Relatório Anual 2011Planejamento Estratégico 2012
CENTRAL N/NE
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A cooperação pressupõe que, atuando em conjunto, os resultados serão melhores para todos, e não apenas para alguns. Assim como um jogo de quebra-cabeças, só se consegue formar uma única imagem, quando as partes, cada uma com seu formato, encontram o seu lugar para encaixe. Nessa sinergia, as Cooperativas, norteadas pelos Princípios do Cooperativismo, buscam alcançar a formação de uma sociedade democrática e participativa.
O ano de 2012 foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional das Cooperativas. De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), até 2010, o Brasil registrou a marca de mais de 6 mil Cooperativas de diversos ramos, das quais 38% nas regiões Norte e Nordeste.
A Unicred Central N/NE, cooperativa central de crédito, divulga este Relatório e o Planejamento Estratégico, apresentando mais um ano de conquistas e consolidações.
Os Ativos Totais do Sistema Regional N/NE, alicerçados pela elevação das captações em 36,76% e do ingresso de 10.320 cooperados, cresceram 30,16%, demonstrando a confiança do mercado em que atua.
Outra grande conquista foi ultrapassar a barreira de mais de R$ 1 bilhão em Empréstimos e atingir um Resultado, em termos de Sobras, de R$ 120 milhões, Sobras essas com evolução de 42,05% em relação ao ano de 2010.
Neste Relatório, serão apresentados, de forma mais detalhada, todos esses indicadores, além do relato das ações realizadas para alcançar os resultados obtidos em 2011 e as novas ações para cumprir o Planejamento Estratégico de 2012.
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Sumário
1. Mensagem do Conselho de Administração 05
2. Análise Econômica
2.1 Retrospectiva 2011 e Perspectivas 2012 08
3. Unicred Central N/NE
3.3 Gestão de Risco 16
3.1 Conselhos e Comitês 12
3.5 Projetos Realizados 22
3.9 Parecer do Conselho Fiscal 42
3.2 Estrutura de Gestão 13
3.7 Notas Explicativas 31
3.4 Análise dos Resultados 18
3.8 Parecer da Auditoria Independente 41
3.6 Demonstrações Contábeis 26
4. Sistema Regional N/NE
4.2 Balanço Patrimonial Sintético Encarte
4.4 Evolução do Sistema Regional N/NEe Índice de Participação no Sistema Unicred
48
4.1 Estrutura de Gestão das Filiadas 46
4.3 Análise dos Resultados 47
5.2 Objetivos Estratégicos 56
5. Planejamento Estratégico 2012
5.1 Estrutura do Planejamento Estratégico 54
5.3 Campanha - Maratona Unicred 58
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Business Intelligence - BI), o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), melhorias no Sistema de Informações Gerenciais (TcoopUtil) e o software de Gestão de Pessoas.
Como ação fundamental, intensificamos nossos programas de treinamento, de capacitação e de integração, beneficiando 710 participantes, entre dirigentes e colaboradores, num total de 74 eventos, com reflexo imediato no desenvolvimento profissional e pessoal.
Na busca constante de melhoria das condições gerais do Sistema Regional N/NE, diversas outras ações foram empreendidas durante o exercício, envolvendo vários setores, como o marketing, recursos humanos, gestão de pessoas, contabilidade, financeiro e auditoria.
Continuamos a dar especial atenção aos controles internos, aperfeiçoando e ampliando seus mecanismos de atuação, proporcionando maior segurança e confiabilidade aos nossos processos.
A gestão de risco foi aprimorada com o auxílio de novos softwares, contratação de colaboradores e investimento na capacitação técnica específica, atendendo às exigências do Banco Central, para melhor mensuração e administração dos principais riscos envolvidos.
Na área de fomento e acompanhamento, continuamos a promover o crescimento e o desenvolvimento das nossas Filiadas, prestando total apoio e suporte técnico-financeiro para a superação dos obstáculos, visando melhorias nos resultados.
Ressaltamos ainda o sucesso obtido através da incorporação que resultou na Pernambucred, demonstrando a maturidade e o profissionalismo do Sistema, abrindo possibilidades de novas uniões entre as Cooperativas para 2012.
Alcançamos, ainda, novos patamares de ativos, negócios e resultados, somando mais de R$ 120 milhões de Sobras, com crescimento
superior a 40% em relação ao período anterior, demonstrando, mais uma vez, a consistência e a harmonia de nossas diretrizes e atuação.
Essas são, em linhas gerais, as principais realizações em 2011. Agradecemos o comprometimento e o apoio de todos os Conselheiros, Gestores e Colaboradores, que tanto contribuíram para a consolidação e o engrandecimento do Sistema Regional N/NE.
Wilson Ribeiro de Moraes FilhoPresidente do Conselho de Administração
1. Mensagem do Conselho de Administração
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Participação Econômica dos Membros
Os membros - cooperados, conselheiros e dirigentes, contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente.
Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da Cooperativa. Os membros recebem, habitualmente, uma remuneração limitada a SELIC de acordo com o capital integralizado.
Primeiro PrincíPio
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2. Análise Econômica
2.1 Retrospectiva 2011 e Perspectivas 2012
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• a inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), iniciou o ano com pressão crescente, que se foi reduzindo com o passar dos meses, dando espaço para a queda na taxa de juros, a partir de agosto de 2011:
O ano de 2011 foi marcado pela crise europeia e pelos temores em relação às duas principais economias asiáticas - China e Japão -, o que abalou o mercado acionário ao redor do mundo. O elevado endividamento dos países europeus e a dificuldade de seus líderes em buscar solução conjunta e
rápida para a sobrevivência do Euro foram fatores que ameaçaram a economia em âmbito mundial. Entre as referências asiáticas, a desaceleração da atividade industrial da China continua em evidência. No Brasil:
•a taxa de juros SELIC, no decorrer de 2011, permaneceu elevada, oscilando de 10,75% a 12,50% a.a. e fechando a 11% a.a., ainda bastante elevada, conforme o gráfico:
2.1 Retrospectiva 2011 e Perspectivas 2012
Ano Operações de Crédito (%PIB)
2007 34,80
2008 40,50
2009 44,40
2010 46,70
2011 49,10
Taxas de Juros (%) - Dez./2010 a dez./2011
10,7510,94
11,25
11,72 11,83 11,9812,17 12,34
12,50
12,0011,81
11,50
11,00
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IPCA acumulado nos últimos 12 meses (%)
5,91 5,99 6,016,30
6,51 6,556,71
6,877,23 7,31 6,97
6,646,50
dez./10 jan./11 fev./11 mar./11 abr./11 maio/11 jun./11 jul./11 ago./11 set./11 out./11 nov./11 dez./11
A inflação fechou exatamente no limite da banda, 6,50% a.a. A meta fixada pelo Governo foi de 4,50%, podendo oscilar mais ou menos dois pontos percentuais.
Em 2011, a taxa de juros média praticada no mercado fechou o ano em 11,59%, enquanto a inflação medida pelo IPCA foi de 6,50% no ano, gerando um ganho real de 4,78%. O Brasil permaneceu como a economia no mundo que ofereceu o maior juro real aos seus investidores.
•mesmo com o aumento dos juros no primeiro semestre e com as medidas tomadas para conter a expansão dos financiamentos, o crédito no Brasil apresentou um aumento significativo, pois o volume de empréstimo cresceu 19% em relação a 2010, e representando 49,10% do PIB. O quadro ao lado mostra a evolução das operações de empréstimo no Brasil.
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2.1 Retrospectiva 2011 e Perspectivas 2012 •o aumento nos empréstimos foi acompanhado de um crescimento na inadimplência que, no caso da pessoa física, passou de 5,70%, no início do ano, para 7,30% em dezembro. Já a inadimplência das empresas saiu de 3,60%, em janeiro, para 3,90%, em dezembro/2011, evidenciando a importância de avaliação mais criteriosa nas concessões de crédito.
•a taxa média de desemprego, por sua vez, se reduziu de 6,70%, em 2010, para 6%, em 2011, apresentando o seguinte comportamento no decorrer do ano:
Taxa de Desemprego (%) - Jan. a dez./2011
6,106,40 6,50 6,40
6,406,20
6,00 6,00
6,005,80
5,20
4,70
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Hoje, o Brasil vive um cenário de otimismo na visão das principais autoridades: situação econômico-financeira estável, crescimento também estável, continuidade do processo de queda das taxas de juros. Os principais investimentos do governo devem ficar concentrados em programas de transferência de renda, saúde, educação, aquisição da casa própria e apoio às pessoas com deficiência.
Apesar de todo o cenário positivo, a bolsa de valores brasileira permaneceu muito fraca, e o Ibovespa fechou o ano com queda de -18,1%, retratando as incertezas da economia mundial e, consequentemente, da oferta versus demanda de produtos e serviços entre países.
Acompanhando sistematicamente o cenário macroeconômico, a Unicred Central N/NE tomou decisões com relação à sua carteira de investimentos que se revelaram bastante adequadas frente a todo esse cenário.
A opção foi reduzir posição em fundos multimercados, que buscam melhorar a rentabilidade com operações estruturadas nos mercados de derivativos e ampliar posição em títulos mais conservadores, destacando-se: títulos públicos prefixados, Depósito a Prazo Garantido Especial (DPGE), com garantia do FGC. Do volume total administrado pela Unicred Central N/NE, 30% ficou destinado para liquidez, e os 70% restantes foram aplicados no mercado financeiro de renda fixa em títulos públicos e em títulos privados de primeira linha e/ou com garantia do Fundo Garantidor de Crédito, gerando um resultado em torno de 109% do CDI.
A política de investimentos em vigor no Sistema Regional N/NE tem por objetivo operar com baixo risco de crédito e risco de mercado concentrado em títulos prefixados e pós-fixa,dos, aproveitando de um lado a queda da taxa de juros e, de outro, as oportunidades oferecidas pelo mercado pós-fixado, com prêmios significativos para prazos mais longos.
A perspectiva para 2012 é de, ainda, um ano de volatilidade pela dificuldade de solução da dívida dos países que compõem o bloco do Euro, o que revela necessidade de manter a cautela, enquanto a taxa de juros brasileira, ainda que em queda, permanece elevada.
Myrian Lund, CFP®
Planejadora Financeira e Consultora da Unicred Central N/NE
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Interesse pela Comunidade
As Cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros.
Segundo PrincíPio
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3. Unicred Central N/NE
3.1 Conselhos e Comitês
3.2 Estrutura de Gestão
3.3 Gestão de Risco
3.4 Análise dos Resultados
3.5 Projetos Realizados
3.6 Demonstrações Contábeis
3.7 Notas Explicativas
3.8 Parecer da Auditoria Independente
3.9 Parecer do Conselho Fiscal
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3.1 Conselhos e Comitês
Wilson Ribeiro de Moraes Filho Diretor-Presidente
Francisco Ary Vieira Sobral Diretor Administrativo
Rosandro Aranha MontenegroDiretor Financeiro
Diretoria Executiva
Efetivos Jorge Luiz Moreira de Melo Roberto Paulo Soares da Silva Antônio Freitas Martins
Suplentes Edson de Lima Cavalcanti Ramos Ademir Costa Wanderley Jorge Henrique Felipe de Almeida
Conselho Fiscal
Conselho de Administração
Almir Magalhães FerreiraAníbal Cantarelli NetoAntônio Vinicius Ramalho LeiteAucélio Melo de GusmãoCarlos Alberto de Sousa MartinsCarlos Antônio de Lima AmorimDamião Monteiro NetoDarival Bringel de OlindaEdvaldo Maia Lopes Ferreira FilhoFábio Piquet da CruzFloriano Raposo Soares QuintasFranciberto Farias Ribeiro
Francisco Xavier Machado Ferreira LimaFrederico Penna LealGilberto Gomes SarmentoGivaldo Macedo SoaresIsaac Romeu Moreira RibeiroJoão Silveira CabralJorge Bichara NetoJorge Viana da SilvaJosé Juvêncio de Almeida FilhoJosé Nazareno de Paula SampaioLindenor Andrade MaiaLuiz D’Ascenção Moraes de Aquino Jr.
Manoel Santa Rosa Macedo da SilveiraMarcelo Fernandez de QueirozMaurílio da Silva FerrazRaimundo Nonato Lima MeloRobson Jorge de LimaRomildo Coelho MontenegroRômulo Saraiva de AlmeidaSílvio Porto de OliveiraSônia Maria Amaral Fernandes RibeiroThadeu José Fernandes FortesWilson Barreto PradoZelma Maria Oliveira Melo
Comitê de MarketingWilson Ribeiro de Moraes FilhoFábio Piquet da CruzFernando Antônio da SilvaFloriano Raposo Soares QuintasJosé Tomaz de LimaLuís Renan LimaMarcos Alfredo Queiroz do AmaralRomildo Coelho MontenegroVirgínia Maria Farias Barreto PassosElizomar BragaJackmary Siqueira Borges GadelhaMárcia Tamaso Carreiro
Comitê de InvestimentoRosandro Aranha MontenegroEdvaldo Maia Lopes Ferreira FilhoJoão Bezerra JuniorJosé Nazareno de Paula SampaioLeandro Rodrigues Martins Lourival LopesMichelle Ventura Bandeira de Lima Welton Vasconcelos da RochaWellington José da Silva
Comitê Regional de Controles InternosFrancisco Ary Vieira SobralAdemir Costa WanderleyLourival LopesAlysson Monteiro SilvaClovis Spinola FilhoManuela Souto PedrozaPaulo Roberto RodriguesRogéria Passaglia da Silva BernardesWellington José da Silva
Comitês
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3.2 Estrutura de Gestão
Decisões Assembleares Gestão Estratégica Gestão Executiva Gestão Tática
Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Conselho deAdministração
Auditorias
Comitê deInvestimentos
Comitê Regional deControles Internos
Comitê deMarketing
DiretoriaExecutiva
Assessorias
Gerência deDesenvolvimento
Gerência Administrativo-Financeira
Gerência deTecnologia da Informação
Gerência de Normas,Riscos e Monitoramento
Assembleia Geral
Formada por representantes das Cooperativas Filiadas, tem como funções definir os objetivos estratégicos da Instituição, eleger os Conselhos de Administração e Fiscal e a Diretoria Executiva, além de analisar e aprovar as Demonstrações Contábeis da Unicred Central N/NE.
Conselho de Administração
É o órgão responsável pelas ações estratégicas, que são definidas em reuniões bimestrais. Institui os Comitês e elege seus membros, aprova regimento interno e orçamentos anuais, como também delibera sobre filiações, eliminações e exclusão de Filiadas.
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Conselho Fiscal
Eleito anualmente pela Assembleia Geral, é composto por seis membros, sendo três titulares e três suplentes, todos dirigentes das Cooperativas Filiadas. Tem a função de fiscalizar as atividades da Unicred Central N/NE, reportando suas análises diretamente ao Conselho de Administração e à Assembleia Geral.
Auditorias
A Unicred Central N/NE dispõe de um Setor que é responsável por realizar auditoria em todas as Cooperativas Filiadas, e, na condição de Cooperativa Central, por contratar auditores independentes para auditar as peças contábeis, fazer avaliação e verificar a adequação dos controles internos, emitindo parecer ao Conselho de Administração e às Assembleias Gerais das Filiadas.
Como integrante do Sistema Unicred, a Unicred Central N/NE é ainda auditada por representantes da Confederação Nacional – Unicred do Brasil, que foca seus trabalhos nos processos operacionais e no cumprimento das normas oficiais e internas.
Comitê Regional de Controles Internos
Tem a função de assessorar o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva quanto aos processos de controle interno e às análises de riscos do Sistema Regional N/NE. Também acompanha e orienta a aderência das Filiadas às normas e diretrizes externas e internas.
Participam de sua formação um representante do Conselho Fiscal, um representante do Conselho de Administração, o Diretor Administrativo da Central, além de representantes da Auditoria e das áreas de Normas, de Desenvolvimento e Administrativo-Financeira.
Comitê de Investimentos
Tem o objetivo de assessorar o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva, efetuando análise detalhada do mercado econômico-financeiro, do desempenho das instituições financeiras e das administradoras de fundos, orientando a decisão quanto ao adequado direcionamento dos recursos existentes na Centralização Financeira.
As reuniões presenciais do Comitê ocorrem bimestralmente, quando são efetuadas análises do portfólio de produtos, da rentabilidade dos ativos a partir do acompanhamento diário dos investimentos. O Comitê também é assessorado por empresa especializada em operações do mercado financeiro.
Comitê de Marketing
Define as diretrizes básicas que norteiam a linguagem institucional, analisa e orienta quanto ao correto uso e valor da Marca Unicred. Avalia propostas de campanhas de produtos e serviços, de metas e a viabilidade de ampliação e abertura de novas agências, além de orientar a Comunicação Integrada de Marketing.
Participam de sua formação representantes dos diversos tipos de Cooperativas Filiadas à Unicred Central N/NE, como forma de atender as necessidades específicas de cada segmento.
Diretoria Executiva
Eleita pela Assembleia Geral, composta por Diretor-Presidente, Diretor Administrativo e Diretor Financeiro, responsáveis pela gestão da Unicred Central N/NE. Executa os objetivos e as estratégias deliberadas pelo Conselho de Administração, em consonância com o Estatuto Social, as Normas do Sistema Unicred e a Legislação Vigente.
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Assessorias
A Unicred Central N/NE dispõe de Assessorias específicas para orientar nas questões jurídicas, de segurança patrimonial, financeira, de gestão, de comunicação e projetos.
Gerência Administrativo-Financeira
Gerencia as atividades realizadas no âmbito administrativo, financeiro, contábil, fiscal, gestão de pessoas, administração de pessoal e outros serviços centralizados prestados às Filiadas.
Gerência da Tecnologia da Informação
Administra os recursos tecnológicos para geração, uso e segurança da informação no Sistema Regional N/NE, composta por setores específicos, tais como: Infraestrutura, Desenvolvimento de Software, Processamento, Automação e Suporte às Filiadas.
Gerência de Normas, Riscos e Monitoramento
Estabelece meios de aderência às normas internas e externas, bem como realiza o monitoramento para cumprimento dessas normas. Responsável pela supervisão e avaliação de riscos das Filiadas em consonância com as políticas definidas pela Unicred do Brasil.
Gerência de Desenvolvimento
Atua junto às Cooperativas Filiadas à Unicred Central N/NE efetuando diagnósticos e elaborando planos estratégicos, mercadológicos e de prevenção ao risco.
Elabora estudo de viabilidade de projetos para reestruturação, incorporações e abertura de quadro social.
Ouvidoria
Canal de comunicação dos cooperados com as Cooperativas através de componente único, centralizado na Unicred do Brasil. Tem a função de interpretar as demandas, mediar a solução de problemas. Através dessa ferramenta são possíveis as melhorias de produtos e serviços do Sistema Unicred.
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A Gestão de Risco do Sistema Regional N/NE está em consonância com as políticas definidas para o Sistema Unicred, com as melhores práticas do mercado financeiro e com as definições dos órgãos reguladores.
3.3 Gestão de Risco
Risco de Mercado
É o risco de perder dinheiro resultante da mudança ocorrida no valor percebido de um título ou instrumento. O exemplo clássico de risco de mercado resulta das perdas com operações em Bolsa de Valores.
O Banco Central do Brasil (BACEN) tem definido, ao longo dos anos, métodos diferentes para análise do Risco de Mercado, buscando aperfeiçoar a gestão e a real situação das instituições. Como o Sistema Regional N/NE não opera com ações, nem câmbio, e nem commodities, todas as Filiadas optaram pelo Regime Prudencial Simplificado, isto é, pela forma simplificada para análise do risco de mercado.
Risco de Crédito
As políticas adotadas pelo Sistema Unicred tratam: do retorno ajustado ao risco; dos percentuais máximos de comprometimento do Patrimônio de Referência – PR; dos limites máximos de concentração de devedores individuais e de garantias; da capacidade de pagamento; do processo de análise de risco de crédito; das alçadas e do deferimento de operações.
Acompanha diariamente as exposições assumidas por nossas Filiadas através de relatórios gerenciais para cumprimento das políticas definidas pelo Manual de Crédito do Sistema Unicred, bem como para assegurar a adequação às formalidades estabelecidas, levando em consideração a qualidade e a concentração da carteira, além da classificação de crédito dos Cooperados que a compõem.
As novas ferramentas para acompanhamento e
gestão do Risco de Crédito encontram-se em fase de homologação pela Unicred do Brasil.
Risco de Liquidez
O monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e prudencial, situações de risco de liquidez em não conformidade com o índice estabelecido para o Sistema Unicred, bem como situações que possam trazer consequências negativas em termos de continuidade para seus negócios.
Após o estabelecimento de rotinas diárias de apuração do risco de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria significativa nos índices auferidos, resultado do empenho do Sistema no fortalecimento e segurança na gestão dos negócios.
Risco Operacional
É o risco de perdas resultantes de falhas ou de inadequação de processos internos, de pessoas, de sistemas ou de eventos externos. Compreende todas as formas a partir das quais é possível uma Instituição perder recursos. O exemplo mais emblemático de risco operacional é a fraude interna ou externa.
A política prevê os procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento, controle, mitigação e comunicação, que é executada através do software M2i, integrando, em base de dados única, as informações de Risco Operacional da Confederação, das Centrais e das Filiadas.
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Adesão Voluntária e Livre
As Cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como membros, sem
discriminações de sexo, social, racial, política e religiosa.
Terceiro PrincíPio
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A Unicred Central N/NE – Coope-rativa Central de Crédito do Norte/Nordeste, instituída em
1993 com o objetivo de normatizar, supervisionar e fiscalizar suas Filia-das, possui estrutura patrimonial, principalmente em função da partici-pação de suas Filiadas em seu Capital Social, formando uma estrutura financeira que respalda a administração de recursos na Carteira de Crédito e na Centralização Financeira.
Cumprindo com o objetivo de fomentar o Cooperativismo de Crédito, a Unicred Central N/NE dispõe de mecanismos de transferências de recursos às suas Filiadas, atingindo em 2011 o montante da ordem de R$ 75,7 milhões de empréstimos com crescimento de 13,99% em relação a 2010.
Encerrou o ano de 2011 com cresci-mento de 28,80% na Centralização Financeira, relativos aos recursos excedentes das Filiadas, totalizando R$ 523 milhões, aplicados no mercado financeiro, proporcionando uma ren-tabilidade média de 12,16% a.a., o que equivale a 104,47% do CDI-CETIP.
A política de capitalização da Unicred
Central N/NE é fundamentada no Capital Social integralizado pelas Filiadas com remuneração máxima estabelecida pela Lei Complementar n.º 130, equivalente a 100% da taxa SELIC, que resultou, em 2011, no montante de R$ 6,8 milhões.
Considerando a remuneração do Capital Social e as Sobras, o resultado no exercício 2011 foi de R$ 7,9 milhões, 54,76% maior que o total de 2010, de R$ 5,1 milhões.
Os Ativos Totais somaram R$ 611,6 milhões. O Patrimônio Líquido totalizou R$ 65,4 milhões, com R$ 1,7 milhão em Fundo de Reserva e R$ 62,5 milhões de Capital Social.
Em dezembro de 2011, a Unicred Central N/NE contava com 107 colaboradores. A remuneração fixa do pessoal, somada aos seus encargos e benefícios, totalizou R$ 6,97 milhões.
Os benefícios sociais proporcionados aos colaboradores e aos seus depen-dentes foram da ordem de R$ 2,7 milhões. Além disso, foram investidos aproximadamente R$ 500 mil em programas de formação, treinamento e desenvolvimento.
3.4 Análise dos Resultados
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Em 2011, o Capital Social, de R$ 62,5 milhões, cresceu 15% com relação ao exercício anterior, representado por novas integralizações das Filiadas da ordem de R$ 8,2 milhões. Esses recursos, agregados ao fundo de reserva e resultados auferidos, possibilitaram o crescimento do Patrimônio Líquido, no período, da ordem de 16,06%, fechando o ano com recursos totais de R$ 65,4 milhões.
Capital Social x Patrimônio Líquido
Capital Social Patrimônio Líquido
R$ M
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2008 2009 2010 2011
38.3
56 44.1
93
46.7
1848
.862
54.3
4056
.355 62
.491
65.4
03
Nos últimos anos, a Unicred Central N/NE registrou uma evolução significativa de repasses de recursos para as Filiadas, visando dar suporte financeiro para a alavancagem de negócios. Em 2011, esses recursos, repassados a título de operações de crédito, cresceram 13,99%, fechando o ano com R$ 75,7 milhões.
Operações de Crédito
38.8
63
R$ M
il
56.2
02 66.4
46 75.7
40
2008 2009 2010 2011
A Centralização Financeira registrou, em 2011, um crescimento significativo da ordem de 28,80%, saindo de R$ 406 milhões, em 2010, para os atuais R$ 523 milhões. Essa elevação demonstra a capacidade de captação e a credibilidade de nossas Filiadas no mercado em que atuam.
Centralização Financeira dos Recursos das Filiadas
327.
289
R$ M
il
350.
620
406.
087
523.
024
2008 2009 2010 2011
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Esses números representam a atividade operacional e financeira da Unicred Central N/NE. O equilíbrio entre Despesas e Receitas ratifica o objetivo desta Central na administração dos recursos e prestação de serviços às suas Filiadas, sendo repassado a essas, integralmente, todo o resultado auferido.
Receitas x Despesas
2008 2009 2010 2011Despesas Receitas
R$ M
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61.3
66
61.9
39
54.3
77
54.6
83
55.5
04
55.6
64
73.6
26
74.7
34
Em 2011, o resultado da Unicred Central N/NE foi de R$ 7,9 milhões, representando uma evolução de 54,76%, se comparado com a do ano anterior. Esse resultado está diretamente ligado às boas práticas administrativas e ao correto tratamento de seus recursos. Grande parte desse valor retorna às Filiadas, a título de remuneração ao Capital, garantindo, assim, uma rentabilidade equivalente à taxa SELIC.
Resultado Bruto
4.75
3
R$ M
il
4.43
8 5.09
7
7.88
8
2008 2009 2010 2011
A Unicred Central N/NE destinou o Resultado de 2011 da seguinte forma:
• Juros remuneratórios equivalentes a 100% da SELIC no valor de R$ 6,8 milhões;
•Destinação de R$ 175 mil ao FATES e ao Fundo de Reserva Legal;
• Sobras Líquidas de R$ 933 mil à disposição da Assembleia Geral.
Remuneração do Capital Social e Distribuição de Sobras
175.194
932.852
6.779.967
FATES e Reservas Sobras JurosR$
Mil
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 21
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Gestão Democrática
As Cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na
tomada de decisões. Os homens e as mulheres, eleitos como representantes dos demais membros, são responsáveis perante a sociedade. Nas Cooperativas de primeiro grau, Singulares, os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto); as Cooperativas de grau superior, Central e Confederação, são também organizadas de maneira democrática.
QuarTo PrincíPio
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201222
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3.5 Projetos Realizados
Os projetos realizados pela Unicred Central N/NE em 2011 foram alinhados ao Planejamento Estratégico aprovado pelo Conselho de Administração.
• Informatização dos processos de lançamentos contábeis do Fundo Garantidor de Depósito (FGD), Centralização Financeira, Provisão dos Juros ao Capital e Programa de Atendimento ao Trabalhador (PAT);
•Melhoria no processo de pagamento a fornecedores através de geração de arquivos via sistema CONPAG;
•Conferência e levantamento do patrimônio físico da Unicred Central N/NE e formalização dos procedimentos de tombamento e controle patrimonial;
• Implantação do Sistema de Registro de Ponto Eletrônicono (REP) no Sistema Regional N/NE;
•Automatização da leitura diária das interfaces do cartão de crédito;
•Automatização da contabilização dos extratos do Banco do Brasil;
•Formação de parcerias com fornecedores e prestadores de serviço, trazendo agilidade ao processo de compras.
O setor de Gestão de Pessoas, parte integrante da Gerência Administrativo-Financeira com responsa-bilidade de coordenar e conduzir os processos de capacitação de dirigentes e colaboradores, além de administrar a política de contratação de pessoal, realizou os seguintes projetos:
•Ampliação de parcerias com os SESCOOPs do RN e PE, além da que já existia com o SESCOOP-PB;
•Disseminação do cooperativismo através do programa COOPERJOVEM, que, em 2011, atendeu a mais de 40 crianças da Escola Municipal Plácido
de Almeida, no município de Cabedelo-PB;
Gerência Administrativo-Financeira
•Início da Implantação do Software de Gestão de Pessoas;
•Realizadas 283 avaliações seletivas, resultando em 42 contratações;
• Implantação da ginástica laboral, entre outras ações relacionadas à valorização da pessoa.
•Treinamentos atendendo às necessidades de capacitação técnica e comportamental em todos os níveis hierárquicos, beneficiando 710 colaboradores em 74 eventos, dos quais 14 treinamentos direcionados a Dirigentes, 24 treinamentos ministrados para Gerentes e 36 treinamentos para atender as outras demandas do Sistema Regional N/NE;
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 23
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Gerência de Tecnologia da Informação
• Instalação de sistema de segurança da informação - Checkpoint Secure Plataform;
• Início do Projeto de continuidade da TI, plano de recuperação em casos de desastres, tolerância a falhas e alta disponibilidade com a aquisição de equipamentos para processamento e armazenamento de dados;
• Instalação de novo sistema de antivírus Kaspersky na rede da Unicred Central N/NE e em 11 Filiadas;
• Instalação de Neteye, novo sistema de monitoramento de segurança, produtividade e desempenho dos desktops e servidores da Unicred Central N/NE;
• Instalação de novo sistema de monitoramento de recursos e serviços, com VIDEOWALL, na nova sala de Infraestrutura de TI;
•Contratação de 10 novos links para Filiadas e suas agências;
•Melhoria nas políticas internas de redes e backups;
•Aquisição de mais um cofre para armazenamento de mídias de backup, atendendo à política de backup da Unicred Central N/NE;
•Reestruturação e ampliação das instalações da Unicred Central N/NE: aquisição e instalação de 02 novos no-breaks para ampliação da rede elétrica; aquisição e instalação de 02 novos grupos Geradores de 165kVA, totalmente automáticos e balanceados; incremento de 25% na capacidade de novos postos de trabalho;
•Realização, com sucesso, de piloto de interligação entre os três sistemas de informática do Sistema Unicred através de ATM, durante a Convenção Nacional da Unicred realizada em Minas Gerais;
• Implementação da Internet Transacional, permitindo a realização de pagamentos, transferências entre contas na Unicred, DOC e TED através da internet;
• Implantação do VISA On-Line em todas as Filiadas da Unicred Central N/NE, possibilitando autorização on-line das transações de saque na Rede 24Horas e compras na rede VISA;
•Implantação de 30 novas versões do sistema Totalcoop, trazendo melhorias e atendimento
a normativos legais;
• Implantação de módulo do sistema Totalcoop para atendimento à declaração Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT);
• Elaboração de nova sistemática de captura de cheques para atender ao projeto de compensação por imagem da FEBRABAN, permitindo, simultaneamente, recebimento e digitalização do cheque no caixa;
• Implantação de novas funcionalidades no sistema Totalcoop para atendimento à Nova Central de Risco do Banco Central do Brasil;
• Implantação de nova forma de autenticação de senha na rede de ATM - Cash Dispenser, permitido maior segurança no processo e redução de risco de clonagem;
•Ampliação da rede de ATM - Cash Dispenser do Sistema Regional N/NE para 44 equipamentos;
• Implantação de solução para envio de SMS aos cooperados informando sobre transações realizadas na rede de ATM - Cash Dispenser, saques na Rede 24Horas, compras na Rede VISA e transações na nova Internet Transacional;
• Desenvolvimento e implantação de 19 novos contratos no sistema TcoopUtil WEB para formalização de operações de crédito;
• Implementação de processo de integração entre as bases de dados do Sistema Unicred e SERASA, permitindo identificação de Pessoas Politicamente Expostas, atendendo normativos legais;
•Desenvolvimento de novas rotinas de dados para atendimento às demandas para relatórios de Gestão de Risco, através da Unicred do Brasil;
•Desenvolvimento de novas funcionalidades no aplicativo TcoopUtil, incluindo uma nova consulta – Resumo ao Cooperado;
• Implantação do sistema de Gerenciamento eletrônico de Documentos (GED ) e do sistema de Inteligência Empresarial (BI).
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201224
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Gerência de Desenvolvimento
•Condução e acompanhamento na execução do Planejamento Estratégico em 21 Cooperativas Filiadas;
•Acompanhamento de Gestão de 02 Coopera-tivas sob risco elevado.
•Elaboração dos Projetos de Viabilidade das Agências da Unicred Fortaleza (Agência Esplanada), Pernambucred (Agência Fórum) e Unicred Alagoas (Agência Hospital Universitário);
•Realização de 30 visitas técnicas para acompanhamento e suporte a negócios nas Filiadas;
•Participação no estande na Convenção Nacional Unicred, realizada na cidade de Uberlândia/MG, para exposição do Concurso Fotográfico 2011;
•Desenvolvimento e envio ao BACEN dos Projetos de Transformação das seguintes Cooperativas: Unicred Salvador, Unicred Campina Grande, Unicred Alagoas, Coomamp, Unicred Região Sul da Bahia e Unicred Recife;
•Estudo para criação da Área de Crédito para o Sistema Regional N/NE;
•Participação nas reuniões de Superintendentes da Unicred do Brasil com o objetivo de revisar os Manuais do Sistema e de implementar novos produtos e intercâmbio com as demais Centrais;
•Participação no Workshop “Fomento às Boas Práticas em Cooperativas de Crédito”, realizado pelo SEBRAE.
•Visita de intercâmbio ao Banco SICREDI, em Porto Alegre/RS.
Gerência de Normas, Riscos e Monitoramento
•Ampliação do processo de monitoramento, adicionando as operações: Cheque Reapre-sentado – com motivo divergente do usual (alíneas 11, 21 e 28); Limite de Cheque Especial/Conta Garantida – liberação fora da alçada do Comitê de Gerência; Conta de Investimento – acompanhamento das baixas de aplicações que permanecem por mais de 01 (um) dia em “Conta de Investimentos”; Pessoas Politicamente Expostas – monitoramento dos cooperados que se enquadram nessa condição;
•Utilização da ferramenta BI – Business Intelligence para avaliação dos monito-ramentos por produto – evolução;
•Informatização dos relatórios de Rating e Ranking, tanto na elaboração da matriz (XML) como na divulgação através da Business Intelligence;
•Melhoria do Risco Operacional através da automatização do registro contábil de perdas associadas aos riscos, e consequente elaboração de Registro de Não Conformidade (RNC) para tratamento do risco, exceto para fraude externa e desastres; implementação dos acompanhamentos das checklists (diárias, semanais, mensais, semestrais e anuais) e do Relatório Conclusivo do Risco Operacional automatizado;
•Início das avaliações dos relatórios de gestão do Risco de Mercado e de Crédito, elaborados pelo Sistema Mitra;
•Implementação de nova metodologia de acompanhamento dos apontamentos da Auditoria e das respostas das Filiadas através de profissional especialista;
•Emissão de relatório mensal dos valores transferidos para “Prejuízo” ocorrido nos últimos doze meses
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 25
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•Projeto Concurso Fotográfico Unicred 2011, com mais de 300 fotos inscritas, e elaboração do Calendário Unicred 2012, com impressão de 82 mil unidades;
•Iniciado o projeto de convênio com o BNDES para financiamento de bens e cotas de capital aos cooperados;
•Projeto de implementação dos Cartões Unicred Visa múltiplos com chip para o Sistema Unicred;
•Realização de 07 reuniões com os Gerentes Gerais e de Negócio das Filiadas durante os CONADs para tratar de assuntos relacionados aos negócios das Cooperativas;
•Planejamento, implantação, monitoramento e comunicação da Campanha de Metas – Maratona Unicred 2011 (2.ª edição);
•Elaboração de 05 campanhas de linhas de crédito para todo o Sistema Regional N/NE;
•Planejamento, implantação e monitoramento da Campanha Natal + Solidário, envolvendo todas as Cooperativas do Sistema Regional N/NE, que beneficiou 45 instituições infantis e presenteou mais de 3.700 crianças;
•Realização do XVI Simpósio de Cooperativas de Crédito Unicred na cidade do Cabo de Santo Agostinho/PE;
•Elaboração, diagramação e produção da Revista Especial – 10 Anos Credsuper;
•Apoio na organização dos eventos realizados pelas Cooperativas;
•Reestruturação do Jornal Online, passando a ter periodicidade semanal;
•Elaboração de 06 editoriais e 12 anúncios para a Revista Nordeste;
•Projeto 18 Anos Unicred Central N/NE, criação de selo e realização de evento comemorativo;
•Elaboração de 04 edições especiais do Jornal da Maratona Unicred 2011.
Mais uma parcial da Maratona Uni-
cred foi divulgada pela Central Norte/
Nordeste. Nesta etapa, referente ao
mês de agosto, a Cooperativa que mais
pontuou e conquistou a primeira colo-
cação foi a Unicred Aracaju, que obteve
100,29 pontos. Com essa colocação, a
Unicred Aracaju alcança, pela sexta vez
consecutiva, o primeiro lugar, demons-
trando a regularidade da Cooperativa.
Menos de um ponto atrás da Uni-
cred Aracaju, ocupando a segunda po-
sição, está a Unicred Centro Pernambu-
cana, somando 100,14 pontos, e que,
pela segunda vez este ano, figura entre
as três primeiras colocadas.
Durante esta edição da Maratona
Unicred, a Cooperativa de Pernambuco
já alcançou a terceira colocação no mês
de maio, que havia sido, até o momen-
to, seu melhor resultado.
Ocupando a terceira colocação, com
um total de 99,16 pontos, está a Uni-
cred João Pessoa, que conseguiu man-
ter a terceira posição pelo terceiro mês
seguido e ficar entre as três primeiras
Cooperativas na classificação geral.
As notas alcançadas pelas Coope-
rativas são calculadas, mensalmente,
de acordo com os pesos dos produtos
avaliados na Campanha, e estão dis-
poníveis na cartilha que foi distribuída
nas Cooperativas. Com a divulgação da
parcial do mês de agosto, a Maratona
Unicred 2011 se aproxima da reta final,
faltando a divulgação apenas das par-
ciais dos meses de setembro, outubro e
novembro e a grande final programada
para o início do próximo ano.
Unicred ArAcAjU se mAntém nA primeirA colocAção pelA sextA vez este Ano
Unicred Central Norte e Nordeste/Cabedelo - PB | Outubro de 2011
Acima, Unicred Centro Pernambucana, se-
gunda colocada na parcial de agosto; à direi-
ta, a Unicred Aracaju, primeira colocada
resUltAdo do sistemA Classificação Geral
Cooperativa
Cooperativa
Cooperativa
Nota Final
Nota Final
Nota Final
Cooperjuris
82,20 Coomamp
57,37
Unicred Vale do Jaguaribe
51,95
Credsuper
100,14
Unicred Belém
74,23
Unicred Cariri
78,20 Unicred Sobral
56,51
Unicred Aracaju100,29
Unicred Vale do São Francisco
49,20
Juriscred
67,57
Unicred Centro Pernambucana
97,49
Credcom
37,71
Unicred Natal91,50
Unicred Alagoas
64,27
Unicred São Luís
51,17
Unicred Piauí 69,27
Unicred João Pessoa99,16
Unicred Empresarial43,88
Unicred Crateús
66,25
Unicred Campina Grande97,47
Unicred Alto Sertão Paraibano61,68
Comcred 23,79
Pernambucred
82,63
Unicred Mossoró34,91
Unicred Recife
88,06
Unicred Região Sul da Bahia64,23
Unicred Salvador
31,99
Unicred Fortaleza86,83
Creduni
63,66
UNICRED CENTRA N/NE | CABEDELO-PB |DEZEMBRO DE 2011
A Maratona Unicred 2011 chega a
sua última parcial antes do resultado
final da edição. Nesta etapa referente
ao mês de outubro a Cooperativa que
mais pontuou e conquistou a primeira
colocação foi a Unicred Aracaju, que
obteve 103,25 pontos e se distancia
pouco mais de 1 ponto da segunda co-
locada na campanha.
Com esta colocação, a instituição
sergipana alcança pela oitava vez con-
secutiva, o primeiro lugar, demonstran-
do a regularidade da Cooperativa.
Com a diferença de pouco mais
de um ponto atrás da Unicred Ara-
caju está a Unicred João Pessoa, ocu-
pando a segunda posição e somando
101,95 pontos. A Unicred da Capital
paraibana ocupa pela segunda vez
nessa edição a vice-liderança.
Surgindo como uma terceira força,
aparece a Unicred Centro Pernambu-
cana, com um total de 101,67 pontos
e ocupando a terceira posição pela se-
| Unicred Aracaju recebendo o troféu de 1º lugar da Parcial Outubro
Maratona Unicred edição 2011 entra na fazer final e
Unicred Aracaju se mantém na liderança
gunda vez durante esta edição. Com
esse resultado, a Unicred Centro Per-
nambucana já esteve entre as três pri-
meiras colocadas em três parciais, ocu-
pando a terceira e segunda colocação.
As notas alcançadas pelas Coo-
perativas são calculadas, mensal-
mente, de acordo com os pesos dos
produtos avaliados na Campanha, e
estão disponíveis na cartilha que foi
distribuída nas Cooperativas. Com
a divulgação desta parcial do mês
de outubro, a Maratona Unicred
2011 entra na reta final, faltando a
divulgação apenas das parciais dos
meses de novembro e dezembro e
a grande final programada para o
início do próximo ano.
UNICRED CENTRA N/NE | CABEDELO-PB |NOVEMBRO DE 2011
Pouco menos de dois meses para o fi-nal da edição da Maratona Unicred 2011, a Central Norte/Nordeste finalizou mais uma parcial da Campanha. Nesta etapa, referente ao mês de setembro, o resulta-do está mais acirrado, e a diferença en-tre os dois primeiros colocados ficou em menos de um ponto. A Cooperativa que mais pontuou e conquistou a primeira co-locação foi a Unicred Aracaju, que obteve 101,98 pontos. Com essa colocação, a Cooperativa sergipana alcança, pela séti-ma vez consecutiva, o primeiro lugar, de-monstrando a sua regularidade. Menos de um ponto atrás da Unicred Aracaju, ocupando a segunda posição, está a Credsuper, somando 101,62 pon-tos e voltando a figurar entre as três pri-meiras colocadas na classificação geral. Na última parcial divulgada pela Central N/NE, referente ao mês de agosto, a Cred-super apareceu na quarta colocação. Durante a edição da Maratona 2011, a Cooperativa dos Servidores da UFRN fi-cou fora do pódio apenas em três parciais, nas de janeiro, maio e agosto, tendo fica-do em quinto lugar nos meses de janeiro e agosto, e na sexta posição, em maio. Ocupando a terceira colocação, com
| Unicred Aracaju - ocupando pela sétima vez o primeiro lugar no pódio
Diferença entre os primeiros colocados da Maratona Unicred fica em menos de 1 ponto
um total de 100,95 pontos, está a Unicred João Pessoa, que conseguiu manter a ter-ceira posição pelo quarto mês seguido e se manteve entre as três primeiras Coope-rativas na classificação geral.As notas alcançadas pelas Cooperati-vas são calculadas, mensalmente, de acor-do com os pesos dos produtos avaliados
na Campanha, e estão disponíveis na car-tilha que foi distribuída nas Cooperativas. Com a divulgação dessa parcial do mês de setembro, a Maratona Unicred 2011 entra na reta final, faltando a divulgação apenas das parciais dos meses de outubro e no-vembro e a grande final programada para o início do próximo ano.
UNICRED CENTRAL N/NE | CABEDELO-PB |MARÇO DE 2012
Depois de meses de uma disputa bastante acirrada foram co-
nhecidas as campeãs da Maratona Unicred. No evento, realizado na
cidade de Belém do Pará, foram laureadas as três primeiras colocadas
em cada grupo e na classificação geral. Confirmando a regularidade
alcançada ao longo dos meses a Unicred Aracaju foi consagrada a
campeã da Campanha, totalizando 105,01 pontos.
Na segunda colocação e com menos de dois pontos de diferença
ficou a Credsuper, alcançando 103,11 pontos. Na edição anterior,
realizada em 2010, a Cooperativa dos servidores da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte havia alcançado a 11ª posição, su-
perando, dessa forma, oito colocações para galgar o segundo lugar.
Apenas seis décimos atrás da Credsuper e ocupando a terceira
posição ficou a Unicred Centro Pernambucana, totalizando 103,05
pontos. Seguindo os mesmos passos da Credsuper, a Cooperativa de
Pernambuco conseguiu escalar seis posições.
As notas alcançadas pelas Cooperativas foram calculadas, men-
salmente, de acordo com os pesos dos produtos avaliados na Cam-
panha. Para acompanhamento dessas pontuações, foi distribuída em
todas as Cooperativas participantes, uma cartilha explicativa onde
era possível monitorar o desempenho, além do site da Maratona,
onde é possível acompanhar a evolução periodicamente.
Com a divulgação do resultado, a Unicred Central Norte e Nor-
deste realizou, durante todo o ano de 2011, cinco eventos divulgan-
do os resultados.
Cooperativas vencedoras da 2ª edição da Maratona
Unicred subiram ao pódio para comemorar
Classificação Geral
Cooperativa
Cooperativa
Cooperativa
Nota Final
Nota Final
Nota Final
Cooperjuris
Coomamp
Unicred Aracaju105,01
78,70
53,04
97,14
67,55
42,99
103,11
74,45
52,34
96,02
64,56
39,58
103,05
71,24
50,13
92,60
63,34
37,78
86,18
59,62
15,36
101,27
68,03
45,48
90,44
60,99
19,34
79,12
56,38
Credsuper
Unicred Sobral
Unicred Piauí
Unicred Natal
Unicred Empresarial
Unicred CrateúsUnicred São Luís
Unicred João Pessoa
Unicred Alto Sertão Paraibano
Unicred Vale do São Francisco
Pernambucred
Unicred Belém
Unicred Cariri
Comcred
Unicred Mossoró
Unicred Região Sul da Bahia
Unicred Fortaleza
Credcom
Unicred Campina Grande
Creduni
Juriscred
Unicred Recife
Unicred Salvador
Unicred Vale do Jaguaribe
Unicred Centro Pernambucana
Unicred Alagoas
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201226
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3.6 Demonstrações Contábeis
Balanço PatrimonialPosição em 31 de dezembro de 2011
ativo
Valores em R$
dez./11 dez./10
ativo CiRCULaNte e ReaLizÁveL a LoNGo PRazo 605.996.276 478.652.880
diSPoNiBiLidadeS 21.480 16.675
Caixa 454 805
Depósitos Bancários 21.026 15.870
tÍtULoS e vaLoReS MoBiLiÁRioS 521.670.819 403.985.316
Livres 521.670.819 403.985.316
ReLaÇÕeS iNteRFiNaNCeiRaS ( v. Nota 4)(*) 7.792.359 5.952.252
Centralização Financeira 7.792.359 5.952.252
oPeRaÇÕeS de CRÉdito (v. Nota 5)(*) 75.025.433 64.801.269
Empréstimos e Títulos Descontados 75.740.995 66.446.260
Provisões para Operações de Crédito (715.562) (1.644.990)
oUtRoS CRÉditoS (v. Nota 6)(*) 1.448.458 3.865.240
Rendas a Receber 18.643 147.204
Diversos 1.429.815 3.718.035
oUtRoS vaLoReS e BeNS (v. Nota 7)(*) 37.727 32.128
Outros Valores e Bens 23.223 14.210
Despesas Antecipadas 14.505 17.918
PeRMaNeNte (v. NotaS 8 e 9)(*) 5.593.753 4.564.510
Investimento 88.667 67.000
Imobilizado 5.122.322 4.416.683
Diferido 25.376 53.038
Intangível 357.388 27.790
totaL do ativo 611.590.029 483.217.390 (*) Seção 3.7
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 27
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PaSSivo
Valores em R$
dez./11 dez./10
PaSSivo CiRCULaNte e eXiGÍveL a LoNGo PRazo 546.186.713 426.862.284
ReLaÇÕeS iNteRFiNaNCeiRaS 523.024.121 406.087.204
Centralizações Financeiras 523.024.121 406.087.204
ReLaÇÕeS iNteRdePeNdeNteS – 18
Recursos em Trânsito de Terceiros – 18
oBRiGaÇÕeS PoR eMPRÉStiMoS (v. Nota 11)(*) 369.869 –
Empréstimos no País 369.869 –
oUtRaS oBRiGaÇÕeS (v. NotaS 12, 13 e 14)(*) 22.792.724 20.775.062
Obrigações Sociais e Estatutárias 14.637.779 10.919.135
Obrigações Fiscais e Previdenciárias 189.655 166.793
Obrigações Diversas 7.965.290 9.689.134
PatRiMÔNio LÍQUido (v. Nota 15)(*) 65.403.316 56.355.106
Capital 62.491.109 54.340.118
Reservas de Capital 308.342 337.270
Reserva de Lucros 1.671.014 1.561.267
Sobras do Exercício 932.852 116.451
totaL do PaSSivo 611.590.029 483.217.390 (*) Seção 3.7
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201228
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Demonstração de Sobras ou PerdasPosição em 31 de dezembro de 2011
Valores em R$
2.° SeM./2011 dez./11 dez./10
Receita da intermediação Financeira 34.815.919 64.275.716 45.773.191
Operações de Crédito 5.853.478 10.886.314 7.120.537
Resultado Operacional com Títulos e Valores Mobiliários 28.962.441 53.389.402 38.647.754
Resultado da Centralização Financeira – – 4.900
despesa da intermediação Financeira (29.655.270) (55.071.293) (40.239.139)
Operações de Captação no Mercado (29.620.358) (54.707.466) (39.124.661)
Operações de Empréstimos e Repasses – – (39)
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (34.912) (363.826) (1.114.440)
Resultado Bruto da intermediação Financeira 5.160.649 9.204.424 5.534.052
outras Receitas/despesas operacionais (4.804.496) (7.911.950) (5.196.799)
Receita de Prestação de Serviços 86.891 135.353 161.066
Despesas de Pessoal (3.771.822) (6.971.948) (6.149.760)
Outras Despesas Administrativas (1.435.112) (2.686.236) (2.066.599)
Despesas Tributárias (9.815) (22.271) (92.128)
Outras Receitas Operacionais 5.230.346 10.232.471 9.221.662
Outras Despesas Operacionais (4.904.985) (8.599.318) (6.271.040)
Resultado operacional 356.152 1.292.473 337.253
Resultado Não operacional 5.320 (2.827) (1.390)
Resultado antes da tributação 361.472 1.289.646 335.862
imposto de Renda e Contribuição Social (4.064) (4.605) (10.022)
Provisão para Imposto de Renda (2.032) (2.302) (5.011)
Provisão para Contribuição Social (2.032) (2.302) (5.011)
Participação estatutária no Resultado (92.054) (176.994) (165.616)
Participação Estatutária no Resultado (92.054) (176.994) (165.616)
Resultado antes das destinações 265.354 1.108.047 160.224
destinação das Sobras (175.195) (175.195) (43.773)
FATES sobre Atos Cooperativos (54.874) (54.874) (6.850)
Reserva Legal (109.747) (109.747) (13.700)
FATES sobre Atos Não Cooperativos (10.574) (10.574) (23.223)
Sobras Líquidas do exercício 90.159 932.852 116.451
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 29
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Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoPosição em 31 de dezembro de 2011
Valores em R$
diSCRiMiNaÇÃo CaPitaL SoCiaL
ReaLizado ReSeRva
de CaPitaL ReSeRva
de LUCRoS SoBRaS
aCUMULadaS totaL
Saldo no Fim do Período em 31/12/2009 46.717.586 345.463 1.547.566 250.963 48.861.578
Saldo no início do Período de 2010 46.717.586 345.463 1.547.566 250.963 48.861.578
aumento de Capital
* Em Dinheiro 7.622.532 – – – 7.622.532
Sobras no Período – – – 160.224 160.224
Mutações/destinações
* Distribuição de Sobras – – – (250.963) (250.963)
* Reserva Legal – – 13.700 (13.700) –
* Constituição de Fundo de Contingências – 31.909 – – 31.909
* Utilização do Fundo de Contingências – (40.102) – – (40.102)
* FATES sobres Atos Cooperativos – – – (6.850) (6.850)
* FATES sobres Atos Não Cooperativos – – – (23.223) (23.223)
Saldo no Fim do Período em 31/12/2010 54.340.118 337.270 1.561.267 116.451 56.355.106
Mutação do Período 7.622.532 (8.193) 13.700 (134.511) 7.493.528
Saldo no início do Período de 2011 54.340.118 337.270 1.561.267 116.451 56.355.106
aumento de Capital
* Em Dinheiro 8.150.991 – – – 8.150.991
Sobras no Período – – – 1.108.047 1.108.047
Sobras no Periodo 1.108.047 1.108.047
Mutações/destinações
* Distribuição de Sobras – – – (116.451) (116.451)
* Reserva Legal – – 109.747 (109.747) -
* Constituição de Fundo de Contingências – 38.331 – - 38.331
* Utilização do Fundo de Contingências – (67.259) – - (67.259)
* FATES sobres Atos Cooperativos – – – (54.874) (54.874)
* FATES sobres Atos Não Cooperativos – – – (10.574) (10.574)
Saldo no Fim do Período em 31/12/2011 62.491.109 308.342 1.671.014 932.852 65.403.316
Mutação do Período 8.150.991 (28.929) 109.747 816.400 9.048.210
Saldo no Início do Período em 01/07/2011 57.709.829 346.871 1.561.267 842.692 60.460.659
Aumento de Capital
* Em Dinheiro 4.781.280 – – – 4.781.280
Sobras no Período – – – 265.354 265.354
Mutações/Destinações
* Reserva Legal – – 109.747 (109.747) –
* Constituição de Fundo de Contingências – 19.596 – – 19.596
* Utilização do Fundo de Contingências – (58.125) – – (58.125)
* FATES sobres Atos Cooperativos – – – (54.874) (54.874)
* FATES sobres Atos Não Cooperativos – – – (10.574) (10.574)
Saldo no Fim do Período em 31/12/2011 62.491.109 308.342 1.671.014 932.852 65.403.316
Mutação do Período 4.781.280 (38.529) 109.747 90.159 4.942.657
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201230
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Demonstração dos Fluxos de CaixaPosição em 31 de dezembro de 2011
Valores em R$diSCRiMiNaÇÃo 2.° Semestre/2011 2011 2010
FLUXoS daS atividadeS oPeRaCioNaiS
Resultado do Exercício 265.354 1.108.047 160.224 Ajustes por: Depreciações e Amortizações 321.535 444.451 465.042 Provisões para Perdas com Operações de Crédito (288.341) (929.428) 1.114.441
Geração Bruta de Caixa 298.548 623.069 1.739.707
Aumento / Redução em Títulos e Valores Mobiliários (99.103.892) (117.685.503) (54.699.547)Aumento / Redução em Relações Interfinanceiras Ativas (996.141) (1.840.107) (1.304.291)Aumento / Redução em Empréstimos e Títulos Descontados 9.409.044 (9.207.916) (10.243.793)Aumento / Redução em Adiantamentos a Depositantes 17.454 (86.819) (588)Aumento / Redução em Rendas a Receber 724 128.562 (50.616)Aumento / Redução em Diversos 2.598.271 2.288.220 (992.468)Aumento / Redução em Outros Valores e Bens (1.007) (9.013) 9.811 Aumento / Redução em Despesas Antecipadas (5.465) 3.413 (3.479)Redução / Aumento em Depósitos nas Cooperativas Filiadas 81.957.493 116.936.917 55.466.961 Redução / Aumento em Recursos em Trânsito de Terceiros (72) (18) (66)Redução / Aumento em Empréstimos no País 369.869 369.869 –Redução / Aumento em Obrigações Sociais e Estatutárias 4.755.370 3.718.645 6.244.562 Redução / Aumento em Obrigações Fiscais e Previdenciárias 38.236 22.861 (3.245.461)Redução / Aumento em Obrigações Diversas (2.658.971) (1.723.844) 121.235
Caixa Líquido Proveniente de Atividades Operacionais (3.320.541) (6.461.666) (6.958.032)
FLUXoS daS atividadeS de iNveStiMeNtoS
Aumento / Redução em Investimento – (21.667) 2.400 Aumento / Redução em Imobilizado (1.034.046) (1.104.373) (376.876)Aumento / Redução em Intangível (330.198) (347.653) (6.365)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Investimentos (1.364.244) (1.473.693) (380.841)
FLUXoS daS atividadeS de FiNaNCiaMeNtoS
Redução / Aumento de Capital 4.781.280 8.150.991 7.622.532 Distribuição de Sobras – (116.451) (250.963)Destinação de Sobras - FATES (65.448) (65.448) (30.073)Aumento / Redução em Outras Reservas de Capital (38.529) (28.929) (8.193)
Caixa Líquido Proveniente de Atividades de Financiamentos 4.677.302 7.940.163 7.333.303
aUMeNto/(RedUÇÃo) daS diSPoNiBiLidadeS LÍQUidaS (7.482) 4.805 (5.569)
Disponibilidade no Início do Período 28.962 16.675 22.244 Disponibilidade no Fim do Período 21.480 21.480 16.675
aUMeNto/(RedUÇÃo) daS diSPoNiBiLidadeS LÍQUidaS (7.482) 4.805 (5.569)
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3.7 Notas Explicativas
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010
1. Contexto Operacional
A Cooperativa Central de Crédito do Norte/Nordeste – Unicred Central N/NE é uma Cooperativa de Crédito Central, instituição financeira não bancária, fundada em 06 de dezembro de 1993, filiada ao Sistema Unicred do Brasil.
A Unicred Central N/NE tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, e como finalidade:
(i) proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;
(ii) a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e
(iii) praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações, entre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis
As Leis n.os 11.638/07 e 11.941/09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei n.º 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasileiras de Contabilidade incorporaram essas alterações decorrentes desse processo de convergência através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
As demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011 e 2010 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), sobre cuja aplicabilidade às instituições financeiras o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento, foram os seguintes: CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 – Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 – Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/2009).
Na elaboração dessas demonstrações contábeis também foram observadas as disposições da Legislação Cooperativista.
Para efeito de comparação, as demonstrações financeiras encerradas em dezembro de 2011 estão ladeadas pelas demonstrações de dezembro de 2010.
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3. Principais Práticas Contábeis
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei Complementar n.º130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil (BACEN) e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).
Na elaboração das demonstrações contábeis, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas.
As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir:
a) Disponibilidades, Títulos e Valores Mobiliários e Relações Interfinanceiras
As disponibilidades, os títulos e valores mobiliários e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez.
b) Operações de Crédito
As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
As operações de crédito com encargos financeiros prefixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar.
A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e a liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco.
c) Depósitos em Garantia
Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.
d) Outros Valores e Bens
Compostos por material de expediente mantidos em estoque, os quais têm custo atribuído ao resultado conforme seu consumo efetivo.
e) Despesas Antecipadas
Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios futuros.
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f) Investimentos
Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição.
g) Imobilizado e Diferido
Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada.
A depreciação e a amortização são calculadas pelo método linear, para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número 9 (p. 37), que levam em consideração a estimativa fiscal de vida útil e econômica dos bens.
Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria, e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste.
h) Provisão para Riscos Fiscais, Tributários e Trabalhistas
As provisões são reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.823/2009 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
i) Demais Ativos e Passivos
Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos.
Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.
j) Apuração do Resultado
Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas prefixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.
As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
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k) Imposto de Renda e Contribuição Social
O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.
l) Alteração da Legislação Societária Brasileira
Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º 11.638, que entrou em vigor a partir do exercício 2008. Essa Lei tem como principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade.
Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas.
4. Relações Interfinanceiras
Referem-se a depósitos efetuados na Unicred do Brasil, sendo esses recursos próprios ou referentes ao FGD, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/2010, com remuneração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI).
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Centralização Financeira 7.792.359 5.952.252
total 7.792.359 5.952.252
5. Operações de Crédito
a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade com o artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução CMN 2.697/2000.
I – Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica:
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Setor Privado
Pessoal Física 25.798 46.699
Empréstimos 25.798 46.699
Pessoa Jurídica 75.715.197 66.399.561
Empréstimos 72.993.553 64.788.079
Adiantamentos a Depositante 87.407 588
Cheque Especial 2.634.238 1.610.895
totaL 75.740.995 66.446.260
Valores em R$
Valores em R$
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As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por empresários e/ou entidades sem fins lucrativos, de acordo com o previsto em Estatuto Social.
II – Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido):
Nível/ % Risco/ Situação
empréstimos/títulos desc.
FinanciamentoCheque/
adtotal
12/2011Provisão 12/2011
total 12/2010
Provisão 12/2010
A 0,5% Normal 47.737.301 – 2.041.056 49.778.357 248.892 53.882.715 269.413
B 1% Normal 22.144.248 – 300.227 22.444.475 224.445 6.263.025 62.630
C 3% Normal 1.565.584 – – 1.565.584 46.968 5.948.653 178.459
D 10% Normal 1.572.148 – 380.430 1.952.579 195.258 28.613 2.861
F 50% Vencidas – – – – – 323.253 161.627
total Normal 73.019.282 – 2.721.713 75.740.995 715.562 66.123.006 513.363
total vencidas – – – – – 323.253 161.627
total Geral 73.019.282 – 2.721.713 75.740.995 715.562 66.446.260 674.990
Provisões 664.312 – 51.251 715.562 – – –
Provisões adicionais – – – – – – 970.000
total Líquido 72.354.970 – 2.670.463 75.025.433 715.562 66.446.260 1.644.990
Composição da Carteira de Crédito por faixa de vencimento:
descriçãoa vencer (dias)
vencidas totalaté 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 acima de 360
Cheque Especial 1.891.068 194.978 260.124 288.137 – – – 2.634.307
Ad.to a depositante – – – – – – 87.407 87.407
Empréstimos 4.565.392 4.199.552 4.421.501 11.380.585 18.064.995 30.387.257 – 73.019.282
total 6.456.460 4.394.530 4.681.625 11.668.722 18.064.995 30.387.257 87.407 75.740.995
b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros
créditos com características de concessão de crédito:
Descrição 31/12/2011 31/12/2010
Saldo Inicial – Janeiro 1.644.990 530.549
Constituições/Reversões no Exercício 1.369.667 2.028.277
Transferência/Reversões para Prejuízo no Exercício (2.299.095) (913.835)
total 715.562 1.644.990
c) Concentração dos Principais Devedores:
descrição 31/12/2011 % Carteira 31/12/2010 % Carteira
Maior Devedor 15.273.650 20,17 14.393.928 21,66
10 Maiores Devedores 69.448.259 91,69 57.617.677 86,71
50 Maiores Devedores 75.740.995 100,00 66.446.260 100,00
Valores em R$
Valores em R$
Valores em R$
Valores em R$
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d) Créditos Baixados como Prejuízo, Renegociados e Recuperados:
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Valor das Operações Baixadas no Período 323.253 –
Total 323.253 –
6. Outros Créditos
Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, incluindo as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado:
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Serviços prestados a receber 18.643 146.143
Outras rendas a receber – 1.061
Adiantamento e antecipações salariais 35.762 33.463
Adiantamentos e pagamentos de nossa conta 94.052 1.376
Adiantamentos por conta de imobilização – 1.700
Devedores para depósitos em garantia fiscal e trabalhista 209.532 3.200.047
Impostos e contribuições a compensar 11.992 9.150
Opções para incentivos fiscais 15.435 7.409
Pagamentos a ressarcir 254.202 308.371
Devedores diversos – País(*) 808.841 156.519
total 1.448.458 3.865.240
(*) A conta registra, nos subtítulos apropriados, os valores dos créditos da entidade a devedores residentes e domiciliados no Brasil que não puderam ser classificados nas demais contas.
7. Outros Valores e Bens e Despesas Antecipadas
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Material em estoque 23.223 14.210
Despesas antecipadas 14.505 17.918
total 37.727 32.128
8. Investimentos
O saldo é representado por aportes de capital e pelo recebimento de distribuição de Sobras efetuadas pela Unicred do Brasil.
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Participação em Cooperativa Central 88.667 67.000
total 88.667 67.000
Valores em R$
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9. Imobilizado de Uso e Diferido
Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado, conforme abaixo discriminado:
descrição taxa/ano 31/12/2011 31/12/2010
Móveis e equipamentos em estoque – 2.475 –
Imobilização em curso de imóveis – 204.686 –
Terrenos – 317.992 317.992
Edificações 4% 3.228.186 3.228.186
Móveis e equipamentos de uso 10% 696.398 507.160
Sistema de comunicação 10% 288.070 285.051
Sistema de processamento de dados 20% 1.926.726 1.222.430
Sistema de segurança 10% 45.140 44.480
Sistema de transporte 20% 179.362 179.362
Gastos com aquisição e desenvolvimentos logicais 20% 10.023 10.023
Instalação e adaptação de dependências intangíveis 20% 125.451 125.451
Intangível 20% 357.388 27.790
(-) Depreciação acumulada de imóveis em uso – (484.182) (355.053)
(-) Depreciação acumulada de móveis e equipamentos de uso – (247.819) (198.160)
(-) Depreciação acumulada de outros imobilizados de uso – (1.034.712) (814.766)
(-) Amortização acumulada do diferido – (110.098) (82.436)
total – 5.505.086 4.497.510
10. Depósitos das Cooperativas Filiadas
Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 60.000,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma reserva financeira constituída pelas Cooperativas Filiadas à Unicred do Brasil que aderiram ao respectivo fundo.
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Depósitos das Cooperativas Filiadas 522.882.649 406.059.524
Depósitos Filiadas - FED 141.472 27.680
total 523.024.121 406.087.204
Estes recursos são relativos aos depósitos que as Cooperativas Filiadas e Federações possuem no Sistema Unicred N/NE, e que por esta são geridos.
11. Obrigações por Empréstimos e Repasses
Valores referentes ao saldo devedor na conta-corrente n.° 22095-7, agência n.° 011-6, do Banco do Brasil, ocasionando a utilização do Cheque Especial.
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Obrigações por empréstimos e repasses em moeda nacional 369.869 –
total 369.869 –
Valores em R$
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Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201238
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12. Obrigações Sociais e Estatutárias
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Dividendos e Bonificações a pagar – Juros ao Capital 6.779.967 4.936.811
FATES – Com atos com Cooperados 54.874 6.850
FATES – Com atos com não Cooperados 10.574 23.223
Depósito para garantia patrimonial 7.792.359 5.952.251
Sobras a pagar – Cooperados desligados 6 –
total 14.637.779 10.919.135
O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, aos seus familiares e aos empregados da Cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e por 5% das Sobras Líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil, denominado COSIF.
13. Outras Obrigações – Fiscais e Previdenciárias
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Impostos e contribuições sobre o lucro 2.202 4.570
Impostos e contribuições a recolher 187.453 162.224
total 189.655 166.793
14. Outras Obrigações - Diversas
descrição 31/12/2011 31/12/2010
Cheque administrativo 3.898 105
Provisão para pagamentos a efetuar 5.719.024 5.197.905
Provisão para contingência 209.532 3.200.047
Credores Diversos(*) 2.032.835 1.291.078
total 7.965.290 9.689.134
(*) Este item refere-se a: sobras de caixa, contribuição para o CONAD, pendências a regularizar, fornecedores, acompanhamento e
gestão, valores a pagar de fundo de contingências, projeto de expansão, depósito não identificado e credores diversos.
15. Patrimônio Líquido
a) Capital Social
O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada uma.
b) Reserva Legal
A Reserva Legal é constituída por 10 % sobre as Sobras do exercício.
c) Sobras ou Perdas no Exercício
No exercício de 2011, foram apuradas sobras à disposição da AGO de R$ 932.852,00, após as destinações legais e regulamentares.
Valores em R$
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16. Resultado de Atos Não Cooperativos
O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:
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Receita de prestação de serviços 135.353 283.661
Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (119.852) (249.580)
Resultado operacional 15.501 34.081
Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (322) (836)
Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 15.179 33.245
Impostos incidentes sobre o resultado (4.605) (10.022)
Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 10.574 23.223
17. Instrumentos Financeiros
Os principais riscos relacionados aos instrumentos financeiros decorrentes dos negócios da Cooperativa são: o risco de crédito; o risco de mercado; o risco de liquidez; e o risco de capital. As políticas de gestão desses valores de risco são conservadoras visando limitar eventuais prejuízos a mínimos.
a) Risco de Crédito
O risco de crédito é a possibilidade de perda devida ao não recebimento de contrapartes ou de credores de valores contratados.
A política de crédito da Cooperativa objetiva a manutenção de segurança, qualidade e liquidez dos ativos, além da rentabilidade nos negócios, minimizando os riscos inerentes às operações de crédito, bem como o estabelecimento de limites operacionais.
b) Risco de Mercado
Em cumprimento à Resolução n.º 3.464/2007, do BACEN, esta Cooperativa implementou estrutura de gerenciamento de risco de mercado que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados à possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de flutuação nas posições detidas pela Cooperativa.
Essa estrutura contempla:
• Diretor Responsável e técnico nomeados perante órgão regulador;
• Política e Sistema de mensuração para o cálculo de alocação de capital;
• Comissão Técnica de Risco de Mercado (CTRM), formada por técnicos das Centrais e da Confederação.
A Unicred Central N/NE envia mensalmente os relatórios Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) e Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), estando o DRM isento de envio. A Carteira está devidamente classificada como negociação ou fora da negociação, conforme legislação.
Valores em R$
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201240
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c) Risco de Liquidez
A gestão do risco de liquidez tem por objetivo controlar os diferentes descasamentos dos prazos de liquidação de direitos e obrigações da Cooperativa, bem como a liquidez dos instrumentos financeiros utilizados na gestão das posições financeiras ativas e passivas, mantendo-se adequado acompanhamento através da análise dos fluxos de caixa.
d) Risco Operacional
Em cumprimento à Resolução n.º 3.380/2006, do BACEN, implementou-se estrutura de gerenciamento de risco operacional que objetiva fazer a prevenção de falhas, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.
Essa estrutura contempla atualmente:
•Diretor Responsável e técnico nomeados perante órgão regulador;
•Política, Manual e Sistema de mensuração;
•Comissão Técnica de Risco Operacional (CTRO), formada por técnicos das Centrais e da Confederação.
e) Risco de Capital
O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basileia II, que mede a sua solvência.
Base de Cálculo – Índice de Solvabilidade (Basileia)
dez./11 dez./10Capital mínimo no Patrimônio Líquido exigido 37.852.194 30.520.192 exposição de Risco de Mercado 1.313.521 357.433 total do Patrimônio Líquido exigido 39.165.715 30.877.625 Patrimônio de Referência 65.448.324 56.337.077 excesso 26.282.609 25.459.452
18. Garantias
Em 31 de dezembro de 2011, a Cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 135.206,00, referentes a aval prestado em operações de crédito de seus cooperados com instituições financeiras oficiais.
19. Cobertura de Seguros
Em 31 de dezembro de 2011, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da Cooperativa.
Dr. Wilson Ribeiro de Moraes FilhoDiretor-Presidente
Dr. Francisco Ary Vieira SobralDiretor Administrativo
Dr. Rosandro Aranha MontenegroDiretor Financeiro
Marcelina Félix dos SantosContadora – CRC-PB 008288/O-5
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Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 41
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3.8 Parecer da Auditoria Indepentente
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201242
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3.9 Parecer do Conselho Fiscal
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 43
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Educação, Formação e Informação
As Cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir,
eficazmente, para o desenvolvimento das suas Cooperativas. Informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
QuinTo PrincíPio
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201244
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Autonomia e Independência
As Cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições
públicas, ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia da Cooperativa.
SexTo PrincíPio
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 45
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4. Sistema Regional N/NE
4.1 Estrutura de Gestão das Filiadas
4.2 Balanço Patrimonial Sintético
4.3 Análise dos Resultados
4.4 Evolução do Sistema Regional N/NE e Índice de Participação no Sistema Unicred
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201246
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As Cooperativas de Créditos são sociedades de pessoas que formam a Assembleia
Geral, órgão supremo no âmbito da instituição e nos limites da Lei, que elege seus administradores, podendo ter um Conselho de Administração ou Diretoria Executiva, dependendo de seu Estatuto Social.
As Cooperativas de Crédito Filiadas à Unicred Central N/NE estão em conformidade com a Legislação, existindo Filiadas com estruturas admi-nistrativas formadas por Conselho de Administração e/ou por Diretoria Executiva.
O Conselho de Administração, repre-sentante imediato da Assembleia Geral para administrar a Cooperativa, é o órgão responsável pelas diretrizes estratégicas, podendo ser composto por uma Diretoria Executiva, membros vogais efetivos e suplentes.
A Diretoria Executiva, órgão estatu-tário composto por pessoas com capacitação técnica adequada para gerir a Cooperativa, pode ser eleita em Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administração.
O Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral para fiscalizar as
atividades da Cooperativa, podendo solicitar diretamente ao Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Auditorias e equipe técnica, infor-mações para suas atividades fisca-lizadoras, e convocá-los para esclare-cimentos sobre apontamentos e irregularidades detectadas.
As Filiadas são supervisionadas por auditoria interna, com auditores contratados pela Unicred Central N/NE quanto aos processos operacionais, de negócios e contábeis, e por auditoria independente para análise das demonstrações financeiras, além dos monitoramentos diários efetuados pela própria Unicred Central N/NE.
As Filiadas possuem 906 colaboradores (funcionários e estagiários). Os que ocupam cargos estratégicos são selecionados pelo setor de Gestão de Pessoas da Unicred Central N/NE, de tal forma a adequar o seu perfil aos padrões do Sistema Regional N/NE.
A Ouvidoria, órgão responsável por estabelecer canal de comunicação entre os cooperados e as Cooperativas de forma independente, está centralizada na Unicred do Brasil, prestando serviços a todos os cooperados do Sistema Unicred.
4.1 Estrutura de Gestão das Filiadas
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 47
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O Sistema Regional N/NE possui uma representatividade signifi-cativa no Sistema Unicred,
no qual, na maioria dos produtos, se apresenta com a maior participação. Isso demonstra nossa força cooperativa e consequente destaque no cenário nacional.
Ressalta-se em 2011 um marco histórico, atingindo, já no mês de março, a cifra de R$ 1 bilhão em empréstimos, resultado da política de disponibilização de crédito aos cooperados com custos menores em relação aos praticados por outras entidades financeiras, o que favorece o crescimento de uma região carente de ações institucionais para alavancagem do desenvolvimento socioeconômico.
Com isso, a Carteira de Operações de Crédito do Sistema Regional N/NE apresentou uma evolução significativa de 29,03% no último exercício, com total de operações da ordem de R$ 1,2 bilhão, representando uma participação de 28,01% do total do Sistema Unicred. Já o Sistema Financeiro Nacional cresceu apenas 16,43% no mesmo período, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central do Brasil.
Como fruto de um trabalho contínuo e focado, o Sistema Regional N/NE agregou mais 10.320 novos cooperados, encerrando
o exercício de 2011 com quadro social de 74.851 cooperados. Esse crescimento corresponde a uma evolução de 15,99% contra 13,23% do Sistema Unicred.
No ano de 2011, alcançou também o montante de R$ 1,04 bilhão em captações de Depósitos entre os cooperados, sendo R$ 234 milhões de Depósitos à Vista e R$ 805 milhões de Depósitos a Prazo. O volume total registrou um crescimento de 36,76%, se comparado ao exercício anterior, maior que o Sistema Unicred, que registrou 29,40%.
As Sobras Brutas do Sistema Regional N/NE foram da ordem de R$ 120 milhões, o que representa uma evolução de 42,05%, se comparada ao exercício anterior. Esse valor corresponde a uma participação de 38,13% do total do Sistema Unicred.
Esse resultado representa uma rentabilização do Capital Social de 22,52%, o que garante aos cooperados remuneração ao Capital e participação nas Sobras de acordo com as transações efetuadas nas Cooperativas.
A evolução nos negócios do Sistema Regional N/NE, em 2011, culminou na elevação dos Ativos Totais da ordem de 30,16%, se comparado com o exercício anterior, totalizando R$ 1,8 bilhão. O Sistema Unicred cresceu 27,02%, no mesmo período.
4.3 Análise dos Resultados
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201248
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4.4 Evolução do Sistema Regional N/NE e Índice de Participação no Sistema Unicred
Cooperados – Conquistadas mais de 10 mil adesões
O Sistema Regional N/NE finalizou 2011, com 74.851 cooperados, o que representa 30,47% do Sistema Unicred. Foram conquistados mais 10.320 novos cooperados, registrando uma evolução, no período, de 15,99%. Os números refletem uma evolução contínua e sustentada ao longo dos anos, fruto de um trabalho que vem sendo desenvolvido em todo o Sistema Regional N/NE.
47.027
54.970
64.531
74.851
2008 2009 2010 2011
16,67% 16,89% 17,39%15,99%
Número de Cooperados e Índice de Participação por Centrais
Valores em Mil
Participação %
74.851
N/NE
30,47%
22.837
UBC
9,30%
32.051
SP
13,05%
38.438
SC
15,65%
26.240
RS
9,87%
24.000
RJ
9,77%
22.949
MG
9,34%
4.274
AMOC
1,74%
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 49
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Valores em Mil
Participação %
538.092
N/NE
41,26%
175.565
UBC
13,46%
126.071
SP
9,67%
146.140
SC
11,21%
130.046
RS
9,97%
73.441
RJ
5,63%
81.638
MG
6,26%
33.082
AMOC
2,54%
Valores em Mil
Participação %
1.039.057
N/NE
19,25%
672.345
UBC
12,46%
799.518
SP
14,82%
1.063.923
SC
19,72%
771.289
RS
14,29%
460.460
RJ
8,53%
484.510
MG
8,98%
105.266
AMOC
1,95%
Capital Social – Mais de R$ 79 milhões em novas integralizações
O Capital Social representa, de fato, a confiança dos cooperados na sua Cooperativa. Esses recursos compõem, de forma significativa, o Patrimônio Líquido e, consequentemente, o Patrimônio de Referência (PR), o qual serve como base para a alavancagem das operações de crédito no Sistema Regional N/NE. Encerrou o exercício de 2011 com Capital Social total de R$ 538 milhões. Em valores absolutos, os recursos cresceram R$ 79 milhões, o que corresponde a uma evolução, no período, de 17,21%, e uma participação de 41,26% no Sistema Unicred.
2008 2009 2010 2011
326.000
399.857
459.086
538.092
25,82%22,66%
14,81% 17,21%
Capital Social e Índice de Participação por Centrais
Depósitos Totais – Maior crescimento desde 2008O volume de Depósitos Totais no Sistema Regional N/NE cresceu 36,76%, fechando o exercício de 2011 com recursos da ordem de R$ 1,04 bilhão, o que corresponde a 19,25% do Sistema Unicred.
A carteira de Depósitos à Vista registrou, no período, um crescimento de 30,54%, com representação, no Sistema Unicred, de 23,06%. Já os Depósitos a Prazo também evoluíram significativamente em 38,69%, o que corresponde a 18,37% do total do Sistema Unicred.
2008 2009 2010 2011
491.623568.196
759.748
1.039.057
20,49% 15,58%33,71% 36,76%
Depósitos Totais e Índice de Participação por Centrais
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201250
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Valores em Mil
Participação %
1.840.879
N/NE
25,13%
1.285.583
SC
17,55%
982.057
SP
13,41%
965.909
RS
13,19%
932.235
UBC
12,73%
587.808
MG
8,02%
573.414
RJ
7,83%
157.076
AMOC
2,14%
Carteira de Crédito – Mais de R$ 1 bilhão de empréstimos
O saldo médio da Carteira de Crédito do Sistema Regional N/NE alcançou, em 2011, valores da ordem de R$ 1,2 bilhão, o que corresponde a um crescimento de 29,03%, com participação de 28,01% do total do Sistema Unicred. Significa um imenso orgulho para o Sistema Regional N/NE alcançar patamares de concessões de crédito acima de R$ 1 bilhão, além de demonstrar claramente a solidez do Sistema e o compromisso com o fomento ao Cooperativismo de Crédito.
2008 2009 2010 2011
572.528
726.232
932.475
1.203.173
37,90%
26,85% 28,40% 29,03%
Carteira de Crédito e Índice de Participação por Centrais
Valores em Mil
Participação %
1.203.173
N/NE
28,01%
611.378
UBC
14,23%
525.986
SP
12,25%
749.503
SC
17,45%
471.876
RS
10,99%
321.238
RJ
7,48%
323.628
MG
7,53%
88.570
AMOC
2,06%
Ativos Totais – Crescimento maior que a média dos últimos 4 anos
A evolução dos negócios do Sistema Regional N/NE, em 2011, resultou no crescimento dos Ativos Totais em 30,16%, com total de R$ 1,8 bilhão, que representa 25,13% do conjunto de oito Centrais que compõem o Sistema Unicred.
O crescimento de 2011 superou a média dos últimos quatro anos (2008/2011), demonstrando, além da regularidade, a preocupação em manter os níveis de negócios compatíveis com a estrutura existente e o mercado em que atua.
976.152
1.153.595
1.414.302
1.840.879
2008 2009 2010 2011
24,62%18,18%
22,60%30,16%
Ativos Totais e Índice de Participação por Centrais
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 51
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Valores em Mil
Participação %
120.309
N/NE
38,13%
51.429
UBC
16,30%
40.956
SC
12,98%
37.490
SP
11,88%
29.410
RS
9,32%
14.274
MG
4,52%
13.922
RJ
4,41%
7.736
AMOC
2,45%
Sobras – Evolução de 42,05% em relação a 2010
O Sistema Regional N/NE registrou Sobras Brutas da ordem de R$ 120 milhões, com evolução de 42,05%, se comparada ao exercício anterior. Representa uma rentabilidade de 22,52% em relação ao Capital Social, o que garante aos cooperados, além da remuneração ao Capital, a participação nas Sobras, de acordo com as operações realizadas com as Cooperativas. Esse resultado representa 38,13% do total do Sistema Unicred.
2008 2009 2010 2011
85.290
120.309
72.100
86.904
26,40% 20,53% -1,86%42,05%
Resultado Bruto e Índice de Participação por Centrais
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 201252
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Intercooperação
As Cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através
das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
SéTimo PrincíPio
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 53
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5. Planejamento Estratégico 2012
5.1 Estrutura do Planejamento Estratégico
5.2 Objetivos Estratégicos
5.3 Campanha – Maratona Unicred
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5.1 Estrutura do Planejamento Estratégico
Para o processo de revisão e desdobramento do planejamento estratégico, utilizaram-se metodologia própria e boas práticas de mercado, como a correlação da análise dos pontos fortes e dos pontos fracos, oportunidades e ameaças
e o Balanced Scorecard (BSC), metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores Robert Kaplan e David Norton, da Harvard Business School. A ilustração, a seguir, esboça o processo utilizado.
Mon
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Encerramento
PrioridadesEstratégicas
Planejamentodos Projetos
Acompanhamento
Execução
Def
iniç
ões
Missão Visão Princípios
Aná
lise
MapaEstratégico
Fatores Externos e Internos (SWOT)
Dir
ecio
nam
ento Objetivos estratégicos alinhados
aos pilares BSC
FinanceiroClientes
ProcessosAprendizado
REORIENTAÇÃO (Fracos + Oportunidades)DEFENSIVAS (Fortes + Ameaças)
SOBREVIVÊNCIA (Fracos + Ameaças)OFENSIVAS (Fortes + Oportunidades)
Correlação SWOTMetase Indicadores
ProjetosEstratégicos
Realizada a revisão do Planejamento Estratégico, a partir do modelo de Balanced Scorecard, para redefinição das estratégias de acordo com estas perspectivas: Clientes; Processos; Financeiro; e Aprendizado.
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Diferentemente de anos anteriores, quando se utilizou uma abordagem top-down (de cima para baixo), trabalhando a Central como um todo, o planejamento estratégico 2012 analisou primeiro os Setores, depois as Áreas, aplicando o processo ilustrado na página 54, e, por fim,
consolidou os dados com a análise da Unicred Central N/NE em uma visão bottom-up (de baixo para cima). Essa abordagem proporcionou o desenvolvimento de objetivos estratégicos mais detalhados e alinhados com a análise dos cenários interno e externo.
Representar e promover o desenvolvimento de suas Filiadas, fomentando o Cooperativismo de Crédito.
Missão
Ser a Cooperativa Central referência para o Cooperativismo de Crédito Nacional.
Visão
•Adesão livre e voluntária;
•Gestão democrática dos membros;
•Participação econômica dos membros;
•Autonomia e independência;
•Educação, formação e informação;
•Intercooperação;
•Interesse pela comunidade;
•Obediência ao marco regulatório oficial e aos normativos internos.
Princípios
Baseada na Missão e na Visão do Sistema Regional N/NE e nos Princípios do Cooperativismo, a Unicred Central N/NE definiu o Planejamento Estratégico para 2012 com os objetivos a seguir:
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5.2 Objetivos Estratégicos
Gerência de Tecnologia da Informação
Pilar BSC Objetivos Estratégicos Projetos Estratégicos
Processos
Diagnosticar, rever, documentar e ajustar todos os processos operacionais no setor de Suporte.
Revisão de processos operacionais do setor de Suporte às Filiadas.
Implementar boas práticas de segurança da infor-mação nas Filiadas.
Instalação e padronização do sistema de Firewall nas Filiadas.
Atualização do sistema operacional dos ser-vidores Active Directory.
Ampliação do Active Directory para as Filiadas.
Ampliar plataforma de antivírus nas Filiadas.
Elaboração e implementação do plano de continui-dade de TI (PCN-TI).
Plano de continuidade de negócios – TI
Clientes
Implantar a Internet Transacional, centralizar o pro-cesso de automação bancária, integrar as tecnolo-gias de canais do Sistema Regional N/NE, implantar solução completa de cobrança bancária e sistema de controle patrimonial.
Centralização da automação.
Implantação do sistema de controle de patrimônio.
Implantação da Internet Transacional.
Atualização da versão JAVA do Totalcoop(framework).
Atualização do CONPAG.
Projeto de integração da TI do Sistema Unicred.
Implantação de cobrança com registro.
Implantação do módulo de agendamento na Internet Transacional.
Gerência de Desenvolvimento
Pilar BSC Objetivos Estratégicos Projetos Estratégicos
ProcessosDiagnosticar, rever, documentar e ajustar todos os processos operacionais da Área de Desenvolvimento.
Projeto de mapeamento dos processos operacionais.
Clientes
Planejar e Coordenar todas as campanhas Institu-cionais de endomarketing, lançamento e promo-ção de produtos ou serviços norteados pelo manual de identidade visual do Sistema.
Atuar em mídias sociais explorando a marca Unicred nesse novo contexto.
Projeto de avaliação da fidelização de cooperados.
Efetuar pesquisa sobre a aderência das Filiadas a metas, produtos e serviços elaborados pela Central.
FinanceiroAcompanhar as Filiadas no planejamento e execu-ção dos projetos de ações mercadológicas e de pre-venção a riscos.
Criar um setor exclusivamente para elaboração, vendas e acompanhamento de produtos e serviços na área de desenvolvimento.
Incorporar Filiadas Vale do Jaguaribe, COMCRED.
Transformar Filiadas Campina Grande, Região Sul da Bahia, Fortaleza, Aracaju e Cariri em livre admissão.
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Gerência Administrativo-Financeira
Pilar BSC Objetivos Estratégicos Projetos Estratégicos
Aprendizado
Instituir programas de capacitação para os setores da Unicred Central N/NE e Filiadas, objetivando formação de lideranças, conhecimento técnico e melhoria dos processos operacionais.
Capacitação e formação de líderes.
Implantação de ensino à distância (EAD) no Siste-ma Unicred Central N/NE.
Promover rodízio funcional entre os setores da Área Administrativo-Financeira objetivando criação de contingências funcionais.
Projeto de capacitação funcional interno e con-tingencial ao setor.
Criação de contingências funcionais entre seto-res correlatos.
Desenvolver e implementar novas políticas de valorização e retenção de talentos, gerando comprometimento com a empresa.
Programa de retenção de talentos.
Programa de benefícios.
Programa de formação de estagiários.
Projeto de pesquisa de clima organizacional.
Processos
Melhorar e informatizar processos da Centralização Financeira, Compras e Almoxarifado, CONPAG, Controle de Garantias e Contratos, Fluxo de Caixa, Análises Contábeis, Orçamento, entre outros.
Visões para análise contábil.
Implantação de software de gestão de compras e estoque.
Informatização do processo de formalização de empréstimos e controle de garantias para Filiadas.
Implantação dos sistemas de gestão de pessoas.
Informatização do processo de centralização financeira.
Integração do CONPAG com folha de pagamento e compras.
Diagnosticar, rever, documentar e ajustar todos os processos operacionais da Gerência Adminis-trativo-Financeira.
Mapeamento por setor dos documentos a serem digitalizados e identificação dos documentos que não devem ser impressos.
Revisão de processos operacionais da Gerência Administrativo-Financeira.
ClientesAgilizar a disponibilização de arquivos eletrônicos através da gestão eletrônica de documentos (GED) entre Central e Filiadas.
Ampliação da digitalização de documentos na Auditoria, Contabilidade e Filiadas.
Adequação do arquivo permanente.
Gerência de Normas, Riscos e Monitoramento
Pilar BSC Objetivos Estratégicos Projetos Estratégicos
Processos
Atualizar e manter atualizada a base de dados dos Manuais do SCI.
Revisão dos Manuais do SCI.
Diagnosticar, rever, documentar e ajustar todos os processos operacionais da Área de Normas, Riscos e Monitoramento.
Implantar complience para controles internos da Unicred Central N/NE.
Implantar novos produtos de software para melhorar o gerenciamento dos processos, assim como promover uma melhor utilização dos sistemas existentes.
Treinamento na ferramenta Mitra.
Criar validador para os relatórios de risco de mercado e crédito.
Informatização do processo de monitoramento (CRM-Free).
ClientesMelhorar a disponibilização de informações para as Filiadas e solidificar cultura de registro da demanda de trabalho em software específico.
Implantar ferramenta de BI no SCI.
Efetivar o uso do Elips no SCI.
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5.3 Campanha – Maratona Unicred
5.3.1 Maratona Unicred 2011 – Resultado Final
Com o objetivo de estimular o crescimento das Cooperativas Filiadas, através do cumprimento das metas de resultados
de negócios, e ainda incentivar a busca pela qualidade de vida, aliada à prática de esporte, foi criada em 2010 a Campanha de Metas – Maratona Unicred.
As 29 Cooperativas que compõem o Sistema Unicred N/NE são divididas em 03 Grupos pelo critério de volume de produtos por Filiadas.
A Campanha mobiliza todas as Cooperativas durante 12 meses, quando a cada 02 meses são realizadas entregas de premiações parciais às Cooperativas que obtiveram os três melhores resultados por cada Grupo e Classificação Geral até o período.
Ao final de 12 meses, é realizado um evento, reunindo Dirigentes e Gerentes do Sistema Unicred N/NE, para divulgar o resultado final da Campanha e lançar a edição do exercício seguinte.
Durante todo o ano de 2011, as Cooperativas promoveram uma competição bastante acirrada e salutar até alcançarem a linha de chegada com suas metas atingidas.
Durante o evento realizado no dia 09 de fevereiro, na cidade de Belém/PA, foram premiadas as Cooperativas campeãs da 2.ª Edição e lançada a Campanha de Metas – Maratona Unicred 2012.
Entre as Cooperativas campeãs na Classificação Geral, ficaram:
•1.º Lugar – Unicred Aracaju – Cooperativa dos Profissionais de Saúde de Nível Superior de Aracaju;
•2.º Lugar – Credsuper – Cooperativa dos Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
•3.º Lugar – Unicred Centro Pernambucana – Cooperativa de Livre Admissão do Estado de Pernambuco.
Na primeira colocação de cada Grupo, chegaram ao pódio:
Grupo Laranja
•1.º Lugar – Unicred Aracaju – Cooperativa dos Profissionais de Saúde de Nível Superior de Aracaju;
•2.º Lugar – Credsuper – Cooperativa dos Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
•3.º Lugar – Unicred Cariri – Cooperativa dos Profissionais da Saúde da Região do Cariri.
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5.3.2 Maratona Unicred 2012 – Lançamento da 3.ª EdiçãoIniciada em 01 de janeiro de 2012, a nova edição da Maratona Unicredt terá basicamente os mesmos critérios de metas e acompanhamento de desempenho mensal até chegarmos à linha de chegada ao final do ano.
Metas de Resultados para 2012
•Cooperados – meta de crescimento de 20%;
•Empréstimos – meta de crescimento de 35%;
•Sobras – meta de crescimento de 20% ou meta de 12% a.a. sobre Capital Social mais 6% a.a. sobre Saldo Médio de Empréstimos, prevalecendo a maior;
•IPC – Índice de Produtos por Cooperado – calculado pela quantidade de produtos utilizados pelos cooperados, dividido pelo número total de cooperados ativos.
– Conta-corrente ativa
– Cheque especial
– Cartão de Crédito ativo
– Cartão de Débito – compras
– Empréstimos
– Pacotes de tarifas
– Internet Transacional
– RDC
Com foco no Planejamento Estratégico para atingir, até o final de 2012, a meta de R$ 2 bilhões em Ativos Totais, serão realizadas Campanhas de Captações, envolvendo Capital Social, Depósito à Vista e Depósito a Prazo.
Essas metas foram construídas juntamente com as Cooperativas Filiadas e submetidas à análise e aprovação do Conselho de Administração da Unicred Central N/NE.
Grupo Azul
•1.º Lugar – Unicred Centro Pernambucana – Cooperativa de Livre Admissão do Estado de Pernambuco;
•2.º Lugar – Unicred João Pessoa – Cooperativa de Livre Admissão da cidade de João Pessoa;
•3.º Lugar – Unicred Campina Grande – Cooperativa dos Profissionais da Saúde de Campina Grande.
Grupo Verde
•1.º Lugar – Unicred Alto Sertão Paraibano - Cooperativa de Livre Admissão da Região do Alto Sertão Paraibano;
•2.º Lugar – Cooperjuris – Cooperativa dos Magistrados, Ministério Público, Defensores Públicos e Servidores do Poder Judiciário do Ceará;
•3.º Lugar – Unicred Sobral – Cooperativa dos Profissionais da Saúde da Região de Sobral.
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Telefones Úteis das Cooperativas de Crédito Filiadas à Unicred Central N/NE
Comcred82 4009.8402
Unicred Aracaju79 2106.7191
Unicred Natal84 4009.3546
Credsuper84 4009.3228
Unicred Centro Pernambucana81 2103.8892
Unicred Salvador71 3173.8525
Cooperjuris85 3278.1899
Unicred Campina Grande83 2101.5000
Unicred Recife81 2101.6161
Juriscred82 3036.2000
Unicred Empresarial81 3222.9249
Unicred Sobral88 3613.3177
Coomamp98 2107.9200
Unicred Belém91 3073.2000
Unicred Piauí86 3089.7000
Creduni83 2101.7000
Unicred Crateús88 3691.0774
Unicred São Luís98 2106.3333
Credcom84 3234.2386
Unicred Cariri88 2101.3200
Unicred Região Sul da Bahia73 2102.2170
Pernambucerd81 3117.9110 / 3092.9511
Unicred Fortaleza85 4012.1100
Unicred Vale do São Francisco87 3038.3796
Unicred Alagoas82 2123.4000
Unicred Alto Sertão Paraibano83 3522.2801
Unicred João Pessoa83 2107.3600
Unicred Mossoró84 3422.1935
Unicred Vale do Jaguaribe88 3423.3113
Ouvidoria0800 940 0602
Relatório Anual 2011 | Planejamento Estratégico 2012 61
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Coordenação Gráfica e de ConteúdoClovis Spinola Filho
Francisco Eriko Barreto BritoJackmary Siqueira Borges Gadelha
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Coordenação Estratégica Wilson Ribeiro de Moraes Filho
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