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REVISTA UNA - 6
EntrevistaO jornalista Reginaldo Leme fala da temporada 2010 da Fórmula 1, sua 30ª consecutiva na carreira
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GenebraConfira quais foram as novidades no Salão do Automóvel e se apaixone pelas máquinas
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RecofiatA Abracaf dá voz aos concessionários, trazendo soluções por meio do programa da Rede 26
Produto - Dealers escolhem carro dos sonhos
Viagem - Os melhores hotéis da Europa
Clube Abracaf - Presença de Sérgio Reze e Luiz A. Fleury Filho
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Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat Rua Itápolis, 543 Cep: 01245-000 - São Paulo - SP Fone: 11 3661-9922 Fax: 11 3661-8666 - DDG: 0800 159922 Presidente: Luiz Romero C. Farias. Vice-presidentes: Guido Benedito Viviani, Arthur Bruno O. Schwambach, Adriano Ruston Capucci, Ivan Ribeiro Costa e Ivo Luiz Roveda. Diretores: Augusto Dias Brandão, Carlos Milton Buffoni Filho, Celso Antonio Menegaz, Elton Doeler, Fernando Pontes, Hélcio Cardoso de Matos Sobrinho, Henrique B. Menezes Jr., José Carlos Dourado A. Jr., João Maurício Martins Normanha, Marcelo Pizzani, Marco Aurélio Leta, Mário Sérgio Moreira Franco, Maurício de Souza Queiroz e Paulo Fernando Q. Figueiredo Jr. Conselho de ex-presidentes: Edmo Mendonça Pinheiro, Rubens da Silva Carvalho, Flávio Antonio Meneghetti, José Maurício Andreta Jr. Diretor executivo: Márcio Cardoso
Consultor editorial: Enio Lins REVISTA UNA - Projeto, criação e execução: Fatto Comunicação 360º - www.fattostampa.com.br - 11 5507-5590. Coordenação Geral: Márcio Cardoso. Diretor de Conteúdo: Rogério Nottoli (Jornalista responsável - MTB: 31056) - [email protected]. Editor de Arte: Renato Prado. Repórter: Jorge Nicola. Copydesk: Juliana Nottoli. Fotos: George Gargiulo, Kenji Honda, Shutterstock e Studio Cerri. Assistentes de arte: Érica Igue e George Gargiulo. Estagiárias: Gabrielle Ribeiro e Mariana Fernandes. A Revista UNA não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados. Permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.
E X P E D I E N T E
REVISTA UNA - 14 REVISTA UNA - 15
oucos jornalistas no Brasil têm sua imagem
tão ligada à Fórmula 1 quanto Reginaldo Leme.
O comentarista da TV Globo parte para sua 30ª temporada consecutiva cobrindo a principal categoria de automobilismo do planeta, animado com o retorno de Michael Schumacher, a disputa na Ferrari entre Felipe Massa e Fernando Alonso, a entrada de quatro novas equipes (Lotus, Mercedes, Hispania e Virgin)... Para deixar o leitor da UNA na pole position em relação aos acontecimentos da F-1 em 2010, passamos o volante para Reginaldo. Nas próximas páginas, ele fala sobre suas expectativas, as chances dos brasileiros, o retorno de Schummy e de Ayrton Senna, nosso eterno ídolo.
Quais outras notícias você se orgulhou de ter dado em primeira mão?Não é fácil lembrar de todas. Quando estava no Estadão, dei duas notícias importantes: a entra-da do Piquet na F-1 em 1978, e a compra da Wolf pela Fittipaldi. Já na Globo, fui o único jornalista a testemunhar a assinatura de con-trato do Ayrton Senna com a Lotus.
É possível existir amizade com os pilotos brasileiros?Todos são amigos chegados, mas é preciso tomar cuidado com esta re-lação para manter independência de escrever o que pensa. Nem to-dos eles sabem separar as coisas e viram a cara pra você quando leem alguma coisa que não os agrada.
Dá para dizer que a F-1 em 2010 será a melhor dos últimos tempos?Não acho que seja tanto assim. Tenho boas perspectivas para a briga Felipe Massa x Fernando Alonso, na Ferrari, Lewis Hamil-ton x Jenson Button, na McLaren, embora aposte que esta o Hamil-ton leva de goleada. Também te-remos todos contra Michael Schu-macher. Vai ser um bom ano... quem sabe até me surpreenda sendo melhor do que eu espero.
O quanto a categoria ga-nha com a volta de Schu-macher?Em visibilidade ganha muito. Há lugares no mundo em que a F-1 não é amplamente conhecida, mas todos sabem quem é Schumacher e quem foi Senna. No aspecto fi -
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DUPLA DE PILOTOS DIANTE DE UM
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DUPLA DE PILOTOS DOS SEUS SONHOS:
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REVISTA DA ABRACAF - Você foi o dono do maior furo de jornalismo na Fórmula 1 em 2009, ao revelar que o acidente do Nelsinho Piquet havia sido planejado. Como conse-guiu a informação?
Reginaldo Leme – O velho amigo Nelson Piquet me escolheu para revelar a história. Ele me contou tudo um mês antes. No GP da Bélgica, me ligou dizendo que havia chegado a hora de contar, porque já estavam investigando a Renault. Só que ninguém po-deria saber que a ação da FIA havia sido detonada por uma denúncia do próprio Nelsinho.
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HÁ 30 ANOS COBRINDO A FÓRMULA 1,
REGINALDO LEME É DONO DA
OPINIÃO MAIS RESPEITADA
DO PAÍS
PISTA FAVORITA: SPA-FRANCORCHAMPS (BÉLGICA)
PISTA QUE MENOS GOSTA:
MÔNACO (MONTE CARLO)
PISTA FAVORITA:
PISTA FAVORITA:
REGINALDOLEMECOMENTARISTA
IDADE: 62 ANOSNA F-1 HÁ: 30 TEMPORADAS
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A B R A C A F N E G Ó C I O S S a l ã O d E G E N E b r a
O Cuore Sportivo está bem representado na Giulietta. Uma releitura ousada, elegante e com alto desempenho de um histórico sucesso da marca dos anos 50. Este ano a Alfa Romeo está em festa: completa 100 anos.
O SalãO de Genebra, na Suíça,
abre aS pOrtaS dO mercadO de
autOmóveiS mundial para OS primeirOS
lançamentOS dO anO. aS nOvidadeS
SãO cOlOcadaS em primeirO planO
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REVISTA UNA - 26 REVISTA UNA - 27
PROGRAMA DA ABRACAF DÁ VOZ AOS CONCESSIONÁRIOS E GARANTE SOLUÇÕES PARA O DIA A DIA DA REDE EM TODO O PAÍS
Brasil é formado por 26 estados, 5.561 municípios, mais de 190 milhões de habitantes e possui a quinta maior área do mundo. Como fazer para dar ouvido a tanta gente? A solução encontrada pela Associação
Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat, para garantir que as 541 concessionárias espalhadas pelo país tenham voz ativa, foi criar as Recofi ats (encontro regional das concessionárias Fiat). Seguindo a estruturação da Fiat, o País foi dividido em oito regiões, nas quais são realizadas Recofi ats em sete delas: 1 (Minas Gerais), 3 (interior de São Paulo), 4 (Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul da Bahia), 5 (Rio Grande do Sul e sul de Santa Catarina), 6 (Nordeste), 7 (Centro-Oeste e Norte) e 8 (Paraná, norte de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul). Três dessas regiões têm subdivisões: a 3, que é presidida por Antônio Simão Stefano Jr. e Tiago Madureira Marotta; a 4, cujos presidentes são Marcus Vinicius Gomes Teixeira e Haroldo
del Rey Dantas; e 5, comandada por Emerson Soca da Silva e Fabio Fontes Philippi. Os demais presidentes de Recofi at são: Manoel Costa na Região 1; Helcio Cardoso na 6, Luiz Umberto da Silva na 7; e Fernando Mistrorigo Barbosa na 8. “A Recofi at é o que poderíamos chamar numa linguagem mais didática de a base de interlocução do nosso negócio entre todos os concessionários”, avalia o presidente da Abracaf, Luiz Romero. “Por meio dela, temos a oportunidade de unir todos os lados em torno do diálogo sobre as necessidades de melhoria, os problemas comuns, as relações com o meio externo e o aperfeiçoamento do negócio.” Os integrantes de cada região se encontram com frequência para debater sobre o dia a dia. “Percebo que, ao longo do tempo, as Recofi ats vêm conquistando espaço de extrema importância na Rede Fiat, pois o concessionário tem a oportunidade de apresentar reivindicações e sugestões que são importantes para o seu negócio”, explica Márcio Cardoso,
CONCESSIONÁRIAS FIAT ESPALHADAS PELO BRASIL TÊM A OPORTUNIDADE DE PROPOR SOLUÇÕES E FAZER REIVINDICAÇÕES POR MEIO DAS SEIS REGIÕES DA RECOFIAT
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OFORÇADAS RECOFIATS
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REVISTA UNA - 7
P A L A V R A D O P R E S I D E N T E
POR LUIZ ROMERO FARIAS
Como em todo ano eleitoral, 2010 promete ser sacudido por
polêmicas acirradas e, infelizmente, pouco profundas. Este
seria o momento ideal para um produtivo debate sobre as ques-
tões brasileiras, pois estão em jogo os principais postos
executivos em todo País (governos dos Estados e presidência
da República), além de todas as cadeiras da Câmara dos Depu-
tados e das Assembleias Legislativas e 2/3 dos lugares no Senado Federal.
Mantendo a toada das eleições passadas, entretanto, o confronto de
programas e estratégias tende a se converter em batalhas rasteiras de puro
marketing; pelejas nas quais têm desmesurado destaque tudo o que poderia ser
considerado secundário em cada candidatura. As ideias, as propostas concre-
tas, os rumos nos quais se pretende inserir o País e os Estados, lamentavel-
mente, tendem ao rebaixamento na lista de prioridades para as manchetes.
Neste cenário, cabe às entidades representativas, especialmente às
empresariais, um posicionamento diferenciado, incentivando e cobrando pro-
posições consubstanciadas e claras por parte de cada postulante. Devemos nos
mobilizar para, além de ouvir as candidaturas, propormos o que considerarmos
o mais adequado para nosso País e para nossos Estados.
Não devemos ser simples plateia. Devemos participar ativamente do jogo
democrático, atuando de forma transparente e intensa. Devemos nos posicionar
como forças propositoras, trabalhando para que – antes de nomes e siglas – sejam
apoiadas ideias e programas capazes de fazer avançar a economia e a cidadania
brasileira.
Este é o momento no qual toda a sociedade é chamada a se manifes-
tar. Nos separa do momento de ser digitado o sufrágio um período no qual a
sociedade deve fazer algo mais que apreciar candidatos se digladiando pelo
voto popular. É neste período, que já estamos vivendo (mesmo anterior às
convenções nas quais as candidaturas serão oficializadas), que devemos cobrar
àquelas lideranças dispostas a nos representar, compromissos com os destinos
de nosso País.
E, neste sentido, a Abracaf pretende atuar. Sem partidarismos,
sem proselitismos, participaremos intensamente do debate político deste
ano de 2010.
Ano das urnas
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A B R A C A F E X P R E S S
recorde balanço
Para comemorar os 100 anos da Alfa Romeo, uma concessionária da marca promoveu um encontro com donos de modelos do Cuore Sportivo. O even-to entrou para o Guinness Book por formar o maior comboio em movimento da história. A concessioná-ria, localizada no Reino Unido, reuniu 312 Alfas de diversos anos, que, para validar o recorde, não po-deriam ficar distante mais do que dez metros um do outro. O comboio cobriu uma distância de 3,2 km e foi filmado em diversos pontos para que o feito pu-desse ser averiguado e legitimado.
ALFA ROMEO NO GUINNESS
GRUPO FIAT, RESULTADOS DE 2009
O Fiat Group fechou o ano de 2009 com um lucro da ges-tão ordinária (trading profit) de 1,1 bilhão de euros e endi-vidamento industrial líquido em 4,4 bilhões de euros, ambos resultados melhores que os previstos. A liquidez foi reforça-da para 12,4 bilhões de euros. As perspectivas para 2010 mantêm-se positivas. O Conselho de Administração proporá o pagamento de 237 milhões de euros em dividendos.
A manutenção preventiva deve ser palavra de ordem para o mo-torista moderno. Estudo feito pelo Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) mostra que revi-sões periódicas do veículo resultam na redução de acidentes, além de aumentar a segurança e eliminar gastos extras, que ocorrem quando uma peça quebra em uso. O Cesvi estabeleceu uma série de cuidados de manutenção que devem ser se-guidos para melhorar a qualidade de vida no trânsito. São eles: itens de emergência, como motor, transmis-são, pneus e rodas, freios, direção, suspensão e amortecedores, faróis e limpadores... Consulte um mecânico em caso de consumo de óleo e com-bustível acima do normal.
EVITANDO ACIDENTES
manutençãolançamento
A Ferrari apresentou oficialmente em março, no Salão de Genebra, a nova versão GTO do cupê 599 GTB Fiorano, que é a versão de rua do modelo GTB Fiorano (foto) homologado para as competições. A informação foi dada pelo CEO da Ferrari, Amadeo Felisa, à revista britânica Evo.
O RETORNO DA GTO
Alfa Romeo, Maserati e Abarth estarão sob o mesmo comando. É que o Grupo Fiat promoveu novas mudanças na diretoria, após a compra da Chrysler, no ano passado, e agora foi a vez de Ha-rald Wester assumir a posição de CEO da Alfa Romeo. O executivo manterá a chefia da Maserati e da Abarth e continuará como diretor técnico do Grupo Fiat e da Fiat Automóveis. Sérgio Cravero, que ocupava anteriormente o cargo, assumirá outra posição dentro do grupo italiano.
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COMANDO úNICO
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O ano de 2010 é de celebrações para o estúdio Pininfarina e para a Alfa Romeo. A primeira comemora 80 anos de fundação e a montadora do grupo Fiat festeja seu centenário. E o mo-mento não poderia ser melhor para unir forças. Pensando nisso, ambas as empresas trabalham em um projeto conjunto que foi revelado no Salão de Genebra. Uma imagem divulgada pela Pininfarina apresenta as principais características do futuro modelo da Alfa Ro-meo. A ilustração mostra um modelo Spider (conversível), de dois lugares e que, prova-velmente, trará sob o capô um motor dianteiro.
parceria
UNIDOS PELO BOM GOSTO
A Fiat SpA, holding mundial do Fiat Group, foi premiada pelo SAM (Sustainable Asset Management) devido a seu de-sempenho nas categorias Setor Automotivo e Gold Class. O reconhecimento demonstra que a Fiat foi a empresa que, em 2009, melhorou de forma mais expressiva seus indicadores de sustentabilidade automotiva, situando-se entre as empresas me-lhor pontuadas. A SAM é especializada em investimentos de negócios e empresas sustentáveis, tem sede na Suíça e acompa-nha as 2.500 maiores empresas de capital aberto para avaliar seu desempenho nos índices Dow Jones de Sustentabilidade.
prêmio 2
FIAT SPA EM ALTA
A 12ª edição da Eleição dos Melhores Carros, pro-movida pelo Best Cars Web Site, premiou dois modelos da Fiat. O Punto garantiu o tricampeonato na categoria “Melhor Carro Pequeno”, enquanto o Fiat Strada acabou eleito pelo segundo ano consecutivo a “Melhor Picape Pe-quena”. Os concorrentes do Punto, que ganhou em sua gama na versão T-Jet foram o Volkswagen Polo, o Chevro-let Agile, o Citroën C3 e o Renault Sandero. Já a Strada concorreu com o Volkswagen Saveiro, o Chevrolet Mon-tana e a Ford Courier.
prêmio 1
PUNTO E STRADA CAMPEÕES
cortesia
A ALFA DA MASERATI A Maserati ganhou da Alfa Romeo uma edição limitada em 100 uni-dades do hatchback Mito, que servirá como carro de cortesia ou carro reserva. Disponível apenas na Europa, o Mito vai trabalhar para as con-cessionárias da Maserati. Original, o Mito não estaria à altura do luxo ostentado pelos modelos da Maserati. Por esse motivo, o carro tem a car-roceria pintada de um azul chamado Maserati Ocean Blue e motor 1.4 litro T-Jet, com tecnologia MultiAir e 170 cavalos de potência, o mais forte da linha Mito. Por fora, o para-choque dianteiro esportivo tem entradas de ar maiores e spoiler. Destaques: rodas de 18 polegadas, faróis de xenon, bancos em couro e ar-condicionado de duas zonas.
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Fiat SpA e a Sollers anunciaram o estabelecimento de uma aliança global na forma de uma joint venture para a produção de carros de passeio e SUV’s. O Memorando de Entendimento foi as-sinado por Vadim Shvetsov, CEO da Sollers, e Sergio Marchionne, CEO da Fiat Group, na presença de Vladimir Putin, primeiro-ministro da Rússia.A capacidade total de produção da nova JV será de até 500.000 veículos por ano até 2016. Nove novos mode-los (segmentos C e D e SUV’s) serão co-mercializados no mercado russo, sendo que até seis deles serão produzidos na nova plataforma global Fiat-Chrysler. Pelo menos 10% dos veículos produzi-dos serão enviados para os mercados de exportação. O projeto Fiat/Sollers será implementado em Naberezhnye Chelny, localizada 1.000 km a leste de Moscou, na República de Tatars-tan. O local de produção da fábrica da Sollers-Naberezhnye Chelny será expandido pelas novas instalações de produção e um parque tecnológico para a produção de componentes.
UMA NOVA ALIANçA GLOBAL
produto
O Alfa Romeo 8C Competizione Spider foi eleito o Carro Mais Belo de 2009 pelo programa de tevê britânico Top Gear. O desenho do 8C Spider foi descrito pela comissão julgadora como ‘perfeito’, mas elogios também foram feitos ao desempenho do superesportivo. O motor que equipa o cupê é um 4.7 litros V8 capaz de produzir 450 cavalos de potência. Ele está associado a um câmbio automático de seis marchas, com trocas feitas também por meio de borboletas posicionadas atrás do volante. Para chegar a 100 km/h, o Alfa Romeo leva 4,7 segundos e tem velocidade máxima de 291 km/h. O superesportivo italiano teve sua produção limitada em 500 unidades e não há previsão de nenhu-ma unidade desembarcar em terras brasileiras.
O MAIS BELO
concurso
De 0 a 100 km/h em
4,7 segundos com
velocidade máxima
de 291 km/h.
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ícone da indústria automobilística, o Fiat 50
O presidente mundial da Fiat, Sergio Marchionne, esteve no Brasil no início do mês de março e revelou a pretensão de ampliar os investimentos no país, de-pois dos R$ 6 bilhões programados para o período entre 2007 e 2010. O executivo garantiu ainda que o grupo Fiat avalia a possibilidade de produzir veí-culos da marca norte-americana Chrysler no Brasil. “Precisamos fortalecer nossa presença na América Latina. Estamos no Brasil há 60 anos e nos próxi-mos cinco anos queremos reforçar essa presença”, explica Marchionne, que participou da inauguração da maior fábrica do mundo, a Case New Holland,
MARCHIONNE PROMETE INVESTIMENTO ALTO
LíDER DE PUBLICIDADE E CARRO COMPACTO
negócios
O Fiat 500 não para de conquistar novos adeptos, sejam pessoas comuns ou personalida-des. A esposa de Kaká, Caroline Celico, exibe orgulhosa seu 500, que a carregará para cima e para baixo nas ruas de Madri, onde vive com o craque brasileiro. Além do design do carro, Caroline ficou encantada com o 500 por ser, ao mesmo tempo, um automóvel que se adapta ao estilo original dos novos tempos e que represen-ta um ícone urbano da fabricante italiana Fiat.
MULHER DE KAKÁ E SEU 500
prêmio 3
A Fiat ganhou duas importantes cate-gorias no Prêmio Best Cars 2010. Pelo terceiro ano consecutivo, a montadora le-vou o troféu de “Publicidade”, devido a ótima imagem da marca perante os consu-midores e a qualidade das peças publicitá-rias. Já a segunda categoria, denominada “Carro Compacto”, foi destinada ao íco-ne da indústria automobilística mundial, o Fiat 500.
unidade de máquinas agrícolas da Fiat.A perspectiva é de que sejam injetados mais de R$ 7 bilhões. “Há uma possibilidade muito boa também de produzirmos alguns veículos da Chrysler aqui”, acrescenta Marchionne, avaliando que a linha Jeep da Chrysler “seria a mais adequada” para o mer-cado brasileiro. Globalmente, após a aliança com a Chrysler, o foco do grupo italiano é consolidar a parceria com a montadora norte-americana e ad-ministrar operações recentes da empresa, como na China. Marchionne afirmou ainda que a Fiat preten-de ser a segunda montadora da Rússia.
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oucos jornalistas no Brasil têm sua imagem
tão ligada à Fórmula 1 quanto Reginaldo Leme.
O comentarista da TV Globo parte para sua 30ª temporada consecutiva cobrindo a principal categoria de automobilismo do planeta, animado com o retorno de Michael Schumacher, a disputa na Ferrari entre Felipe Massa e Fernando Alonso, a entrada de quatro novas equipes (Lotus, Mercedes, Hispania e Virgin)... Para deixar o leitor da UNA na pole position em relação aos acontecimentos da F-1 em 2010, passamos o volante para Reginaldo. Nas próximas páginas, ele fala sobre suas expectativas, as chances dos brasileiros, o retorno de Schummy e de Ayrton Senna, nosso eterno ídolo.
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REVISTA UNA - Você foi o dono do maior furo de jornalismo na Fórmula 1 em 2009, ao revelar que o acidente do Nelsinho Piquet havia sido planeja-do. Como conseguiu a informação?
Reginaldo Leme – O velho amigo Nelson Piquet me escolheu para revelar a história. Ele me contou tudo um mês antes. No GP da Bélgica, me ligou dizendo que havia chegado a hora de contar, porque já estavam investigando a Renault. Só que ninguém po-deria saber que a ação da FIA havia sido detonada por uma denúncia do próprio Nelsinho.
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Há 30 anos cobrindo a Fórmula 1,
reginaldo leme é dono da
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Quais outras notícias você se orgulhou de ter dado em primeira mão?Não é fácil lembrar de todas. Quando estava no Estadão, dei duas notícias importantes: a entra-da do Piquet na F-1 em 1978, e a compra da Wolf pela Fittipaldi. Já na Globo, fui o único jornalista a testemunhar a assinatura de con-trato do Ayrton Senna com a Lotus.
É possível existir amizade com os pilotos brasileiros?Todos são amigos chegados, mas é preciso tomar cuidado com esta re-lação para manter independência de escrever o que pensa. Nem to-dos eles sabem separar as coisas e viram a cara pra você quando leem alguma coisa que não os agrada.
Dá para dizer que a F-1 em 2010 será a melhor dos últimos tempos?Não acho que seja tanto assim. Tenho boas perspectivas para a briga Felipe Massa x Fernando Alonso, na Ferrari, Lewis Hamil-ton x Jenson Button, na McLaren, embora aposte que esta o Hamil-ton leva de goleada. Também te-remos todos contra Michael Schu-macher. Vai ser um bom ano... quem sabe até me surpreenda sendo melhor do que eu espero.
O quanto a categoria ga-nha com a volta de Schu-macher?Em visibilidade ganha muito. Há lugares no mundo em que a F-1 não é amplamente conhecida, mas todos sabem quem é Schumacher e quem foi Senna. No aspecto fi-
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nanceiro não deve ter influência, porque os salários estão em ou-tro patamar, bem mais baixo do que o dele na Ferrari. Ainda tem o Alonso fora dos padrões, mas porque é pago pelo Santander, as-sim como o salário todo de Schu-macher ficava por conta da Shell.
O Schumacher cogitou voltar na metade de 2009, mas alegou que as dores no pescoço o impediram. Acredita nessa versão?Não. Ele tinha dores, mas não para impedi-lo de voltar. Se fos-se assim, não correria de kart em novembro. No kart, o pescoço é bem mais exigido. Ele ficou ani-mado com o pedido do Luca di Montezemolo (presidente da Fiat e da Ferrari) e até tentaria se con-seguisse permissão para um treino com o carro atual. Só o deixaram andar no carro velho e ele, inte-ligente, sabia que não pegaria o ritmo de Massa e Kimi Raikko-nen no restante do ano. Agora a história é diferente. Os carros todos mudaram, ele vai começar do zero, mas os outros também.
Mas por que na Mercedes? Ele quis fazer isso em retribuição
ao que a Mercedes fez por ele lá atrás, em 1991. Tem aí todo o lado patriótico alemão, que é muito forte. Ele deu o aval que a Mercedes precisava para o mun-do acreditar na equipe que está nascendo. E o Schumacher é um cara supercompetitivo. É possível que se anime e volte a ser o velho Schummy. O cara é impossível e precisa de desafios grandes.
Quem foi mais piloto: Sen-na ou Schumacher?Até hoje não sei a resposta cor-reta para esta questão. Às ve-zes penso que o Ayrton tinha um talento natural maior. Mas nem disso eu tenho certeza pelo que já vi o Schumacher fazer.
A Fórmula 1 ficou chata de-pois da morte do Senna? De jeito nenhum. A morte do Senna afastou muito brasileiro da frente da TV, mas ela não tem nada a ver com a fase ruim que a F-1 atravessou. Ficou chata porque Schumacher ganhava tudo e a Ferrari só trabalhava para ele.
O que achou da entrada das novas equipes: Lotus, Virgin, Hispania e Merce-
Até hoje não sei quem foi melhor entre
Ayrton e Schumacher.
Às vezes penso que o Ayrton
tinha um talento natural
maior. Mas nem disso eu tenho certeza pelo que já vi o Schumacher
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des? Alguma delas pode repetir o feito da Brawn?Isso nunca mais será repetido. Foi ocasional, mérito dos projetistas e sorte de momento. As novas equi-pes vão sofrer muito, vão decep-cionar quem esperar muito delas, mas uma ou outra vai vingar. É uma fase de transição.
Gostaria que você falasse das chances de cada um dos brasileiros. Seja de títu-lo, de vitória, de pódio... Chance de título, só o Massa tem. Uma tarefa dura de andar na frente do Alonso e provar para a Ferrari que pode ser o número 1 quando a briga pelo título se afu-nilar. O Rubinho vai fazer um bom ano se o Cosworth andar e não consumir muito. A escolha dele foi uma boa tacada da Williams por ter o Nico Hülkenberg, que parece ter um grande futuro. Ele deve se valer da experiência do Rubinho. Bruno Senna e Lucas di Grassi vão aprender junto com suas equipes novatas.
Ainda em cima dos brasilei-ros: como você vê cada um deles como pilotos? O Rubinho é essencialmente
técnico. Às vezes perde constân-cia durante uma corrida quando as coisas não vão bem. O Mas-sa surpreendeu o mundo com o campeonato de 2008. Surpreendeu até a própria Ferrari. É brigador, agressivo e tem estrela. Já o Bruno é um cara de atuações surpreen-dentes na GP2, assisti a algumas vitórias dele inesquecíveis. O Di Grassi, para muitos, é o mais pro-missor. Espero muito dele. Sei que tem talento de sobra. Resta saber se a sorte vai ajudar.
A dupla Massa-Alonso, com sangue latino, pode reeditar momentos quentes como os de Senna e Prost quando dividiam a mesma equipe? Senna e Prost não tinham antece-dentes de briga quando começa-ram a correr juntos. Já Massa e Alonso têm. É uma dupla explosiva e o Massa não é de deixar barato qualquer oportunidade de cutucar o Alonso. A Ferrari botou os dois lado a lado durante quatro dias em Madonna di Campiglio para ver se criava um laço de amizade, mas não acredito em amizade. Os dois vão se esforçar muito para evitar briga. Não sei se vai dar certo.
Reginaldo Leme aposta que Massa é o único brasileiro com
chances de título
“O Rubinho vai fazer um bom ano se o motor Cosworth andar e não consumir
muito”
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C L u B e A b R A C A f
Fleury e Reze chegaram praticamente juntos à Abracaf e deram suas impressões, debateram com os integrantes da diretoria e responderam a perguntas. “A vin-da do Sérgio Reze foi importante para que ele, como presidente da Fenabrave, sinta a temperatura, o pensamento e as opiniões da dire-toria, que é formada por um cor-po extremamente qualificado para opinar sobre os temas que afetam o resultado do nosso negócio”, acrescenta Luiz Romero. O encontro ainda serviu para apresentar o novo organogra-ma do Banco Fidis. Gilson Carvalho, presidente do banco, passou a ocu-par a tesouraria de todas as empre-sas Fiat da América Latina. Por fim, o diretor de marketing da Fiat, Edson Mazzucatto, falou sobre os números do mercado nos dois primeiros me-ses do ano e o volume de venda, e explicou as estratégias da montadora para os próximos meses.
ealizada em 24 de fevereiro, a reunião da diretoria executiva da Abracaf contou com a parti-
cipação de dois nomes de peso no cenário nacional: o ex-governador de São Paulo, Luiz Antônio Fleury Filho, e Sérgio Reze, presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Auto-motores). Eles se juntaram aos lí-deres da Associação Brasileira de Concessionárias Fiat para discutir o Novo CET e seus efeitos. “Além de ex-governador, o doutor Fleury é um advogado respeitadíssimo que nos dá consul-toria para diversos assuntos rela-cionados ao setor automobilístico”, explica o presidente da Abracaf, Luiz Romero. “Ele empresta tam-bém seu conhecimento jurídico e experiência política e pessoal para tomarmos as decisões corretas”, justifica o presidente, feliz com a primeira visita do ex-governador à sede da Abracaf, em São Paulo.
“A vinda de Sérgio Reze foi impor-
tante para que ele, como presidente da Fenabrave, sinta a
temperatura, o pensamento e as opi-niões da diretoria, que é formada por um corpo extremamente qualifi-
cado para opinar sobre os te-mas que afetam o resultado
do nosso negócio.”
ilustresREUNIÃO DA DIRETORIA DA
ABRACAF RECEBE AS PRESENçAS DE SÉRGIO REZE E LUIZ
ANTÔNIO FLEURY FILHO
Luiz Romero, presidente da
Abracaf
Sempre o melhorpara o seu clienteA parceria Abracaf e Itaú está sempre buscando planos
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UMA EMPRESA DOS CONCESSIONÁRIOS FIAT
itau parceria_REVISTA 112.indd 1 24/3/2010 10:38:32
REVISTA UNA - 20
A B R A C A F N E G Ó C I O S S A l ã O D E G E N E b R A
o salão de genebra, na suíça,
abre as portas do mercado de
automóveis mundial para os primeiros
lançamentos do ano. as novidades
são colocadas em primeiro plano
e o Fantasma da crise Financeira
é escondido nos cantos dos
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Fugiu do convencional: carros
com combustível alternativo -
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Futurologistas e incríveis esportivos.
o melHor de tudo é que entre os
longos e iluminados corredores
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s o n h o s
r e a i s
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O Cuore Sportivo está bem representado na Giulietta. Uma releitura ousada, elegante e com alto desempenho de um histórico sucesso da marca dos anos 50. Em 2010 a Alfa Romeo está em festa: completa 100 anos.
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A B R A C A F N E G Ó C I O S
Motor 1.4 turbo T-Jet de 140 cv de potência.
Aceleração de zero a 100 km em 8,1
segundos. Velocidade máxima de 205 km/h. Essa é a apresentação do 500C “temperado”
pela Abarth.
S A l ã O D E G E N E b R A
A Maserati Quattroporte Sport GT S “Awards Edition” foi criada pela marca do Tridente para comemorar os inúmeros prêmios que já ganhou (mais de 55).
A marca Cadillac volta definitivamente para a Europa. E para conquistar os consumidores, a empresa deu destaque ao SETS Coupé.
A grande novidade da Fiat, o motor Twin-Air (bicilíndrico, 0,9 litro), faz duas promessas: potências que variam de 65 a 105 cv e reduzir os níveis de emissão de CO2 em até 30%.
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O conceito Mercedes F800 é um coupé híbrido de quatro
portas, que combina um motor a gasolina (136 cv de potência)
e um motor elétrico de grande autonomia
(600 km).
O Audi A1 é um carrinho que quer disputar mercado com os urbanos de sucesso europeus: Smart, Mini Cooper, Citroën DS3 e Fiat 500. É o menor carro da família Audi.
Dois motores elétricos dianteiros, que somam 81 cv, funcionam como o KERS da Fórmula 1 (armazenando energia), mas o Porsche 911 GT3R Hybrid conta também com um propulsor boxer – seis cilindros opostos – 4.0 litros de 486 cv.
O Renault Wind é um pequeno roadster para os grandes centros urbanos. Com dois lugares e apenas 3,83 m de comprimento, sua capota abre ou fecha em apenas 12 segundos.
A B R A C A F P R O D u T O
de segurança. Exatamente por isso que gosto tanto do 500. Ele reúne todos esses itens, além de ter um design muito feliz”, justifica o presidente. Dono da concessionária Guaracar, em Passo Fundo (RS), o empresário Celso Menegaz alerta para a necessidade de conforto. “Moro numa cidade pequena, e antigamente era possível atravessá-
Fiat inovou ao criar o projeto do Fiat Mio, em que os consumidores opinam sobre como deve ser o carro em termos de
propulsão, design, materiais... No embalo da montadora, a Revista UNA perguntou a muitos dos integrantes da Associação Brasileira dos Concessionários de Automóveis Fiat como seria o automóvel perfeito, tanto na questão de mercado quanto para o gosto pessoal. Para Luiz Romero, presidente da Abracaf, o carro dos sonhos é algo bem próximo do Fiat 500. “Acho que um modelo ideal precisa unir potência com baixa emissão de gases, além
A
O NOSSO CARRO PERFEITOdealers Falam como seria o veículo dos sonHos para eles, tanto em termos de mercado quanto para o gosto pessoal
A pRimeiRA
coisA que um cARRo ideALizAdo peLos deALeRs
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Acho que um modeLo
ideAL pRecisA uniR potênciA com bAixA
emissão de gAses, ALém de seguRAnçA. exAtAmente poR isso que gosto tAnto do 500. eLe Reúne todos esses
itens, ALém de teR um design muito feLiz.
eLton doeLeR, dA feLice
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carro muito bonito. Além disso, tem uma suspensão excelente e a capacidade de adaptação em várias superfícies. O próprio mercado demonstra o quanto a Strada Adventure foi bem concebida, com um expressivo número de vendas. Na minha concessionária é um dos carros mais procurados”, admite. Já Antônio Ricardo Gonçalves Moreira, proprietário da Revemax, de Itaúna (MG), lembra da importância do ar-condicionado. “No aspecto do negócio, sempre venderemos mais carros populares, pelo preço. Porém, o público
desses modelos já despertou para a necessidade de ter ar-condicionado. É um conteúdo indispensável, que agrega valor e traz uma série de vantagens”, pondera. “Não digo apenas pelo calor, mas também devido à segurança. Com os vidros fechados, a pessoa está mais protegida.” Na opinião do dono da Revemax, a liderança do mercado de automóveis num futuro próximo será da montadora que for capaz de produzir os carros populares com ar-condicionado e direção hidráulica pelo menor preço.
la de ponta a ponta em sete minutos. Agora, por conta do trânsito, preciso de, pelo menos, 20 minutos. Por isso, entendo que a comodidade é fundamental”, afirma Menegaz. “A introdução do Dualogic tem tudo a ver com o que estou falando”, acrescenta o dealer, que é apaixonado pelo Fiat Stilo. “É o único veículo da nossa linha com direção elétrica. Além disso, tem uma motorização boa, é moderno e com custo-benefício excelente”, emenda. Elton Doeler, proprietário da Felice, de Santiago (RS), destaca a importância da preocupação com o meio ambiente. “A primeira coisa que um carro idealizado pelos dealers deveria ter era a vocação para ser ecologicamente correto”, avisa. “Ele não poderia consumir combustíveis fósseis. O carro elétrico seria a grande alternativa”, aponta. “Para completar, meu automóvel dos sonhos contaria também com tecnologia e design.” Entre os modelos Fiat no mercado, o preferido de Elton Doeler é a picape Strada Adventure. “É um
O NOSSO CARRO PERFEITO
Acho que um modeLo
ideAL pRecisA uniR potênciA com bAixA
emissão de gAses, ALém de seguRAnçA. exAtAmente poR isso que gosto tAnto do 500. eLe Reúne todos esses
itens, ALém de teR um design muito feLiz.
A maior frustração de quem gosta de carro é não ter as suas opiniões acatadas pela fábrica. Com o objetivo de ser fiel à vontade de seus clientes, a Fiat inovou e permitiu que os consumidores ajudassem na concepção do Fiat Mio, dando palpites e participando ativamente do desenvolvimento do modelo. Qualquer pessoa pode contribuir, discutindo temas como propulsão, segurança, design, materiais... Ele será apresentado no Salão do Automóvel deste ano, em outubro.
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Luiz RomeRo, pResidente
dA AbRAcAf