SAIBAMAISISSN 2359-5884
D I S T R I B U I Ç Ã O G R A T U I T A | N O 0 2 | M A I O / J U N H O 2 0 1 5 | A N O 0 1
JUNHO TEM VESTIBULAR!
Saiba como é o processo seletivo para entrar na Unoeste no 2º semestre de 2015
SAIBA MAIS UNOESTE s u m á r i o
ESTUDAR COMCONFORTO
16 Pensando na sáude dos estudantes, carteiras de salas de aula da Unoeste estão “inteligentes”
CABE NOSEU BOLSO
07 Planejamento financeiro é importante na conquista do diploma sem passar por apuros
ESCOLHAPROFISSIONAL
10 Saiba como as áreas do conhecimento podem auxiliar na identificação de aptidões para uma carreira de sucesso
DIVERSOSESTILOS
04 Roqueiro nas agrárias,sertanejo no Direito e freira na saúde... Alguma coisa estranha nisso?
PARQUEDO POVO
19 Lazer, esporte, natureza, entretenimento, variedades gastronômicas e shows em um único lugar
CUIDE DE SUAAPARÊNCIA
21 Roupa, corte de cabelo, maquiagem e posturaajustados fazem com queos olhares se voltem a você!
RISOS ECIDADANIA
23 Descontração também faz parte do ambiente acadêmico e anda de mãos dadas com a solidariedade
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Reitora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima • Vice-Reitora Ana Cristina de Oliveira Lima • Pró-Reitora Administrativa
Maria Regina de Oliveira Lima • Pró-Reitor Acadêmico José Eduardo Creste • Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Adilson Eduardo Guelfi • Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária Angelita Ibanhes de Almeida Oliveira Lima • Diretor
Administrativo Augusto Cesar de Oliveira Lima
Departamento de Comunicação | Coordenação Bruno Takikawa • Assessoria de Imprensa Aline Blasechi Mtb 40.055
(Jornalista Responsável e Edição) Gabriela Oliveira Mtb 74.037 (Diagramação) Homéro Ferreira Mtb. 29.054 João Paulo Barbosa
Mtb. 74.030 Mariana Tavares Mtb 59.807 Matheus Teixeira Mtb 58.954 • Publicidade/Propaganda Débora André Mtb 49.050
(Projeto Gráfico e Tratamento de Imagens) Dennis Pereira Fernanda Lussari (Projeto Gráfico) Vivian Komatsu Richard Minelli
Lariane Palópoli Luiz Eduardo Souza Marcelo Gomes Zé Pacheco • Fotografias Ector Gervasoni
Periodicidade: Bimestral • Tiragem: 12 mil exemplares • Distribuição: Gratuita
Campus I | Rua José Bongiovani, 700 Cidade Universitária CEP 19050-920 Presidente Prudente (SP) (18) 3229-1000
Campus II | Rodovia Raposo Tavares, km 572 Bairro Limoeiro CEP 19067-175 Presidente Prudente (SP) (18) 3229-2000
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Muitos estudantes da Unoeste vêm de outras cidades, algumas dis-tantes de Presidente Prudente. As condições socioeconômicas e fami-liares são diversas, e os jovens estão em pleno vigor da adolescência com suas conhecidas e complexas dificuldades. Isso pode gerar certa apreensão, ansiedade ou angústia, com repercussões no processo de adaptação ou no rendimento escolar. A universidade propõe apoio especializado aos estudantes, quando solicitado, para a promoção do resgate da autoestima.
ALUNO EM1º LUGAR
Apoio psicopedagógico minimiza dificuldades no processo de amadurecimento e integração universitária
1- Como funciona o apoio psicopedagógico aos estudantes? Darcy Alessi – O Serviço Universitário de Apoio Psicopedagó-gico (SUAPp) oferece orientação às situações específicas de dificuldades de aprendizagem provocadas, muitas vezes, por manifestações emocionais. Os estudantes que neces-sitarem desse apoio serão atendidos, de forma confidencial e ética, por psicólogos com experiência docente no ensino superior. O atendimento pode ser individual ou em grupo, por procura espontânea ou encaminhamento de professores ou coordenações de cursos. Não se trata de tratamento psico-terapêutico, mas, sim, do uso de técnicas para a resolução de problemas imediatos e que trazem alívio emocional ao estudante. A função do serviço é atuar na prevenção e não no tratamento devendo, caso necessário, promover o enca-minhamento para serviços especializados.
2- Existe também um serviço voltado aos professores?Darcy Alessi – Sim, é o Serviço de Apoio Pedagógico ao Pro-fessor (Sapp). O objetivo é assessorar pedagogicamente o professor na sua atividade docente para o estabelecimento de uma ação/relação pedagógica de qualidade com seus alunos. Este apoio pode ser individual ou em grupo, em atendimento às demandas emergentes dos professores no que tange à “escuta”, à identificação da área de dificuldade e o encaminhamento adequado da situação.
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DARCY ALESSI Coordenadora Pedagógica da Unoeste
Aline Blasechi
3- Como esses trabalhos surgiram?Darcy Alessi – A Unoeste, considerando os resultados dos processos de avaliação institucional interna, coordenados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), tem claro que os seus estudantes e profes-sores manifestam que, em determinados momen-tos da vida acadêmica, necessitam de orientação e apoio pedagógico, muitas vezes aliados ao apoio psicológico, para a melhoria de seu desempenho. Sendo assim, foi necessário que ações de promo-ção da qualidade educativa fossem iniciadas.
4- Como a criação desses serviços reforça o compromisso da universidade com a comunidade acadêmica?Darcy Alessi – Estes dois serviços, de iniciativa da Pró-reitoria Acadêmica, conjugam do mesmo obje-tivo, que é promover a educação de qualidade. Isso se harmoniza com as metas institucionais do ensi-no, que propõem o “fortalecimento de programas de apoio aos discentes” e “fortalecimento do empenho pedagógico dos docentes” para correção de fatores que possam interferir no rendimento e ação escolar. O trabalho efetivo destes novos serviços é realizado com o fim de assegurar a qualidade do ensino, bus-cando patamares de excelência acadêmica.
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Roqueiro nas agrárias, sertanejo no Direito e freira em curso da saúde... Tem alguma coisa de estranho nisso? Pois é, ainda existe o pensamento de que o estilo de vida que cada um leva “combina” com determina-das profissões, mas isso não predomina no ambiente conhecido por sua multipluralidade. “Essa diversidade de gêneros, etnias, culturas, religiões, entre outras, que ratifica o nome: universidade!”, diz o professor de Filosofia da Unoeste, Wagner Caetano, que chama a atenção para as rupturas paradigmáticas.
Mariana Tavares Ao invés de terno, Luan Gustavo da Silva, 22, não dispensa a camisa e complementa o visual com jeans, five-la e bota. Apreciador do estilo musical sertanejo raiz, ele escolheu a área jurí-dica como formação. “Sempre quis fa-zer o curso de Direito e estou adoran-do. Sobre usar uma roupa mais formal, se precisar eu coloco”, diz o estudante, que está no 7º termo. Ele concilia os estudos com o trabalho e ainda com a dupla (Felippe & Luan), que em junho deve lançar o primeiro CD.
Matheus Montanari, 19, do 3º termo de Zootecnia, também tem um estilo bem diferente da maioria dos cole-gas de sala. Com alargador ns orelha e roupas mais despojadas, ele diz não seguir um estilo pré-definido. “Músi-ca é atemporal e, sem dúvida, reflete muito em minha maneira de vida. Te-nho preferência pelo gênero alternati-vo, rock, indie, folk, eletrônico e reggae”, conta. No início, até imaginou que pas-saria por situações constrangedoras por conta de suas preferências, “mas sempre fui decidido nas minhas esco-lhas, o que me deixou bastante confor-tável. Afinal, tudo é questão de costu-me e de se desprender dos rótulos”.
Encontrar uma freira nos corredores da universidade também não é muito comum. Por isso, a irmã Mismare Pi-res de Jesus de Sales, 35, do 7º termo de Enfermagem, conta que no começo as pessoas tinham um pouco de receio de se aproximar dela. “Mas sou bastante extrovertida e logo perceberam que não tinha nada demais. Muito pelo contrário, fiz grandes amizades”, relata. Mismare faz estágio pela graduação no período da manhã e à tarde trabalha no Hospi-tal Regional (HR) de Presidente Prudente com a parte espiritual. “Amo essa área, mas como religiosa preciso conciliar o meu projeto pessoal, o da congregação e, principalmente, o de Deus”.
COWBOY NO DIREITO Luan faz dupla sertaneja com Felippe e conta que sempre quis essa área
IRMÃ MISMARE Com jeito
extrovertido, conseguiu
fazer grandes amizades
FUTURO ZOOTECNISTA Matheus Montanari diz não seguir um estilo pré-definido
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DIVERSOS
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Ah, meu amigo, tirar foto é bem mais do que apertar um bo-tão… Todo mundo tira foto, tem uma câmera à mão, porém, quem decide levar isso como profissão necessita di-ferenciar-se. Não basta sair dando cliques para ser fotógrafo, re-quer técnica e estudo, olhar apurado, bons equipamentos, dispo-nibilidade e paciência.
NÃO ADIANTA COMPRAR O MELHOR EQUIPAMENTO, ELE NÃO FAZ TUDO
Matheus Teixeira
ZI CARDOSO Especialista na técnica de newborn, jorna-lista fotografa recém-nascidos
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MARCEL SACHETTIAluno da Unoeste fotografa há 10 anos e as paisagens estão entre os cenários prediletos
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O primeiro passo para se tornar um verdadeiro fotógrafo é estudar muito o funcionamento dos recursos que usará, garante Rubens Cardia, 41, professor do curso de Fotografia da Unoeste. “Não adianta comprar o melhor equipamento, pois ele não faz tudo, aliás, pode ser muito informatizado e acabar prejudicando. O segundo passo é estudar a parte conceitual, que tem a ver com enquadramento, composi-ção, estilo de luz e os grandes fotógrafos, para se inspirar”, diz ele, que já trabalhou como repórter fotográfico.
Desde novinho, Marcel Sachetti, 32, via um primo fo-tografar e começou a guardar essas muitas imagens no subconsciente. Aluno do 1º termo de Fotografia da Unoeste e fotógrafo autônomo, trabalha com fotos há dez anos e aponta que, antes de tudo, para atuar nessa área é pre-ciso ser um eterno apaixonado, ter percepção aguçada e acreditar na própria arte, não importando qual vertente irá escolher, pois “quando você acredita no que está fazendo, é natural acabar tendo destaque, porque a fotografia vai te escolher, é algo que vem de dentro para fora”. Logo, o di-nheiro será uma consequência, não um propósito.
Zi Cardoso, 31, trabalhou em redações desde antes de formar-se em Jornalismo na Unoeste, em 2005, até que em 2013 voltou à antiga paixão, a fotografia. Montou uma empresa com o marido, Rodrigo Batista, e formam a primeira equipe em Presidente Prudente (SP) filiada à Associação Brasileira de Fotógrafos de Recém-nasci-
dos, algo que garante que eles são especialistas nas técnicas, orientam as famílias e tomam cui-dados com os bebês. O que a estimulou a entrar nesse mercado promissor foi o fato de ser mãe da Nara Giulia, 4, e agora estar grávida de 5 meses da segunda menina. “Toda mãe tem essa sensi-bilidade do universo infantil e eternizar esse mo-mento especial para os pais é algo mágico para a gente e para eles”.
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Já pensou que ao invés de gato ou cachorro você pode ter em casa uma iguana, serpente ou calopsita? Conhecidos como pets exóticos, essas espécies são ótimas opções para quem deseja ter uma companhia diferente. Se esse tipo de animal faz o seu estilo é preciso ficar atento, pois requer cuidados específicos.
Gabriela Oliveira
A professora do curso de Medi-cina Veterinária da Unoeste, Ellyn Amanda Fonseca Martins, explica que os pets exóticos necessitam de uma atenção especial, já que têm hábitos que não são comuns aos animais domésticos. “Quem possui algum réptil (tartaruga, ji-boia), aves (papagaio, cacatua, periquito) ou pequenos roedores (hamster, esquilo-da-mongólia e dongo, porquinho-da-índia) deve buscar a orientação de profissio-nais especializados para que os manejos sanitário e nutricional sejam feitos corretamente”.
Ela orienta que os pets exóticos sejam adquiridos em criadouros comerciais credenciados pelo Ins-tituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “É recomendável que as pessoas sempre peçam a nota fis-cal, pois comprova a regularidade da compra”.
A universitária do 5º termo de Medicina Veterinária da Unoeste, Ethielen Rissi conta que ganhou uma calopsita. “Ela se chama Lola. Muito dócil e companheira, sempre recebe muito carinho e atenção em casa”. A estudante enche seu bichinho de estimação de cuida-dos!. “Comprei uma gaiola bem espaçosa, tem até piscina para se refrescar nos dias quentes. Dou uma alimentação específica para a espécie”.
ATENDIMENTO ESPECIALIZA-DO A professora Ellyn é respon-sável por pets exóticos no Hospi-tal Veterinário (HV) da Unoeste. “Os proprietários que têm interesse em agendar consulta, devem en-trar em contato pelo telefone (18) 3229-2035. Prestamos um serviço completo para esse tipo de ani-mal, englobando as áreas clínica, cirúrgica, de exames laboratoriais e apoio ao diagnóstico”.
ETHIELEN RISSIAcadêmica de
Veterinária tem umaave chamada Lola
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ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO?
Pets exóticos são alternativas para quem busca por animais não convencionais
CALOPSITA É DÓCIL E COMPANHEIRA
ATENDIMENTO Pets exóticos recebem cuidado especializado no Hospital Veterinário da Unoeste
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Apesar de parecer óbvio, nem todos atentam-se que as ma-trículas e mensalidades dos cursos não são os únicos inves-timentos financeiros que alunos ou pais terão que fazer durante o período universitário. Portan-to, planejar-se é a melhor forma para dar continuidade ao sonho de obter o diploma sem passar por apuros.
Matheus Teixeira
AUGUSTO CÉSAR Aprendeu a ser econômico com a mãe, Celeste Conceição Silva Cruz
PLANEJAR PARA SER FELIZ
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ANOTE AÍ
Os pais têm que planejar três anos antes de o filho entrar na universidade para ter uma segurança maior, afirma Moisés da Silva Martins, professor da Unoeste e doutorando em economia susten-tável. Caso não tenham feito isso, devem começar agora: anotem sempre os gastos fixos, como plano de saúde, moradia (incluindo água, energia, telefone e aluguel), transporte, alimentação, merca-do, lazer, cursos extracurriculares e farmácia. No mais, contabili-zem tudo, até o lanchinho – veja a diferença: se todo dia você toma um suco (R$ 3), num mês terá gasto R$ 60 em média.
Se não calcular tudo poderá haver transtornos, dívidas e até conflito entre a família. “O planejamento te leva a um conforto, por-que antevê acontecimentos e permite que você seja feliz na uni-versidade. É preciso anotar tudo que se gasta, verificar se realmente comporta dentro do orçamento, senão, uma solução deve ser pro-curada, porque quando falta dinheiro, nem o desempenho escolar é bom”, declara Martins. Outro benefício de manter a vida financeira em ordem é conseguir uma graninha para viajar nas férias.
Augusto César Silva Cruz, 18, aluno do 3º termo de Ciência da Computação na Unoeste, é econômico e consciente. Antes de co-meçar o curso, trabalhou e guardou dinheiro em quantia suficien-te para mantê-lo por dois anos – metade do tempo que ficará na universidade. Apesar de não ter mensalidades para pagar, pois é do Prouni, rotineiramente projeta o quanto gastará com transporte, alimentação, eventos acadêmicos e lazer. “Sempre quando consi-go ter ideia do que vai acontecer no próximo mês, vou me progra-mando”, diz o jovem, que mora com os pais em Pirapozinho (SP) e preferiu ficar por lá a mudar-se para Presidente Prudente (SP), justamente para economizar.
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Se você acha que o aprendizado da sala de aula é suficiente para o sucesso profissional, está na hora de rever conceitos. Com um mercado exigente, a busca pelos melhores currículos é cada vez maior e para se destacar vale a pena ir atrás de experiências distintas ainda na gradua-ção, como estágio, trabalho voluntário e viagens de aprimoramento.
Gabriela Oliveira
CARTÃO DE
VISITAA Unoeste incentiva vivências na área
profissional como importante contri-buição para a futura atuação. Marcelo Saldanha das Neves é um exemplo. Cur-sando o 5º termo de Música, faz estágio curricular na Escola Estadual Hugo Miele de Presidente Prudente (SP). “Acompa-nho as atividades de uma educadora de artes e depois faço relatórios, conside-rando as características da turma e as ações propostas. No próximo semestre ministrarei aulas de música”. Para ele o estágio é fundamental, pois prepara para os desafios e oportunidades da carreira.
Mais do que o conhecimento, têm experiências que resgatam valores pessoais, como o voluntariado. A aluna do 4º termo do bacharelado em Edu-cação Física, Aline Torres, está bem en-gajada nessa ação de cidadania. “Sou voluntária no Lar São Rafael, onde aju-do no treinamento funcional e na re-creação dos idosos. É muito gratifican-te o contato com esse público, sempre
priorizando carinho e atenção”. Ela também dá aulas num projeto da sua graduação para estudantes do progra-ma educacional Cidadescola.
Quem também desenvolveu suas habilidades foi o aluno do 9º termo de Medicina, José Alves Medeiros Junior, que fez estágio complementar em Recife (PE), no Hospital Capibaribe, na área clínica cirúrgica. “Vivenciei uma rotina intensa, por meio do acompa-nhamento de procedimentos como a neurocirurgia e cirurgia cardíaca. Foi uma experiência que permitiu os cres-cimentos cultural e profissional”.
Para a acadêmica do 1º termo de Radiologia, Maria Carolina Xavier Cano, o estágio remunerado ajuda nos gas-tos com os estudos. “Auxilio nos aten-dimentos dentro de um complexo da Prefeitura de Presidente Epitácio (SP), o que me proporciona manter bom rela-cionamento interpessoal”.
ACESSO AO MERCADO Na Unoeste, o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) é uma ponte entre o aluno e as em-presas que buscam estagiários. Os acadêmicos interessados podem en-viar o currículo para [email protected] ou entrar em contato pelo telefone (18) 3229-3254.
VOLUNTARIADO Aline Torres (foto) cursa Educação Física e desenvolve sua cidadania no Lar São Rafael
ESTÁGIO Para o aluno de Música, Marcelo Saldanha das Neves (foto) vivência na área é importante
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MERCADO SELECIONA OS MELHORES
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O ingresso no ensino superior é momento de alegria e sensação de dever cumprido. Assim como em tudo, na vida acadêmica também existem objetivos a alcançar... Você já ouviu falar em Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC? Essa etapa final, exigida pela maioria das graduações, gera apreensão, mas quando concluída pode ser recompensadora!
O TCC pode ser o pontapé inicial para a carreira de-sejada! Contribui na conquista de uma vaga no mes-trado ou doutorado e até abre portas para o mercado de trabalho. Bruna Taciane da Silva Bortoleti, 21, for-mou-se em Biomedicina pela Unoeste, em dezembro de 2014, e na sequência, já ingressou no mestrado em ciências da saúde pela Universidade Estadual de Lon-drina (UEL), no Paraná. O trabalho de conclusão, se-gundo ela, foi essencial no processo de seleção.
“O estudo era inédito e, na época, estava sendo submetido à revista científica, possibilitando uma melhor pontuação”. Bruna conta que já no 3º termo do curso procurou a professora que queria como orien-tadora, com foco no assunto que seria abordado na pesquisa. “A realização do projeto experimental exige dedicação dos envolvidos”, salienta a ex-aluna.
A professora no curso de Odontologia, Cristhiane do Amaral, lembra que as dúvidas são compreensí-veis. “O TCC é visto como um momento decisivo, pois somente terá o diploma quem o concluir com êxito. É importante que o estudante tenha esse trabalho como produção do saber, nunca como um problema”.
Outra dica da docente para que o trabalho seja de-
TCC COMO OPORTUNIDADETrabalho de Conclusão de Curso abre portas para pós e até mesmo no mercado
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senvolvido com mais tranquilidade é antecipar-se. “O tema deve ser escolhido por afinidade, tanto em relação ao orientador quanto ao assunto, assim, será executado de forma prazerosa”. Para Cristhiane, além de gerar campo de trabalho, também desperta interesse em pós-graduação. “Fatos como produzir pesquisa científica e ter artigo publicado são ganhos enormes. O bom profissional também deve ter em mente que nunca pode deixar de estudar”.
Os alunos de Engenharia Civil da Unoeste, Vic-tor Silva, Mayla Hondo, André Beltrami e Maitê Cou-ra estão em contagem regressiva para a entrega do TCC. Eles sabem que todo esforço dedicado será recompensado com a conquista do diploma de ensino superior.
STRICTO SENSU Pesquisa desenvolvi-da na graduação foi essencial na seleção de Bruna Bortoleti no mestrado
RETA FINAL Estudantes de Engenharia Civil: Victor Silva, Mayla Hondo, André Beltrami e Maitê Coura
TCC PODE IMPULSIONAR A CARREIRA
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A transição do ensino médio para o superior é marcada por muitas dúvidas, principalmente no que diz respeito à futura profissão. Uma dica para quem já se decidiu ou ainda não sabe qual carreira seguir é se informar sobre a área do conhecimento para verificar possí-veis aptidões. Na Unoeste, essa classificação tem uma finalidade prática e pode ajudar na hora de fazer essa relação com a carreira.
Gabriela Oliveira
Opções de cursos em diferentes áreas do conhecimento, que pos-sibilitam ao estudante ingressar na graduação que sempre desejou! A Unoeste, por sua ampla estrutura fí-sica e pedagógica se enquadra neste contexto, possibilitando uma escolha profissional bem-sucedida.
A universidade disponibiliza os ba-charelados em Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia, além do tec-nólogo em Produção Sucroalcooleira, que estão ligados às ciências agrárias.
Para aqueles que se interessam em biológicas ou nas ciências da saúde, as opções consistem nos bacharelados em Biomedicina, Ci-ências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição e Odontologia; nas licenciaturas em Ciências Biológicas e Educação Físi-ca, além dos tecnólogos em Estética e Cosmética, e de Radiologia.
Nas exatas e de informática é possível escolher entre os bacha-relados em Ciência da Computação, Química e Sistemas de Informação; as licenciaturas em Matemática, Física e Química e os tecnólogos em Gestão da Tecnologia da Infor-mação (TI), Jogos Digitais, Redes de Computadores e Sistemas para In-ternet. As humanas contam com as licenciaturas em Geografia, História e Pedagogia, assim como o bacha-relado em Psicologia.
Quem tem interesse pelas ciên-
ESCOLHA PROFISSIONALDecisão se torna mais segura quando você conhece as áreas do conhecimento para o ingresso no ensino superior
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Unoeste tem 53 cursos de graduação em várias áreas do conhecimento.
Agrárias: 4 cursosBiológicas/Saúde: 14Exatas/Informática: 10
Humanas: 4Sociais aplicadas: 13Engenharias/Arquitetura e Urbanismo: 5Linguística, letras e artes: 3
EM NÚMEROS
ÁREASAgrárias, biológicas e da saúde, exatas e de informática, humanas, sociais aplicadas, engenharias e arquitetura, linguística, letras e artes
cias sociais aplicadas, são ofertados os bacharelados em Administração, Ciências Contábeis, Direito, Jornalis-mo, Publicidade e Propaganda e Tu-rismo (com ênfase em Hotelaria) e os tecnólogos em Agronegócio, Design Gráfico, Design de Interiores, Gastro-nomia, Fotografia, Gestão Comercial e Gestão de Recursos Humanos (RH).
As engenharias e de arquitetura e urbanismo trazem um leque de atuações por meio das Engenharias Ambiental e Sanitária, Civil, Elétrica e de Produção, assim como a pró-pria Arquitetura e Urbanismo. Por fim, as licenciaturas em Artes Visu-ais, Letras (Português/Inglês) e Mú-sica, que estão inseridas na área da linguística, letras e artes.
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Fazer parte de uma universidade que é referência em educação de qualidade, com corpo docente de
alto nível e ampla estrutura é a certeza de estudar em uma das
melhores universidades do país e sinônimo de chegar mais longe.
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É chegada a hora de ficar por den-tro de tudo sobre o Vestibular de In-verno da Unoeste, com 53 opções de cursos de graduação e aberto a trei-neiros, mas sem reserva de vagas. Anote aí as datas das provas: 24 de junho (1ª fase de Medicina), das 13h às 17h, e 28 de junho (2ª fase de Medi-cina e processo seletivo dos demais cursos), das 9h às 13h. O resultado está previsto para sair em 1º de julho.
Para Medicina, inscrições até 15 de junho pelo www.unoeste.br/ves-tibular ou no autoatendimento do campus I e até 17 de junho na secre-
PROVAS EM 24 E 28 DE JUNHO
taria do campus I – rua José Bongio-vani, 700, em Presidente Prudente; os candidatos dos demais cursos têm até 17 de junho pela internet ou no autoatendimento. O vestibular ocorre no campus II, na rodovia Raposo Ta-vares, km 572, em Prudente.
Marco Aurelio Marmiroli, 17, alu-no do 3º ano no Colégio São Paulo, de Prudente, está estudando bas-tante com o intuito de cursar Psi-cologia. “Tenho amigos que fazem Unoeste, falam que os cursos são muito bons! Com base nisso, vou conseguir mais contatos e con-versarei com os professores mais de perto para tornar-me um aluno melhor e conseguir um emprego”, diz ele, que tem irmãos que es-tudaram Engenharia Ambiental e Agronomia na Unoeste.
PERMANEÇA TRANQUILO
Para vencer o nervosismo, a melhor alternativa é res-pirar fundo e relaxar antes do início da prova
VÁ MELHOR NA PROVA Por mais que o vestibulando tenha estudado o suficiente, pode surgir um “bran-co”, ficar ansioso demais e ter um desempenho longe do esperado. Para que isso não aconteça, é pre-ciso ter calma e atentar-se às dicas da Dra. Regina Gioconda de Andrade, diretora da Faculdade de Psicologia da Unoeste. “O preparo quanto aos estudos deve ser feito ao longo do tempo, dificilmente se aprende algo decisivo à véspera, portanto, durma cedo para estar mais relaxado”. Nos dias anteriores, organize-se: veja lo-cal da prova, horários e quais docu-mentos e materiais precisa levar.
Valores: Medicina – R$ 150 até 17/5, depois R$ 200. Demais – R$ 65 até 17/5, depois R$ 85.
Provas: Medicina 1ª fase – 24/6, 13h às 17h. Medicina 2ª fase e demais cursos – 28/6, 9h às 13h.
Ambos os processos se-letivos são no campus II. Chegue com pelo menos 1 hora de antecedência!
Hotéis perto da Unoeste Godoy Palace: (18) 3906-9900, Gralha Azul: (18) 3918-7000 e Rota do Pantanal: (18) 2101-4500.
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Na hora do processo seletivo, o ideal é usar roupas confortáveis, adequadas ao clima e sem acessó-rios exagerados, pois podem desviar a atenção e o foco. “Resolva primei-ro as questões que sabe responder, procure não ter pressa para terminar a prova e utilize o tempo da melhor maneira possível”, sugere a doutora. Desta maneira, quando chegar à me-tade do tempo para o término, pro-vavelmente o candidato já terá res-pondido as perguntas dos conteúdos que mais domina e “certamente se sentirá melhor e a partir daí só terá que administrar o tempo para tentar responder as demais”.
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SÃO 53 OPÇÕES DE CURSOS
INSCRIÇÕES ATÉ 17 DE JUNHO
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É FUNDAMENTAL LEVAR
COMO SERÁ A PROVA?
Comprovante de inscrição, documento oficial com foto, caneta preta/azul (tubo trans-parente), lápis e borracha
70 questões de múltipla escolha (1ª fase de Medici-na). 60 de múltipla escolha e redação (demais cursos)
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Se existe vida inteligente no mundo dos objetos, as carteiras das salas de aula da Unoeste com certeza enquadram-se nes-se grupo, porque um trabalho de conclu-são de curso da Fisioterapia comprova que o mobiliário beneficia diretamente os estudantes. Mais conforto, melhora postural e redução significativa das quei-xas de dor estão entre os benefícios.
Matheus Teixeira
ESTUDAR COM CONFORTO
Carteiras de salas de aula da Unoeste estão “inteligentes” e pensam na saúde dos acadêmicos
Desde 2012, a universidade substitui as ca-deiras nos campi I e II. Já foram mais de 16 mil compradas, modelos mais modernos, com for-mato anatômico, suporte para cadernos e mate-riais, espumas no assento e no encosto e pran-cheta. Uma pesquisa da Fisioterapia, finalizada em dezembro de 2014, teve como orientadora a professora Renata Aparecida de Oliveira Lima.
Encosto mais alto do que o anterior, assento almofadado e com borda arredondada impedem a restrição circulatória das pernas, a coluna ver-tebral e o tronco ficam retos e, conforme aponta Renata, “o tecido de revestimento na cadeira é muito importante porque não deixa o aluno es-corregar”. Para verificar o uso, 40 alunos de En-genharia Civil foram avaliados e aconselhados sobre prevenção e diminuição de desconfortos, entre eles Sergio Henrique Pereira Eleodoro, 19, do 3º termo. “É bem mais confortável, tanto no encosto quanto no assento, porque nas antigas
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SENTE-SE CORRETAMENTE Fisioterapeuta Renata Lima dá orientações de postura para o aluno Sergio Eleodoro
não conseguia ficar muito tempo na mesma po-sição, a coluna começava a doer, e na nova não”.
O estudo comparou como ficavam as pos-turas dos acadêmicos sentados durante quatro horas em carteiras antigas e pelo mesmo pe-ríodo nas novas. Utilizando-se de um método que classifica de 0 a 10 uma escala de dor, as anteriores apresentaram grau 6, enquanto que as novas grau 2. “As carteiras antigas não pos-sibilitavam ajuste corporal correto. Essas novas, pelo material e pela angulação de encosto e de assento, permitem que o aluno mantenha uma postura adequada”, diferencia Renata. Quando as pessoas ficam muito tempo em carteiras de-sapropriadas, podem ter “problemas posturais, fadiga muscular e desconforto, que levam a um quadro que futuramente pode causar dor lombar e desarmonia do sistema musculoesquelético”, diagnostica uma das autoras da pesquisa, a fi-sioterapeuta Luciana de Castro Mota.
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O trabalho integrado é essencial, principal-mente em áreas correlatas. Em uma empre-sa, por exemplo, o contador precisa estar em sintonia com o administrador, assim como no hospital o enfermeiro com o médico. Mas e um agrônomo, de que forma poderia desenvolver seu estudo em conjunto com um biólogo? Isso também é interdisciplina-ridade, comum na universidade.
A Unoeste tem se tornado referência em pesquisas científicas e se destaca justamente por abrigar graduações de todas as áreas do conhecimento, além de especializa-ções, mestrados e doutorados. Na universidade, professo-res e alunos de diferentes campos se reúnem para impor-tantes estudos, com o objetivo de ampliar conhecimentos.
Pesquisadores das áreas de agronomia, biologia e ge-ografia desenvolvem estudo que visa promover a transfe-rência de tecnologia para biofábricas de mudas de cana--de-açúcar, utilizando conhecimentos de biotecnologia, fisiologia vegetal, tecnologia do açúcar e do álcool, ecologia, produção de energia, geografia, sociologia antropológica e políticas públicas, conforme explica um dos orientadores, Dr. Tadeu Alcides Marques.
Realizada pelo aluno do mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional da Unoeste, Bruno de Lima Melo, a pesquisa consiste no desenvolvimento científico do cultivo de células vegetais para geração rápida e de maior quantidade de mudas sadias e regeneradas, que serão plantadas no sistema muda pré-brotadas (MPB). “Até as transgênicas poderão ser multiplicadas, economizando água, área, produtos químicos, adubos, entre outros”, pon-tua Marques, acrescentando que o objetivo principal será sensibilizar o poder público para a criação de políticas que viabilizem as biofábricas em assentamento.
MÚSICA E PSICOLOGIA “A Música e os Modos de Subjeti-vação na Contemporaneidade: (re)Produção de Mercadoria ou de Arte?” é tema do estudo que envolve esses cursos. “Visa refletir sobre duas possibilidades de subjetivação do sujeito no contato com a música: de reprodução dos mo-delos vigentes que tomam a música como mercadoria; e de resistência e ruptura destes modelos, correlacionadas à produção artística”, comenta a professora da Psicologia, Dra. Joana Sanches Justo. Ela acredita que a interdiscipli-naridade abre possibilidades para diálogos e interlocuções que enriquecem as discussões na pesquisa.
Mariana Tavares
O ser humano e a ciência existem em um ambiente multidisciplinar, onde a interdisciplinaridade e a transdisci-plinaridade são integrantes nas di-ferentes relações bióticas e abióticas existentes.
Para entender os fenômenos, a ciên-cia os estudou separadamente. Ape-nas com a observação interdisciplinar é possível explicações, permitindo intervenções positivistas.
Fonte: Professor doutor Tadeu Alcides Marques
ÁREAS INTEGRADAS
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PESQUISASEM COMUM
Mesmo de áreas distintas, cursos trocam experiências e conhecimentos, sendo um diferencial na formação
ESTUDO Proposta de biofábricas de mudas de cana-de-açúcar em assentamentos envolve pesquisadores de diferentes áreas
DUAS ÁREAS Sabrina Schulz (Música) e Joana San-ches (Psicologia) orientam a mesma pesquisa
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Fundada em 1872, a Estrada de Ferro Sorocabana esteve entre as quatro principais ferroviais do Brasil. Importante no escoamen-to da produção agrícola, esses trilhos chegaram ao oeste paulista no início do século 20, trazendo progresso com o surgimento e crescimento de muitas cidades da região.
Gabriela Oliveira
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RESGATE HISTÓRICO Professora Korina e as alunas Flórian, Luana e Mariane pesquisaram estação ferroviária prudentina
O curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste fez o levanta-mento arquitetônico das estações ferroviárias de Álvares Macha-do, Regente Feijó, Santo Anastácio, Presidente Bernardes e Pre-sidente Prudente, municípios do interior do Estado de São Paulo.
Com base em entrevistas e pesquisas bibliográficas, os estu-dantes, supervisionados por professores, chegaram a vários apon-tamentos relevantes. Entre eles está o de que a maioria das cidades surgiu em razão das instalações de linhas férreas. Notou-se que a primeira ferrovia da região oeste paulista foi construída em Pruden-te, sendo importante na fundação do município, em 1917. O trans-porte de passageiros no município prudentino teve início em 1919. Nesse mesmo ano, foram concretizadas as estações de Bernardes, Machado, Regente e, sendo que as cidades vieram respectivamente, nos anos de 1920, 1921 e 1922. A única que se difere dessa constata-ção é Anastácio, fundada em 1921, enquanto a ferrovia começou a ser construída em 1938, sendo concluída em 1940.
Visualizou-se ainda que esses complexos ferroviários tinham várias edificações: estação ferroviária utilizada no embarque e desembarque de passageiros, barracões para o armazenamento das produções e moradias para os trabalhadores do local.
Outra consideração é sobre as condições que os espaços se en-contram atualmente. Em Prudente, parte da estação ferroviária sedia a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). Já em Regente, alguns ambientes abrigam posto de saúde e oficinas de ar-tesanato e reciclagem. Além disso, os trabalhos destacam a impor-tância da restauração e preservação das estações ferroviárias.
“A memória desses lugares está se perdendo. Por isso, nos mobilizamos em busca de informações que possam ajudar na elaboração de uma proposta de tombamento desses espaços, que foram fundamentais para a nossa economia e fazem parte da nossa história”, declara Luana Camargo, aluna do 9º termo de Arquitetura e Urbanismo e uma das envolvidas no projeto.
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EVOLUÇÃO SOBRE TRILHOS
Ferrovias de Presidente Prudente e região já foram sinônimos de progresso
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Lazer, esporte, entretenimento, natureza, variedade gas-tronômica, shows... Tudo isso você encontra no Parque do Povo. O local é um dos principais cartões-postais de Presidente Prudente (SP) e os seus 6 km de extensão atraem mais de 15 mil pessoas por dia, de todas as idade e classes sociais, em busca das mais diversas atividades. E o melhor, está a poucos metros do campus I da Unoeste.
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PARQUE DO
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PIQUENIQUE Famílias e amigos aproveitam ampla área verde para momentos de lazer
RADICAL Pista de skate seduz adeptos ao esporte, inclusive já sediou campeonatos importantes
ESPORTE É AQUI! Parque compre-ende pistas para caminhada, cor-rida e ciclismo, além de ciclofai-xa – que funciona em dia e horário específicos, além de campo de fu-tebol com grama sintética, espaços para vôlei de areia, quadra poliesportiva, academias ao ar livre, entre outras opções para ativi-dade física
Quando o parque foi construído, na década de 70, a cidade praticamente terminava nele; do outro lado a Unoeste iniciava sua contri-buição com a urbanização do bairro. Prudente foi crescendo ao redor com as melhorias implantadas. Hoje, é um dos pontos mais valorizados tanto em moradia quanto em estabelecimentos comerciais. Conta com restaurantes e bares no entorno e quiosques de alimentação organizados na própria área. Sem dúvida, um espaço a ser visitado!
Fonte: Laércio de Alcântara - Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Habitação
HISTÓRICO
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Importantes para a nossa saúde, os óleos vegetais fornecem energia para o corpo, regulam o metabo-lismo e o funcionamento do intestino. Dentre os vários tipos de óleos existentes para o consumo humano, pode se destacar o de canola, que possui grandes concentrações de ácidos graxos, especificamente os ômegas 3 e 6.
Gabriela Oliveira
PESQUISA Elivelton Alves Lustre, da Agronomia, analisa a qualidade da semente de canola
O óleo de canola tem propriedades importantes para o organismo, como a presença das gorduras monoinsaturadas. A coordenadora do curso de Nutri-ção da Unoeste, Marilda Moreira da Silva, destaca que as grandes quantidades de ômegas 3 e 6 presentes protegem o coração e previnem doenças cardio-vasculares. “Esses nutrientes auxiliam no aumento do colesterol bom (HDL) e na diminuição do ruim (LDL)”. O óleo contém vitamina E, que protege as células contra os efeitos causados pelos radicais livres.
A nutricionista acrescenta que muitos trabalhos são desenvolvidos para observar os efeitos desse tipo de óleo. “Um dos resultados é que ele pode auxiliar no controle do diabetes tipo 2, quando aliado a uma dieta com baixo índice glicêmico [ou seja, com redução de açúcares]”.
Mas a canola precisa de climas temperados para se desenvolver, sendo cultivada em pequenas áreas da região sul do Brasil. Essa prática torna esse óleo mais caro que os demais, pois, na maioria das vezes, a semente utilizada na produção é importada de países como a Argentina e o Uruguai.
A Embrapa Trigo de Passo Fundo (RS) realiza estudos sobre a cultura, es-tabelecendo uma rede de contatos com instituições que têm a mesma linha de pesquisa, como a Unoeste, que integra o projeto desde 2009. O responsável pela iniciativa na universidade, Dr. Antonio Fluminhan Junior, explica que a re-gião de Presidente Prudente (SP) é considerada uma área de transição entre o Sul e o Centro-oeste, por causa das suas condições climáticas. “São essas características que tornam os nossos experimentos relevantes, pois os resul-tados podem contribuir com a tropicalização da canola”.
O pesquisador comenta que são envolvidos alunos do curso de Agrono-mia da Unoeste. “Todo ano, a Embrapa Trigo nos envia diversas variedades para que sejam testadas. Até agora, já conseguimos identificar a época de cultivo mais adequada (1ª quinzena de maio) e de colheita (2ª quinzena de setembro). Identificamos alguns genótipos de canola que são mais toleran-tes ao estresse hídrico sofrido aqui, visto que o nosso clima é seco”.
O óleo de canola pode ser utilizado no preparo derefeições ou nas saladas.
Diferentemente do azeite, não perde suas proprieda-des quando aquecida.
As gorduras vegetais são muito calóricas, sendo assim, é importante o consumo em quantidades reduzidas.
Fonte: Marilda Moreira da Silva, coordenadora do curso de Nutrição da Unoeste
CANOLA À MESA
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CONSUMO DA CANOLA
Óleo vegetal tem propriedades que são benéficas para o organismo das pessoas
ÓLEO DE CANOLA É BOM PARA O CORAÇÃO
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Vinicius de Moraes já havia polemizado: “As muito feias que me perdoem / Mas bele-za é fundamental”. Ninguém é obrigado a ser uma miss Brasil ou um deus grego, mas alguém pode negar que a aparência causa boa ou má impressão? Roupa, corte de cabelo, maquiagem e postura ajustados fazem com que os olhares se voltem a você!
Aparência não é tudo, claro, só que o ser humano é visual e, feliz ou infelizmente, julga pelo que vê. Se estiver condi-zente com sua apresentação, então, qualquer um transmite a ideia de ser agradável, gera empatia, passa confiança e requinte e nos outros desperta o interesse em conhecê-lo e ouvi-lo. A professora Joandele Cristina da Silva Barcelos, do curso de Estética e Cosmética da Unoeste, ministra dis-ciplinas sobre maquiagem e visagismo, justamente por isso sabe que uma consultoria de imagem aprimorada resulta numa apresentação crucial da pessoa, “pois valoriza o que ela tem de melhor e camufla o que julga ser desagradável”.
O cliente é orientado quanto ao corpo (por exemplo uma marcação na cintura), ao rosto (para disfarçar manchas ou
Matheus Teixeira
CUIDE DE SUA
APARÊNCIA
JOANDELE BARCELOSLaboratório aprimora ensino sobre consultoria de imagem
MARCELA LENSONIAfirma que aparência conta muito na entrevista de emprego, apesar de não ser único quesito
rugas) e ao cabelo (quando recebe sugestão da melhor tonalidade e do tipo mais harmonioso). Com isso, o ho-mem ou a mulher fica bem consigo mesmo “e como toda imagem provoca uma intenção, conseguirá pas-sar o que deseja e o que é adequado ao perfil, não vai ser mais um no meio da multidão, vai ser o destaque” assegura a professora, coordenadora do Laboratório de Maquiagem (Habilidades Terapêuticas 4) da Unoeste.
Ter esse cuidado pode abrir portas também numa entrevista de emprego. “É importante que o candidato esteja alinhado com o perfil da empresa, atento para não se apresentar com uma aparência desleixada ou até mesmo exagerada”, declara Marcela Lensoni de Castro Lima, assistente de Recursos Humanos na Uno-este. Obviamente que algo que define a contratação é “se o candidato corresponde com as características desejadas para um determinado cargo”, no entanto, “estar bem arrumado na hora do processo seletivo é um marketing pessoal e quem se apresenta com a aparência equilibrada mostra que houve interesse e comprometimento com os ideais da instituição”.
VALORIZE O QUE TEM DE MELHOR
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De formaturas a casamentos, de aniversários a shows, pas-sando por eventos acadêmi-cos, congressos e reuniões, quem nunca ouviu falar em pelo menos um dos salões sociais da Unoeste? Espaço Solarium, Salão do Limoeiro e Torre de Cristal, os três no campus II, atendem com muita qualidade diversos públicos e necessidades.
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ESPAÇO SOLARIUM
É famoso por grandes formatu-ras e congressos
TORRE DE CRISTAL
Recebe principal-mente festas de
casamento
THIAGUINHO Fez show recentemente no Salão do Limoeiro
Sem contar ações acadêmicas, como jornadas, em 2014 e no 1º tri-mestre de 2015 os salões da Unoeste receberam 6 shows – o mais recen-te do Thiaguinho –, 54 formaturas, 19 casamentos, 6 palestras e 5 festas. Os locais têm 6.476,69 m² e, quanto às capacidades, a Torre atende até 500 pessoas e possui 350 locais de estacionamento; no Solarium, 1.112 convidados e 600 vagas; no Limoei-ro, o maior deles, cabem 1,8 mil e há 900 lugares para veículos.
Alguns atrativos, além dos es-tacionamentos amplos e segu-ros, são: fácil acesso, ambientes climatizados, palcos, mezanino, camarins, banheiros e serviços de cozinha, churrasqueira, bar e câmara fria. “A Unoeste tem como prioridade a prestação de serviços de alta qualidade e é tradição realizarmos grandes eventos”, promove o coordena-dor de eventos, Rafael Munhoz Borges. A fim de manter excelên-cia nos serviços, o Departamento de Eventos Externos e Formatu-ras da Unoeste “proporciona in-fraestrutura e organização ne-cessárias para que os eventos tenham padrão de qualidade”.
INFORME-SE Quer saber mais e verificar valores de locação? Aces-se www.unoeste.br/locacao ou li-gue (18) 3229-3248.
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ENTRE NESSA FESTA
Salões da Unoeste realizam eventos grandiosos graças à excelente infraestrutura dos espaços
SERVIÇOS DE ALTA QUALIDADE
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Momentos de descontração também fazem parte do ambiente universitário. Melhor ainda quando a diversão anda de mãos dadas com a solidariedade. Afinal, diversão e cidadania são as palavras que melhor definem a Gincana Esportiva, Cultural e Filantrópi-ca da Unoeste, que na sua 19ª edição bateu os recordes de público e de doações.
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Quando se ouve falar em gincana logo vem à cabeça aquelas inúmeras brincadeiras divertidas, que não poderiam faltar num dos eventos mais tradicionais da Unoeste. As pro-vas são realizadas em um único dia, mas o evento vai além, mobiliza a comunidade acadêmica em grande ação de res-ponsabilidade social, integrando as ações do Trote do Bem. A edição mais recente (março/2015) arrecadou quase 32 mil litros de leite, que beneficiaram 35 instituições de Presidente Prudente (SP) e região. “Nos últimos três anos, atingimos 45 mil litros de leite angariados entre os acadêmicos e repas-sados aos mais carentes”, lembra o coordenador de espor-tes da universidade, Marcel Adílson Marangoni.
Participam das provas, desenvolvidas na quadra do giná-sio de esportes do campus I, os alunos ingressantes, mas os demais universitários também integram a proposta na torcida e na parte filantrópica. “A gincana é muito esperada por toda a comunidade acadêmica, justamente por ser algo prazeroso e divertido”, completa Marangoni.
CONHECIMENTOS GERAIS Participantes quebram a cabeça em etapa que exige atenção
COREOGRAFIA Momento é um dos que provocam mais risadas
VERGONHA? QUE NADA! Estudantes entram no clima de cada prova
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RISOS E CIDADANIA
Os próprios alunos ajudam na organização, o que é essencial para o grande número de participantes. “O objetivo é a integração de estudantes dos vários termos e cursos. Ao mesmo tempo em que há com-petição, eles também ajudam ao próximo, o que faz parte da formação de profissionais cidadãos”, desta-ca o coordenador de esportes.
Caroline Bevilacqua Ghedini é vice-presidente da atlética da Faculdade de Engenharias e Arqui-tetura e Urbanismo da Unoeste. Ela conta que o objetivo sempre foi buscar o envolvimento de to-dos para a gincana, o que resultou na conquista do título em 2015, com bom desempenho tanto nas provas de quadra, quanto na parte filantrópica. “Organizamos uma verdadeira campanha interna para a arrecadação de leite e tivemos um retorno significativo. Sem dúvida, esse comprometimento determinou o resultado final”.
BRINCADEIRA QUE AJUDA AO PRÓXIMO
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