Jason Levy Reis de Souza
PROCEDIMENTO DE UMA UNIDADE DE BOMBEIO
Uma Abordagem Geral
Salvador – BA2013
COMPONENTES DO GRUPO
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• Jason Levy Reis de Souza• Paloma França de Santana Zacarias• Tamires Gregório Meneses• Victor Said dos Santos Sousa
Orientadores: Andrea BitencourtJustino Medeiros
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SUMÁRIO
1. Introdução2. Unidade de Bombeio3. Segurança
4 . Estrutura da Unidade de Bombeamento
5. Instalação da Unidade de Bombeamento.
6. Referências Bibliográficas
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1. INTRODUÇÃO
O método de elevação artificial por unidade bombeio mecânico (UBM) é a transformação de movimento rotativo em alternativo, com o objetivo de extrair petróleo de poços onshore.
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1.1. OBJETIVO
O trabalho apresentado tem como objetivo apresentar de forma introdutória o funcionamento e instalação das unidades de bombeio mecânico.
2. UNIDADE DE BOMBEIO MECÂNICO
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“A unidade de bombeio é responsável pela conversão do movimento de rotação do motor em movimento alternado transmitido às hastes.”
Segundo SOUZA (2005, pag. 16):
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2.1. TIPOS DE UNIDADES DE BOMBEIO
Fonte: CÂNDIDO(2011, pag.4)
Figura 1 – Sistema por Elevação Artificial de Unidade de Bombeamento (UB)
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2.2. VANTAGENS X DESVANTAGENS
Fonte: Adaptado de Corrêa (2003, p. 57)
Vantagens Desvantagens
Projeto de simples instalação Problemas de fricção em poços tortuosos.
Fácil realização de reposição de componentes.
Problemas causados por alta pressão de sólidos.
pode usar gás ou eletricidade como fonte de energia.
Sua capacidade é limitada por profundidade.
Fácil operação Pesado e volumoso para utilização no mar.
Pode elevar óleos de alta temperatura e viscosidade.
Há obstruções em locais urbanos.
Pode ser instalados em poços de pequenos diâmetro.
Tabela 1 – Vantagens e desvantagens da UB
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2.3. PRINCIPAIS COMPONENTES
Figura 2 – Sistema por Elevação Artificial de uma UB (Cavalo de Pau)
Fonte: THOMAS, 2004.
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3.0 SEGURANÇA
Segundo Cândido (2011, pag. 4), para um funcionamento de uma UB deve-se levar em consideração os seguintes parâmetros:
• Carga máxima permitida na haste polida• O torque máximo no redutor• Efeito de Contrabalanceio
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3.1. MÉTODOS DE SEGURANÇA
Fonte: CÂNDIDO (2011, pag. 7)
• Prender as manivelas de forma correta;
• Protetor das correias;
• Instalação da trava de freio; • Proteções para o motor;
• Acorrentamento do tambor de freio;
• Vestimentas e Ferramentas adequadas (EPI’s);
• Proteção das manivelas; • Treinamento adequado.
• Proteção da cabeça da UB;
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4.0 ESTRUTURA DA UB
Fonte: METALVALLEY, 2013
Figura 3 - Unidade de Bombeamento
•Base•Tripé•Viga transversal ou
Balancim•Cabeça da UB•Biela ou manivela
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4.1. CONTRAPESOS
Fonte: WEICU, 2013
Figura 4 - Unidade de bombeio
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4.2. CAIXA DE REDUÇÃO
Fonte: PORTUGUESE, 2013
Figura 5 - Caixa de Redução da UB
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4.3. MOTORES
Fonte: PHEBE (2013); SIEMENS, 2013 .
Figura 6 – Tipos de motores: Combustão Interna (à esquerda); Elétricos (à direita).
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5.0 INSTALAÇÃO DA UB
O procedimento de instalação de uma UB é precedido do planejamento e análise voltado às condições climáticas, de segurança, assim como de outros fatores as quais esta estará submetida.
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5.1 FUNDAÇÃO E BASEFigura 10 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.2. REDUTOR
Figura 9 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.3. CONTRAPESOS
Figura 10 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.4. TRIPÉ NA BASE
Figura 11 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.5 MONTAGEM DA ESCADA
Figura 12 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.6 EQUALIZADOR E MANCAL DA VIGA CENTRAL
Figura 13 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.7. VIGA PRINCIPAL
Figura 14 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.8. WIRILINE, CABEÇA DE CAVALO E CABRESTO
Figura 15 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.9 MOTOR E CORREIA
Figura 16 - Unidade de bombeio
Fonte: PORTUGUESE, 2013
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5.10 INSTALAÇÃO COMPLETA
Figura 17 - Unidade de bombeio
Fonte: METANO VERDE, 2013
• BARROS, Debora S.; SOUZA, Wingles R. Bombeio Mecânico por hastes: A compreensão da sua utilização. Nova Venécia, Faculdade de Capixaba de Nova Venécia/ Curso Superior em Tecnologia e Produção em Petróleo e Gás, 2011.
• CANDIDO, Francisco A.A. Procedimento Operacional de uma UB. Mossoró/ RN, Universidade de Potiguar/ CST- Petróleo e Gás, 2011.
• JUNIOR, E. Métodos de Elevação de Petróleo. 2012. Disponível em: <www.simonsen.br>. Acesso em: 10 de mar de 2013.
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6.0 REFERÊNCIAS