Regulao neuro-imuno-endcrina
Esta apresentao rene diversos artigos muitos deles, revises que abordam interaes entre os sistemas imune, nervoso e endcrino, compartilhamento de
receptores e mediadores solveis e o papel regulatrio dessas interaes. Todos os artigos citados esto
disponveis no portal CAPES.
Receptores em clulas linfides:
Acetilcolina Insulina Endorfinas Glicocorticides Encefalinas ACTH Hormnio do
crescimento Somatostatina SP Oxitocina
Clulas nervosas: CD3 CD4 MHC classe II Receptores
para IL-1 Citocinas
Compartilhamento de molculas de superfcie:
Interao bidirecional Regulao tanto da imunidade inata quanto da
adaptativa Hormnios da tireide, corticosterides,
testosterona, prolactina so necessrios sntese de protenas, regulando produo de citocinas
Imunidade de mucosas depende das glndulas submandibulares
Estradiol aumenta imunidade humoral e inibe a celular; progesterona e testosterona (que estimula eritropoiese) so imunossupressores
Serotonina Catecolaminas Neuropeptdeos Peptdeos opiides Neurotrofinas
Serotonina
No SNC, envolvida em transmisso sensorial, sono, etc
Fora do SNC, presente no trato gastro- intestinal, plaquetas, linfcitos, macrfagos, mastcitos (roedores)
Regula as funes de LT e NK; necessria blastognese de LT e LB; modula o incio de reaes tipo IV; necessria aos macrfagos para apresentao de antgeno
Catecolaminas
Noradrenalina e dopamina so neurotransmissores centrais e perifricos, atuando no controle motor e regulao neuroendcrina
Produzidas por linfcitos, induzindo apoptose via autcrina e/ou parcrina;
Envolvidas em ativao de LT na infeco e imunizao, na migrao de NK e LT (via integrinas)
(silencing of survival signals)
Neuropeptdeos Neurotransmissores e neuromoduladores no SN central
e perifrico e no sistema imune (NKA, CGRP, neuropeptdeo Y, somatostatina); linfcitos sintetizam SP e seu receptor
Regulam a produo de integrinas em LT Induzem quimiotaxia de clulas dentrticas imaturas Alguns aumentam os nveis de IgG3 e IgG4 SP e NKA tem relao com o desenvolvimento da
asma Induzem secreo de citocinas por clulas TH0, TH1 e
TH2 em ausncia de estmulo antignico, podendo reverter sua diferenciao
Locus ceruleo
Stress, pnico
Neurotrofinas
Promovem sobrevivncia e crescimento de neurnios no SN central e perifrico
NGF encontrado no bao, linfonodos, timo, mastcitos, eosinfilos, LB e LT (TH2); em LB, regula os nveis de Bcl-2; inibe produo de IgE em LB estimulados por IL4, aumenta IgM e IgA
Altos nveis em estados de hiperestimulao da resposta imune, como alergias, auto-imunidade e infeces parasitrias
Peptdeos opiides
Peptdeos endgenos com atividade semelhante aos opiceos. As trs principais classes atualmente reconhecidas so as ENCEFALINAS, DINORFINAS e as ENDORFINAS. Cada um dessas famlias deriva de diferentes precursores, a proencefalina, prodinorfina e proopiomelanocortina, respectivamente.
Peptdeos regulatrios no SNC, que agem via receptores
e
(MOR, DOR e KOR), que
agem regulando dor, atividade motora, endcrina e comportamento.
Peptdeos opiides
Expresso de receptores e sntese de peptdeos opiides j foi demonstrada em LT e moncitos.
Morfina, agonista do MOR, imunossupressora, reduzindo funes de LT e fagcitos.
Encefalinas reduzem a proliferao de LT estimulados por anti-CD2 e CD28 e ativam produo de IL6 por moncitos.
Type I (steroid) and Type III (estradiol) Receptor Function
Figure 14-1
Figure 14-1
Figure 14-2
Figure 14-3
A imunossenescncia afeta o sistema imune inato e adaptativo e manifesta-se em nveis diferentes do organismo. Os indivduos com um sistema imunolgico envelhecido tm maior susceptibilidade a infeces e doenas auto-imunes e mostram uma resposta imune reduzida para vacinas.
Vrias intervenes so feitas, atualmente, com o objetivo de minimizar os efeitos do envelhecimento sobre o sistema imune, tendo por base a interao neuro-imune-endcrina.
Alguns artigos interessantes sobre a imunossenescncia:
Immunosenescence Graham Pawelec and Rafael Solana Trends Immunology Today, 514 vol 18 No 11, 1997
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Abstract The study of music and medicine is a rapidly growing field that in the
past, has been largely focused on the use of music as a complementary therapy. Increasing interest has been centered on understanding the physiologic mechanisms underlying the effects of music and, more recently, the suggested role of music in modulating metabolic responses. Research has established a role for music in the regulation of the hypothalamicpituitary axis, the sympathetic nervous system, and the immune system, which have key functions in the regulation of metabolism and energy balance. More recent findings have shown a role for music in the metabolic recovery from stress, the regulation of gastric and intestinal motility, the moderation of cancer-related gastrointestinal symptoms, and the increase of lipid metabolism and lactic acid clearance during exercise and postexercise recovery. The purpose of this article is to summarize the most current understanding of the mechanisms by which music affects the metabolic responses in the context of potential applications.
Regulao neuro-imuno-endcrinaSlide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9SerotoninaSlide Number 11Slide Number 12CatecolaminasSlide Number 14Slide Number 15Slide Number 16NeuropeptdeosSlide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21NeurotrofinasPeptdeos opiidesPeptdeos opiidesSlide Number 25Figure 14-1Figure 14-1Figure 14-2Slide Number 29Figure 14-3Slide Number 31Slide Number 32Alguns artigos interessantes sobre a imunossenescncia:Aumente o volume:
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