(1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Pará. Estudante de Pós-graduação em Gestão de Projetos pela Faculdade Ideal, em Belém/PA. (2) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Pará. Estudante de Pós-graduação em Gestão de Projetos pela Faculdade Ideal, em Belém/PA.
PLANEJAMENTO EXECUTIVO DE UNIDADE UNIFAMILIAR
Michelle Azulay Ramos - FACI
Ligiane Soares Corrêa – FACI
Heriberto Wagner Amanajás Pena - FACI
RESUMO
Para atender às demandas da Construção Civil em relação ao crescimento visível do Estado
do Pará com seus grandes projetos de mineração, energia e agronegócios, dentre outros não
menos importantes, é imprescindível à formação de profissionais com conhecimento
adequado da área de planejamento executivo ou operacional. Sob a premissa de aprimorar
os conhecimentos dos profissionais originou-se a ideia de promover uma capacitação
visando o Planejamento e o Controle de Obras, para isso foi concebido um estudo de caso
real, mostrando o orçamento e o planejamento completo de uma unidade residencial. O
objeto do estudo é uma casa da COHAB que, apesar de pequena, conduz o leitor a uma
generalização metodológica possível de entender como seria o planejamento executivo da
construção de edifícios analisando o estudo de caso. A proposta alcançou os resultados
capacitando os profissionais, demonstrando de forma clara e sintética como planejar e
controlar uma obra.
Palavras-chave: Construção Civil, planejamento de obras, programação de obras.
1. INTRODUÇÃO
Devido à alta competitividade no setor da construção civil, as empresas vêm
buscando mudanças que as fortaleçam dentro deste cenário, e para isso precisam investir
em métodos de planejamento, programação, controle e execução de maneira eficiente,
visando diminuição de custos, garantia de atendimento dos prazos e qualidade nos serviços
do empreendimento.
Segundo KIYTIRO et al. (2001) a maioria das empresas, principalmente as
pequenas e médias, utilizam de procedimentos precários de planejamento e esse quadro é
menos grave nas empresas que atuam com construção pesada e obras industriais, sendo
acentuada nas que operam com construção leve, como as obras de edificação.
KIYTIRO et al. (2001) ainda ressaltam que ao longo de muitos anos valorizou a
imagem do Engenheiro “tocador de obras” com uma postura de resolver problemas na
medida em que fossem aparecendo e com a preocupação natural dos aspectos técnicos da
obra, dando pouca importância aos problemas administrativos e gerenciais.
Em uma reportagem para a revista Construção Mercado (2002) diz:
“Grande parte dos diagnósticos da construção civil,
realizados até hoje, indicam que muitos problemas do setor –
baixa produtividade, incidência de perdas, ocorrência de
acidentes – têm entre as principais causas a falta de
planejamento”.
À medida que o planejamento passa a ocupar um lugar de destaque no cenário da
construção civil torna-se indispensável à formação de profissionais, em nível de graduação,
com o conhecimento adequado nesta área para enfrentar as exigências do mercado.
Por isso, a capacitação de planejamento e controle na construção civil tem o
objetivo de apresentar os conceitos e técnicas de planejamento da construção, bem como
modelos de planejamento e controle da produção, capacitando-os a planejar e controlar a
execução de empreendimentos de construção civil.
2. METODOLOGIA
Para que o estudo fosse desenvolvido de forma prevista, o mesmo iniciou com um
estudo teórico, para então iniciar análise dos projetos técnicos de execução. Após a análise
dos documentos foi elaborado a EAP, o orçamento analítico detalhado com composições
de preço unitário e tabela de preço dos insumos e a seguir a programação com gráfico de
Gantt e rede PDM, conforme é mostrado na figura 1.
Figura 1 - Fluxograma da metodologia do trabalho
FONTE: do Autor (2010)
2.1. ESTUDOS TEÓRICOS (PASSO 1)
O estudo teórico foi obtido através de livros nos acervos bibliográficos, de pesquisa
e seleção de materiais como anais de congressos, periódicos, revistas e trabalhos
acadêmicos (tese, dissertação, monografia, artigos etc.) disponíveis na internet e em
arquivos pessoal.
2.2. ANÁLISE DOS PROJETOS TÉCNICOS DE EXECUÇÃO (PASSO 2)
De posse dos projetos (arquitetônico, elétrico, hidráulico e esgoto sanitário) e da
especificação técnica do projeto foi feita uma leitura e interpretação dos mesmos para
verificar o tipo de obra e a identificar todos os serviços.
A edificação é de padrão popular, sem muitas complexidades de execução dos
serviços, logo se obteve uma facilidade para identificar os serviços envolvidos.
2.3. EAP (PASSO 3)
Após o estudo teórico e a identificação de todos os serviços da edificação foi
elaborada a EAP para que fosse sistematizada uma estruturação para se seguir na execução
do orçamento detalhado, de modo que não fosse omitida nenhuma das atividades
executadas durante a construção.
2.4. ORÇAMENTO (PASSO 4)
Ao elaborar a EAP, partiu-se para a quantificação dos materiais dos serviços da
edificação em questão, levando em consideração todas as dimensões e as características
especificadas em projeto.
Em seguida foram elaboradas as composições de custos unitários de todos os
serviços juntamente com a cotação dos preços dos insumos.
2.5. PROGRAMAÇÃO (PASSO 5)
A programação foi elaborada por meio do gráfico de Gantt e rede PDM, com o uso
do software MS Project 2007, utilizando a EAP. Para a elaboração do gráfico de Gantt,
teve-se que calcular a duração das atividades.
As durações das diversas atividades foram calculadas a partir dos coeficientes de
produtividade extraídos das composições de custos unitário, das quantidades a serem
executadas em cada atividade, do número de operários envolvidos nestas atividades e da
jornada de trabalho empregada na execução da obra. A equação matemática utilizada neste
cálculo está representada na equação abaixo.
𝐷𝑖 = (𝑄𝑖 𝑥 𝑃𝑖)/(𝑁𝑖 𝑥 𝐽), onde:
𝐷𝑖 – Duração da atividade “i” em unidades de tempo;
𝑄𝑖 – Quantidade a ser executada da atividade "i";
𝑃𝑖 – Produtividade dos operários que determinam o ritmo de execução de uma unidade da
atividade "i";
𝑁𝑖 – Número de operários ou máquinas envolvidos no processo produtivo da atividade "i"
(equipe necessária);
𝐽 – Jornada de trabalho semanal estipulada para a execução das diversas atividades do
empreendimento.
2.6. COMPATIBILIDADE ENTRE OS DOCUMENTOS (PASSO 6)
Este passo é de decisão, quando foi analisada a compatibilização entre os
documentos EAP, orçamento e programação. Caso haja incompatibilidade com a
programação, volta-se para o passo (5); no entanto, se a incompatibilidade for de
orçamento, volta-se para o passo (4); se a incompatibilidade for na EAP, volta-se para o
passo (3); se incompatibilidade for na análise dos projetos técnicos de execução, volta-se
para o passo (2) e se a incompatibilidade for nos estudos teóricos, volta-se para o passo (1).
3. RESULTADOS
3.1. ANÁLISE DOS PROJETOS TÉCNICOS DE EXECUÇÃO (PASSO 2)
A partir da análise dos projetos verificou-se que o objeto de estudo é uma
residência unifamiliar de padrão baixo, com área construída de 25 m², composta por 4
(quatro) compartimentos, sendo: quarto, cozinha banheiro e pátio, representada na figura 2.
Figura 2 - Layout da residência em estudo
O projeto de execução da obra em questão é de padrão popular e com processos
construtivos bem simples. O tipo de fundação utilizado é fundação rasa, com alicerces e
baldrames. Sua estrutura é feita apenas de uma percinta de amarração da alvenaria que é de
tijolo cerâmico. A estrutura do telhado é feita de madeira de lei com cobertura de telhas
cerâmicas. No acabamento não são utilizados revestimentos cerâmicos, no entanto o piso é
de cimento e a parede com pintura à cal.
3.2. EAP (PASSO 3)
A EAP, mostrada na tabela 1 foi elaborada no software MS Project 2007, em
seguida exportada para Excel para fins de melhor formatação. A mesma serviu de subsídio
para a elaboração do orçamento analítico e a programação com o gráfico de Gantt e rede
PDM.
Item Descrição
I Unidade Habitacional
1 Serviços Preliminares
1.1 Limpeza manual de terreno (roçagem com remoção de entulho)
1.2 Locação da obra
2 Movimento de Terra
2.1 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria
2.2 Apiloamento de fundo de vala
2.3 Aterro manual entre baldrames
3 Infra-estrutura
3.1 Alicerce corrido em concreto ciclópico com pedra preta
3.2 Baldrame
3.2.1 Forma de madeira branca do baldrame
3.2.2 Concreto para baldrame em pedra preta
3.2.3 Desforma do baldrame
4 Estrutura
4.1 Percinta
4.1.1 Forma de madeira branca da percinta
4.1.2 Concreto 13,5 Mpa da percinta
4.1.3 Armação - Aço CA50/60 da percinta
4.1.4 Desforma da percinta
5 Paredes e Painéis
5.1 Marcação de alvenaria de tijolos a cutelo
5.2 Elevação de alvenaria
5.2.1 Elevação da alvenaria
5.2.2 Montagem das vergas em concreto armado
5.2.2.1 Forma de madeira branca da vergas
5.2.2.2 Concreto 13,5 Mpa das vergas
5.2.2.3 Armação - Aço CA50/60 das vergas
5.2.2.4 Desforma das vergas
6 Cobertura
6.1 Estrutura de madeira de lei para telha cerâmica
6.2 Cobertura em telha tipo capa e canal
6.3 Encaliçamento de beirais e cumeeiras
7 Tratamento
7.1 Imunização da estrutura de madeira de lei da cobertura
8 Esquadria
8.1 Esquadrias de madeira
8.1.1 Porta em madeira de lei com caixilho, aduela e alizar
8.1.2 Janela em madeira de lei 1,10x1,00m
8.2 Esquadria de ferro e vidro
8.2.1 Balancim basculante em ferro, com vidro canelado e=3mm, 0,40x0,50cm
8.2.2 Balancim basculante em ferro, com vidro canelado e=3mm, 0,80x0,50cm,
duas seções
9 Forro
9.1 Forro em PVC
10 Revestimento
10.1 Chapisco
10.2 Reboco liso
10.2.1 Reboco liso interno
10.2.2 Reboco liso externo
11 Piso e Pavimentação
11.1 Camada impermeabilizadora pedra preta
11.2 Piso cimentado
11.2.1 Piso cimentado desempenado
11.2.2 Piso cimentado queimado
11.3 Calçada de proteção
11.4 Soleira pré-moldada de cimento
12 Ferragens
12.1 Ferragem para porta de madeira (fechadura e dobradiças)
12.2 Ferragem para janela de madeira
13 Peitoril
13.1 Peitoril pré-moldado em granilite
14 Pintura
14.1 Pintura à cal (três demãos)
14.2 Pintura antiferruginosa sobre esquadrias de ferro
14.3 Pintura sobre esquadrias de madeira
14.3.1 Emassamento sobre madeira
14.3.2 Pintura em tinta óleo sobre madeira
15 Instalações
15.1 Instalações de água fria
15.1.1 Execução de rasgos na alvenaria para passagem de tubulação
15.1.2 Rede de água fria
15.1.2.1 Tubo PVC HID 25mm
15.1.2.2 Tubo PVC HID 20mm
15.1.2.3 Joelho PVC HID 90° 20mmx1/2"
15.1.2.4 Joelho PVC HID 90° 25x20mm
15.1.2.5 Joelho PVC HID 25mm
15.1.2.6 Te PVC HID 25mm
15.1.2.7 Te de redução PVC HID 25mmx1/2"
15.1.2.8 Registro de gaveta em PVC 3/4"
15.1.2.9 Registro de pressão em PVC 1/2"
15.1.3 Enchimento de rasgos, para tubulação
15.2 Instalações de esgoto
15.2.1 Rede de esgoto interno
15.2.1.1 Caixa sinfonada PVC saída 75mm
15.2.1.2 Tubo PVC ESG 40mm
15.2.1.3 Joelho PVC ESG 45° 40mm
15.2.1.4 Joelho PVC ESG 90° 40mm
15.2.2 Rede de esgoto externo
15.2.2.1 Caixa de inspeção com tampa
15.2.2.2 Caixa de passagem com tampa
15.2.2.3 Caixa de gordura simples com tampa
15.2.2.4 Tubo PVC ESG 100mm
15.2.2.5 Tubo PVC ESG 75mm
15.2.2.6 Tubo PVC ESG 50mm
15.2.2.7 Joelho PVC ESG 90° 100mm
15.2.2.8 Joelho PVC ESG 90° 50mm
15.2.3 Tanque séptico com tampa
15.2.4 Filtro anaeróbio com tampa
15.3 Instalações elétricas
15.3.1 Execução de rasgos na alvenaria para passagem de tubulação
15.3.2 Descida na alvenaria
15.3.2.1 Eletroduto de PVC Ø3/4"
15.3.2.2 Eletroduto de PVC Ø1/2"
15.3.2.3 Curva de PVC Ø3/4"
15.3.2.4 Luva de PVC Ø3/4"
15.3.2.5 Caixas em PVC 4"x2"
15.3.2.6 Buchas e arruelas
15.3.3 Enchimento de rasgos, para tubulação
15.3.4 Entrada de energia
15.3.4.1 Quadro de proteção e distribuição com capacidade para 3 disjuntores
15.3.4.2 Disjuntor 1P-40A
15.3.4.3 Isolador castanha porcelana (capacidade 13.8KV)
15.3.5 Enfiação
15.3.5.1 Cabo de cobre com isolamento 2,5mm²
15.3.5.2 Cabo de cobre com isolamento 1,5mm²
15.3.5.3 Fio de cobre nú 6,0mm²
15.3.6 Tomadas e interruptores
15.3.6.1 Interruptores simples 10A-250V
15.3.6.2 Interruptores 2 teclas 10A-250V
15.3.6.3 Tomadas 10/15A-125A/250V
15.3.7 Espelhos
15.3.7.1 Placa 4"x2"
15.3.8 Lâmpadas
15.3.8.1 Lâmpada 40W
15.3.8.2 Lâmpada 60W
15.3.9 Aterramento
15.3.9.1 Haste cobreada de 5/8" x 2400mm
15.3.9.2 Caixa PVC 100x0,50m
15.3.9.3 Conector tipo fendido 10 a 15 ohms para aterramento
16 Aparelhos
16.1 Vaso sanitário em louça branco, com assento
16.2 Caixa de descarga de sobrepor em plástico completa
16.3 Lavatório de louça branco sem coluna inclusive válvula, sifão e torneira
16.4 Tanque em concreto pré-moldado, inclusive válvula e sifão
16.5 Pia em marmorite, inclusive válvula, sifão e torneira
16.6 Chuveiro em PVC
16.7 Torneira de pressão em PVC para tanque
17 Diversos
17.1 Armadores de rede tipo de embutir
18 Limpeza Final
18.1 Limpeza interna
18.2 Limpeza externa
Tabela 1 – EAP
FONTE: do Autor (2010)
3.3. ORÇAMENTO (PASSO 4)
A tabela 2 apresenta o orçamento analítico da obra foco deste trabalho que foi
elaborado no programa “Excel”, para a isto precisou-se elaborar a composição de custo
unitário dos serviços listados na EAP e fazer uma cotação de preços dos insumos, feita
através da planilha de insumos do SINAPI.
Item Descrição Und Quant. Custo %
Total Unitário Parcial Total
1 Serviços Preliminares 737,35 1,30
1.1 Limpeza manual de terreno (roçagem com
remoção de entulho) m² 160,00 2,38 381,53
1.2 Locação da obra m² 25,00 14,23 355,82
2 Movimento de Terra 90,55 0,16
2.1 Escavação manual de vala em solo de 1ª
categoria m³ 3,89 38,15 38,15
2.2 Apiloamento de fundo de vala m² 9,72 14,31 14,31
2.3 Aterro manual entre baldrames m³ 1,94 38,09 38,09
3 Infra-estrutura 6.051,84 10,70
3.1 Alicerce corrido em concreto ciclópico com
pedra preta m³ 3,89 684,06 2.661,00
3.2 Baldrame
3.2.1 Forma de madeira branca do baldrame m² 19,44 154,74 3.008,11
3.2.2 Concreto para baldrame em pedra preta m³ 0,97 323,01 313,97
3.2.3 Desforma do baldrame m² 19,44 3,54 68,77
4 Estrutura 3.191,33 5,64
4.1 Percinta
4.1.1 Forma de madeira branca da percinta m² 12,96 154,74 2.005,40
4.1.2 Concreto 13,5 Mpa da percinta m³ 1,30 726,92 942,09
4.1.3 Armação - Aço CA50/60 da percinta kg 14,13 14,01 197,99
4.1.4 Desforma da percinta m² 12,96 3,54 45,85
5 Paredes e Painéis 4.844,54 8,57
5.1 Marcação de alvenaria de tijolos a cutelo m 32,40 9,01 292,03
5.2 Elevação de alvenaria
5.2.1 Elevação da alvenaria m² 83,38 48,61 4.053,52
5.2.2 Montagem das vergas em concreto armado
5.2.2.1 Forma de madeira branca da vergas m² 2,46 154,74 380,66
5.2.2.2 Concreto 13,5 Mpa das vergas m³ 0,082 726,92 59,61
5.2.2.3 Armação - Aço CA50/60 das vergas kg 3,57 14,01 50,02
5.2.2.4 Desforma das vergas m² 2,46 3,54 8,70
6 Cobertura 4.825,82 8,53
6.1 Estrutura de madeira de lei para telha cerâmica m² 31,36 101,71 3.189,60
6.2 Cobertura em telha tipo capa e canal m² 31,36 43,31 1.358,21
6.3 Encaliçamento de beirais e cumeeiras m 16,80 16,55 278,01
7 Tratamento 231,69 0,41
7.1 Imunização da estrutura de madeira de lei da
cobertura m² 31,36 7,39 231,69
8 Esquadria 7.329,74 12,96
8.1 Esquadrias de madeira
8.1.1 Porta em madeira de lei com caixilho, aduela e
alizar m² 4,62 711,85 3.288,77
8.1.2 Janela em madeira de lei 1,10x1,00m und 2,00 1.687,27 3.374,53
8.2 Esquadria de ferro e vidro
8.2.1 Balancim basculante em ferro, com vidro
canelado e=3mm, 0,40x0,50cm und 1,00 253,00 253,00
8.2.2 Balancim basculante em ferro, com vidro
canelado e=3mm, 0,80x0,50cm, duas seções und 1,00 413,44 413,44
9 Forro 2.429,95 4,30
9.1 Forro em PVC m² 25,00 97,20 2.429,95
10 Revestimento 7.287,16 12,89
10.1 Chapisco m² 166,76 3,64 607,22
10.2 Reboco liso 0,00
10.2.1 Reboco liso interno m² 121,98 45,84 5.591,61
10.2.2 Reboco liso externo m² 44,78 24,30 1.088,33
11 Piso e Pavimentação 8.588,26 15,19
11.1 Camada impermeabilizadora pedra preta m² 25,00 241,76 6.043,98
11.2 Piso cimentado
11.2.1 Piso cimentado desempenado m² 20,14 32,44 653,41
11.2.2 Piso cimentado queimado m² 2,10 27,09 56,89
11.3 Calçada de proteção m² 13,80 112,66 1.554,65
11.4 Soleira pré-moldada de cimento m 2,80 99,76 279,33
12 Ferragens 823,86 1,46
12.1 Ferragem para porta de madeira (fechadura e
dobradiças) cj 3,00 224,74 674,21
12.2 Ferragem para janela de madeira cj 2,00 74,83 149,65
13 Peitoril 398,42 0,70
13.1 Peitoril pré-moldado em granilite m 4,00 99,61 398,42
14 Pintura 1.522,20 2,69
14.1 Pintura à cal (três demãos) m² 166,76 7,34 1.223,98
14.2 Pintura antiferruginosa sobre esquadrias de
ferro m² 0,60 56,90 34,14
14.3 Pintura sobre esquadrias de madeira
14.3.1 Emassamento sobre madeira m² 4,62 30,64 141,54
14.3.2 Pintura em tinta óleo sobre madeira m² 4,62 26,52 122,54
15 Instalações 5.798,66 10,25
15.1 Instalações de água fria
15.1.1 Execução de rasgos na alvenaria para
passagem de tubulação m 9,47 3,73 35,30
15.1.2 Rede de água fria
15.1.2.1 Tubo PVC HID 25mm m 12,90 11,87 153,14
15.1.2.2 Tubo PVC HID 20mm m 3,70 8,84 32,70
15.1.2.3 Joelho PVC HID 90° 20mmx1/2" und 3,00 5,66 16,98
15.1.2.4 Joelho PVC HID 90° 25x20mm und 2,00 6,33 12,65
15.1.2.5 Joelho PVC HID 25mm und 2,00 4,74 9,48
15.1.2.6 Te PVC HID 25mm und 1,00 8,81 8,81
15.1.2.7 Te de redução PVC HID 25mmx1/2" und 3,00 8,55 25,66
15.1.2.8 Registro de gaveta em PVC 3/4" und 1,00 37,67 37,67
15.1.2.9 Registro de pressão em PVC 1/2" und 1,00 38,55 38,55
15.1.3 Enchimento de rasgos, para tubulação m 9,47 3,63 34,41
15.2 Instalações de esgoto
15.2.1 Rede de esgoto interno
15.2.1.1 Caixa sinfonada PVC saída 75mm und 1,00 52,75 52,75
15.2.1.2 Tubo PVC ESG 40mm m 1,20 12,07 14,48
15.2.1.3 Joelho PVC ESG 45° 40mm und 1,00 11,80 11,80
15.2.1.4 Joelho PVC ESG 90° 40mm und 1,00 12,38 12,38
15.2.2 Rede de esgoto externo
15.2.2.1 Caixa de inspeção com tampa und 1,00 219,13 219,13
15.2.2.2 Caixa de passagem com tampa und 1,00 219,13 219,13
15.2.2.3 Caixa de gordura simples com tampa und 1,00 219,13 219,13
15.2.2.4 Tubo PVC ESG 100mm m 6,35 36,14 229,47
15.2.2.5 Tubo PVC ESG 75mm m 12,60 27,50 346,54
15.2.2.6 Tubo PVC ESG 50mm m 6,75 16,87 113,85
15.2.2.7 Joelho PVC ESG 90° 100mm und 1,00 45,62 45,62
15.2.2.8 Joelho PVC ESG 90° 50mm und 2,00 16,83 33,66
15.2.3 Tanque séptico com tampa und 1,00 1.311,36 1.311,36
15.2.4 Filtro anaeróbio com tampa und 1,00 733,22 733,22
15.3 Instalações elétricas
15.3.1 Execução de rasgos na alvenaria para
passagem de tubulação m 8,70 3,73 32,43
15.3.2 Descida na alvenaria
15.3.2.1 Eletroduto de PVC Ø3/4" m 10,45 9,11 95,18
15.3.2.2 Eletroduto de PVC Ø1/2" m 21,74 9,04 196,49
15.3.2.3 Curva de PVC Ø3/4" und 2,00 11,43 22,86
15.3.2.4 Luva de PVC Ø3/4" und 2,00 3,34 6,69
15.3.2.5 Caixas em PVC 4"x2" und 8,00 15,82 126,58
15.3.2.6 Buchas e arruelas par 4,00 2,41 9,65
15.3.3 Enchimento de rasgos, para tubulação m 3,73 3,63 13,55
15.3.4 Entrada de energia
15.3.4.1 Quadro de proteção e distribuição com
capacidade para 3 disjuntores und 1,00 249,48 249,48
15.3.4.2 Disjuntor 1P-40A und 1,00 24,51 24,51
15.3.4.3 Isolador castanha porcelana (capacidade
13.8KV) und 1,00 33,79 33,79
15.3.5 Enfiação
15.3.5.1 Cabo de cobre com isolamento 2,5mm² m 27,12 5,65 153,21
15.3.5.2 Cabo de cobre com isolamento 1,5mm² m 17,00 5,09 86,47
15.3.5.3 Fio de cobre nú 6,0mm² m 20,90 8,90 185,99
15.3.6 Tomadas e interruptores
15.3.6.1 Interruptores simples 10A-250V und 3,00 10,09 30,26
15.3.6.2 Interruptores 2 teclas 10A-250V und 1,00 20,84 20,84
15.3.6.3 Tomadas 10/15A-125A/250V und 4,00 26,74 106,98
15.3.7 Espelhos
15.3.7.1 Placa 4"x2" und 8,00 23,14 185,11
15.3.8 Lâmpadas
15.3.8.1 Lâmpada 40W und 1,00 32,17 32,17
15.3.8.2 Lâmpada 60W und 4,00 43,24 172,95
15.3.9 Aterramento
15.3.9.1 Haste cobreada de 5/8" x 2400mm und 1,00 31,77 31,77
15.3.9.2 Caixa PVC 100x0,50m und 1,00 13,86 13,86
16 Aparelhos 1.325,21 2,34
16.1 Vaso sanitário em louça branco, com assento und 1,00 235,05 235,05
16.2 Caixa de descarga de sobrepor em plástico
completa und 1,00 159,52 159,52
16.3 Lavatório de louça branco sem coluna
inclusive válvula, sifão e torneira und 1,00 373,76 373,76
16.4 Tanque em concreto pré-moldado, inclusive
valvula e sifão und 1,00 209,88 209,88
16.5 Pia em marmorite, inclusive válvula, sifão e
torneira und 1,00 273,01 273,01
16.6 Chuveiro em PVC und 1,00 25,89 25,89
16.7 Torneira de pressão em PVC para tanque und 1,00 48,11 48,11
17 Diversos 49,06 0,09
17.1 Armadores de rede tipo de embutir par 1,00 49,06 49,06
18 Limpeza Final 1.019,47 1,80
18.1 Limpeza interna m² 25,00 1,91 47,69
18.2 Limpeza externa m² 135,00 7,20 971,78
TOTAL GERAL 56.545,12 100,00
Tabela 2 - Orçamento analítico
FONTE: do Autor (2010)
A tabela 3 mostra algumas composições de preços unitários, nelas foram consideradas taxa
de encargos sociais e BDI, sendo respectivamente de 123,90%, valor este adotado na tabela
do SINAPI e 30% que é adotado pela COAHB. COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS 1
Denominação: Serviços Preliminares
DESCRIÇÃO:
Locação da obra Unidade m²
COMPONENTES
UNID.
CONS.
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO MOB MAT.
Servente h 0,05 4,26 0,21
Oficial carpinteiro h 0,07 6,00 0,42
Madeira pernamanca 3x2"x4m - serrada dz 0,01 443,64 4,44
Linha de náilon nº 80 rl 0,01 2,35 0,02
Aço tipo arame recozido nº 18 kg 0,002 7,57 0,02
Madeira tipo tábua branca 6x3/4"x4m dz 0,01 106,56 1,07
Pregos kg 0,004 7,85 0,03
SUBTOTAL DE MÃO DE OBRA 0,63
LEIS SOCIAIS 123,90% Sobre MOB 0,78
SOMAS DE CUSTOS 1,42 5,57
CUSTO UNITÁRIO 6,99
BDI 30,00% PREÇO 14,23
COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS 2
Denominação: Revestimento
DESCRIÇÃO: Reboco liso
Reboco liso externo Unidade m²
COMPONENTES
UNID.
CONS.
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO MOB MAT.
Oficial pedreiro h 0,80 6,00 4,80
Servente h 0,8587 4,26 3,66
Areia m³ 0,00435 39,09 0,17
Cimento portland sc 0,0753 25,50 1,92
Aditivo impermeabilizante e plastificante em pó para
argamassas kg 0,10 2,43 0,24
SUBTOTAL DE MÃO DE OBRA 8,46
LEIS SOCIAIS 123,90% Sobre MOB 10,4795
SOMAS DE CUSTOS 18,94 2,33
CUSTO UNITÁRIO 21,27
BDI 30,00% PREÇO 24,30
COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS 3
Denominação: Piso e Pavimentação
DESCRIÇÃO:
Camada impermeabilizadora pedra preta Unidade m²
COMPONENTES UNID.
CONS
.
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO MOB MAT.
Servente h 2,50 4,26 10,65
Oficial pedreiro h 0,10 6,00 0,60
Cimento portland sc 0,04 25,50 1,02
Areia m³ 0,70 39,09 27,36
Pedra preta m³ 0,6 109,63 65,78
SUBTOTAL DE MÃO DE OBRA 11,25
LEIS SOCIAIS 123,90% Sobre MOB 13,94
SOMAS DE CUSTOS 25,19 94,16
CUSTO UNITÁRIO 119,35
BDI 30,00% PREÇO 241,76
COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS 4
Denominação: Pintura
DESCRIÇÃO:
Pintura à cal (três demãos) Unidade m²
COMPONENTES
UNID.
CONS.
PREÇO CUSTO
UNITÁRIO MOB MAT.
Servente h 0,015 4,26 0,06
Oficial de pintor h 0,40 6,00 2,40
Cal em pó para pintura kg 0,60 0,47 0,28
Oléo de linhaça kg 0,025 3,50 0,09
Pigmento para tinta kg 0,015 28,21 0,42
SUBTOTAL DE MÃO DE OBRA 2,46
LEIS SOCIAIS 123,90% Sobre MOB 3,05
SOMAS DE CUSTOS 5,52 0,79
CUSTO UNITÁRIO 6,31
BDI 30,00% PREÇO 7,34
COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS 5
Denominação: Cobertura
DESCRIÇÃO:
Cobertura em telha tipo capa e canal Unidade m²
COMPONENTES
UNID. CONS. PREÇO CUSTO
UNITÁRIO MO
B MAT.
Servente h 0,75 4,26 3,20
Oficial carpinteiro h 0,375 6,00 2,25
Telha tipo capa canal e canal und 33,00 0,41 13,53
SUBTOTAL DE MÃO DE OBRA 5,45
LEIS SOCIAIS 123,90% Sobre MOB 6,75
SOMAS DE CUSTOS 12,19 13,53
CUSTO UNITÁRIO 25,72
BDI 30,00% PREÇO 43,31
Tabela 3 – Composições de Preços Unitários
FONTE: do Autor (2010)
3.4. PROGRAMAÇÃO (PASSO 5)
Para a elaboração da programação foram utilizados os níveis mais adequados de
cada atividade da EAP, sendo estas atividades dispostas conforme a sequência de execução
das mesmas, seguida da duração, conforme mostra a figura 3.
Figura 3 – Sequência das atividades
FONTE: do Autor (2010)
Com as atividades dispostas, a duração das mesmas e a predecessoras de cada
atividade obtém-se o gráfico de Gantt e a rede PDM que mostra o caminho critico que é
dado pela trajetória onde não há folgas para realização das atividades, que aparece em
vermelho. A figura 4 mostra o gráfico de Gantt e a figura 5 a rede PDM.
Id Nome da tarefa Duração Início Término Predecessoras
1 Unidade Habitacional 38 dias Seg 05/04/10 Qua 19/05/10
2 Início 0 dias Seg 05/04/10 Seg 05/04/10
3 Limpeza manual de terreno (roçagem com remoção de entulho) 2 dias Seg 05/04/10 Ter 06/04/10 2
4 Locação da obra 1 dia Ter 06/04/10 Qua 07/04/10 3
5 Rede de esgoto externo 6 dias Qua 07/04/10 Qua 14/04/10 4
6 Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria 1 dia Qua 07/04/10 Qui 08/04/10 4
7 Apiloamento de fundo de vala 1 dia Qui 08/04/10 Sex 09/04/10 6
8 Alicerce corrido em concreto ciclópico com pedra preta 2 dias Sex 09/04/10 Seg 12/04/10 7
9 Forma de madeira branca do baldrame 1 dia Ter 13/04/10 Ter 13/04/10 8
10 Concreto para baldrame em pedra preta 1 dia Ter 13/04/10 Qua 14/04/10 9
11 Desforma do baldrame 1 dia Qua 14/04/10 Qui 15/04/10 10
12 Aterro manual entre baldrames 1 dia Qui 15/04/10 Sex 16/04/10 11
13 Marcação de alvenaria de tijolos a cutelo 1 dia Sex 16/04/10 Seg 19/04/10 12
14 Elevação de alvenaria 3 dias Seg 19/04/10 Qua 21/04/10 13
15 Peitoril pré-moldado em granilite 1 dia Qua 21/04/10 Qui 22/04/10 14
16 Forma de madeira branca da percinta 1 dia Qua 21/04/10 Qui 22/04/10 14
17 Armação - Aço CA50/60 da percinta 1 dia Qui 22/04/10 Sex 23/04/10 16
18 Concreto 13,5 Mpa da percinta 1 dia Sex 23/04/10 Seg 26/04/10 17
19 Desforma da percinta 1 dia Seg 26/04/10 Ter 27/04/10 18
20 Calçada de proteção 1 dia Ter 27/04/10 Qua 28/04/10 19
21 Estrutura de madeira de lei para telha cerâmica 2 dias Ter 27/04/10 Qua 28/04/10 19
22 Imunização da estrutura de madeira de lei da cobertura 1 dia Ter 27/04/10 Qua 28/04/10 19
23 Cobertura em telha tipo capa e canal 1 dia Qui 29/04/10 Qui 29/04/10 21;22
24 Forro em PVC 1 dia Qui 29/04/10 Qui 29/04/10 21
25 Encaliçamento de beirais e cumeeiras 1 dia Qui 29/04/10 Sex 30/04/10 23
26 Rede de esgoto interno 1 dia Ter 27/04/10 Qua 28/04/10 19
27 Camada impermeabilizadora pedra preta 2 dias Qua 28/04/10 Qui 29/04/10 26
28 Piso cimentado 1 dia Qui 29/04/10 Sex 30/04/10 27
29 Soleira pré-moldada de cimento 1 dia Sex 30/04/10 Seg 03/05/10 28
30 Execução de rasgos na alvenaria para passagem de tubulação 1 dia Ter 27/04/10 Qua 28/04/10 19
31 Descida na alvenaria 1 dia Qua 28/04/10 Qua 28/04/10 30
32 Rede de água fria 1 dia Qua 28/04/10 Qua 28/04/10 30
33 Enchimento de rasgos, para tubulação 1 dia Qui 29/04/10 Qui 29/04/10 31;32
34 Enfiação 1 dia Qui 29/04/10 Qui 29/04/10 31
35 Tomadas e interruptores 1 dia Qui 29/04/10 Sex 30/04/10 34
36 Espelhos 1 dia Sex 30/04/10 Seg 03/05/10 35
37 Lâmpadas 1 dia Seg 03/05/10 Ter 04/05/10 36
38 Entrada de energia 1 dia Ter 04/05/10 Qua 05/05/10 37
39 Aterramento 1 dia Qua 05/05/10 Qui 06/05/10 38
40 Chapisco 1 dia Qui 29/04/10 Sex 30/04/10 33
41 Reboco liso 4 dias Sex 30/04/10 Qui 06/05/10 40
42 Armadores de rede tipo de embutir 1 dia Qui 06/05/10 Qui 06/05/10 41
43 Pintura à cal (três demãos) 3 dias Sex 07/05/10 Ter 11/05/10 42
44 Aparelhos 2 dias Ter 11/05/10 Qui 13/05/10 43
45 Ferragens 1 dia Qui 13/05/10 Sex 14/05/10 44
46 Esquadrias de madeira 2 dias Qui 13/05/10 Seg 17/05/10 44
47 Pintura sobre esquadrias de madeira 1 dia Seg 17/05/10 Seg 17/05/10 46
48 Esquadria de ferro e vidro 1 dia Qui 13/05/10 Sex 14/05/10 44
49 Pintura antiferruginosa sobre esquadrias de ferro 1 dia Sex 14/05/10 Seg 17/05/10 48
50 Limpeza Final 2 dias Seg 17/05/10 Qua 19/05/10 47;49
51 Fim 0 dias Qua 19/05/10 Qua 19/05/10 5;15;24;25;29;39;20;50
Figura 5 – Rede PDM
FONTE: do Autor (2010)
SOLEIRA PRÉ-MOLDADA DE
CIMENTO
ENCALIÇAMENTO DE
BEIRAIS E CUMEIRAS
EXECUÇÃO DE RASGOS NA
ALVENARIA
CAMADA
IMPERMEABILIZADORA
EM PEDRA PRETA
COBERTURA EM TELHA
TIPO CAPA E CANAL
FORRO EM PVC
ALICERCE CORRIDO EM
CONCRETO CICLÓPICO
REDE DE ESGOTO EXTERNO
INICIO
LIMPEZA MANUAL DE
TERRENO
LOCAÇÃO DA OBRA
DESFORMA PERCINTA
CONCRETO 13,5 MPA DA
PERCINTA
ARMAÇÃO - AÇO CA
50/60 DA PERCINTA
FORMA DE MADEIRA
BRANCA DA PERCINTA
PEITORIL PRÉ-MOLDADO
EM GRANILITE
MARCAÇÃO DE ALVENARIA DE
TIJOLOS A CUTELO
ELEVAÇÃO DE ALVENARIA
DESFORMA DO BALDRAME
DESFORMA DO BALDRAME
CONCRETO PARA BALDRAME EM
PEDRA PRETA
FORMA DE MADEIRA BRANCA
DO BALDRAME
ESPELHOSTOMADAS E
INTERRUPTORESENFIAÇÃO
FIM
LIMPEZA FINAL
PINTURA SOBRE
ESQUADRIA DE
MADEIRA
ESQUADRIA DE
MADEIRA
PINTURA
ANTIFERRUGUEM
SOBRE AS ESQUADRIAS
ESQUADRIA DE
FERRO E VIDRO
FERRAGENS
ATERRAMENTOENTRADA DE
ENERGIALÂMPADAS
APARELHOSPINTURA À CAL
(3 DEMÃOS)
ARMADORES DE
REDE TIPO DE
EMBUTIR
REBOCO LISOCHAPISCO
ENCALIENCHIMENTO
DE RASGOS, PARA
TUBULAÇÃO
REDE DE ÁGUA FRIA
DESCIDA NA
ALVENARIA
PISO CIMENTADOREDE DE ESGOTO INTERNO
IMUNIZAÇÃO DA
ESTRUTURA DE MADEIRA
DE LEI
ESTRUTURA DE MADEIRA
DE LEI PARA TELHA
CERÂMICA
CALÇADA DE PROTEÇÃO
APILONAMENTO DE FUNDO DE
VALA
ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA
EM SOLO 1
4. CONCLUSÕES
A realização deste estudo ressaltou e identificou a importância do planejamento de
obras e a necessidade de formação de profissionais competentes nesta área.
Os resultados obtidos com o estudo de caso foram satisfatórios, sendo possível
elaborar os principais métodos de planejamento de maneira rápida dentro do que foi
proposto atendendo as técnicas de planejamento e controle de obra.
O material gerado para esta capacitação também permitirá que os profissionais
tenham acesso para uma consulta rápida sanando dúvidas que venham a ocorrer.
A capacitação dos profissionais demonstrou de forma clara e sintética como
planejar e controlar uma obra, despertando a estes maior interesse nessa área, tornando-os
profissionais melhores preparados para o mercado de trabalho.
REFERÊNCIAS
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