APRESENTAÇÃO
Caros Alunos,
Chegamos ao momento final do nosso curso de produção textual,
uma iniciativa pioneira e louvável promovida pela Rede Marista de
Educação. Durante os meses em que estivemos juntos, estudamos
muito, lendo e escrevendo, de forma dinâmica, prazerosa e moderna.
Muitos foram os conteúdos apresentados, como os fatores de
textualidade, elementos imprescindíveis para a composição de um bom
texto. Trabalhamos também diversos gêneros textuais, como, por
exemplo, a recriação, o depoimento, a entrevista e o artigo de opinião.
Tivemos contato direto, através de e-mails e de mensagens postadas
nos fóruns disponibilizados. Ou seja: interagimos bastante!
Agora, estamos apresentando o fruto desse projeto: nosso livro
digital! Escolhemos um texto de cada aluno que concluiu,
satisfatoriamente, o curso. Dessa forma, estamos registrando as
produções e oferecendo-as para a apreciação do público leitor.
Agradecemos a todos pelo empenho e esperamos nos encontrar
em outra oportunidade. Que Deus ilumine sempre o caminho de vocês.
Um abraço.
Profª Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti
Coordenadora - 8ª Série / 9º Ano
SUMÁRIO
ALINE MARIA ..................................................................................................................4
AMANDA ...........................................................................................................................5
AMANDA HELEN ...........................................................................................................7
ANA ALICE ANDRADE ................................................................................................8
ANDRÉ ALYSSON ..........................................................................................................9
BRUNA BALBINA ........................................................................................................ 10
BRUNA THAINÁ .......................................................................................................... 11
CAROL MARISSOL ...................................................................................................... 12
CAROLINA POLEZE ................................................................................................... 14
CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA ........................................................ 16
DAVID DE SOUSA ....................................................................................................... 17
DÉRYK OLIVEIRA AMARAL .................................................................................... 18
DOMINGOS ÁVILA NETO ........................................................................................ 20
FATUEL VITALINO ...................................................................................................... 22
FERNANDA DOLABELLA ......................................................................................... 23
FERNANDA VIEIRA .................................................................................................... 26
GABRIEL CARVALHO COPPO ............................................................................... 28
GLORIA MONTEIRO ................................................................................................... 30
GUILHERME HENRIQUE .......................................................................................... 31
GIOVANE SANTIAGO GUILMO .............................................................................. 32
IANA VITÓRIA .............................................................................................................. 33
IANNA GONDIM ........................................................................................................... 35
IVANA MARQUES ....................................................................................................... 36
JAIRO SOARES DE OLIVEIRA ............................................................................... 38
JOSIAS KEULLY ........................................................................................................... 40
JÚLIA FERREIRA ......................................................................................................... 41
KAMILLA DORXA ........................................................................................................ 42
LUANA BERNARDO ................................................................................................... 43
MARIA CLARA .............................................................................................................. 44
MAIRLA MARIA ........................................................................................................... 45
MIKAELE DANTAS ..................................................................................................... 46
NATHÁLIA DUARTE .................................................................................................. 47
RAFAEL ROCHA .......................................................................................................... 48
RAYANE SILVA ............................................................................................................ 50
RENATA BARBOSA ZICA ........................................................................................ 51
RENATO AFONSO MAIA .......................................................................................... 53
SAMANTHA ARNAUT ............................................................................................... 54
TAMIRES HELENA PEREIRA .................................................................................. 55
THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA ............................................................ 56
YASMIN MOREIRA ...................................................................................................... 58
ALINE MARIA
COLÉGIO MARISTA SÃO MARCELINO CHAMPAGNAT - JANGA
MEU DEPOIMENTO
Quando tinha sete anos, aprendi a ler e a escrever. Tive muita
dificuldade para gostar disso, mas, com o tempo, aprendi.
Sempre morei no mesmo lugar, no litoral de Pernambuco
(Olinda), e quando adquiri mais conhecimentos, não tive tanto interesse
pela leitura, mas pela escrita, escrevia histórias em casa. Mais tarde,
com cerca de nove anos, li pela primeira vez o livro Peter Pan, história
que minha mãe me contava, quando eu era criança.
Quando adquiri maturidade, comecei a me interessar pela leitura.
Adorava ler livros de ficção, que me ajudavam a relaxar e a esquecer os
problemas. Agora, o tipo de livro de que eu mais gosto é ficção
romântica. Dentre tantos, o que mais se destaca é Amanhecer, escrito
pela autora Sthephenie Meyer, porque mostra os pensamentos do
jovem e é moderno.
Meus primeiros livros, eu os pedia emprestado na biblioteca e,
com o tempo, minha mãe foi comprando obras que me prendessem a
atenção e aumentassem meu vocabulário.
N o ano passado, comecei a escrever meu diário, mas não escrevia
diariamente porque não tinha tempo, então, acabei parando de
escrever, e agora sou interessada apenas pela leitura.
AMANDA
COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Olimpíada de 2016, mais uma vitória brasileira
O esporte é um bem maior para a saúde humana. Ao ser
praticado, provoca um bem estar e um convívio maior entre as pessoas,
além de nos ajudar quando o assunto é evitar doenças, desde físicas até
mentais. Com a notícia de que o Brasil vai sediar as olimpíadas de
2016, houve festa e muita alegria para a população brasileira. Houve,
porém, algumas pessoas que se posicionaram contra a decisão por uma
série de questões.
Sediar uma olimpíada gera uma grande responsabilidade para o
país. Nestes sete anos seguintes, o Brasil irá destinar parte de sua renda
para a construção do Parque Olímpico e outras obras necessárias. Só
que o costume do nosso país é o de superfaturar obras públicas e de
mal planejar gastos. O pan-americano do Rio em 2007 foi um exemplo
negativo: custou aos cofres públicos cerca de R$3,5 bilhões, contra uma
previsão inicial de R$800 milhões. Outro problema é a justificativa
desses gastos para a população, pois, em decorrência da realidade
carente brasileira, há áreas que necessitam de investimentos mais
emergenciais. Por meio dos jogos, ficará escancarada a desigualdade do
Brasil e as preocupações ainda pequenas com ela. De um lado, o
acontecimento dos jogos e de seus espectadores, do outro a pobreza nas
muitas favelas. A segurança no Rio é outra questão preocupante para os
jogos. Em se tratando de todos os esforços em busca de combate à
criminalidade e ao tráfico de drogas na cidade, espera-se que o Rio
sofra com sua existência nas Olimpíadas, pois os problemas ainda
continuam lá.
Mas, apesar de todos esses pontos negativos, é claro que há os
benefícios. Um ponto positivo é a chance de mostrar ao mundo a
eficiência brasileira em sediar um evento de grande porte. O teste já
será a Copa do Mundo de 2014. A olimpíada do Rio não será apenas
um evento esportivo, mas também turístico, ou seja, o Brasil poderá
atingir enormes vantagens com o potencial da cidade. Um incentivo
enorme ao esporte brasileiro será oferecido. Os atletas terão um maior
estímulo ao aprimoramento e um enorme aparato de instalações
esportivas ficará para a cidade e para o país, além de o gasto diminuir
com a esperança de investimentos externos.
Conclui-se que, com todos os pontos apresentados, a sediação das
olimpíadas no Brasil será boa, pois a promessa é a de que, em
decorrência dos jogos, a cidade ganhe em infraestrutura, em segurança
e em hospedagem. Além disso, é satisfatória essa sediação, pois há
tempos não ocorre um acontecimento como esse na América Latina. E
podemos até não vencer a olimpíada, mas a população já pode se
considerar vencedora, pois com todas as obras para os jogos, inúmeros
empregos poderão ser criados desde já. Ou seja, o Brasil vai ganhar
muito mais do que perder com essas olimpíadas!
AMANDA HELEN
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Pelos caminhos da escrita
Meu primeiro contato com a leitura foi aos seis anos de idade,
com o acompanhamento da minha mãe; já a escrita foi aos sete anos.
Acho fundamental ler, já que é uma forma de aprender, de escrever
também, mas não da mesma forma de ler, prefiro ler. As minhas
maiores dificuldades são de interpretar os textos.
O livro que chamou mais a minha atenção foi O mundo da lua,
que é um livro que fala sobre como as pessoas se iludem com mentiras
e, mesmo sabendo da verdade, não desejam acreditar. Isso foi o que me
chamou mais a atenção.
A minha família tem ajudado no acompanhamento dos meus
estudos e na força de vontade que passa para mim. A minha escola
nunca deixou faltar a atenção dos alunos na cobrança das tarefas e,
principalmente, sempre nos estimulou a ler e escrever.
Apesar dos esforços da escola e das famílias, acho importante
dizer que a vontade tem que vir da pessoa e não dos outros.
ANA ALICE ANDRADE
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA
Contato com a leitura
Não me lembro exatamente quando foi meu primeiro contato
com a leitura. Talvez tenha sido bem cedo, já que comecei a ler aos
cinco anos.
Sempre fui apaixonada por livros e sempre adorei ler. Meus pais
sempre me incentivaram e sempre li de tudo e um pouco, desde
romances até histórias reais. Gosto muito de aventuras e ficção. Um dos
livros que mais me chamou a atenção foi “A menina que Roubava
livros”, pois, além de ser uma história contada pela “morte”, também
fala muito sobre a II Guerra Mundial.
Também sempre gostei de escrever, desde poemas a pequenas
fábulas e histórias. Nunca pensei em ser escritora, e nem quero; gosto
de escrever como diversão, assim como adoro ler.
Quando estou lendo, entro em um mundo totalmente diferente,
como se estivesse em um sonho. É mágico.
ANDRÉ ALYSSON
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Depoimento sobre leitura e escrita
Meu primeiro contato com a leitura foi quando meus pais me
deram um livro chamado “O mágico de Oz”. Com o passar do tempo,
fui começando a praticar a escrita e a gostar muito de escrever.
Esse momento foi inesquecível em minha vida. O livro me ajudou
muito e nunca vou esquecê-lo. Eu até participei de uma peça teatral
baseada no livro.
Minha família me ajudou bastante no estudo e o colégio também,
já que eles me deram muita força. Aprendi muitos costumes, como a
respeitar e a ajudar os outros, mesmo passando por obstáculos.
BRUNA BALBINA
COLÉGIO MARISTA DE NATAL - NATAL
Leitura, alicerce do intelecto
Uma parte importante da formação intelectual de qualquer
individuo é a leitura; ela constrói um vocabulário rico, além de ser um
gostoso passatempo, onde nós viajamos nas aventuras mostradas nos
textos.
Quando comecei a ler, eu tinha seis anos, porém não me
interessava pela leitura, apenas aos dez anos comecei a ler pequenas
histórias de autores infantis. Aos poucos, a vitrine de livros foi
aumentando e passei a ler livros clássicos de José de Alencar e de
Machado de Assis. No começo, eu não gostava muito, mas, com o
passar do tempo, fui descobrindo os prazeres de tais leituras.
Um mundo de fantasias onde qualquer coisa vira realidade, um
portal mágico do mundo real para as ilusões dos autores, um lugar de
descobertas e de aventuras, onde jamais poderíamos encontrar tantas
histórias e romances empolgantes! Esse é o mundo da literatura, aquele
que nos leva a viajar no tempo e a conhecer novos lugares e costumes,
sem nem mesmo sairmos do lugar.
Nosso espelho. É dessa forma como podemos definir um texto,
com as palavras de nossa autoria, pois, assim como um espelho, as
palavras refletem exatamente o que a nossa alma quer dizer.
O poder das palavras está, exatamente, em sua universalização,
na criatividade das ideias, na diversidade de opiniões, na infinidade de
formas de linguagem escrita e falada. O importante não é apenas ter o
conhecimento, mas saber explorá-lo.
BRUNA THAINÁ
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Minhas relações com a escrita e com a leitura
Desde pequena me interesso pela leitura. Tudo que eu via queria
ler, sempre tive prazer em fazer isso. Português sempre foi o meu forte,
além da matemática. Nunca tive dificuldade na escrita e também tenho
muita curiosidade em descobrir significados de palavras que não
conheço. Gosto muito de escrever, principalmente de fazer poesias, acho
muito interessante.
Eu mesma tenho algumas de autoria própria, quando tenho
inspiração gosto de produzir. Também gosto muito de recitar tais
poesias, com sons relaxantes que muitas delas trazem. Ainda tenho
outra paixão: os livros. Adoro ler livros, viajar por um mundo
imaginário, sair um pouco dessa realidade que muitas vezes é tão cruel.
Imaginar histórias mesmo que muitas não passem de apenas histórias...
De todos os livros que li, um me chamou atenção: “Uma luz no
fim do túnel” é uma história muito emocionante que vale a pena ler. Eu
não apresento nem apresentei dificuldade no português devido ao meu
interesse, acredito. Bom, isso é o que eu tenho a falar sobre meu
interesse pela leitura e pela escrita.
CAROL MARISSOL
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA
Ler e escrever, exercícios para crescer.
Desde cedo, meus pais me incentivaram a praticar a leitura e
sempre me falaram da importância dela, por isso sempre soube que ler
amplia o conhecimento e até mesmo que é fundamental para o
crescimento e amadurecimento de todos.
Meu primeiro contato com os livros foi uma coleção de contos que
vinha dentro de uma caixinha que, ao abrir, tocava músicas
encantadoras. Era uma forma de me prender à leitura, porque eu era
criança. Foi na escola que aprendi a escrever e praticar, criando o
hábito de ler e escrever.
Ler é encantador, pois nos faz sair do mundo de correria,
movimento, compromissos, agitação em que estamos para viajarmos
rumo a um mundo de sonhos, um mundo imaginário.
Encontro dificuldade para escrever, mas procuro superar
exercitando. Minha barreira com a escrita é ao elaborar as ideias,
organizar meus pensamentos e ser clara no assunto. Na leitura, nada
me impede.
Os livros que mais chamaram minha atenção foram: Crepúsculo,
Eclipse, Lua Nova e Amanhecer, um best seller incrível. Apaixonei-me
pela série porque é uma história que nos leva para um mundo que não
existe e me fez colocar no lugar da personagem, é como se fosse real.
Minha família sempre me influencia na leitura, eles lêem muito e
passam isso para mim, comprando e indicando livros, e me falam para
ter o costume de ler todos os dias. A escola nos faz ler, avaliando em
atividades de interpretação e oferecendo livros na biblioteca.
Ler é o exercício que, por mais que pratiquemos, não nos
cansamos, só aprendemos.
CAROLINA POLEZE
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA – COLATINA
Meu nome é Ana. Nasci em São Paulo, cidade brasileira, e, aos 14
anos, mudei-me juntamente com meus pais para Nova Jersey, Estados
Unidos. No início, achei que poderia ser interessante essa mudança de
vida, mas, no meu primeiro dia de aula, fizeram questão de mostrar
que não seria tão fácil assim.
Não sou a melhor definição de “mulher brasileira”, não gosto de
padrões, prefiro ser eu, apenas eu. Mas, até nos EUA, padrões são
exigidos. A minha timidez não ajudou na questão da popularidade. Fui
alvo de muitas piadas e intimidações por parte das garotas populares
do colégio. Cheguei a faltar aulas durante um mês inteiro, mas nada
adiantou. O único jeito que via, no momento, era sofrer toda essa
tiranização calada.
Os dois primeiros anos vividos nessa nova cidade foram os piores
da minha vida. A maioria das garotas usava minissaias, e eu, camisetas.
Elas eram líderes de torcida, e eu estava nas arquibancadas. São
diferenças bobas para quem está fora do problema, mas, para mim, só
aumentava a dor de saber que elas eram melhores.
Já não suportando mais a situação, tentei conversar com meus
pais, mas não adiantou, pois estavam ocupados demais trabalhando
para conquistar uma estabilidade financeira nesse país. O jeito foi me
reinventar. Mudei o corte e a cor do meu cabelo, emagreci, arrumei
meu estilo de vestir, lutei muito para adquirir o jeito americano. Foi
difícil para mim, porque eu estava cedendo para o lado mais forte. Era
como se estivesse assinando um tratado de desistência. Mas, naquele
momento, valeu a pena, pois todos queriam ser amigos dessa nova Ana,
cheia de atitude.
Hoje, vejo que poderia ter resolvido esse problema procurando
outra ajuda além dos meus pais. Não me orgulho de ter mudado tanto
para atender às necessidades desses novos “amigos”, mas, nessa vida,
nos viramos como podemos. Eu quis que toda a provocação parasse, eu
quis viver bem, e pelo que tudo indica, consegui. Atualmente tenho 17
anos, uso minissaias e sou líder de torcida.
CAROLINE ARAÚJO DE MORAIS BORBA
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS - PALMAS
Minha experiência como leitora e como escritora
Meu primeiro contanto com a leitura e com a escrita foi na escola
onde estudei quando era menor, porém eu não gostava muito de ler
nem de escrever, achava tudo muito cansativo. Depois de um tempo,
quando esse hábito tornou-se mais freqüente, passei a gostar de
escrever, mas ler ainda era um problema.
Há pouco tempo descobri que todo mundo pode gostar de ler,
basta acharmos o tipo de livro que mais chama a nossa atenção, que
mais nos “prenda”. Os livros de que mais gosto são os de aventura,
esses agora eu leio frequentemente, pois, além de serem um ótimo
passatempo, enriquecem o meu vocabulário e melhoram a minha
escrita.
Eu tenho pequenas dificuldades, há algumas coisas que eu não
interpreto muito bem, então tenho que ler várias vezes e acabo
perdendo muito tempo com isso, mas, quando gosto realmente de um
livro, não há nada que me impeça de chegar ao seu fim!
A série de livros que mais chamou a minha atenção foi
“Crepúsculo”, pois eu não gostava de livros de fantasia e acabei
gostando por conta disso. Outra coisa que comecei a gostar pelo hábito
de ler foi de redigir textos, o que eu fazia muito pouco e por obrigação,
agora faço com mais capricho e com prazer!
DAVID DE SOUSA
COLÉGIO MARISTA DE BALSAS
Depoimento sobre minha leitura e escrita
O meu primeiro contato com a leitura foi desde muito pequeno,
pois eu gostava muito de ler e ganhava coleções de livros da minha
família, principalmente da minha mãe. Já da escrita só depois de
muitos cadernos de caligrafia é minha letra foi aperfeiçoando.
Gosto muito de ler livros de ação e livros clássicos da literatura
brasileira. Gosto de escrever e minha letra é muito bonita, pois, se a
mesma não o fosse, não gostaria de escrever.
Não encontro nenhuma dificuldade em ler, pois comecei a ler
muito pequeno. Leio muito rápido, mas estou aperfeiçoando a leitura
com palavras mais difíceis. Minha mãe É que me contribuiu para que eu
estivesse com essa leitura ótima e a escrita, pois ela é professora
formada em História e me incentivou para que eu fosse tão bom assim
em leitura.
A escola também contribui para que eu me dedique mais à
leitura, lendo os livros que indica. Um deles que gostei foi Dom
Casmurro, de Machado de Assis.
DÉRYK OLIVEIRA AMARAL
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
Desde sempre, nas ‘entrelinhas’...
A leitura sempre fez parte da minha vida. Busco sempre o auxílio
de livros, não só quando tenho dúvidas referentes a questões propostas
pelo colégio, mas em situações difíceis com que me deparo no meu
cotidiano. Um dos meus autores prediletos é o Augusto Cury. O que me
chama atenção em suas obras é a precisão com que descreve fenômenos
contemporâneos e a reflexão impulsionada pelos seus livros.
Desde criança, sempre li muito. Um dos meus primeiros ídolos
literários foi Monteiro Lobato. Viajava, por meio do “pó de
pirlimpimpim”, por paraísos mágicos e ilusionistas, que um dia
perderiam o sentido. Gostava muito de escrever também, cheguei a
digitar um livro de ficção, mas acabei me desiludindo, achava que não
tinha futuro e que não mais adiantava sonhar.
Cresci e levei junto comigo o gosto pela escrita. As minhas
matérias prediletas são Redação e Literatura, reflexo do passado
ficcionista em que me encontrava. Até hoje, tenho como “hobby”:
escrever textos. As preferências mudaram, atualmente sou adepto a
poemas, mas o gosto continua o mesmo.
Meus pais sempre se posicionaram a favor do meu hábito. Já
estão acostumados a me ver sempre com um livro em mãos. É vício. E
acho que vai crescer e morrer comigo. Já os professores me estimulam
a ler em todos os momentos.
Uma das minhas principais dificuldades ao escrever textos é o
foco. Acredito que me expresso demais e, às vezes, acabo fugindo do
tema proposto. Já perdi pontos em avaliações por causa disso. Mas
busco corrigir essa falha, escrevendo sempre que posso.
Costumo dizer aos meus amigos que a leitura é um exercício que
fortalece a alma e a vida sem ela, seria vazia, sem conteúdo, sem
essência.
DOMINGOS ÁVILA NETO
COLÉGIO MARISTA DE GOIÂNIA - GOIÂNIA
Leitura, eu, escrita
Em toda minha vida, estudei em duas escolas. No maternal,
estudei no Tempo de Infância, uma escola ótima, muito popular entre
os pais que querem uma boa e conservadora escola. Depois, no 1º
período, fui matriculado no Colégio Marista da cidade de Goiânia. Lá,
estou até hoje, onde irei completar onze anos.
O Marista é muito importante, onde passei onze anos estudando,
mas não só por isso. Foi lá que, no 2º período, quando tinha por volta
de 5 ou 6 anos, comecei a ler e escrever, primeiro meu nome, depois
outras palavras.
O normal da maioria dos alunos é começar no 3º período, mas
não! Meu nome eu já sabia, imagino que era um grande começo! Logo
depois, veio o 3º período, onde fui realmente alfabetizado e comecei a
me interessar por leitura, escrita, interpretação e fala. Então, na
formatura de 3º período, apresentamos, para nossos familiares, um
circo, no teatro do colégio, e o apresentador do teatro, que foi
candidato por vontade própria, era eu. Tive que decorar várias falas,
mas deu certo, e, a partir daí, participava de todos os teatros,
encenações, histórias, feiras, palestras, tudo, todas as atividades do
gênero que aconteciam na escola.
Porém, a leitura, apesar de me agradar muito, começava a me
deixar e me deixa até hoje, um pouco com preguiça, pois sou um
menino muito ativo, super ativo, não conseguindo ficar quieto e com a
devida concentração para uma leitura mais extensa.
Já a escrita se tornou e é uma das minhas paixões. Gosto muito
de gesticular, conversar, discursar, escrever, me expressar, assim como
no teatro que adoro também. E isso é o que eu tento cada vez mais
aprimorar, para ser cada vez melhor no que gosto de fazer.
Apoio é o que não me falta. Livros que eu quero, meus pais
compram sem pensar duas vezes. A escola apóia muito a leitura e a
escrita, promovendo seminários, como um em que participo via
internet no momento, além de que minha irmã, uma universitária da
área de Direito, é apaixonada por isso tudo também. Não posso me
esquecer meus amigos, que são meus companheiros sempre.
Pois bem: escrita, leitura, encenações, fala, expressão, de tudo um
pouco, eu!
FATUEL VITALINO
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI – ARACATI
Eu comecei muito cedo a ler e a escrever. A idade eu não lembro
com tanta precisão, mas, a partir dos 5 anos, eu já rabiscava e tentava
ler historinhas em quadrinhos. Gosto mito de ler, pois eu sei que, lendo
muito, terei uma escrita perfeita. Até o momento, eu não sinto
dificuldade em relação à escrita e à leitura, mas, em relação à
interpretação de texto, eu sinto um pouco de dificuldade.Um livro que
eu li e de que gostei muito foi o Quinto Mandamento, que fala sobre o
caso da jovem Suzana Von Richthofen , que planejou o assassinato de
seus pais. Ultimamente, minha escola e meus familiares têm
influenciado bastante para que eu esteja sempre lendo um livro.
FERNANDA DOLABELLA
COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE
Jornada nas histórias
Escrevo e leio porque gosto. Sim, podem me chamar de louca
agora. Se essa mesma pergunta fosse feita a mim anos atrás, a resposta
seria pela obrigação. Mas a paixão pelas letras surgiu como um vírus
fatal, que entrou em meu corpo sem avisar, e pouco a pouco foi
tomando o controle.
Meu primeiro contato com a leitura talvez tenha sido na escola,
provavelmente por obrigação, e com muitos resmungos adicionais. Mas
o livro que acredito que tenha aberto as portas para esse vírus fatal se
instalar, foi a série “O Diário da Princesa”, da escritora Meg Cabot.
Comecei lendo-o como uma distração, para ocupar uma noite de férias
desanimada. Devorei-o, e em poucos dias já estava no segundo livro da
série. Após esse foram inúmeros, de “O mistério do trem-fantasma”,
cuidadosamente surrupiado da prateleira de meu irmão, à Gossip Girl,
Harry Potter e livros de autoras como Marian Keyes, Meg Cabot, já
citada, e Stephenie Meyer.
Ler eleva o espírito, nos faz viajar sem sair do lugar, costumam
dizer. E a sabedoria popular não está errada. Acrescento ainda, que ler
nos faz enxergar o mundo diferente. O sapato jogado no chão, aos olhos
de um ávido leitor e escritor, se transforma na sandália preferida da
mocinha, que a descalçou quando fugiu escondida para ver seu amado,
odiado por seus parentes. As letras nos ajudam a perceber os pequenos
detalhes do mundo. Pequenos detalhes, que unidos fazem diferença.
Dificuldades para escrever todos temos, principalmente ao tentar
colocar o que a mente quer no papel. Mas acredito que a maior
dificuldade da leitura e da escrita é a preguiça. E esta, caros leitores, é
uma das principais dificuldades de qualquer tarefa, para qualquer
pessoa. É também a mais fácil de ser vencida, combatida.
Livros preferidos também todos temos. E não é raro também que
não saibamos escolher apenas um, por isso cito vários. Cito Crepúsculo,
a série de Stephenie Meyer, que conta a história de uma frágil humana
que se apaixonou por um vampiro que, além de retribuir seu amor, tem
desejo por seu sangue. “O Diário da Princesa”, de Meg Cabot, não
poderia ficar de fora, visto que foi a principal razão do meu amor pelas
letras, sobre uma menina de catorze anos, que descobre ser a única
herdeira do trono de um principado europeu. “A Mediadora”, da
mesma autora de “Diário da Princesa”, também é um de meus
preferidos. É uma história envolvente, fala sobre uma menina que pode
se comunicar, e até tocar em espíritos. Ela acaba se apaixonando pelo
fantasma de um homem morto, que vive no seu quarto, em sua nova
casa, por muitos anos. Sim, histórias sobre amores proibidos sempre me
fascinaram. “Todo Garoto Tem”, “Pegando Fogo” e “A Garota
Americana”, também de Meg Cabot, são outros que estariam na
cabeceira de minha cama, se eu não os tivesse pegado emprestados com
uma amiga, com a mesma fissura por livros.
Talvez tenha sido ela, uma das principais razões desse meu vício.
Infelizmente não posso dizer que foram meus pais, já que eles pouco
leem. A escola foi também uma das responsáveis, porém não a maior. A
amiga que citei me ajudou a gostar de livros, principalmente aqueles
onde há uma paixão entre o mocinho e a mocinha, muitas vezes com
dificuldades impostas pelos pais, pela natureza, ou por algum mal
entendido antigo entre os dois.
Sinto que tenho que parar, embora eu não deseje isso.
Infelizmente todos os textos têm que ter um fim, seja este feliz ou não.
Os fins podem significar o começo, pelo que já ouvi falar. Espero que
tenha ouvido certo, e que o fim deste texto seja o começo de uma
jornada de leitura, uma viagem com as letras, para você, caro leitor.
Não se preocupe, essa jornada não é difícil, muito menos árdua. O único
obstáculo a ser vencido é a preguiça. E boa viagem!
FERNANDA VIEIRA
COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA – VARGINHA
Entrevista de Ivete Sangalo A cantora baiana que agora é mãe dá a sua primeira entrevista
depois do nascimento do filho e nos conta como está sendo seus
primeiros momentos com o pequeno.
Fernanda Vieira - 10 de outubro de 2009
Ivete Sangalo deu à luz um menino na noite de sexta-feira, 02 de
outubro, na maternidade Santa Maria, do Hospital Português em
Salvador. A cantora deu-lhe o nome de Marcelo, que nasceu com 4
quilos e 52 centímetros. Na maternidade, receberam visitas de vários
famosos, e vários fotógrafos e fãs os esperavam ansiosos na porta.
Fernanda – como está sendo essa vida de mamãe?
Apesar das fraldas fedidas e dos vômitos, está sendo a melhor
fase da minha vida (risos). O Marcelo foi a melhor coisa que podia ter
acontecido, e todos nós estamos mega felizes com essa chegada.
Fernanda – Segundo informações, o bebê é a sua cara. Isso é
verdade?
Ele é lindinho, então eu acho que é a cara da mãe, né? (risos). Na
verdade, ele parece muito comigo mesmo, principalmente a boquinha
dele. Vários amigos que foram me visitar falaram isso.
Fernanda – Falando nisso, você recebeu a visita de vários famosos.
Isso é importante para você?
Muito, muito. Você nem tem ideia de como. Essa atitude me faz
perceber quem são os verdadeiros amigos. Eu fiquei muito feliz com a
presença deles e, além disso, conversamos horrores naquele quarto. Tem
também os amigos que não puderam ir me visitar, mas que me ligaram
nesses últimos dias.
Fernanda – E você pretende voltar a fazer show logo?
Claro! Assim que eu me recuperar da cesariana, vou voltar a fazer
shows, com menos frequência, claro. Vou procurar conciliar trabalho e
família para que dê tudo certo!
Fernanda – O que você espera para o carnaval de 2010?
Eu estou ansiosissíma! Salvador vai ferver! Espero estar novinha
em folha pra poder arrebentar. Esse próximo carnaval vai ser diferente,
tenho novos planos, tenho que ter um tempinho pra ficar com meu
filhote, né?
GABRIEL CARVALHO COPPO
COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA.
Eu, os livros e os lápis
Eu comecei a ter contato com a leitura e com a escrita em épocas
diferentes. Primeiro, com aproximadamente três anos, eu comecei a
ler, e logo meus pais compraram revistinhas para me estimular.
Desde criança, minha mãe me conta um fato engraçado que aconteceu
comigo. Ela diz que, logo que eu aprendi a ler, meu pai comprou uma
revista da personagem “Cebolinha” de Mauricio de Sousa. Essa
personagem troca a letra “r” por “l”, assim pronunciando as palavras
de forma errada. Então, muito criança, lia do jeito que estava escrito.
Certo dia, minha mãe me ouviu lendo a tal revistinha, pronunciando as
palavras de forma incorreta, e pensou que eu não sabia ler, ou que eu
tinha algum problema como dislexia. Mais tarde, quando ela descobriu
quem era a personagem principal da revista, ela e meu pai riram
muito.
Depois de ler muitas revistinhas, eu comecei a ler livros de
histórias infantis, como “Chapeuzinho Vermelho” e todas as outras que
várias crianças já leram. Em seguida, passei a ler livros mais grossos.
Os últimos livros dos quais mais gostei foram “O Homem que matou
Getulio Vargas”, de Jô Soares, e “As Aventuras de Tom Sawyer”, de
Mark Twain. O que eu mais me atraiu nessas obras foi o humor e a
ação presentes nelas.
Eu gosto de ler, mas prefiro escrever minhas próprias histórias,
pois eu consigo colocar nelas a minha preferência, como o humor e
ação. Eu sou estimulado a ler pela escola, por meio de livros que são
indicados; e pela minha família, por livros que eu ganho de presente. O
que me dificulta na leitura de alguns livros são as palavras e expressões
que não conheço.
Essa é a minha relação com a leitura e com a escrita, que já
acontece desde a minha infância. Se tudo ocorrer de forma certa, vai
permanecer por muitos anos em minha vida.
GLORIA MONTEIRO
COLÉGIO MARISAT DE ARACATI – ARACATI
“Eu já presenciei uma situação de bullying.”
Certo dia, eu estava chegando à minha escola quando soube que
estava acontecendo uma briga. Não era uma briga comum: era um
ataque de bullying. Eram cinco garotos denominados “playboys” que
atacavam um simples menino que era obeso.
Eles insultavam e agrediam verbalmente o menino, já há algum
tempo, mas todos consideravam essa atitude normal, já que o menino
obeso não ligava para o que os outros lhe chamavam. E esse dia ficou
considerado como um alarme – o bullying está na área!
Todos correram para ver o que estava acontecendo. Eu peguei
logo a minha câmera para filmar a ação dos meninos contra o garoto
obeso e entregar para a direção do colégio. A coordenação apareceu
para acabar com a agressão. Os meninos foram levados para a direção.
A partir desse dia, conheci o chamado bullying. E eu postei o
vídeo da agressão do menino obeso no meu blog para que funcionasse
como um alerta a todos os meus amigos e a quem o visitasse. Para
mim, o bullying é uma atitude covarde e sem noção de algumas pessoas
que criticam e zombam das deficiências ou defeitos de outras. O
bullying deve ser extinto por meio de campanhas publicitárias e
projetos sociais em todo o Brasil.
Diga não ao BULLYING!
GUILHERME HENRIQUE
COLÉGIO MARISTA DE COLATINA
O bullying
Eu já presenciei formas de bullying tanto na escola quanto na rua.
Isso é muito ruim, pois as pessoas se sentem mal ao serem desprezadas
por seus colegas e amigos.Esse menino que eu vi, sendo desprezado, se
sente mal até hoje, pois ele sofre com esse pesadelo. Ele era xingado de
nomes feios, palavrões e apelidos ou até mesmo apanhava de seus
colegas dentro da sala de aula.
Um dos apelidos dele era Aderbal, porque falava coisas que eram
exageros, em sala de aula, e seus colegas já começavam a zoá-lo. Ele
não contava isso para seus professores nem para seus pais, por isso
sofria o bullying, todos os dias, de forma física ou verbal. Os jovens
devem contar aos pais e professores se sofrerem algum tipo de bullying
na escola ou na rua. Devemos acabar com o bullying em nossas vidas.
Diga não ao Bullying!!!!!!
GIOVANE SANTIAGO GUILMO
COLEGIO MARISTA DE NATAL – NATAL
Atitude para acabar com o bullying
Eu tenho amigos que já foram alvo de bullying, eu já fui alvo de
bullying. A melhor maneira de se defender de bullying é... A maneira
certa de se defender de bullying é... Não há. O agredido pode se
defender do bullying praticando bullying, contudo ele não estará sendo
melhor do que o seu agressor. O agredido pode procurar ajuda de
educadores (sejam pais, professores sejam coordenadores da escola) ou
de amigos, porém, ele não vai aprender a se defender. Se o bullying for
verbal, o agredido pode até mesmo ignorar, entretanto ele ainda vai se
magoar. Ou mesmo se o agredido não se ressentir com o bullying
verbal, e ignorar, não demorará muito para que percebam que o
agredido é fraco, não se defende, e não vão se encrencar por bater nele.
Então, o bullying se tornará físico, ou mesmo que não se torne, os
praticantes não vão aprender que bullying é errado.
Certamente o bullying é um assunto delicado, e eu, apenas um
leigo no assunto, não sei qual a atitude certa a se tomar quando se é o
alvo de bullying, Eu somente acho que é um assunto importante que
deve ser debatido por especialistas da área. De uma coisa eu sei: A
atitude certa não é ficar de baços cruzados sendo agredido.
IANA VITÓRIA
COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM
Humor
Personagem mais ignorante
Entrevistado: Antônio José Rodrigues Cavalcanti
Mais conhecido como Tom Cavalcanti, iniciou sua
carreira, no Ceará, como revisor de textos e locutor de
rádio. Depois, curiosamente, como apresentador do
telejornal local da afiliada da Rede Globo, em meados
da década de 1980, manteve uma carreira paralela de
humorista e, então, criou vários personagens entre eles:
Gluglu, Escravo da Isaura, entre outros. Hoje trabalha
como apresentador no progama Show do Tom. Qual personagem criado que você mais gosta de interpretar?
Tom : Ah... Não sei dizer. Todas são personagens maravilhosas, mas o
que eu realmente gosto de fazer é a Jarilene. Ela é muito intrometida,
faz muita confusão e sempre irrita as pessoas com sua maneira de agir.
De onde veio essa personagem fabulosa que irrita e, ao mesmo tempo,
traz alegria ao público?
Tom: Foi uma empregada que eu tive. Ela agia de uma forma
ignorante, que me fazia rir. Então, passei dois anos só observando as
maneiras de ela agir. Houve um dia em que eu estava assistindo à
televisão, e a campainha tocou. É normal todas as empregadas
atenderem, mas ela dizia: “Vá você! Eu aqui trabalhando e você
vadiando, seu folgado!”
O que as pessoas deveriam tirar como lição dela (Jarilene)?
Tom: Para ser sincero, TUDO! A mulher é espetacular. “Eu poderia
estar matando, roubando, me prostituindo, mas estou trabalhando!”.
Ela sempre fala isso, quando alguém a irrita. Então, com essa frase eu
digo tudo.
Quem já contratou você?
Tom: A Eliana, Márcio Garcia, Roberto Justos, Roberto Carlos... Todas
perderam o juízo. Com licença, por favor, obrigada (frase da Jarilene,
bastante conhecida).
Para terminar esta entrevista, gostaria de perguntar como vai sua
carreira no programa?
Tom: Bem... A carreira está muito rápida, não estou conseguindo parar,
estou suando muito! A estrada é longa, mas um dia eu chego lá... Se
Deus quiser e, com certeza, ele irá querer!
Bem... Obrigada pela entrevista e por sua compreensão.
Tom: Senhor juiz... PARE! AGORAAAAAA!
Não poderia ficar sem essa!
IANNA GONDIM
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento
Desde pequena que eu sou adoro livros, principalmente os
narrativos. Quando completei seis anos, minha avó comprou um livro
enorme, cheio de histórias e foi me ensinado a ler. Depois que eu
aprendi a ler, fui pedindo para a minha avó e minhas tias para
comprar mais livros para eu ler. Todo mês ela comprava um e eu
passava o mês todinho lendo, foi ai o meu primeiro contato com
leitura.
Quando estava na segunda série, minha professora pediu para a turma
escrever um texto falando da nossa vida e foi este o meu primeiro
contato com a escrita.
Eu gosto muito de ler, pois a leitura nos ajuda a aprender a
escrever e a pronunciar as palavras. Eu não gosto muito de escrever,
pois não tenho muitas ideias. O meu relacionamento com a leitura não
é ruim, pois eu gosto muito de ler, não em público, mais sim sozinha.
O livro que eu li e que me chamou mais a minha atenção foi Dom
Quixote, porque fala de um homem com mais ou menos cinqüenta anos
de idade que começa a ler livros sobre cavaleiros andantes e pretende se
tornar um. Ele sai em busca de aventuras com seu amigo Sancho Pança
e seu cavalo magricela Rocinante. Essa foi a história que me chamou
mais atenção e, até hoje, eu tenho o livro e fico lendo.
Minha família tem comprado muitos livros para eu ler, e a escola
tem uma biblioteca cheia de livros, pois é lá que tenho encontrado
alguns livros para ler.
IVANA MARQUES
COLÉGIO MARISTA DE SALVADOR
Rumo às Olimpíadas
Enfim, o Brasil vai ser sede dos Jogos Olímpicos. Que orgulho,
satisfação e prazer indescritíveis! Ganhamos de países desenvolvidos
com muito mais estrutura que o nosso para sediar um evento de
tamanho porte. Provamos que somos capazes de superar aqueles que
estão mais avançados nos diversos aspectos, que sabemos bem quais são:
tecnologia, capital, infraestrutura... A pergunta que fica é: será que
vamos conseguir alcançar as metas propostas até 2016?
Existem muitos pontos a serem discutidos, muitas coisas a serem
modificadas; um investimento pesado a ser posto para construir o que é
necessário para abrigar todas as delegações dos aproximadamente 205
países participantes do evento: estádios, dormitórios, parques e tudo
mais. O investimento vai ser uma grande vantagem para o nosso país,
que vai contar, a partir das Olimpíadas, com locais para praticar
esportes com mais qualidade. Ainda podemos falar dos empregos que,
com certeza, surgirão no decorrer do processo de arrumação do país e
durante o evento.
Mas de onde tanto dinheiro vai sair? Quais prioridades vão passar
para segundo plano para tudo ser estruturado para suportar o evento?
A educação? O saneamento e a qualidade de vida – que já é baixa para
muitos? Vamos priorizar os esportes e esquecer das antigas
preferências? Realmente, é contraditório. Como não há capital para
investir numa educação de qualidade e na melhoria de vida dos
cidadãos brasileiros e há para fazer tanta coisa para 2016? Será que
mais uma divida externa será aberta?
No Brasil, acontecerá uma grande festa em 2016. Agora, o que
precisamos é não esquecer das prioridades que tínhamos antes de
ganhar o embate. Que o dinheiro que entrar ou que já existe, não seja
apenas para construir estádios e uma boa estrutura para as
Olimpíadas, mas, quem sabe, aplicar em algumas escolas e em
profissionais mais bem pagos não resolveria aquelas pendências que já
tínhamos? É uma parte da solução.
JAIRO SOARES DE OLIVEIRA
COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA.
Jairo Soares entrevista, com exclusividade, Avril Lavigne
Cantora fala como foi produzir seu quarto álbum de estúdio e os
conflitos com seu ex-marido
Avril Lavigne mal lançou seu terceiro álbum de inéditas e já se
aproxima de fazer sucesso novamente. Considerada por muitos a
princesinha do pop punk, o novo álbum só chega às lojas em março de
2010.
JS - Esse é o seu quarto álbum, certo?
Avril – É.
JS – Você já declarou em muitas entrevistas que esse álbum vai ser a
sua cara. Em que sentido?
Avril – Minha relação com esse álbum foi mais profunda do que nunca.
Tenho o planejado desde 2007, quando ainda nem tinha lançado meu
terceiro CD. Ficava pensando num álbum só meu, no qual ninguém
mais mandasse, além de mim, e foi assim que eu fiz dessa vez. A
relação profissional e a pessoal foram muito entrelaçadas dessa vez.
JS – Você não acha que esse é um caminho meio perigoso de se traçar?
Avril – De maneira alguma (risos). Sei que estou nadando contra a
maré, em resposta aos sucessos recentes como Lady GaGa e a já
renomada Britney Spears, mas não tenho medo. Em relação a isso
estou tranquila, pois meus fãs gostam de mim do jeito que eu sou. E
quanto à sua pergunta, eu acho que a diferença nesse álbum foi que eu
gravei e produzi as músicas com o coração, ao invés de fazê-lo com a
razão. O resultado foram músicas que eu não me canso de cantar, e
espero que aconteça a mesma coisa com quem ouvir.
JS – Por que o atraso no álbum? Você recebeu respostas dos fãs por
causa disso?
Avril – Sim, muitos fãs mandaram cartas perguntando, mas eu não
tenho uma resposta para isso. O fato é que meu ex-marido (Deryck
Whibley, cantor, 29) e eu, apesar de estarmos trilhando a nossa
separação de uma forma amigável, pudemos conduzir as coisas até
certo ponto. Ele produziu a maioria das músicas do meu CD, e, por
precaução, eu irei regravá-las com outro produtor. Eu já estava em
cima da hora, então, não daria tempo de cumprir o prazo. O álbum
tem data prevista agora somente para março, se tudo der certo, e eu
espero que dê.
JS – O período de gravações foi exausto ou você passou por tudo com
calma?
Avril – Calma foi imprescindível para eu deixar meu álbum do jeito que
eu queria. Foi uma época muito feliz, eu havia acabado de lançar minha
nova fragrância, e estava em paz comigo mesma. Acho que foi tudo
perfeito. Cansaço é normal, mas, quando eu entrava no estúdio para
gravar, me sentia no palco de um teatro, no instante em que eles
sobem as cortinas. Era só eu, o microfone e os meus sentimentos. Não
é à toa que passou bem rápido. Eu fechava os olhos, cantava, e aquilo
era tudo. Eu punha meus sentimentos na minha voz de uma forma que
eu até pedi para meus produtores não me interromperem, me
deixarem ser eu. E foi assim, do começo ao fim, Avril Lavigne cantou
sobre Avril e mais ninguém.
JS – Muito obrigado, Avril. Todos nós estamos muito ansiosos pelo
lançamento do seu novo álbum, que se chama...
Avril – (Risos) Nem adianta, não vou cair nessa! (Risos) Ainda não há
um título planejado, mas tenho certeza de que vai ser a cara do álbum
também. Muito sucesso para vocês também, abraço da Avril.
JOSIAS KEULLY
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Lendo e aprendendo
Eu comecei com os paradidáticos da escola. No começo, lia só pela
obrigação, mas, ultimamente, vi que eu posso gostar se eu me envolver
na história e, de preferência, uma história com que eu me identifique,
como Dom Casmurro, que, quando eu percebi, já estava me sentindo na
história.
Esse talvez tenha sido o livro de que eu mais gostei. Minha família
só me via com livro e não falava muito. Acho que esse livro foi um
incentivo para eu começar a ler mais.
Espero que, no decorrer da vida, eu continue assim e lendo outros tipos
de livros, para encontrar, cada vez mais, histórias interessantes.
JÚLIA FERREIRA
COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT – TAGUATINGA
O meu primeiro contato com a leitura foi com histórias clássicas
como O Patinho Feio, A Bela Adormecida e tantas outras histórias que
muitas vezes terminam com ‘‘felizes para sempre’’. Mas com a escrita
foi diferente, eu realmente comecei a me interessar por ela, quando a
minha professora da quarta série pediu pra nós fazermos uma redação
com tema livre, eu me animei Bastante e a professora não acreditou
que eu tinha feito aquela redação.
Minha dificuldade até hoje é ter de usar diferentes vocabulários
de acordo com o público-alvo e com o tipo de redação que se pede, já
que o meu tipo preferido de texto são os fantasiosos, para o público
infantil. Por isso, como solução para o meu problema, eu decidi ler mais
para poder enriquecer o meu vocabulário e um dos livros que mais tem
prendido a minha atenção é a saga do livro Crepúsculo por causa do
romance e das muitas aventuras que contém a história.
Portanto é a partir dos meus 13 anos que eu comecei a gostar da
prática da leitura e da escrita.
KAMILLA DORXA
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS- PALMAS
Lendo e escrevendo
Comecei a ter contato com a leitura aos doze anos, já no oitavo
ano. Fiz leitura de livros incríveis, que mudaram, de algum jeito, minha
vida. Desde então, continuo lendo tudo o que me interessa e que me faz
feliz ao ler.
Os meus livros favoritos são os da coleção de Stephenie Meyer.
Gosto de ler e de escrever, graças à contribuição do meu pai que,
sempre que peço, compra livros que ajudam no meu desenvolvimento
escolar e cultural.
LUANA BERNARDO
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento
Eu comecei a me interessar por livros desde o dia em que a
minha professora me deu um livro para eu ler, então fiquei
impressionada com a história cheia de figuras coloridas e queria
aprender a ler. A minha mãe sempre contava histórias de conto de
fadas, então eu pedi a ajuda de minha professora e, aos poucos, fui
aprendendo a ler e já lia minhas próprias histórias.
Gosto muito de ler, pois me identifico com os livros. Através da
leitura, posso ler textos e poemas de que eu gosto muito. Já escrever
gosto muito quando os professores passam aqueles textos para que
possamos passar para o caderno e também as atividades para que
possamos aprender mais.
Minha leitura é boa, mas, quando estou diante dos meus amigos
de classe, fico um pouco nervosa e começo a falar errado. Já minha
escrita não é muito boa, mas gosto dela. Gostei bastante do livro “Uma
luz no fim do túnel”, que fala de um garoto que bebia muito e, ao
passar dos anos, foi perdendo seus amigos, ficando sozinho. Sua família
tentou o ajudá-lo, colocando-o nos Alcoólicos Anônimos e, aos poucos,
ele foi melhorando.
Minha família me ajudou comprando livros para que eu pudesse
ler mais. Já minha escola contribuiu tirando as minhas dúvidas.
MARIA CLARA
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS
As influências e a importância da leitura e da escrita
Comecei a escrever desde que entrei na escola em 1999, no 1º período.
Desde esse tempo, sempre escrevo apenas quando tenho obrigações,
como tarefas, provas e trabalhos.
A escrita não é tão prazerosa, divertida e legal como a leitura;
para escrever bem é necessário praticar, ter criatividade e gostar. Já a
leitura, que conheci um ano após a escrita, é algo divertido, um hobbie,
um meio de conhecermos diversos lugares e aventuras, sem sairmos do
lugar.
O interesse pela leitura e pela escrita sempre foi incentivado na
minha família, pois eles sabem da importância de se saber ler e
escrever bem, já que a maioria deles trabalha na área da educação.
Quando cursava o extinto 3º período, fui ao cinema com minhas
primas assistir ao filme “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, gostei tanto
que me interessei em ler o livro e todos os outros que o sucederam, e, a
partir dessa saga, criei a paixão pela leitura.
Independentemente se é prazeroso escrever e ler, é importante
que consigamos fazê-los bem, pois são ferramentas importantes na
rotina de qualquer pessoa. Escrever e ler bem é preciso, e tento incluir
essas atividades de modo prazeroso em minha rotina.
MAIRLA MARIA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento
Eu era muito pequena e já queria muito aprender a ler. Minha
avó foi uma das pessoas que sempre estavam ao meu lado. Todos os
dias, ela ia à biblioteca e alugava livros e gibis, depois de grandes
escritores. Assim, meu interesse pela leitura foi aumentando cada dia
mais. Um dos livros que mais gostei foi Harry Potter e a Pedra Filosofal.
Quando lia, eu viajava no mundo da imaginação.
Quando eu comecei a estudar, uma das aulas que mais gostava
era de leitura, sempre gostava de ler histórias interessantes e viajar no
mudo da imaginação. E assim aprendi a ler. Hoje tenho 14 anos, e os
livros são meu passatempo, e como dizem os leitores ‘’Quem lê sempre,
escreve bem’’.
MIKAELE DANTAS
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Minha vida e a leitura
Minha primeira leitura foi uma das melhores fábulas que todos
nós conhecemos: a história de Chapeuzinho Vermelho. A partir daí,
comecei a ler muito e a escrever mais ainda.
Adoro ler, principalmente histórias românticas que ensinam uma
moral que sirva para o nosso futuro, como, por exemplo: O VENDEDOR
DE SONHOS.
Gosto muito de escrever, pois acho que, com a escrita, nosso
caminho muda e, para nosso futuro, precisaremos de um bom
comportamento formal. Minha mãe adora quando eu estou interligada
com a leitura. A nossa escola tem uma biblioteca, onde podemos ler
vários livros interessantes, como, por exemplo: Linda howalld, uma
história fascinante que tem amor e aventura.
Essa é um pouco da minha vida com a leitura.
NATHÁLIA DUARTE
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – RIO DE JANEIRO
Bullying
É, amiga, a cada dia a sociedade me surpreende mais! Antes do
feriado, presenciei um dos atos mais horripilantes da história da
humanidade: o bullying.
As meninas populares começaram com insultos e isolamento da
menina. Elas, achando-se as maiorais com seus corpos achatados, na
última sexta-feira, passaram dos limites. Espalharam boatos que a
coitada tinha aquele corpo robusto porque namorou um garoto que,
logo depois de conhecê-la, virou gay, e ela, envergonhada, começou a
comer compulsivamente. Quando a fofoca chegou aos seus ouvidos, a
garota ficou desesperada e foi mais cedo para casa de cabeça baixa.
Ontem, ela faltou ao primeiro dia de aula após o recesso escolar,
e recebemos a notícia: a vítima, de apenas peitos mais desenvolvidos e
coxas mais largas, estava internada com princípio de anorexia. Em
apenas uma semana, perdeu dez quilos e foi parar no hospital com
fraqueza e palidez. Todos da sala ficaram chocados!
É uma loucura o que uma pessoa faz sobre influência de outra.
Onde esse mundo vai parar?
RAFAEL ROCHA
COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Bullying
Era um dia de aula normal. Os alunos conversavam tranquilos.
Tudo corria bem até que alguns garotos que agitam a sala começaram
a fazer brincadeiras sem graça, como colocar apelidos. Talles, um colega
de classe não muito quieto, também conversava. De longe, eu observava
tudo. Maurício, outro colega, começou a colocar apelidos entre seus
amigos. Esses apelidos, nada carinhosos, chegaram a Talles. Por ter uma
pele branca, Talles começou a ser chamado de albino. Ele, como de
costume, retrucou os apelidos. Só que algumas pessoas próximas dele
perceberam que ele estava constrangido.
Por muitos dias Maurício e seus colegas “encheram o saco” de
Talles até que, certa vez, ele cansou dessas brincadeiras. Ele nos dizia
que estava cheio disso, afinal tudo tem seu limite. Esses colegas
perceberam a chateação e pararam com as brincadeiras, mas Maurício
continuou. Os professores chamavam muito a atenção de Maurício, mas
ele não parava. Inclusive, muitas vezes, Talles também tinha sua
atenção chamada, pois acabava esmurrando Maurício como forma de se
defender, o que permitia a continuidade da chateação por Maurício.
Enfim, foi feito o mapa de sala, e Talles trocou de lugar. Mesmo
longe, Maurício incomodava Talles. Só que além de estar sendo
prejudicado, ele quis mudar de sala. Com isso, alguns garotos, colegas
nossos, deram um toque em Maurício para que ele se tocasse da
situação impertinente que estava provocando, não só para Talles, mas
porque também prejudicava a si mesmo.
Enfim, após uma maré de situações desagradáveis, essa prática de
bullying terminou, para Talles. Hoje em dia, ainda, não só eu percebo
mas muitos adolescentes são vítimas desta intimidação que se revela de
forma violenta através de agressões físicas, psicológicas ou mentais nas
escolas, principalmente, entre amigos e colegas. Para que isso termine,
todos nós devemos nos conscientizar de que a violência leva a nada.
Portanto, diga não ao bullying!
RAYANE SILVA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Depoimento
Bem, eu era muito pequena, mas queria muito aprender a ler.
Minha mãe sempre me apoiou muito para que eu aprendesse a ler o
mais rápido possível, porque toda mãe quer o melhor para o seu filho.
Ela não terminou os estudos, por isso tinha dificuldade de me ensinar,
mas não deixou que isso me atrapalhasse de maneira alguma.
E foi tentando aprender mais para poder me ensinar, pois seu
maior sonho era ver seus filhos formados. Ela batalhou muito para nos
colocar em um bom colégio, e seu esforço valeu a pena porque sua filha
mais velha acabou tendo êxito no curso de medicina e conseguiu se
formar em pediatria. Vendo o exemplo de minha irmã me espirei,
tenho o sonho de me formar em direito, o livro que mais gostei foi o de
Pedro bandeira “A bailarina” depois de ler esse livro pela primeira vez
vi a vida não é para se imaginar e sim para viver, sonhos se realizam
basta você querer, acreditar e lutar, pois jamais devemos perder as
esperanças de um mundo melhor.
Eu acredito, vivo e realizo, pois devemos lutar pelos nossos ideais.
RENATA BARBOSA ZICA
COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ – MONTES CLAROS
Entrevista com Ariano Suassuna.
Descobriremos um pouco do passado de Ariano Suassuna, um dos mais
importantes dramaturgos, romancistas e poetas brasileiros, com suas
conquistas e saudades de um tempo atrás.Vejamos:
Quando pequeno, você teve a perda do seu pai, o que fez você fugir
para cidades diferentes, por qual motivo?
Aos três anos de idade , eu passei por um dos momentos mais
complicados de minha vida com o assassinato de meu pai no Rio de
Janeiro, por motivos políticos, durante a Revolução de 1930, o que
obrigou minha mãe a levar toda a família a morar na cidade de
Taperoá.
Em Taperoá você enfrentou problemas com a política, em relação ao
assassinato do seu pai?
Sim, ainda em Taperoá, eu tive conhecimento da morte do meu pai,
que ocorreu dentro da cadeia de eventos que sucederam e estavam
ligados à morte de João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, e, como
produto destes acontecimentos, minha família precisou fazer várias
peregrinações para diferentes cidades, a fim de fugir das represálias dos
grupos políticos opositores ao meu falecido pai.
Onde você conheceu o grupo de escritores e fundou o Teatro de
Estudantes de Pernambuco?
Estava na faculdade de direito do Recife quando conheci um grupo de
escritores, atores, poetas, romancistas e pessoas interessadas em arte e
literatura, entre os quais, Hermilo Borba Filho, com o qual eu fundei o
Teatro de Estudantes de Pernambuco.
Quando você escreveu sua primeira peça de teatro, e baseada em que?
Em 1947, escrevi minha primeira peça de teatro, Uma mulher vestida
de sol, baseada no romanceiro popular do Nordeste brasileiro.
Como você é um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, quais
das suas variadas obras são as mais conhecidas?
Auto da Compadecida e A Pedra do Reino
RENATO AFONSO MAIA
COLÉGIO MARISTA DIOCESANO - UBERABA
Brasil: sede olímpica
O Brasil... Terra do sol, do coração verde e amarelo, terra de
guerreiros e dos valentes, e agora dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio
de Janeiro.
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 serão realizados daqui a sete anos e,
no momento, é muito difícil prever quem serão as grandes estrelas
desta olimpíada, mas a festa no Brasil já começou, e as Olimpíadas
serão o orgulho do país, nos próximos anos. No entanto, o Brasil tem
muito trabalho a fazer para conseguir realizar um dos maiores e mais
esperados eventos de todos os tempos: a cidade do Rio de Janeiro deve
ser muito bem reformada, o Brasil precisará de verbas milionárias, de
atletas bem preparados. Porém, o Brasil não fará feio nessa
preparação, uma vez que já é a 10ª melhor economia do mundo e,
segundo estatísticas, se tornará a 5ª em 2016,e seus atletas, sem
dúvida, já estão entre os melhores do mundo em várias categorias.
Se o Brasil usufruir dessas qualidades, não há dúvida de que esse
evento será histórico, não só para a nação, como também para o
mundo.
SAMANTHA ARNAUT
COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA
Leitura
A leitura começou muito cedo em minha vida. Aos seis anos de
idade eu já sabia ler e escrever coisas básicas. Tudo isso foi novidade, e
fiquei bastante interessada para começar a ler livros.
Primeiro comecei com alguns bem simples, como livros de
princesas, que são pequenos e de fácil compreensão. Depois de algum
tempo, comecei a ler livros como Harry Potter.
Considero a leitura algo fundamental em minha vida, pois com
ela consigo entender o que se passa no mundo todo. Gosto muito de ler
e de escrever, por isso eu leio muito e sempre tento melhorar minhas
redações. Os livros que eu mais gosto de ler são os da série Crepúsculo,
pois a história é bastante contagiante.
A escola e a minha família me ajudaram bastante, porque sempre
me incentivaram a ler, não só livros, mas artigos na internet, revistas,
entre outros. Graças a essas pessoas, consegui alcançar um ótimo
objetivo em minha vida, e não consigo enxergar-me sem saber ler ou
escrever, principalmente nos dias atuais. Sem a leitura, o ser humano
não é totalmente completo.
TAMIRES HELENA PEREIRA
COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA
Depoimento sobre leitura e escrita
Comecei a ler aos seis anos. Sempre gostei de ler, já que minha
mãe era diretora e dona de uma escola infantil, onde estudei e comecei
a ler meus primeiros livros.
Nem sempre leio muito, devido à quantidade de conteúdo escolar
e provas semanais, mas sempre que posso estou lendo. Gosto mais de
livros que falam sobre aventuras. Admiro muito os autores, que são
grandes exemplos, não só para mim, mas para toda sociedade.
Embora eu não tenha muito tempo para ler, tenho muita
vontade de escrever, quem sabe um dia, um livro sobre minha vida.
Gosto muito de escrever poemas, mas com a redação já não me
dou muito bem.
THAIS DANIELA FREITAS MENDONÇA
COLÉGIO MARISTA DE PALMAS – PALMAS
Ler: embarcar numa aventura
Desde criança tive contato com a leitura. Sempre me encantei
com os contos de fadas que nos fazem acreditar em magia, em um
mundo diferente do nosso e, quando aprendi a escrever, tive a
oportunidade de criar histórias. Poderia ter meu próprio mundo de
fantasias registrado num papel.
Ler me faz acreditar que existe um universo distinto, no qual o
bem triunfa espetacularmente sobre o mal, e os personagens conseguem
superar o drama da história. Cada livro cria seu próprio universo e faz
com que ele seja único, com seus sentimentos verdadeiros ou falsos, com
lendas que viram realidade, com pessoas que se apaixonam
incondicionalmente, com aventuras inesquecíveis. Escrever tornou-se
uma chance de criar várias dimensões nas quais eu posso controlar os
rumos das histórias. Nelas nunca haveria uma em que eu não gostasse
do final. Seriam finais que eu planejei para os personagens, os melhores
destinos para eles.
Porém, quando crio as minhas histórias, as inspirações surgem em
momentos em que eu não consigo anotar, e quando preciso delas,
sempre demora para que eu consiga recuperá-las. Isso nunca foi um
grande problema, no entanto tenho buscado meios para superar esse
obstáculo, pois, mesmo sendo pequeno, nunca deixa de ser uma
barreira para a criatividade.
Ler livros e escrever histórias são atividades que adoro e não
pretendo abrir mão delas. Buscarei soluções para as dificuldades que
aparecerem no caminho e procurarei melhorar minhas habilidades na
escrita. Afinal, podemos ser ótimos, mas sempre terá algo que podemos
melhorar.
YASMIN MOREIRA
COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI
Bullying
O Bullying é um ato de violência praticado por uma ou mais
pessoas com o objeivo de irritar ou agredir físicamente uma outra. Isso
é uma forma de violência dentro das escolas, porque há alunos que se
sentem com o poder de agredir, insultar e espalhar rumores negativos
de outro. Vários alunos sofrem isso, hoje, muitos não falam por medo.
O bullying é um sério problema hoje em todas as escolas e
principalmente entre os jovens. Um menino chamado Breno Sousa
sofreu com a violência dentro de sua escola, foi agredido e insultado por
alguns colegas de classe, não falou nada por medo de ser machucado
outra vez. É muito comum hoje ver esse tipo de coisa, muitos ainda
acham bonito praticar violência dentro de sua escola e rebaixar até
mesmo os amigos. O importante é buscar um jeito de evitar o bullying
dentro e fora da escola. A melhor forma de fazer isso é cada aluno ter
respeito uns pelos outros e saber que escola é lugar de aprender e não
de brigar.