PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO
EM ALIMENTOS INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia
Modalidade Presencial
Rondonópolis - MT
2015
MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
Presidente da República
Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Aloizio Mercadante
Reitor do Instituto Federal de Mato Grosso
José Bispo Barbosa
Pró-Reitor de Administração e Planejamento
Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Gláucia Mara de Barros
Pró-Reitor de Ensino
Ghilson Ramalho Corrêa
Pró-Reitor de Extensão
Levi Pires de Andrade
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Antônio Carlos Vilanova
Diretora de Ensino Médio
Cacilda Guarim
Diretor-Geral do Campus Rondonópolis
Osmar Antônio Magnabosco
Chefe do Departamento de Ensino do Campus Rondonópolis
Valter Cardoso da Silva
Coordenador do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio
Diego Dias Carneiro
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC
Diego Dias Carneiro (Presidente)
Christiane Camilo Pires
Eliana de Souza Marques dos Santos
Josimar da Silva Cezar
Leisli Maira Delarmelino Ferraresi
Tatiane Moreira Siqueri
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 6
1 PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................... 6
1.1 Missão do IFMT ............................................................................................. 7
1.2 Visão do IFMT ................................................................................................ 7
1.3 Valores do IFMT ............................................................................................. 7
2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS ....................................... 8
2.1 Nome .............................................................................................................. 8
2.2 Data da Criação ............................................................................................. 8
2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura orgânica ........ 8
2.4 Decreto de Criação ........................................................................................ 8
2.5 Publicação no DOU ........................................................................................ 8
2.6 Endereço ........................................................................................................ 8
2.7 Telefone ......................................................................................................... 9
2.8 Site ................................................................................................................. 9
2.9 História do Campus ....................................................................................... 9
2.10 Perfil do Campus ...................................................................................... 10
2.11 Áreas de atuação ...................................................................................... 11
2.12 Vocação .................................................................................................... 12
2.13 Princípios .................................................................................................. 12
2.14 Finalidades ................................................................................................ 12
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 13
4 OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
4.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 16
4.2 Objetivos Específicos ................................................................................... 16
5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO ................................................................... 17
6 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................... 20
6.1 Público Alvo ................................................................................................. 20
6.2 Processo de seleção .................................................................................... 20
6.3 Vagas ........................................................................................................... 21
7 MATRÍCULA ...................................................................................................... 22
7.1 Matrícula ...................................................................................................... 22
7.2 Rematricula .................................................................................................. 23
8 TRANSFERÊNCIA ............................................................................................. 24
8.1 Transferência Interna ................................................................................... 24
8.2 Transferência Externa .................................................................................. 24
8.3 Transferência ex-officio ................................................................................ 25
9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ................................. 28
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................... 31
11 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 35
12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS .................................................................... 38
13 FLUXOGRAMA ............................................................................................... 76
14 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ...................................................... 77
14.1 Considerações Finais ............................................................................... 79
15 METODOLOGIA .............................................................................................. 81
16 AVALIAÇÃO .................................................................................................... 82
16.1 Concepção de avaliação: .......................................................................... 82
16.2 Sistema de avaliação ................................................................................ 82
16.2.1 Recuperação Paralela ........................................................................ 85
16.2.2 Prova Final ......................................................................................... 86
17 DEPENDÊNCIA ............................................................................................... 87
18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .... 88
19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO .......................................................... 90
20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO ............................................................ 91
21 ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................................... 92
21.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais ........................... 92
22 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA
EVASÃO ESCOLAR ................................................................................................. 94
23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ....................................................................... 95
24 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS ............................................................. 96
24.1 Relação de Servidores – Técnicos Administrativos .................................. 96
24.2 Relação de Servidores – Docentes ........................................................... 98
25 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS ............................................. 101
25.1 Instalações Físicas ................................................................................. 102
25.2 Equipamentos ......................................................................................... 103
25.2.1 Equipamentos Laboratório de Química e Biologia ........................... 104
25.2.2 Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia ............................ 105
25.2.3 Equipamentos Laboratório de Processamento de Alimentos ........... 109
25.3 Acervo da Biblioteca ............................................................................... 109
26 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 110
27 ANEXOS ....................................................................................................... 113
27.1 Acervo da Biblioteca IFMT – Campus Rondonópolis .............................. 113
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
APRESENTAÇÃO
O Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio será oferecido pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) a partir
do primeiro semestre de 2015, no Campus Rondonópolis.
O presente Plano de Curso foi concebido visando atender às necessidades
cada vez mais exigentes do mercado de trabalho. Cabe ressaltar que este projeto foi
elaborado em conformidade com: as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo
Conselho Nacional de Educação (CNE) para o Ensino Médio, pelo Parecer CNB/CEB
nº 5/2011 e Resolução CNE/CEB nº 2/2012; as Diretrizes Curriculares Nacionais
definidas para a Educação Profissional Técnica de nível médio, pelo Parecer
CNE/CEB nº 11/2012 e Resolução CNE/CEB nº 6/2012; e nos termos do Parecer
CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação
Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
Elaborado pelos professores e equipe pedagógica do IFMT Campus
Rondonópolis, este projeto tem como objetivo estruturar um curso visando à formação
de profissionais capazes de atender a demanda regional existente na área de
alimentos.
Ressalta-se que a população, cada vez mais informada, vem buscando não
apenas refeições rápidas, nutritivas e saborosas, mas também por alimentos que
sejam seguros para o consumo (tanto no ponto de vista químico quanto
microbiológico) e sustentáveis. Portanto é necessário que o produto, além de
apresentar uma composição nutricional adequada e bons aspectos sensoriais, seja
feito com alta qualidade higiênico-sanitária e utilizando meios que não agridam o meio
ambiente, sendo assim capaz de atrair cada vez mais a atenção dos clientes.
Neste contexto, a formação do Técnico em Alimentos constitui-se como uma
prioridade para um mercado cada vez mais exigente e em constante expansão,
principalmente pela região apresentar um potencial de crescimento e desenvolvimento
industrial neste ramo.
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1 PERFIL INSTITUCIONAL1
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso
constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n°
11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiabá, Mato Grosso e Escola Agrotécnica
de Cáceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do
Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge da
Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente,
Sorriso, Rondonópolis e Várzea Grande.
Existem ainda os núcleos avançados localizados nos municípios de Jaciara,
Campo Verde, Sapezal, Jauru, e os campi avançados em processo de implantação,
sendo eles: Tangará da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop.
Atendendo à legislação e a uma demanda social e econômica, o IFMT tem
focado sua atuação na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional,
conforme estabelecido no artigo 6º da Lei de criação dos IFES:
“ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,
formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional”
Desde de a sua criação, a Instituição iniciou um processo de expansão que
atualmente, oferta ensino, pesquisa e extensão a aproximadamente 17.800 em todas
as regiões do estado de Mato Grosso, com previsão que em 2018 tenha cerca de 22
mil alunos nos cursos presencias, segundo o plano de oferta de cursos e vagas.
Através da UAB (Universidade Aberta do Brasil), o IFMT está presente em 15
outros municípios do estado, ofertando ensino à distância para cerca de 900
graduandos em cursos superiores e cerca de 6.694 alunos do programa Pró
Funcionário.
O IFMT oferta também cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu,
além de programas socais do Governo Federal voltados para a formação profissional
e elevação da escolaridade de pessoas, inclusive em situação de vulnerabilidade
social.
1 – Este capítulo foi retirado do PDI/IFMT (2014-2018)
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Diante da estrutura multicampi do IFMT, alguns apresentam especificidades
quanto à sua estrutura e oferta de cursos, como por exemplo, os campi localizados
em São Vicente, Confresa, Campo Novo do Parecis, Juína e Cáceres, que possuem
vocação agropecuária, possuindo estruturas de escolas-fazenda e, dentre outras
características, mantém alojamento (residenciais estudantis), restaurante e estrutura
necessária para receber alunos internos em suas sedes. Os demais campi possuem
estrutura voltada para a área de prestação de serviços, indústria e comércio.
1.1 Missão do IFMT
“Educar para a vida e para o trabalho”
1.2 Visão do IFMT
“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de
educação profissional e tecnológica”
1.3 Valores do IFMT
Ética: Fundamental para as relações saudáveis
Transparência: Um direito constitucional
Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade
Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro
Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito
Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta
Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo
Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a
igualdade
Justiça Social: Na busca da formação de cidadãos responsáveis
Democracia participativa: por um fazer coletivo
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS
2.1 Nome
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus
Rondonópolis.
2.2 Data da Criação
29/12/2008 criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso
2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura orgânica
a) PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado em junho de 2014;
b) Lei n° 11892 de 29/12/2008 que Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências.
c) Resolução no 01 de 01/09/2009 do Conselho Superior que aprova, ad referendum,
o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –
IFMT
2.4 Decreto de Criação
Portaria MEC nº. 1.366, de 06/12/2010.
2.5 Publicação no DOU
No dia 04/09/2009 foi publicada a Resolução no 01 de 01/09/2009 apresentando a
natureza e finalidade do IFMT e seus campi.
2.6 Endereço
Rua Ananias Martins de Souza, no 37, Bairro Vila Mineira, Rondonópolis (MT), CEP:
9
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78.721-520
2.7 Telefone
Direção Geral (66) 3427-2310 (Direção-Geral)
Chefia de Dep. de Administração e Planejamento (66) 3427-2307
Direção de Ensino (66) 3427-2324
2.8 Site
www.roo.ifmt.edu.br
2.9 História do Campus2
A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do estado
de Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de 0,48% da área
total do Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de zona urbana e 4035,8
km2 de zona rural. Desponta-se como um importante município, devido à sua
privilegiada posição geográfica, determinada pelo entroncamento das BR 364 e 163,
e tem como destaques econômicos o agronegócio, o comércio, os serviços, a
construção civil e um crescente parque industrial. O municípios limítrofes de
Rondonópolis são: Juscimeira e Poxoréo (norte), Itiquira e Pedra Preta (sul), Poxoréo
e São José do Povo (Leste) e Santo Antônio Leverger (oeste). Tem como distrito:
Anhumas, Nova Galiléia, Boa Vista e Vila Operária.
Com o objetivo de atender à demanda econômica do município de Rondonópolis
e da região Sul do estado de Mato Grosso e considerando o cenário estabelecido pela
Chamada Pública MEC/SETEC 002/2007 (Acolhimento de propostas para
constituições dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia), foram
realizadas Audiências Públicas no Município, em 10/05/2007, com a comunidade
residente na região, empresariado e autoridades locais, iniciando a construção da
identidade institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.
Assim, para este início de trabalho, seu perfil está fundamentado no PDI do
IFMT, que dispõe as razões que justificam a sua existência.
2 – Retirado do PDI/IFMT (2014 – 2018)
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A partir das audiências públicas realizadas, definiu-se 4 eixos temáticos:
Informação e Comunicação, Controle de Processos, Gestão e Negócios e Produção
Alimentícia. Dentro destes eixos temáticos o Campus Rondonópolis passou a ofertar
3 cursos técnicos de nível médio integrados e 1 curso técnico subsequente, são eles:
Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em
Secretariado Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em Alimentos Integrado ao
Ensino Médio Modalidade Proeja e Curso Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática Subsequente ao Ensino Médio.
O lançamento da pedra fundamental do Campus Rondonópolis foi realizado em
29/12/2008. Nesse período iniciou-se o processo de incorporação da área doada pelo
município ao IFMT com área total de 52.512,15 m2 e área construída de 5.200 m2.
Uma vez que a sua estrutura física ainda não estava pronta o Campus foi inaugurado
virtualmente em 29/11/2010 em Brasília. Em 05/01/2011 iniciou-se as atividades
administrativas contando inicialmente com 09 servidores, entre docentes e técnicos.
A biblioteca contava com aproximadamente 220 livros em seu acervo.
Em 14/03/2011 ocorreram as aulas inaugurais dos cursos: Curso Técnico em
Química Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em Secretariado Integrado ao
Ensino Médio, Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio Modalidade
Proeja e Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente ao
Ensino Médio
Em 2012, o quadro de servidores já apresentava 40 profissionais, sendo 24
docentes e 16 técnicos administrativos. Em 2013 foram concluídas as obras da
guarita, o fechamento da área do Campus, construção da calçada externa, poço
artesiano e os laboratórios de química, física, biologia, alimentos e informática. Em
maio de 2014 foi inaugurada a quadra poliesportiva dispondo de uma área de 1644,19
m2. Em 2015 o Campus conta com 44 docentes (sendo 4 temporários) e 37 técnicos
administrativos e a biblioteca já dispunha de um acervo de aproximadamente 3150
obras.
2.10 Perfil do Campus
O perfil do Campus Rondonópolis está fundamentado na Lei 11.892/2008 que
institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, sendo:
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ofertar educação profissional e tecnológica, como processo educativo e
investigativo, em todos os níveis e modalidades, sobretudo de nível médio,
reafirmando a verticalização como um dos princípios;
ofertar educação técnica de nível médio, superior de tecnologia, licenciaturas
e bacharelados, nas áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes
determinantes, bem como ofertar estudos de pós-graduação lato e stricto sensu;
orientar a oferta de cursos em sintonia com a consolidação, o fortalecimento
e as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de âmbito local e
regional, privilegiando os mecanismos de inclusão social e de desenvolvimento
sustentável;
promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando
processos educativos que levem à geração de trabalho e renda;
constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, voltado
à investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta
do ensino de ciências nas escolas públicas;
oferecer programas especiais de formação pedagógica inicial e continuada,
com vistas à formação de professores para a educação profissional e tecnológica e
educação básica, de acordo com as demandas de âmbito local e regional, em especial
nas áreas das ciências da natureza (biologia, física e química), matemática e ciências
agrícolas;
estimular a pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento
da ciência, da tecnologia e da inovação, ressaltando a pesquisa aplicada;
promover a divulgação científica e programas de extensão, no sentido de
disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas representatividades,
as conquistas e benefícios da produção do conhecimento, na perspectiva da cidadania
e da inclusão.
2.11 Áreas de atuação
De acordo com o PDI (2014-2018) o Campus Rondonópolis atuará com maior
ênfase nas áreas em que os conhecimentos científicos, tecnológicos e socioculturais
possam dar subsídios para a produção industrial, o desenvolvimento da tecnologia da
informação, os sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações comerciais.
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2.12 Vocação
O Campus Rondonópolis, baseado no arranjo regional dos oito municípios que
compõem a mesorregião conhecida como Sudeste Mato-grossense, tem sua vocação
voltada para a formação científica, tecnológica e sociocultural de indivíduos que vivem
em uma região onde a economia é marcada pela atividade industrial e pelo
agronegócio, mas que vê surgirem indícios de vertentes preocupadas com a
agroecologia e com a economia solidária (PDI/IFMT (2014 – 1018))
2.13 Princípios
Encontrando-se, no momento atual, ainda em fase de implantação, o Campus
Rondonópolis construirá o seu Projeto Pedagógico Institucional – PPI. Por enquanto, os
princípios que nortearão o início de sua atividade de ensino são baseados nos
Princípios previstos no PDI de sua instituição implantadora, o IFMT:
O Princípio da Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da
Extensão: fundado na ideia do saber para ser e para fazer;
O Princípio da Regionalidade do Ensino, da Pesquisa e da Extensão:
fundado na ideia da integração com os governos, com a iniciativa privada e outros
setores da sociedade civil organizada, visando o desenvolvimento da região e a
criação de novas tecnologias, capazes de elevar o nível científico, técnico e cultural
da comunidade;
O Princípio da Qualidade: fundado num modelo institucional, solidamente
construído e que deve ser permanentemente aperfeiçoado;
O Princípio do Respeito à Diversidade: fundado no pluralismo de idéias,
crenças e valores.
2.14 Finalidades
De acordo com o PDI, consoante a Lei nº 11.892/2008, o IFMT assume a oferta
da educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, visando
formar e qualificar cidadãos com vistas a práticas democráticas e solidárias, bem como
à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
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3 JUSTIFICATIVA
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso Técnico em
Alimentos está inserido no eixo tecnológico de Produção Alimentícia envolvendo
tecnologias associadas a toda cadeia produtiva na produção de alimentos.
O profissional, segundo o referido catálogo, pode atuar no processamento e
conservação de matérias-primas, produtos e subprodutos da indústria alimentícia e
de bebidas nas seguintes funções:
Realizando análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais.
Auxiliando no planejamento, coordenação e controle de atividades do setor.
Realizando a sanitização das indústrias alimentícias e de bebidas.
Controlando e corrige desvios nos processos manuais e automatizados.
Acompanhando a manutenção de equipamentos.
Participando do desenvolvimento de novos produtos e processos.
Os alimentos fazem parte da vida humana. Primeiro, pela necessidade
biológica do ser humano de buscar nos alimentos os nutrientes necessários para o
seu crescimento, desenvolvimento e desempenho de atividades em todas as fases
evolutivas, desde o nascimento até a velhice, em diferentes graus. Além disso, o ato
alimentar constitui um dos mais importantes aspectos de socialização de saberes e
práticas e a vivência de culturas e tradições. Portanto, alimentar-se é mais que um ato
biológico, é também, um ato simbólico, cultural.
No decorrer da história, a relação do homem com o alimento tem se
transformado à medida que mudam também as formas de organização social e do
trabalho. As necessidades impostas pelo modo de trabalho, por exemplo, fizeram com
que as pessoas mudassem também sua dinâmica alimentar, principalmente pelo
aumento da procura por refeições rápidas em detrimento da alimentação domiciliar.
Dessa forma, a industrialização de alimentos vem ao encontro da necessidade de se
dispor de alimentos ricos em nutrientes, com tempo de vida útil adequado e
características sensoriais agradáveis ao consumidor.
A população, cada vez mais informada, vem buscando não apenas refeições
rápidas, nutritivas e saborosas, mas também que sejam seguras para o consumo
(tanto no ponto de vista químico quanto microbiológico) e sustentáveis. Portanto, é
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
necessário que o produto, além de apresentar uma composição nutricional adequada
e bons aspectos sensoriais, seja feito com alta qualidade higiênico-sanitária utilizando
meios que não agridam o meio ambiente, sendo assim capaz de atrair cada vez mais
a atenção dos clientes.
Nos últimos anos, a industrialização de alimentos alcançou avanços
tecnológicos no desenvolvimento de novos produtos, processos, métodos de
conservação, análises de alimentos, toxicológicas, microbiológicas e sensoriais, bem
como no treinamento e tratamento de resíduos e em pesquisas de viabilidade
nutricional, medicinal e econômica de produtos alimentícios de origem animal e
vegetal.
Apesar da diversidade de indústrias processadoras de alimentos,
provavelmente a maioria dos profissionais envolvidos nessa área não esteja
qualificada para o bom desempenho das atividades relacionadas à manipulação,
controle de qualidade, implantação e implementação de ferramentas de
gerenciamento da qualidade e segurança em alimentos. Por isso, cabe às instituições
de ensino a função de formar recursos humanos, para que a sociedade possa dispor
de profissionais com comprovado embasamento científico–tecnológico para
desenvolver, com qualidade e segurança, funções ligadas ao processamento,
distribuição, armazenamento e consumo de alimentos, controle e gerenciamento da
qualidade em alimentos.
Neste contexto, a formação do Técnico em Alimentos constitui-se como uma
prioridade para um mercado cada vez mais exigente e em constante expansão. O
Curso Técnico em Alimentos objetiva formar um profissional apto para atuar em toda
a cadeia produtiva de alimentos de origem animal e vegetal, seja no processamento
e conservação de matérias-primas, produtos e subprodutos da indústria alimentícia e
de bebidas; assim como na realização de análises físico-químicas, microbiológicas e
sensoriais, que são essenciais para a manutenção e garantia da qualidade do produto
As referidas funções permitem ao Técnico em Alimentos atuar em indústrias
de alimentos e bebidas, entrepostos de armazenamento e beneficiamento,
laboratórios, institutos de pesquisa e consultoria, órgãos de fiscalização sanitária e
proteção ao consumidor, indústria de insumos para processos e produtos,
restaurantes, serviços de alimentação e nutrição, panificadoras, dentre outras, como
indústrias produtoras de produtos destinados à alimentação animal.
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A proposta de um Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio
visa oportunizar a formação de profissionais voltados para a transformação da
matéria-prima de origem vegetal e animal em produtos industrializados, agregando
valores aos mesmos, bem como para a sistematização de produtos e serviços nas
áreas de alimentos e bebidas, atendendo às necessidades do mercado e levando a
geração de emprego e renda aos produtores e trabalhadores da região.
Desta forma, o Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT) – Campus
Rondonópolis visou suprir esta necessidade local disponibilizando o curso para a
formação de técnicos em alimentos observando que os mesmos encontrarão um vasto
mercado de atuação em toda a região.
A constante exigência do mercado por mão de obra especializada demanda
uma formação ampla e com alto nível de excelência. Diante desta necessidade, a
formação técnica em alimentos do IFMT – Campus Rondonópolis proporciona ao
egresso, além da formação técnica específica, conhecimentos nas áreas de gestão
de qualidade e ambiental, fatores importantes para uma formação diferenciada e que
atende a atual necessidade de desenvolvimento de processos sustentáveis, bem
como os cuidados com o meio ambiente de uma forma geral.
Portanto, observa-se a necessidade de ofertar uma formação de profissionais
qualificados para atender a demanda regional, tornando o meio industrial na região
mato-grossense destaque em nosso país, além de proporcionar aos jovens
rondonopolitanos uma oportunidade de ingresso num mercado de trabalho cada vez
mais competitivo.
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4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
O presente projeto pedagógico tem como objetivo proporcionar que o Curso
Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio atenda às necessidades atuais do
mercado de trabalho, visando a formação de profissionais cada vez mais capacitados
a desenvolverem atividades relacionadas aos mais diversos processos alimentícios
nos vários setores produtivos nos quais estes profissionais sejam necessários.
4.2 Objetivos Específicos
Proporcionar conhecimentos de sustentabilidade e impactos ambientais
Desenvolver o senso crítico e criativo
Estimular o senso pela pesquisa
Formar profissionais com conceitos éticos, que são indispensáveis para o
exercício da cidadania.
Fornecer ao discente acesso ao conhecimento sobre toda a cadeia de
produção de alimentos levando a formação de um profissional capaz de atuar
em: Indústrias de Alimentos e Bebidas de Origem Animal e Vegetal,
Laboratórios, Institutos de Pesquisa, Consultoria, Órgãos de Fiscalização,
Indústrias de Insumos para Processos e Produtos
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO
O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado pelas seguintes
legislações:
Lei Federal n° 9.394/1996 (Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional)
Lei Federal n° 9.795/1999 (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências)
Lei Federal n° 11.645/2008 ( Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede
de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”)
Lei Federal n° 11.741/2008 (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação
profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da
educação profissional e tecnológica)
Lei Federal n° 11.788/2008 (Dispõe sobre o estágio de estudantes)
Lei Federal n° 11.892/2008 (Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências)
Lei Federal n° 12.711/2012 (Dispõe sobre o ingresso nas universidades
federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras
providências)
Decreto N° 4.281/2002 (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999,
que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências)
Decreto no 5.154/2004 (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei
nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências)
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Decreto 5.626/2005 (Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000)
Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (Estabelece Diretrizes Nacionais para a
organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e
do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de
Educação de Jovens e Adultos)
Resolução CNE/CEB n° 1/2012 (Dispõe sobre a implementação do regime de
colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como
instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da
educação)
Resolução CNE/CEB n° 2/2012 (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Médio)
Resolução CNE/CEB n° 6/2012 (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Profissional Técnica de Nível Médio)
Parecer CNE/CEB n° 11/2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio)
De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, que Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma articulada integrada com o
Ensino Médio pode possibilitar certa contração na carga horária mínima exigida.
Assim, dependendo do curso e do eixo tecnológico, pode ter como carga horária total
mínima de efetivo escolar:
3.000 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 800 horas)
3.100 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 1000 horas)
3.200 horas (para cursos técnicos cuja duração seja de 1200 horas)
O Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio do IFMT – Campus
Rondonópolis tem duração de três anos com carga horária de 3264 horas em
disciplinas, atendendo assim a carga horária mínima determinada por lei, visto que o
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos preconiza uma carga horária de 1200 horas
para o Curso Técnico em Alimentos.
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Cabe ressaltar que além da carga horária supracitada, tem se a carga horária
destinada a realização de estagio curricular obrigatório, dentre as quais se enquadra
o estágio profissional supervisionado, conforme previsto pelo catálogo nacional de
cursos técnicos, pela Resolução CNE/CEB nº 6/2012, pela Lei nº 11.788/2008 (que
dispõe sobre o estágio de estudantes) e pela Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (que
Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de
alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de
Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos).
O presente curso trabalha com a realização de estágio curricular obrigatório,
de forma extracurricular, contabilizando 160 horas.
Denominação do Curso: Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio
Tipo: Presencial
Habilitação: Técnico em Alimentos
Endereço de Oferta: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso, Campus Rondonópolis
Turno de funcionamento: Matutino
Número de vagas: 35
Carga horária de Disciplinas: 3264 horas
Carga horária de Estágio Obrigatório: 160 horas
Carga horária total: 3424 horas
Periodicidade: Anual
Períodos: 3 anos (recomendação de integralização em no máximo 6 anos)
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6 REQUISITOS DE ACESSO
6.1 Público Alvo
O Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio é destinado a quem
já tenha concluído o ensino fundamental.
6.2 Processo de seleção
De acordo com a Organização Didática do IFMT, o ingresso de discentes em
qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante
processo seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios,
conforme critérios e formas estabelecidas em edital específico.
No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso
e turno, e os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no
ato autorizativo do curso para o qual o candidato se inscreverá.
No processo seletivo para ingresso no IFMT deverá ser adotado um ou
mais dos seguintes critérios para classificação dos discentes: pesquisa de realidade
socioeconômica, entrevista, análise de histórico escolar ou resultado de provas de
conhecimentos específicos, considerando a realidade de cada Campus.
Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será
obrigatória a aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.
Não será realizado ingresso de discente em datas diferentes daquelas
definidas no calendário acadêmico, exceto quando houver autorização do Conselho
de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – CEPEC, ou por força da Lei Nº 9.536/1997
(Regulamenta o parágrafo único do art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996) e Art. 99, da Lei nº 8.112/1990 ((Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores
públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais).
O quantitativo de vagas a serem ofertadas para cada período letivo será
indicado pela Direção Geral do Campus onde as vagas estarão dispostas,
observando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Quando existirem vagas remanescentes, poderá ser realizado um processo
seletivo especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.
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É importante ressaltar que em conformidade com a Lei nº 12.711/2012 o
IFMT estabelece a reserva de vagas de 50% (cinquenta por cento) em todos os cursos
e turnos para candidatos que tenham cursado da 5ª a 8ª/9ª séries do Ensino
Fundamental na Rede Pública de Ensino: Municipal, Estadual ou Federal, observadas
as normas de edital próprio.
Os outros (cinquenta por cento) das vagas ofertadas pelo IFMT, em cada curso
e turno destinar-se-ão a candidatos concorrentes a acesso universal (Maior Nota).
6.3 Vagas
Deverão ser oferecidas 35 novas vagas por turma. O curso será oferecido no
período Matutino.
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7 MATRÍCULA
7.1 Matrícula
De acordo com a Organização Didática do IFMT, matrícula é o ato formal pelo
qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT.
A matrícula será efetivada pelo candidato ou por seu representante legal, no
local, dia e horário a serem divulgados no edital do processo seletivo. Somente será
realizada no curso e turno escolhidos no ato da inscrição do processo seletivo.
O candidato que não comparecer para a realização da matrícula no período
fixado para tal ou não apresentar a documentação exigida, perderá a vaga e será
eliminado do processo seletivo.
Na condição de discente uma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02
(duas) vagas da Educação Básica em cursos ofertados por instituições públicas
federais, nos termos da Portaria Ministerial nº 1.862 de 22/12/1992.
Será obrigatório no ato da matricula a apresentação de:
I – uma foto 3 x 4 recente;
II – certidão de nascimento ou casamento;
III – formulário de matrícula devidamente preenchido na Coordenação de
Registros Escolares do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável
legal;
IV – carteira de registro geral (RG);
V – cadastro de pessoa física (CPF);
VI – certificado de reservista (se maior de idade);
VII – título de eleitor (se maior de idade);
VIII – comprovante de residência;
IX – histórico escolar do ensino fundamental; e
X – certificado de conclusão do ensino fundamental correspondente ou
equivalente.
XI – ou outros definidos por edital próprio.
Os documentos podem ser apresentados na forma de cópias autenticadas por
cartório de registro civil ou cópias simples, sendo essas acompanhadas dos originais.
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É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos
documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer
tempo, se comprovada falsidade de informações.
Deverá constar nos editais de processo seletivo a relação de documentos
necessários para ingresso nos cursos.
Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato da matricula, além dos
documentos obrigatórios, declaração oficialmente traduzida, de equivalência de
estudos feitos no exterior.
Todos os documentos exigidos no edital deverão estar legíveis e sem rasuras.
As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das
vagas ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da
carga horária.
7.2 Rematricula
Rematrícula é a forma de confirmação, pelo discente, de continuidade nos
estudos no mesmo curso e instituição. Deverão ser feitas a cada período letivo, após
concluídas todas as etapas incluindo prova final, em datas e prazos estabelecidos no
calendário acadêmico.
O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos
estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal
apresentada em até 15 dias após o vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133
da Organização Didática (2014).
É permitido ao discente matricular-se em mais de uma turma apenas nos casos
de adaptação de estudos.
O discente que não concluir o estágio ou TCC no período de integralização do
curso deverá efetuar rematrícula, conforme calendário acadêmico do Campus.
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8 TRANSFERÊNCIA
8.1 Transferência Interna
De acordo com a Organização Didática do IFMT, a transferência interna
permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou
mudança do curso de origem para outro curso de mesmo nível, desde que seja no
mesmo Campus, na mesma modalidade e área afim. Casos fora da área afim serão
tratados pelo parágrafo único do Art. 97 da Organização Didática do IFMT (2014).
A transferência interna será permitida a discentes que atendam aos seguintes
critérios:
I- ter cumprido o prazo estabelecido pelo calendário escolar;
II- ter concluído o primeiro período do curso com aprovação em todas as
disciplinas; e
III- apresente no processo de solicitação o motivo da transferência.
Não será permitida a transferência interna mais de uma vez durante o curso.
Será admitida a permuta entre dois discentes requerentes, matriculados ou
com matrícula trancada no mesmo curso e série em turnos diferentes.
O pedido de permuta será avaliado pela coordenação de curso ou Diretoria
de Ensino.
8.2 Transferência Externa
Transferência externa é o ato formal de migração de discentes regulares para
cursos afins, do mesmo nível de ensino.
A transferência externa no IFMT poderá ocorrer das seguintes formas:
I- de um Campus para outro do IFMT (intercampi); e
II- de outra instituição para o IFMT.
É vedada a transferência externa para o primeiro período letivo, exceto nos
casos compulsórios, previstos em lei;
É vedada a transferência de discentes do ensino médio regular para os cursos
técnicos na forma integrada;
A transferência externa somente será permitida em caso de existência de
vagas.
Para solicitar a transferência externa, o candidato deverá:
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I- estar regularmente matriculado na instituição de origem; e
II- ter sido aprovado no primeiro período letivo.
Na transferência intercampi, a solicitação de vaga deverá ser feita pelo
discente ao dirigente do Campus de origem, que formalizará o pedido ao dirigente do
Campus de destino.
Para efetivar o processo de ingresso por meio de transferência, será
obrigatória a apresentação dos seguintes documentos:
I- atestado de matrícula atualizado;
II- histórico escolar;
III- ementa das disciplinas cursadas; e
IV- matriz curricular.
A solicitação de ingresso por meio de transferência externa deverá seguir os
seguintes trâmites:
I- o discente solicita ao dirigente de seu Campus que formalize seu pedido de
vaga ao Campus de destino;
II- o dirigente do Campus de origem formalizará o processo e o encaminhará
ao dirigente do Campus de destino;
III- o dirigente do Campus de destino encaminhará o processo à Coordenação
do Curso, para análise e parecer; e
IV- a Coordenação do Curso emitirá o parecer em duas vias e devolverá o
processo ao dirigente;
a) em caso de deferimento, solicitará junto à Coordenação de Registro
Escolar a matrícula do requerente; e
b) no caso de indeferimento, entregará ao discente uma cópia do
parecer e lhe devolverá os documentos apresentados, exceto o requerimento,
que será anexado ao parecer e arquivado na Coordenação do Curso.
Não será aceita a transferência de discentes com pendência ou sujeitos à
recuperação quando não for possível efetuar a adaptação curricular necessária,
exceto nos casos compulsórios, previstos em lei.
8.3 Transferência ex-officio
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É a mudança de um servidor público federal civil ou militar de um município
ou estado para outro, por determinação da instituição para atender aos interesses da
administração pública.
A transferência ex officio a que se refere o parágrafo único do artigo 49 da
LDB nº 9.394 de 20/12/1996, será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer
sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente da existência de vaga,
quando se tratar de servidor público federal civil ou militar discente, ou seu dependente
discente, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício,
que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição
recebedora, ou para localidade mais próxima desta.
A transferências ex-officio dar-se-á na forma da lei nº 9.536 de 11/12/ 1997.
O curso de origem deverá estar devidamente autorizado ou reconhecido pelo
MEC. O interessado à transferência ex-officio deverá vir de instituição pública e de
curso idêntico ou equivalente ao curso do IFMT para o qual pleiteia transferência.
Ao requerer matrícula por transferência ex-officio, o candidato deverá
apresentar na Secretaria Geral de documentação Escolar os seguintes documentos:
I- formulário próprio expedido pela Secretaria Geral de Documentação
Escolar, devidamente preenchido;
II- fotocópia da cédula de identidade, título de eleitor e CPF;
III- fotocópia de comprovante de residência anterior e atual;
IV- fotocópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de que
depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa relação de
dependência;
V- fotocópia do ato publicado no Diário Oficial da União ou Boletim de Serviço
que instruiu o pedido;
VI- histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas
cursadas e a respectiva carga horária, bem como o desempenho do discente; eVII-
conteúdo programático das disciplinas em que obteve aprovação, nos quais se
discrimine a carga horária e a bibliografia utilizada.
Todas as cópias documentais deverão ser autenticadas.
O candidato à transferência ex-officio, ao requerer sua transferência, deverá
apresentar a cópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de quem
depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa relação de
dependência.
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Quando o interessado provier de instituição de ensino técnico de nível médio
privada, só serão aceitas as transferências ex-officio quando não houver curso
idêntico em instituição privada na localidade.
O Campus poderá receber transferência dos discentes oriundos dos demais
Campi e de outras Instituições de Ensino, sendo discentes do Ensino Médio Integrado,
PROEJA e Subsequente e nos casos compulsórios previstos em aproveitamentos de
estudos no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso.
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9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso,
Campus Rondonópolis, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo
compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;
Tenham formação humanística e cultural geral integrada à formação
técnica, tecnológica e científica;
Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir
da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos;
Desenvolvam perfil empreendedor.
Com base nas informações supracitadas, o perfil pretendido do egresso do
Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio corresponde à postura
profissional do cidadão que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os
domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à
mesma, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho.
Este profissional deve ser capaz de continuar aprendendo, adaptando-se com
flexibilidade às novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos posteriores,
produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e
cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão.
A formação técnica em Alimentos propõe algumas competências que devem
caracterizar o egresso, tais como:
Conhecer e aplicar boas práticas de fabricação nos processos industriais
e laboratoriais de controle de qualidade;
Conhecer e identificar as normas que regulamentam a produção de
alimentos;
Participar na área de pesquisa, inovação, desenvolvimento de novos
produtos e marketing;
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Controlar e avaliar a qualidade das matérias-primas e insumos utilizados
no processo produtivo, bem como analisar os produtos intermediários e finais obtidos;
Contribuir na otimização do processo produtivo, utilizando as bases
conceituais dos processos químicos;
Manusear adequadamente matéria-prima, reagentes e produtos,
seguindo os preceitos e técnicas de Saúde e Segurança no Trabalho;
Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias-
primas, reagentes e produtos;
Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de
amostras;
Acompanhar programas e procedimentos de segurança, aplicando os
princípios de higiene e segurança alimentar;
Participar de equipes de controle e qualidade em laboratórios de análises
de alimentos;
Integrar equipes de análises de alimentos, utilizando metodologias
apropriadas;
Integrar equipes que operam, monitoram e controlam processos
produtivos nas Indústrias de Alimentos e em Serviços de Alimentação e Nutrição.
Cabe ressaltar que o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia na
Resolução Normativa n0 262 de 28 de julho de 1979 confere o seguinte elenco de
atividades para os Técnicos em Alimentos
1) Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por
profissionais de nível superior.
2) Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais.
3) Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de
trabalho.
4) Levantamento de dados de natureza técnica.
5) Condução de trabalho técnico.
6) Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção.
7) Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos.
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8) Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua
habilitação.
9) Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência.
10) Organização de arquivos técnicos.
11) Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade.
12) Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos.
13) Execução de instalação, montagem e reparo.
14) Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra
e venda de equipamentos e materiais.
15) Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência.
16) Execução de ensaios de rotina.
17) Execução de desenho técnico.
Conforme o artigo 7º da Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005,
o diploma de Técnico de Nível Médio Integrado em Alimentos terá validade tanto para
fins de habilitação profissional, quanto para fins de certificação do Ensino Médio, para
continuidade de estudos na Educação Superior.
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10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Segundo o Parecer CNE/CEB nº 5/2011 a organização curricular do Ensino
Médio, mesmo sendo integrado a um curso técnico, tem uma base nacional comum e
uma parte diversificada que não devem constituir blocos distintos, mas um todo
integrado, de modo a garantir tanto conhecimentos e saberes comuns necessários a
todos os estudantes, quanto uma formação que considere a diversidade e as
características locais e especificidades regionais.
Não obstante, o IFMT - Campus Rondonópolis, no Curso Técnico em
Alimentos Integrado ao Nível Médio atende a todas as determinações legais previstas
pelo as determinações legais previstas na Resolução CNE/CEB nº 2/2012, onde é
importante ressaltar o atendimento aos seguintes itens:
i) O ensino da Arte, especialmente em suas expressões regionais, de forma a
promover o desenvolvimento cultural dos estudantes, com a Música como seu
conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. (Artigo 9º, inciso I, alínea b)
ii) A Filosofia e a Sociologia em todos os anos do curso (Artigo 9º, inciso I,
alínea f)
iii) Uma língua estrangeira moderna na parte diversificada, escolhida pela
comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dentro das disponibilidades
da instituição (Artigo 9º, inciso I, alínea g).
É importante destacar também que, atendendo ao artigo 10 da Resolução
CNE/CEB nº 2/2012, são abordados com tratamento transversal:
a) Educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o
atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos
alunos da Educação Básica) será abordada na disciplina de Fundamentos de Nutrição.
b) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a
eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003,
que dispõe sobre o Estatuto do Idoso) na disciplina de Sociologia no 3º Ano dentro do
conteúdo de Desigualdades Sociais.
c) Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a Política
Nacional de Educação Ambiental) na disciplina de Biologia no 3º Ano dentro do
conteúdo de Conceitos Fundamentos de Ecologia.
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d) Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro) na disciplina de Geografia dentro do conteúdo A Cultura Humana
e Suas Conquistas.
e) Educação em Direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o
Programa Nacional de Direitos humanos – PNDH 3) será abortada como conteúdo na
disciplinas de Filosofia no 3º Ano.
A Educação das Relações Étnicos-raciais e Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena (Lei nº 11.645/2008) será trabalhada na disciplina de História no
3º Ano.
A LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais será ofertada como disciplina optativa
(obedecendo ao Decreto nº 5.625/2005) onde poderá ser realizada a partir de cursos
de extensão oportunizados pelo Campus.
A disciplina de Educação Física para os discentes de 2º e 3º ano tem como
objetivo ofertar aos estudantes, a opção em escolher, durante um dia da semana, para
executar de maneira prática, uma modalidade esportiva ou atividade de caminhada
e/ou corrida; podendo os mesmos dentro do ano letivo, caso haja necessidade ou
vontade de mudança da atividade/dia e dentro das possibilidades, solicitar a devida
mudança. As atividades propostas visa contribuir na sua formação física, cognitiva e
afetivo social, trabalhando seus potenciais e limites nas suas qualidades motoras e
valores de cooperação, integração, socialização, respeito, solidariedade, liderança,
trabalho em equipe e espírito esportivo.
Diante do exposto as ementas da disciplina para os períodos citados são as
mesmas.
Uma vez que o curso Técnico em Alimentos é ofertado na modalidade
Integrado ao Nível Médio segundo a Resolução CNE/CEB nº 6/2012 a carga horária
do curso técnico não é somada à carga horária mínima total do ensino médio (2400
horas) e sim integrada levando ao desenvolvimento de um curso consonante dentro
dessas áreas.
Dessa forma ele foi estruturado de modo que a formação geral do aluno não
seja separada da formação profissional, visto que existe forte relação entre as
atividades e conhecimentos do Núcleo Comum com o Núcleo Técnico, portanto não
devem ser tratados de forma separada, uma vez que a contração da carga horária
mínima dos Cursos Integrados tem como base essa proposta.
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Para o entendimento das questões de relacionadas com a área profissional é
de suma importância a integração e a base com os ensinos das disciplinas do núcleo
comum, onde todos os componentes curriculares são importantes, visto que estão
integrados. Podem ser tomados como exemplos:
1) O conhecimento da geografia e história para tornar clara as questões de
mercado, capital e desenvolvimento da humanidade que são importantes para a
compreensão do mercado de trabalho e da evolução tecnológica dos processos.
2) A biologia que é necessária para a compreensão das questões de meio
ambiente, metabólicas e microbiológicas.
3) A filosofia e sociologia que criam todo o aspecto de senso ético e lógico do
discente como ser e como futuro profissional.
4) A química que apresenta correlação direta com a ciência e tecnologia de
alimentos, principalmente no que diz respeito as reações que acontecem durante o
processamento e estocagem de matérias-primas e produtos acabados.
5) A matemática que é essencial para a resolução de quaisquer problemas que
envolvam cálculos da área profissional, como em análise de alimentos e princípios de
operações unitárias.
6) A física que está envolvida no funcionamento de equipamentos e que auxilia
na explicação de fenômenos térmicos e cinemáticos envolvidos nos processamentos.
Dessa forma, observa-se que o núcleo comum e técnico num curso integrado
coexistem em total consonância e correlação.
O ingresso para o Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio será
anual com a oferta de 35 vagas.
Os componentes curriculares foram organizados para o trabalho em regime
anual com no mínimo 5 dias letivos de atividade, de segunda a sexta-feira com 6 aulas
no período matutino. Quando necessário a instituição trabalhará com sábados letivos
onde as datas são comunicadas com antecedência aos discentes, conforme o
calendário escolar.
A obtenção do Diploma dar-se-á mediante a conclusão dos três anos
totalizando uma carga horária de 3424 horas (sendo 3264 horas em disciplinas e 160
horas de Estágio Obrigatório).
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De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 4/2009 que trata da “Solicitação de
esclarecimentos sobre a possibilidade de aplicar, por extensão, em cursos técnicos
de nível médio, procedimentos relativos à hora-aula já adotados na Educação
Superior”, tem-se que: “Compete ao estabelecimento de ensino, tanto de Educação
Superior quanto de Educação Básica ou de Educação Profissional e Tecnológica,
respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, definir a duração a
ser pactuada para suas horas-aula, adotada na estrutura curricular dos cursos, nos
termos dos respectivos Projetos Pedagógicos” (p. 4).
Desta forma a Instrução Normativa nº 5/2013 do IFMT em seu Art. 5º orienta
que a carga horária do curso seja pensada na forma de hora relógio, onde cada hora
aula equivale a 50 minutos.
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11 MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio,
da área profissional de Produção de Alimentos, do IFMT Campus Rondonópolis
encontra-se esboçada no Quadro 1.
As aulas de Educação Física e Artes, serão ministradas no período vespertino
dependendo da disponibilidade das instalações para a prática das referidas
atividades. De acordo com as necessidades pedagógicas e necessidade de ofertar a
carga horária total do curso serão ministradas aulas aos sábados conforme
organização do calendário anual.
A oferta de línguas estrangeiras será de acordo com a Resolução CNE/CEB
nº2/2012, onde a língua estrangeira moderna escolhida para compor a matriz
curricular obrigatória será a língua espanhola sendo a língua inglesa optativa para o
aluno.
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Obs: i) O horário para o desenvolvimento do estágio curricular obrigatório será descrito no item 12. ii) As aulas de Educação Física e Artes serão realizada no contra turno.
Carga Horária Total de Disciplinas: 3264 horas Carga Horaria de Estágio Obrigatório: 160 horas
Carga Horária Total do Curso: 3424 horas
QUADRO 1 – Matriz curricular N° 01 – Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio – IFMT Campus Rondonópolis
1o Ano H/A C/H 2o Ano H/A C/H 3o Ano H/A C/H
Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102 Língua Portuguesa 3 102
Língua estrangeira (Espanhol) 1 34 Língua estrangeira (Espanhol) 1 34 Língua estrangeira (Espanhol)
1 34
Informática 2 68 Filosofia 1 34 Filosofia 2 68
Filosofia 1 34 Sociologia 1 34 Sociologia 2 68
Sociologia 1 34 Educação física 1 34 Educação física 2 68
Educação física 2 68 Artes 1 34 Biologia 2 68
Biologia 2 68 Biologia 2 68
Física 2 68
Física 2 68 Física 2 68 Matemática 2 68
Matemática 2 68 Matemática 2 68 Geografia 2 68
Geografia 2 68 Geografia 2 68 História 2 68
História 2 68 História 2 68 Química 2 68
Química 4 136 Química 2 68
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
4 136
Introdução a Ciência e Tecnologia de Alimentos
2 68 Análise de Alimentos 2 68
Higiene e Segurança dos Alimentos
2 68
Princípios das Operações Unitárias
2 68
Analise Sensorial de Alimentos 2 68
Química e Bioquímica de Alimentos
2 68
Controle de Qualidade na Industria de Alimentos
2 68 Tecnologia de Produto de Origem Vegetal
4 136 Microbiologia de Alimentos
2 68
Fundamentos de Nutrição 2 68 Microbiologia 2 68
Fundamentos da Química Analítica
2 68
Carga Horária Total 32 1088 Carga Horária Total 32 1088 Carga Horária Total 32 1088
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QUADRO 2 – Disciplinas Optativas do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio – IFMT Campus Rondonópolis
Disciplina H/A C/H
Libras 2 68
Lingua Estrangeira (Inglês) 1 34
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12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS
1º ANO
Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 1° ano
Ementa: Linguagem e literatura. Literatura Brasileira. Especificidades da
comunicação oral e da comunicação escrita. Leitura. Produção de Texto. Parágrafo e
estruturação textual. Coesão e coerência. Estudo da norma padrão a partir da revisão
textual e da reescritura de textos.
Bibliografia Básica
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011, vol.1.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed.
Lexikon, 2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:
Cultrix, 1995.
Língua Estrangeira (Espanhol) - Carga Horária: 34 horas - 1° ano
Ementa: Desenvolvimento progressivo de competência enunciativa oral e escrita em
nível básico. Ênfase em fonologia e fixação das estruturas linguísticas do cotidiano.
Noções sobre os valores culturais dos povos de fala hispânica.
Bibliografia básica
MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009.
SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para
Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002.
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PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Volume único. São Paulo –
Sp: Scipione, 2004.
Bibliografia complementar
DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL,
1999.
GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo
del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva,
2000.
PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid –
Es: Edelsa, 2000.
Informática– Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador.
Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos (editores de texto, planilhas
eletrônicas, geradores de apresentações, navegadores de internet), serviços da
internet e Tecnologias Atuais.
Bibliografia Básica
ALCADE, E. L.; LOPEZ, M. G.; FERNADEZ, S. P. Informática Básica. São
Paulo: Makron Books, 1991.
FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 passo a passo – Porto Alegre:
Bookman, 2007.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar
VELLOSO, F. de C.Informática. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
NORTON, P.Introdução à Informática. São Paulo: Makro Books, 1996.
PATTERSON, David. A; HANESSY, John L. organização e projeto de
computadores: Rio de Janeiro: LTC, 2000.
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Filosofia – Carga Horária: 34 horas- 1° ano
Ementa: Do mito à razão; Condição humana; Conhecimento; Ética e liberdade.
Bibliografia Básica
ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.
2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed. São
Paulo: Saraiva, 1997.
Bibliografia complementar
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.
São Paulo: Paulus, 1997.
Sociologia - Carga Horária: 34 horas- 1° ano
Ementa: A sociologia como ciência da sociedade. A sociedade humana como objeto
de estudo. A cultura e o trabalho como fundamentos das sociedades humanas. A
legitimidade da diversidade étnico-cultural. A política como atividade humana. Direitos
civis, políticos, sociais e identitários. Teorias sociológicas sobre cultura e política.
Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 1997.
COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia
para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:
Atual, 2008.
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Bibliografia Complementar
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia
do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
Educação Física – Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: Estudo do corpo, movimento e sexualidade, estudo histórico-crítico das
diferentes manifestações da cultura corporal de movimento, esportes individuais e
coletivos, jogos culturais e de tabuleiro e a introdução em lutas esportivas e culturais.
Discussão filosófica da prática esportiva. Esportes Adaptados e o respeito pelas
diferenças. Atividades físicas e recreativas voltadas para o universo do trabalho.
Biomecânica do movimento, movimento e a qualidade de vida no trabalho, discussão
de assuntos relacionados ao sedentarismo
Bibliografia básica
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação
Físi-ca na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro:
Guana-bara Koogan,2005. RJ. Guanabara Koogan 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida:
concei-tos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3. Ed., Londrina:
Midiograf, 2003. LONDRINA, Midiograf.2003.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte,
2005. SP. Phorte,2005.
Bibliografia Complementar
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento.
Relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf,
1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um
exercí-cio de convivência. Projeto Cooperação, 2002.
42
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar. Santos: Renovada, 2000.
TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.).
Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. RJ.
Guana-bara Koogan.2006.
GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal:
composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina. Midiograf. 1998.
Londri-na.Midiograf.1998
Evandro Carlos Moreira e Raquel Stoilov Pereira. Educação Física Escolar -
de-safios e propostas. SP. Editora Fontoura. 2011
Biologia – Carga Horária: 68 horas – 1º Anos
Ementa: Origem e evolução da vida: principais hipóteses e conceitos. A Biologia como
ciência e o método Científico. Teoria celular e microscopia. Composição química da
célula. Estrutura e função: da membrana plasmática, das organelas citoplasmáticas e
do núcleo. Metabolismo. Estrutura e função do Material Genético. Divisão celular.
Noções de reprodução e embriologia. Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Bibliografia básica
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume I. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração,
2005.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genetica. 2 ed. Vicosa: Ed.
UFV, 2003. 332 p.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. HISTOLOGIA BÁSICA. 10.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
43
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Física – Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: Medidas Físicas e vetores. Cinemática escalar e vetorial. Força e
movimento. Trabalho e energia. Impulso e momento linear. Torque e noções de
momento angular. Equilíbrio e elasticidade. Campo Gravitacional
Bibliografia básica
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Cinemática: Atual
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Dinâmica e Estática: Atual
DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física: Mecânica, v.
1: Saraiva.
Bibliografia Complementar
FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;
YOUNG, HUGH D. Física 1: Mecânica: Addison-wesley - Br
GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica. São Paulo: Ática.
RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de
Janeiro: LTC, v. 1 e v. 2
TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e
Termodinâmica. Volume 1: LTC
Matemática – Carga Horária: 68 horas – 1º Ano
Ementa: Conjuntos; Introdução a funções; Função afim. Trigonometria no triângulo
retângulo; Trigonometria no triângulo quaisquer. Função quadrática; Função
exponencial. Função logarítmica; Função modular.
Bibliografia básica:
DANTE, L. R. Matemática - Volume Único – 1ª Edição. São Paulo. Editora
Ática, 2005.
IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São
Paulo: Atual, 2010.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia complementar
GIOVANNI, J. R.; JÚNIOR, J. R. G.; BONJORNO, J. R. Matemática – Volume
Único. 2. ed. São Paulo: FTD. 2005.
MORI, I.; Onaga, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo: 2009.
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BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.
Geografia - Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: O ser humano no espaço natural e geográfico. A cultura humana e suas
conquistas. Técnicas: tecnologia e alteração da paisagem. O ser humano e a
utilização dos recursos naturais. Os recursos naturais em Mato Grosso. Orientação e
Localização geográficas. Projeções. Fusos horários e escalas. Sensoriamento
remoto. Recursos disponíveis para o registro de problemas ambientais. Teledetecção:
satélites a serviço da questão ambiental. Produção cartográfica sobre a questão
ambiental. Tempo geológico. Tempo histórico. Estrutura interna da Terra: agentes
internos e externos modeladores do relevo e classificação do relevo brasileiro.
Estrutura dos solos e impactos decorrentes de seu uso como recurso. Classificação
do relevo e solo mato-grossense. Exploração e impactos no uso do solo em Mato
Grosso. Elementos e fatores do clima. Classificação Climática. O clima em Mato
grosso. Mudanças Climáticas. Recursos Hídricos: bacias hidrográficas e seus
aproveitamentos. Recursos hídricos em Mato Grosso. Biomas: características e
impactos de sua apropriação pelo homem. Conservação ambiental, Sustentabilidade,
Nova ordem ambiental internacional, políticas territoriais ambientais. Uso e
conservação dos recursos naturais, unidades de conservação, corredores ecológicos
e ZEE (zoneamento ecológico-econômico).
Bibliografia Básicas
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.
Volume único, São paulo, Ática, 2005.
CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos (EJA),
São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.
MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo,
SP, Ática, 2006.
Bibliografia Complementar
BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo
conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz
tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.
45
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª
edição, São Paulo SP, Contexto 2011.
História – Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: Reflexão questões históricas. Estudos sobre os conceitos de fato histórico e
ciência histórica. Períodos históricos: Pré-história. História Antiga, História Medieval,
História Moderna e História Contemporânea. Descoberta da agricultura. Revolução
Francesa. Eventos de menor repercussão social.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Antonio Celso, et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo:
Editora UNESP: ANPUH, 2008.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio: volume
único. São Paulo: Nova Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da
Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
Bibliografia Complementar
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)
exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e
capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.
São Paulo: Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
Química – Carga Horária: 136 horas- 1° ano
Ementa: Fundamentos da Química; Normas de segurança em laboratório; Utensílios
e equipamentos de laboratório; Medida de volumes; Introdução ao uso de balanças;
Técnicas de separação de misturas; Estrutura da Matéria; Tabela Periódica; Ligações
Interatômicas; Ligações Intermoleculares. Funções inorgânicas. Reações inorgânicas.
Introdução aos Cálculos Químicos; Introdução a Soluções.
Bibliografia Básica
ATKINS, P. W. JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida
Moderna e o Meio Ambiente. São Paulo: Bookman, 2006.
46
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1986.
KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações
Químicas. v1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar
LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2004.
NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química.
Volume único.1 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química
geral. São Paulo: FTD, 2007.
USBERCO, João ; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo :
Saraiva, 2010.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário, 4 ed.:
São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993.
POSTEMA, James M; ROBERTS Jr, Julian L; HOLLENBERG, J. Leland.
Química no laboratório. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v1 e 2. 2 a ed. São Paulo: MaKron, 1994.
Introdução à Ciência e Tecnologia de Alimentos - Carga Horária: 68 horas - 1º
Ano
Ementa: Noções de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Características, Funções nos
Alimentos e Propriedades Físicas e Química de Carboidratos, Lipídeos, Proteínas,
Fibras, Vitaminas e Minerais. Composição e Introdução ao Processamento das
Principais Matérias-Primas Alimentares.
Bibliografia básica
BOBBIO, Florinda O; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos.
3.ed. São Paulo: Varela, 2003.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1. ed. Editora Nobel,
2002.
47
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
KOBLITZ M. G. B. Matérias-primas Alimentícias: Composição e Controle
de Qualidade. 1.ed. Editora Guanabara Koogan. 2011.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 2.ed. Viçosa: UFV,
1999.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, A. G. Química de alimentos. 2.ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2007.
ROSENTHAL, A. Tecnologia de Alimentos: Tendências e Perspectivas.
1.ed. Ed. Embrapa, 2008.
JAIME, Sandra Balan Mendoza; DANTAS, Fiorella Balardin Hellmeister.
Embalagens de vidro para alimentos e bebidas: propriedades e requisitos
de qualidade. Campinas: Centro de Tecnologia de Embalagem, 2009.
SARANTÓPOULOS, Claire I. G. L. et al. Embalagens plásticas flexíveis:
principais polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: Centro de
Tecnologia de Embalagem, 2002.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia dos Alimentos: Componentes dos Alimentos
e Processos. Volumes 1 e 2. Editora Artmed. 2004.
Princípios das Operações Unitárias – Carga Horária: 68 horas- 1° ano
Ementa: Conceitos Introdutórios sobre processos industriais. Balanço de massa e
energia. Trocadores de calor. Agitação e mistura. Destilação. Secagem e evaporação.
Moagem e Distribuição granulométrica. Filtros e centrífugas. Extração. Cristalização.
Bibliografia básica
SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro
Guanabara Dois1980
FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias LTC1992(livro texto)
BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V. Las
operaciones de la ingeniería de los alimentos . Zaragoza: Acribia S. A.,
1980. 540 p.
Bibliografia Complementar
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos 2. ed. Editora
Artmed, 2006.
48
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
IBARZ, A.; BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. Operaciones unitarias en la
Ingeniería de Alimentos . Pennsylvania: Technomic Publishing, Inc., 1999.
882 p.
VICENTE, A M. et. al Manual de indústrias dos alimentos.. São Paulo,
Varela, 1995
Controle de Qualidade na Industria de Alimentos - Carga Horária: 68 horas - 1º
Ano
Ementa: Conceitos gerais da Qualidade e Controle de Qualidade (CQ). Organização
do Sistema de Gestão da Qualidade na indústria de alimentos - ISO 9001: 2008; ISO
14000; ISO 22000; SA 8000. Ferramentas gerenciais da qualidade. Padrões de
identidade e qualidade de alimentos. Boas Práticas de Fabricação (BPF). Análise de
Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Procedimento Padrão de Higiene
Operacional (PPHO) e Procedimentos Operacional Padrão (POP). Treinamento
pessoal nas empresas processadoras de alimentos. Legislação de Alimentos.
Bibliografia Básica
APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos; análises
de perigos e pontos críticos a qualidade e a segurança microbiológica de
alimentos. Tradução D. Anna Terzi Giova; revisão científica Eneo Alves da
Silva Jr. – São Paulo: Livraria Varela, 1997.
GALHARDI, M.G.; GIORDANO, J.C.; SANTANA. C.B. Boas práticas de
fabricação para empresas de alimentos (Manual: Série Qualidade).
Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 24p.
SILVA-JR., E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos.
Varela, São Paulo, 1996.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, A.C.B.H.; BRANDÃO, A.A.H; GERMANO, M.I.S.; GERMANO,
P.M.L. Segurança alimentar nos estabelecimentos de consumo. Higiene
Alimentar, 5:20-22, 1991.
BRYAN, F.L. Análise de risco nas empresas de alimentos. Hig. Aliment.,
3:92-100, 1984.
49
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CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de
controle (Manual: Série Qualidade). Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995.
28p.
SBCTA Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manual de
Boas Práticas de Fabricação. 27p.,1990.
SERRANO, AM. Aplicação da série ISO 9000 à Indústria de Alimentos.
UNICAMP – Campinas, 33 p.
Fundamentos de Nutrição - Carga Horária: 68 horas - 1º Ano
Ementa: Estudo das características nutricionais dos alimentos. Requerimentos e
recomendações nutricionais. Digestão, absorção e transporte de nutrientes;
Patologias resultantes do desequilíbrio nutricional. Qualidade nutricional dos
alimentos e sua relação com a saúde humana. Efeitos do processamento na qualidade
nutricional dos produtos alimentícios.
Bibliografia Básica
BERNE, ROBERT M. e LEVY, MATTHEWS, N. Princípios de Fisiologia. Rio
deJaneiro: Guanabara-Koogan, 1990.
OLIVEIRA, J. E. D., SANTOS, A. C. e WILSON, A. C. Nutrição Básica, 2.ed.,
Sarvier, São Paulo, 1989.
SGARBIERE, V. C. Alimentação e nutrição, Ed. Almed, 1987.
Bibliografia Complementar
AIRES, MARGARIDA de MELLO. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-
Koogan, Segunda edição, 2001.
FERREIRA, F. A. G. Nutrição humana. Fundação, Calouste Gulbenkian,
Lisboa, Portugal, 1983.
VANDER, A. J., SHERMAN, J. A. and LUCIANO, D. S. Fisiologia Humana.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1981.
BOBBIO, P. A. e BOBBIO, F. O. Química do Processamento dos Alimentos,
2.ed., Varela, São Paulo, 1992.
MAHAN, L. K. K. Alimentos e dietética. 8ª Ed., Rocca, 1995.
ANDERSON, L. et al. Nutrição, Ed. Guanabara, 17ª ed., Rio de Janeiro, 1988.
50
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2º ANO
Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 2° ano
Ementa: Leitura. O texto literário. Literatura Brasileira. Tipologia textual. Produção
escrita. O parágrafo. A estruturação do texto. Narração, descrição, dissertação. A
produção de texto no contexto acadêmico.
Bibliografia Básica
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011, vol.1.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed.
Lexikon, 2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:
Cultrix, 1995.
Língua Estrangeira (Espanhol) - Carga Horária: 34 horas - 2° ano
Ementa: Aprofundamento dos conhecimentos da estrutura linguística em nível pré-
intermediário. Leitura de textos em língua espanhola e estudo das variedades atuais
de dialetos peninsulares.
Bibliografia básica
MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009.
SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para
Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002.
PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Volume único. São Paulo –
Sp: Scipione, 2004.
Bibliografia complementar
DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL,
1999.
51
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GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo
del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva,
2000.
PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid –
Es: Edelsa, 2000.
Filosofia – Carga Horária: 34 horas - 2° ano
Ementa: Trabalho, alienação e consumo. Política. Estética. Antropologia filosófica.
Ideologia. Filosofia da Ciência
Bibliografia Básica
ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.
2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed.
São Paulo: Saraiva, 1997.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.
São Paulo: Paulus, 1997
Sociologia – Carga Horária: 34 horas - 2°ano
Ementa: A sociedade humana como objeto de estudo. O conceito de ideologia e suas
implicações para a formação das ideias na sociedade. Ideologia e indústria cultural.
Ideologia e política. Cidadania, democracia, ditadura, liberalismo, Constituição. A
cidadania e a democracia no Brasil. Sistema político brasileiro.
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Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 1997.
COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia
para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:
Atual, 2008.
Bibliografia Complementar
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia
do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
Educação Física – Carga Horária: 34 horas- 2° ano
Ementa: Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e
orientação de boas posturas. Trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade.
Histórico, regras atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades
esportivas (Futsal, Voleibol, Handebol, Basquetebol e Natação). Cooperação,
Integração e Socialização. Trabalho em Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças
e Espírito Esportivo;
Bibliografia Básica
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado
com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um
exercício de convivência. Projeto Cooperação, 2002;
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar.Santos: Renovada, 2000;
Bibliografia Complementar
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS
Artes - Carga Horária: 34 horas - 2 ano
Ementa: História da arte universal: arte antiga; arte moderna; arte contemporânea.
Estereótipos na arte. A arte enquanto fenômeno artístico e cultural. Manifestação
humana da arte. Arte: área de conhecimento humano. Linguagens artísticas: artes
visuais, teatro, música e dança. Materiais e procedimentos técnicos-artísticos. Os
aspectos formais e estéticos nas artes visuais.
Bibliografia básica
BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. 6. ed. São Paulo: Perspectiva,
2010.
BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 8. ed. São Paulo: Perspectiva,
2012.
PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MEC. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, 2006.
BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo:
Martins Fontes, 1983.
FERRAZ, M. H. C T. e FUSARI, M. F. R. Arte na educação escolar. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MATTOS, P. B. A arte de educar: cartilha de arte e educação para
professores do ensino fundamental e médio. São Paulo: Editora Antônio
Bellini, 2003.
OSINSKI, D. R. B. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez,
2001.
BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes.
São Paulo: Melhoramentos, 1975.
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
QUADROS, I. P. Múltiplas linguagens: linguagens artísticas. Cuiabá:
UAB/EdUFMT, 2010.
Biologia - Carga Horária: 68 horas - 2 ano
Ementa: Sistemática e classificação biológica. Diversidade, anatomia e fisiologia dos
seres vivos: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos, plantas e animais.
Bibliografia básica
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva,
2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume III. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova
Geração, 2005.
Bibliografia Complementar
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA – ORGANOGRAFIA - Quadros
Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos. 4ª edição. Viçosa. Editora UFV. 124p.
2007.
COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. DA. Invertebrados: Manual de Aulas
Práticas. 1.ed. Viçosa: UFV, 2006.
MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
Física – Carga Horária: 68 horas- 2°ano
Ementa: Temperatura. Calor e Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases MHS
e movimento ondulatório. Eletrostática. Dielétricos. Energia eletrostática. Corrente
elétrica. Medidas elétricas, Geradores elétricos e receptores elétricos. As Leis de
Kirchhoff. Capacitores.
Bibliografia Básica
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Termologia,
Fluidodinâmica e Analise Dimensional: Atual
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Eletricidade: Atual
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Óptica e ondas: Atual
Bibliografia Complementar
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física, v. 2 e v. 3 e:
Saraiva.
FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;
YOUNG, HUGH D. Física 2: Termodinâmica e Ondas: Addison-wesley - Br
FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;
YOUNG, HUGH D. Física 3: Eletromagnétismo: Addison-wesley - Br
GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas óptica e termodinâmica. São Paulo:
Ática.
GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo e Física Moderna. São Paulo:
Ática.
RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de
Janeiro: LTC, v. 2 e v. 3
TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e
Termodinâmica. Volume 1: LTC
TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 2: Eletricidade, Magnetismo e óptica.
Volume 2: LTC
Matemática – Carga Horária: 68 horas- 2°ano
Ementa: Geometria plana. Geometria espacial; PA e PG. Trigonometria na
circunferência. Trigonometria na circunferência.
Bibliografia Básica
DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações – 1 série – 2° grau. 2.
ed. São Paulo: Ática, 2004.
IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São
Paulo: Atual, 2010.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar
GIOVANI, J. R.; BONJORNO, R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo:
FTD. 2005.
MORI, I.; ONAGA, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo:
2009.
BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.
56
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
Geografia – Carga Horária: 68 horas - 2° ano
Ementa: Dinâmica Socioeconômica. Conceitos e Teorias Demográficas. Estruturas
das populações. Fluxos populacionais no Mundo. Causas/consequências/conceitos.
Principais fluxos e perspectivas. Fluxos populacional em Mato grosso.
Conceitos/dinâmica da ocupação urbana/ causas e consequências da urbanização
acelerada. Problemas sócio-econômico-ambientais urbanos. Conceitos/dinâmica da
ocupação urbana / causas e consequências da urbanização acelerada. Problemas
sócio-econômico-ambientais urbanos. A urbanização em Mato Grosso. História da
industrialização/introdução /expansão / transformações espaciais/tendências. História
da industrialização. Expansão / transformações espaciais/tendências. Industrialização
em Mato grosso. Do mundo rural ao urbano / conceitos. Estrutura fundiária / produção
agropecuária/avanços tecnológicos. A paisagem rural em Mato Grosso antes e depois
do agro negócio. Fontes de energia / matriz energética mundial e
brasileira/combustíveis fósseis e alternativos. Implicações ambientais. O mundo em
redes e Intermodalidade.
Bibliografia Básicas
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.
Volume único, São paulo, Ática, 2005.
CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos (EJA),
São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.
MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo,
SP, Ática, 2006.
Bibliografia Complementar
BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo
conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz
tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª
edição, São Paulo SP, Contexto 2011.
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História – Carga Horária: 68 horas- 2° ano
Ementa: História do Brasil desde seu período pré-colonial (Encontro/confronto entre
povos europeus e povos ameríndios). Período de colonização europeia (século XVI
até o XIX). Período Imperial (Primeiro e Segundo reinados). Abolição (formal) da
escravatura e proclamação da República em fins do século XIX. Era Vargas (breve
período de redemocratização que antecedeu o Golpe Militar de 1964). Período militar
até meados dos anos 80. Influencias do fim da Guerra Fria e advento do
Neoliberalismo no final do século XX e início do XXI.
Bibliografia Básica
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 43ª ed. São Paulo:
Brasiliense, 1998.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio. Volume único.
São Paulo: Nova Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da
Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
Bibliografia Complementar
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)
exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e
capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.
São Paulo: Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
Química - Carga Horária: 68 horas - 2° ano
Ementa: Relações de massa: Massas dos Átomos, Unidade de Massa Atômica ,
Constante de Avogadro ou Número de Avogadro, Mol: a unidade de quantidade de
substâncias, Massa Molar, Determinação da Quantidade de Substância = Número de
Mol; Estequiometria: Tipos de fórmulas, Estequiometria das reações químicas;
Termoquímica: Entalpia, Reações Endotérmicas e Exotérmicas, Equação
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
Termoquímica, Estado Padrão, Lei de Hess; Cinética química: Velocidade Média,
Fatores que influenciam na velocidade das reações, Lei da velocidade de uma
Reação; Eletroquímica: Número de oxidação, Pilhas, Corrosão.
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a
vida moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol., 2, 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
Bibliografia Complementar
LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2004.
NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química. Volume
único.1 ed. São Paulo: Ática, 2005.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
Análise de Alimentos – 68 horas – 2° ano
Ementa: Amostragem; Análises da composição dos alimentos: Introdução aos
métodos analíticos (Pesagem e Titrimetria); Determinação de Umidade, Lipídeos,
Carboidratos, Proteínas, Cinzas; Fibras; Determinação do teor de vitamina C em
alimentos e Determinação da acidez em alimentos.
Bibliografia Básica
CECCHI, Heloisa Mascia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de
alimentos. 2 ed. Campinas: Editora Unicamp. 1999.
CARVALHO, H. H. et al. Alimentos: métodos físicos e químicos de análise.
Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2002.
BOBBIO, P.A. & BOBBIO, F.O. Química do processamento dos alimentos.
2 ed. São Paulo: Varela, 1995.
Bibliografia Complementar
59
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Livraria Atheneu, São Paulo,
2003.
BASSETT, J; MENDHAM, A. Vogel - Análise Química Quantitativa. 6ª Ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2002..
BOBBIO, F.O. & BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 2
edição. São Paulo: Varela, 1992..
Análise Sensorial de Alimentos – 68 horas- 2° ano
Ementa: Os órgãos do sentido e a percepção sensorial. A análise sensorial no
controle de qualidade dos alimentos. Fatores que influenciam e condições na análise
sensorial. Testes sensoriais discriminativos, descritivos e afetivos. Procedimentos de
aceitação e preferência. Análise, aplicação, coleta e análise estatística de dados dos
testes sensoriais.
Bibliografia Básica
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Editora
Champagnat, 2011.
OLIVEIRA, M. A. B. Análise Sensorial de Alimentos: Práticas e
Experimentos. 1. ed. Editora Noryam, 2009.
Bibliografia Complementar
FRANCO, M., R. B. Aroma e Sabor de Alimentos: Tema atuais. São Paulo:
Varela, 2003.
ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H. e SILVA, M. A. A. P.
Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286p.
CHAVES, J. B. P.; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise
sensorial de alimentos e bebidas. Cadernos Didáticos, n° 66. Viçosa: Editora
UFV, 1999.
Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal - Carga Horária: 136 horas - 2º Ano
Ementa: Legislação, conceito e classificação de frutas e hortaliças. Tecnologia Pré e
Pós-Colheita. Processos de alteração e Pigmentos em vegetais. Pré-processamentos
de produtos de Origem Vegetal. Processos Tecnológicos de Produtos de Origem
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Vegetal (Calor, Frio, Produção de Sucos, Produção de Refrigerantes, Adição de
Solutos, Conservas e Fermentação). Alimentos minimamente processados. Óleos e
Gorduras Vegetais. Açúcar e Álcool.
Bibliografia Básica
CHITARRA, M. I. F & CHITARRA, A . B. Pós-colheita de frutos e hortaliças.
2. ed. Lavras: Escola Superior de Agricultura de Lavras., 2005.
GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2008.
MAIA, G. A.; SOUSA, P. H. M.; LIMA, A. S. Processamento de sucos de
frutas tropicais. Fortaleza: Edições UFC, 2007.
Bibliografia Complementar
AGUIRRE, J. M. Desidratação de frutas e hortaliças - manual técnico.
Campinas: ITAL, 1997.
SOLER, M. P. et al. Industrialização de frutas - manual técnico nº 8.
Campinas: ITAL, 1991.
TOCCHINI, R. P. et al, 1995. Industrialização de polpas sucos e néctares
de frutas – manual. Campinas: ITAL, 1995.
EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas
em calda, geléias e doces. 1. ed., Brasília: Embrapa Informação Tecnológica,
2003, 162p.
KROLOW A. C. R. Agroindústria Familiar: Hortaliças em Conserva. 1. ed.,
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006, 40p.
CORNEJO F. E. P., AZEVEDO J. H., NOGUEIRA R. I., MACHADO R. L. P.,
WILBERG V. K. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial:
frutas desidratadas. 1. ed., Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003,
115p
MORETTI C. L., AZEVEDO J. H. Hortaliças Minimamente Processadas. 1.
ed., Rio de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2003, 133p.
CENCI S. A. Processamento mínimo de frutas e hortaliças Tecnologia,
qualidade e sistemas de embalagem. 1. ed., Rio de Janeiro: Embrapa
Agroindústria de Alimentos, 2011, 144p.
VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher,
2005
61
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
Microbiologia - Carga Horária: 68 horas - 2º Ano
Ementa: Conceitos fundamentais de microbiologia abrangendo as bactérias, fungos
e vírus. Morfologia, fisiologia, metabolismo, genética, interação com o ser humano e
mecanismos de virulência. Estudo de microrganismos patogênicos. Meios de cultura.
Técnicas de identificação e isolamento de bactérias. Desinfecção e esterilização.
Agentes antimicrobianos. Noções de biossegurança, Noções de Biotecnologia.
Bibliografia Básica
MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
TORTORA G. J. et al, Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações (Vol.2). 2.ed. Makron
Books, 1996.
Bibliografia Complementar
VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; PADRON, T. S.
Práticas de Microbiologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel,
1992.
Fundamentos da Química Analítica - Carga Horária: 68 horas - 2º Ano
Ementa: Princípios de pesagem; Soluções: unidades de concentração (mol/L, N, %,
g/L, ppm), preparo de soluções, padronização de soluções e diluição de soluções.
Equilíbrio ácido-base: determinação de pH e potenciometria; Equilíbrio de
oxirredução; Análise volumétrica: volumetria ácido-base, volumetria de oxirredução e
volumetria de complexação.
Bibliografia Básica
BASSETT, J; MENDHAM, A. Vogel - Análise Química Quantitativa. 6ª Ed.
LTC, Rio de Janeiro, 2002.
ANDRADE, M. A. G. Experimentos em Química Geral. 5 ed. PUCRS, 2000.
62
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
MORITA, Tokio; ASSUNPÇÃO, Rosely Maria viegas. Manual de soluções,
reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. São Paulo:
E. Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
MIRANDA-PINTO, Clotilde Otília Barbosa. Manual de Trabalhos Práticos de
Físico-Química. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1986.
63
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
3º ANO
Língua Portuguesa – Carga Horária: 102 horas – 3° ano
Ementa: Leitura. Conotação e Denotação. Texto, literatura e sociedade. Produção de
texto. Coesão e coerência. Análise, revisão e reescritura de textos. Literatura
Brasileira.
Bibliografia Básica
NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011,
vol.1.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5.
ed. Lexikon, 2008.
Bibliografia Complementar
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 29. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
NICOLA, J.de; TERRA, E. 1001 dúvidas de português. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 33. ed. São Paulo:
Cultrix, 1995.
Língua Estrangeira (Espanhol) - Carga Horária: 34 horas - 3° ano
Ementa: Desenvolvimento de estruturas comunicativas intermediárias da língua
espanhola. Leitura de textos em língua espanhola. Ensino de espanhol para fins
específico básico, com vistas às funções do profissional de alimentos.
Bibliografia básica
MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009.
SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para
Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002.
PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Volume único. São Paulo –
Sp: Scipione, 2004.
64
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
Bibliografia complementar
DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL,
1999.
GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo
del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999.
MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva,
2000.
PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid –
Es: Edelsa, 2000.
Filosofia – Carga Horária: 68 horas - 3° ano
Ementa: Corpo e erotismo. A razão e suas crises. Tecnologia e sociedade. Direitos
humanos.
Bibliografia Básica
ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Filosofando: Introdução à Filosofia.
2. ed. São Paulo: Moderna, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo. Editora Ática. 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer, 13ª ed.
São Paulo: Saraiva, 1997.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.
CORDI, C. et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.
VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.
São Paulo: Paulus, 1997.
Sociologia - Carga Horária: 68 horas – 3° ano
Ementa: Os paradigmas clássicos da sociologia: Marx, Durkheim e Weber. O modo
de produção capitalista: origem e desenvolvimento. Desigualdades sociais, conflitos
de classes, movimentos sociais. Relações de trabalho: direitos trabalhistas, CLT,
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movimentos dos trabalhadores. A cidade no modo de produção capitalista. Tópicos
sobre globalização e neoliberalismo.
Bibliografia Básica
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São
Paulo: Moderna, 1997.
COSTA, Ricardo César Rocha da & OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia
para jovens do século XXI. 2ª ed. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 1ª ed. São Paulo:
Atual, 2008.
Bibliografia complementar
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
25ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
BOURDIEU, P. Escritos de Educação. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
Da MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: Para uma sociologia
do dilema brasileiro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
Educação Física – Carga Horária: 68 horas- 3° ano
Ementa: Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e
orientação de boas posturas. Trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade.
Histórico, regras atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades
esportivas (Futsal, Voleibol, Handebol, Basquetebol e Natação). Cooperação,
Integração e Socialização. Trabalho em Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças
e Espírito Esportivo;
Bibliografia Básica
ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado
com a saúde e no desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um
exercício de convivência. Projeto Cooperação, 2002;
BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o
fundamental é cooperar.Santos: Renovada, 2000;
Bibliografia Complementar
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS
Biologia – Carga Horária: 68 horas – 3º Ano
Ementa: Noções de Biologia Molecular. Genética Mendeliana. Mutagênese.
Conceitos fundamentais de Ecologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas.
Aspectos históricos e modernos das teorias de evolução biológica.
Bibliografia básica
LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único.1.ed.São Paulo: Saraiva,
2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume I. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único.1.ed. São Paulo: Editora Nova
Geração, 2005.
Bibliografia Complementar
CATANI, A. ET AL. Ser Protagonista - Ensino Médio. Volume 3. 1.ed.Editora
SM.2010.
RICKLEFS, R.A. Economia da Natureza. Editora: Guanabara Koogan. 6.ed.
Edição. 2010
VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genetica. 2 ed. Vicosa: Ed.
UFV, 2003. 332 p.
Física – Carga Horária: 68 horas- 3° ano
Ementa: Óptica geométrica. Interferência. Difração. Campo magnético e força
magnética. Indução eletromagnética e Propriedades magnéticas da matéria.
Oscilações eletromagnéticas. Relatividade. Introdução a física quântica. Introdução a
física nuclear.
Bibliografia Básica
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Termologia,
Fluidodinâmica e Analise Dimensional: Atual
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Eletricidade: Atual
67
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CALÇADA, C. S.; SAMPAIO; J. L. Física Clássica: Óptica e ondas: Atual
Bibliografia Complementar
DOCA, R. H.; BISCULA, G. J.; BOAS, N. V. Tópicos de Física, v. 2 e v. 3 e:
Saraiva.
FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;
YOUNG, HUGH D. Física 2: Termodinâmica e Ondas: Addison-wesley - Br
FREEDMAN, ROGER A.; FREEDMAN, ROGER A.; YOUNG, HUGH D.;
YOUNG, HUGH D. Física 3: Eletromagnétismo: Addison-wesley - Br
GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas óptica e termodinâmica. São Paulo:
Ática.
GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo e Física Moderna. São Paulo:
Ática.
RESNICK, R. HALLIDAY, D & MIRRILL. Fundamentos de física. Rio de
Janeiro: LTC, v. 2 e v. 3
TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 1: Mecânica, Oscilações e
Termodinâmica. Volume 1: LTC
TIPLER, PAUL; TIPLER, PAUL. Física 2: Eletricidade, Magnetismo e óptica.
Volume 2: LTC
Matemática – Carga Horária: 68 horas – 3º Ano
Ementa: Matrizes; Determinantes. Sistemas lineares; Geometria analítica. Análise
combinatória. Probabilidade.
Bibliografia básica
DANTE, L. R. Matemática - Volume Único – 1ª Edição. São Paulo. Editora
Ática, 2005.
IEZZI, G. et al. Matemática – Ciências e Aplicações. Volume 1. 6. ed. São
Paulo: Atual, 2010.
PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia complementar
GIOVANNI, J. R.; JÚNIOR, J. R. G.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa.
2. ed. São Paulo: FTD. 2005.
MORI, I.; Onaga, D. S. Matemática: Idéias e Desafios. 15. ed. São Paulo:
2009.
68
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
BIANCHINI, E. ; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.
Geografia - Carga Horária: 68 horas- 3° ano
Ementa: Geopolítica – O Mundo Em Transformação. Conceitos e representações,
papel da ONU e Diplomacia Moderna. Desenvolvimento, subdesenvolvimento.
Reordenação do pós-2ª Guerra mundial e Guerra Fria. Nova ordem mundial a partir
da queda do Muro de Berlim. O papel de Bretton Woods, FMI, BIRD e OMC. Dinâmica
do comércio global e as rodadas de negociações. Formação, objetivos e principais
negociações interblocos. Conceitos, causas e consequências dos conflitos armados.
A questão dos refugiados no mundo. Questão nacionalista na Europa e Cáucaso. A
questão árabe-israelense. Terrorismo e interesses internacionais. Formação das
Estado-nações, seus problemas e suas ações. Ásia Meridional, Leste e Sudeste.
Geopolítica e atuações do Brasil. Migrações internas e externas. Questões religiosas
entre oriente e ocidente.
Bibliografia Básicas
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Geografia: geografia Geral e do Brasil.
Volume único, São paulo, Ática, 2005.
CASTELAR, Sônia. Geografia para a Educação de Jovens e Adultos (EJA),
São Paulo, Ática, 3ª Ed. 2001.
MOREIRA Igor. Espaço geográfico: Geografia geral e do Brasil. São Paulo,
SP, Ática, 2006.
Bibliografia Complementar
BRIGAGÃO, Clovis Eugênio Georges. Globalização a olho nu: o mundo
conectado, São Paulo, SP. Moderna, 1998.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomáz
tadeu da Silva, Rio de Janeiro, 11ª Ed. DP&A, 2006.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da Geografia e cartografia temática, 6ª
edição, São Paulo SP, Contexto 2011.
História – Carga Horária: 68 horas- 3° ano
Ementa: Temáticas em suas diferentes caracterizações e configurações através da
história: “história da mulher”, “a história da luta pela terra”; “a história dos movimentos
sociais”; “a história da sexualidade humana”; “a história do racismo”; “a história das
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grandes guerras da humanidade”, “a história do capitalismo”, “a história das grandes
revoluções da humanidade”. Temas específicos de história regional partindo dos
próprios bairros de onde são oriundos os alunos. História política, econômica e social
do município e construção histórica do estado. Fatos históricos a participação dos
diferentes grupos étnico-raciais que compõem a nossa origem.
Bibliografia Básica
FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros
tempos à atualidade. Cuiabá: Defanti Editora, 2008.
SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio: volume
único. São Paulo: Nova Geração, 2005.
SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: Da
Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
Bibliografia Complementar
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re)
exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e
capitalista. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
HIRSCH, Tomás.O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1.ed.
São Paulo: Expressão Popular, 2008.
PINSK, Carla Bassanezi, et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 14ª reimpressão. São Paulo: Cortez, 1994
(Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor).
Química – Carga Horária: 68 horas – 3° ano
Ementa: Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas. Propriedades físicas
de compostos orgânicos. Isômeros. Reações Orgânicas. Temas transversais:
Petróleo. Polímeros. Carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas.
Bibliografia Básica
ALLINGER, N. et al. Química Orgânica. Tradução da 2ª edição americana.
Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Dois S. A, 1978.
MORRISON, R.T. BOYD, R. T. Química Orgânica. Lisboa: Ed.15 Fundação
Calouste Gulbenkian, 2009.
70
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Bibliografia Complementar
MEILISH, H. et .al. Química Orgânica. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1994.
ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos (LTC), 1976.
MARCH, J. Advanced Organic Chemistry. New York: John Wiley & Sons,
1992.
VOGEL, A. Textbook of Practical Organic Chemistry. Londres: Longman
Scientific & Technical, 1989.
CAREY, F. A. and SUNDBERG, R. J. Advanced Organic Chemistry. New
York: John Wiley & Sons, 1984.
CAMPOS, M. M. Fundamentos Química Orgânica. São Paulo: Edgard
Blucher. Ltda. 1980.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. São Paulo: Ed.8 Livros Técnicos e
Científicos (LTC) 2005.
Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Carga Horária: 136 horas - 3º Ano
Ementa: Legislações, Conceitos e Classificações de Leites, Carnes, Ovos, Mel e
Pescados. Processos fisiológicos envolvidos na obtenção do leite e carnes. Controle
de Qualidade e Manejo na Obtenção de Matérias-Primas de Origem Animal. Estudos
e aplicação das tecnologias envolvidas na processamento e conservação de
derivados lácteos. Estudo e aplicação das tecnologias envolvidas no processamento
e conservação de produtos cárneos. Tecnologia de Pescados. Tecnologia de Ovos.
Tecnologia de Mel.
Bibliografia básica
FOSCHIERA, J. L. Industria de laticínios. Suliani Editografia, 2004.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol 2. Editora Artmed, 2005.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6.ed. Artmed, 2004, 384p
Bibliografia complementar
GIRARD, J.P. Tecnología de la carne e de los productos cárnicos. Ed
Acribia. 1991.
OCKERMAN. H. W. Industrialización de subproductos de origem animal.
Zaragoza: Acribia, 1994.
71
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche. Zaragoza: Ed. Acribia. 1991.
SCOTT, R. Fabricación de queso. Zaragoza: Acribia, 1991.
TRONCO,V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Editora UFSM,
2008.
Higiene e Segurança dos Alimentos - Carga Horária: 68 horas - 3º Ano
Ementa: Métodos de higienização empregados na produção de alimentos. Resíduos
orgânicos e inorgânicos suas respectivas solubilidades, alterações com calor e forma
de remoção. Tipos de detergente e sanitizantes. Controle Higienico-sanitário de
indústria de alimentos e em estabelecimentos produtores de alimentos. Perigos
físicos, químicos e biológicos. Boas Práticas de Fabricação. Conhecer e interpretar a
legislação. Manual de Boas Práticas e Procedimentos Padrão de Higiene Operacional
(PPHO).
Bibliografia Básica
GERMANO, P. M. L. GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.
SILVA J.R.E.A. DA. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de
Alimentação. 6.ed. São Paulo: Varella, 2007.
CHAVES, J.B.P. et al. Boas Práticas de Fabricação (BPF) para
restaurantes, lanchonetes e outros serviços de alimentação. Viçosa:
Ed.UFV, 2006. 51p.
Bibliografia Complementar
JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.
MASSAGUER, P. R. de. Microbiologia dos processos alimentares. 1.ed.
São Paulo: Varella, 2005
SILVA, N. et. Al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de
Alimentos. 3.ed. São Paulo: Varella, 2007.
SANTOS JUNIOR, Clever Jucene dos. Manual de BPF, POP e registros em
estabelecimentos alimentícios: guia técnico para elaboração. Rio de
Janeiro: Editora Rubio, 2001. 189p.
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
SACCOL, Ana Lúcia de Freitas. Instrumentos de apoio para implantação
das boas práticas em empresas alimentícias. Rio de Janeiro: Editora Rubio,
2012. 207p.
Química e Bioquímica de Alimentos - Carga Horária: 68 horas - 3º Ano
Ementa: Compostos químicos alimentares: água, proteína, carboidratos, gorduras,
pigmentos, vitaminas e sais minerais. Atividade de água. Bioquímica dos alimentos
(carne, leite, bioquímica de frutas e hortaliças). Reações de interesse em carboidratos,
lipídios e proteínas. Produção de Enzimas. Reações de escurecimento enzimático e
não-enzimático. Oxidação lipídica. Produção de Enzimas. Sistemas enzimáticos
importantes em alimentos.
Bibliografia básica
KOBLITZ, M. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
RIBEIRO, E. S. Química de alimentos. São Paulo: edgard Blucher. 2ª edição.
2007
CASTRO, A (coord.). A química e reologia no processamento de alimentos.
Lisboa: Ciência e Técnica, 2003.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paula A. Manual de laboratório de química
de alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda O. Química do processamento de
alimentos. 2.ed. São Paulo: Varela, 1995.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São
Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2005.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. v. 2.
Porto Alegre: Artmed Ed., 2005.
ORDONEZ, J. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. v.1. Porto Alegre: Artmed Ed., 2005.
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__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
FENNEMA, O. Food chemistry. 3ª ed. New York: Marcel Dekker. 1996.
Microbiologia de Alimentos - Carga Horária: 68 horas - 3º Ano
Ementa: Principais grupos de microrganismos de importância em alimentos. Fatores
que influenciam o crescimento microbiano em alimentos. Microrganismos indicadores
e indexadores. Microrganismos patogênicos. Microrganismos envolvidos na produção
e deterioração de alimentos. Noções sobre o controle do desenvolvimento microbiano
em alimentos. Bactérias produtoras de toxinfecções alimentares: características
morfológicas, epidemiologia, sinais clínicos, prevenção e controle. Temas atuais em
microbiologia de alimentos. Cultivo de micro-organismos, metodologia e técnicas de
análises em alimentos. Enumeração de bactérias, bolores e leveduras. Introdução a
Tecnologia das Fermentações: Fermentação Alcoólica, Fermentação Acética e
Fermentação Lática.
Bibliografia básica
LANDGRAF, M.; FRANCO, B. G. M. Microbiologia dos Alimentos. São
Paulo: Atheneu. 2005.
JAY, J. M.; Microbiologia de Alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005
LIMA, U.A.; AQUARONE, E; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia
Industrial – Processos Fermentativos e enzimáticos. São Paulo, Blucher,
2001.
Bibliografia complementar
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A.; TANIWAKI, M. H.;
SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. R. Manual de Métodos de Análises
Microbiológicas de Alimentos e Água. 4ª Edição. Varela, 2010.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed. Porto
Alegre: Ed. Artmed, 2000. 827p
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OPTATIVAS
LIBRAS – Carga Horária: 68 horas
Ementa: Históricos da inclusão de surdos na sociedade. Cultura, identidade e
comunidades surda. Políticas públicas e políticas linguísticas na educação de surdos.
Noções básicas da estrutura linguística da LIBRAS e de sua gramática. Intérprete de
língua de sinais. Especificidades da produção textual escrita do surdo.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, F.C.; RAFHEAL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. Ed. Edusp: Imprensa Oficial
do Estado. 2001- 2004.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. Material
produzido pela Secretária da Educação, CENP/CAPE; organização. 2 ed. –
São Paulo: FDE, 2009. 104 p.:il. disponível em
http:://cape.edunet.sp.gov.br/textos/textos/leituraescritaesurdez.
SOUZA, T. A. F. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante . 8.
ed. Rio de Janeiro (RJ): WalPrint Gráfica e Editora, 2007.
LOPES, M. C. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
Bibliografia Complementar
FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Programa Nacional de Apoio à Educação
dos Surdos. MEC: SEESP, Brasília, 2001.
FERNANDES, E. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora
Mediação, 2005.
SKLIAR, C. A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre:
Mediação,2005.
SALLES, H. M. M. L.; FAULSTICH, E; CARVALHO, L, RAMOS, A. A. Ensino
de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica
– Volume I, parte I. Ed. Brasília, 2004.
LODI, Ana Claudia Balieiro (org.) Letramento e minorias. Porto Alegre:
Mediação, 2002.
75
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Língua Estrangeira (inglês) - Carga Horária: 34 horas
Ementa: Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível básico, nas várias
funções do dia-a-dia. Funções comunicativas básicas da língua inglesa. Leitura de
textos em língua inglesa.
Bibliografia básica
HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a
learning-centred approach. Cambridge University Press, 1987.
JEON, Byoung-Man; PEDERSON, Michael. Dynamic Listening and
Speaking. Editora: Compass Publishing. 2009.
MARQUES, Amadeu. SNOWBALL: basic english vocabulary. Editora: Disal.
2008.
Bibliografia complementar
ACKERT, Patricia. Reading and Vocabulary Development: CONCEPTS &
COMMENTS- livro do aluno. Editora: Heinle - Cengage. 2005.
COLLINS DICIONÁRIO ESCOLAR - INGLÊS-PORTUGUÊS/PORTUGUÊS-
INGLÊS. Editora: Disal. 2006
MURPHY, Raymond. Basic Grammar In Use. Student's Book. Editora:
Cambridge University Press - Elt. 2010.
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13 FLUXOGRAMA
Abaixo é apresentado o esquema gráfico da distribuição das disciplinas em
cada ano do curso ao longo de sua integralização.
Figura 1 – Composição Curricular do Curso
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14 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
De acordo com a Lei Federal nº 11.788/2008 o estágio é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
Segundo o Parecer CNE/CEB 35/2003 o estágio curricular, como
procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de
ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele participam pessoas jurídicas
de direito público e privado oferecendo oportunidades e campos de estágio, outras
formas de ajuda, e colaborando no processo educativo
O Art. 2 da Lei Federal nº 11.788/2008 informa que o estágio poderá ser
obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da
etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. Visando
proporcionar aos discentes egressos uma melhor qualificação profissional mediante a
uma melhor visão do mercado de trabalho o Curso Técnico em Alimentos Integrado
ao Nível Médio trabalhará com o estágio supervisionado de caráter obrigatório.
Sendo assim, o Estágio Curricular que será desenvolvido pelos discentes do
Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio será entendido como Ato
Educativo com o objetivo de contribuir/complementar a formação do estudante e terá
carga horária mínima total de 160 horas.
A Resolução CNE/CEB nº 1/2004 apresenta em seu Art 5 as modalidades de
estágio curricular supervisionado que podem ser incluídas no Projeto Pedagógico do
Curso como ato educativo, sendo elas:
a) Estágio profissional obrigatório, em função das exigências decorrentes da
própria natureza da habilitação ou qualificação profissional, planejado,
executado e avaliado à luz do perfil profissional de conclusão do curso;
b) Estágio profissional não obrigatório, mas incluído no respectivo plano de
curso, o que o torna obrigatório para os seus alunos, mantendo coerência com
o perfil profissional de conclusão do curso;
c) Estágio sócio-cultural ou de iniciação cientifica, previsto na proposta
pedagógica da escola como forma de contextualização do currículo, em termos
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de educação para o trabalho e a cidadania, o que o torna obrigatório para os
seus alunos, assumindo a forma de atividade de extensão;
d) Estágio profissional, sócio-cultural ou de iniciação científica, não incluído no
planejamento da Instituição de Ensino, não obrigatório, mas assumido
intencionalmente pela mesma, a partir de demanda de seus alunos ou de
organizações de sua comunidade, objetivando o desenvolvimento de
competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo;
e) Estágio civil, caracterizado pela participação do aluno, em decorrência de
ato educativo assumido intencionalmente pela Instituição de Ensino, em
empreendimentos ou projetos de interesse social ou cultural da comunidade;
ou em projetos de prestação de serviço civil, em sistemas estaduais ou
municipais de defesa civil; ou prestação de serviços voluntários de relevante
caráter social, desenvolvido pelas equipes escolares, nos termos do respectivo
projeto pedagógico.
Tendo como base a legislação supracitada e devido as dificuldades
encontrada pelos discente de nível médio que por serem menores de idade não são
possibilitados a realizar estágios nas indústrias locais, visto que, por questões de
segurança, algumas empresas estão evitando a contratação de menores. Dessa
forma os discentes regularmente matriculados no Curso Técnico em Alimentos
Integrado ao Nível Médio poderão cumprir o Estágio Curricular Obrigatório de acordo
com as seguintes modalidades:
I – Estágio Profissional Supervisionado (modalidade obrigatória): Essa
modalidade é um elemento essencial para a composição do Estágio Curricular,
pois é a partir desta que o discente irá obter a qualificação prática, pela
experiência no mercado de trabalho, onde será devidamente orientado por um
supervisor na realização de atividades pertinentes a sua área de atuação. Com
carga horária obrigatória mínima de 80 horas, o discente poderá realiza-lo de
acordo com a disponibilidade, nos laboratórios do IFMT, em empresas ou
indústrias dos setores com atividade afim ao curso de Técnico em Alimentos.
Nesta modalidade, o discente será supervisionado por um professor do IFMT
Campus Rondonópolis e por um profissional concedente do estágio.
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II – Participação como bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa
e/ou extensão diretamente relacionadas com a área técnica do curso: A
carga horária deverá ser comprovada com certificado, relatório ou declaração
do professor responsável pelo projeto devidamente protocolado na
Coordenação de Pesquisa e estar de acordo com as orientações e normas da
PROPES/IFMT. Nesta modalidade, a soma de carga horária máxima que será
aceita, é de 40 horas.
III – Monitoria: realizada por meio de Edital específico. Nesta modalidade o
discente deverá comprovar a carga horária por meio de certificado. Nesta
modalidade, a soma de carga horária máxima que será aceita, é de 40 horas.
IV – Participação em atividades acadêmicas extracurriculares: tais como
participação em eventos científicos (será considerado também a participação
na organização de eventos científicos), participação em projetos de pesquisa
e/ou extensão não relacionados a área de alimentos, produção de artigos
científicos, participação na organização de eventos educacionais/socioculturais
na escola ou desenvolvidos pela escola com a finalidade de atender a
sociedade rondonopolitana. Nesta modalidade, a soma de carga horária
máxima que será aceita, é de 40 horas.
Dessa forma, observa-se que para a conclusão das 160 horas mínimas do
estágio obrigatório curricular o discente deve cumprir, obrigatoriamente, no mínimo 80
horas da Modalidade I e as 80 horas restantes podem ser cumpridas nas demais
modalidades.
14.1 Considerações Finais
O Estágio Curricular transcorrerá de forma contínua a partir do primeiro ano
de seu curso desde que sejam respeitadas as condições locais de oferta/demanda e
disponibilidade dos professores que irão supervisionar o estágio.
O professor supervisor deverá elaborar junto com o estagiário um plano de
estágio (modalidade I) constando as atividades a serem desenvolvidas, carga horária
e período de estágio conforme manual de estágio do IFMT – Campus Rondonópolis.
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Para fins de registro, o discente deverá preencher a documentação exigida
(tais como, relatório, fichas de equivalência, fichas de avaliação), e encaminhar ao
responsável pela coordenação de estágio para devidos encaminhamentos.
A aprovação da carga horária do Estágio Curricular, será confirmada através
a obtenção de conceito (suficiente ou insuficiente) após avaliação das certificações
das modalidades de Estágio Curricular.
É importante ressaltar que a realização e aprovação no Estágio Curricular é
condição obrigatória para o discente obter o certificado do Curso Técnico em
Alimentos Integrado ao Ensino Médio.
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15 METODOLOGIA
O curso será desenvolvido basicamente por meio de aulas teóricas (em sala
de aula) e práticas (laboratórios de química, biologia e processamento de alimentos)
buscando sempre trazer os conteúdos de forma a qual os discentes possam ter uma
visão e aplicação voltada para as atividades profissionais.
Por se tratar de uma área ampla e com diversas disciplinas que apresentam
correlação, será oportunizado aos discentes do Curso Técnico em Alimentos
Integrado ao Ensino Médio estudos interdisciplinares a fim de enriquecer seus
conhecimentos através de aulas (que serão planejadas ocasionalmente) que visam
integração das disciplinas da área para a elucidação de problemas que possam surgir
na área alimentícia.
Dessa forma, com o objetivo de proporcionar uma formação profissional
diferenciada e mais funcional, o IFMT - Campus Rondonópolis poderá trabalhar em
seu calendário (em dias definidos pela coordenação de curso em conjunto com o
corpo docente) com aulas multidiscplinares, uma vez que na área de alimentos os
discentes vão se deparar com problemas que envolvem conceitos multidisciplinares,
pois em muitas situações a resolução de um caso específico envolve o conhecimento
teórico/prático de diversas disciplinas.
Também será oportunizada aos discentes visitas técnicas em indústrias locais
como recurso de ensino, sendo essa uma forma deles poderem observar na prática
os mais diversos processos industriais estudados em sala de aula.
O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma do aluno
aprender a resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e
criativo. O professor deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser
um mediador, estimular a competição, a comunicação, provocar a realização de
trabalho em equipe e motivar os alunos para os estudos.
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16 AVALIAÇÃO
16.1 Concepção de avaliação:
De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012 em seu Art. 34 a avaliação
da aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o alcance do perfil
profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do
processo sobre os de eventuais provas finais
Essa concepção sobre avaliação pode ser complementada pela Resolução
CNE/CEB nº 4/2010, onde no Art. 47 é informado que a avaliação da aprendizagem
baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-
conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da
prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o
educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político.
Desta forma, pode-se considerar a avaliação como um instrumento utilizado
para determinar o índice de aproveitamento do discente nos diferentes componentes
curriculares do processo de ensino-aprendizagem, visando propiciar diagnóstico que
possibilite ao docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com
seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
16.2 Sistema de avaliação
Segundo a Organização Didática do IFMT, a avaliação do processo de ensino
- aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios contidos no Projeto
Pedagógico Institucional, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFMT e
a construção do perfil profissional previsto para o curso. Ressalta-se que para a
execução de tal processo avaliativo serão realizadas avaliações do conhecimento e
avaliações atitudinais.
São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:
I- exercícios;
II- trabalhos individuais e/ou coletivos;
III- fichas de acompanhamento;
IV- relatórios;
V- atividades complementares;
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VI- provas escritas;
VII- atividades práticas;
VIII- provas orais;
IX- seminários; e
X- projetos interdisciplinares e outros.
São considerados instrumentos de avaliação atitudinal os seguintes aspectos
qualitativos:
I- Auto-avaliação;
II- assiduidade e pontualidade;
III- realização de atividades escolares;
IV- disciplina, interesse, participação nas aulas; e
V- outros critérios definidos pelo docente.
Visto que o Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio do IFMT
Campus Rondonópolis é organizado em regime anual, as avaliações do processo de
ensino-aprendizagem são divididos em quatro bimestres, onde estabelece-se que:
I - O resultado do desempenho acadêmico deverá ser concretizado por
dimensão somativa através de uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez),
admitindo-se frações de 0,1 (um décimos), por bimestre.
II - O resultado das avaliações de conhecimento corresponderá a nota
8,0 (oito).
III - A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois)
pontos que, somados com o máximo de 8,0 (oito) comporá a nota do
discente.
Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos de ensino
médio integrado a média bimestral, média final e média de prova final devem obedecer
aos seguintes critérios de aproximação:
I- para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor inteiro
imediatamente inferior;
II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor inteiro
imediatamente superior.
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Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes deverão
obter a média bimestral igual ou maior que 6,0 (seis).
A cada bimestre o docente deverá realizar no mínimo duas avaliações de
aprendizagem por componente curricular.
A nota de cada bimestre será a média aritmética simples de todas as
avaliações do bimestre acrescidos de até dois pontos do conceito referente à
avaliação atitudinal conforme equação a seguir:
No período de avaliações determinado no calendário acadêmico, o discente
não poderá ser submetido a mais de duas avaliações no mesmo dia.
As datas das avaliações ficarão a critério do docente, observado o período
determinado no calendário acadêmico.
O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deve ser
apresentado aos discentes em até 07 (sete) dias úteis após sua realização.
O discente poderá solicitar revisão de prova mediante processo devidamente
fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da
avaliação.
Será concedida a segunda chamada para realização de provas bimestrais ao
discente que justificar sua ausência nessa etapa de avaliação, mediante requerimento
devidamente fundamentado, respaldado por motivo previsto em lei, no prazo de até
03 (três) dias úteis, após a realização da primeira chamada
Decorrido o prazo de segunda chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao
discente que não comparecer para realizar a avaliação.
Realizadas todas as avaliações do regime anual, o resultado será apurado
através de média ponderada, considerando as médias bimestrais conforme equação
a seguir:
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É importante informar que por se tratar de um Curso Técnico Integrado ao
Ensino Médio, o discente só será aprovado se obtiver no mínimo 75% de frequência,
calculados com base na carga horária total do período letivo, conforme artigo 24,
inciso VI, da LDB.
16.2.1 Recuperação Paralela
De acordo com os art. 164 e 165 da Organização Didática - IFMT (2014) os
estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao docente e ao
discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de ressignificá-las,
oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e dos resultados obtidos
ao longo do período letivo, num processo em que se valorize a construção do
conhecimento. Com a finalidade de elevar o nível da aprendizagem, notas,
conceitos ou menções dos discentes com baixo rendimento escolar, o docente
adotará, ao longo do período letivo, a prática de recuperação paralela de
conhecimentos.
Sendo assim, o discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá
direito a estudos de recuperação paralela.
Ao longo de cada bimestre letivo os docentes do Curso Técnico em Química
Integrado ao Nível Médio do IFMT - Campus Rondonópolis oportunizarão estudos de
recuperação de forma paralela às aulas regulares e de forma continua, podendo
ocorrer em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo docente e
equipe pedagógica, inseridos no PTD dentro da distribuição de encargos didáticos de
manutenção e apoio ao ensino, respeitando-se o que estabelece a resolução vigente.
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Entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a serem
desenvolvidas para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais
como:
a) aula presencial;
b) estudo dirigido;
c) trabalhos extraclasse;
d) atendimento individual ou em grupo;
e) monitorias;
Essa recuperação será realizada através de atividade orientada, conforme a
dificuldade do discente ou do grupo de discentes, de acordo com a peculiaridade de
cada componente curricular, visando recuperar as dificuldades de aprendizagem de
forma a propiciar novos momentos avaliativos, quando este já estiver ocorrido. Após
o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho do discente.
Cabe ressaltar que a escolha da estratégia de recuperação paralela a ser
utilizada é prerrogativa do docente, que tem a responsabilidade de informar aos
discentes a forma o qual o processo será conduzido.
No final do período letivo, os discentes que não atingirem média anual igual
ou maior que 6,0 terão direito à prova final
16.2.2 Prova Final
A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos discentes
que obtiverem média inferior a 6,0 (seis) em sua média anual, devendo contemplar os
conteúdos trabalhados no período letivo.
Compete à Coordenação de Curso convocar por escrito os discentes que
terão direito à prova final, no prazo mínimo de 02 (dois) dias úteis de antecedência da
realização da prova, conforme cronograma estabelecido previamente.
O discente terá direito a segunda chamada da Prova Final, quando justificar a
ausência por motivo assegurado por lei.
Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0
(seis) e não fizer a Prova Final.
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17 DEPENDÊNCIA
Segundo a Organização Didática do IFMT, dependência é a situação do
discente retido em determinado componente curricular por frequência e/ou
aproveitamento, devendo cursá-la novamente.
O regime de dependência permite ao discente de Ensino Médio Integrado a
realização de atividades específicas para recuperação de aproveitamento em
disciplinas que não tenha obtido êxito. Ressalta-se que o regime de dependência
permite a progressão do discente para o período letivo posterior.
O discente pode estar em regime de dependência em até 2 (dois)
componentes curriculares onde as atividades da dependência não podem interferir
nas atividades acadêmicas do período letivo no qual o discente está matriculado.
O plano de ensino do componente curricular da dependência deverá
contemplar:
I – descrição da metodologia e as estratégias de ensino;
II – processo de avaliação;
III – o número de aulas presencial e não presencial.
IV – a sistemática utilizada no processo de dependência deverá garantir
ao discente as mesmas condições das disciplinas ministradas no período
regular do curso.
O discente que reprovar na dependência poderá prosseguir nos estudos
desde que não acumule mais que duas dependências. Caso o discente acumule mais
de dois componentes curriculares em dependência em anos diferentes, interromperá
a progressão e deverá cursá-los primeiramente, para depois prosseguir nos anos
seguintes.
A dependência poderá ser realizada pelo discente em cursos afins, desde que
a carga horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e
modalidades
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18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão
relacionadas com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao
Nível Médio poderão ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento
ou conclusão de estudos nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases
da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos
Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e certificadoras de
competências profissionais conforme o Art. 2º inciso 2º da Lei n° 11.892 de 29 de
dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica.
Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para
execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41
supracitado, tal processo se dará:
1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino.
As instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar,
reconhecer e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas - em
outros cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho - tomando como
referência o perfil profissional de conclusão do curso em questão.
2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente
diploma de Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências
profissionais anteriormente desenvolvidas - em outros cursos, programas de
treinamento ou no próprio trabalho - tomando como referência o perfil profissional de
conclusão e o plano de curso mantido pela instituição de ensino, bem como expedir e
registrar os correspondentes diplomas de Técnico de nível médio, quando for o caso.
A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais
complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso,
que deverá nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido,
indicando a documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades
desenvolvidas anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados
obtidos pelo aluno.
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O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início
do período letivo, em tempo hábil para o deferimento e a devida análise e parecer de
comissão nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações.
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19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO
Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu
trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá
como objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos
educativos.
Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de
avaliação. Será de responsabilidades da mesma:
- Criar instrumento próprio de avaliação;
- Disseminar a política de avaliação institucional;
- Aplicar instrumentos de avaliação;
- Tornar público os resultados da avaliação institucional.
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20 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO
As ações de melhorias do curso devem ser constantes visando a manutenção
da qualidade do curso que refletirá na qualidade da formação dos discentes egressos
do IFMT – Campus Rondonópolis.
Não obstante o Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio
apresentam as seguintes áreas de observação para constantes melhorias no curso:
• Atualização de acervo da biblioteca;
• Laboratórios;
• Formação continuada dos docentes do curso;
• Sistema de Avaliação de Curso;
Cronograma
Ações 2015 2016 2017
Acervo Aquisição e
Atualização do Acervo
Aquisição e Atualização do
Acervo
Aquisição e Atualização do
Acervo
Laboratórios
Adequações no Laboratório de
Processamento de Alimentos e
Implantação do Laborátorio de
Análise Sensorial
Implantação do Laboratório de
Análise de Alimentos e
Química/Bioquímica de Alimentos
Planejamento da Construção do
Bloco de Laboratórios
Formação Continuada de
Docentes e Técnicos
Administrativos
Capacitação de Professores e
Técnicos Administrativos
Capacitação de Professores e
Técnicos Administrativos
Capacitação de Professores e
Técnicos Administrativos
Sistema de Avaliação de
Cursos
Estudos e Planejamento das
Atividades Pertinentes à
Elaboração do Documento
Instituição da Comissão de Avaliação e
Elaboração do Instrumento Próprio
de Avaliação
Aplicação do Instrumento de
Avalição e Publicação dos
Resultados
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21 ATENDIMENTO AO DISCENTE
O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e
ajudar o aluno para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam
elas de ordem pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam estar refletindo
nos estudos e prejudicando o processo de ensino-aprendizagem. E conta com os
seguintes mecanismo:
- Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua
permanência na escola nas modalidades auxílio transporte, auxílio alimentação e
auxílio pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;
- Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais
específicos;
- Utilização de carga horária do professor, quando necessário, para atender as
dificuldades de aprendizagem dos alunos;
- Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;
- Acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação Acadêmica e
a Coordenação de Apoio ao Estudante;
- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes
profissionais: pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras
e assistente social;
- Reuniões de Conselho de Classe em cumprimento ao art. 14 da Lei de
diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
bem como a normatização interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos
para solucionar os problemas existentes;
- Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;
- Reuniões de pais para seu envolvimento no processo de ensino-
aprendizagem de seus filhos.
21.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3
que trata da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 que a educação é
um direito de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e
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incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Visto que a educação é um direito de todos a escola deve garantir iguais
condições para todos os que nela desejam ingressar e progredir em seus estudos,
ação essa que é determinada pelo Inciso I do Art. 206 da Constituição, onde é
informado que o ensino deve ser ministrado com base no princípio de igualdade de
condições para o acesso e permanência na escola.
Com a proposta de ser uma instituição cada vez mais inclusiva e atender o
direito proposto pela constituição o IFMT - Campus Rondonópolis atenderá aos artigos
da Constituição em principal ao Inciso III do Art. 208 que se refere ao atendimento
educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino.
Dessa forma o Campus Rondonópolis deve criar mecanismos de favorecimento
ao ingresso e permanência de pessoas com necessidades educacionais especiais,
sem perder de vista os princípios democráticos e a busca da equidade.
O Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais
especiais inclui estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e
marginalizados. Consideram-se alvo de exclusão todos aqueles que são excluídos e
marginalizados pela sociedade, devido a cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo
religioso, necessidades especiais ou superdotação e dotação de altas habilidades,
entre outros.
O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Especiais (NAPNE) existente no IFMT - Campus Rondonópolis tem como objetivo
principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", aceitação da
diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas,
educacionais e atitudinais, trabalho realizado a partir da identificação precoce de
situação de exclusão, acompanhamento do discente e de familiares, encaminhamento
aos serviços de saúde e/ou de ação social, quando for o caso.
Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à
comunidade acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o
objetivo de auxiliar o processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre
todos, no âmbito da instituição e da sociedade.
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22 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA
EVASÃO ESCOLAR
O Campus Rondonópolis por meio do Departamento de Ensino, da
Coordenação Acadêmica, da Coordenação de Curso, em parceria com, a
Coordenação de Apoio ao Estudante e a equipe pedagógica multidisciplinar buscará
traçar políticas que possam minimizar a evasão, dentre essas ações:
- Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à
evasão;
- Diagnosticar a partir de dados coletados as causas do problema;
- Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;
- Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;
- Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de
Apoio ao Estudante;
- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes
profissionais: pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras
e assistente social;
- Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;
- Manter comunicação constante com órgãos e representantes como Conselho
Tutelar e o Ministério Público buscando parcerias para acompanhar e fortalecer
a permanência dos adolescentes no sistema educacional.
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23 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do curso de Técnico de
Nível Médio em Alimentos, da área Profissional de Produção de Alimentos na
modalidade integrado, ou diploma de Técnico de Nível Médio em Alimentos o aluno
que cursar os três anos com aproveitamento e obtiver frequência mínima de 75%
incluindo o estágio supervisionado (que compõe a matriz curricular do curso),
seguindo as Normas Acadêmicas previstas na Instituição. Cabe ressaltar que, por se
tratar de um Curso Técnico de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio, essa
frequência é computada com base na carga horária total da série.
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24 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS
O campus conta com 89 profissionais, sendo 51 docentes, dos quais 04
temporários, e 38 técnicos administrativos.
Cabe ressaltar que alguns profissionais que já fazem parte do quadro de
servidores efetivos encontram-se em processo de qualificação (pós graduação latu e
strictu senso) a fim de melhor desempenhar suas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Abaixo, apresenta-se o quadro com a relação de servidores do IFMT –
Campus Rondonópolis com suas respectivas formações e vínculos empregatícios.
24.1 Relação de Servidores – Técnicos Administrativos
Tabela 1 – Relação dos Técnicos Administrativos do IFMT – Campus Rondonópolis
Nº NOME VÍNCULO FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 Adélia Karina Carneiro Jordan Técnico Licenciatura em Letras/Português / Especialização em
Docência do Ensino Superior
2 Adriel Jackson Batista de Oliveira Técnico Ensino Médio
3 Ana Maria Kops Zahner Técnico Graduação em Ciências Contábeis
4 Bruna Marques Soares Técnico Graduação: Licenciatura Plena em Matemática
5 Bruno Castro Pini Técnico Graduação em Comunicação Social-Jornalismo/
Especialização em Jornalismo Contemporâneo
6 Carlos Marcelo Faustino da Silva Técnico Ensino Médio
7 Claudia Carneiro Gondes Técnico Graduação: Licenciatura Plena em História
8 Christiane Camilo Pires Técnico Graduação em Pedagogia
9 Daniella Truccolo Técnico Graduação em Administração e Especialização em
Administração de Marketing - Publicidade e Propaganda; e
Recursos Humanos
10 Dayane Cristina Rosa de Almeida Técnico Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos/ Especialização
em Gestão Pública
11 Débora Pereira de Moraes Aoyama Técnico Bacharelado em Ciência Contábeis
12 Edna Pereira dos Santos Técnico Licenciatura em Ciências Biológicas
13 Emiliano Dias do Nascimento Neto Técnico Graduação em Ciência da Computação
14 Gabriella Rodrigues Costa Técnico Bacharelado em Direito
15 Gheysa Maria Pereira Lima Eickhoff Técnico Graduação em Serviço Social / Especialização em Gestão em
Saúde e Pol. Social
97
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16 Heberty Michel de Oliveira Técnico Bacharelado em Direito
17 Izabel Kamilla Salles Pacheco Técnico Bacharelado em Sistemas de Informação
18 Janaina Maira Gonçalves Técnico Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental
19 Jeandré Lucas Dalexandre e Silva Técnico Ensino Médio
20 Jonatas Rodrigues Japiassu dos Santos Técnico Bacharelado em Direito/ Mestrado em Educação
21 Jorge Almeida dos Anjos Técnico Bacharelado em Ciência Contábeis/ Especialização em
Auditoria Interna e Externa
22 José Douglas Araújo Silva Técnico Ensino Médio Técnico em Tecnologia da Informação
23 Josimar da Silva Cézar Técnico Graduação Letras - Português/ Especialização em Libras e
Educação Especial
24 Jucilene Priebe Ciqueira Técnico Ensino Médio Técnico em Química
25 Laura Caroline Aoyama Barbosa Técnico Graduação em Biblioteconomia / Mestrado em Ciência Política
26 Leidiane Gomes de Souza Técnico Licenciatura em História/ Tecnóloga em Processos Gerenciais;
Especialização em História da América Latina.
27 Marcelo Martins da Silveira Técnico Graduação em Ciência da Computação/ Especialização em
Informática aplicada a Educação.
28 Marcelo Pereira Dantas da Silva Técnico Licenciatura em Análise de Sistemas
29 Maria Aparecida de Almeida Técnico Graduação em Administração / Especialização em Gestão de
Pessoas.
30 Natalícia Júlia Marques Técnico Graduação em Biblioteconomia/ Especialização em Educação
de Jovens e Adultos
31 Patrícia Oliveira Filipe Técnico Graduação em Secretariado Executivo/ Gestão Estratégica de
Pessoas.
32 Paulo Augusto Weber Técnico Ensino Médio
33 Ridson Xavier de Moura Técnico Ensino Médio Técnico em Redes de Computadores
34 Rinaldo de Oliveira Rangel Técnico Graduação em Engenharia Elétrica
35 Silvia Maria de Souza Monteiro Técnico Graduação em Letras
36 Silvonei Antônio de Souza Técnico Bacharelado em Ciências Contábeis
37 Sônia Maria Moreira da Silva Souza Técnico Licenciatura em Pedagogia/ Especialização em
Psicopedagogia Clínica e Educacional
38 Vinicius Batista da Silva Técnico Graduação em Pedagogia/ Especialização em Direito
Educacional
98
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24.2 Relação de Servidores – Docentes
Tabela 2 – Relação dos Docentes do IFMT – Campus Rondonópolis
Nº NOME VÍNCULO FORMAÇÃO ACADÊMICA
1 Ademilso Lira de Matos Professor Lic. Matemática/ Mestrado em Física
2 Adergildo Cardoso Mendes Professor Licenciatura em Educação Artística-Musica / Mestrado em
Estudos de Cultura Contemporânea
3 Antônio Carlos de Oliveira Machado Professor Graduação em Administração e Direito/ Especialização em
Didática do Ensino Superior
4 Antônio Moreira Barros Professor Lic. em Ciências/ Esq. II/ Mestrado em Ciências Naturais e
Matemática
5 Arlete Fonseca de Oliveira Professor Graduação em Letras(Literatura)/ Especialização em Língua
Portuguesa
6 Carlos Gracioli Neto Professor Bach. Sistemas de Informação/ Especialização em Educação à
Distância
7 Celeste Garcia Ribeiro Novaga Professor Lic. e Bach. Letras – Português/Inglês/Mestrado em
Linguística/Doutorado em Linguística
8 Célio Marcos Pedraça Professor Licenciatura e Bacharelado em História/ Especialização em
Historiografia e metodologia do ensino de história/ Mestrado em
História
9 Cleber Alves Feitosa Professor Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
10 Daniel Domingos Alves Professor Lic. Informática/Mestrado em Ciência da Computação
11 Denilson Botelho da Cruz Professor Bach. Sistemas de Informação/ Especialização em Redes e
Computação Distribuída
12 Diego Dias Carneiro Professor Bach. Engenheiro de Alimentos/ Mestrado em Ciência e
Tecnologia em Alimentos
13 Diogo Italo Segalen da Silva Professor Graduação em Engenharia Química/ Mestrado em Engenharia
Química
14 Durval Negri Filho Professor Lic. Informática/ Especialização em Administração em Redes
Linux
15 Edimarcio Francisco da Rocha Professor Licenciatura em Química/ Mestrado em Didática do Ensino
Superior- Ciências Naturais
16 Eduardo Nunes Maciel Professor Licenciatura Plena em Química/ Mestre em Química
17 Eliézer Polinati Silva Professor Licenciatura em Letras-Literatura/ Especialização em Língua
Portuguesa
18 Fabiane de Mesquita Batista Professor Lic. Ciências Biológicas/ Mestrado em Microbiologia Agrícola
19 Flaviane Carla de Oliveira Alvarez Professor Lic. Letras / Português e Espanhol/ Especialização em
Metodologia em Ensino de Língua Espanhola
20 Itamar José Valério Junior Professor Pedagogia / Bach. Comunicação Social/ Especialização em
Educação do Campo - Desenvolvimento e Sustentabilidade
99
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21 João Batista de Oliveira Santos Professor Licenciatura em Educação Física/ Especialização em
Educação Física Escolar
22 Karla Michelle da Silva Monção Professor
Temporário
Graduação em Administração
23 Leisli Maira Delarmelino Ferraresi Professor Graduação em Engenharia de Alimentos/ Mestrado em
Ciências
24 Magda Cabral Costa Santos Professor Licenciatura em Matemática
25 Marcelo Brito da Silva Professor Licenciatura em Letras / Mestrado em Literatura e Diversidade
Cultural
26 Marcio do Nascimento Gomes Professor Licenciatura em Física/ Mestrado em Ciência de Materiais
27 Márcio Martins Professor Licenciatura em Educação Física/ Especialização em
Psicopedagogia
28 Marcos Sousa Rabelo Professor Graduação em Engenharia Industrial Química/ Mestrado em
Engenharia Química/ Doutorado em Ciências Florestais
29 Marcos Vinicius Ferreira Vilela Professor Licenciatura em Ciências Biológicas/ Mestrado em Ecologia e
Evolução
30 Maria José de Camargo Professor Bach. E Lic. Química/ Doutorado em Química
31 Mirian Braga de Araújo Professor
Temporário
Licenciatura em Química/ Mestrado em Recursos Hídricos
32 Nelson Luiz Graf Odi Professor Licenciatura em Matemática / Mestrado em Física e Meio
Ambiente
33 Nilton César Ribeiro Professor Graduação em Química Industrial/ Especialização em Nutrição
de Plantas no Agronegócio/ Mestrado em Engenharia Elétrica -
Automação e Sistemas
34 Osmar Antônio Magnabosco Professor Graduação em Administração e Empresas/ Especialização em
Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas
35 Pedro José de Barros Professor Lic. Ciências Físicas/ Especialização em Construção Civil
36 Rafael Rodrigues Garcia Professor Licenciatura em Informática/ Especialização em Análise e
Projetos de Sistemas
37 Renata Kelli Modesto Fernandes Professor
Temporário
Graduação em Letras/ Especialização em Linguística/
Mestrado em Estudos Ingleses e Americanos
38 Ricardo Klinkerfus Filho Professor Licenciatura em História/ Mestrado em Educação
39 Rodrigo Carlo Toloi Professor Graduação em Administração/ Mestrado em Agronegócio
40 Roney Carlos da Silva Professor
Temporário
Licenciatura Plena em Física/ Doutorado em Física.
41 Rosana Aparecida de Andrade Silva Professor Graduação em Ciências Contábeis/ Mestrado em
Administração
42 Rosilene Rodrigues de Carvalho Professor Lic. Letras – Português/Literatura/ Mestrado em Estudos
Linguísticos
43 Rudinei Itamar Tamiosso Wesz Professor Lic. Química/ Especialização em Informática Instrumental para
professores da Educação Básica
44 Sidnei Leandro Albacete Professor Licenciatura em Geografia/ Mestrado em Geografia
100
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45 Selton Evaristo de Almeida Chagas Professor Lic. / Bach. Ciências Sociais/ Mestrado em Geografia
46 Silvia Maria de Moura Bonjour Professor Bach. Direito/ Especialização em Direito Processual Civil/
Mestrado em Educação
47 Suiane Savazzi Professor
Temporário
Graduação em Engenharia de Alimentos
48 Tatiane Moreira Siqueri Professor Graduação em Engenharia de Alimentos/ Especialização em
Engenharia de Produção
49 Valter Cardoso da Silva Professor Licenciatura em Filosofia/ Mestrado em Tecnologia
50 Vitor Mocker Marques Professor
Temporário
Licenciatura Plena em Filosofia
51 Wilson José Soares Professor Licenciatura em Geografia/ Doutorado em Geografia
101
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25 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS
O Campus possui uma área construída de 9.880,12 m2. São quinze salas de
aula, amplas e climatizadas, equipadas com projetores multimídia fixos, tela de
projeção, lousa digital e sistema de som, com capacidade para até 50 pessoas cada
uma; oito laboratórios e quadra poliesportiva coberta, com 1.644,19 m².
A estrutura física laboratorial, de materiais e equipamentos e bibliográfica está
em conformidade com as Normas Regulamentadoras (NR’s) do Ministério do Trabalho
e Emprego (MTE), aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08-06-1978, e Normas
(NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Diretamente relacionados ao Curso Técnico em Secretariado, temos:
- dois laboratórios de Informática, cada qual com quarenta (40) computadores
atualizados (Monitor de 18’’, Processador AMDPhenon XII; 4GB RAM ddr3; HD 500
GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede e 01
projetor multimídia e tela de projeção), conectados em rede e na internet. Os alunos
usufruem de máquinas individuais para aprendizagem e execução de tarefas que
envolvem produção de textos, pesquisas e realização de atividades específicas em
todas as áreas do conhecimento do núcleo comum e técnico;
- três laboratórios multidisciplinares e um Laboratório de apoio, com
capacidade de atendimento de 20 alunos cada um, climatizados e equipados com
capela de exaustão de gazes (120x90x235 cm), duas bancadas centrais com castelo
e bancadas laterais, exaustores, projetor multimídia e tela de projeção. Há bancadas,
gaveteiros e armários com portas utilizados para guardar vidrarias e equipamentos
em geral. Os reagentes são acondicionados no Almoxarifado. Os alunos aplicam na
prática conhecimentos de áreas do Núcleo Comum: Biologia, Física e Química;
- uma biblioteca – são 186,9 m², divididos em sala do bibliotecário, recepção,
sala de estudos em grupo e sala de processamento técnico, com capacidade para até
60 usuários. Há dezesseis (16) estações de estudos individuais, 1 sala para estudo
em grupo com capacidade para até 10 usuários, quatro terminais com conexão à web,
sendo dois para os trabalhos técnicos e dois para pesquisa, além de acesso gratuito
ao Portal de Periódicos da Capes pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
O acervo da biblioteca compõe-se, atualmente, de 3.687 exemplares, que
cobrem demandas das áreas do Núcleo Comum e do Núcleo Técnico dos cursos de
Secretariado, Química, Alimentos, Administração – Proeja - (Nível Médio) e Sistema
de Informação (Nível Superior).
102
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Os investimentos específicos na área do Curso Técnico em Secretariado são
realizados a partir das indicações das bibliografias básicas e complementares da
matriz curricular e concentrados em duas compras anuais, visando ao número de 05
exemplares para cada grupo de 5 alunos da bibliografia básica e 2 exemplares
indicados na bibliografia complementar.
Na biblioteca, há quatro servidores efetivos e dois servidores bolsistas, que
atendem aos usuários de segunda à sexta-feira, das 7:00h às 22:00h. O
gerenciamento do acervo é informatizado, administrado pelo software Gnuteca,
assegurando a eficácia e facilitando os serviços de buscas e reservas do acervo, via
web. Abaixo, segue relação do acervo relacionado ao curso Técnico em Secretariado.
Segue abaixo indicação geral dos setores e ambientes físicos disponíveis no
campus:
25.1 Instalações Físicas
Tabela 3 – Instalações Físicas IFMT – Campus Rondonópolis
Instalações Físicas
Qu
an
tid
ad
e
Áre
a (
m2)
Cap
acid
ad
e
(Pesso
as)
Co
nserv
ação
Assistência Social 1 20,92 4 Ótimo
Gabinete da Direção 1 95,91 6 Ótimo
Chefia de Gabinete 1 48 4 Ótimo
Sala de Reuniões 1 26,68 10 Ótimo
Recursos Humanos 1 16,00 4 Ótimo
Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86 3 Ótimo
Almoxarifado Central Administração 1 68,86 3 Ótimo
Departamento de Administração e Pessoal (DAP) 1 137,72 12 Ótimo
Departamento de Ensino 1 24,00 6 Ótimo
Sala equipe pedagógica 1 68,86 8 Ótimo
Pesquisa e Extensão 1 48 6 Ótimo
Registro Escolar/Arquivo 1 68,68 6 Ótimo
Coordenação de Curso 2 17,50 2 Ótimo
Sala de professores 1 96,57 20 Ótimo
Salas de aula 15 68,86 40 Ótimo
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Laboratório de Informática 2 68,86 40 Ótimo
Laboratório de Ensino/ Multidisciplinares 3 70,13 20 Ótimo
Laboratório de Alimentos 1 140,26 20 Ótimo
Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84 --- Ótimo
Almoxarifado Setorial para Química 1 35,08 --- Ótimo
Laboratório de Apoio para Biologia 1 17,50 --- Ótimo
Coordenação de Laboratórios 1 17,50 2 Ótimo
Laboratório de Redes de Computadores 1 68,86 20 Ótimo
Laboratório de Arquitetura de Computadores 1 68,86 20 Ótimo
Banheiros – Femininos/Acessível 2 33,84 --- Ótimo
Banheiros – Masculino/Acessível 2 30,63 --- Ótimo
Banheiros – Femininos/Acessível 2 24,37 --- Ótimo
Banheiros – Masculino/Acessível 2 14,94 --- Ótimo
Biblioteca 1 186,96 80 Ótimo
Quadra Poliesportiva Coberta 1 1.644,19 --- Bom
25.2 Equipamentos
Por se tratar de um Campus recente os equipamentos de cada setor do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus
Rondonópolis estão em fase de aquisição, mas até o presente momento se tem
disponível os seguintes equipamentos descritos na tabela a seguir:
Tabela 4 – Equipamentos e Mobiliários do IFMT – Campus Rondonópolis
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS QUANTIDADE.
Câmera Digital 2
Switch HP 3com 3 CRS 42 G - 48 - 91 1
Quadro Branco 10
Servidor PowerEdge R710 Dell, placas, trilhos, software, cd-rom, cabo USB
1
Impressora Multifuncional 4
Conjunto Trapézio Professor 1
Conjunto Trapézio Professor 13
Mesa retangular (laboratório informática) 800X600X750 mm 1
Armário alto fechado fixo p/ laboratório 800x476x1600 mm 1
Armário diretor baixo 2000x478x750 1
Ponto de Acesso gerenciavel HP- 3com 7
Bibliocanto (material de biblioteca) 40
104
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Estante Face Dupla 6
Caixa para periódicos 3
Placas de Sinalização Simples 6
Rack para servidor 1
Microcomputador 6005 com Mouse Ótico, teclado e monitor policromático HP
100
Ar Condicionado 18.000 Btus 13
Ar Condicionado 60.000 Btus 2
Ar Condicionado 24.000 Btus 42
Ar Condicionado 7.000 Btus 7
Bebedouro de Galão IBBL GFN2000 inox 220V 5
Bebedouro Conjugado de Pressão IBBL BAG40 INOX 220V 5
Armário alto com portas e prateleiras 5
Armário baixo com portas 4
Mesa em L 1
Mesa reunião (Biblioteca) 2
Estação de Trabalho / Divisórias Mobiliários diversos 5
Estação de Trabalho 1400x1400x600x600x750 MMC / 2 GAVS 1
Mesa de Reunião Arqueada 2400x1000/1200x750 MM 2
Poltrona Giratória Espaldar Baixo com Braços 25
Cadeira para Laboratório 72
Cadeira FX c/ Assento Encosto em Polipropileno 30
Poltrona Interlocutor Espaldar Baixo 20
Poltrona Giratória Espaldar Alto com Braços 1
Aparelho DVD Player Multitoc com Divix Bivolt 2
25.2.1 Equipamentos Laboratório de Química e Biologia
Tabela 5 – Equipamentos dos Laboratórios de Química e Biologia IFMT – Campus
Rondonópolis
Descrição Qtde
Banho Maria HM 0105 marca Hemoquímica 5
Luva de Malha de aço – Tam M 8
Espectrofotometro UV/VI S UV – 340G 1
Bidestilador de água, 3 L/h, 220v 2
Máscara Facial,inteira, visor panorâmico cartucho combinado,CA16.774 3
Forno Elétrico tipo Mufla 20x40x20 1
Microscópio Biológico 20
Barrilete PVC 20 litros 4
Bancada com duas cubas 50x40x30mm em aço inoxidável AISI com pês em Nylom 2800x700x850mm
1
Microscópio Biológico Trinocular: 1J07448 1
Centrífuga Excelsa 3 280 (220V) FAI 98538 1
Balança Precisão KN320/3/0,001g c/ capela pequena 5
Medidor de PH de bancada 6
105
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Agitador Magnético 20
Incubadora com Agitação SL-222 1
Banho Maria SL- 150/22 1
Agitador Magnético com aquecimento SL-91 5
Manta Aquecedora SL-123/250 1
Estufa de Secagem e Esterel. C/ circulação e renovação de ar SL-102/150 1
Estufa para Cultura Bacteriológica SL-101/150 2
Incubadora de DBO (Câmara de germinação) SL-224 1
Evaporador Rotativo à vácuo SL-126 1
25.2.2 Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia
Tabela 6 – Vidrarias dos Laboratórios de Química e Biologia IFMT – Campus
Rondonópolis
Descrição Quant. Unidade
Pipeta Volumétrica de vidro, 1 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades
Pipeta Volumétrica de vidro, 2 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades
Pipeta Volumétrica de vidro, 20 mL, classe B, Esg. Total 150 Unidades
Pipeta Graduada sorológica de vidro, 10 mL, classe B, Esg. Total, 1/10 100 Unidades
Balão Volumétrico de vidro borossilicato com cap. 100 mL 100 Unidades
Balão Volumétrico de 500 mL, com tampa poli-item 16 100 Unidades
Proveta Grad. Base de poli. Cap. 25 mL 50 Unidades
Proveta Grad. Base de poli. Cap. 100 mL 100 Unidades
Proveta Grad. Base de poli. Cap. 250 mL 50 Unidades
Alça bacteriológica, material vidro, tipo não descartável, características adicionais drigalsky, aplicação repicagem de fungos e bactérias
5 Unidades
Almofariz com pistilo, material de porcelana, aplicação laboratório, com capacidade 300 ml.
4 Unidades
Anel, material ferro, diâmetro 100 mm, características adicionais com mufa, aplicação laboratório.
5 Unidades
Anel, material ferro, diâmetro 50 mm, características adicionais cromado com mufa para funil.
6 Unidades
Anel, material ferro, diâmetro 70 mm, características adicionais com mufa, aplicação laboratório.
4 Unidades
Balão de fundo chato com boca esmerilhada, material vidro borossilicato, capac. 250 mL
10 Unidades
Balão para destilação, com saída lateral, cap. 250 ml, material vidro borossilicato
5 Unidades
Balão volumétrico, material vidro borossilicato transparente, capacidade 50ml, graduação, rolha de polietileno.
10 Unidades
Balão volumétrico, material vidro de borossilicato transparente, capacidade 250 ml, graduação, rolha de polietileno.
10 Unidades
106
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Bastão agitador fluídos, material vidro, comprimento 300 mm, diâmetro 8 mm, aplicação laboratório.
10 Unidades
Bureta, material vidro borossilicato, com torneira teflon, 25 ml. 10 Unidades
Cadinho de porcelana, forma alta, cap. 50 ml. 4 Unidades
Caixa uso laboratório, material polipropileno, capacidade 50 lâminas, aplicação armazenamento lâminas microscopia
1 Unidade
Condensador tipo reto (Liebig) material vidro borossilicato, junta macho, fêmea, junta com diâmetro 24 ou 29 e comprimento 40 ou 42
mm. 2 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 50 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 30 Esc. 100 Pinc. PV 5 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 27/40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 10 Esc. 80 Pinc. PV 5 Unidades
Escova para lavar vidrarias Diam. 15 Esc. 120 Pinc. PV 5 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 5 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 10 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 100 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 250 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 50 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Copo, material polipropileno, tipo becker, graduação permanente, capacidade 1000 ml, transmitância transparente.
5 Unidades
Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação permanente, capacidade 600 ml, transmitância transparente.
10 Unidades
Espátula aço, material aço inoxidável 304, comprimento 15, forma extremidade colher, diâmetro colher 1,50 a 2 cm, características
adicionais forma de colher numa extremidade e chapa plana. 4 Unidades
Espátula aço, material aço inoxidável, comprimento 15, características adicionais tipo canaleta.
4 Unidades
Espátula de polipropileno, 22x 150mm, extremidade tipo canaleta. 4 Unidades
Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 14 mm x 14 mm, capacidade mínima de 84 tubos.
5 Unidades
Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 17mm x 17 mm, capacidade mínima de 60 tubos.
5 Unidades
Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 21 mm x 21 mm, capacidade mínima de 40 tubos.
5 Unidades
Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de ensaio de 25 mm de diâmetro, capacidade mínima de 40 tubos.
5 Unidades
107
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Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, com diâmetro de 12,5cm, pacote com 100 unidades.
5 cx
Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, diâmetro disco 15 cm, características adicionais filtragem rápida. Caixa com 100
unidades. 5 cx
Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, diâmetro disco 11 cm, características adicionais filtragem rápida. Caixa com 100
unidades. 5 cx
Fita adesiva indicadora para autoclave a vapor (unidade de 30 metros) 1 Unidades
Frasco Conta-gotas de vidro 30 mL, de vidro cor ambar 10 Unidades
Frasco de vidro, material borossilicato, tipo erlenmeyer, boca estreita, capacidade 125 ml, graduado.autoclavável
15 Unidades
Frasco laboratório, capacidade 500 ml, com saída superior, aplicação filtragem a vácuo, tipo kitassato.
5 Unidades
Funil analítico raiado haste longa de 75 mm de diâmetro. 10 Unidades
Funil analítico, feito em vidro, colo longo, haste curta, capacidade de 250 ml.
10 Unidades
Funil laboratório, tipo analítico liso, capacidade 125 ml, material vidro borossilicato, características adicionais haste curta.
8 Unidades
Funil laboratório, tipo separação, 250 ml com tampa de vidro e torneira de teflon.
5 Unidades
Garra para condensador, uso laboratório, material aço inoxidável, revestimento em ponta de pvc, com mufa giratória, abertura até 90mm
10 Unidades
Lâmina para microscopia lisa, lapidada, tamanho 26 x 76 mm. Caixa com 50und
2 cx
Lamínula, material vidro, comprimento 20 mm, largura 20 mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm, caixa com 100
unidades. 1 cx
Lamínula, material vidro, comprimento 24 mm, largura 24 mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm, caixa com 100
unidades. - 1 Unidades
Pinça Anatômica Dissecação 16 cm 4 Unidades
Pinça Anatômica Dente de Rato 14 cm 4 Unidades
Pinça Anatômica Dente de Rato 16 cm 4 Unidades
Pinça Histológica/Anatômica Ponta Fina 12 cm 4 Unidades
Pinça de madeira, formato reto, comprimento 18 cm, características adicionais mola de aço, aplicação tubo ensaio.
10 Unidades
Pipeta manual, modelo graduada, capacidade 25 ml, escala graduação 1/10, material vidro, aplicação laboratório.
10 Unidades
Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 10 ml, material vidro, aplicação laboratorial.
10 Unidades
Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 25 ml, material vidro, aplicação laboratorial.
10 Unidades
108
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Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem 10 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 10 ml. Cor verde
10 Unidades
Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem 2 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 2 ml. Cor Azul
10 Unidades
Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem até 25 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 25 ml.Cor: vermelha
10 Unidades
Pipetador de Segurança 3 válvulas esfera em aço, para pipetas até 100 mL.
10 Unidades
Placa de petri, material vidro borossilicato, dimensões mínimas 100 x 15 mm, incolor, transmitância transparente.
5 Unidades
Suporte giratório de bancada para pipeta de vidro, , polipropileno, para 64 pipetas.
1 Unidades
Suporte laboratório, tipo haste universal, aço carbono zincado 9,53 mm, peso 0,8kg, revestida em epóxi eletrostática, 120 x 200 mm,
haste metálica, altura 75 cm (mínimo). 10 Unidades
Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 16 mm, altura 150 mm, uso laboratório, sem borda.
10 Unidades
Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 18 mm, altura 180 mm, uso laboratório, sem borda.
10 Unidades
Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 20 mm, altura 200 mm, uso laboratório, sem borda.
10 Unidades
Tela metálica com amianto, material metal, dimensões 22 x 22 cm, aplicação laboratório, diâmetro disco 15 cm.
9 Unidades
Tenaz laboratório, material aço inox aisi 304, comprimento 30, formato tesoura, aplicação retirar cadinhos alta temperatura.
5 Unidades
Termômetro com enchimento de mercúrio, escala interna – 10 a 250ºc 1 Unidades
Tira reagente, com gradiente de pH, 0-14, caixa 100 unidades. 1 cx
Tripé laboratório, material ferro, altura 20 cm, largura 15 cm 9 Unidades
Trompa d'àgua com registro, corpo externo 14,3mm (9/16”) e tubo de entrada para sucção externo 7,94mm (5/16”)
1 Unidades
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 120 mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid
1 cx
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 75 mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid
1 cx
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 13 mm, altura 100 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid
1 cx
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 16 mm, altura 150 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid
1 cx
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 18 mm, altura 180 mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid
1 cx
Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 20 mm, altura 200 mm, uso laboratório, sem borda.
1 cx
Bico de Bunsen com Registro, 11mm diâmetro x 15 cm altura 9 Unidades
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Vidro de relógio, material vidro, formato côncavo, diâmetro 5 cm. 5 Unidades
25.2.3 Equipamentos Laboratório de Processamento de Alimentos
Tabela 7 – Equipamentos do Laboratório de Processamento de Alimentos IFMT
– Campus Rondonópolis
Descrição Qtde
Banho Maria HM 0105 marca Hemoquímica 1
Fogão Industrial 8 bocas 1
Fogão Atlas Milão Plus 1
Liquidificador Semi Industrial 25 litros 1
Liquidificador Semi Industrial 5 litros 1
Multiprocessador de Alimentos Semi Industrial 1
Batedeira Orbital Capacidade 10kg 1
Bancada Lisa em aço inoxidável AISI com pês niveladores em Nylom 2000x700x850mm
1
Bancada Lisa em aço inoxidável AISI com pês niveladores em Nylom 1400x700x850mm
1
Freezer Horizontal Electrolux h500c 1
25.3 Acervo da Biblioteca
De acordo com os dados da última atualização de dados a biblioteca
institucional conta com 756 obras (num total de 3186 livros) para dar suporte ao Curso
Técnico em Alimentos Integrado ao Nível Médio. Atualmente a biblioteca está
passando por um período de aquisição e registro de seu acervo visando melhorar o
atendimento aos estudantes.
As obras registradas e seu quantitativo podem ser observadas no anexo
presente na Seção 27.1 deste Projeto Pedagógico. É importante ressaltar que no
referido Anexo são apresentadas todas as obras, pois por tratar-se de um Curso
Técnico Integrado ao Nível Médio, todo acervo é de especificidade para o curso
apresentando assim o mesmo grau de importância para a capacitação e a formação
do futuro profissional.
110
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26 REFERÊNCIAS
BRASIL. CASA CIVÍL. Lei nº 2800/1956. Cria os Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências. Brasília, DF. 1956. BRASIL. CASA CIVÍL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. 1988. 292 p. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF.1996. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, DF.1999. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Brasília, DF. 2008. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.741/2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, DF. 2008. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília, DF. 2008. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Casa Civíl, 2008. BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 12.711/2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: Casa Civíl, 2012. BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto N° 4.281/2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Brasília, DF. 2002. BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF. 2004.
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BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto 5.626/2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF. 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB N.º 35/2003. Normas para a organização e realização de estágio de alunos do Ensino Médio e da Educação Profissional. Brasília, DF. 2003. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB Nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF. 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB nº 1/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Resolução Nº 1/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF. 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF. 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB n° 1/2012. Dispõe sobre a implementação do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação. Brasília, DF, 2012. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB n° 2/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF, 2012. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB n° 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CEB n° 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012. CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28 JULHO DE 1979. Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília, DF, Publicado no D.O.U de 06 set. 1979. Seção 1, Parte II, p. 4968-4969.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Normativa para Elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Cuiabá, 2011 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Organização Didática. Cuiabá, 2013 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Cuiabá, 2014
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27 ANEXOS
27.1 Acervo da Biblioteca IFMT – Campus Rondonópolis
Código de Proteção e Defesa do Consumidor e legislação correlata: dispositivos constitucionais
pertinentes Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990; vetos presidenciais, legislação correlata, índice
temático. Brasília - DF.: Senado Federal., 2010.| 1 ex.| 347:366(81) | B574c
Ableson, W. Frank et al. Android em ação. 3 ed. Rio de Janeiro.: Elsevier., 2012.| 7 ex.| 004.43 | A152a
Adas, Sérgio. Proposta de trabalho e ensino de filosofia: especificidade das habilidades; eixos temático-
históricos e transversalidade. São Paulo, SP.: Moderna., 2012.| 2 ex.| 101 | A191p
Adorno, Teodor W. Dialética do esclarecimento: fragmentos filsóficos. Rio de Janeiro.: Jorge Zahar.,
2006.| 2 ex.| 162 | A241d
Alves, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras.15 ed. São Paulo - SP.: Loyola.,
2010.| 3 ex.| 1 | A474f
Alves, Rubem. O que é científico?. São Paulo - SP.: Loyola., 2007.| 3 ex.| 001.8 | A474q
Alves, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.1 ed. São
Paulo - SP.: Érica., 2010.| 5 ex.| 004 | A474i
Anderson, Julie. Java 6: uma abordagem ativa de aprendizado.2 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC., 2010.|
5 ex.| 004.438 | A547j
Andrade, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação.10 ed. São Paulo - SP.: Atlas., 2010.| 2 ex.| 001.8 | A553i
Antunes, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho.2 ed.
São Paulo - SP.: Boitempo., 2010.| 4 ex.| 316.334.22 | A636s
Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia.3 ed. São Paulo - SP.: Editora
Moderna., 2009.| 10 ex.| 1 | A662f
Arantes, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14 ed. reimpr. São Paulo.: Brasiliense., 2010.| 4 ex.|
316.7 | A662q
Arantes, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14 ed. São Paulo.: Brasiliense., 1998.| 1 ex.| 316.7
| A662q
Arendt, Hannah. A condição humana. 11 ed. reimpr. Rio de Janeiro, RJ.: Forense Universitária., 2010.|
1 ex.| 321.01 | A681c
114
__________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 092 de 13 de Junho de 2016
Ariès, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC., 2011.| 2 ex.|
316:392.3 | A698h
Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com pascal. São Paulo - SP.: Pearson
Makron Books., 2004.| 3 ex.| 004.43 | A811l
Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal,
c/c++(padrão ANSI) e java.3 ed. São Paulo - SP.: Pearson., 2012.| 3 ex.| 004.421 | A811f
Ascencio, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e
implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ.: Pearson Prentice Hall., 2010.| 5 ex.| 004.43 |
A811e
Barbosa, Maria Ligia de Oliveira. Conhecimento e imaginação: sociologia para o ensino médio. Belo
Horizonte, MG.: Autêntica., 2012.| 2 ex.| 316 | B238c
Barbosa, Simone Diniz Junqueira. Interação humano-computador. Rio de Janeiro-RJ.: Elsevier., 2010.|
5 ex.| 004.5 | B238i
Barros, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo - SP.: Pearson.,
2008.| 3 ex.| 001.8 | B277f
Barros, Fernando R.de Moraes. Estética filosófica para o ensino. Belo Horizonte, MG.: Autêntica.,
2012.| 2 ex.| 111.85 | B277e
Barry, Paul. Use a cabeça: programação. Rio de Janeiro, RJ.: Alta Books., 2010.| 1 ex.| 004.43 | B281u
Bauman, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro - RJ.: Zahar., 1998.| 1 ex.| 316.422
| B347m
Benjamin, Antônio Herman V.. Manual de direito do consumidor. 3 ed. rev. e ampliada São Paulo, SP.:
Revista dos Tribunais., 2010.| 5 ex.| 347:366(81) | B468m
Bento, Maria Aparecida S.. Cidadania em preto e branco. 4 ed. reimpr. São Paulo, SP.: Ática., 2009.| 5
ex.| 316.356.4 | B478e
Berger, Peter L.. A construção social da realidade. 33 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2011.| 4 ex.|
316.74:001 | B496c
Bezerra, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ.:
Elsevier., 2007.| 5 ex.| 004.62 | B574p
Blackburn, Robin. A construção do escravismo no novo mundo, 1492-1800. Rio de Janeiro, RJ.:
Record., 2003.| 1 ex.| 316.343-052"652" | B628c
Boff, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos.8 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2012.| 7 ex.|
17.02 | B673e
115
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Boff, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro.: Record.,
2009.| 1 ex.| 17 | B673e
Boff, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana.48 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes.,
2010.| 3 ex.| 141.333 | B673a
Bomeny, Helena. Tempos modernos, tempos de sociologia. São Paulo - SP.: Editora do Brasil., 2010.|
1 ex.| 316 | B695t
Bonjour, Sandra Cristina de Moura. Organização industrial. Cuiabá - MT.: EdUFMT., 2010.| 5 ex.|
338.45.01 | B715o
Bourdieu, Pierre. Escritos de educação. 12 ed. Petrópolis - RJ.: Vozes., 1998.| 6 ex.| 37 | B769e
Bourdieu, Pierre. O poder simbólico. 16 ed. Rio de Janeiro - RJ.: Bertrand Brasil., 2012.| 4 ex.| 316 |
B769p
Bourdieu, Pierre. Coisas ditas. São Paulo - SP.: Brasiliense., 2011.| 1 ex.| 316.2 | B769c
Brandão, Antonio Carlos. Movimentos culturais de juventude. 2 ed. São Paulo - SP.: Editora Moderna.,
2004.| 5 ex.| 316.62 | B817m
Brevidelli, Maria Meimei. Trabalho de conclusão de curso: Guia prático para docentes e alunos da área
da saúde.4 ed. São Paulo - SP.: Iatrica., 2010.| 5 ex.| 001.8 | B828t
Brigagão, Clóvis. Globalização a olho nu: o mundo conectado.2 ed. São paulo.: Moderna., 2004.| 2 ex.|
316.42 | B854g
Cadenhead, Rogers. Aprenda em 21 dias java 2. 4 ed. Rio de Janeiro - RJ.: Elsevier., 2005.| 5 ex.|
004.438 | C122j
Calligaris, Contardo. A adolescência. 2 ed. São Paulo - SP.: PubliFolha., 2010.| 1 ex.| 159.922.8 | C158a
Camargo, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 11 ed. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2013.|
7 ex.| 174 | C172f
Campaner, Sônia. Filosofia ensinar e aprender. São Paulo, SP.: Saraiva., 2012.| 2 ex.| 1:37.016 | C186f
Carneiro, Mari. Temas de filosofia para o ensino médio. Curitiba, PR.: Aymará., 2009.| 2 ex.| 1 | C289t
Castro, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. 2 ed. São Paulo - SP.: Pearson., 2011.| 5 ex.| 001.8
| C355p
Chaui, Marilena. Boas-vindas à filosofia. São Paulo.: WMF Martins Fontes., 2010.| 5 ex.| 1 | C496b
116
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Coelho, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa.25 ed. São Paulo - SP.: Saraiva.,
2013.| 3 ex.| 347.7 | C672m
Coelho, Neicimar Celestino. 25 anos de lutas, conquistas e vitórias: sindicato dos empregados em
estabelecimentos bancários de Rondonópolis e Região Sul de Mato Grosso. Rondonópolis - MT.:
Gráfica e editora Rondonópolis., 2012.| 2 ex.| 331.105.44(817.2) | C672v
Comer, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. 4 ed. Porto alegre - RS.: Bookman., 2007.| 5
ex.| 004.73 | C732r
Comer, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.5 ed. rev. e
atualizada Rio de Janeiro - RJ.: Elsevier., 2006.| v. 01 - 3 ex.| 004.738.5 | C732i
Cordi, Cassiano et al. Para filosofar. 5 ed. reimpr. São Paulo.: Scipione., 2009.| 4 ex.| 1 | C795p
Cortella, Mario Sergio. Filosofia e ensino médio: uma proposta. Petrópolis, RJ.: Vozes., 2009.| 5 ex.| 1
| C827f
Costa, Eliete Hugueney de Figueiredo. Trabalhos acadêmicos: Passo a passo. Cuiabá - MT.: Ufmt -
FAPEMAT., 2009.| 2 ex.| 001.8 | C837t
Costa, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.3 ed. rev. e atualizada
São Paulo - SP.: Moderna., 2005.| 5 ex.| 316 | C837s
Costa, Marilane Alves. A pequena burguesia negra cuiabana: um estudo sobre a formação de sua
consciência política.1 ed. Cuiabá - MT.: Edição do Autor., 2012.| 5 ex.| 323.1 | C346p
Cotrim, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas.16 ed. rev. e ampliada São Paulo
- SP.: Saraiva., 2011.| 7 ex.| 1 | C845f
Cur, augusto. Nunca desista de seus sonhos. Rio de Janeiro, RJ.: Sextante., 2004.| 1 ex.| 159.95 |
C975n
Cybis, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações.2 ed. São Paulo, SP.:
Novatec., 2010.| 10 ex.| 004.5 | C994e
DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro.6 ed. Rio
de Janeiro - RJ.: Rocco., 1997.| 3 ex.| 316:39(81) | D155c
DaMatta, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. 8 ed. Rio de Janeiro, RJ.: Rocco., 1986.| 5 ex.| 316.7 |
D155q
Danesh, Arman. Dominando o Linux: a bíblia. São Paulo - SP.: MAKRON Books., 2000.| 7 ex.|
004.451.9 | D179d
Date, C. J.. Introdução a sistemas de banco de dados. 8 ed. Rio de Janeiro - RJ.: Elsevier., 2003.| 7
ex.| 004.65 | D233i
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Davis, Flora. A comunicação não-verbal. 8 ed. São Paulo - SP.: Summus., 1979.| 3 ex.| 316.772.2 |
D261c
Delgado, José. Arquitetura de computadores. 2 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC., 2009.| 3 ex.| 004.2 |
D352a
Delgado, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 9 ed. São Paulo - SP.: LTR., 2010.| 3 ex.|
349.2 | D352c
Del'Olmo, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional público. 5 ed. Rio de Janeiro - RJ.:
Forense., 2011.| 4 ex.| 341 | D361c
Descartes, René. Discurso do método: meditações.2 ed. São Paulo - SP.: Martin Claret., 2008.| 5 ex.|
100(44) | D445d
Dimenstein, Gilberto. Dez lições de filosofia para um Brasil cidadão: volume único. São Paulo.: FTD.,
2008.| 1 ex.| 1 | D582d
Dimenstein, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã.10 ed. São Paulo - SP.: Ática., 2008.|
5 ex.| 316:342.71 | D582a
Dumont, Louis. Homo hierarchicus: o sistema da castas e suas implicações.2 ed. São Paulo - SP.:
edusp., 2008.| 4 ex.| 316.342.3 | D893h
Dupas, Gilberto. O mito do progresso. São Paulo - SP.: Editora UNESP., 2006.| 4 ex.| 316.422.4 |
D931m
Durkheim, Émile. Da divisão do trabalho social. 4 ed. São Paulo - SP.: Martins Fontes., 2010.| 3 ex.|
331.101.23 | D947d
Durkheim, Émile. O suicídio: estudo de sociologia.2 ed. São Paulo - SP.: Martins Fontes., 2011.| 4 ex.|
179.3 | D947s
Eckel, Bruce. Thinking in Java. 4 ed. Massachusetts.: Prentice Hall., 2013.| 8 ex.| 004.43 | E19t
Eliade, Mircea. Mito e realidade. 6 ed. São Paulo - SP.: Perspectiva., 2011.| 1 ex.| 130.2 | E42m
Elias, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma
pequena comunidade. Rio de Janeiro - RJ.: Zahar., 2000.| 4 ex.| 316.334.52 | E42e
Elias, Norbert. A solidão dos moribundos: seguido de "Envelhecer e morrer". Rio de Janeiro - RJ.:
Zahar., 2001.| 2 ex.| 128 | E42s
Elmasri, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6 ed. São Paulo - SP.: Pearson Education do Brasil.,
2011.| 1 ex.| 004.65 | E48s
118
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Engholm Jr., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP.: Novatec., 2011.| 5 ex.| 004.4 |
E57e
Englander, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e comunicação em rede:
uma abordagem da tecnologia da informação.4 ed. Rio de Janeiro - RJ.: LTC., 2011.| 3 ex.| 004.3 |
E58a
Engst, Adam. Kit do iniciante em redes sem fio: o guia prático sobre redes wi-fi para Windows e
Macintosh.2 ed. São Paulo - SP.: Pearson Makron Books., 2005.| 5 ex.| 004.77 | E58k
Esteras, Santiago Remacha. Infotech: english for computer users.4 ed. New York.: Cambridge Universty
Press., 2008.| 5 ex.| 004:811.111 | E79i
Faria, Alexandre Magno de Melo. Destramando o tecido do desenvolvimento. Cuiabá - MT.: EduFMT.,
2012.| 4 ex.| 338(817.2) | F224d
Ferreira, Lorena Dutra Moreira. Festas religiosas: uma manifestação cultural de mariana.2 ed. Ouro
Preto, MG.: ETFOP., 2009.| 1 ex.| 2-565 | F383f
Ferreira, Rubem E.. Linux: guia do administrador do sistema.2 ed. rev. e ampliada São Paulo, SP.:
Novatec., 2013.| 1 ex.| 004.45(036) | F383l
Flippen, Flip. Pare de se sabotar e dê a volta por cima: como se livrar dos comportamentos que
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Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre.4 ed. São Paulo.: Paulus., 2007.| 5 ex.| 1(091) | F488
Curso de filosofia: para professores e alunos do ensino médio e de graduação.15 ed. Rio de Janeiro.:
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Codigos Civil; Comercial; Processo Civil e Constituição federal. 6 ed. São Paulo, SP.: Saraiva., 2010.|
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Representações sociais em comunicação: fragmentos de história em histórias. São Paulo, SP.: Arte e
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