técnica, científica, ética e política.
o Eixo Operacional: realização ou apoio a eventos; divulgação
institucional e científica; site da UNITAU, Jornal UNITAU na
Comunidade; Rádio FM UNITAU e TV UNITAU.
o Eixo Administrativo-Financeiro: alunos bolsistas e professores com
horas aulas atribuídas pela Pró-reitoria de Extensão.
Com o objetivo de proporcionar ao aluno oportunidades de conhecimento de novas
tendências e acesso a pesquisas na área de química, o Departamento de Matemática e
Física realiza, anualmente, a Semana Pedagógica do Curso de Matemática e Física. São
promovidas palestras por professores convidados e da UNITAU, que tratam de temas
atuais ou históricos que envolvem a Física ou a Matemática.
Este evento mobiliza todos os alunos do departamento que participam dos minicursos
oferecidos pelos convidados da comunidade.
O Departamento também é responsável pela organização e aplicação da prova das
Olimpíadas Brasileira da Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) realizada no
Campus da Juta, onde participam cerca de 1200 alunos (anualmente).
Em 18 de setembro de 2014 foi realizada uma visita à Universidade de São Paulo, ao
Instituto de Astronomia, incluindo visita às instalações do Instituto e participação na
palestra com o tema “Como Observar o Céu”.
Além disso, podem ser programadas viagens a eventos ou simpósios de interesse e
relevância aos alunos. Para esses casos, a Universidade de Taubaté disponibiliza meios
de transporte aos alunos, mediante agendamento prévio junto ao setor de transportes.
4.3 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO
Para conclusão do curso de Matemática – Licenciatura, o aluno deverá elaborar o
Trabalho de Graduação. Os objetivos principais do TG são os seguintes:
Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática.
Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de
interesse.
Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa por
meio de métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa.
Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para relatar
os resultados de sua pesquisa.
Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,
envolvendo várias disciplinas simultaneamente.
A temática empregada para avaliação dos Trabalhos de Graduação cumpre as normas
expressas no documento intitulado “Relatório Técnico RT MAF 001/2014, Normas para a
Execução e Apresentação do Trabalho de Graduação (TG)”, constante no ANEXO C
desse projeto.
4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Os estágios supervisionados in loco são definidos mediante uma proposta de cooperação
entre o curso, a Diretoria Regional de Ensino e a Secretaria Municipal de Educação junto
às escolas da Rede Pública Municipal e Estadual, num contexto de cooperação e parceria
coordenado pela Central de Estágios da UNITAU.
As atividades de estágio deverão buscar o enriquecimento didático, curricular, científico e
cultural, articulados com as necessidades de Ensino e Aprendizagem da Matemática e
com o processo formativo do professor.
O estágio supervisionado é parte integrante do quadro curricular do curso, com carga
horária total de 400 (quatrocentas) horas.
A realização de estágio supervisionado é permitida a estudantes regularmente
matriculados a partir do 3º (terceiro) semestre de seu quadro curricular.
A realização do estágio supervisionado é pré-requisito para a conclusão do curso, e pode
servir como base para a elaboração do trabalho de graduação.
O estágio supervisionado será desenvolvido nas diferentes áreas de estudo do curso,
mantida a coerência com a habilitação cursada.
4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas em sala
de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática e Física
deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à realização de
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a Resolução
CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.
Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de graduação,
tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de aula,
mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para uma
futura prática profissional inteligente e contextualizada.
Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular
composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas
pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).
A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de acarretar
a reprovação do aluno na disciplina e sua consequente inserção no regime de
dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária
exigida.
Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será
responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de
oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas
cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos
programas.
Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os
professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e
os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão,
também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.
A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de ampliação
das possibilidades e alternativas, visando a aperfeiçoar a complementação cultural dos
graduandos, objetivada com as AACC.
ANEXO A: LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSINO, PESQUISA E PROJETOS
Sala Quantidade Equipamento
1 (17-A-105)
(Manutenção Técnica)
2
ITAUTEC Core 2 Duo
Memória: 2GB HD: 160 GB
1
SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4
Memória: 512MB HD: 40 GB
5 Monitor
1 Impressora HP LJ 4200
2 (17-A-106)
24
Dell Optiplex 7010 Core i5
Memória: 4 GB HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
3 (17-A-107)
26
SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4
Memória: 512MB HD: 40 GB
Monitor CRT
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor
4 (17-A-110)
18
HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB
Memória: 4 GB Monitor LCD 19” HP
2
Dell Optiplex 7010 Core i5
Memória: 4 GB HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor
5 (17-A-111)
21
ITAUTEC Core 2 Duo
Memória: 2GB HD: 160 GB
5
HP 6000 Microtower Core 2 Duo HD: 500 GB
Memória: 4 GB
26 Monitor CRT Itautec
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor
6
(17-A-104)
17
HP Core 2 Duo HD: 500GB
Memória: 4GB Monitor LCD 19” HP
3
Dell Optiplex 7010 Core i5
Memória: 4 GB HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor
7 Laboratório de
Redes
(17-A-103)
1
Dell Optiplex 7010 Core i5
Memória: 4 GB HD 500 GB
Monitor LCD 19”
8
SEMP TOSHIBA LINCE Pentium 4
Memória: 512MB HD: 40 GB
1
HP Blade Processador Xeon
Memória: 2 GB HD 160 GB
4 Retroprojetor
1
Compaq D500 Pentium 4
Memória : 256 MB HD 40 GB
5 Monitor CRT
1 Monitor LCD LG 17
8 Computador Montado
1 Scanner Epson
ANEXO B: EQUIPAMENTOS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 01 – Aparato de Aerodinâmica. 01 – Aparelho de telefone (Siemens) 01 – Aparelho de telefone grafite (Intelbrás) 01 – Armário em madeira com duas portas (grande) 01 – Balança Bawfau. (Alemã) 01 – Balança Marte. 01 – Barômetro tipo Torricelli 01 – Caixa de ferramentas com assessórios. 01 – Câmara Digital – QV – 10A (CASSIO) 01 – Caneta Pioneer Laser (INFINITER) 01 – Conjunto de pesos com estojo. 01 – Contador Geiger. – Modelo 6002. (Auto-Control) 01 – CPU – AcerMate 450d 01 – Cronômetro digital HS-3 (CASSIO) 01 – Estabilizador de tensão (TELEVOLT) 01 – Estabilizador SMS 01 – Ferro de solda 50W. – 110V. – 100W – 110V. 01 – Fogão a gás duas bocas com cota. (SEMER) 01 – Fonte 0 – 25V. (PHYWE) 01 – Fonte de alimentação estabilizada 110/220V. (SMS) 01 – Frigobar. (CÔNSUL) 01 – Furadeira impacto PSB420RE "Electronic" (BOSCH) 01 – Gerador de corrente de ar. 01 – Higrômetro com termômetro 01 – HUB 10 base T 01 – Impressora HP Deskjet 695C 01 – Jogo de chaves de boca (TRAMONTINA) 01 – Jogo de chaves de estrias (TRAMONTINA) 01 – Kit furadeira impacto. (Black e Decker) 01 – Laboratório completo C.I Gtekit ck – 10. 01N/P – Pront-o-Labor-PL551 01 – Laser de hélio neônio – 1MW, polarização aleatória com fonte 01 – Microcomputador Pentium MMX 233 MHZ com 32 Mbytes RAM. HD>2Gbytes e Multimídia com CD 32x (CREATIVE) 01 – Micrômetro digital 0 – 25mm. 0,001mm (DIGIMESS) 01 – Mimeógrafo para duplicação de cópias. 01 – Monitor individual radiação. (Auto-Control) 01 – Monitor LG 55i (STUDIOWORKS) 01 – Morsa Leiner. 01 – Mouse – Acer 01 – Mouse GENIUS 01 – Multímetro Digital – ET2001. (MINIPA) 01 – Pranchetas de desenho.
01 – Régua com espelho 25cm. 01 – Retificador 0 – 25V. (Alemão) 01 – Retroprojetor 3M. 01 – Scanner de mesa HP Scanjet 4100C 01 – Suporte vertical para bancada. (BOSCH) 01 – Telescópio d102mm – F1500mm (POLAPEX) 01 – TVs 33 Polegadas (SANYO) 01 – Ventilador com tripé – 220V. 01 – Videocassete – GHV – 1240. (GOLDSTAR) 06 – Apontador Laser Pointer 20 – Tubos de vidro fechado em um dos lados 80cm 01 – Voltímetro 0 – 300V – DC. (KYORITSU) 02 – Armários em madeira com duas portas (pequenos) 02 – Arquivos de aço com quatro gavetas. 02 – Chaves inversoras; 02 – Colchões de ar lineares referência 8203 com unidade geradora de fluxo de ar (MMECL). 02 – Cronômetros digitais de 1 a 4 intervalos; 02 – Fontes de alimentação; 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1020. (PANTEC) 02 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1221S. (MINIPA) 02 – Painéis de madeira para exposições 02 – Pront-o-Labor-PL551 02 – Suportes para ferro de soldar. 02 – TVs 29 Polegadas (ZENITH) 02 – Videocassetes – (KIREY) 02 – Voltímetros 0 – 50V – DC. (KYORITSU) 03 – Aparelhos de Van der Graaf. 03 – Armários de aço com porta de vidro, fórmica na parte superior EM – 701 – 990x135x400mm. 03 – Funis. 03 – Galvanômetros. 03 – Geradores de função digital – FG200D. (DAWER) 04 – Canetas Laser Pointer. 04 – Fontes de alimentação analógica MPS3003. (MINIPA) 04 – Fontes reguladas – 30 V. – 1,5A. FR3015 04 – Fontes reguladas de 9V. DC. 04 – Geradores de função digital MFG 4200. (MINIPA) 05 – Balanças Mecânicas 05 – Diapasões elétricos. 05 – Jogos de pesos de Newton referência 7797. (MMECL) 05 – Massas acopláveis de 100g. 05 – Massas acopláveis de 150 g. 05 – Massas acopláveis de 200 g. 05 – Massas acopláveis de 50 g.
05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada – referência 9241. (MMECL) 05 – Mesas de forças com três jogos de pesos cada. 20 – Conj. de duas pilhas para experimento do Estudo do Gerador ( confeccionado no próprio lab.) 06 – Armários de aço 1,90 x 0,90. 06 – Becker de 500ml. 06 – Fontes de alimentação estabilizada digital MP351R5D. (MINIPA) 06 – Geradores de função digital MG 2516D. (MINIPA) 06 – Osciloscópios – 20MHz – duplo traço MO1220A. (MINIPA) 06 – Suportes de madeira para 1 bobina magnética 08 – Cubas de plástico. 08 – Módulos Estofados. 08 – Réguas de aço de 60cm. 08 – Varivolt de voltagem 0 – 135V – AC. (KELDIAN) 09 – Caixas de madeira para transformador de 6V. (WILKASON) 09 – Voltímetros 0 – 3V – DC – CR – 3P. (KYORITSU) 10 – Anteparos de madeira. 10 – Caixas de madeira para instrumentos de painel. 10 – Conjuntos de triangulação de forças com dinamômetros de tripé redondo (MMECL). 10 – Conjuntos para experimentos: Lançamentos Horizontais feitos em madeira. (MMECL) 10 – Dinamômetros 0 – 100Gf. 10 – Ganchos com lastros de 50g. para massas acopláveis – referência 7799. 10 – Metros de plástico 60 centímetros 10 – Multímetros analógicos: referência Mob – YF – 370. (YU-FUNG) 10 – Pontes de fio 10 – Pontes de fio – referência 7735. (MMECL) 10 – Sensores fotos células. 10 – Tripés com hastes N/F.1499 (CIDEPE) 10 – Tubos em vidro para Experimento de Ressonância 10 – Voltímetros 0 – 30V – DC. (MINIPA) 10 – Voltímetros 0 – 50V – CA – 2132. (YOKOGAWA) 115 – Banquetas de madeira 12 – Cronômetros digitais PZFM059. (MONDAINE) 12 – Suportes de 70 cm 12 – Suportes de madeira 12 – Trenas milimetradas – 3m. (STARRET) 14 – Voltímetros 0 – 10V – DC. (KYORITSU) 15 – Caixas de madeira com suportes para lâmpadas de 60W e 100W. 15 – Canetas laser Pointer (PEN-STYLE) 15 – Trenas milimetradas 16 – Fontes reguladas de 0 – 15V.CC. (DIALKIT) 16 – Voltímetros 0 – 3V – DC – 2131. (YOKOGAWA) 17 – Multímetros analógicos – ET304. (MINIPA) 18 – Caixas de madeiras com chaves tipo faca
19 – Suportes de madeira para 2 bobinas magnéticas 20 – Bússolas Compass Magnetic. 20 – Paquímetros. (MITUTOYO). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (RUMA). 20 – Réguas de aço de 30 cm milimetrada (STANLEY). 21 – Bobinas de indutância 25 – Paquímetros 25 – Tripés com hastes 30 – Cronômetros digitais Modelo 694 NF.2795 (THECHNOS). 30 – Multímetros Digitais – ET1502 (MINIPA). 30 – Placas de Eucatex perfuradas – 20x20 2cm espessura. 36 – Bancadas de madeira com tampo em fórmica branco. 40 – Micrômetros 50 – Barras de alumínio de 6 m de comprimento para Pêndulo Físico. 600 – Dados de brinquedos. 61 – Caixas de madeira para 2 potenciômetros. 12 – Hastes em aço e inox, 1,200mm com rosca de 4,8mm e parafuso de12 mm. 20 – Trenas milimétricas em aço de 3m com trava 12 – Tripés de aço com vários posicionadores, apoiado sobre sapatas niveladoras com haste de 500 mm 06 – Mesas em laminado melamino com duas gavetas 12 – Bancos ópticos linear laser. 01 – Projetor de multimídia. 12 – Réguas potenciométricas. 06 – Balanças eletrônicas AS1000C. 06 – Fontes digitais de 0 a 25VDC/ 5 A. 20 – Fontes padrão 1.8.
ANEXO C: NORMAS DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO
1 - OBJETIVO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)
Para conclusão do curso de Matemática - Licenciatura, os alunos deverão elaborar o
Trabalho de Graduação (TG), obrigatório para a última série desses cursos, conforme
respectiva disciplina de Trabalho de Graduação Interdisciplinar.
Os objetivos principais do TG são os seguintes:
a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática;
b) Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de
interesse;
c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa com métodos
adequados e de maneira crítica e rigorosa;
d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação
dos resultados de sua pesquisa;
e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias
disciplinas, simultaneamente;
Os objetivos principais do TG são os seguintes: a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática;
b) Estimular o aluno à programação de sistemas ou aplicações em atendimento a
necessidades relativas à área de interesse;
c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de programação com
métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa;
d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação
dos resultados do projeto desenvolvido;
e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias
disciplinas, simultaneamente.
2 - TEMAS DO TG O TG deverá discorrer sobre um tema, em obediência às seguintes orientações:
a) Cada tema deverá versar sobre assunto que abranja grande parte dos conhecimentos
adquiridos pelo(s) aluno(s) no decorrer do respectivo curso ou sobre assunto de interesse
regional, nacional ou internacional que possa ser abordado com ênfase em Matemática.
b) Os professores, candidatos a Orientadores de TG, deverão formular um conjunto de
temas que poderão ser desenvolvidos pelos alunos e apresentá-los, preenchendo o
formulário “Proposta/Aceite de TG”, disponibilizado pela Coordenação de TG a todos os
professores do Departamento de Informática. Este formulário deve ser entregue à Direção
do Departamento de Informática de acordo com o calendário definido no Anexo F (data
limite de entrega de temas de TG na Secretaria do Departamento de Informática). As
propostas serão submetidas pela Direção do Departamento de Informática à Comissão
de Avaliação (as informações sobre esta comissão estão no item 12 destas normas).
c) O tema poderá também ser apresentado pelo aluno, com aceitação do(s)
PROFESSOR(ES) ORIENTADOR(ES). Também neste caso o formulário
“Proposta/Aceite de TG” deverá ser preenchido, entregue à Direção do Departamento de
Informática, que submeterá à Comissão de Avaliação, respeitando as datas, bem como
o procedimento, apontado no subitem b, anterior.
d) Os temas de poderão abordar aspectos práticos ou de pesquisa de assuntos
relacionados às áreas de Matemática.
e) Os temas de TG deverão priorizar aspectos práticos que envolvam programação com
aplicação das técnicas aprendidas durante o curso.
3 - ACEITE DO TG Os temas propostos estarão disponíveis para escolha por parte dos alunos após
aprovação por parte da Comissão de Avaliação, de acordo com o calendário definido no
Anexo F (data de início de divulgação de temas de TG). Alunos e Orientadores deverão
preencher o formulário “Proposta/Aceite de TG” após a definição do tema escolhido, e
entregar esse formulário preenchido à Secretaria do Departamento de Informática. Esse
processo se estenderá até a data limite estabelecida no calendário definido no Anexo F
(data limite para entrega de Proposta de Aceite de TG na Secretaria do Departamento de
Matemática e Física).
4 - NÚMEROS DE ALUNOS POR TG Cada tema de TG poderá ser desenvolvido por até 3 (três) alunos. Todo o aluno inscrito em um mesmo tema de TG deverão estar matriculados no mesmo
curso, exceto no caso em que os alunos em questão estiverem envolvidos em projetos de
pesquisa e desenvolvimento vinculados à Universidade de Taubaté, e o tema do trabalho,
para esta exceção, obrigatoriamente deverá estar relacionado com as atividades do
projeto de pesquisa em desenvolvimento.
5 - ORIENTAÇÃO DO TG Cada TG deverá ter um Orientador que ministre aulas no Departamento de Matemática
no ano letivo em que o trabalho será orientado, sendo de sua responsabilidade as
seguintes atribuições:
a) Indicar um Segundo Orientador, caso necessário, que deverá ter função de auxiliar na
orientação do TG.
b) Indicar um Orientador para substituí-lo, caso venha a deixar de ministrar aulas no
Departamento de Informática, Matemática e Física.
c) Prestar esclarecimentos à Coordenação de TG sobre o andamento dos trabalhos,
sempre que solicitado.
d) Informar à Secretaria do Departamento de Informática o(s) dia(s) da semana e
horário(s) em que estará à disposição do(s) aluno(s) orientado(s). Esses horários deverão
constar em Livro de Ponto.
e) Verificar junto à equipe de Laboratório de Computação do Departamento de
Informática, Matemática e Física a disponibilidade de recursos de Software e Hardware,
para apoio às atividades do TG. Essa verificação deverá ocorrer antes da proposição de
um tema de TG, de forma a evitar situações que inviabilizem o seguimento das atividades
do TG.
f) Acompanhar o andamento do TG, mantendo permanente contato com o(s) aluno(s)
orientados.
g) Analisar, julgar e atribuir graus ao TG que esteja sob sua orientação, conforme
estabelecido nos itens 6, 8, 9 e 10 destas Normas, entregando os resultados à Secretaria
do Departamento de Informática, Matemática e Física nas datas e prazos previstos para
as avaliações.
h) Cumprir e fazer cumprir o que determinam estas Normas e outras exigências
regulamentares aplicáveis.
6 - OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS Os alunos envolvidos em TG deverão cumprir o que determinam os itens que seguem: a) Escolher o tema, assinar e apresentar o formulário “Proposta/Aceite de TG”,
conjuntamente com o Orientador, à Secretaria do Departamento de Informática,
Matemática e Física até a data limite prevista, estando ciente das normas que regem o
TG.
b) Sempre que solicitados, prestar ao(s) Orientador(es) informações sobre o andamento
dos trabalhos e ou apresentar uma preliminar do mesmo.
c) Cumprir os prazos previstos nestas Normas e os demais aplicáveis, incluindo o
cumprimento do calendário proposto e relatado por meio do formulário “Proposta/Aceite
de TG”, que abrange o desenvolvimento do TG.
d) Custear, as suas próprias expensas, as despesas decorrentes da confecção do
Relatório Final do TG e demais cópias necessárias à avaliação e outros fins próprios.
e) Imprimir o Relatório Final do TG em conformidade com padrões citados no Item 16
(dezesseis) destas Normas.
f) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática cópias do Relatório Final do TG,
sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada
componente da Banca Examinadora, em encadernação tipo espiral, de acordo com o
calendário definido no Anexo F (data de entrega das cópias do Relatório Final na
Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física). A cada dia de atraso
o aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio) ponto, até o limite de 3,0 (três)
pontos, na nota da Quarta Avaliação atribuída pela Banca Examinadora (Anexo D).
g) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, as cópias do respectivo
Relatório Final do TG (em encadernação tipo espiral, sendo respectivamente um
exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada componente da Banca
Examinadora), com as devidas correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca
Examinadora, deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática até o
quarto dia que antecede a data marcada para a 2ª Apresentação Pública do TG, sendo,
para essa 2ª apresentação, computadas as eventuais penalidades por atraso, registradas
na 1ª Apresentação Pública do TG (serão totalizados os eventuais dias de atraso
referentes à 1ª e 2ª Apresentação Públicas, para aplicação da penalidade).
h) Se na data de qualquer uma das Apresentações Públicas for constatado que não foi
realizada a respectiva entrega das cópias do Relatório Final do TG para a Secretaria do
Departamento de Informática, os respectivos alunos pertencentes a esse TG serão
considerados reprovados na disciplina de TG, sendo homologada a nota zero para a
Média Final do TG (sendo os campos 4, 5, 6, 7 e 8 do Anexo D preenchidos com zero, e,
também, os campos 4, 5, 6 do Anexo E preenchidos com zero).
i) Se solicitado pelo Orientador, junto com as cópias do Relatório Final do TG citadas no
subitem f, deverão ser entregues os respectivos códigos dos programas produzidos (cópia
em mídia), com as devidas orientações de instalação e operação, a fim de que os
componentes da Banca Examinadora possam executá-los e analisá-los.
j) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática, Matemática e Física uma cópia
do Relatório Final do TG, encadernada em capa dura tipo brochura, depois de efetuadas
as correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, observando
que:
j.1.) A cópia citada no item j deverá estar devidamente assinada pelos respectivos
Orientadores e componentes da Banca Examinadora, antes de ser entregue à Secretaria
do Departamento de Informática, Matemática e Física.
j.2.) Nos casos em que houver apenas a 1ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada
no item j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados
progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 1ª
Apresentação Pública do TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem
dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse
prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio)
ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não
homologada) registrada (Anexo D) no dia da 1ª Apresentação Pública.
j.3.) A homologação da avaliação referente à 1ª Apresentação Pública será realizada por
meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo atribuída como Média
Final homologada para o respectivo aluno ou grupo de alunos, a nota referente ao campo
6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste caso, depende da Média
Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 1ª Apresentação Pública do
TGI/TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme citado neste subitem
j.2. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada subtraindo-se do valor do
campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública”) o valor do
campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5 ponto.”), existentes nesse mesmo
anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E), for menor que 6,0 (seis) pontos, o
respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado reprovado na disciplina de TG.
j.4.) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada no item
j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados
progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 2ª
Apresentação Pública do TG (a data da 2ª Apresentação não será incluída na contagem
dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse
prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno ou grupo de alunos, perderá 0,5 (meio)
ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não
homologada) registrada (Anexo D) no dia da 2ª Apresentação Pública (serão totalizados
os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentações Públicas, para aplicação
da penalidade). A homologação da avaliação referente à 2ª Apresentação Pública será
realizada por meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo
atribuída como Média Final homologada para o respectivo aluno (ou grupo de alunos), a
nota referente ao campo 6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste
caso, dependerá da Media Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 2ª
Apresentação Pública do TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme
citado neste subitem h.3. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada
subtraindo-se do valor do campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na
Apresentação Pública”) o valor do campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5
ponto.”), existentes nesse mesmo anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E) for
menor que 6,0 (seis) pontos, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado
reprovado na disciplina de TG.
j.5.) Em qualquer um dos casos citados nos subitens j.2 e j.3, anteriores, o respectivo
prazo de 15 (quinze) dias estará limitado ao último dia letivo do corrente ano letivo
(definido no respectivo manual do aluno da Universidade de Taubaté) em que o aluno
cursa a respectiva disciplina de TGI/TG e com o correspondente Termo de Aceite do TG
datado e assinado.
j.6.) Após a data do último dia letivo, especificada no subitem j.4, anterior, o respectivo
aluno (ou grupo de alunos), que não realizou a entrega da cópia do seu Relatório Final do
TG de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens será reprovado
na disciplina de TG e seu Relatório Final do TG não mais será aceito, sendo aplicada a
redução máxima para a Média Final (Anexo D), que ficará reduzida de 5,0 (cinco) pontos
do seu valor inicial. Após ser aplicada essa redução, o valor resultante será homologado
como Média Final para o aluno (ou grupo de alunos), pertencente ao TG em questão
(Anexo E).
j.7.) O aluno só poderá requerer seu diploma se cumprir integralmente as determinações
destas Normas e as demais regulamentações aplicáveis, incluindo-se a entrega da cópia
do Relatório Final do TG, dentro dos respectivos prazos determinados nestas Normas e
de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens.
k) Juntamente com a entrega da cópia do Relatório Final do TG, citada anteriormente no
item j e seus subitens, também deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de
Informática as mídias que contenham os respectivos arquivos do texto do Relatório Final
do TG e os eventuais códigos referentes aos programas desenvolvidos, e essa entrega
dos códigos dos programas desenvolvidos somente será realizada se solicitado pelo
Orientador.
l) Havendo comum acordo entre o(s) Orientador(es) e o(s) aluno(s) Orientado(s), o(s)
aluno(s) Orientado(s) deverá(ão) elaborar resumo do TG realizado, em tempo hábil,
visando submetê-lo ao Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté. Para
cada resumo, deverá ser elaborado artigo segundo as normas definidas pela Pró-Reitoria
de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG).
m) Elaborar um painel contendo um resumo do TG realizado, em tempo hábil, visando
apresentá-lo na Semana de Computação (SECOMP) do Departamento de Informática
(data a ser definida pela equipe de coordenação do SECOMP), do ano letivo da
realização do TG em questão.
n) Participar das reuniões agendadas pela Coordenação de TG e das reuniões marcadas
pelo(s) Orientador(es).
o) Cumprir estas Normas e outras exigências regulamentares aplicáveis.
7 - COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DE TG
A composição da Banca Examinadora deve seguir as seguintes orientações:
a) Para o TG orientado por um único Professor, a Banca Examinadora será composta
pelo próprio Orientador, como presidente da banca e, no mínimo, mais 02 (dois)
Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação de
Banca Examinadora”, encaminhado pela Coordenação de TG para todos os
Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG
e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não
haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG.
b) Para o TG orientado por dois ou mais professores, a Banca Examinadora será
composta pelos Orientadores, um dos quais será presidente da banca e, no mínimo, mais
02 (dois) Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação
de Banca Examinadora”, a ser publicado pela Coordenação de TG para todos os
Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG
e da Direção do Departamento de Informática, Matemática e Física. Na hipótese de não
haver a indicação em questão, ela será feita pela Coordenação de TG.
c) A indicação da Banca Examinadora deverá ocorrer de acordo com o calendário definido
no Anexo F (data limite para indicação de banca de TG na Secretaria do Departamento
de Informática, Matemática e Física).
d) A definição de Banca Examinadora, de responsabilidade da Coordenação de /TG,
deverá ser feita considerando-se o calendário de apresentações e a disponibilidade dos
membros da Banca Examinadora na data da apresentação.
8 - PRESIDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA
O Professor Orientador deverá atuar como presidente da Banca Examinadora, tendo as
seguintes atribuições:
a) Abrir a Apresentação Pública, apresentando o título do trabalho, os alunos
responsáveis pelo trabalho e os membros da Banca Examinadora.
b) Alertar aos alunos para o tempo que deve ser cumprido, conforme estabelecido pelo
subitem 3 do subitem d do item 9 destas Normas.
c) Finda a apresentação oral do TG, o presidente deverá indicar o membro da Banca
Examinadora que proferirá seus comentários sobre o trabalho, e assim sucessivamente,
para os demais membros.
d) Se houver um membro externo compondo a Banca Examinadora, o presidente da
Banca deverá preferencialmente dar-lhe a palavra em primeiro lugar.
e) Finalizados os comentários da Banca Examinadora, o presidente deverá abrir espaço
para que os presentes possam se manifestar sobre o conteúdo apresentado.
f) Cumpridas essas etapas, os membros da Banca Examinadora deverão se retirar do
local da apresentação para que a Banca Examinadora decida a nota referente à Quarta
Avaliação (Anexo D) do TG.
g) Uma vez atribuída a Média Final (Anexo D) o presidente da Banca Examinadora
deverá solicitar o retorno dos alunos responsáveis pelo trabalho à sala de apresentação,
para:
g.1.) Divulgar a nota obtida.
g.2.) Alertar os alunos sobre os prazos concedidos para a inclusão de correções (que
porventura forem sugeridas pela Banca Examinadora) e que a Média Final será
homologada somente após a entrega do Relatório Final de TG, respeitando-se o exposto
no subitem j do item 6 destas Normas.
9 - AVALIAÇÃO DO TG A avaliação do TG será realizada por meio da atribuição de 04 (quatro) notas,
obedecendo aos seguintes critérios:
a) Serão feitas pelos Professores Orientadores de TG 03 (três) avaliações bimestrais
obedecendo ao seguinte calendário:
1) 1ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 1 Bimestre - N1).
2) 2ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N2).
3) 3ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N3).
b) As avaliações referentes ao subitem a, anterior, deverão tomar como referência a
evolução dos alunos em relação ao planejamento e ao desenvolvimento das atividades do
TG, tendo como base o planejamento constante do formulário “Proposta/Aceite de TG”
apresentado.
c) A média obtida nas 03 (três) primeiras avaliações, referentes ao subitem a, anterior,
será utilizada como critério para qualificação dos alunos para a Apresentação Pública do
TG. A qualificação para a Apresentação Pública obedecerá aos seguintes critérios:
1) Os alunos deverão obter média mínima igual ou superior a 6,0 (seis), calculada pela
média aritmética das 03 (três) avaliações (N1, N2 e N3), referentes ao subitem a, anterior.
2) Os alunos que não cumprirem o subitem 1 (obter média mínima igual ou superior a
seis), anterior, serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo a respectiva
média citada no subitem 1, anterior, considerada como Média Final homologada para a
disciplina de TG (Anexo E).
d) A Quarta Avaliação ocorrerá sobre o Relatório Final do TG, a Apresentação Pública do
TG e a Defesa do TG, que deverão seguir as seguintes orientações:
1) O texto do Relatório Final do TG deverá estar formatado em conformidade com o
padrão citado no item 16 (dezesseis) destas Normas.
2) A Apresentação Pública realizar-se-á conforme previsto no cronograma preparado pela
Coordenação de TG. O cronograma com as datas das apresentações públicas será
divulgado de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite para divulgação
do cronograma de apresentações públicas).
3) A duração da Apresentação Pública do TG, realizada pelos orientados, deverá ser de
até 40 minutos, no máximo.
4) Finda a Apresentação Pública do TG será iniciada a Defesa do TG, e a Banca
Examinadora e/ou público terão espaço para perguntas sobre o conteúdo apresentado.
e) As notas atribuídas pelo(s) Orientador(es) e pela Banca Examinadora seguirão os
critérios estabelecidos nestas Normas, incluindo-se os contidos nos documentos cujos
modelos são apresentados no Anexo C, no Anexo D e no Anexo E. As notas poderão
ser atribuídas a critério do(s) Orientador(es) e/ou da Banca Examinadora, para cada
componente do grupo individualmente (nessa hipótese, em função das avaliações,
poderão ser atribuídas notas distintas para cada aluno do grupo) ou ao grupo (nessa
hipótese, em função das avaliações, serão atribuídas notas iguais para todos os alunos
que compõem o grupo).
f) Os artigos entregues de acordo com o subitem j, do item 6, anterior, submetidos e
aceitos para apresentação no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de
Taubaté, implicarão acréscimo de até de 1,0 (um ponto) na Quarta Avaliação, atribuída ao
respectivo TG, sendo a nota desta Quarta Avaliação limitada a 10,0 (dez) pontos.
10 - CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO TG Deverão ser observados os seguintes critérios para a aprovação do TG:
a) Se a Média Final (MF) em 1ª Apresentação Pública (não homologada, Anexo D) for
maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor que 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos), deverá
ser orientado pela Banca Examinadora a refazer os pontos que não atingiram os objetivos
do TG, devendo reapresentá-lo em data estipulada pela Banca Examinadora, a fim de que
ocorra nova avaliação, correspondente à 2ª Apresentação Pública. A data para a 2ª
Apresentação Pública deverá ser formalmente estipulada, no campo OBSERVAÇÕES do
documento cujo modelo é apresentado no Anexo D, pela Banca Examinadora, e deverá
ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados progressivamente e sem
interrupção, imediatamente a partir da data da 1ª Apresentação Pública do referido TG (a
data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem dos 15 dias de prazo).
b) Se a MF homologada (conforme expresso no subitem g, posterior) após a 1ª ou a 2ª
Apresentação Pública, for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos),
será considerado "aprovado" na disciplina de TG.
c) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 1ª Apresentação Pública for inferior a 5,0
(cinco), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,
sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).
d) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 2ª Apresentação Pública for inferior a 6,0
(seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,
sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).
e) Ao aluno (ou grupo de alunos), que não realizar Apresentação Pública na data
marcada, seja ela a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, serão atribuídas notas zero, para os
itens 5 (Nota de Apresentação Pública) e 6 (Nota de Defesa), do documento apresentado
no Anexo D, sendo para a respectiva MF atribuído o valor da nota referente ao campo 4
(Relatório + Implementação), do Anexo D. O aluno (ou grupo de alunos), em questão será
considerado reprovado na disciplina de TG, sendo essa MF (valor da nota referente ao
campo 4, do Anexo D) considerada homologada para o TG em questão (Anexo E).
f) O(s) aluno(s) para ser(em) aprovado(s) na disciplina de TG deverá(ão) apresentar
frequência mínima de 75% de presença nas respectivas aulas de TGI/TG destinadas para
orientação, referentes ao primeiro Orientador, às quais serão lançadas em livro de ponto
conforme informado no subitem d, do item 5.
g) A homologação da Média Final (MF) do TG ocorrerá com preenchimento do Termo de
Recebimento apresentado no Anexo E, respeitando-se o exposto nestas Normas, com
especial observância ao exposto nos subitens h e j, do item 6, anterior, e o exposto nos
subitens b, c, d, e e, anteriores. O preenchimento do documento cujo modelo é
apresentado no Anexo E será, respectivamente, da competência da Secretaria do
Departamento de Informática, Matemática e Física e do Professor Orientador do TG, e
este último homologará a Média Final (MF) do TG, correspondente à disciplina TG.
11 - COORDENAÇÃO DE TG
a) A Coordenação de TG será exercida por Professor que ministre aulas no Departamento
de Informática, Matemática e Física.
b) A Coordenação de TG será escolhida a critério da Direção do Departamento de
Informática, Matemática e Física.
c) A Coordenação de TG deverá:
c.1.) Divulgar até a data estabelecida nestas normas o calendário de Apresentações
Públicas de TG.
c.2.) Definir a composição de cada Banca Examinadora, observando as diretrizes
estabelecidas no item 7 deste documento.
c.3.) Acompanhar o andamento dos TG, mantendo contato periódico com os alunos e
seus respectivos Orientadores.
c.4.) Elaborar e apresentar aos alunos um quadro dos professores com as respectivas
áreas de domínio, de forma a permitir identificar os eventuais Orientadores.
c.5.) Definir normas gerais para elaboração dos TG.
c.6.) Cumprir e fazer cumprir prazos e demais exigências relativas à elaboração dos TG.
c.7.) Credenciar Orientadores e Segundo Orientadores.
c.8.) Realizar, no início do ano letivo, reunião com os professores para discutir temas e
indicações de Orientadores.
c.9.) Manter a Direção do Departamento informada da organização e andamento dos
trabalhos.
c.10.) Promover e garantir a organização administrativa e condições necessárias ao
cumprimento das etapas do trabalho.
c.11.) Informar dias e horários das orientações à Secretaria do Departamento de
Informática.
12 - COMISSÃO DE AVALIAÇÃO a) A Comissão de Avaliação será criada e presidida pela Direção do Departamento de
Informática, Matemática e Física tendo como membros a Coordenação de TG e
professores que ministrem aulas no referido Departamento, na medida em que o
conhecimento específico sobre determinado assunto se faça necessário.
b) A Comissão de Avaliação deverá avaliar o conteúdo dos Temas de TG propostos,
quanto à adequação e exequibilidade.
c) A Comissão de Avaliação deverá avaliar os temas propostos para TG para o corrente
ano letivo.
d) A Comissão de Avaliação terá suas obrigações referentes às suas funções, conforme
as necessidades, para efeito de início, continuidade e término das respectivas atividades,
conforme citado nestas normas.
13 - GRUPO DE REVISÃO DE TG Cabe à Diretoria do Instituto Básico de Humanas – UNITAU designar professor(es) de
Português e Inglês para apoiar os alunos no trabalho de revisão dos textos dos TGs.
Cabe ao Grupo de Revisão de TG: a) Promover reuniões com os alunos durante o período de elaboração do TG para
orientação sobre a redação da monografia.
b) Revisar os textos escritos pelos alunos, relatando os comentários pertinentes.
14 - DESTINO DO TG
Deverão ser observados os seguintes critérios quanto ao destino do TG:
a) A cópia de cada um dos trabalhos, encadernada em capa dura, será encaminhada à
biblioteca do Departamento de Informática, para consultas e orientação de futuros
Trabalhos de Graduação.
b) No Brasil, a lei que regulamenta os Direitos Autorais é a 9610, de 19 de fevereiro de
1998, ou outra que venha substituí-la.
15 - ATRIBUIÇÃO DE AULAS DE COORDENAÇÃO DE TG
Deverão ser observados os seguintes critérios quanto à atribuição de aulas:
a) Cada Professor Orientador principal poderá receber no máximo 12 (doze) horas-
aula/semana, sendo que:
a.1.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 3 (três) alunos, serão atribuídas 2
(duas) horas-aula/semana.
a.2.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 1 (um) ou 2 (dois) alunos será
atribuída 1 (uma) hora-aula/semana.
b) Professor Segundo Orientador não terá direito a recebimento de horas-aulas.
c) Para o Coordenador de TG serão atribuídas 6 (seis) horas-aula/semana.
d) Serão atribuídas 2 (duas) horas-aula/semana, por turma, para cada professor de
Português designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o
Grupo de Revisão de TG.
e) Será atribuída 1 (uma) hora-aula/semana, por turma, para cada professor de Inglês
designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o Grupo de
Revisão de TG.
16 - FORMATO DO TG
A formatação do texto de TG deverá seguir os padrões definidos no documento “Normas
para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos” da Universidade de Taubaté,
disponível eletronicamente na internet através do endereço:
http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/especializacao/arquivos/normas_da_ABNT.pdf
ANEXO 1: PROPOSTA/ACEITE DE TG - 2014
TÍTULO:
ORIENTADOR:
SEGUNDO ORIENTADOR:
DESCRIÇÃO (APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA):
OBJETIVOS:
PRINCIPAIS FERRAMENTAS A SEREM UTILIZADAS:
ALUNO(S): (até 3 alunos)
aluno 1:
aluno 2:
aluno 3:
PRÉ-REQUISITOS DO(S) ALUNO(S):
CURSO A QUE SE DESTINA: (o tema pode destinar-se a um ou mais cursos)
(__) Matemática (__) Física (__) Química
TERMO DE ACEITE TG - 2014
Orientador:
Assinatura Orientador
Segundo Orientador:
Assinatura Segundo Orientador
aluno 1:
Assinatura aluno 1
aluno 2:
Assinatura aluno 2
aluno 3:
Assinatura aluno 3
Data PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
1
Atividade:
Produto:
Período:
2
Atividade:
Produto:
Período:
3
Atividade:
Produto:
Período:
4
Atividade:
Produto:
Período:
5
Atividade:
Produto:
Período:
6
Atividade:
Produto:
Período:
ANEXO 2: BANCA EXAMINADORA DE TG TÍTULO: _________________________________________________ _________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO.: ___ / ___ / ___ ORIENTADOR(ES): _________________________________________________ _________________________________________________ NOME(S) DO(S) ALUNO(S): ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ Os membros da banca examinadora devem estar cientes dessas informações antes de serem submetidas à Coordenação de TG. ___________________________ ___________________________ Assinatura do(s) Orientador(es) Assinatura do(s) Orientador(es)
ANEXO 3: FICHA DE AVALIAÇÃO DO(S) ORIENTADOR(ES) MÊS:______/___ CURSO/GRUPO: <curso> / <grupo> TÍTULO DO TG: <tema> ORIENTADOR(ES): <orienta1> <orienta2> ALUNO(S): <aluno1> <aluno2> <aluno3>
ITENS A SEREM AVALIADOS NOTA(*)
Progresso do trabalho com relação ao cronograma proposto.
Frequência das reuniões de trabalho (ao menos 1 reunião mensal).
Planejamento e organização do grupo.
Progresso do grupo com relação aos conhecimentos teóricos.
Nível metodológico aplicado no desenvolvimento do trabalho.
Independência demonstrada pelo grupo.
Nível de cooperação entre os membros do grupo.
Iniciativa, interesse e dedicação do grupo.
MÉDIA (somar as notas e dividir o resultado pela quantidade de notas atribuídas até 08)
* Atribuir notas de zero a dez nos itens pertinentes, colocar (X) nos itens não pertinentes.
OBSERVAÇÕES:
Assinatura do Orientador (es) e Data
ANEXO 4: FICHA DE AVALIAÇÃO DO TG
TÍTULO DO TG: _______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________
1. Nota do TG da 1ª Avaliação (N1)
2. Nota do TG da 2ª Avaliação (N2)
3. Nota do TG da 3ª Avaliação (N3)
MÉDIA = (Campo 1 + Campo 2 + Campo 3) / 3
4. Nota do TG (Relatório + Implementação)
Considerar: Aderência com os padrões, clareza do texto, rigor acadêmico
5. Nota da Apresentação Pública
Considerar: Observância do tempo, clareza da explanação, qualidade da apresentação
6. Nota da Defesa
Considerar: Desenvoltura dos alunos frente aos questionamentos da banca
QUARTA AVALIAÇÃO = (Campo 4 + Campo 5 + Campo 6) / 3
7. Trabalho apresentado no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté (1 ponto, não ultrapassando o total de 10,0 pontos na média final)
8. Dias de atraso na entrega do trabalho * 0,5
Média Final (NÃO HOMOLOGADA) = QUARTA AVALIAÇÃO + Campo 7 - Campo 8
OBSERVAÇÕES:
Se for necessário, utilizar o verso. Nesse caso, rubricar também o verso. MEMBROS DA BANCA e SECRETARIA:
ANEXO 5: TERMO DE RECEBIMENTO DE TG
TÍTULO DO TG: _______________________________________________________
_______________________________________________________ ALUNO(S): _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________
A SER PREENCHIDO PELA SECRETARIA
1. TG (tipo brochura) com capa na cor preta e título no dorso.
2. Mídia contendo o texto do TG
3. Mídia contendo código fonte (se aplicável)
Data de Entrega: _____/_____/________ Assinatura dos alunos Nome e assinatura do funcionário da
Secretária
\
A SER PREENCHIDO PELO ORIENTADOR
4. Dias de atraso para desconto: ______ X 0,5 ponto.
5. Média Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública
6. Média Final (homologada) = Campo 5 - Campo 4
Data de homologação : ____/____/_______
Assinatura do Orientador
ANEXO D: NORMAS DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS – ACADÊMICAS – CULTURAIS –
1. Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas em sala
de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos de Matemática e Física
deste Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à realização de
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a Resolução
CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.
Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de graduação,
tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de aula,
mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para uma
futura prática profissional inteligente e contextualizada.
Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular
composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas
pelos três anos do curso (68 horas na 1ª série e 70 horas na 2ª e 3ª séries).
A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de acarretar
a reprovação do aluno na disciplina e sua consequente inserção no regime de
dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária
exigida.
Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será
responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de
oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas
cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos
programas.
Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Matemática e Física e os
professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e
os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Matemática e Física deverão
também participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.
A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de ampliação
das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação cultural dos
graduandos, objetivada com as AACC.
2. Atribuições
2.1 Dos alunos
propor atividades adequadas ao perfil das AACC;
participar das atividades propostas pelo Departamento de Matemática e
Física;
escolher as atividades com as quais se identifique, a fim de tornar mais
eficazes os efeitos sobre sua formação;
manter contato constante com o professor do curso responsável pelas
AACC, para a necessária orientação e o devido acompanhamento;
apresentar documentação que ateste a participação em atividades dentro
ou fora da Universidade, para controle, apreciação e contagem dos créditos;
entregar, juntamente com o comprovante de participação, relatório de
apreciação e aproveitamento relativos à atividade realizada.
2.2 Dos professores
2.2.1 Dos professores organizadores das AACC
Ao promover as AACC, os professores terão por compromisso acompanhar
criteriosamente as atividades dos alunos, para o que deverão:
atualizar a agenda de atividades, comunicando aos alunos o surgimento de
novas possibilidades de AACC;
observar as escolhas e a participação dos alunos junto às atividades
promovidas, tendo em conta a necessária variação e rotatividade de assuntos e
modalidades de experiência, para garantia de eficácia;
participar, com o aluno, da produção dos documentos exigidos,
acompanhando-o no ato do preenchimento das fichas de realização de AACC e
cuidando da observância da entrega dos relatórios.
2.2.2 Dos professores responsáveis pela disciplina AACC nos cursos do
Departamento de Matemática e Física
À testa da disciplina, os professores estarão incumbidos de promover a convergência das
AACC para os objetivos de sua natureza, devendo, portanto:
realizar reuniões periódicas com os professores do respectivo curso e com
os componentes do Centro Acadêmico, para organizar e atualizar a agenda
de AACC;
supervisionar a realização de todas as atividades promovidas em seu curso;
manter atualizado o arquivo das fichas que documentam o cumprimento
individual das atividades pelos alunos;
apresentar ao Diretor do Departamento de Matemática e Física relatório
bimestral no qual se incluam as metas estabelecidas para o bimestre
subsequente e a análise das propostas de AACC apresentadas por alunos e
professores;
encaminhar à Secretaria do Departamento de Matemática e Física, ao final
do 4º bimestre, para o devido lançamento no histórico escolar, o cômputo
das horas de AACC realizadas pelos alunos durante o ano letivo.
3. Validação dos créditos
3.1 Os créditos correspondentes as AACC realizadas serão computados em
horas-relógio (considerados 60 minutos) e deverão ser registrados em fichas
específicas a serem validadas documentalmente, pelo diretor do curso.
3.2 Para a aceitação e o reconhecimento dos créditos, as AACC deverão ser
desenvolvidas fora do horário de aulas, necessariamente.
3.3 Com o intuito de que o acadêmico participe de atividades variadas
(excursões, palestras, mesas redondas, mini cursos, visitas a museus,
instituições, institutos etc. – cada uma delas denominada modalidade), não
poderá ser creditado ao aluno um número superior a 30 horas em uma mesma
modalidade, durante o ano letivo.
3.4 Para a validação das fichas de controle serão observados os seguintes
tópicos:
a atividade a ser praticada deverá constar de uma agenda estabelecida
com antecedência pelos professores e pelos alunos, e aprovada pelo Diretor do
Departamento;
a atividade deverá contar com a supervisão do professor organizador;
o aluno deverá documentar sempre, mediante entrega de atestado, sua
participação em AACC, indiferentemente de ser ela realizada dentro ou fora do
Departamento de Matemática e Física;
nos casos em que não houver concessão de certificado formal, caberá ao
professor organizador a incumbência de acompanhar os alunos durante as
atividades para, então, atestar-lhes a participação.
3.5 Para a validação das horas serão aceitos os seguintes tipos de atestado:
Certificado
Declaração
Ingresso de exposição, museu, teatro (com o devido relatório)
3.6 O aluno não poderá creditar horas em acúmulo de benefício, de tal forma que
não poderão ser consideradas as AACC que se refiram a:
atividades correspondentes a uma ação assalariada;
cursos de capacitação promovidos no âmbito da empresa a que o aluno
esteja profissionalmente vinculado;
horas de estágio (quer curricular, quer de pesquisa, quer de extensão).
4. Controle e documentação das AACC
4.1. Orientação e atendimento aos alunos
O diretor do curso e os professores responsáveis pelas disciplinas atenderão os
alunos na sala dos professores.
Na porta da sala e nos quadros de avisos do Departamento de Matemática e
Física, deverão ser afixados os horários de atendimento do diretor e dos
professores responsáveis pelas AACC, bem como a relação das atividades a
serem realizadas durante o bimestre.
4.2 Ficha de controle
De posse dos alunos haverá fichas individuais para o acompanhamento das
AACC, as quais deverão ser entregues bimestralmente, com os atestados de
participação e os relatórios devidamente anexados. A entrega ao diretor do curso
deverá ser feita ao professor responsável, ao final de cada bimestre.
4.3 Publicação oficial do número de AACC cumpridas
O cômputo bimestral das horas acumuladas individualmente pelos alunos deverá
ser divulgado bimestralmente pelos coordenadores de curso.
Objetivos: Enriquecimentos didáticos, curriculares, científicos e culturais com outros
campos do conhecimento. Enriquecimento do processo formativo do professor como um
todo. Ampliação do universo cultural.
Tabela: ATIVIDADES VALIDAÇÃO EM HORAS
Atividades Máximo Validar
Seminários 7 100%
Apresentações 7 100%
Exposições 6 50%
Participação em eventos: científicos, culturais, comunitários
20 50%
Visitas técnicas 20 100%
Ações de caráter científico 20 100%
Fóruns 20 50%
Monitorias, Iniciações Científicas 20 100%
Projetos de Ensino 20 100%
Aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino
20 100%
Oficinas 13 100%
Cursos que não constam da matriz curricular 13 100%
Organização de eventos científicos 6 50%
Palestras 2 100%
As atividades realizadas deverão ser submetidas à apreciação do Professor de AACC,
acompanhadas dos respectivos comprovantes, e com resumo da atividade realizada.
ALUNO:
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CIENTÍFICA-ACADÊMICA-CULTURAL - ( h/a)
ATIVIDADE
Acadêmica
Científica
Cultural
Outros
MODALIDADE
Monitoria
Congresso
Treinamento
Debates
Visitas Técnicas
Extensão Universitária
Fóruns
Iniciação Científica
Conferência ou Palestras
Atividade Proposta pelo Aluno
Semana Acadêmica
Seminários
Trabalho Voluntário
Outros
Número de horas correspondente à atividade desenvolvida: Horas
Data: Professor:
Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado nos Cursos de Licenciatura
O presente regulamento visa normatizar a organização do Estágio Supervisionado dos
Cursos de Licenciatura da Universidade de Taubaté, em conformidade com a legislação
pertinente, em especial a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, a Deliberação CEE
n° 87/2009, a Deliberação CEE 126/2014 e as Diretrizes Curriculares das Licenciaturas.
O Estágio Curricular supervisionado deverá obedecer às normas desta Deliberação e aos
critérios estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos de Licenciatura.
1. Da natureza e objetivos do estágio
Art. 1º Estágio, ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, visa à preparação para o trabalho produtivo de educando que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior. Articula
ensino, pesquisa e extensão e constitui-se em instrumento privilegiado da parceria
entre a universidade e a rede de educação básica para a formação inicial de
professores.
Parágrafo único O estágio supervisionado, definido como uma atividade prática curricular
obrigatória e supervisionada, integra o itinerário formativo do educando.
Art. 2º O estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório, remunerado ou não remunerado,
conforme determinação das Diretrizes Curriculares das Licenciaturas e dos
Projetos Pedagógicos dos cursos.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária
é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, cuja carga
horária é acrescida à carga horária regular e obrigatória.
§ 3º As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação à docência desenvolvida pelo
estudante podem ser equiparadas ao estágio, desde que estejam previstas no
Projeto Pedagógico do curso e no Plano de Trabalho do estagiário.
Art. 3º O estágio, nos cursos de Licenciatura, visará ao aprendizado de competências
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, tendo por
objetivos principais:
I. Promover a articulação das dimensões teórica e prática na formação do
licenciando;
II. Promover a inserção do licenciando no ambiente escolar, e/ou em outros
espaços educativos, de modo a favorecer o conhecimento da realidade na qual
irá atuar em suas dimensões pedagógica, administrativa e política;
III. Favorecer a compreensão de aspectos centrais no trabalho do professor, como
aqueles relativos às condições do trabalho docente, à instituição escolar
enquanto contexto do trabalho docente, às formas da gestão da educação, à
ética profissional, às relações interpessoais no ambiente escolar, aos
processos de avaliação escolar e às relações escola-comunidade.
IV. Desenvolver no licenciando uma postura investigativa, promovendo análise e
reflexão sobre as práticas observadas e/ou desenvolvidas, como base para
discussão de alternativas de transformação dessas práticas.
V. Oportunizar a vivência de experiências pedagógicas que possibilitem o
desenvolvimento das competências relativas ao exercício profissional, em
especial aquelas relativas ao planejamento, desenvolvimento e avaliação da
atividade pedagógica.
2. Da realização do estágio
Art. 4º O Estágio será realizado em escolas públicas e/ou privadas, abrangendo os
múltiplos espaços e níveis escolares necessários à adequada formação do aluno.
§ 1º O estágio poderá ser parcialmente realizado em outros espaços educativos que
apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do
licenciando, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
§ 2º As atividades de estágio não estabelecerão vínculo empregatício de qualquer
natureza entre a Universidade de Taubaté e o estudante.
§ 3º No estágio obrigatório, o estudante-estagiário deverá estar assegurado contra
acidentes, no estágio ou dele decorrentes, por meio de apólice de seguro
estabelecida no Termo de Compromisso da Universidade de Taubaté.
Art. 5º A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a
instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar do Termo de Compromisso, ser compatível com as
atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais.
Parágrafo único Nos períodos em que não estiverem programadas aulas e/ou atividades
na Universidade, o estágio poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais,
desde que isso seja compatível com o previsto no Projeto Pedagógico do curso e
com as atividades desenvolvidas pela instituição concedente no mesmo período.
3. Das atribuições das Instituições envolvidas
Art. 6º - Serão atribuições da Universidade de Taubaté, em relação aos estágios de seus
educandos:
I. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu
representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente
incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação
do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da
formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
II. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
III. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do
estagiário;
IV. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6
(seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas no estágio;
V. Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o
estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios de seus educando;
VII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo pelas
instituições envolvidas, será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos, à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do
estudante.
Art. 7º - Serão atribuições das instituições concedentes, em relação aos estágios:
I. Celebrar Termo de Compromisso com a Universidade de Taubaté e o educando,
zelando por seu cumprimento;
II. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III. Indicar profissional responsável com formação e experiência adequadas à
formação do estudante para acompanhar as atividades de estágio.
IV. Entregar, por ocasião do desligamento do estagiário, Termo de Realização do
Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e
da avaliação de desempenho;
V. Manter, à disposição dos responsáveis, documentos que comprovem a relação
de estágio.
4. Das atividades do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 8º - O estágio supervisionado compreenderá algumas atividades fundamentais,
envolvendo o estudo, a análise, a problematização, a reflexão e a proposição de
soluções às situações de ensinar e aprender. Envolverá também a vivência de
situações de ensinar, aprender a elaborar, executar e avaliar projetos de ensino,
não apenas nas salas de aula, mas também nos diferentes espaços educativos.
Considerando as especificidades das Licenciaturas e o previsto nos Projetos
Pedagógicos dos cursos, as atividades de estágio nas Licenciaturas deverão
prever:
I. Observação da realidade escolar, abrangendo os diferentes espaços e situações
escolares, como base para a problematização da realidade observada;
II. Registro sistemático das observações, participações e demais atividades
desenvolvidas, como recurso para definição dos focos de análise e sistematização
da experiência prática a ser apresentada no Relatório do Estágio Curricular
Supervisionado;
III. Investigação da realidade escolar, com base nos dados colhidos nas
observações e registros e nos focos de análise definidos nesses processos,
recorrendo a estudos e textos teóricos para compreensão e interpretação da
realidade observada e construção de hipóteses explicativas dessa realidade; os
resultados da investigação serão consubstanciados no relatório de estágio;
IV. Participação em atividades de gestão do ensino, nelas incluídas, entre outras, as
relativas ao trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e
mestres, reforço e recuperação escolar;
V. Docência Supervisionada, compreendendo atividades de ensino compartilhadas,
planejadas e desenvolvidas pelo aluno estagiário, sob orientação do professor da
IES e supervisão do professor responsável, na escola.
Da Orientação do Estágio Curricular Supervisionado
Art. 9º O Estágio Curricular será orientado por professor com formação pedagógica em
Pedagogia ou Licenciatura na área, com carga horária específica para orientar,
acompanhar e avaliar as atividades de estágio dos licenciando, de acordo com o
previsto no Projeto Pedagógico do curso.
Art. 10 Serão atribuições do professor Orientador de Estágio:
I. Esclarecer os alunos sobre a natureza, os objetivos, a estrutura e a realização
do Estágio no contexto da Proposta Pedagógica do Curso de Licenciatura e
nos termos da legislação vigente;
II. Orientar os alunos quanto à escolha do local em que o estágio deve ser
realizado;
III. Orientar os alunos quanto aos procedimentos e documentos necessários para
realização do estágio;
IV. Aprovar previamente a realização do estágio, por meio do deferimento do
Plano de Estágio;
V. Orientar os alunos, juntamente com o supervisor da parte concedente, na
elaboração do Plano de Estágio, e acompanhar sua execução;
VI. Manter contato com as instituições de ensino que serão campo de estágio,
para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;
VII. Analisar a documentação relativa ao estágio, avaliar os relatórios e emitir
parecer conclusivo sobre o cumprimento do estágio.
Art. 11 Para atendimento das atividades previstas no artigo anterior, o professor
supervisor de estágio terá uma carga horária correspondente a 1 (uma) hora aula
para cada grupo de 5 (cinco) alunos estagiários.
Art. 12 - Serão atribuições do estagiário:
I. Elaborar Plano de Estágio, contendo os objetivos e atividades a serem
desenvolvidas durante o estágio;
II. Comunicar ao orientador de estágio a Instituição na qual irá realizar o estágio;
III. Apresentar-se à direção da escola ou ao responsável pelo acompanhamento
do estágio com a documentação necessária à sua identificação e o Plano de
Estágio para sua participação no ambiente escolar;
IV. Recorrer aos profissionais responsáveis pelos diversos serviços ou setores da
escola, em caso de dúvidas ou necessidade de orientações;
V. Trajar-se adequadamente e apresentar comportamentos condizentes com o
local de trabalho educativo;
VI. Observar horários e regras estabelecidas, em relação, tanto à administração da
escola, quanto ao estágio curricular supervisionado;
VII. Manter discrição e postura ética em relação às informações e às ações
referentes à participação em atividades da escola e de realização do estágio;
VIII. Comprometer-se com a comunidade na qual se insere e com o próprio
desenvolvimento pessoal e profissional.
IX. Elaborar e apresentar o Relatório de Estágio no prazo estabelecido pelo
professor orientador.
Da avaliação do estágio
Art. 13 A avaliação e aprovação no Estágio Curricular Supervisionado serão realizadas
pelo professor orientador, com base na avaliação do relatório final de estágio e no
cumprimento da carga horária exigida no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 14 Considerar-se-á aprovado no Estágio Curricular Supervisionado o aluno que
atender às seguintes exigências:
I. Cumprir a carga horária total exigida no Estágio Supervisionado Curricular.
II. Apresentar a documentação exigida pela Central de Estágio.
III. Apresentar o relatório final de estágio e a declaração e/ou atestado de horas de
estágio emitida pela instituição na qual realizou o estágio supervisionado.
Art. 15 O não cumprimento das exigências contidas nos incisos I, II e III do art. 14
implicará reprovação do aluno no Estágio Curricular Supervisionado, configurando
dependência nesse componente curricular.
Art. 16 A presente Deliberação entrará em vigência após homologação pelo CONSEP e
emissão de Portaria pela Pró-reitoria de Graduação, ficando revogadas as
disposições em contrário.