REQUALI – Gerenciamento de requisitos e melhoria da qualidade na habitação de interesse social
Modelo de avaliação integrada de espaços e serviços coletivos - Estudo de caso para arrendamento residencial
Objetivo geral:
Avaliar de forma integrada e continuada a qualidade dos serviços de gestão habitacional e a qualidade dos espaços e serviços coletivos dos conjuntos habitacionais de interesse social.
Objetivos específicos:
Propor modelo de avaliação integrada de áreas coletivas exteriores, relacionando planejamento, projeto, produção, uso e manutenção.
Descrever e analisar os procedimentos relacionados com a operação e manutenção do ambiente construído adotados nestes empreendimentos.
1 Análise do histórico recente e das perspectivas de realização de empreendimentos habitacionais de interesse social em Pelotas - RS
1.1Caracterização do universo – Programa de Arrendamento Residencial / Pelotas – RS
1.2 Processo de seleção dos arrendatários do PAR
1.3 Processo de ocupação dos empreendimentos PAR
2 Seleção dos estudos de caso
3 Análise dos estudos de caso: Avaliação pós-ocupação
4 Conclusões
5 Relatório de pesquisa
Metodologia:
Marco Teórico Metodológico
Promoção
Financiamento
Produção
Comercialização
Gestão
Uso e ocupação
Função de promoção
Gestão de um capital de circulação em sua fase de transformação em mercadoria habitação e, depois, novamente em capital de circulação. O promotor é articulador das várias fases da realização do capital aplicado no mercado imobiliário, no setor correspondente à produção e comercialização de
unidades habitacionais. O que define a função de promoção em seu cerne são as atividades de decisão e controle necessárias à transformação ampliada do capital aplicado no mercado
imobiliário.Principal atividade: definição do produto a escolha da área em sua dimensão e localização
a determinação do tipo e qualidade de serviços a serem incorporados
tamanho da unidade modalidade de pagamento, etc.,
Função de financiamento
Obtenção de um capital de circulação para sua aplicação no mercado imobiliário.É o conjunto de atividades relativas ao "suporte" de uma operação de produção de um produto habitacional, ou seja, o fornecimento do capital necessário para a
aquisição do terreno, sua transformação em unidades habitacionais e sua comercialização.Todos buscam maximizar seus lucros mas o fazem limitados pelo volume de capital que aplicam, a origem desse capital, a remuneração que pagam pelo mesmo, o
tempo em que podem imobilizá-lo. Na definição da tipologia dos agentes examinaremos as origens desse capital, ou seja, em que fontes os agentes buscam seus recursos, ou, ainda, que tipo de capital
é utilizado como canal de investimento ( patrimonial, comercial, bancário,Simultaneamente analisaremos sua constituição como pessoa física ou jurídica, buscando saber qual o capital que controla os agentes estudados.
Função de produção
Função de executar as atividades necessárias à transformação da gleba em lotes comercializáveis. Trata-se da função do capital produtivo, em que o capital
interrompe sua circulação e ingressa na fase de consumo, consumo este produtivo.Sejam quais forem as formas sociais da produção, seus fatores de produção serão sempre os trabalhadores e os meios de produção. Mas esses são somente fatores
de produção "em potencial", caso permanerem isolados. Para que haja produção, os dois fatores devem combinar-se, e ambos se combinam nas mãos do
capitalista, como modo de existência produtiva de seu capital.Frente a essas conceituações, definimos a função de produção como a fase de circulação do capital, em que este se transforma em fatores de produção (meios de
produção e força de trabalho), que são combinados pela ação do capital produtivo, resultando em uma massa de produtos de valor maior.
Função de comercialização
A comercialização consiste na função de executar as tarefas necessárias a transformar o lote mercadoria em dinheiro. O capital assume aqui novamente a forma de
capital de circulação, mas é o capital já valorizado duranto o processo produtivo. . Enquanto permanecer imobilizado no mercado, o capital de circulação não atua
como criador de produto nem criador de valor. Ao transformar-se de mercadoria em dinheiro, o capital mercantil propicia o retorno do valor originalmente adiantado
e também a transformação formal de mais-valia em dinheiro.