Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
ANO 2011
A. DADOS DA EMPRESA
LCA Metalúrgica Ltda
CNPJ: 08.598.919/0001-30
Ramo de Atividade: Fabricação Esquadrias de Metal – Obras de Montagem Industrial
Número de empregados na data: 30 (trinta)
Código CNAE: 25.12-8 - Fabricação de esquadrias de metal
Grau de risco: 03 (três)
Localização: Ely Corrêa, nº 2450, Bairro: Parque dos Anjos, Gravataí / RS
Telefone da empresa: (51)3042-1620 / (51)3431-9292
E-mail de contato com empresa: [email protected]
DADOS DA OBRA
Nome da obra: Obra 663 - GM - Projeto Onix
Endereço da obra: Rod. BR 290 - KM 67, Bairro: Dist. Automotivo de Gravataí, Gravataí/RS, CEP:
94065-140
Eng. Responsável pela obra: José Rodrigo Martins Borges
Razão social da empresa responsável pela obra: Serpal Engenharia e Construções LTDA
E-mail de contato com empresa responsável pela obra: [email protected]
Telefone de contato com a empresa responsável pela obra: (51) 3430-1015 / 3043-7941
B. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fabiana Belinzoni de Carvalho
Profissão: Engenheira de Segurança do Trabalho - CREA n°: 046884-3
C. AVALIAÇÕES E ACOMPANHAMENTO
Avaliações: Fabiana Belinzoni de Carvalho
Acompanhou: Rodrigo Thomasi de Melo
Cargo ou função: Técnico de Enfermagem – Serpal
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INDICE
1. Introdução ........................................................................................................... 03
DOCUMENTO BASE
2. Estratégia e metodologia de ação ............................................................................... 04
3. Planejamento anual ................................................................................................ 05
4. Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados .................................................... 07
5. Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA ........................................ 09
6. Situações de adoção de medidas de controle ................................................................. 10
7. Nível de ação e monitoramento .................................................................................. 11
DESENVOLVIMENTO DO PPRA
8. Reconhecimento de riscos ........................................................................................ 12
9. Implantação de medidas de controle ............................................................................ 35
10. Monitoramento da exposição aos riscos, registro e divulgação de dados ................................. 37
11. Treinamento conforme NR-5...................................................................................... 38
12. Responsabilidades e considerações finais ...................................................................... 39
13. Anexos ................................................................................................................ 40
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1. INTRODUÇÃO
Em atendimento ao item 9.2.1.1 da NR-9 da Portaria 3214 do MTE que obriga uma
análise global do PPRA sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades,
descrevemos no DOCUMENTO-BASE os seguintes aspectos estruturais:
> estratégia e metodologia de ação;
> planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
> forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
> periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
É responsabilidade do empregador: programar e implantar as atividades do plano anual do
documento-base em suas respectivas datas, acompanhar todas as medidas necessárias para a
implantação do PPRA, ainda, como sita o item 9.4.1 da NR-15, estabelecer, implementar e assegurar o
cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.
É responsabilidade do trabalhador: colaborar e participar da implantação do PPRA,
atender as orientações recebidas nos treinamentos do PPRA, informar ao seu superior hierárquico
ocorrências que podem implicar em risco a saúde dos trabalhadores.
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2. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO
1º Etapa:
1. Obtenção de dados e informações da empresa e de seus trabalhadores através de relatórios da
mesma;
2. emissão de ART e solicitação de assinatura de responsável pela empresa;
3. avaliação das condições ambientais dos locais de trabalho;
4. obtenção de Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico – FISPQs;
5. avaliações qualitativas de agentes físicos, químicos e biológicos;
6. descrição de funções e tarefas dos trabalhadores, encarregados, supervisores, gerentes e
demais cargos observando grupos homogêneos de risco;
7. verificação de proteções/ salvaguardas existentes;
8. solicitação de impressão dos CAs dos EPIs da empresa para verificação de validade;
9. realização de avaliações quantitativas;
10. solicitação de leitura criteriosa do trabalho.
2º Etapa:
1. Apresentação do PPRA à direção/ gerencia da empresa;
2. Elaboração e aprovação de Ordens de Serviço;
3. aprovação e marcação de treinamentos necessários.
3º Etapa:
1. elaboração de laudo de insalubridade e periculosidade;
2. Palestra aos empregados para apresentação do PPRA e implantação de Ordens de Serviço.
4º Etapa:
1. Inspeções de segurança e auditoria de implantação do PPRA.
5º Etapa:
1. Empresa solicita (contratata) avaliação do andamento do PPRA com a Fabbro.
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3. PLANEJAMENTO ANUAL
ITEM
CRONOGRAMA DE METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE P¹ RESP.² REC.
($)³ MÊS/ANO
CH
EC
K
1. Disponibilização de dados e informações da empresa e
trabalhadores ao executor do programa. 1 E NÃO SET/11
2. Descrição de funções e tarefas dos trabalhadores
observando grupo homogêneo de risco. 1 F NÃO SET/11
3. Análise e registro das proteções coletivas e individuais
existentes. 1 F NÃO SET/11
4. Imediatas ações corretivas para situações de risco
iminente. 1 E NÃO Contínuo
5. Adequação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) –
aquisição ou substituição conforme este documento. 1 E SIM Contínuo
6. Avaliações quantitativas de ruído com decibelímetro. 1 F NÃO OUT/10
7. Avaliações qualitativas de agentes químicos e biológicos se
existentes. 1 F NÃO OUT/10
8. Efetuar dosimetria de ruído. 1 F SIM OUT/10
9. Aprovação de avaliações quantitativas de poeira respirável
com sílica em laboratórios de análises toxicológicas. 1 E NÃO OUT/10
10. Coleta para avaliações quantitativas de poeira respirável
com sílica. 1 F SIM OUT/10
11. Avaliação em laboratório das amostras coletadas de poeira
respirável com sílica. 1 E SIM OUT/10
12. Programação da implantação das medidas de prevenção e
controle propostas. 2 E NÃO Contínuo
13. Implantação de Ordens de Serviço de segurança do
trabalho conforme NR 1. 1 E/F NÃO Contínuo
14. Cumprimento do PCMSO com a execução de exames
complementares e consultas ocupacionais. 1 E SIM Contínuo
15. Treinamento de integração do Tomador de Serviço. 1 E SIM Contínuo
16. Treinamento de integração (6 horas) conforme NR-18. 1 E SIM Contínuo
17. Organizar arquivo com validade dos CAs dos EPIs. 1 E NÃO Contínuo
18. Elaborar relatório mensal de acidentes e doenças 1 E NÃO Contínuo
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¹: P: Prioridades: 1: Medidas executadas em prazo inferior a 3 meses; 2: Medidas executadas com prazo entre 2 e
6 meses; 3:Medidas executadas no período de um ano.
²: E: Empresa; F: Fabbro.
³: Necessidade de recurso financeiro
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4. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
4.1. FORMATO DOS REGISTROS:
Deverá ser realizado ano a ano o reconhecimento de riscos ambientais por cargo e os
dados serão registrados neste documento conforme item 9.3.3 da NR-9 e da seguinte forma:
Apontamento do departamento ou setor de trabalho.
Apontamento do cargo.
Verificação do número de trabalhadores expostos.
Identificação dos riscos ambientais desse local.
Determinação e localização das fontes geradoras, classificando-as pelo tipo de agente.
Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho.
Descrição das funções e atribuições dos trabalhadores deste setor ou departamento.
Identificação do tipo de exposição.
Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho (Nexo técnico).
Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura
técnica.
Descrição das medidas de controle já existentes.
Quadro de avaliação de riscos.
Classificado por agente nocivo.
Avaliações qualitativas e quantitativas.
Forma de avaliação.
Mensuração (aval. quantitativas) e identificação (aval. qualitativas)
Verificação dos limites de tolerância dos agentes segundo a NR-15 e ACGIH
(aval. quantitativas) e prevenção (aval. qualitativas).
Além deste documento base poderão ser registrados relatórios de visitas técnicas
realizadas (se contratadas) na empresa para cumprimento da estratégia e metodologia definida neste
documento.
4.2. MANUTENÇÃO DOS DADOS
A empresa deve manter um registro de dados organizado e suficiente a constituir um
histórico do desenvolvimento do PPRA, por um período mínimo de 20 anos.
Documentos como:
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Anotação de Responsabilidade Técnica – ART dos trabalhos de engenharia executados
pela empresa, inclusive do PPRA e seu documento base;
Laudo de Avaliações de Riscos Ambientais – LARA ou Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho – LTCAT;
avaliações específicas de insalubridade e periculosidade;
laudos de avaliações de agentes químicos com laboratórios de toxicologia;
fichas de Informação de Segurança de Produto Químico – FISPQs;
programas de SST anteriores;
projetos de EPCs e suas ARTs;
formulários de controle de EPIs;
documentos dos CAs válidos dos EPIs da empresa comprados à época;
documentos da constituição de CIPA, inclusive cédulas e controle de escrutínio;
ordens de Serviço assinadas pelos empregados (Regras de Conduta de Segurança);
atestados de Saúde Ocupacional – ASOs e exames complementares;
comprovantes de treinamento realizados;
devem ser cuidadosamente organizados e arquivados pelo designado responsável pela
empresa.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou
seus representantes e para as autoridades competentes.
4.3 DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Este trabalho contempla em sua estratégia orientar e informar os trabalhadores dos
riscos ambientais dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis de prevenção a fim de assegurar a
proteção aos riscos ambientais identificados neste trabalho.
Os trabalhadores interessados poderão apresentar propostas de proteção ou prevenção
através de formulário específico negociado com a empresa.
Além do PPRA, poderão ser divulgados relatórios de visitas técnicas realizadas pela
Fabbro apontando outros riscos que possam originar-se nos locais de trabalho, e ainda, meios
disponíveis sugeridas pela Fabbro, empregador e empregados para prevenir ou limitar tais riscos e
proteger-se dos mesmos.
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5. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA
A avaliação do desenvolvimento do PPRA deverá ser realizada respeitando-se a estratégia
e planejamento descritos anteriormente e com encontros mensais da CIPA, integrantes do SESMT e
demais interessados. Nesta reunião deverá ser redigida uma ata com uma avaliação, até a presente
data, da implantação das medidas do PPRA, definição de novas prioridades de ação, exposição do que
foi deliberado na reunião e definição de responsabilidades para o próximo encontro.
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6. SITUAÇÕES DE ADOÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
Conforme item 9.3.5.1 da NR-9: deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas
uma ou mais das seguintes situações:
1) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde. Nesta situação conforme
item 9.3.2 da NR-9 envolve análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de
trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação, sendo assim juntamente com
este PPRA deverá ser observado o PCMAT global com o atendimento a fase de antecipação,
onde serão analisados os projetos de expansão do site, as metodologias construtivas, as
máquinas e equipamentos que serão utilizadas, insumos e infra-estrutura necessária,
objetivando identificar riscos e prevenir acidentes e doenças.
2) Na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde: Nesta fase serão realizadas
principalmente as avaliações quantitativas, momento de maior representatividade estatística.
3) Quando o resultado das avaliações quantitativas excederem os valores de limites previstos na
NR-15 ou na ausência destes, valores adotados pela American Conference of Governmental
Industrial Higyenists-ACGIH. Neste caso, os resultados serão levados ao conhecimento da
empresa com sugestões de medidas para eliminação, minimização ou o controle do risco.
4) Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado a relação entre os danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho e agentes nocivos que os
mesmos ficam expostos. Neste caso o médico do trabalho deve comunicar à empresa que por
sua vez deve alertar o profissional de segurança do trabalho para que adotem ações de
eliminação, neutralização ou controle dos riscos ambiental nos limites de tolerância da norma,
até então, o trabalhador deverá ficar afastado de suas atividades.
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7. NIVEL DE AÇÃO E MONITORAMENTO
Avaliações quantitativas devem ser realizadas sempre que necessário, para comprovar o
controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a
exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
O Nível de Ação é o valor, de avaliação quantitativa, acima do qual devemos iniciar ações
preventivas contra a possibilidade exceder limites de exposição, as mesmas devem incluir
monitoramento periódico, informação ao empregado e controle médico.
Para os agentes químicos, o nível de ação é a metade dos limites de tolerância previstos
na NR-15 e na ausência destes, a metade dos valores limites de exposição ocupacional adotados pela
ACGIH ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, se mais
rigorosos.
Para níveis de pressão sonora, o nível de ação é a dose superior a 50% conforme critério
estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6:
Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais períodos de exposição a ruído de
diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das
seguintes frações:
C1 + C2 + C3 ..................... + Cn T1 T2 T3 Tn
exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.
Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
específico, e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste
anexo.
O monitoramento da exposição dos trabalhadores e medidas de controle devem ser
realizadas de forma sistemática e repetitiva, visando à introdução de nova medida de controle ou
modificação da mesma, sempre que necessário.
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8. RECONHECIMENTO DE RISCOS
Setor: Obra – Site GM
Cargo: Assistente de RH
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação: Risco físico, químico e biológico inexistente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Sem exposição a risco físico, químico e biológico.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT.
EPI:
Óculos de proteção, calçado de segurança, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 65 dB(A)
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Técnico em Planejamento
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 89,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Técnico de Segurança do Trabalho
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 94,8 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Encarregado de Montagem
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 89,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Montador
N˚ empregados
expostos: 09 (nove)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Mecânico Montador
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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23
Setor: Obra - Site GM
Cargo: Meio Oficial Montador
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Mecânico de Manutenção
N˚ empregados
expostos: 01 (um)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Eletricista
N˚ empregados
expostos: 02 (dois)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo do canteiro de obras, máquinas e equipamentos.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição ocasional e intermitente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, cinto tipo pára-
quedista, calçado de segurança, bota de borracha, capacete de proteção.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 92,7 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Ocasional e
Intermitente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Soldador Mig/Mag, Soldador Tig e eletrodo
N˚ empregados
expostos: 03 (três)
Identificação:
Físicos:
Ruído
Radiações não ionizantes
Químico:
Poeira respirável com sílica
Fumos metálicos
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo de equipamentos e máquinas
Radiações não ionizantes: atividades com solda
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados
Fumos metálicos: atividades de solda
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras
Radiações não ionizantes: ondas ultravioletas
Químico:
Poeira e fumos metálicos: ar ambiente
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição
Radiações não ionizantes: eritemas na pele, queimaduras
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias
Fumos metálicos: doenças respiratórias características de cada metal
utilizado
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Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, calçado de segurança,
capacete de proteção, luvas de vaqueta, luvas de raspa de couro, avental
de raspa de couro, protetor facial.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Radiações não
ionizantes Qualitativa
Habitual e
Permanente Atividades com solda
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Habitual e
Permanente
Abaixo do Limite de
Tolerância
Fumos metálicos Qualitativa Habitual e
Permanente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Caldeireiro
N˚ empregados
expostos: 06 (seis)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo de equipamentos e máquinas.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, calçado de segurança,
bota de borracha, capacete de proteção, luvas nitrílicas.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 86,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Habitual e
Permanente
Abaixo do Limite de
Tolerância
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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Setor: Obra - Site GM
Cargo: Ajudante
N˚ empregados
expostos: 03 (três)
Identificação:
Físicos:
Ruído.
Químico:
Poeira respirável com sílica.
Fonte geradora:
Físicos:
Ruído de fundo de equipamentos e máquinas.
Químico:
Poeira: movimentação de terra, areia e agregados.
Trajetória e meios de
propagação:
Físico:
Ruído: ondas sonoras.
Químico:
Poeira: ar ambiente.
Descrição das funções: Conforme LARA.
Tipo de exposição: Exposição habitual e permanente.
Nexo técnico: Inexistência de dados na empresa.
Possíveis danos à saúde:
Físico:
Ruído: zumbido no ouvido, perda da audição.
Químico:
Poeira respirável com sílica: doenças respiratórias.
Medidas de controle
existentes/propostos:
EPC:
Projetadas no PCMAT
EPI:
Protetor auricular tipo plugue, óculos de proteção, calçado de segurança,
bota de borracha, capacete de proteção, luvas nitrílicas.
O estabelecimento de prioridades e metas de avaliação consta do DOCUMENTO BASE no
planejamento anual
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AVALIAÇÃO DE RISCOS E EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
Risco Agente Nocivo Avaliação Exposição Mensuração/
Identificação
Fís
ico
Ruído médio (8 h) Quantitativa Habitual e
Permanente 90,6 dB(A)
Quím
ico
Poeira respirável com
sílica Qualitativa
Habitual e
Permanente
Abaixo do Limite de
Tolerância
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9. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE
Faz parte do desenvolvimento do PPRA, conforme alínea d do item 9.3.1 (NR-9), a
avaliação da eficácia das medidas de controle, assim para cada medida efetivamente implantada é
necessário estabelecer indicadores, parâmetros, de referência para avaliarmos resultados. Estes
resultados devem ser registrados em uma espécie de prontuário técnico de desenvolvimento do PPRA,
anexados ao final deste documento e divulgados pela empresa aos seus empregados.
Adotar as seguintes medidas de caráter administrativo, comportamental, de organização
de trabalho e treinamentos:
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Fornecimento de vestimentas e de EPI´s deve ser gratuito, com CA, adequado ao risco e à função
O cinto de segurança tipo pára-quedista atrelado a cabo guia deve ser utilizado em atividades acima
de 2,0 metros de altura.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Adotar medidas adequadas ao canteiro com pessoas treinadas para o combate ao princípio de
incêndio
Possuir extintores no canteiro de obras, principalmente próximos de máquinas e equipamentos com
agente extintor adequado ao risco e dentro da validade
Áreas de estoque de produtos químicos, madeira e papel, devem possuir extintor com agente
adequado
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Disponibilizar placas de alerta quanto à obrigatoriedade do uso dos EPI's
Disponibilizar placas que alertam contra o perigo de contato ou acionamento acidental com partes
móveis das máquinas e equipamentos
ORDEM E LIMPEZA
O canteiro da obra deve estar organizado e limpo, as vias de circulação, passagens e escadarias
devem estar desimpedidas
Entulhos e quaisquer sobras devem ser regularmente coletados e segregados em baias.
DOCUMENTAÇÃO
Disponibilizar livro de inspeção do trabalho na obra
Fazer comunicação prévia de início de obra
Solicitar e manter arquivo dos programas de SST: PCMAT, PPRA e PCMSO dos fornecedores
Controlar documentação da CIPA.
Aplicar análise preliminar de risco nas tarefas de maior risco no canteiro.
Manter a prática de Diálogo Direto do Sistema - DDS, em todas as frentes de trabalho
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Manter livro de inspeção de máquinas, equipamentos e respectivos documentos de identificação
DIVISAS E ACESSOS
As áreas de tráfego de pessoas devem ser definidas e sinalizadas
As áreas de pedestres e transeuntes internos e externos ao canteiro de obras devem ser definidas de
acordo com o padrão da empresa
As divisas com as edificações vizinhas devem ser protegidas e sinalizadas
INSTALAÇÕES E ÁREAS DE VIVÊNCIA DO CANTEIRO DE OBRA
Manter condições de conservação, higiene e limpeza de acordo com o padrão da empresa
Aplicar cartazes alusivos à prevenção de saúde e acidentes de acordo com a definição do PCMAT
Garantir o fornecimento de água potável e fresca com 1 (um) bebedouro para 25 funcionários à
distância de qualquer posto de trabalho a 15 metros na vertical e 100 metros na horizontal
Disponibilizar caixa de primeiros socorros. Manter pessoa treinada em primeiros socorros
Utilizar equipamentos de proteção individual – EPI:
a. Selecionar o EPI adequado ao risco exposto e atividade exercida: ver quadro de
reconhecimento de riscos.
b. Adquirir EPIs com Certificado de Aprovação emitido pelo Ministério do Trabalho.
c. Considerar eficiência e conforto segundo avaliação do usuário.
d. Orientar, treinar sobre a correta utilização do EPI e suas limitações.
e. Normalizar, através de formulários específicos, procedimentos para fornecimento,
uso, guarda, higienização, conservação, manutenção e reposição de EPIs.
f. Caso trabalhadores de determinado setor ingressar em outro setor observar EPI
definido para este.
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10. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS, REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE DADOS
As avaliações quantitativas devem ser realizadas sempre que necessário para comprovar o
controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a
exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Situações de novos métodos, processos de trabalho, mudanças em instalações, lay-out,
cargos e funções, invariavelmente alteraram a exposição dos trabalhadores aos riscos já identificados,
e ainda, outros riscos manifestam-se; sendo necessária nova inspeção por profissional habilitado.
O profissional de segurança do Trabalho deve participar da concepção destas mudanças,
assim pode avaliar riscos por antecipação como contempla a NR-9 em seu item 9.3.1.
O monitoramento da exposição dos trabalhadores e as medidas de controle devem ser
realizados de forma sistemática e cíclica, visando à introdução de nova medida de controle ou
modificação da mesma, sempre que necessário. O planejamento anual do documento base deve ser
usado para programar este monitoramento.
Assim como registrado no documento-base deste PPRA, a empresa deve manter um
registro de dados organizado e suficiente a constituir um histórico do desenvolvimento do PPRA, por
um período mínimo de 20 anos.
A divulgação de dados, informações, avaliações, exames médicos, melhorias no ambiente
de trabalho estão assegurada na NR-9, o próprio PPRA deve ser apresentado a todos os trabalhadores e
estes têm o direito de apresentar propostas de melhorias ambientais, aproveitando-se do
conhecimento e percepção que os mesmos tem de seu ambiente e processo de trabalho.
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11. TREINAMENTO CONFORME NR-5
A empresa deverá treinar anualmente os membros da CIPA, titulares e suplentes, para o
cumprimento do objetivo da NR-5.
Conforme NR-5 o treinamento terá carga horária de 20 (vinte) horas, distribuídas em no
máximo oito horas diárias, sendo realizado durante o expediente normal de trabalho e deve
contemplar, no mínimo, os seguintes tópicos:
a. Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do
processo produtivo.
b. Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho.
c. Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos
existentes na empresa.
d. Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS e medidas de
prevenção.
e. Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde
no trabalho.
f. Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos.
g. Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da
Comissão.
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12. RESPONSABILIDADES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
A responsabilidade do empregador:
A programação e implantação das atividades do plano anual do documento-base em suas
respectivas datas. Acompanhar todas as medidas necessárias para a implantação do PPRA, ainda, como
sita o item 9.4.1 da NR-15: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa.
A responsabilidade do trabalhador:
Colaborar e participar da implantação do PPRA, atender as orientações recebidas nos
treinamentos do PPRA, informar ao seu superior hierárquico ocorrências que podem implicar em risco a
saúde dos trabalhadores.
O empregador deve garantir ao empregado a possibilidade de interrupção imediata de suas
funções na ocorrência de grave e eminente risco ambiental.
Obter um feedback da área ou profissional de medicina do trabalho sobre os resultados de
monitoração biológica, forte indicador de eficiência do PPRA.
O empregador deve ler e assinar este documento.
Gravataí, 15 de setembro de 2011.
Fabiana Belinzoni de Carvalho
Eng. de Segurança do Trabalho
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho
________________________________
Assinatura do Empregador
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13. ANEXOS
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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TERMO DE DESIGNAÇÃO DE RESPONSÁVEL
Eu, ________________________________________________________________, representante
legal da empresa _________________________________________________________________
nomeio __________________________________________________________________________
para designado responsável do cumprimento dos objetivos da NR-5, Norma Regulamentadora
da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho, que objetiva a prevenção de acidentes e doenças
decorrentes do trabalho.
_____________________________, _______ de ___________________ de _________________ (Cidade) (Dia) (Mês) (Ano)
X (Ass. do responsável)
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TERMO DE CIÊNCIA
EMPREGADOR:
Por este documento, atestamos que os empregados abaixo receberam as Informações
sobre os riscos existentes na área de trabalho, bem como das medidas e prazos adotados para a
eliminação, neutralização ou amenização dos mesmos.
Declaro ter recebido instruções sobre os cuidados que devo tomar em meu ambiente de
trabalho e uso de EPI.
Data Nome do empregado Assinatura do empregado
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
X
X
X
X
X
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X
X
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Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
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COMPROVANTE DE TREINAMENTO
EMPREGADOR:
Por este documento, atestamos que os empregados abaixo receberam treinamento de
___________________________________________________________ na respectiva data.
Data Nome do empregado Assinatura do empregado
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
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X
X
Fabbro Saúde e Segurança do Trabalho Fones: (51)3338-9546 – (48)3521-0478
Porto Alegre/RS – Araranguá/SC www.fabbro.com.br
RECIBO E TERMO COMPROMISSO DE ENTREGA DE E.P.I.
Razão Social da Empresa:
RECIBO E TERMO DE COMPROMISSO DE ENTREGA DE E.P.I.
Nome: CNTP:
Cargo: Atividade/Função:
Declaro que recebi de meu empregador os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, abaixo relacionados, na data ali registrada. Comprometo-me a usá-los na execução de minhas tarefas e atividades diárias e apenas para a finalidade a que se destina, zelando pela sua guarda e conservação. Devo comunicar à empresa qualquer alteração que torne o EPI impróprio para o uso, assumindo o compromisso de devolvê-los quando solicitados para substituição, higienização ou manutenção periódica. O descumprimento dos termos aqui estabelecidos importará em ato faltoso do empregado com aplicação de penalidades, que a critério do empregador, poderão variar de advertência por escrito à rescisão do contrato de trabalho por justa causa, independentemente de outras medidas de ordem jurídica aplicáveis com base especialmente no art. 158 da CLT e NR-1 da Portaria do MTE 3.214/78 (1.8 e 1.8.1). Os equipamentos que me foram entregues estão em perfeitas condições e os utilizarei conforme as normas de segurança e treinamentos realizados pela empresa.
Data Qtd. e unid.
Discriminação do EPI
Certificado de
aprovação Nº
Ass. do empregado
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RECIBO DE DEVOLUÇÃO DE E.P.I.
Razão Social da Empresa:
RECIBO DE DEVOLUÇÃO DE E.P.I.
Nome: CNTP:
Cargo: Atividade/Função:
Devolução
Data Qtd. e unid.
Discriminação do EPI C.A. Nº Motivo* Ass. resp. setor
da empresa
*Motivo: Descrever o porquê da devolução, ex.: Renovação EPI, EPI danificado, Rescisão do empregado,
EPI desnecessário (Por eliminação do risco), etc.
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TERMO DE RESPONSABILIDADE DE VISTORIA DE EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO:
Eu,_____________________________________________________________, operador do equipamento acima descrito, declaro que recebi treinamento para devida função me qualificando para tal. Desde já, comprometendo-me, diariamente a vistoriar este equipamento, verificando as condições de segurança para operação, buscando total garantia de segurança antes do início das jornadas de trabalho.
DATA HORA ASSINATURA OBSERVAÇÃO
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TERMO DE ADVERTÊNCIA
DATA:
NOME:
FUNÇÃO:
OCORRÊNCIA: Tais atos/comportamentos praticados pelo senhor contrariam as Normas de Saúde e Segurança do Trabalho.
Recebi em ______________________este Termo de Advertência
Nome: Assinatura: X
Testemunha: Assinatura: X
Testemunha: Assinatura: X
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COMUNICAÇÃO DE RISCO
Comunico a situação de risco descrita abaixo, que, conforme minha opinião, pode trazer danos aos trabalhadores.
DATA:
LOCAL:
SITUAÇÃO:
SUGESTÃO PARA CORREÇÃO (opcional):
NOME: (opcional)