Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Dengue: perspectiva histórica da doença com
intervenção pedagógica para conscientização das
ações humanas no ambiente
Estela Bitonti Gerdulli de Oliveira
Orientador: Prof. Dr. Roberto Carlos Massei
Jacarezinho
2013
PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
INTRODUÇÃO
A questão ambiental está presente de forma significativa no
universo escolar formal, por sua importância como tema essencial e urgente de
nossa contemporaneidade. O tema de estudo História Ambiental, pode ser uma
contribuição significativa no processo ensino aprendizagem, com o objetivo de
fazer com que o aluno olhe de forma mais crítica para a realidade que o cerca,
compreendendo que a paisagem visualizada é resultado de anos da relação
homem/natureza. Aliás, é importante perceber a paisagem como resultado de
múltiplas relações humanas, estando em constante processo de transformação,
sendo o próprio aluno co-participante dessa dinâmica.
Dengue é um dos mais graves problemas de saúde pública da
atualidade enfrentado por diversos países. Somente com a efetiva participação da
população, adotando medidas no seu dia a dia de controle dos criadouros do
mosquito transmissor da dengue, será possível minimizar o agravamento da
situação. Desta forma, uma mudança de atitude das pessoas voltadas a evitar a
criação de larvas do mosquito da dengue em seu ambiente, além de adoção de
condutas saudáveis possibilitará uma melhor qualidade de vida.
Reconhecendo a possibilidade e importância da educação como
ferramenta para uma sociedade melhor, este trabalho tem como objetivo
contribuir para o desenvolvimento da consciência que devemos ter de nós
mesmos, de nossas ações, seus reflexos e conseqüências. A intenção maior é
possibilitar aos alunos repensar suas práticas e a importância da responsabilidade
de cada um para construir uma sociedade mais igualitária e ambientalmente
saudável.
Tendo em vista essas características o presente estudo objetiva
trabalhar com os alunos do 9º ano do Ensino fundamental do Colégio Estadual
Professor Antonio Bitonti, e estender as informações e conhecimentos adquiridos
a toda comunidade escolar, levando em conta levantamento estatístico da
população infectada pela dengue no município nos últimos cinco anos.
A Dengue foi escolhida por ser uma doença infecciosa grave
que afeta as pessoas e ainda continua sendo um dos principais problemas de
saúde pública no mundo, especialmente nos países tropicais como o Brasil. Para
controlar a Dengue é preciso aprofundar o conhecimento sobre como o homem
“cria” as condições ambientais favoráveis para a reprodução do vetor da doença e
através da educação “desprogramar” esse ciclo.
A História Ambiental abrange uma série de questões de ordem
política, econômica, social e principalmente cultural. Ela pode ser entendida como
um movimento histórico que busca discutir a relação homem/natureza. Uma das
questões atuais que faz parte dessa discussão é a evolução das epidemias
causadas principalmente pelo crescimento populacional desordenado.
Partindo-se da premissa de que, para a contenção de epidemias,
há necessidade de políticas públicas voltadas à conscientização da população
sobre as conseqüências das ações humanas no ambiente, pretendemos com este
trabalho chamar a atenção para a necessidade de conscientização da
comunidade escolar. Para que essa conscientização ocorra é preciso uma melhor
integração sociedade-natureza e a escola é um dos espaços mais propícios para
que essa integração aconteça.
Como justificativa para esta conscientização, destacamos o
agravamento da situação epidemiológica da dengue, tanto local como global.
Assim, este projeto de intervenção pedagógica propõe uma série de
procedimentos que busca trabalhar a questão ambiental com tema principal
dengue, com enfoque interdisciplinar.
OBJETIVOS:
- Contribuir para a formação de cidadãos, sabedores de que sua ação pessoal, e
a de sua comunidade, sempre interferem no meio em que vivem;
- Desenvolver reflexões sobre a interação entre sociedade, meio ambiente e
educação, considerando o ambiente em seus múltiplos aspectos e atuar com
visão ampla de alcance local, regional e global;
- Refletir temáticas Ambientais que despertem para a consciência dos problemas
relacionados e a necessidade de ações responsáveis;
- Compreender que a paisagem visualizada é resultado de anos da relação
homem/natureza.
- Entender que a ação homem/trabalho transforma as condições naturais do
ambiente, criando contradições e desorganização ambiental.
ATIVIDADES:
- Pesquisa e leitura de textos informativos (uso da internet, jornal e revista em sala de aula).
- Palestra pelo chefe da Vigilância Sanitária do Município
- Apresentação de dados da Secretaria Municipal de Saúde, apontando o número de casos de dengue contraídos no município e onde a incidência da doença foi maior.
- Elaboração de textos coletivos.
- Confecção de cartazes.
- Elaboração de panfletos.
- Entrevista a agentes de endemias.
- Vídeos informativos.
- Concurso de Cartazes.
- Atividades no laboratório de informática.
RECURSOS ENVOLVIDOS
• Humanos: corpo docente e discente, funcionários, direção e palestrante da
área da saúde envolvido com controle de vetor no municipio.
• Materiais: material de papelaria, recursos audiovisuais, panfletos, etc.
CRONOGRAMA - 2014
Os reflexos de ações para controle de dengue são de longo prazo, portanto
qualquer atividade que venha a ser desenvolvida deve ter caráter rotineiro.
Fevereiro Março Abril Maio Junho
- Pesquisa e leitura de textos informativos (uso da internet, jornal e revista em sala de aula). - Análise do material pesquisado.
- Palestra pelo chefe da Vigilância Sanitária do Município. - Apresentação de dados da Secretaria Municipal de Saúde.
- Elaboração de textos coletivos. - Confecção de cartazes.
- Elaboração de panfletos. - Elaboração das questões para a entrevista. .
- Entrevista a agentes de endemias. - Análise da entrevista.
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
- Aula Interativa no laboratório de informática. - Responder o questionário sobre os textos trabalhados.
- Vídeos informativos. - Concurso de Cartazes.
- Visita as casas ao redor da escola.
- Tabulação
dos dados
das visitas.
Apresentação dos trabalhos a comunidade escolar.
AVALIAÇÃO:
- Registro através de relatórios, fotos e cartazes das experiências vivenciadas na escola com a temática.
- Um breve relatório com descrição das atividades desenvolvidas, pessoal docente envolvido, dificuldades percebidas, resultados das aplicações de questionários, são exemplos que facilitarão observar o impacto das ações desenvolvidas com os alunos.
Texto informativo:
Dengue: Conscientização das ações humanas no ambiente
Estela Bitonti Gerdulli de Oliveira
Ao longo da história a humanidade avança rapidamente rumo ao
desenvolvimento tecnológico e ao controle da natureza. Esses fatores geraram
mudanças na cultura, pois os indivíduos passaram a ver os recursos naturais como
objetos de uso para satisfazer as suas necessidades, sem se preocupar com as
conseqüências e sem estabelecer limites e critérios para se apropriar deles.
As causas das agressões ao meio ambiente têm raízes históricas. Os
problemas ambientais têm aumentado freqüentemente, causando sérios prejuízos
à sociedade, comprometendo o equilíbrio dos ecossistemas. Além disso, as
precárias condições de vida de parte significativa das populações, o
desmatamento, o crescimento acelerado das cidades, a produção e o acumulo de
lixo, estão favorecendo o reaparecimento e a difusão das chamadas "doenças
tropicais", entre elas a dengue.
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos de colônia. O
mosquito Aedes Aegypti tem origem africana. Ele chegou ao Brasil junto com os
navios negreiros, depois de uma longa viagem de seus ovos dentro dos depósitos
de água das embarcações.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dengue tem
sido relatada no mundo desde o século XVII. Relatos da Organização Pan
Americana de Saúde (OPAS), mostram que a primeira epidemia no continente
ocorreu no Peru, no início do século XIX, com surtos no Caribe, Estados Unidos,
na Colômbia e na Venezuela. No Brasil, os primeiros casos ocorreram por volta
de 1845, no Rio de Janeiro, a primeira epidemia no país ocorreu entre 1851 e
1853, vindo a se repetir entre 1916 e 1923.
Entre os fatores relacionados à emergência da dengue estão o
acelerado crescimento e urbanização populacional, associado à insuficiência no
controle do vetor. A urbanização, rápida e desordenada, vinculada a uma
distribuição desequilibrada dos níveis de renda, conduz a uma proporção cada vez
maior de pessoas vivendo em áreas onde o abastecimento de água, esgotamento
sanitário e coleta de lixo são precários ou inexistentes.
Estes fatores têm contribuído de maneira substancial para a procriação
do mosquito transmissor da dengue. Nas últimas décadas, principalmente a partir
de 1980, as preocupações com os problemas ambientais incentivaram as ações
voltadas à questão ambiental, tornando um importante foco de discussão,
buscando através da educação principalmente, a ampliação das informações, com
a possibilidade de solucionar, equacionar estes problemas com a intenção de
contribuir para um futuro sem tantas ocorrências pelo desconhecimento das causas
geradoras.
A dengue é uma doença que vem desafiando os programas de controle
de endemias, bem como os hábitos e cultura da sociedade contemporânea. As
conseqüências de uma epidemia dessa doença são sentidas em diversas áreas
sociais, tais como a economia, a educação e principalmente sobre os serviços de
saúde. O mosquito Aedes Aegypt tem encontrado nas cidades um local perfeito
para sua proliferação. A falta de infra-estrutura nas cidades também é responsável
pelo aumento das populações de mosquitos que funcionam como vetores de
doenças.
Exemplo de atividades:
Ciclo da Dengue
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/cartilha_dengue.html
Ações simples para combater a proliferação do mosquito da dengue
http://www.combateadengue.com.br/historico
Dicas para combater o mosquito e os focos de larvas
http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html
CURIOSIDADES - sobre o Aedes Aegypt
Qual a origem do mosquito Aedes Aegypt?
O Aedes aegypt é originário do Egito. A dispersão pelo mundo ocorreu da
África: primeiro da costa leste do continente para as Américas, depois da costa
oeste para a Ásia.
Por que o nome Aedes Aegypt?
O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi
denominado Culex aegypti. Culex significa “mosquito” e aegypt, egípcio,
portanto: mosquito egípcio. O gênero Aedes só foi descrito em 1818. Logo
verificou- se que a espécie aegypt, descrita anos antes, apresenta
características morfológicas e biológicas semelhantes às de espécies do
gênero Aedes – e não às do já conhecido gênero Culex. Então, foi estabelecido
o nome Aedes aegypt.
Quantas pessoas um mosquito é capaz de infectar?
Os mosquitos fêmeos sugam sangue para produzir ovos. Se o mosquito da
dengue estiver infectivo, poderá transmitir o vírus da dengue neste processo.
Em geral, mosquitos sugam uma só pessoa a cada lote de ovos que produzem.
O mosquito da dengue tem uma peculiaridade que se chama “discordância
gonotrófica”, que significa que é capaz de picar mais de uma pessoa para um
mesmo lote de ovos que produz. Há relato de que um só mosquito da dengue
infectivo transmitiu dengue para cinco pessoas de uma mesma família, no
mesmo dia.
Por que só a fêmea pica?
A fêmea precisa de sangue para a produção de ovos. Tanto o macho quanto a
fêmea se alimenta de substâncias que contêm açúcar (néctar, seiva, entre
outros), mas como o macho não produz ovos, não necessita de sangue.
Embora possam ocasionalmente se alimentar com sangue antes da cópula, as
fêmeas intensificam a voracidade pela hematofagia após a fecundação, quando
precisam ingerir sangue para realizar o desenvolvimento completo dos ovos e
maturação nos ovários. Normalmente, três dias após a ingestão de sangue as
fêmeas já estão aptas para a postura, passando então a procurar local para
desovar.
É verdade que o mosquito Aedes aegypt já foi erradicado e depois
reintroduzido no Brasil?
No início do século 20, a identificação do Aedes aegypt como transmissor da
febre amarela urbana impulsionou a execução de rígidas medidas de controle
que levaram, em 1955, à erradicação do mosquito no país. Em 1958, o país foi
considerado livre do vetor pela Organização Mundial de Saúde (OMS). No
entanto, a erradicação não recobriu a totalidade do continente americano e o
vetor permaneceu em áreas como Venezuela, sul dos Estados Unidos,
Guianas e Suriname, além de toda a extensão insular que engloba Caribe e
Cuba. A hipótese mais provável para explicar a re-introdução do mosquito no
Brasil é a chamada dispersão passiva dos vetores, através de deslocamentos
humanos marítimos ou terrestres – dinâmica facilitada pela grande resistência
do ovo do vetor ao ressecamento. No Brasil, o relaxamento das medidas de
controle após a erradicação do Aedes aegypt permitiu sua reintrodução no país
no final da década de 1960. Hoje o mosquito é encontrado em todos os
Estados brasileiros.
Como o Aedes aegypt chegou ao Brasil? Há registro histórico de dengue
no passado?
As teorias mais aceitas indicam que o A. aegypti tenha se disseminado da
África para o continente americano por embarcações que aportaram no Brasil
para o tráfico de escravos. Há registro da ocorrência da doença em Curitiba
(PR) no final do século 19 e em Niterói (RJ) no início do século 20.
A dengue ocorre só no Brasil?
Não. Há registro da doença em diversos países das Américas, bem como na
África, Ásia, Austrália e Polinésia Pacífica.
http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades.html
Questionário:
1. Como se chama o mosquito que transmite a dengue?
2. Que características tem o Aedes aegypti que o diferencie de outros mosquitos?
3. Como podemos evitar a dengue?
4. É mais fácil tratar ou evitar a dengue? Justifique.
5. Cite pelo menos 3 criadouros que sabe que existem em sua casa ou de quem você conhece.
6. Que atitudes tem pratidado ou deve colocar em prática no seu dia a dia para näo criar larvas do mosquito da dengue em sua casa?
7. Você percebe a relação entre a proliferação da dengue com o ambiente? Exemplifique.
8. Citar um exemplo na História que contribuiu para a disseminação da dengue no Brasil ou no mundo.
• CONFECÇÃO DE CARTAZES
• Objetivo: organizar as informações básicas, com utilização de gravuras.
• Material: cola, tesoura, revistas e/ou jornais, cartolinas ou papel pardo.
• Desenvolvimento:
• a) Partindo do conhecimento adquirido (palestra, textos) e das discussões promovidas em sala, os alunos deverão, em atividade extra sala, reconhecer os possíveis criadouros dispostos no ambiente da escola.
• b) Selecionado o material nas revistas, internet e jornais, os alunos deverão através de colagem, iniciar a confecção dos cartazes, em grupo, sob a orientação do professor enfocando os criadouros potenciais identificados no âmbito da escola.
• c) Ao final, os cartazes poderão ser expostos na classe ou no pátio da escola. Será extremamente positivo, neste momento, que se inicie uma discussão geral sobre os trabalhos expostos, levantando questões voltadas as formas de controle adotadas pela escola.
PANFLETOS
Objetivo: estimular a produção de textos, a partir de um tema proposto.
Material: papel sulfite, canetas coloridas, revistas velhas, papel colorido, panfletos, tesouras e colas.
Desenvolvimento: Um panfleto informativo da Secretaria da Saúde será trabalhado e posteriormente incentivar a confecção individual de vários panfletos sobre o tema. Pesquisar e recortar imagens em revistas, para construção do panfleto.
ROTEIRO DE VISITA
Objetivo: orientar os alunos no registro de informacões sobre a situação encontrada durante as visitas aos imóveis.
Material : panfletos elaborados pelos alunos, ficha de anotacões da visita e lápis.
Desenvolvimento: Os alunos serão divididos em duplas e visitarão casas ao redor da escola, realizando orientacões e demonstrações sobre cuidados para evitar a criação de larvas do mosquito da dengue.
ENTREVISTA
Objetivo: avaliar o nível de conhecimento e o percentual de pessoas com atitudes modificadas em relação a evitar no seu dia dia a criação de larvas do mosquito transmissor da dengue, no seu ambiente familiar.
Material: sulfite contendo questionário e lápis.
Desenvolvimento: divisão dos grupos para entrevista com os agentes de endemias.
Após a realização das entrevistas, é importante fazer uma avaliação dos dados obtidos, e elaborar um gráfico.
PALESTRA
Objetivo: Conscientizar alunos e funcionários quanto aos riscos causados pelo Aedes aegypt, através de informações de como se contrai a Dengue, o ambiente ideal para sua proliferação, como é o mosquito, sintomas, tratamentos, como evitar a doença e medicamentos que devem ser evitados.
Material necessário: Profissional de saúde capacitado no tema do projeto.
Desenvolvimento: Será agendado na Secretaria de Saúde, uma data para a realização da palestra na escola.
Vídeo – Dengue
Animação apresenta informações sobre a dengue enfatizando o número de casos, medidas de prevenção, ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, sintomas e diagnóstico da doença. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=18192
Vídeo com o Doutor Dráuzio Varella ensina como identificar a Dengue.
http://www.youtube.com/watch?v=B8toQnxS1E8
- Aula Interativa - Usando o laboratório de informática:
Na sala de informática proporcione o acesso à animação interativa Dengue, explorar todos os hiperlinks da animação e provocar associações com os aspectos apontados no levantamento de conhecimentos prévios. Disponível no Portal do Professor no link abaixo:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/926/187.swf
Objetivo: Após o término das atividades anteriores os alunos deverão produzir pequenos textos informativos sobre o assunto estudado.
Recurso: Internet.
Referência:
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Controle da Dengue. Brasília: FUNASA, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Dengue: aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento / Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002.
LÖWY, Ilana. Vírus, mosquitos e modernidade: a febre amarela no Brasil entre ciência e política. / Ilana Löwy; [tradução, Irene Ernest Dias]. -Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. 427p. il. (Coleção História e Saúde) MARTINEZ, Paulo Henrique. História Ambiental no Brasil. São Paulo: Cortez, 2006. PÁDUA, José A. As bases teóricas da história ambiental. Estudos Avançados, vol.24, n.68, São Paulo, 2010. ________. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de História. Paraná, 2008.
PONTING, Clive. Uma história verde do mundo. Tradução A. Z. Campos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
WORSTER, D. Para fazer história ambiental. Estudos Históricos, v.4, n.8, p.198-215, 1991. ________. Transformações da Terra: Para uma perspectiva Agroecológica na História. Ambiente & Sociedade - Vol. V – n. 2 - ago./dez. 2002 - Vol. VI – n. 1 - jan./jul. 2003. Sites Pesquisados: http://www.ioc.fiocruz.br/dengue/textos/curiosidades.html
http://www.dengue.org.br/dengue_prevenir.html
http://www.combateadengue.com.br/historico
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/flash/cartilha_dengue.html
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=
18192
http://www.youtube.com/watch?v=B8toQnxS1E8
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/926/187.swf