Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
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Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de: Alemão Anoº 10º
1º PERÍODO
Nº AULAS
PREVISTASi
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO
76
(aprox.)
UNIDADE 0 – DIAGNÓSTICO
Landeskunde
Deutsch ist international Modul 1 Lektion 1 – Hallo!
Dados pessoais
Nomes – pessoas,
países, cidades, ruas,
moradas
Estabelecer contactos
- cumprimentar:
- fórmulas de saudação
(in)formal
- tratamento por du, Sie
- nome, origem
Lektion 2 – Eis und Biologie
A escola – horário,
disciplinas
Dias da semana; meses;
estações do ano
Estabelecer contactos
- identificar, apresentar
pessoas
Comidas e bebidas
Lektion 3 – Mode und Familie
Roupas
Cores
Família: Descrever,
apresentar a família
Identificar e descrever
pessoas sumariamente
Formas de tratamento,
tratamentos carinhosos
Perguntar idade e
responder
Ativação de conhecimentos
prévios: sensibilização dos alunos
para a aprendizagem da língua
alemã e das culturas dos povos
que a falam
Advérbios interrogativos wie?, Woher?
Pronomes pessoais (nom)
Inversão em perguntas
Preposição de lugar aus
Heiβe e ko e i h, du, Sie
Ja / nein Fragen und Antworten
Acento de palavra/ frase,
entoação: perguntas w-,
afirmações
Alemão na sala de aula
O alfabeto alemão
Pronomes interrogativos wer?, was?
Genitivo de nomes próprios
Advérbios interrogativos wo?, woher?
Preposição de lugar in
Numerais cardinais (0-100)
Woh e , heiβe , ko e , sei (ich, du, Sie, er /sie)
Alemão na sala de aula
Partículas denn, sehr, so
Pronúncia: vogais breves e
longas
Wohnen, kommen, sein (es, wir sie); arbeiten (ich, du, er /sie/ es)
Conjunções aber, und
Sinais de pontuação
Alemão na sala de aula
Momentos formais de avaliação – 6
blocos
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Ich und meine Welt Modul 2
Lektion 4 – Hobbys
Dados pessoais
(informações relativas
ao eu e ao outro)
Lektion 5 – Kontakte
Dados pessoais
(informações relativas
ao eu e ao outro)
Lektion 6 – Schule
A sala de aula;
atividades na sala de
aula
Objetos escolares
Cores
Comidas e bebidas
Interessant und lustig Modul 3
Lektion 7 – Schule einmal
anders
A escola – horário,
disciplinas, disciplina
preferida, atividades
Horas, horários
A escola na Alemanha
Pedir e dar informações
Pedir e dar opinião
Lektion 8 – Freizeit
Atividades de tempos
livres
Artigo definido der, das, die
(nom)
Advérbio interrogativo wann
Preposições de tempo + artigo
am, im
Artigo indefinido ein / eine
Determinante indefinido kein / keine
Determinantes possessivos
mein(e), dein(e), unser(e), Ihr(e)
Lesen, sehen (ich, du, er /sie/ es)
Preposições de lugar + artigo im, in der
Acento de palavra
Advérbios interrogativos wohin?, wie viel?, wie oft?, wie lange? wann?
Presente de lesen, sehen; fahren
Preposição de lugar nach, zu; in
Inversão na frase interrogativa,
imperativa e declarativa
Presente de haben
Plural dos nomes
Formação de palavras (nome +
nome)
Acento de frase, entoação; sinais
de pontuação
Pronúncia: algumas consoantes
Preposições de tempo: am, um, vor, a h, vo … is
Modalverben: können e möchten
2º PERÍODO
Nº AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO
60
(aprox.)
Lektion 9 – Feiern
Atividades com família,
amigos
Festas
Datas
Fit und cool
Numerais ordinais 1.-31.
Preposição für + Akk
Pronomes pessoais em acusativo
Trennbare Verben
Advérbio interrogativo wie lange (schon/noch)?
Partículas doch, mal
Momentos formais de avaliação – 6
blocos
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Modul 4 Lektion 10 – Essen und trinken
Bens alimentares
Perguntar pelo preço e
responder
Restaurantes - menus
e pratos
Hábitos alimentares
Rotinas diárias
Lektion 11 – Einkaufen
Roupas (expressar
gostos e preferências)
Cores
Lojas
Taschengeld
Lektion 12 – Gesund bleiben
Partes do corpo
Saúde e doença –
perguntar/ falar sobre
estado de saúde
Zu Hause und unterwegs Modul 5 Lektion 13– Zu Hause
Casa: tipo e lugar
Divisões da casa
Alguns móveis
Descrever divisões da
casa
Presente de sprechen, treffen; geben
Presente de essen, nehmen
Verbos separáveis e inseparáveis
Es gibt + acusativo
Resposta com doch / nein
Mögen (presente) e gern + verbo
Comparativo lieber
Pronúncia: algumas consoantes
Preposições de dativo: aus, bei, mit, nach, von, zu
Modalverb: müssen
Pronomes pessoais em dativo
Determinantes possessivos –
sein; ihr
Verbos + Dativo
W-fragen: wie viel, Welch- (Nom.
und Akk)
Imperativo (du ; ihr)
Genitiv -s
Conjunção: deshalb
Partículas: sehr, ziemlich, zu
Adv de lugar: hier, da, dort
Formação de palavras (verbo +
nome)
3º PERÍODO
Nº AULAS
PREVISTAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO
52
(aprox.)
Lektion 14 – Alltag
Partes do dia
rotinas diárias
Lektion 15 – Berlin
Atrações turísticas e
pontos de interesse
Edifícios urbanos
Meios de transporte
können (möglichkeit); dürfen
Prep de lugar: von + Dat
Sequência temporal: zuerst...
dann
Pronome indefinido man
Complemento / adverbial de
tempo: an, in + dativo
Momentos formais de avaliação – 6
blocos
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Gestern und morgen Modul 6 Lektion 16 – Im Ausland
Estadia no estrangeiro
Línguas estrangeiras
Lektion 17 – Perspektiven
Profissões
Aparência física
Vestuário
Lektion 18 – Ferien
Férias e viagens
Preparativos de
viagem
Hobbys e ocupação de
tempos livres
Complemento / adverbial de
lugar onde: an, in, auf + dativo
Complemento / adverbial de
lugar para onde: an, in, auf +
acus.; zu + dativo
Imperfeito de haben e sein
Perfeito dos verbos com haben e
sein
Zeitangaben im Akk: nächst-,
dies-, letzt-
Complemento / adverbial de
lugar: bei, in (Nom., Akk)
Preposições de acusativo: für, gegen, ohne
Pronomes demontrativos: der,
die, das (Nom., Akk.)
Verbos impessoais
Presente de wollen, müssen, sollen
interrogativo wen? , wem?
Oração causal com denn, weil
Advérbio interrogativo warum?
Comparação (adjetivos e
advérbios)
Material básico para a aula: caderno diário/ portefólio; livro do aluno; material de escrita
Manual: Deutsch.com A1
Professora: Maria Manuela Campos
i As aulas são contabilizadas em unidades de 45 minutos.
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Biologia e Geologia
10º Ano
1.º PERÍODOINÍCIO – 17 DE SETEMBROTERMO – 17 DE DEZEMBRO
Feriados: 8 de Dezembro
Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ObjectivosN.º de Tempos
previstos
Tema 1 - A Geologia, os geólogos eos seus métodos
1. A Terra e os seus subsistemas eminteracção1.1. Subsistemas terrestres1.2. Interação de subsistemas
2. As rochas, arquivos que relatam aHistória da Terra2.1. Rochas sedimentares2.2. Rochas magmáticas e metamórficas2.3. Ciclo das rochas
- Atmosfera- Biosfera- Geosfera- Hidrosfera- Sistema Terra
- Estrato- Rocha sedimentar- Rocha magmática- Magma- Rocha metamórfica- Ciclo das rocha
• Identificar elementos constitutivos da situaçãoproblema.
• Problematizar e formular hipóteses.• Testar e validar ideias.• Planear e realizar pequenas investigações
teoricamente enquadradas.
• Observar e interpretar dados• Usar fontes de forma autónoma – pesquisando,
organizando e tratando informação.• Utilizar diferentes formas de comunicação, oral
e escrita.
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3. A medida do tempo e a idade da Terra3.1. Idade relativa e idade radiométrica3.2. Memória dos tempos geológicos
4. A Terra, um planeta em mudança4.1. Princípios básicos do raciocíniogeológico4.1.1. O presente é a chave do passado4.1.2. Processos violentos e tranquilos4.2. O mobilismo geológico. As placastectónicas e os seus movimentos
Tema 2 - A Terra – um planetamuito especial
1. Formação do Sistema Solar1.1. Provável origem do Sol e dos planetas1.2. Planetas, asteroides e meteoritos1.3. A Terra – acreção e diferenciação
2. A Terra e os planetas telúricos2.1. Manifestações da atividade geológica2.2. Sistema Terra-Lua um exemploparadigmático
- Fóssil- Princípio da sobreposição- Idade relativa e idade radiométrica- Escala do tempo geológico
- Actualismo geológico- Catastrofismo- Uniformitarismo- Tectónica de placas- Placa litosférica- Limites de placas (convergentes,
divergentes e conservativos)- Extinção
- Teoria científica- Nébula- Teoria sobre a origem do Sistema Solar.
Alguns factos que apoiam a teoria ealgumas questões em aberto sobre o sistema Solar.
- Asteróide, cintura de asteróides e meteoritos.- Planetas telúricos e gigantes.- Acreção e diferenciação.- Fontes de energia e actividade geológica.- Sistema Terra- Lua, aspectos comuns e não comuns.
• Identificar elementos constitutivos dassituações problema.
• Problematizar e formular hipóteses• Testar e validar ideias.• Planear e realizar pequenas investigações
teoricamente enquadradas.
• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –
pesquisando, organizando e tratandoinformação.
• Utilizar diferentes formas de comunicação orale escrita.
• Elaboração de cartas de risco, a nível mundial ea nível do país, assinalando os locais de maiorsusceptibilidade aos riscos naturais.
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3. A Terra, um planeta único a proteger3.1. A face da Terra. Continentes e fundosoceânicos3.2. Intervenções do Homem nossubsistemas terrestres3.2.1. Impactos na geosfera3.2.2. Proteção ambiental e
desenvolvimento sustentável
Tema 3 – Compreender aestrutura e a dinâmica da geosfera
1. Métodos para o estudo do interior dageosfera
2. Vulcanologia2.1. Conceitos básicos2.2. Vulcões e tectónica de placas2.3. Minimização de riscos vulcânicos –
previsão e prevenção
- Escudos e cadeias montanhosas- Fundos abissais, plataforma continental e talude ouvertente continental.- Cristas oceânicas ou dorsais e fossas oceânicas.- Crescimento populacional- Risco geológico e impacto ambiental- Recursos naturais renováveis e não renováveis- Desenvolvimento sustentável- Poluição e reciclagem
- Gravimetria- Densidade- Geotermia, grau geotérmico, gradiente
geotérmico e fluxo térmico.- Gradiente geobárico- Geomagnetismo
- Vulcão (cone principal, cones secundáriosou adventícios, cratera, chaminés vulcânicas
e caldeiras ).- Actividade vulcânica (explosiva, efusiva, mista).- Lavas ácidas, intermédias e básicas.- Vulcanismo do tipo central e de tipo fissural.- Câmara magmática, bolsada magmática, e rochaencaixante.- Piroclastos (cinzas, lapili/bagacina, bombasvulcânicas).- Escoada, lavas encordoada, escotiácea, em
• Consultar legislação sobre a prevenção deriscos naturais.
• Analisar imagens e notícias relativas a riscosgeológicos.
• Realizar observações de campo sobre possíveisdanos causados por fenómenos geológicos emzonas próximas.
• Identificar elementos constitutivos das questõesproblemáticas.
• Problematizar e formular hipóteses.• Testar e validar ideias.• Planificar e realizar pequenas investigações
teoricamente enquadradas.
• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –
pesquisando, organizando e tratandoinformação.
• Redigir conclusões comunicando-as de formaoral e escrita
• Determinar a localização geográfica de umepicentro a partir de sismogramas
• Utilizar mapas de riscos sísmicos na avaliaçãode riscos humanos relacionados com terramotos
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3. Sismologia3.1. Conceitos básicos3.2. Sismos e tectónica de placas3.3. Minimização de riscos sísmicos –
previsão e prevenção3.4. Ondas Sísmicas e descontinuidadesinternas
almofada.- Agulha, domo ou cúpula e nuvem ardente.- Vulcanismo residual (nascentes termais, sulfataras,géiseres, fumarolas e mofetas).
- Abalo sísmico e ondas sísmicas (longitudinais,transversais e superficiais).- Teoria do ressalto elástico.- Falhas- Sismógrafo e sismograma.- Intensidade e magnitude sísmicas (escala deMercali-Internacional e escala de Richter).- Foco/hipocentro, epicentro, raio sísmico,
distância epicentral e isossistas.- Abalo premonitório, réplica e maremoto.
• Analisar informação recente sobre tremores deterra e erupções vulcânicas, servindo-se, para oefeito, de recursos da Internet e da Imprensa
• Avaliar o nível e natureza de ocupação humanaaceitável em áreas vulcânicas e de elevado riscosísmico
• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –
pesquisando, organizando e tratandoinformação.
• Redigir conclusões comunicando-as de formaoral e escrita
• Determinar a localização geográfica de umepicentro a partir de sismogramas
• Utilizar mapas de riscos sísmicos na avaliaçãode riscos humanos relacionados com terramotos
• Analisar informação recente sobre tremores deterra e erupções vulcânicas, servindo-se, para oefeito, de recursos da Internet e da Imprensa
• Avaliar o nível e natureza de ocupação humanaaceitável em áreas vulcânicas e de elevado riscosísmico
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1.º PERÍODOAULAS PREVISTAS …………………………………………………………..
16 Tempos para Apresentação, Avaliação Diagnóstica, Testes (2), Correcção de testes, Autoavaliação e Heteroavaliação91
2º PERÍODOINÍCIO – 4 DE JANEIROTERMO – 18 de MARÇO
Interrupção letiva: 8 a 10 de fevereiro
Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ObjectivosN.º de
Temposprevistos
4. Estrutura interna da geosfera4.1. Modelo segundo a composição química(crosta, manto e núcleo)4.2. Modelo segundo as propriedades físicas(litosfera, astenosfera, mesosfera e núcleo)4.3. Análise conjunta dos modelos anteriores
Diversidade na Biosfera
1. A Biosfera1.1. Diversidade1.2. Organização1.3. Extinção e conservação
- Descontinuidades sísmicas (descontinuidadesde Mohorovicic-Moho,Gutenberg, Lehman).
Zona de sombra, zona de baixa velocidade.- Crosta continental e oceânica, manto, núcleo
externo e interno.- Litosfera, astenosfera, mesosfera, núcleo externoe interno.
- Biosfera- Ecossistema- Comunidade- População- Espécie- Organismo- Sistema de órgãos- Órgão/Tecido- Seres Unicelulares/multicelulares- Diversidade- Extinção- Conservação
• Realizar estudos em ambientes naturais.• Participar nos processos de planificação das
actividades a realizar antes, durante e apósas saídas de campo.
• Fazer recolhas criteriosas e perspectivar asua relevância no trabalho laboratorial.
• Identificar seres vivos a partir de dadosobtidos com a ajuda de instrumentos delaboratório e/ou pesquisa bibliográfica.
• Compreender a existência de diferentesmodos de interacção entre os seres vivos deum ecossistema.
• Prever a evolução de um determinadoecossistema se sujeito a alterações.
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2. A célula2.1. Unidade estrutural e funcional2.2. Constituintes básicos
Obtenção de Matéria
1. Obtenção de matéria pelos seresheterotróficos1.1. Unicelularidade vs pluricelularidade1.2. Ingestão, digestão e absorção
- Célula- Membrana celular- Citoplasma- Núcleo- Meio Interno- Água- Sais Minerais- Monómeros/Polímeros- Proteínas- Hidratos de Carbono- Lípidos- Ácidos Nucleicos
- Seres Heterotróficos- Absorção- Ultra- estrutura da membrana celular- Osmose- Difusão- Transporte facilitado- Transporte activo- Ingestão- Fagocitose- Pinocitose- Digestão intracelular-Vacúolo digestivo- Lisossoma- Retículo endoplasmático- Complexo de Golgi- Enzima- Digestão extracelular- Cavidade gastrovascular
• Observar células ao microscópio ópticocomposto.
• Interpretar imagens e esquemas de célulasao MOC.
• Compreender que a unidade biológica serevela a nível molecular.
• Planificar e realizar actividades práticas.• Recolher, organizar e interpretar dados de
natureza diversa (laboratoriais,bibliográficos, Internet…) sobre estratégias
de obtenção de matéria por diferentes seresheterotróficos.
• Interpretar procedimentos experimentaissimples.
• Interpretar processos de transporte ao nívelda membrana, de modo a compreender asua importância para a manutenção daintegridade celular.
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2. Obtenção de matéria pelos seresautotróficos2.1. Fotossíntese2.2. Quimiossíntese
Distribuição de Matéria
1. O transporte nas plantas1.1. Transporte no xilema1.2. Transporte no floema
- Tubo digestivo
- Seres autotróficos- Fotossíntese- Cloroplasto- Pigmentos fotossintéticos- Quimiossíntese
- Estomas- Transpiração- Xilema- Adesão-coesão-tensão- Pressão radicular- Floema- Fluxo de massa
• Organizar e interpretar dados sobreestratégias de obtenção de matéria.
• Interpretar dados experimentais de modo acompreender que os seres autotróficossintetizam matéria orgânica na presença deluz.
• Comparar a localização relativa dos tecidosde transporte nos diversos órgãos vegetais.
• Planificar e executar actividades práticas.• Interpretar dados experimentais de modo a
compreender as estratégias de transporteque a planta utiliza na distribuição dematéria a todas as suas células.
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2.º PERÍODO AULAS PREVISTAS …………………………………………………………..
12 tempos para: Testes (2), Correção de testes, Autoavaliação e heteroavaliação77
3.º PERÍODOINÍCIO – 4 DE ABRIL
TERMO – 9 DE JUNHO
Feriados: 25 de abril
Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ ObjectivosN.º de Tempos
previstos
2. O transporte nos animais2.1. Sistemas de Transporte2.2. Fluidos circulantes
Transformação e utilização deenergia pelos seres vivos
1. Obtenção de energia1.1. Fermentação1.2. Respiração Aeróbia
2. Trocas gasosas em seres multicelulares2.1. Nas plantas2.2. Nos animais
- Sistemas de transporte abertos e fechados- Circulação simples/dupla/completa/incompleta- Fluido circulante- Linfa- Sangue-Artérias- Veias- Coração
- Metabolismo- Catabolismo- Anabolismo- Seres anaeróbios- Fermentação/Respiração anaeróbia- ADP- ATP- Seres aeróbios- Respiração aeróbia- Mitocôndria
- Estomas- Hematose- Difusão directa e indirecta
• Recolher, organizar e interpretar dados denatureza diversa sobre estratégias detransporte nos animais.
• Comparar sistemas de transporte emanimais de diferentes taxa.
• Relacionar as características estruturais efuncionais de diferentes tipos de sistemascirculatórios com a sua eficácia notransporte e distribuição de materiais.
• Conceber, realizar e interpretarprocedimentos experimentais simples.
• Organizar e interpretar dados de naturezadiversa sobre processos de transformaçãode energia a partir da matéria orgânicadisponível.
• Comparar o rendimento energético dafermentação e da respiração aeróbia.
• Discutir a capacidade de alguns seresutilizarem diferentes vias metabólicas emfunção das condições do meio.
• Interpretar dados experimentais de modo acompreender os processos de abertura efecho dos estomas.
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Regulação nos seres vivos
1. Regulação nervosa e hormonal emanimais1.1. Termorregulação1.2. Osmorregulação
2. Hormonas vegetais
- Tegumento- Traqueias- Brânquias- Pulmões
- Termorregulação- Homeotermia /Endotermia- Poiquilotermia/Exotermia- Vasodilatação- Vasoconstrição- Trocas de calor- Homeostasia- Sistema aberto/fechado- Retroalimentação positiva e negativa- Neurónio- Nervo- Impulso nervoso- Neurotransmissor- Hormona (ADH)- Osmorregulação- Osmorregulador- Osmoconformante- Factor limitante
- Hormona vegetal (Ex: auxinas,Giberelinas e etileno)
• Comparar a complexidade das estruturasrespiratórias de diferentes animais.
• Relacionar as estruturas respiratórias dosanimais com a complexidade e adaptaçãoao meio.
• Recolher, organizar e/ou interpretar dadosde natureza diversa sobre termorregulaçãoe osmorregulação.
• Compreender circuitos deretroalimentação (regulação térmica noHomem).
• Distinguir organismos osmorreguladoresde osmoconformantes.
• Explicar o mecanismo de regulaçãohormonal da hormona antidiurética(ADH).
• Distinguir regulação por impulsoselectroquímicos de regulação química.
• Conceber, realizar e interpretarprocedimentos experimentais simples.
• Recolher, organizar e interpretar dados denatureza diversa sobre hormonasvegetais(laboratoriais, bibliográficos,Internet…) sobre hormonas vegetais.
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3.º PERÍODO
AULAS PREVISTAS ……………………………………………………………...
12 Aulas para: Testes (2), Correcção de testes, Autoavaliação e heteroavaliação 70
BIOLOGIA E GEOLOGIA – 10º ano Ano Letivo 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL
1.º PERÍODO
Apresentação do programa da disciplina, regras de funcionamento e critérios de avaliação ........................... 01Blocos
A Geologia, os geólogos e os seus métodos ...................................................................................................... 08 Blocos
A Terra, um planeta muito especial ................................................................................................................... 13 Blocos
Compreender a estrutura e a dinâmica da geosfera............................................................................................ 16 Blocos
Avaliação diagnóstico ....................................................................................................................................... 02 Blocos
Fichas de Avaliação........................................................................................................................................... 02 Blocos
Correcção Fichas de Avaliação ......................................................................................................................... 02 Blocos
Autoavaliação e heteroavaliação ....................................................................................................................... 01 Blocos
Total .................................................................................................................................................................. 91 Tempos
2.º PERÍODO
Compreender a estrutura e a dinâmica da geosfera ........................................................................................ 06 Blocos
Diversidade na biosfera .................................................................................................................................. 09 Blocos
Obtenção de matéria ...................................................................................................................................... 13 Blocos
Distribuição de matéria ................................................................................................................................. 06 Blocos
Fichas de Avaliação ....................................................................................................................................... 02 Blocos
Correcção das Fichas de Avaliação ............................................................................................................... 02 Blocos
Autoavaliação e heteroavaliação ................................................................................................................... 01 Blocos
Total............................................................................................................................................................... 77 Tempos
3.º PERÍODO
Distribuição de matéria ................................................................................................................................. 06 Blocos
Transformação e utilização de energia pelos seres vivos ............................................................................... 10 Blocos
Regulação nos seres vivos ............................................................................................................................. 13 Blocos
Fichas de Avaliação ....................................................................................................................................... 02 Blocos
Correcção das Fichas de Avaliação ............................................................................................................... 02 Blocos
Autoavaliação/heteroavaliação e avaliação final............................................................................................ 02 Blocos
Total............................................................................................................................................................... 70 Tempos
Estratégias a utilizar na disciplina de Biologia e Geologia• Análise e interpretação de dados: textos, mapas, gráficos, imagens e tabelas
• Atividades práticas laboratoriais e resolução de fichas de trabalho na aula ou em casa
• Questões dirigidas e questões abertas
• Saídas de campo
• Trabalho de pesquisa em grupo ou individual com apresentação oral à turma
• Resolução de exercícios do manual adoptado
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P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016
Disciplina de Desenho A Ano: 10AV1
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.
Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.
Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.
Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.
Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.
Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.
Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.
Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,
1-Visão (sensibilização) Percepção visual emundo envolvente
2.Materiais (sensibilização) Suportes Meiosactuantes Infografia
3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha. Misto Ensaios(aprofundamento)
Os meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que for pertinente,de forma autónoma pelos alunos, nodecurso dos exercícios e entendidos comomais um instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.
Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturaisEstudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes Estudo do corpohumano (sensibilização) Processos desíntese (sensibilização) Transformação:Gráfica. Infografia Invenção
I Período
Diagnóstico e reposição deconhecimentos
Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.
Desenho cego
Sinopse: A partir da observação deum dado objeto, figura ousituação,Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe, Sentido.
Efeitos e esquemas cromáticos
Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia decores, cores complementares,Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Desenho de formas naturais e deformas artificiais
Sinopse: desenho de frutos,árvores, flores, pedras
Conteúdos envolvidos: Visão,
1.Materiais,suportes einstrumentos
1.1. Composição dealguns materiais
1.2. Noção deinstrumento
1.3. Noção de suporte
- Materiaisinstrumentos esuportes:Todos os possíveismateriais de ArtesPlásticas e design
Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.
Elaboração de umdossier individual oude grupo de apoio aostemas propostos.
1. Aquisição seconceitos
2. Concretização depráticas
3. Desenvolvimentode valores eatitudes
São instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos no âmbitoda disciplina;
-Os textoseventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão, entrevistas);
1ºPeríodo87 aulas.
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.
Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.
Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.
Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.
Desenvolver a sensibilidade estética e adquiriruma consciência diacrónica do desenho, assenteno conhecimento de obras relevantes.
4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitos estruturais dalinguagem plástica. (sensibilização)Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade
5. Sentido (sensibilização) Visão sincrónicado desenho Visão diacrónica do desenho
Materiais, Procedimentos.
Desenhos de perspetiva
Sinopse: realizar registos a partirda observação doConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
II Período
Desenho de figura do corpohumanoSinopse: representação da figuraConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.Rosto/retratoSinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentando àestrutura anatómica da cabeçahumana
Figura-fundo coma alternânciaSinopse: silhuetas, perfisSinopse: a partir de desenhosrealizadosConteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.
Alto Contraste/claro-escuroSinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetos(naturezas mortas) iluminadoscom projetores
Limite e reconhecimento
Exploração teórica dosconteúdosapresentados.
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.
Apresentação aosalunos de Power Pointrelacionadas com astemáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.
Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.
Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objeto,originando descriçõesdiferentes.
Exercícios expressivose composições
- A concretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico
Na correção e
classificação serão
adotados os
seguintes critérios:
Domínio dos
meios atuantes
Materiais einstrumentos-40 pontos
Capacidade de análise
e representação de
objetos
- Montagemexecutada
e volume - 20 pontos- Práticas de ocupação
de página - 20 pontosProporções, volume
2ºPeríodo85 aulas.
Página 3 de 4
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Sinopse: usando reproduções deobras de arte previamenteescolhidasConteúdos envolvidos: Sintaxe,Sentido
III Período
Séries de transformaçãoPlanear e realizar sequências detransformação de uma dada formanoutra formaConteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.
Análise espácio-volumétricaSinopse: analisar graficamentepelo menos 10 pinturas oudesenhos de autores diferentesConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Estudos de corSinopse: Usando diferentes meioscolorantes e diferentes suportes,efetuar estudosanalíticos de cor envolvendomisturas cromáticas, opacidade etransparência.Conteúdos envolvidos: Materiais,Sentido, Procedimentos.
Ensaios de perspetivalSinopse: representação à mão livrede espaços propícios à deteção depontos de fuga e linha dehorizonte. Conteúdos envolvidos:
pictóricas gráficasbaseadas no ponto devista de autoresRepresentação deobjetos, e colagens dediferentes superfíciese texturas.
-
profundidade eclaro/escuro - 20 pontos
- Estudo do contexto eestudo de formas -20
pontos
Capacidade de síntese
- Transformaçãográfica e invenção-30
pontos
Domínio e aplicação
e princípios e estratégias
de composição e de
estruturação
na linguagem plástica
e metodologia projetual
- Organização dinâmica,efeitos de cor,
linha e mancha-20pontos
- Metodologiaprojetual- 20 pontos
Coerência formal
e conceptual
- Adequação- 10 pontos
Aquisição se conceitos2. Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores e atitudes
3ºPeríodo60 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Visão, Procedimentos, Sintaxe.
Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deverá em casoalgum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.
20/09/2015Professora: Augusta Rodrigues
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P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016
Disciplina de Desenho A Ano: 10AV1
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
Usar o desenho e os meios de representaçãocomo instrumentos de conhecimento einterrogação.
Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível. Desenvolvermodos próprios de expressão e comunicaçãovisuais utilizando com eficiência os diversosrecursos do desenho.
Dominar os conceitos estruturais dacomunicação visual e da linguagem plástica.Conhecer, explorar e dominar aspotencialidades do desenho no âmbito doprojecto visual e plástico incrementando,neste domínio, capacidade de formulação,exploração e desenvolvimento
. Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gostopela sua experimentação e manipulação, comabertura a novos desafios e ideias. Utilizarfluentemente metodologias planificadas, cominiciativa e autonomia.
Visão (sensibilização) Percepção visuale mundo envolvente
Materiais (sensibilização) SuportesMeios atuantes Infografia
Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha
Misto Ensaios (aprofundamento) Osmeios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónoma pelosalunos, no decurso dos exercícios eentendidos como mais um instrumentodo desenho a que se poderá recorrer.
Processos de análise:(aprofundamento) Estudos de formas:Estruturação e apontamento Estudo deformas naturais Estudo de formasartificiais Estudo de contextos eambientes
Estudo do corpo humano(sensibilização) Processos de síntese
Serão desenvolvidas unidadesde trabalho, propostas abertase flexíveis. Os conteúdosprogramáticos serãoconvocados ao longo dos trêsperíodos, com abordagensdiferentes. A ordem daabordagem das unidades aolongo do período poderá nãoser sequencial e os temposprevistos têm apenas umcarácter indicativo.As estratégias deverão serpontualmente adaptadas àsespecificidades dasturmas/cursos/eventos .
I Período
Diagnóstico e reposição de
conhecimentos (6 aulas)
Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.
Materiais, suportese instrumentosTodos os possíveismateriais de ArtesPlásticas.
Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.Elaboração de umdossier individual.
Exploração teóricados conteúdosapresentados.
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.
Apresentação aosalunos de Power
- Aquisição deconceitos.
- Concretização depráticas
- Desenvolvimentode valores e atitudesSão instrumentos deavaliação:
- Os desenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos noâmbito da disciplina;
-Os textoseventualmenteproduzidos(relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão,
1ºPeríodo87 aulas.
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
Relacionar-se responsavelmente dentro degrupos de trabalho adoptando atitudesconstrutivas, solidárias, tolerantes, vencendoidiossincrasias e posições discriminatórias.
Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos epreconceitos. Desenvolver capacidades deavaliação crítica e sua comunicação,aplicando-as às diferentes fases do trabalhorealizado, tanto por si como por outros.
Dominar, conhecer e utilizar diferentessentidos e utilizações que o registo gráficopossa assumir. Desenvolver a sensibilidadeestética e adquirir uma consciência diacrónicado desenho, assente no conhecimento deobras relevantes.
(sensibilização) Transformação: Gráfica.Infografia Invenção 4.Sintaxe(sensibilização /aprofundamento)Conceitos estruturais da linguagemplástica. (sensibilização)
Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade
5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visão diacrónicado desenho
Desenho cego (16 aulas)
Sinopse: A partir da observaçãode um dado objeto, figura ousituação, elaborar a suaRepresentação gráfica,primeiro, sem olhar para opapel (recorrendo, senecessário, à ocultação dasmãos e do suporte) e, numasegunda fase, de modohabitual. Comparar asdiferenças, quer ao nível doprocesso, quer dos resultados.Esta unidade de trabalhodestina-se à avaliaçãodiagnóstica dos conceitos ecompetências essenciaisadquiridas no ensino básicosendo, por isso, o momento detriagem e reposição deconhecimentos.
Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe,Sentido.
Efeitos e esquemas cromáticos
(18 aulas)
Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia
Point relacionadascom as temáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.
Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.
Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objecto,originandodescriçõesdiferentes.
Exercíciosexpressivos ecomposiçõespictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresRepresentação deobjetos, e colagensde diferentessuperfícies etexturas.
entrevistas);
- A concretização dadisseminação juntoda turma, escola oumeio (inclui-se aquia materialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornalde parede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
de cores, corescomplementares, tríadescromáticas, etc.) na criação decomposições ou padrões, casospodem ser destinados a finsespecíficos (padrões têxteis,papeis decorativos, etc.).criar padrões coloridos que
sejam demonstrativos dediferentes contrastescromáticos.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido
Desenho de formas naturais e
de formas artificiais (20 aulas)
Sinopse: desenho de frutos,árvores, flores, pedras, arealizar em duas fases:primeira, em A4, vários esboçossegundo diversos pontos devista captando a morfologiaglobal; segunda, em A3,representação atenta e objetivatendo em conta eixosconstrutivos, inclinações,estrutura, pontos de inflexão ede concordância da linha decontorno.
-
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
Desenho formas criadas pelohomem de objetos artesanais ede interesse etnográfico;desenho de objetos doquotidiano como mobiliáriorústico, panejamento simples,Velharias, papéis amarrotados.Representação atenta eobjetiva tendo em conta eixosconstrutivos, inclinações,estrutura, pontos de inflexão ede concordância da linha decontorno.Conteúdos envolvidos: Visão,Materiais, Procedimentos.
Desenhos de perspectiva
(19aulas)
Sinopse: realizar registos apartir da observação do real(p.e., edificações, interioresarquitetónicos, ruas eambientes urbanos) apontandoa sua estrutura perspéctica.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Avaliação de trabalhos (6
aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
II Período
Desenho de figura do corpo
humano (10 aulas)
Sinopse: representação dafigura humana tomando umaluno como modelo.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Rosto/retrato (18 aulas)
Sinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentandoà estrutura anatómica dacabeça humana. Numa segundafase usar a fotografia comoapoio.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido.
Figura-fundo como alternância
(18 aulas)
Sinopse: silhuetas, perfisprojetados usando oscandeeiros de estirador comofoco;Sinopse: a partir de desenhosrealizados previamente pelosalunos, ou imagens por siRecolhidas, criar ensaios
2ºPeríodo85 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
gráficos baseados numaredução à oposição figura-fundo.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.
Alto Contraste/claro-escuro
(16 aulas)
Sinopse: desenharagrupamentos de objectos(naturezas mortas) iluminadoscom projectores ou candeeiros.
Limite e reconhecimento (15
aulas)
Sinopse: usando reproduçõesde obras de arte previamenteescolhidas, criarrepresentações gráficas.Analisar e discutir astransformações.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Sentido
Avaliação de trabalhos (6 aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
III Período
Séries de transformação (18
3ºPeríodo60 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
aulas)
Planear e realizar sequências detransformação de uma dadaforma noutra.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.
Análise espácio-volumétrica
(12 aulas)
Sinopse: analisar graficamentepelo menos 10 pinturas oudesenhos de autoresdiferentes, procurandoidentificar e acentuar os meios,recursos ou sistemas usadospara produzir profundidade etridimensionalidade (valoreslumínicos, sobreposição,perspetival, textura, cor, etc.)Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido
Estudos de cor (11 aulas)
Sinopse: Usando diferentesmeios colorantes e diferentessuportes, efetuar estudosAnalíticos de cor envolvendomisturas cromáticas, opacidadee transparência. Efetuarestudos que envolvam a
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
lectivos
manipulação sistemática docambiante, da luminosidade eda saturação e utilizá-los nacriação de composições oupadrões. Deverá incluir extrahorário «trabalho de casa».Conteúdos envolvidos:Materiais, Sentido,Procedimentos.
Ensaios de perspetiva (11
aulas)
Sinopse: representação à mãolivre de espaços propícios àdeteção de pontos de fuga elinha de horizonte. Deveráincluir horário extra «trabalhode casa».
Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe.Avaliação de trabalhos (6
aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
Total:232 aulas
Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Nãodeverá em caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.
_____/_____/______Professora: Augusta Rodrigues
1
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de: Economia A
Ano 10º
Unidade Letiva Conteúdos Estratégias/ Atividades
Nº de
aulas (45
min.)
Avaliação
Módulo Inicial
Atividades de Diagnóstico e
de Integração dos alunos
1. Apresentação do
programa.
2. Avaliação diagnóstica.
3. Estabelecimento de
regras e de métodos
de trabalho.
4. Atividades de
motivação e de
integração dos alunos.
5. Revisão de conceitos.
Realização do teste diagnóstico.
Discussão das metodologias de
trabalho.
Leitura e análise de textos/gráficos do
manual escolar, da imprensa escrita e
internet.
Realização de fichas de trabalho
contendo cálculos e interpretação de
gráficos.
18
Correção do teste
diagnóstico.
Observação dos alunos na
aula.
Correção das atividades e
das fichas de trabalho.
1. Atividade Económica e a
Ciência Económica
1.1 - Realidade Social e C.
Sociais.
1.2- Fenómenos sociais e f.
Diálogo orientado professor /aluno.
Análise e comentário de textos da
Observação dos alunos na
aula.
2
económicos.
1.3- A economia como
Ciência.
1.4- A atividade
económica.
imprensa e do manual.
Realização de fichas de trabalho.10
Correção das fichas de
trabalho.
2. Necessidades e
Consumo
2.1- Necessidades noção
e consumo.
2.2- Consumo noção e
tipos.
2.3- Padrões de Consumo:
diferenças e fatores.
2.4- Evolução da estrutura
do consumo em
Portugal e na União
Europeia.
2.5- Sociedade de
Consumo.
2.6- Consumerismo.
2.7- Defesa dos
consumidores em
Portugal e na U.E.
Leitura e comentário de textos, quadros
e gráficos do manual.
Recolha e comentário de artigos da
imprensa alusivos ao tema.
Análise de dados estatísticos sobre a
estrutura do consumo em Portugal e
nos países da União Europeia.
Recolha de textos e imagens que
evidenciem as consequências da
Sociedade de Consumo no ambiente e
nos orçamentos familiares.
Realização de trabalhos de grupo.
Apresentação de power point e
pequenos vídeos sobre publicidade e
consumismo.
Realização de fichas de trabalho.
32
Observação dos alunos na
aula.
Observação dos trabalhos
individuais e de grupo.
Correção de fichas de
trabalho.
Teste sumativo.
3. Produção de bens e
de serviços
3.1- Bens - noção e
classificação.
3.2- Produção e processo
produtivo.
3.3- Fatores de produção -
noção e classificação.
Pesquisa de informação com recurso à
Internet.
Análise da evolução das taxas de
atividade e de desemprego em Portugal
e na U.E..
Discussão e levantamento das causas
do desemprego.
Cálculo e interpretação de valores.
34
Observação dos alunos na
aula.
Correção das atividades e
da ficha de trabalho.
Teste sumativo.
3
4. Comércio e Moeda
3.4- A combinação dos
fatores de produção.
4.1- Comércio noção e
tipo.
4.2- A evolução da moeda
formas e funções.
4.3- A nova moeda
portuguesa.
4.4- O preço de um bem
noção e componentes.
4.5- A inflação - noção e
medida.
4.6- A inflação em Portugal
e na União Europeia.
Recolha, seleção e tratamento de
informação estatística.
Apresentação de pequenos vídeos
sobre a produção em série e a aplicação
de novas tecnologias.
Diálogo professor/aluno.
Recolha e comentário de artigos sobre
o tema divulgados na imprensa.
Apresentação de power - point.
Recolha de dados estatísticos sobre a
realidade portuguesa e da U.E. para
calcular a taxa de inflação e analisar a
sua evolução.
Realização de trabalhos individuais e de
grupo.
Realização de fichas de trabalho.
26
Observação de alunos na
aula.
Correção das fichas de
trabalho.
Verificação e correção dos
exercícios propostos na
aula.
Observação dos trabalhos
individuais e de grupo.
5. Preços e mercado
5.1- Mercado: noção e
exemplos de
mercados.
5.2- .O mecanismo de
mercado.
5.2.1.A procura e alei da procura.
5.2.2.A oferta e a
Diálogo professor / aluno.
Pesquisa de informação com recurso à
Internet.
Realização de trabalhos de grupo.
Apresentação de exemplos concretos
de produtos diferenciados, assim como
de violação das regras da concorrência.
26
Observação de alunos na
aula.
Verificação e correção de
trabalhos de casa.
Observação dos trabalhos
de grupo.
4
6. Rendimentos e
repartição dos
rendimentos
lei da oferta.
5.3- A estrutura dos
mercados.
6.1 - A atividade produtiva
e a formação dos
rendimentos
6.2 - A repartição funcional
dos rendimentos.
6.3 - A repartição pessoal
dos rendimentos.
6.4 - A redistribuição dos
rendimentos.
6.5 - As desigualdades na
repartição dos
rendimentos em
Portugal e na UE.
Análise das implicações das fusões e das
aquisições a nível mundial e em
Portugal na estrutura do mercado.
Realização de fichas de trabalho.
Leitura e análise de textos sobre a
realidade portuguesa.
Apresentação de power- point.
Inquéritos a famílias, para determinar
as proveniências e os tipos de
rendimento que recebem.
Consulta de artigos de imprensa e/ou
de dados estatísticos disponíveis na
Internet sobre a repartição dos
rendimentos em Portugal e na U.E.
Realização de fichas de trabalho.
24
Correção das fichas de
trabalho.
Teste sumativo.
Observação dos alunos na
aula.
Correção das atividades e
das fichas de trabalho.
Observação dos trabalhos
de grupo.
Ficha Formativa.
7. Poupança e
investimento
7.1- A utilização dos
rendimentos.
7.2- Os destinos da
poupança. A
importância do
investimento.
7.3- O financiamento da
atividade económica.
7.4- O investimento em
Portugal e o inv.
Diálogo orientado professor / aluno.
Análise e comentário de textos.
Pesquisa de informação na Internet e
na comunicação social.
Análise de dados estatísticos sobre o
investimento em Portugal
estrangeiro e nacional e sobre o
investimento português no estrangeiro
nos últimos anos.
28
Observação dos alunos na
aula.
Correção das fichas de
trabalho.
Verificação e correção de
trabalhos de casa.
Teste sumativo.
5
português no
estrangeiro.
Realização de fichas de trabalho.
Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 58
Total 198
1
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANSCISCO DE HOLANDA
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Economia A – 10º ano 2015/2016
Unidade Letiva Conteúdos Estratégias/ AtividadesNº de
aulas (45min.)
Avaliação
Módulo Inicial
Atividades de Diagnóstico ede Integração dos alunos
1. Apresentação doprograma.
2. Avaliação diagnóstica.
3. Estabelecimento deregras e de métodosde trabalho.
4. Atividades demotivação e deintegração dos alunos.
5. Revisão de conceitos.
Realização do teste diagnóstico.
Discussão das metodologias detrabalho.
Leitura e análise de textos/gráficos domanual escolar, da imprensa escrita einternet.
Realização de fichas de trabalhocontendo cálculos e interpretação degráficos.
18
Correção do testediagnóstico.
Observação dos alunos naaula.
Correção das atividades edas fichas de trabalho.
1. Atividade Económica e aCiência Económica
1.1 - Realidade Social e C.Sociais.
1.2- Fenómenos sociais e f.económicos.
1.3- A economia comoCiência.
1.4- A atividadeeconómica.
Diálogo orientado professor /aluno.
Análise e comentário de textos daimprensa e do manual.
Realização de fichas de trabalho.10
Observação dos alunos naaula.
Correção das fichas detrabalho.
2
2. Necessidades eConsumo
2.1- Necessidades noçãoe consumo.
2.2- Consumo noção etipos.
2.3- Padrões de Consumo:diferenças e fatores.
2.4- Evolução da estruturado consumo emPortugal e na UniãoEuropeia.
2.5- Sociedade deConsumo.
2.6- Consumerismo.
2.7- Defesa dosconsumidores emPortugal e na U.E.
Leitura e comentário de textos, quadrose gráficos do manual.
Recolha e comentário de artigos daimprensa alusivos ao tema.
Análise de dados estatísticos sobre aestrutura do consumo em Portugal enos países da União Europeia.
Recolha de textos e imagens queevidenciem as consequências daSociedade de Consumo no ambiente enos orçamentos familiares.
Realização de trabalhos de grupo.
Apresentação de power point epequenos vídeos sobre publicidade econsumismo.
Realização de fichas de trabalho.
32
Observação dos alunos naaula.
Observação dos trabalhosindividuais e de grupo.
Correção de fichas detrabalho.
Teste sumativo.
3. Produção de bens ede serviços
3.1- Bens - noção eclassificação.
3.2- Produção e processoprodutivo.
3.3- Fatores de produção -noção e classificação.
3.4- A combinação dosfatores de produção.
Pesquisa de informação com recurso àInternet.
Análise da evolução das taxas deatividade e de desemprego em Portugale na U.E..
Discussão e levantamento das causasdo desemprego.
Cálculo e interpretação de valores.
Recolha, seleção e tratamento deinformação estatística.
Apresentação de pequenos vídeossobre a produção em série e a aplicaçãode novas tecnologias.
34
Observação dos alunos naaula.
Correção das atividades e daficha de trabalho.
Teste sumativo.
3
4. Comércio e Moeda
4.1- Comércio noção etipo.
4.2- A evolução da moedaformas e funções.
4.3- A nova moedaportuguesa.
4.4- O preço de um bemnoção e componentes.
4.5- A inflação - noção emedida.
4.6- A inflação em Portugale na União Europeia.
Diálogo professor/aluno.
Recolha e comentário de artigos sobreo tema divulgados na imprensa.
Apresentação de power - point.
Recolha de dados estatísticos sobre arealidade portuguesa e da U.E. paracalcular a taxa de inflação e analisar asua evolução.
Realização de trabalhos individuais e degrupo.
Realização de fichas de trabalho.
26
Observação de alunos naaula.
Correção das fichas detrabalho.
Verificação e correção dosexercícios propostos na aula.
Observação dos trabalhosindividuais e de grupo.
5. Preços e mercado
5.1- Mercado: noção eexemplos demercados.
5.2- .O mecanismo demercado.
5.2.1.A procura e alei da procura.
5.2.2.A oferta e alei da oferta.
5.3- A estrutura dosmercados.
Diálogo professor / aluno.
Pesquisa de informação com recurso àInternet.
Realização de trabalhos de grupo.
Apresentação de exemplos concretosde produtos diferenciados, assim comode violação das regras da concorrência.
Análise das implicações das fusões e dasaquisições a nível mundial e emPortugal na estrutura do mercado.
Realização de fichas de trabalho.
26
Observação de alunos naaula.
Verificação e correção detrabalhos de casa.
Observação dos trabalhos degrupo.
Correção das fichas detrabalho.
Teste sumativo.
4
6. Rendimentos erepartição dosrendimentos
6.1 - A atividade produtivae a formação dosrendimentos
6.2 - A repartição funcionaldos rendimentos.
6.3 - A repartição pessoaldos rendimentos.
6.4 - A redistribuição dosrendimentos.
6.5 - As desigualdades narepartição dosrendimentos emPortugal e na UE.
Leitura e análise de textos sobre arealidade portuguesa.
Apresentação de power- point.
Inquéritos a famílias, para determinaras proveniências e os tipos derendimento que recebem.
Consulta de artigos de imprensa e/oude dados estatísticos disponíveis naInternet sobre a repartição dosrendimentos em Portugal e na U.E.
Realização de fichas de trabalho.
24
Observação dos alunos naaula.
Correção das atividades e dasfichas de trabalho.
Observação dos trabalhos degrupo.
Ficha Formativa.
7. Poupança einvestimento
7.1- A utilização dosrendimentos.
7.2- Os destinos dapoupança. Aimportância doinvestimento.
7.3- O financiamento daatividade económica.
7.4- O investimento emPortugal e o inv.português noestrangeiro.
Diálogo orientado professor / aluno.
Análise e comentário de textos.
Pesquisa de informação na Internet ena comunicação social.
Análise de dados estatísticos sobre oinvestimento em Portugal
estrangeiro e nacional e sobre oinvestimento português no estrangeironos últimos anos.
Realização de fichas de trabalho.
28
Observação dos alunos naaula.
Correção das fichas detrabalho.
Verificação e correção detrabalhos de casa.
Teste sumativo.
Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 58
Total 198
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Educação FísicaAnoº 10
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
ATLETISMO
- Resistência aeróbia;
Conhecer o regulamento técnico;
Identificar as fases da corrida
Dominar a importância do
trabalho da técnica de corrida na
eficácia da corrida
Realizar uma prova de resistência
aeróbia (milha)
Informações orais sobre o atletismo e através de
visualização de obetos de aprendizagem em
formato digital;
Realização de trabalho individual;
Aquisição de coordenação motora geral
( skippings e multisaltos);
Aquisição do ritmo e precisão da corrida através
de grupos diferenciados de acordo com os
tempos registados (corridas);
Trabalho a pares e de grupo em circuito e
estações;
Participar em momentos de competição;
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Apito
Cronómetro
Sinalizadores
Cones
Cordas
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através de uma
corrida ;
1º Periodo
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
GINÁSTICA ARTÍSTICA
Ginástica de Solo
Ginástica de Aparelhos
Executar em sequência gíminica,
os vários elementos gímnicos, a
qual contemple posições de
flexibilidade, equilíbrio e
elementos de ligação;
Executar rolamento à frente e à
retaguarda com pernas
estendidas e afastadas,
Executar apoio facial invertido de
braços com saída em rolamento;
apoio facial invertido de cabeça,
roda, ponte, bandeira e
espargata(facultativo), avião,
saltos, afundo e voltas,
Realizar no Plinto (longitudinal),
salto de eixo;
Realizar no Plinto (transversal),
salto entre-mãos;
Informações orais sobre a Ginástica artística e
visionamento de objecto de aprendizagem em
formato digital;
Compor e executar destrezas elementares no
solo em esquemas individuais ou de grupo
aplicando os critérios de correção técnica;
Realizar trabalho de flexibilidade e de força,
evidenciando a importância da segurança e
organizar grupos para aperfeiçoamento e ajudas;
Exercitar sequências de elementos gímnicos no
solo;
Realizar momentos de demonstração das
habilidades adquiridas;
Informações orais sobre a sobre a Ginástica de
aparelhos e visionamento de objecto de
aprendizagem em formato digital;
Conhecer as fases do s saltos;
Exercitar as diferentes fases : corrida de aproximação
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Colchões
Tapete
Colchões
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através de um
esquema
gimínico;
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
1º periodo
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Voleibol;
Realizar no MiniTrampolim, salto
em extensão (vela), salto
engrupado, salto de carpa com
pernas afastadas e pirueta
vertical
Conhecer e aplicar as principais
regras do Voleibol cumprindo as
decisões dos árbitros. Saber
arbitrar;
Conhecer o objetivo do jogo;
Identificar e realizar os gestos
técnico-táticos do jogo: passe em
apoio de frente, manchete e
chamada, apoio e queda nos saltos no plinto
(eixo e coelho);
Executar a corrida de aproximação com
aumento progressivo da velocidade;
Executar a pré-chamada de forma rasante e
afastada do (mini) trampolim;
Realizar com correção técnica os diferentes
saltos;
Fazer a receção segura baixando o centro de
gravidade;
Exercitar os saltos de minitrampolin (extensão,
engrupado, pirueta, carpa);
Informações orais sobre o Voleibol e
visionamento de objecto de aprendizagem em
formato digital (powerpoint;
Exercitação dos elementos técnicos e tácticos em
situação analítica e em situação de jogo
reduzido;
Realização de pequenas competições de número
digital (Power-
point
Plinto
Minitampolim
Colchão de
queda
Tapete
Colchões
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Bolas de
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa em
exercícios
critério;
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
1º periodo
1º Período
1º Período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
Basquetebol
serviço por baixo e por cima;
- Escolher, em situação de Jogo
3x3 e 4x4, a posição correta em
relação à situação de ataque e à
situação de defesa, aplicando os
principais gestos técnico-táticos
do jogo.
Conhecer e aplicar as principais
regras do Basquetebol cumprindo
as decisões dos árbitros. Saber
arbitrar;
Conhecer o objetivo do jogo e a
sua história;
Identificar e realizar os gestos
técnico-táticos do jogo: rotação
sobre um apoio, receção, passe
de passes, manchetes e serviços;
Trabalho individual, a pares e em pequenos
grupos;
Realização de aulas com redes transversais de
modo a possibilitar um maior número de alunos à
rede;
Realização de situações de aprendizagem para
exercitação de ações de ataque e de defesa;
Situação de jogo reduzido e dirigido;
Arbitrar jogos.
Realização de torneios intraturmas
Informações orais sobre o basquetebol e
visionamento de objecto de aprendizagem em
formato digital;
Exercícios de aplicação em situação individual,
pares e pequenos grupos;
Realização de jogos reduzidos para melhorar a
tática de ataque e defesa;
Formação de grupos de trabalho heterogéneos
voleibol
Rede de voleibol
Postes de
voleibol
Elástico
Marcador
Sinalizadores
Cones
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Bolas de
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa em
situação de jogo
reduzido e
através de
exercícios
critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
1º Período
2º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
DESPORTO DE RAQUETE
Badmintom
de peito, picado e de ombro,
drible de progressão e de
proteção, lançamento parado e
na passada, posição base
defensiva, marcação e
desmarcação;
Em situação de Jogo 1x1, 2x2,
3X3, escolher o comportamento e
atitude correta de acordo com o
objetivo de ataque (com posse de
bola) e de defesa (sem posse da
bola).
Conhecer o objetivo do jogo, a
função e o modo de execução
das principais ações técnico-
táticas, adequando as suas
ações a esse conhecimento;
Cooperar com os companheiros,
nas diferentes situações,
escolhendo as ações favoráveis
ao êxito pessoal e do
de forma a obter maior apoio dos alunos mais
habilidosos,
Realização de jogos reduzidos : 1X1; 2X2; 3X3;
Realização de jogo 5 abertos
Realização de torneios intraturmas
Informações orais sobre o badminton e
visionamento de objecto de aprendizagem em
formato digital;
Exercícios de aplicação em situação individual e
pares;
Manutenção da posição base e dos
deslocamentos;
Basqueteboll
Tabelas
Coletes
Cones
Sinalizadores
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa em
situação de jogo
reduzido, 5
abertos ou
exercícios
critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
2º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
DANÇA
Expressão Corporal
companheiro ;
- Em situação de Jogo Singulares,
num campo de Badminton,
deslocar-se e posicionar-se
corretamente para devolver o
volante (evitando que este caia
no chão), utilizando diferentes
tipos de batimentos (clear, lob,
amortie e drive), remate, serviço
curto e comprido.
Identificar e conhecer as noções
de :
Corpo;
Espaço;
Tempo;
Relação;
Dinâmica.
Utilização dos diferentes tipos de pegas;
Utilização com critério dos diferentes tipos de
batimentos;
Realização de jogos dirigidos 1X1, para melhorar
a tática de ataque e defesa;
Realização de torneios intraturmas;
Informações orais sobre a dança e visionamento
de objecto de aprendizagem em formato digital
Aquisição da consciência corporal e postural no
espaço e no tempo em exercitação individual, a
pares e em grupo;
Aquisição da noção da relação
postura/improvisação;
Movimentação livre e de forma dinâmica pelo
Raquetes
Volantes
Redes
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Aparelhagem
de som
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa em
situação de jogo
1X1 ou exercícios
critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
2º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
Aeróbia
Combinar elementos em
diferentes direcções, sentidos,
amplitude, com criatividade e
sensibilidade;
Conhecer os passos básicos da
modalidade:
Marcha;
Toque de calcanhar;
Elevação de joelho;-Flexão
femoral;-Passo e toca;
-Cruzamento;
-Passo em V e V invertido;- Chuto;
Ponta;
Voltas
.
espaço;
Domínio da dinâmica geral do movimento
isolado, com outro (s) e com objectos;
Domínio da improvisação;
Combinação de habilidades em coreografias
individuais ou de grupo
Informações orais sobre a dança aeróbia e
visionamento de objeto de aprendizagem em
formato digital;
Informações sobre noções espaço- temporais:
Conhece e identifica os conceitos de tempo
contratempo, batida musical;
Realização de coreografias em vários sentidos e
direções,
Realização de sequências coreográficas.
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade,
em formato
digital (Power-
point
Aparelhagem
de som
avaliação;
Avaliação
sumativa na
apresentação de
uma coreografia
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa na
apresentação de
uma coreografia
2º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
APTIDÃO FÍSICA
Treino Funcional
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Futsal
Conhecer os fundamentos do
treino funcional;
Conhecer a importância do treino
funcional na melhoria da aptidão
física;
Identificar as capacidades
condicionais e coordenativas que
o treino funcional implica;
Conhecer os mecanismos de
aquisição de aptidão física;
Exercitar de forma lúdica os
fundamentos do treino funcional
para a elevação da aptidão física;
Exercitar em trabalho a pares ou
em circuito
Conhecer e aplicar as principais
regras do Futsal cumprindo as
decisões dos árbitros. Saber
Informações sobre o treino funcional de modo
oral e através de visualização de obetos de
aprendizagem em formato digital;
Exercitação e aplicação com rigor dos exercícios
propostos;
Aplicação e exercitação de ações motoras globais
com rapidez e coordenação;
Aquisição do aumento gradual aptidão física com
eficácia dos movimentos;
Exercitação em individual, a pares ou em circuito
do treino funcional;
Informações sobre o futsal de modo oral e
através de visualização de obetos de
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
funcional em
formato digital
(Power-point);
Aparelho de
som;
Colchões
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através de
exercícios
critério ou
bateria de testes
Avaliação inicial
com caráter
2º período
3º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
Andebol
.
arbitrar;
- Conhecer o objetivo do jogo;
identificar e realizar os gestos
técnico-táticos do jogo: passe e
receção, condução de bola, finta,
interceção, desarme, remate,
marcação e desmarcação em
situação de jogo;
Em situação de Jogo GR+4x4+GR,
ser capaz de realizar com
oportunidade e correção todas as
ações técnico-táticas elementares
em todas as funções, conforme a
oposição em cada fase do jogo
Conhecer e aplicar as principais
regras do Andebol cumprindo as
decisões dos árbitros. Saber
arbitrar;
aprendizagem em formato digital
Exercícios de aplicação em situação individual,
pares e pequenos grupos;
- Aquisição dos elementos técnico-táticos
individuais e coletivos, defensivos e ofensivos de
uma forma analítica e principalmente em
situação de jogo reduzido, condicionado e/ou
formal
Aquisição dos princípios do ataque e
correspondentes princípios da defesa inerentes aos
jogos reduzidos e jogo formal (5x5);
Realização de torneios intraturma
Informações sobre o andebol de modo oral e
através de visualização de obetos de
aprendizagem em formato digital
funcional em
formato digital
(Power-point
Bolas de Futsal
Balizas
Sinalizadores
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
funcional em
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através de
exercícios
critério e de
jogos reduzidos
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
3º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
GINÁSTICA ARTÍSTICA
Ginástica acrobática
Conhecer o objetivo do jogo e a
sua história; identificar e realizar
os gestos técnico-táticos do jogo:
passe-receção, drible,
deslocamentos defensivos,
remate em apoio e , remate em
suspensão, posição base
defensiva, marcação e
desmarcação;
Exercitar o Passe e entra e
Passe e entra e remata em
apoio .
- Escolher, em situação de Jogo
reduzido GR+4x4+GR a posição
correta em relação à situação de
ataque e à situação de defesa,
aplicando os principais gestos
técnico-táticos do jogo
Cooperar com os colegas nas
ajudas e correções que favoreçam
a melhoria das suas prestações,
garantindo condições de
Exercícios de aplicação em situação individual,
pares e pequenos grupos;
Aquisição dos elementos técnico-táticos
individuais e coletivos, defensivos e ofensivos de
uma forma analítica e principalmente em
situação de jogo reduzido, condicionado e/ou
formal
Aquisição dos princípios do ataque e
correspondentes princípios da defesa inerentes
aos jogos reduzidos
Realização de Torneios intraturma
Informações sobre ginástica acrobática de modo
oral e através de visualização de obetos de
aprendizagem em formato digital-
formato digital
(Power-point
Bolas de
Andeboll
Balizas
Sinalizadores
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade em
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através de
exercícios
critério e de
jogos reduzidos
Avaliação
formativa, ,
reflexiva,
centrada em
3º período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição
Temporal (TL)
segurança, pessoal e dos colegas;
- Conhecer os vários tipos de
pegas, montes e desmontes;
- Realizar exercícios de pares e de
trios estáticos e dinâmicos
Compreensão e desempenho correto das
funções, quer como base quer como volante, na
sincronização dos diversos elementos acrobáticos
e coreográficos;, - Execução com correção da
técnica das pegas, os montes e desmontes ligados
aos elementos acrobáticos em exercícios de pares
e trios
Execução de uma coreografia a par utilizando
diversas direções e sentidos, ocupando todo o
praticável, combinando afundos, piruetas,
rolamentos, passo troca-passo, tesouras (saltos),
posições de equilíbrio e outras destrezas gímnicas
à sua escolha.
formato digital
(Power-point)
momentos de
observação
direta e de auto-
avaliação;
Avaliação
sumativa
através da
apresentação de
um esquema de
acrobática com
3 elementos
Observações: Na previsão da distribuição temporal estão previstas as atividades de preparação, realização e avaliação dos conteúdos.
2 / 10 / 2015 P´lo Grupo disciplinar
________________________________
(Isabel Machado)
Página 1 de 8
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
2015/2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE
FILOSOFIA — 10.º ANO
1º Período
17/09 - 17/12
Página 2 de 8
CONTEÚDOS/TEMAS OBJETIVOS/ COMPETÊNCIAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS GESTÃO AVALIAÇÃO
I – Módulo inicial – Iniciação àatividade filosófica1. Introdução à filosofia e ao filosofar:1.1. O que é a filosofia? – uma resposta
inicial.1.2. Quais são as questões da Filosofia? –
alguns exemplos.1.3. A dimensão discursiva do trabalho
filosófico.
II A ação humana e os valores1. A ação humana - análise ecompreensão do agir.1.1 A rede conceptual da ação.1.2. Determinismo e liberdade na açãohumana.
Conhecer competências básicas dos alunos.
Caraterizar a especificidade do trabalho filosófico:problemas, teses e argumentos.
Identificar algumas áreas e alguns problemas dafilosofia.
Reconhecer o trabalho filosófico como uma atividadeinterpretativa e discursiva.
CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES -interpretação, problema/questão, tese, argumento,conceito, juízo e raciocínio, subjetivo e objetivo,concreto e abstrato.
Caraterizar a especificidade do agir humano.
Distinguir os conceitos essenciais da rede conceptualda ação.
Analisar criticamente a complexidade do agirhumano.
Formular adequadamente o problema do livre-arbítrio.
Caraterizar as diferentes respostas ao problema dolivre-arbítrio.
Reconhecer o caráter condicionado e situado daliberdade.
CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – razões efins, intenções e projetos, motivos e desejos,deliberação e decisão, determinismo e liberdade, ação,condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais,agente.
Realização de testediagnóstico.
Resolução de atividades.
Análise e interpretação detextos.
Análise de problemas e debatede perspetivas em confronto.
Apresentação em PowerPoint.
Análise de textos com posiçõesdiversificadas sobredeterminismo e liberdade naação, visando a formulação deproblemas.
5 aulasde90´.
10aulas de
90´.
Diagnóstica
Formativae/ousumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Página 3 de 8
II A ação humana e os valores(continuação)
2. Os valores - análise e compreensão daexperiência valorativa:
2.1.Valores e valoração – a questão doscritérios valorativos.
2.2. Valores e cultura – a diversidade e odiálogo de culturas.
Reconhecer a experiência valorativa como uma ruturacom a indiferença.
Caraterizar a especificidade da experiência valorativa.
Distinguir a experiência valorativa de outros tipos deexperiência, dando conta da diversidade dos critériosvalorativos nas diversas culturas.
Compreender o problema da natureza dos valores.
Reconhecer a necessidade de encontrar critériostransubjetivos de valoração, bem como a importânciado diálogo intercultural.
CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – valor,preferência valorativa, critério valorativo, cultura.
Análise de casos e/ou dedilemas que mobilizem asensibilidade e as preferênciasvalorativas individuais.
Análise e interpretação detextos.
6 aulasde
90´.
Formativae/ousumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Página 4 de 8
II A ação humana e os valores(continuação)
3 – Dimensões da acçãohumana e dos valores
3.1. A dimensão ético-política –
análise e compreensão daexperiência convivencial.
3.1.1. Intenção ética e normamoral.
3.1.2. A dimensão pessoal esocial da ética – o si mesmo, ooutro e as instituições.
3.1.3. A necessidade dafundamentação da moral – aanálise comparativa de duasperspetivas filosóficas.
3.1.4. Ética, Direito e Política –
liberdade e justiça social;igualdade; justiça e equidade.
Distinguir moral e ética, intenção ética e norma moral.
Reconhecer as diversas dimensões da ética – o eu, o outro eas instituições.Explicitar o papel das instituições sociais e políticas naconstrução de sociedades justas.
Caraterizar duas teorias sobre o problema da fundamentaçãoda moral: teoria deontológica de Kant e teoria utilitarista deS. Mill.Confrontar as teorias éticas estudadas.
Compreender o papel das instituições políticas (Direito,Estado e Justiça) na ordenação social e política dassociedades, tendo por referência princípios e valores éticosfundamentais.Reconhecer o papel do Direito e da Justiça na regulação eresolução de conflitos de interesses.Caraterizar a teoria de John Locke sobre o problema dajustificação do Estado.
Caraterizar a perspetiva da Justiça como equidade de J.Rawls.Compreender as críticas à teoria da justiça de Rawls.CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – moral, ética,normas, valores, liberdade moral, responsabilidade,consciência moral, consciência cívica, direito, política,estado, sociedade civil, liberdade política, justiça social,
Análise e interpretação detextos.
Pesquisa de conceitos, deteses e argumentos emtextos veiculadores dasperspectivas em confronto,sob orientação do docente.
Construção de quadroscomparativos das teoriasestudadas.
Realização de fichas detrabalho.
Apresentações emPowerPoint.
Esquemas sínteses.
17aulas
de90´. Formativa e/ou
sumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Página 5 de 8
equidade.
II A ação humana e os valores(continuação)
Alternativa entre 3.2. e 3.3.
3.2. A dimensão estética – análise ecompreensão da experiênciaestética3.2.1. A experiência e o juízoestéticos.
3.2.2. A criação artística e a obrade arte.
3.2.3. A Arte – produção econsumo, comunicação econhecimento.
Formular alguns problemas do domínio da “filosofia da
arte”.
Definir o conceito de experiência estética.
Caraterizar a atitude estética.
Esclarecer o problema da justificação do juízo estético.
Explicar as teorias que respondem ao problema da
justificação do juízo estético: objetivismo e subjetivismo
estéticos.
Caraterizar a teoria da arte como imitação.
Caraterizar a teoria da arte como expressão.
Avaliar criticamente as duas teorias anteriores.
Esclarecer os fatores que contribuem para a singularidade
da criação artística.
Explicar o caráter polissémico da obra de arte.
Analisar a relação entre arte e valor económico.
Análise e interpretação detextos.
Realização de fichas detrabalho.
Apresentações emPowerPoint.
3aulasde90´.
Formativa e/ousumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Página 6 de 8
Compreender o impacto da industrialização na arte.
CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – estética,experiência estética, teoria estética, gosto, juízo estético,útil, agradável, belo, horrível.
II A ação humana e os valores(continuação)
Alternativa entre 3.2. e 3.3.
3.3. A dimensão religiosa – análisee compreensão da dimensãoreligiosa
3.3.1. A religião e o sentido daexistência – a experiência dafinitude e a abertura àtranscendência
3.3.2. As dimensões pessoal esocial das religiões.
3.3.3. Religião, razão e fé – tarefase desafios da tolerância
Reconhecer a religião como resposta à questão sobre osentido da existência humana.
Compreender a vivência religiosa como relação pessoalcom o divino; a vivência religiosa como manifestaçãocolectiva.
Explicar as provas clássicas da existência de Deus e asrespectivas críticas.
Esclarecer uma teoria filosófica acerca da existência deDeus.
CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – religião, sentidoda existência, transcendência, imanência, finitude, divino,deus, igreja, culto, doutrina, dogma, razão, fé, tolerância.
Resolução de actividades.
Análise e interpretação detextos.
Realização de fichas detrabalho.
Apresentação emPowerPoint.
3aulasde90´.
Formativa e/ousumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Página 7 de 8
Página 8 de 8
II A ação humana e os valores(continuação)
4. Temas/Problemas do mundocontemporâneo.
Opção por um tema/problema.
• Os direitos humanos e aglobalização.
• Os direitos das mulherescomo direitos humanos.
• A responsabilidadeecológica.
• A manipulação e os meiosde comunicação demassas.
• O racismo e a xenofobia.• O voluntariado e as novas
dinâmicas da sociedadecivil.
• A obra de arte na era dasindústrias culturais.
• A dessacralização domundo e a perda desentido.
• A paz mundial e o diálogointer-religioso.
• Outros.
Adquirir hábitos de estudo e trabalho autónomo.
Utilizar criteriosamente as fontes de informação,designadamente obras de referência e novas tecnologias.
Promover a integração de saberes (perspectivainterdisciplinar).
Desenvolver a capacidade de problematização.
Resolução de atividades.
Análise e interpretação detextos.
Análise de problemas edebate de perspetivas emconfronto.
Realização de fichas detrabalho.
Apresentações emPowerPoint.
3aulasde90´.
Formativa e/ousumativa
Intervençõesorais
Produçõesescritas
Processos deAvaliação(total): 17aulas de 90´.
Página 1 de 2Escola Secundária de Francisco de Holanda
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Geometria Descritiva A
10ºAno
Objet ivos:
-Conhecer a fundam entação teórica dos sistem as de representação diédrica e
axonom ét rica
- Ident ificar os diferentes t ipos de projeção e os princípios base dos sistem as de
representação diédrica e axonom ét rica
-Reconhecer a função e vocação part icular de cada um desses sistem as de
representação
-Representar com exat idão sobre desenhos que só têm duas dim ensões os objetos
que na realidade têm t rês e que são suscet íveis de um a definição r igorosa (Gaspard
Monge)
-Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das form as e as suas
posições respet ivas (Gaspard Monge)
-Conhecer o vocabulário específico da Geom et ria Descrit iva
-Usar o conhecim ento dos sistem as estudados no desenvolvim ento de ideias e na sua
com unicação
-Conhecer aspetos da norm alização relat ivos ao m aterial e equipam ento de desenho
e às convenções gráficas
-Ut ilizar corretam ente os m ateriais e inst rum entos com et idos ao desenho rigoroso
-Relacionar-se responsavelm ente dent ro de grupos de t rabalho, adotando at itudes
com portam entais const rut ivas, solidárias, tolerantes e de respeito.
Planif icação
1º PERÍODO AULAS PREVISTAS 36
● Geometria Descritiva…………………………………………………………………………………..1
Resenha históricaObjecto e finalidadeNoção de Projecção
● Tipos de projecção e Sistemas de representação………………………………………………………2
Representação triédrica e diédricaOrganização do Espaço
● Projecções do Ponto…….……...…………………………………………………………………… 4● Projecções do Segmento de recta e da Recta………………………………………………………. 9
Alfabeto da recta● O Plano-Alfabeto…………............................................................................................................ 12● Testes de avaliação e aulas práticas.......................................................................................................8
2º PERÍODO AULAS PREVISTAS 25
● Intersecções de Planos………………………….……………………………………………………8
Página 2 de 2Escola Secundária de Francisco de Holanda –
● Intersecções de Rectas com Planos…………………………...……………………………………...4● Projecções de Figuras planas paralelas aos P.P.…………………………...………………...……....2
● Sólidos……………………………………………………………………………………………….6Prismas, Pirâmides, Cones e Cilindros com bases horizontais, frontais ou de perfil
● Testes de avaliação e aulas práticas…...……………………………………………………………5
3º PERÍODO AULAS PREVISTAS 23
● Métodos geométricos auxiliares……………………………………………………………………..3Mudanças de diedros/RotaçõesRebatimentos de planos projectantesTraços da recta de perfil…………………………………………………………………………….2Figuras planas assentes em planos projectantes…………………………………………………….4Sólidos de bases assentes em planos projectantes…………………………………………………..6
● Testes de avaliação e aulas práticas ..................................................................................................8
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 1
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166
PROGRAMA DE GEOGRAFIA A 10º: PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas
Objectivos/Competências Sugestões de Actividades e AvaliaçãoNº deAulas
1º Período
Módulo inicial:
A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA
E NO MUNDO:
A constituição do território
nacional.
A posição geográfica de Por-
tugal Continental e Insular.
A inserção de Portugal em di-
ferentes espaços.
Módulo 1 -- A POPULAÇÃO:
UTILIZADORA DE RECURSOS E
ORGANIZADORA DE ESPAÇOS.
1.1 A população: evolução e
diferenças regionais
1.1.1 - A evolução da população
na 2ª metade do século XX
Território
Região Autónoma
Freguesia
Concelho
Distrito
NUT
União Europeia
Tratado de Roma
Tratado de Maastri-
cht
Mercado Comum
Moeda Única
Cidadania
Espaço lusófono
CPLP
Desemprego
Desenvolvimento
sustentável
Emprego temporário
Envelhecimento de-
mográfico
Estrutura activa
Estrutura etária
Êxodo rural
Imigração
• Identificar as diferentes unidades territoriais
portuguesas e organização administrativa.
• Mencionar a posição de Portugal na Europa e
no Mundo.
• Reconhecer a importância da posição geográfi-
ca de Portugal no contexto cultural europeu.
• Reconhecer a importância da integração de
Portugal no contexto da União Europeia.
• Reconhecer a importância das relações de Por-
tugal com a CPLP.
• Relacionar a evolução da população portugue-
sa, na 2ª metade do séc. XX, com o
comportamento das variáveis demográficas;
• Relacionar a evolução da população portugue-
sa, na 2ª metade do séc. XX, com a mobilidade
da população;
• Explicar a variação do comportamento das va-
riáveis demográficas;
− Apresentação e Avaliação Diagnostica
− Ficha/Guião sobre a constituição do Território
Nacional, divisão administrativa e estatística
do país.
− Análise de Carta topográfica e Ficha Guião.
− Exercícios sobre escalas.
− Exercícios sobre as coordenadas geográficas
no quadro interactivo.
− Observação de um documentário e Ficha
Formativa relativa à construção da UE e Ficha
de Trabalho.
− Utilização do Quadro interactivo para exercí-
cios da UE.
Trabalho grupo: Caracterização demográfica
comparação com diferentes escalas espaciais:
- Pesquisa e sistematização de dados demo-
gráficos;
- Cálculo de indicadores demográficos;
- Análise e construção de gráficos;
- Utilização das TIC na pesquisa, organização e
tratamento de dados.
- Análise e interpretação de doc. gráficos e
cartográficos do manual e/ou apresentados
pelo professor.
Avaliação Sumativa
4
16
50
44
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 2
1.1.2 - As estruturas e compor-
tamentos socio-demográficos
. a estrutura etária
. a estrutura activa
. o nível de instrução e de quali-
ficação profissional
1.1.3 Os principais problemas
socio-demográficos
. o envelhecimento
. o declínio da fecundidade
. o baixo nível educacional
. a situação perante o emprego
1.1.4 - O rejuvenescimento e a
valorização da população
. os incentivos à natalidade
. a qualificação da mão-de-obra
1.2 - A distribuição da popula-
ção
1.2.1 - Os condicionantes da dis-
tribuição da população
. os factores naturais
. os factores humanos
1.2.2 - Os problemas na distri-
buição da população
. a litoralização do povoamen-
to/o despovoamento do interior
Índice de dependên-
cia de idosos
Índice de dependên-
cia de jovens
Índice de dependên-
cia total
Índice de renovação
de gerações
Índice sintético de
fecundidade
Nível de qualificação
profissional
Ordenamento terri-
torial
Qualidade de vida
Taxa de alfabetização
Taxa de desemprego
Taxa de fecundidade
Tipos de emprego
Assimetrias regionais
Capacidade de carga
humana
Despovoamento
Litoralização
• Caracterizar a estrutura etária da população
portuguesa;
• Explicar a desigual distribuição das variáveis
demográficas no espaço português;
• Equacionar as consequências dos principais
problemas demográficos;
• Debater medidas passíveis de contribuir para a
resolução dos problemas demográficos;
• Reconhecer a importância do ordenamento do
território na melhoria da qualidade de vida da
população
• Relacionar a desigual distribuição espacial da
população com factores naturais;
• Relacionar a desigual distribuição espacial da
população com factores humanos;
• Explicar os problemas na distribuição da popu-
lação;
• Debater medidas passíveis de atenuar as assi-
metrias regionais na distribuição espacial da
população;
• Equacionar o papel do ordenamento territorial
no atenuar dos desequilíbrios na distribuição
espacial da população.
- Construção de pirâmides etárias e diagra-
mas triangulares.
- Debate baseado em artigos actuais extraí-
dos dos meios de comunicação, alusivos ao
problema do desemprego, qualificação pro-
fissional, produtividade, etc.
- Pesquisa e sistematização de dados demo-
gráficos;
- Cálculo da densidade populacional.
- Análise e representação cartográfica.
- Uso das tecnologias de informação na pes-
quisa, organização e tratamento de dados;
- Análise e interpretação de textos.
- Análise e interpretação de doc. gráficos e
cartográficos do manual e/ou apresentados
pelo professor.
- Jogo de papéis: Simulação de uma região
desertificada, com utilização de diferentes
entidades/personagens (P.C, PJF, Jovem,
Idoso, Emigrante, Segurança Social, etc.)
- Avaliação Sumativa
- Auto e hetero-avaliação do 1ºP
4
2
Total
80
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
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Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 3
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166Temas/Conteúdos Conceitos/
Noções BásicasObjectivos/Competências Sugestões de Actividades e Avaliação
Nº de
Aulas
2º PeríodoMódulo 2 OS RECURSOS
NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO
DISPÕE: O SUBSOLO E O SOL
2.1- Os recursos do subsolo
2.1.1 - As áreas de exploração
dos recursos minerais
2.1.2 - A exploração e distribui-
ção dos recursos energéticos
2.1.3 - Os problemas na explora-
ção dos recursos do subsolo
. os custos de exploração
. a dependência externa
. o impacto ambiental
2.1.4 - Novas perspetivas de ex-
ploração e utilização dos
recursos do subsolo
2.2 - A radiação solar
2.2.1 - A variabilidade da radia-
ção solar em Portugal
Continental e Insular
. a atmosfera e a radiação so-
lar
. a variação ao longo do ano
. a distribuição geográfica
Águas minerais
Águas termais
Combustíveis fósseis
Energia geotérmica
Jazida
Mineral energético
Mineral metálico
Mineral não metálico
Recurso endógeno
Recurso exógeno
Recurso não renová-
vel
Recurso renovável
Rochas industriais
Rochas ornamentais
Turismo termal
Amplitude térmica
Ângulo de incidência
Constante solar
Encosta soalheira
Encosta umbria
Energia solar
Insolação
Isotérmica
Conhecer a localização geográfica dos recursos de
subsolo de maior valor económico;
Compreender as desigualdades na distribuição e
consumo de energia;
Relacionar as desigualdades no consumo de ener-
gia com os níveis de desenvolvimento das regiões;
Compreender os principais condicionalismos na
exploração dos recursos do subsolo;
Explicar a dependência de Portugal relativamente
aos recursos do subsolo, em particular, os energé-
ticos;
Reconhecer os impactos ambientais da extracção
de minérios;
Debater a política ambiental nacional para o sector;
Reconhecer a necessidade de valorizar os recursos
endógenos;
Reconhecer a importância das termas no desenvol-
vimento de actividades de turismo e de lazer;
Equacionar as implicações financeiras e ambientais
da introdução e/ou intensificação das energias re-
nováveis;
Reconhecer a importância da integração de Portu-
gal na Política Energética Comum.
Relacionar a variação da radiação solar com o
movimento de translação;
Explicar o papel da atmosfera na variação da
radiação solar;
Explicar as diferenças de duração e intensidade
da radiação solar no território nacional;
Comparar o número de horas de sol descober-
to em Portugal com outros países da Europa;
− Avaliação diagnostica e correção da ficha.
− Recolha de notícias alusivas ao tema.
− Observação de 1 vídeo referente às Rochas, aos
minerais e indústrias afins.
− Observação e classificação de rochas e minérios
− Análise e síntese das características das unidades
geomorfológicas de Portugal com recurso ao ma-
nual, e preenchimento de um quadro síntese.
− Trabalho de grupo: inventário realizado nas aulas
sobre os recursos do subsolo: Minérios metálicos,
não metálicos, rochas industriais e ornamentais,
águas engarrafadas e termais.
− Debate sobre o tema: energias não renováveis e
renováveis.
− Análise de textos, referentes aos impactos ambien-
tais provocados pela exploração mineira.
− Observação de imagens e vídeos referentes ao
transporte e derramamento de petróleo.
− Elaboração de um esquema, com consulta do ma-
nual, relativo às novas perspectivas de exploração
e utilização dos recursos do subsolo.
- Avaliação Sumativa
− Realização de uma ficha de avaliação diagnós-
tica e correção da mesma.
− Observação do documentário da BBC Terra
tema: A Atmosfera estrutura atmosfera.
− Observação de esquemas referentes ao Sis-
tema Solar, Movimentos de Translação e
Rotação da Terra e bem como as suas conse-
quências na Radiação Solar recebida ao longo
do dia, ao longo do ano e de lugar para lugar.
22
1188
44
22
2244
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 4
2.2.2 - A distribuição da tempe-
ratura no território nacional
. os contrastes estacionais
. os fatores de variação
2.2.3 - A valorização da radiação
solar
. a energia solar
. o turismo
Módulo 2 OS RECURSOS
NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO
DISPÕE: A ÁGUA E O MAR
2.3 - Os recursos hídricos
2.3.1 - A especificidade do clima
português
. a estação seca estival
. a irregularidade intra e inte-
ranual da precipitação
Nebulosidade
Radiação global
Radiação terrestre
Radiação solar
Radiação solar direta
Temperatura média
Turismo balnear
Água subterrânea
Água superficial
Água residual
Albufeira
Aquífero
Balanço hídrico
Barragem
Barreira de conden-
sação
Caudal
Declive
Depressão baromé-
trica
Drenagem
Disponibilidade hídri-
ca
Efluente
Explicar os efeitos da topografia na radiação
solar;
Explicar variação anual da temperatura em
Portugal;
Reconhecer a existência de condições de inso-
lação favoráveis ao uso da energia solar;
Problematizar o uso da energia solar;
Reconhecer a importância da duração da inso-
lação na valorização turística e agrícola do
território nacional.
Reconhecer o papel do ciclo hidrológico na
manutenção do equilíbrio da Terra;
Conhecer a circulação geral da atmosfera na
zona temperada do Hemisfério Norte;
Relacionar a variabilidade da precipitação com
a deslocação, em latitude, das cinturas de al-
tas e de baixas pressões;
Analisar as situações meteorológicas que mais
frequentemente afectam o estado de tempo
em Portugal;
Explicar os tipos de precipitação mais fre-
quentes em Portugal;
Relacionar a variação da precipitação com a
altitude e a disposição do relevo;
− Resolução de Fichas de Trabalho como conso-
lidação dos conteúdos visualizados.
− Análise dos documentos gráficos e cartográfi-
cos do manual e ou projetados da distribuição
das linhas isotérmicas em Portugal e mostrar
o efeito dos factores climáticos.
− Construção de gráficos da temperatura de 4
estações meteorológicas, e análise dos gráfi-
cos de modo a perceber a influência dos
diferentes factores climáticos na variação da
temperatura.
− Trabalho de grupo: para 5 Regiões: Norte,
Beiras, Lisboa, Alentejo, Algarve. Cada grupo
deve apresentar as potencialidades para o tu-
rismo da sua região.
- Avaliação Sumativa
− Observação do documentário da BBC série
Terra, tema: A Atmosfera Ciclo da água.
− Realização de uma ficha de trabalho após a
observação do documentário.
− Correcção da ficha de trabalho e análise dos
doc gráficos do manual como síntese do ciclo
água.
Auto e hetero-avaliação do 2ºP
44
88
22
Total
64
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 5
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166Temas/Conteúdos Conceitos/
Noções BásicasObjectivos/Competências Sugestões de Actividades e Avaliação
Nº de
Aulas
33ºº PPeerrííooddoo
2.3.2 - As disponibilidades hí-
dricas
. as águas superficiais
. as águas subterrâneas
2.3.3 - A gestão dos recursos
hídricos
Escorrência
Eutrofização
Evapotranspiração
Infiltração
Isóbara
Massa de ar
Permeabilidade
Período seco estival
POA
Plano de ordena-
mento das bacias
hidrográficas.
Precipitação atmos-
férica
Precipitação con-
vectiva
Precipitação frontal
Precipitação orográ-
fica
Produtividade aquí-
fera
Protocolo de Quio-
to
Recurso hídrico
Rede hidrográfica
Regime de um rio
Situação meteoro-
lógica
Superfície frontal
polar
Salinização
Toalha cársica
Caracterizar o clima de Portugal Continental e In-
sular;
Relacionar as disponibilidades hídricas com a
quantidade e o tipo de precipitação;
Caracterizar a rede hidrográfica;
Relacionar o regime dos cursos de água com a ir-
regularidade da precipitação;
Conhecer os fatores que interferem na variação
de caudal dos cursos de água;
Equacionar a necessidade de armazenamento das
águas superficiais;
Conhecer os fatores que condicionam a produtivi-
dade aquífera;
Reconhecer que as atividades humanas interfe-
rem na quantidade e qualidade das águas;
Equacionar os riscos na gestão dos recursos hídri-
cos;
Inferir a necessidade de estabelecer acordos in-
ternacionais na gestão dos recursos hídricos;
Debater medidas conducentes ao controlo da
quantidade e qualidade da água;
Debater a importância do ordenamento das albu-
feiras e das bacias hidrográficas.
− Realização de uma ficha de trabalho sobre a
circulação geral da atmosfera.
− Análise de esquemas projetados referentes à
deslocação das massas de ar, e à formação da
frente fria e da frente quente e os respetivos
estados de tempo que as acompanham.
− Trabalho de Grupo: Análise de cartas sinópti-
cas, representativas de estados de tempo
mais frequentes em Portugal.
− Realização de gráficos termopluviométricos
referentes aos três grandes conjuntos climá-
ticos de Portugal e fazer a sua caracterização
bem como a localização geográfica.
− Realização de uma ficha de trabalho sobre a
rede hidrográfica portuguesa.
− Visionamento de documentários sobre a im-
portância da gestão da água.
- Avaliação Sumativa
3366
22
Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 6
2.4 Os recursos marítimos
2.4.1 - As potencialidades do
litoral
• a costa portuguesa
• a plataforma continental
2.4.2 - A atividade piscatória
• as principais áreas de pesca
• as infraestruturas portuá-
rias e a frota
• a qualificação da mão-de-
obra
2.4.3 - A gestão do espaço
marítimo
2.4.4 - A rentabilização do li-
toral e dos recursos
marítimos.
Abrasão marinhaÁguas interioresÁguas territoriaisAquiculturaArribaBarraCorrente marítimaDeriva Norte-SulEnergia eólicaEnergia das marésErosão marinhaEspaço marítimoEstuárioMaré negraNortadaPlataforma conti-nentalPraiaQuotas de pescaPOOCRia
Recurso piscícolaRestinga
Rota marítimaStock
tABTalude continentalTipos de pescaUpwelling
Zona contíguaZona económicaexclusiva (ZEE).
• Compreender a acção erosiva do mar sobre a li-
nha de costa;
• Relacionar a localização dos portos com a direc-
ção dos ventos, das correntes marítimas e a
configuração da linha de costa;
• Relacionar as disponibilidades de recursos pisca-
tórios da ZEE com a extensão da plataforma
continental e com as correntes marítimas;
• Problematizar a aplicação da Política Comum das
Pescas na atividade piscatória portuguesa;
• Compreender a necessidade da gestão racional
dos stocks;
• Compreender que a existência da actividade pis-
catória induz o desenvolvimento de outras
actividades;
• Compreender a importância dos acordos bilate-
rais na diversificação das áreas de pesca;
• Relacionar a extensão da ZEE com os problemas
que se colocam à sua gestão e controlo;
• Equacionar medidas passíveis de potencializar o
uso do espaço marítimo e das áreas litorais;
• Debater a importância do ordenamento das orlas
costeiras;
• Debater a importância da extensão e da posição
da costa na circulação marítima internacional.
− Avaliação diagnostica.
− Leitura do texto: Oceanos o sétimo conti-
nente e 1 vídeo sobre a deriva dos
continentes .
− Observação e análise de esquemas referen-
tes à erosão marinha.
− Observação de imagens relativos aos princi-
pais acidentes da costa, através do Google
Earth.
− Realização de uma Ficha Formativa sobre os
principais aspectos do litoral.
− Observação de imagens do manual e projeta-
das da plataforma continental, as correntes
marítimas e da ZEE.
− Caracterização dos portos de mar e através
de consulta na NET e Manual.
− Visita de Estudo à Ria de Aveiro: a configura-
ção da costa e formação da Ria e a actividade
piscatória.
−
- Avaliação Sumativa
- Auto e hetero-avaliação do 3ºP
1122
22
22
Total
54
Planificação AnualAno letivo
2015/2016
Disciplina de: História A 10º ano
Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’
Avaliação Total
1 º Período6 8 8 7 6
2 º Período5 2 8 6 0
3 º Período4 4 8 5 2
Total1 6 4 2 4 1 8 8
Módulo Unidades blocos
0 - ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA
1 - RAÍZES MEDITERRÂNICAS DACIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE,CIDADANIA E IMPÉRIO NAANTIGUIDADE CLÁSSICA
2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DAEUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIIIA XIV – ESPAÇOS, PODERES EVIVÊNCIAS
A História: tempos e espaços- Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de ruptura.- Processos evolutivos; a multiplicidade de factores.- Permutas culturais e simultaneidade de culturas.- História nacional e história universal – interacções e especificidade do percurso português
1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.
- A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia
2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do direito, aprogressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática- A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e na historiografia; a formação de uma rede escolar urbanauniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.
3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.- Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos “Bárbaros” no Império
1. A identidade civilizacional da Europa ocidental1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade
- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.
- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.
1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento- Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas do
comércio externo.- A fragilidade do equilíbrio demográfico.
2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento
6
6
1 2
2
6
1 8
3 - A ABERTURA EUROPEIA AOMUNDO – MUTAÇÕES NOSCONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES EVALORES NOS SÉCULOS XV E XVI
de fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio
- A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaçocitadino.
- O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.
2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do
senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino
- A centralização do poder – justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação daadministração central e local – o reforço dos poderes da chancelaria e ainstitucionalização das Cortes.
- O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro político ibérico.
3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana
- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades.
3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor
cortês, culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões
político-diplomáticas
1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha.
2. O alargamento do conhecimento do mundo- O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas
2. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato
- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.
- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas
- Valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguasnacionais.
- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.
3.3. A reinvenção das formas artísticas
6
3
4
2
8
- Imitação e superação dos modelos da antiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura e na pintura: a perspectiva matemática; a
racionalidade no urbanismo. A expressão naturalista na pintura e na escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências
renascentistas.
3. A renovação da espiritualidade e religiosidade4.1. A Reforma Protestante
- Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.
4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedade portuguesa.
5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género
humano: evangelização e escravização; os antecedentes da defesa dos direitos humanos
7
3
8 3
PLANI FI CAÇÃO MÉDI O PRAZO - 1 0 º ANO
Módulo 0 – ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS BLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOSAPRENDIZAGENSRELEVANTES
A História: tempos e espaçosQuadros espácio-temporais; períodos históricose momentos de ruptura.Processos evolutivos; a multiplicidade defactores.Permutas culturais e simultaneidade de culturas.História nacional e história universal –interacções e especificidade do percursoportuguês
6De acordo com a orientação prevista para este módulo, o professor, comocriador de currículo, deverá construir caminhos adequados aos contextos eàs necessidades dos alunos. Assim, os tópicos enunciados não devem serabordadosde uma forma sequencial mas antes vistos e tratados como direcções deaprendizagem, no contexto de uma exploração integrada e organizada emfunção doseixos maiores do tempo e do espaço.
A abordagem à noção de período histórico decorrerá, essencialmente, daanálise da multiplicidade de documentos, acentuando-se, sobretudo, asmutações e ocarácter contrastante das diferentes épocas.
A recolha e o tratamento da informação devem resultar de um trabalhoguiado pelo professor, de selecção e consulta de documentos e recursos -em suportes variados e devidamente didactizados – de diversa natureza eíndole (enciclopédias, atlas, colecções documentais, dados numéricos comsuporte informático), escritos e iconográficos, áudio e audiovisuais.Documentos alusivos a aspectos materiais e do quotidiano; documentosrelacionados com monumentos, com sítiosclassificados, com vestígios arqueológicos...Sugere-se que se privilegiem documentos que constituam exemplosmarcantes de cada uma e das diversas épocas, cotejados com outrasinformações, numa análise cruzada que evidencie articulações.Importa que o professor, face à sobredensificação da informação, ensine oaluno a procurá-la, a sistematizá-la, a avaliar a sua pertinência.A avaliação diagnóstica deverá também possibilitar a aferição dedificuldades linguísticas, nos domínios da oralidade e da escrita. Deverão,por isso, ser utilizadas técnicas de comunicação oral, trabalhados eproduzidos textos para cultivar e melhorar essas competências e incentivara interactividade entre a oralidade e a expressão escrita.
Fonte históricaTempo históricoCronologiaPeriodizaçãoPatrimónioCondicionalismoEfeitoCiências Sociais
compreender a noçãode período histórico comoresultado de uma reflexãosobre permanências emutações nos modos de vidadas sociedades, num dadoespaço;
organizar quadroscronológicos e espaciais daHistória de Portugal e daHistória Geral estabelecendointer-relações;
reconhecer adiversidade de documentos ea necessidade de uma leituracrítica;
exercitar a prática derecolha de informação e asua transformação emconhecimento;
desenvolver a noçãode relativismo cultural.
Módulo 1 – RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSBLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOS
APRENDIZAGENSRELEVANTES
1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos doscidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.- A arquitectura e a escultura, expressão do cultopúblico e daprocura da harmonia.2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um impériourbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Romae ao imperador, a codificação do direito,a progressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbanapragmática- A padronização do urbanismo e a fixação demodelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e nahistoriografia; a formação de uma rede escolarurbana uniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, umexemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.3. O espaço civilizacional greco-latino à beirada mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja ea transmissão do legado político-culturalclássico.
- Prenúncios de uma nova geografia política: apresença dos “Bárbaros” no Império
- Elaboração/análise de mapas: divisão política da Grécia em Estados-cidade; o Império Romano - estrutura urbana e rede viária; populações daPenínsula Ibérica nas vésperas da conquista romana; progressão daconquista romana da Península Ibérica; presença de povos bárbaros noImpério, no século IV, e progressiva fortificação de fronteiras; divisãoadministrativa do Império no século IV e sua correlação com a organizaçãoda Igreja cristã.
- Elaboração de tabelas cronológicas situando: as fases de apogeu dacivilização grega e da civilização romana; a progressiva integração daPenínsula Ibérica no Império Romano; o triunfo do Cristianismo no Império.
- Elaboração de um glossário de termos de origem grega e de origem latinareferentes à arte e aos sistemas políticos das civilizações clássicas.
- Reconhecimento, em plantas e em maquetas de Atenas e de Roma, dasáreas destinadas às manifestações religiosas, às actividades cívicas e aolazer nas duas cidades. Pesquisa, em fontes textuais e iconográficas, deinformação sobre o impacto do urbanismo na qualidade de vida daspopulações do Império, com levantamento dos equipamentos urbanosfacilitadores do quotidiano e caracterização comparada das "ilhas" e dashabitações das camadas sociais abastadas.
- Análise de excertos de manuais escolares romanos referentes ao ensinodo Direito.
- Visita de estudo a uma estação arqueológica elucidativa da romanizaçãoda Península Ibérica.
- Visionamento, apoiado em guiões de observação e registo de opiniões, defilmes que embora não directamente relacionados com os conteúdos domódulo recriem aspectos do mundo romano, p. ex., O Gladiador de RidleyScott (2000).
- Elaboração de pequenas biografias de individualidades que tenhamexercido influência relevante na cidade antiga, no período cronológicoabrangido pelo módulo.
- Pequeno trabalho de ficção sobre o percurso, na Península Ibérica, de umsoldado romano, desde a mobilização até ao regresso à sociedade civil.
- Leitura comentada de Asterix na Hispânia, de Goscinny e Uderzo, com
PolisAgoraDemocracia antigaCidadãoMetecoEscravoOrdemarquitectónica
UrbeImpérioForumDireitoMagistraturaUrbanismoPragmatismoRomanizaçãoMunicípioAculturação
Igreja romano-cristãCivilizaçãoÉpoca clássica
- identificar a polis ateniensecomo um centropoliticamente autónomo ondese tornou possíveldesenvolver formas departicipação democráticarestritas à comunidade doscidadãos;
- interpretar a dxtensão dodireito de cidadania romanacomo um processo deintegração da pluralidade deregiões sob a égide do Estadoimperial;
- identificar na romanizaçãoda Península Ibérica osinstrumentos de aculturaçãodas populações submetidasao domínio romano;
- distinguir formas deorganização do espaço nascidades do Império, tendo emconta as suas funçõescívicas, políticas e culturais;
- sensibilizar-se para aimportância do legado políticocultural clássico como umadas matrizes da formação dacivilização europeia ocidental;
- compreender asvirtualidades do espaçomediterrânico como lugar deencontros e de sínteses;
- desenvolver a sensibilidadeestética, através da
análise da construção literária dos estereótipos sobre os povos.
Sugestões para trabalhos em equipa:
- Organização de um debate na turma: A democracia antiga e a democracianos nossos dias.
- Constituição de um dossier de turma sobre o Ideal Olímpico na Grécia ousobre os Jogos Olímpicos no passado e no presente, com vista à reflexãosobre os problemas de natureza ética que as práticas desportivas levantamnos nossos dias. Recurso ao site da Internet www.museum.olympic.org e aJogos Olímpicos, Um Século de Glória, Atenas 1896 - Atlanta 1996, Lisboa,Ed. O Público, 1996.
- Pesquisa em fontes iconográficas e em textos de Virgílio e de Tito Lívio deaspectos relativos à apologia do Império; recurso p. ex., a catálogos deMuseuse a M. H. Rocha Pereira (1994). Romana Antologia da Cultura Latina.Coimbra:Universidade de Coimbra. - Organização de um arquivo colectivo comreproduções de obras de arte do período clássico, textos de especialistas eapreciações pessoais dos alunos, com recurso aos sites da Internet: Muséedu Louvre e British Museum.
- Ficha de leitura de um capítulo da obra de Mário de Carvalho (1994). UmDeus Passeando pela Brisa da Tarde. Lisboa: Ed. Caminho.Distribuição dos capítulos da obra pelos alunos da turma, a quem caberáfazer o levantamento dos modos de vida, do trajo, dos equipamentosurbanos e dos expoentesculturais do Império Romano na Lusitânia, bem como do impacto da difusãodo Cristianismo na vida de algumas personagens.
- Elaboração de quadros comparativos da situação social e política dasmulheres em Atenas e em Roma ou das formas de aceitação/ /discriminaçãodos estrangeiros nas duas cidades.- Trabalho no âmbito da história local ou regional, sobre vestígios dapresença romana em Portugal e elaboração de um guião de visita aos sítiosestudados, a divulgar à escola; possível intercâmbio com outras escolas.
identificação e da apreciaçãode manifestações artísticasdo período clássico;
- valorizar processos deintervenção democrática navida colectiva.
Módulo 2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. A identidade civilizacional da Europaocidental
1.1. Poderes e crenças - multiplicidade eunidade
- Uma geografia política diversificada: impérios,reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.- A organização das crenças: o poder do Bispode Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.
1.2. O quadro económico e demográfico –expansão e limites do crescimento
- Expansão agrária, dinamização das trocasregionais e afirmação das grandes rotas docomércio externo.- A fragilidade do equilíbrio demográfico.
2. O espaço português – a consolidação deum reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo daReconquista ao estabelecimento efortalecimento de fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio- A multiplicação de vilas e cidades concelhias;
a organização do território e do espaço citadino.- O exercício comunitário de poderes
concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios eimunidades; a exploração económica dosenhorio; a situação social e económica dascomunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da
- Elaboração/análise de mapas (séculos XIII e XIV) - Extensão das áreasflorestais; fragmentação política da Europa; circuitos comerciais e principaisnúcleos urbanos; áreas de abrangência, na Europa, da Igreja Romana e daIgreja Ortodoxa; Império Bizantino; Mundo Islâmico; expansão daarquitectura gótica; expansão das ordens mendicantes. Grandes áreasnaturais do território português; progressiva fixação da fronteira portuguesano contexto da Reconquista; distribuição de senhorios e concelhos;itinerários régios em Portugal, no período medieval.- Elaboração de tabela cronológica referente a acontecimentos relevantes dahistória portuguesa e europeia.- Elaboração de um glossário de vocábulos respeitantes à arte gótica e àpermanência, no período actual, de expressões linguísticas que representemvestígios de realidades do período medieval.
- Observação de reproduções iconográficas de locais e de objectos de cultoreligioso na Europa medieval que evidenciem a especificidade dos diversoscredos religiosos.
- Análise comparativa de plantas de núcleos urbanos medievais,portugueses e da restante Europa, identificando as suas diferentes áreasfuncionais.
- Análise de documentos iconográficos referentes à sociedade portuguesa.Recurso, p. ex., a Inventários e Catálogos como, Nos confins da IdadeMédia, Europália, 1991; A Iluminura em Portugal, Identidade e Influências,Biblioteca Nacional, 1999; O sentido das imagens, Escultura e Arte emPortugal (1300-1500), Museu Nacional de Arte Antiga, 2000.
- Leitura de excertos de cantigas de romaria, de romances de cavalaria, deexcertos do livro de Marco Pólo para levantamento de dados relativos àspráticas de itinerância na época - meios, condições e objectivos.
- Visionamento de filmes, apoiado em guiões, orientando a análise para acrítica da recriação de aspectos da realidade histórica no período em estudo;p. ex., Robin dos Bosques de K. Reynolds (1991); Francisco de Assis deZefirelli (1972).
- Visita de estudo a Mértola, ou a Silves, apoiada em guião que oriente arecolha de informação sobre: implantação geográfica; aparelho defensivo;vestígios do passado muçulmano e cristão; pesquisa arqueológica eactividades de recuperação e valorização actual do artesanato tradicional.
Reino*Senhorio*ComunaPapado*Igreja OrtodoxaGregaIslãoBurguesia
EconomiamonetáriaReconquista*Concelho*Carta de foralMesteiralImunidade*Vassalidade*Monarquiafeudal*CúriaCortes/Parlamentos*InquiriçõesLegista
- - reconhecer na sociedadeeuropeia medieval factoresde coesão que sesobrepuseram àspermanentes diversidadespolítico-regionais,distinguindo a importância daIgreja nesse processo;
- - reconhecer no surtodemográfico do século XIII,na expansão agrária que oacompanhou e no paralelodesenvolvimento urbano, odesencadear de mecanismosfavorecedores deintercâmbios de ordem local,regional e civilizacional;
- - reconhecer o senhorio comoquadro organizador da vidaeconómica e social no mundorural tradicional,caracterizando as formas dedominação exercidas sobre ascomunidades campesinas;
- - compreender aespecificidade da sociedadeportuguesa concelhia,distinguindo a diversidade deestatutos dos seus membrose as modalidades derelacionamento com o poderrégio e os poderessenhoriais;
- - interpretar a afirmação dopoder régio em Portugalcomo elemento estruturanteda coesão do país concelhio
coesão interna do reino- A centralização do poder – justiça, fiscalidadee defesa; a reestruturação da administraçãocentral e local – o reforço dos poderes dachancelaria e a institucionalização das Cortes.- O combate à expansão senhorial e apromoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro políticoibérico.3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade:ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundaçãode Universidades.3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias esenhoriais: educação cavaleiresca, amor cortês,culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática dasviagens: peregrinações e romarias; negócio emissões político-diplomáticas
- Elaboração de uma ficha de leitura de alguns capítulos da obra de J. LeGoff, Por Amor das Cidades e comentário de reproduções iconográficas queilustram a obra; selecção, p. ex., de aspectos relativos às solidariedadesurbanas, ao orgulho citadino, ao problema da segurança, às manifestaçõesde religiosidade.
Sugestões para trabalhos em equipa:
- Representação teatral: Vivências nos concelhos medievais portugueses.Análise de fontes iconográficas que evidenciem aspectos do quotidiano;análise de fontes escritas: forais, posturas municipais, pedidos dosconcelhos em Cortes, legislação régia de âmbito geral (recurso, para esteúltimo aspecto, ao Livro de Leis e Posturas, ed. coord. por N. EspinosaGomes da Silva, Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,1971).- Selecção de informação complementar em obras historiográficas.Elaboração de um texto ficcionando um episódio em que esteja em causa aaplicação de legislação a uma minoria residente num espaço concelhio.Representação teatral. Eventual gravação em vídeo para debate posterior.- Organização de exposição - O tempo do gótico.Visita de estudo a um monumento do gótico português ou a museus compintura, escultura, ourivesaria ou paramentaria da época. Pesquisa emhistórias da arte e na Internet de dados referentes ao gótico europeu eportuguês nas suas diversas manifestações; observação de plantas e dealçados. Localização, em mapa da Europa, do material seleccionado.Organização em dossier.Selecção de imagens e elaboração de legendagem e de informação escritapara contextualizar as imagens. Apresentação à escola do materialrecolhido.Audição de música da época.
- Elaboração de uma biografia: Ex. D. Afonso IIIRecolha de informação que evidencie: a articulação com as corteseuropeias; as relações com o poder papal e outros poderes eclesiásticos; ascircunstâncias da deposição de D. Sancho II e do advento de D. Afonso III; aacção deste no sentido do reforço do poder real. Análise de poesiatrovadoresca como fonte referente aos conflitos vassálicos na sequência dadeposição de D. Sancho II.Pesquisa em dicionários e histórias de Portugal. Ex. Sto António de Lisboa ePáduaRecolha de informação que evidencie as vivências religiosas da época e asopções do Santo; a importância da sua acção na época; as manifestaçõespopulares do seu culto. Recurso a L. Krus e A. Caldeira (1995). 8º
Centenário do Nascimento de Sto António. Lisboa: ed. CTT e F. Caeiro(1967) Santo António de Lisboa. Lisboa.
- Elaboração de um videograma - Da memória ao futuro, divulgar opatrimónio.Recolha de informação referente a vestígios medievais da história local ouregional; visita a locais relevantes; elaboração de texto de guião d
e do país senhorial epromotor de missões deprestígio e de autonomia doReino no contexto dacristandade ibérica;
- compreender as atitudes eos quadros mentais queenformam a sociedade daépoca, distinguindo culturapopular de cultura erudita;
- desenvolver a sensibilidadeestética através daidentificação e apreciação deobras artísticas do períodomedieval;
- valorizar formas deorganização colectiva da vidaem sociedade.
contextualização dos vestígios, tendo em vista a apresentação pelos alunosda informação obtida. Registo vídeo; possível intercâmbio com escolas deoutras regiões.
Módulo 3 - A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI
CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. A geografia cultural europeia deQuatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção edifusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas –importância de Lisboa e Sevilha.4. O alargamento do conhecimento domundo- O contributo português: inovação técnica;observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução dasconcepções cosmológicas5. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato- A ostentação das elites cortesãs e burguesas.O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas- Valorização da antiguidade clássica econsciência da modernidade; a afirmação daslínguas nacionais.- Individualismo, espírito crítico,racionalidade e utopia.3.3. A reinvenção das formas artísticas- Imitação e superação dos modelos daantiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura ena pintura: a perspectiva matemática; aracionalidade no urbanismo. A expressãonaturalista na pintura e na
- Elaboração/análise de mapas: áreas políticas e culturais dominantes nomundo extra-europeu, no início do século XV; Estados europeus nosmeados dos séculos XV e XVI; principais centros culturais na época doRenascimento; rotas marítimas e terrestres nos séculos XV e XVI; áreasocupadas pelos impérios coloniais ibéricos no século XVI; expansão daReforma no final do século XVI.
- Análise comparada de documentos cartográficos e registo dos progressosno conhecimento geográfico do planeta.
- Elaboração de tabela cronológica relativa aos principais acontecimentosculturais e religiosos do período.
- Organização de um glossário de termos técnicos referentes às inovaçõestécnicas, científicas e artísticas ocorridas na época.
- Pesquisa, na Crónica de D. João II, de Garcia de Resende, deelementos característicos da sociabilidade cortesã e da figura do prínciperenascentista - entradas régias, as bodas do príncipe em Évora, etc.
- Pesquisa nas crónicas portuguesas, nos relatos de viagens e emdocumentos iconográficos, de elementos que documentem o encontro deportugueses com outros povos (p. ex., primeiros contactos com o reino doCongo – correspondência de D. Afonso, rei do Congo com os reis dePortugal, D. Manuel e D. João III; os portugueses no Japão - Peregrinaçãode Fernão Mendes Pinto, Biombos Namban; recolha de informação narevista Oceanos).
- Visionamento de um filme, seguido de debate, p. ex., 1492, CristóvãoColombo de Ridley Scott (1992). Apoio do visionamento em guião queoriente a recolha de informação relevante – relações de poder e tensões
NavegaçãoastronómicaCartografiaExperiencialismoMentalidadequantitativa
RevoluçãocopernicianaIntelectualCivilidade
- reconhecer o papel devanguarda dos portuguesesna abertura europeia aomundo e a sua contribuiçãopara a síntese renascentista;
- identificar a emergência e aprogressiva consolidação deuma mentalidade quantitativae experimental que prepara oadvento da ciência modernae proporciona ao homem ummaior domínio econhecimento do mundo;
- reconhecer o prestígio dacoroa portuguesa na ÉpocaModerna e a funçãovalorizante da produçãoartística e literária nacional;
- identificar no urbanismo, naarquitectura e na pintura aexpressão de uma novaconcepção do espaço, decarácter antropocêntrico;
- interpretar as reformas –protestante e católica – comoum movimento de
escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e aafirmação das novas tendências renascentistas.6. A renovação da espiritualidade ereligiosidade4.1. A Reforma Protestante- Individualismo religioso e críticas à IgrejaCatólica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedadeportuguesa.5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades deaceitação do princípio da unidade do génerohumano: evangelização e escravização; osantecedentes da defesa dos direitos humanos.
sociais, motivações da viagem, diferenças de mentalidade condicionantes datomada de decisões e das relações com o novo mundo e os seus habitantes.Debate versando o encontro de culturas, o cinema como memória histórica einterpretação do passado.Outras sugestões, referentes a tensões e conflitos ideológicos vividos naépoca:Um Homem para a Eternidade de F. Zinnermann (1966), Galileu de J. Losey(1975), Dies Irae de C. Dreyer (1943), Elisabeth de Shekhar Kapur (1998), ARainha Margot de Patrice Chéreau (1994).
- Pesquisa sobre a arte renascentista na Internet, em CD-Rom e em livros dehistória da arte. Organização da informação em dossier individual ou deturma, incluindo reproduções de obras, esquemas, registo de comentário deespecialistas e de apreciações pessoais dos alunos. Cotejo com os dossiersorganizados no âmbito dos módulos 1. e 2.- Elaboração de uma ficha de leitura de alguns capítulos de Utopia, deThomas More.
Sugestões para trabalhos em equipa:
- Trabalho escrito – O experiencialismo na cultura renascentista portuguesa.Análise de fontes, p. ex., excertos de Esmeraldo de Situ Orbis de DuartePacheco Pereira; Roteiros de D. João de Castro; Colóquios dos Simples eDrogas da Índia de Garcia de Orta; recolha de informação que evidencie ocontributo dos portugueses para o conhecimento da natureza, fundamentadona observação e na experiência, e o confronto entre a tradição e a novidade(recurso à revista Oceanos).
- Organização de exposição – Gótico e Renascimento.Visita de estudo a um monumento representativo da arquitecturarenascentista ou manuelina na região. Pesquisa, no local, apoiada numitinerário/guião que oriente os alunos na leitura das permanências do góticoe das inovações renascentistas; respostas, por escrito, às questõespropostas pelo guião de trabalho, elaboração de registos gráficos efotográficos; elaboração de registos escritos de contextualização;apresentação à escola.
- Elaboração de CD-Rom - A Virgem e o Menino na pintura doRenascimento.Análise e comentário de obras renascentistas versando este tema (p. ex., deLeonardo da Vinci e de Rafael, no Museu do Louvre e na Galeria dos Uffizi,e de Gregório Lopes, no Museu de Arte Antiga de Lisboa), comparação comobras medievais. Pesquisa e visualização das imagens na Internet, em CD-Rom e em livros de história da arte; recolha de dados. Comentário,salientando as características próprias da pintura renascentista, as marcasdo individualismo de cada pintor no tratamento do tema, a pintura comoexpressão do humanismo e da mentalidade da época, a persistência dotema desde a Idade Média e sua relação com o culto mariano. Gravação dotrabalho em CD-Rom e apresentação à escola.
- Elaboração de uma biografia e representação teatral – Damião de Góis.Recolha de dados sobre a vida de Damião de Góis – a estada no
RenascimentoHumanista*AntropocentrismoNaturalismoClassicismo*PerspectivaManuelino*ReformaHeresia
Dogma*PredestinaçãoSacramento*RitoConcílioSeminárioCatecismoInquisiçãoIndexProselitismoMissionação*MiscigenaçãoProvidencialismoDireitos HumanosRacismoÉpoca moderna
humanização eindividualização das crençase de rejuvenescimento doCristianismo, não obstante aviolência das manifestaçõesde antagonismo religiosodurante a época moderna;
- reconhecer o Cristianismocomo matriz de identidadedos europeus e referente naapreciação qualitativa dasoutras culturas/civilizações;- compreender amodernidade como umfenómeno global que semanifesta nas ideias e noscomportamentos e encontranos centros urbanos maisdinâmicos da Europa umespaço privilegiado decriação e de irradiação;
- valorizar os contactosmulticivilizacionais,distinguindo o relativismocultural daí decorrente;
- identificar na produçãocultural renascentista asheranças da AntiguidadeClássica e as continuidadescom o período medieval;
- desenvolver a sensibilidadeestética através daidentificação e apreciação deobras artísticas e literárias doperíodo renascentista
estrangeiro e os contactos com os intelectuais da época, a sua obra comocronista, o processo da Inquisição. Representação teatral de um episódio davida do humanista, a partir de um guião produzido pelos alunos (p. ex.,recriação de uma fase do processo da Inquisição, com recurso a diálogos daobra de Fernando Campos, A Sala das Perguntas). Audição de música daépoca.
- Trabalho escrito e exposição oral - Brasil, paraíso ou inferno?Recolha de informação sobre as imagens contraditórias do Brasil e dosíndios, desde a visão paradisíaca e do bom selvagem da Carta de Pêro Vazde Caminha e do Atlas de Lopo Homem até às descrições das tribosguerreiras e à descoberta da antropofagia, p. ex., em Fernão Cardim,Tratados da Terra e Gente do Brasil. Cotejo com informação em JeanDelumeau, Uma História do Paraíso, Cap. V – “Outros países de sonho –América e paraíso”.
- Representação teatral - Bartolomeu da Las Casas, Advogado dos Índios.Recolha de informação sobre a vida e obra de Las Casas e da controvérsiaque as suas opiniões provocaram na época; análise de excertos deBrevíssima relação da destruição das Índias. Recriação teatral daassembleia reunida em 1550 perante Carlos V para resolver a questão dosíndios – argumentação de Las Casas e dos seus opositores - apoiada emguião elaborado pelos alunos.
Planificação AnualAno letivo
2015/2016
Disciplina de História A 10º ano
Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’
Avaliação Total
1 º Período6 8 8 7 6
2 º Período5 2 8 6 0
3 º Período4 4 8 5 2
Total1 6 4 2 4 1 8 8
Módulo 0 – ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA
MÒDULO BLOCOS UNIDADES CONCEITOSAPRENDIZAGENSRELEVANTES
A História: tempos e espaçosQuadros espácio-temporais; períodos históricose momentos de ruptura.Processos evolutivos; a multiplicidade defactores.Permutas culturais e simultaneidade de culturas.História nacional e história universal –interacções e especificidade do percurso
6De acordo com a orientação prevista para este módulo, o professor, comocriador de currículo, deverá construir caminhos adequados aos contextos eàs necessidades dos alunos. Assim, os tópicos enunciados não devem serabordadosde uma forma sequencial mas antes vistos e tratados como direcções deaprendizagem, no contexto de uma exploração integrada e organizada emfunção doseixos maiores do tempo e do espaço.
Fonte históricaTempo históricoCronologiaPeriodizaçãoPatrimónioCondicionalismoEfeito
compreender a noçãode período histórico comoresultado de uma reflexãosobre permanências emutações nos modos de vidadas sociedades, num dadoespaço;
portuguêsA abordagem à noção de período histórico decorrerá, essencialmente, daanálise da multiplicidade de documentos, acentuando-se, sobretudo, asmutações e ocarácter contrastante das diferentes épocas.
A recolha e o tratamento da informação devem resultar de um trabalhoguiado pelo professor, de selecção e consulta de documentos e recursos -em suportes variados e devidamente didactizados – de diversa natureza eíndole (enciclopédias, atlas, colecções documentais, dados numéricos comsuporte informático), escritos e iconográficos, áudio e audiovisuais.Documentos alusivos a aspectos materiais e do quotidiano; documentosrelacionados com monumentos, com sítiosclassificados, com vestígios arqueológicos...Sugere-se que se privilegiem documentos que constituam exemplosmarcantes de cada uma e das diversas épocas, cotejados com outrasinformações, numa análise cruzada que evidencie articulações.Importa que o professor, face à sobredensificação da informação, ensine oaluno a procurá-la, a sistematizá-la, a avaliar a sua pertinência.A avaliação diagnóstica deverá também possibilitar a aferição dedificuldades linguísticas, nos domínios da oralidade e da escrita. Deverão,por isso, ser utilizadas técnicas de comunicação oral, trabalhados eproduzidos textos para cultivar e melhorar essas competências e incentivara interactividade entre a oralidade e a expressão escrita.
Ciências Sociais organizar quadroscronológicos e espaciais daHistória de Portugal e daHistória Geral estabelecendointer-relações;
reconhecer adiversidade de documentos ea necessidade de uma leituracrítica;
exercitar a prática derecolha de informação e asua transformação emconhecimento;
desenvolver a noçãode relativismo cultural.
Módulo 1 – DINAMISMOS ECONÓMICOS DA EUROPA NOS SÉCULOS XVI A XVIII
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSBLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOS
APRENDIZAGENSRELEVANTES
1.Uma Europa a dois ritmos: predominância rurale dinamismo dos centros urbanos: ashesitações do crescimento.
2. A afirmação da fachada atlântica – Lisboa,Sevilha e Antuérpia2.1. Fortuna e fragilidade dos Impérios Ibéricos- Precocidade de Portugal na formação de umimpériotransoceânico: monopólio régio, nobreza deserviço e papel fulcraldos mercadores; escassez de recursos humanose de meios de pagamento- O acesso da Espanha à prata americana;
5
3
-Elaboração e análise de mapas: evolução política da Europa nos séculosXVI a XVIII; evolução das áreas abrangidas pelos impérios coloniaiseuropeus nos séculos XVI a XVIII; tráficos coloniais nos séculos XVI aXVIII; dimensão demográfica das principais cidades europeias nos séculosXVI a XVIII.-Elaboração de tabelas cronológicas: evolução dos diferentes impérioscoloniais;progressos científicos e técnicos nos séculos XVI a XVIII.-Organização de um ficheiro de vocábulos económicos referentes aocapitalismo comercial.-Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos: evoluçãodemográfica nos sécs. XVI a XVIII ; efectivos por sectores de actividadenos diversos países; crises demográficas; tráficos coloniais ibéricos;movimento do Banco e da Bolsa de Amesterdão; movimento do Banco deInglaterra; volumes de transacções de companhias comerciais e daprodução manufactureira; flutuações de remessas do ouro brasileiro;
CompanhiamonopolistaProteccionismo *BalançacomercialExclusivocolonial *ComérciotriangularTráfico negreiroBandeiranteManufactura
- Identificar o pioneirismode Portugal na formaçãoda economia mercantil àescala mundial;- compreender anecessidade de osEstados Ibéricos obviaremà sua condição periférica,ancorando-se no centroda economia europeia;- ** analisar astransformaçõeseconómicas ocorridas em
atracção dos meios mercantis portugueses
2.2. Condição periférica da Península edimensão mundial das rotastransoceânicas; a articulação com o Norte daEuropa.
3. O controlo do comércio mundial pelo norte daEuropa- Vigor de Amesterdão; controlo do comércioeuropeu; constituição deuma rede de feitorias e de tráficos ultramarinos.- Proteccionismo e reforço das economiasnacionais face ao dinamismo holandês
4. A hegemonia económica britânica
4.1. O predomínio de um Estado territorial- Condições do sucesso inglês e vitalidadeda cidade de Londres. O arranque industrial.- Bloqueio das indústrias europeias e norte-americanas; controlo da produção e docomércio asiáticos.
4.2. Portugal no contexto da ascensãoeconómica da Inglaterra- Recursos e organização das forçasprodutivas do Reino e doBrasil pelo Estado - da crise comercial definais do século XVIIàs primeiras medidas do mercantilismomanufactureiro; dotratado de Methuen à apropriação do ourobrasileiro pelomercado britânico.- A política económica e social pombalina; aprosperidadecomercial de finais de século XVIII.
3
12
balança comercial anglo-portuguesa no século XVIII. Visionamento, apoiadoem guião, de excertos de filmes que recriem situaçõeshistóricas relativas ao período cronológico abrangido pelo módulo, porex., O Processo do Rei, de João Mário Grilo (1990); A Missão, de R. Joffé(1986); Palavra e Utopia de Manoel de Oliveira (2000). Debate apósvisionamento.Leitura recreativa da BD de F. Bourgeon (1987). Os Passageiros do Vento.Lisboa: Meriberica Liber Editores.Sugestões para trabalhos em equipa:Trabalho escrito e exposição oral - A Índia, região periférica numa economiacentrada na Europa, séculos XVI a XVIII.Recolha e organização de informação sobre a Índia no projecto portuguêse sua concretização no século XVI; atracção, no século XVII, para a novaáreade influência inglesa. Recolha de informação historiográfica em dicionários dehistória de Portugal e de história universal e em obras gerais, como P. Leon(dir), História Económica e Social do Mundo e F. Braudel, O Tempo doMundoUtilização de fontes exploradas com o apoio de guiões – p. ex., cartas deAfonso de Albuquerque; reprodução de fontes iconográficas na revistaOceanos;tabelas com a evolução dos negócios das Índias Orientais Inglesas.Apresentação do trabalho apoiado em documentação iconográfica ecartográficaprojectada.-Elaboração de uma biografia - Maurício de Nassau e o Brasil do seu Tempo.Recolha de dados sobre as origens familiares e as facetas mais relevantes davida pública de M. Nassau, destacando a estada no Brasil, a articulação comos Estados Gerais e com a Companhia das Índias Ocidentais holandesa.Recolha em enciclopédias, histórias gerais e nos capítulos referentes àocupação do Brasil pelos Holandeses, em F. Bethencourt e K. Chaudhuri(dir.), História da Expansão Portuguesa 2, e em F. Mauro, Nova História daExpansão, vol. II.-Trabalho escrito e representação teatral - Índios e Jesuítas no BrasilRecolha de informação sobre o papel dos índios no sistema colonialportuguês dos séculos XVII e XVIII - mão-de-obra e exploração territorial e
económica do Brasil; organização do trabalho e enquadramento comunitário;
Acto deNavegaçãoEnclosureBanco dedepósitoMobilidade social
Revoluçãoindustrial *Mercadonacional*Época moderna
Portugal nos séculos XVIIe XVIII e a condição desubordinação das suasáreas coloniais;- **relacionar a formaçãode um mercado nacional eo arranque industrialocorridos em Inglaterracom a transformaçãoirreversível das estruturaseconómicas;- reconhecer as criseseconómico-demográficascomo factor deagravamento dascondições do mundo rural;- reconhecer, na Europamoderna, a importânciada afirmação das cidadespotenciadoras dedinamismos económicos esociais;- ** reconhecer, naspráticas mercantilistas,modos de afirmação daseconomias nacionais;- relacionar os ritmos dedesenvolvimentoeconómico dos diversospaíses com factores debloqueio ou de aberturasocial e política;-** diferenciar, noprocesso demundialização daeconomia, áreashegemónicas e áreassubordinadas.
Módulo 2 – DO ANTIGO REGIME À AFIRMAÇÃO DO LIBERALISMO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1.O Antigo Regime: estratificação social e poder
absoluto- A geografia do poder nos séculos XVII e XVIII:os Estados de regimeabsoluto; os Estados de regime parlamentar.- A sociedade de ordens: uma estratificaçãoassente no privilégio egarantida pelo absolutismo régio de direitodivino.
2. A crítica da monarquia absoluta e asorigens da ideologia liberal- A recusa do absolutismo e os novosprincípios de organizaçãosocial em Inglaterra: valor do indivíduo, livreiniciativa, tolerância,separação dos poderes.- O iluminismo: a apologia da razão; oprimado da ciência.
3. As revoluções liberais e a ruptura com oAntigo Regime3.1. A geografia dos movimentosrevolucionários, de finais do século XVIII ameados do século XIX: precocidade americana efrancesa; vagasrevolucionárias liberais e nacionais – 1820, 1830e 1848.
4
6
4
-Elaboração/análise de mapas referentes a: regimes políticos na Europados séculos XVII e XVIII; geografia das revoluções liberais nos séculosXVIII e primeiras décadas do XIX.-Elaboração de tabelas cronológicas referentes ao ciclo das revoluçõesliberais no mundo ocidental e à revolução portuguesa.-Elaboração de um ficheiro de vocábulos referentes aos modelos políticosno período em estudo.-Recolha e registo de adágios populares que revelem a permanência devalores e comportamentos característicos do Antigo Regime.-Visionamento, apoiado em guião, de excertos de filmes que recriemsituações históricas relacionadas com os conteúdos do módulo: por ex., ATomada de poder por Luis XIV, de Rosselini (1966), A Fuga de VarennesdeEttore Scola (1982), Amistad, de Spielberg (1997).Audição de composições musicais relacionadas com os conteúdos domódulo: gravações discográficas de obras de Domingos Bontempo,compositor que exaltou a revolução vintista; canções revolucionáriasfrancesas – p. ex. «La Carmagnole» , «Ça ira», ed. do Instituto FrancoPortuguês – e portuguesas, p. ex. recriações do «Hino da Maria daFonte», em O Melhor dos Melhores , Vitorino (1994) ou «Quem diz que épela Rainha» e «O Cabral fugiu para Espanha» em Fura fura, JoséAfonso (1978).-Visita de estudo a núcleos urbanos setecentistas ou análise de plantasegravuras a eles referentes, para observação da ordenação social doespaço citadino.-Análise comparada da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,de 1789, e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, seguida de umdebate ou mesa redonda sobre O liberalismo e a problemática dos direitoshumanos.-Elaboração, a partir da análise da estrutura da Constituição de 1822 e daCarta Constitucional de 1826, de um quadro comparativo dos doismodelos do liberalismo político oitocentista português.-Elaboração de uma ficha de leitura de capítulos das Memórias doMarquês de Fronteira, referentes aos anos de 1800-1850. Pode, p. ex.,escolher-se uma sequência que contemple aspectos da vida privada, dasrevoluções e dos exílios oitocentistas, da conquista do poder pelosabsolutistas e pelos liberais, dos partidos e da vida política (1º vol., I Parte,caps I e XI, II Parte, cap. III; 2º vol., II Parte, cap XV, IV Parte, caps, I e VI;4º vol., VII Parte, cap. I).Sugestões para trabalhos em equipa:
Antigo Regime *Monarquiaabsoluta *ParlamentoOrdem/estado *Sociedade decorteIluminismo *Direito natural
Contrato social
Revolução liberal
Constituição *
Soberanianacional*
Sistemarepresentativo*
Monarquiaconstitucional*
Cartaconstitucional
Vintismo
Cartismo
- compreender aarticulação entre o Estadoabsoluto e a sociedade deordens;- identificar o poder socialda burguesia em finais doséculo XVIII comoresultado dos dinamismosmercantis e da aliançacom a realeza na luta pelofortalecimento do poderreal;- ** compreender ofenómeno revolucionáriooitocentista comoafirmação da supremaciado princípio da soberanianacional sobre o dalegitimidade dinástica;- integrar o processorevolucionário portuguêsnas sucessivas vagasrevolucionárias daprimeira metade do séculoXIX;- **analisar a interacçãodos factores queconvergiram no processorevolucionário português;- ** reconhecer napersistência dasestruturas arcaicas dasociedade portuguesa umfactor de resistência àimplantação do
3.2. A implantação do liberalismo emPortugal- Antecedentes e conjuntura: 1807 a 1820.- A revolução de 1820 e as resistências aoliberalismo (1820-1834):precariedade da legislação vintista decarácter socioconómico;desagregação do império colonial.Constituição de 1822 e CartaConstitucional de 1826.- O novo ordenamento político e social (1834-1851): importânciada legislação de Mouzinho da Silveira e dosprojectos setembrista e cabralista..
4. O legado do liberalismo político na primeirametade do século XIX- O Estado como garante da ordem social; asecularização das instituições; o cidadão, actorpolítico.- Os limites da universalidade dos direitoshumanos: a problemática daabolição da escravatura.
6
3
-Exposição - O barroco, estética ao serviço do poderPesquisa, apoiada em fichas de exploração, de informação em fontesiconográficas e textuais e em textos historiográficos, sobre a políticainterna e externa de reforço do poder real, gizada no reinado de D. JoãoV. Visita a um monumento local ou a colecções de um museu quepermitam a leitura de características do barroco; elaboração de registosgráficos e/ou fotográficos. Organização do material e registo escrito deconclusões. Elaboração de legendas e de um pequeno catálogo comcontextualização das reproduções. Apresentação à escola. Música defundo da época.A actividade proposta poderá versar sobre O urbanismo de raiziluminista, se o local ou a região oferecer condições mais favoráveis a estaactividade, centrando-se, nesse caso, no reinado de D. José.-Elaboração da biografia de um cientista que evidencie as condições e osproblemas da produção científica no século XVIII, p. ex. Lavoisier.-Trabalho escrito e exposição oral - Os modelos sociopolíticos emPortugal nos tempos de D. Maria I e de D. Maria IIRecolha de informação em diários e memórias de autores portugueses edeviajantes estrangeiros, complementada pela leitura dos capítuloscorrespondentes, na obra de José-Augusto França, O Romantismo emPortugal ( p. ex. os caps. «Jacobinos, ingleses e góticos», 1º vol. e«Fisiologia da capital», 2º vol.). Recurso, para informação sobre práticaspolíticas do liberalismo, à obra de I. N. Vargues (1997). A Aprendizagemda Cidadania em Portugal (1820-23), Coimbra: Minerva, (II parte, 2.).No âmbito da história regional ou local, contributo para um projecto maisvasto de constituição de um núcleo de recursos sobre a memória nacional– O romantismo e a memória da nação. Identificar, em estudosmonográficos locais e em enciclopédias (p. ex., Luso-Brasileira, Verbo,dicionários corográficos, dicionário bibliográfico de Inocêncio da Silva...) onome e a obra de eruditos oitocentistas que visassem nas letras, nas artese nos domínios científicos (arqueologia, etnologia) reconstituir e perpetuara memória nacional. Identificar igualmente iniciativas desenvolvidas para aconstituição de arquivos, bibliotecas, colecções museológicas.- Debate político - Simulação de debate parlamentar, na primeira metadedo século XIX, em Portugal.Identificação, no local ou a partir de reproduções, das grandes figuras doparlamentarismo português, na iconografia do Palácio de S. Bento.Recolha de dados sobre a vida e a obra de um dos representados.Organização dos dados e debate das grandes questões nacionais daépoca, assumidas pelos actores/alunos.
Setembrismo
Cabralismo
Estado laico
Sufrágiocensitário
Cidadão activo
Cidadão passivo
Opinião pública
Liberalismoeconómico
*Épocacontemporânea
liberalismo;- ** relacionar adesarticulação do sistemacolonial luso-brasileiro e aquestão financeira com adinâmica detransformação do regime;-** relacionar as doutrinaseconómicas quevalorizam a liberdade domercado com a ideologialiberal;-** identificar o conceitode revolução comomomento de ruptura e demudança irreversível deestruturas;
- valorizar a participaçãocívica dos cidadãos comocondição de afirmação dauniversalidade dosdireitos humanos.
Módulo 3– A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS
CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. As transformações económicas na Europa eno Mundo1.1. A expansão da revolução industrial- Novos inventos e novas fontes de energia; aligação ciência - técnica.- Concentração industrial e bancária;racionalização do trabalho.1.2. A geografia da industrialização- A hegemonia inglesa. O arranque de novaspotências; a permanênciade formas de economia tradicional.1.3. A agudização das diferenças- A confiança nos mecanismos auto-reguladores do mercado. Ascrises do capitalismo. - O mercadointernacional e a divisão internacional dotrabalho.2. A afirmação da sociedade industrial eurbana2.1. A explosão populacional; a expansãourbana e o novourbanismo; migrações internas e emigração.2.2. Unidade e diversidade da sociedadeoitocentista- A condição burguesa: valores ecomportamentos; proliferaçãodo terciário e incremento das classesmédias.- A condição operária: salários e modos devida; associativismo esindicalismo. As propostas socialistas detransformaçãorevolucionária da sociedade.3. O triunfo das nações e o choque dosimperialismos- A evolução democrática do sistemarepresentativo nos Estadosliberais; os excluídos da democraciarepresentativa.- As aspirações de liberdade nos Estadosautoritários e os movimentosde unificação nacional.- Os afrontamentos imperialistas: o domínio da
4
2
6
6
4
-Elaboração/análise de mapas representando: as potências industriaiscerca de 1830 e nos inícios do século XX; a expansão dos caminhosde ferro; a rede de trocas comerciais a nível mundial; os movimentosdas nacionalidades; os Estados demoliberais e os Estados autoritáriosdo mundo industrializado em 1914.-Elaboração de tabelas cronológicas: principais inventos do século XIXe primeiras décadas do século XX; evolução industrial em Portugal.-Organização de um ficheiro de vocábulos económicos referentes aocapitalismo industrial e financeiro, em continuidade com o trabalhoiniciado no módulo1.-Recolha, análise e tratamento gráfico de dados quantitativos sobreprodução e consumo de produtos industriais, surto bancário,crescimento demográfico, distribuição populacional por sectores deactividade, movimentos migratórios.-Análise de legislação de carácter social e político publicada noperíodo de vigência da Primeira República. -Análise de cartazes e de outrasformas de publicidade que permitamidentificar a evolução das técnicas de produção e dos produtoslançados no mercado.-Visionamento e comentário de filmes que recriem aspectoscaracterísticos da sociedade industrial e burguesa, de meados doséculo XIX à 1ª Guerra, p. ex: O Leopardo, de L. Visconti (1963), OHomem Elefante, de David Lynch (1980), Perdido por Cem, deAntónio Pedro de Vasconcelos (1973), A Idade da Inocência, deScorcese (1993 ).Visionamento do filme O Vale era Verde, de J. Ford (1941), seguidode debate. Apoio em guião que oriente a recolha de informaçãorelevante sobre as transformações da sociedade e da paisagem noadvento da civilização industrial – demografia e emigração; valores eideologias; técnica e trabalho.-Audição de excertos de óperas de Verdi ou de Wagner, símbolos donacionalismo, italiano e germânico.-Visita de estudo a um centro de arqueologia industrial, identificando oequipamento e os processos de produção utilizados.-Elaboração de uma ficha de leitura do conto Civilização, de Eça deQueirós, seguida de um debate sobre a atitude das personagens faceà sociedade industrial.Sugestões para trabalhos em equipa:- Elaboração de uma biografia que reflicta as grandes problemáticasda viragem do século XIX e primeiras décadas do XX, p. ex., MadameCurie. Recolha de dados sobre as várias fases e facetas da vida deMarie Curie - a Polónia da infância; anti-semitismo e nacionalismo; aciência e a técnica; o valor da educação e a afirmação da mulher; osgrandes centros culturais e o novo mecenato. Consulta das biografiaspublicadas em Portugal, pesquisa na Internet emhttp://www.aip.org/history/Curie e em enciclopédias de História daCiência. Organização dos dados e elaboração da biografia.Trabalho escrito e exposição oral – A Geração de 90
Explosãodemográfica *
Profissõesliberais
Consciência declasse
Sociedade declasses *
Proletariado
Movimentooperário *
Socialismo *
Marxismo *
Internacionaloperária
- relacionar a dinâmica docrescimento industrialcom o carácter cumulativodos progressos técnicos ea exigência de novasformas de organização dotrabalho;-** compreender que osdesfasamentoscronológicos daindustrializaçãodeterminaram relações dedominação e dedependência a nívelmundial;- reconhecer ascaracterísticas das crisesdo capitalismo liberal;-** relacionar o papel daburguesia, como novaclasse dirigente cultural epolítica, com a expansãoda indústria, do comércioe da banca;-** identificar asoportunidades oferecidaspelo capitalismooitocentista à formação deuma nova classe média;-** reconhecer, nasformas e nos modos queo movimento operárioassumiu, a resposta àquestão social docapitalismo industrial;- filiar a afirmação domovimento dasnacionalidades no ideáriodas revoluções liberais;-** integrar o processo deindustrializaçãoportuguesa no contexto
Europa sobre o mundo.4. Portugal, uma sociedade capitalista
dependente- A Regeneração entre o livre-cambismo e oproteccionismo (1850- 80):o desenvolvimento de infra-estruturas; adinamização daactividade produtiva; a necessidade decapitais e os mecanismosda dependência.- Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise financeira de1880-90 e o surto industrial de final doséculo.- As transformações do regime político (1890-1926): os problemasda sociedade portuguesa na viragem doséculo e a contestação damonarquia; a solução republicana eparlamentar – a Primeira República
6Recolha de informação, recorrendo a fontes escritas, cartográficaseiconográficas, orientadas por fichas de exploração, sobre aimportância da geração de 90 no devir social português - a questão doregime; grandes empresas e consagração da burguesia; visibilidadeda "questão social"; o império africano. Elaboração e apresentação depequena monografia.
Exposição – Trajectória política de Portugal (1875 – 1925) - o olhar doZé Povinho.
Pesquisa em jornais e folhas satíricas de representações do ZéPovinho, símbolo popular nacional, da sua criação, por Rafael BordaloPinheiro, à sua recriação, no período em análise, por outros autores.Identificação dos principais problemas evidenciados e das figuraspolíticas mais visadas. Apoio documental em J.-A. França (1976).Rafael Bordalo Pinheiro. Caricatura Política. Lisboa: Terralivre.Recurso a publicações do Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa, e ainformação colhida em organismos culturais das caldas da Rainha .
geral, identificando osfactores que a limitaram;-** compreender ainstauração da PrimeiraRepública portuguesacomo uma etapa dodemoliberalismoparlamentar, após oesgotamento doliberalismo monárquico.- avaliar a importância daafirmação dos regimesdemoliberais, nãoobstante a permanênciade formas dediscriminação no seu seio.
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de LITERATURA PORTUGUESA10º Ano
Manual adotado VIAGENS Literatura Portuguesa, 10º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1
Competênciasessenciais
Seguir uma exposição ou discurso, retendo a informação
que posteriormente possa utilizar em intervenção cons-
trutiva.
Identificar no discurso factos, opiniões, enunciados per-
suasivos argumentativos.
Reconhecer a intenção comunicativa do locutor.
Expressar-se de forma fluente e adequada tendo em con-
ta a situação e a intenção comunicativa.
Destacar unidades informativas relevantes.
Exprimir pontos de vista, argumentar.
Ler fluentemente e em profundidade, hierarquizando os
conteúdos do texto, apreendendo criticamente o seu
significado e intencionalidade;
Selecionar as estratégias adequadas a uma leitura eficaz.
Apreciar textos literários.
Escrever com fluência e correção.
Finalidades
Promover o conhecimento de obras/autores representativos
da tradição literária portuguesa;
Ampliar e aprofundar o conhecimento e compreensão dos
textos, estabelecendo conexões entre eles e apreciando o sig-
nificado das influências sociais e históricas sobre a escrita e o
leitor;
Fomentar a leitura e a escrita, valorizando a língua no domínio
da expressão estético-literária;
Valorizar a natureza transacional da leitura literária, favore-
cendo a interação entre texto e leitor;
Formar leitores reflexivos, confiantes e autónomos que leiam
com emoção e discernimento, na Escola, fora da Escola e para
além da Escola, conscientes das suas escolhas e dos seus gos-
tos;
Promover o conhecimento de si e do mundo.
Objetivos
Diversificar as experiências de leitura de modo a desenvolver a reflexão crítica, a sensibilidade estética e a imaginação;
Desenvolver a competência de leitura crítica a partir do contacto com vários modos, géneros e convenções textuais;
Ampliar o conhecimento dos contextos culturais de produção e receção das obras e respetivas contingências, reconhecendo o texto literário
como objeto que transcende as suas circunstâncias;
Utilizar uma terminologia literária adequada e rigorosa sempre que o discurso analítico assim o suscitar;
Apreciar a Literatura, reconhecendo-lhe a sua função de valorização social, cultural, pessoal e ética;
Produzir textos de diferentes tipologias, escrevendo sobre o texto, a partir do texto e com o texto, integrando competência textual e expres-
são pessoal;
Relacionar a Literatura com outras formas de arte e outros produtos culturais da atualidade, descobrindo a especificidade da experiência es-
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1º Período Calendarização: 17 de setembro a 18 de dezembro Número de aulas: 78 aulas (39 blocos)Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Métodos e recursos educativos
Sugestão de atividades
Materiais Avaliação
Diagnose daturma
6 aulas (3 blocos)
Apresentação
Diagnose
P.I.L
10 aulas
(5 blocos)
LeituraLeitura para informa-
ção
Expressão oral;LeituraEscritaLeitura para informação
Projeto Individual de Leitura
Textos informativos e persua-sivos
Escolha dos livros
Seleção de atividades
Calendarização das aulas destinadas
ao P.I.L.
Calendarização das avaliações e
atividades a desenvolver com o P.I.L.
Assinatura do contrato do P.I.L.
Justificação das escolhas das obras
Leitura e análise textual
Manual dos alunos
Lista de obras
Exemplares de obras
Pesquisas sobre autores e
obras
Contrato
Expressão
escrita
1.Poesia e Pro-sa Medievais
54 aulas
(27 blocos)
Expressão oral
Compreensão oral eescrita
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
compreensão oral;
leitura expressiva;
escrita;
processos semânticos eestilísticos
A Idade MédiaTexto de apreciação crítica
Contexto sócio-político e cultu-
ral da poesia medieval portu-
guesa
Poesia medieval portuguesa:
Cantigas de Amigo:Ondas do Mar de VigoAs froles do meu amigoPois nossas madresBailemos já todas três...Ai flores, ai floresLevade amigo Outras cantigas de amigo
Processos semânticos e estilís-ticos
Visualização de comentários e pe-
quenos filmes
Produção de um texto de apreciação
crítica
Trabalho de grupo;
Compreensão oral
Leitura com fichas de apoio
Leitura recreativa
leitura analítica;
Leitura expressiva
Escrita:
comentário de texto;
escrita sobre e a partir do texto
Fórum de leitura;
Boletim informativo;
Pequenos filmes.
CD / DVD
Grelhas de correção
Guião de trabalho de grupo;
Grelha de avaliação da expressão
oral.
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Manual
Esquemas de apoio
Materiais diversos
através de
grelhas
formativa
Ficha de
avalia-
ção
através de
grelhas
observa-
ção dire-
ta
expressão
escrita
observa-
ção dire-
ta
expressão
escrita
tética e da função individual que dela decorrem.
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8 aulas(4 blocos:
testes de avalia-
ção da leitura,
da escrita e da
oralidade)
leitura analítica
compreensão oral;
leitura expressiva;
escrita;
oficina de escritaexpressão oral
leitura analíticaleitura expressiva;expressão oralescrita;
Projeto individual de leitura:
Poesia medieval portuguesa:
- Cantigas de Amor:
Que soidade de mha Senhor, eu vivoPoençaes soemSe eu podesse desamar.
Processos semânticos e estilís-ticos
Poesia medieval portuguesa:
- poesia satírica:
Roi QueimadoAi dona feaFoi um dia Lopo jograrMeu senhor arcebispo
Prosa Medieval portuguesa
Livro de Linhagens do Conde D.Pedro. (excertos)
PrólogoA Batalha do SaladoLendas
Apresentação dos portefólios individuais
Compreensão oral
Leitura com fichas de apoio
Leitura recreativa
leitura analítica;
Leitura expressiva
Escrita:
comentário de texto;
escrita sobre, a partir e com o texto
Trabalho de grupo
Leitura recreativa
Leitura analítica;
Leitura expressiva
Escrita:
comentário de texto;
escrita sobre, a partir e com o texto
Leitura analítica
Escrita a partir do texto
Escrita criativa
Leitura para informação
formativa
sumativa
avaliação
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2º período Calendarização: 04 de janeiro a 18 de março Número de aulas: 62 aulas (31 blocos)
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos Processuais Conteúdos Declarativos
Métodos e recursos educativosSugestão de atividades Materiais Avaliação
2.
Classicismo,
Neoclassicismoe
Pré-Romantismo
62 aulas de 45minutos
(31 blocos)
Distribuição:PIL
8 aulas;
Prosa medieval16 aulas;
Teatro
12 aulas;
Poesia de Ca-mões: 20 aulas(Medida velha
leitura para informação;
expressão oral
Projeto individual de leitura Materiais vários
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
expressão oral
expressão escrita
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
expressão oral;
expressão escrita;
leitura para informação
compreensão oral;
Leitura analítica;
leitura expressiva;
expressão escrita
Prosa Medieval portuguesaEnquadramento histórico-
cultural de Fernão Lopes
Crónica de D. Pedro (excertos)
Prólogo; Cap. XLII; Cap.XLIV
processos semânticos e estilís-
ticos
referências históricas;
Crónica de D. João I (excertos)
Prólogo; Caps. IX; XI eCXLVIII
processos semânticos e estilís-ticos;
referências históricas;
Pesquisa;Elaboração de esquemas;Apresentação dos trabalhos à turma;Leitura analítica;Leitura seletiva;
Fórum de leitura;
Leitura analítica
Leitura seletiva;
Pesquisa;
elaboração de esquemas;
Apresentação dos trabalho à turma
Trabalho de grupo
Leitura dramatizada de excertos
Fórum de leitura;
Boletim informativo
pesquisa;
elaboração de esquemas;
apresentação dos trabalho à turma
Compreensão oral
Preenchimento de ficha lacunar:
Leitura analítica;
Leitura seletiva;
Escrita com o texto e a partir do texto;
Texto de apreciação critica
Manual
Enciclopédias
Esquemas de apoio
Materiais vários
Enciclopédias
Pequenos filmes.
CDs / DVDs
Grelhas de correção
Grelha de avaliação da ex-
pressão oral.
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Observação
direta
Sumativa
Formativa
Grelhas
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10 aulas;
Medida nova
10 aulas)
Testes e fichas6 aulas
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
expressão oral
expressão escrita
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
expressão oral;
expressão escrita;
leitura para informação
compreensão oral;
Leitura analítica;
leitura expressiva;
expressão escrita
Teatro
Enquadramento histórico-
cultural de Gil Vicente
Farsa de Inês Pereira (textointegral)
processos semânticos e esti-
lísticos
caracterização de persona-
gens;
características do texto dra-
mático
Pesquisa;Elaboração de esquemas;Apresentação dos trabalhos à turmaLeitura analíticaLeitura seletiva;
Fórum de leitura;
Leitura analítica
Leitura seletiva;
Pesquisa;
elaboração de esquemas;
Apresentação dos trabalho à turma
Trabalho de grupo
Leitura dramatizada de excertos
Fórum de leitura;
Boletim informativo
pesquisa;
elaboração de esquemas;
apresentação dos trabalho à turma
Compreensão oral
Preenchimento de ficha lacunar
Leitura analítica
Leitura seletiva
Escrita com o texto e a partir do texto
Texto de apreciação critica
Manual
Enciclopédias
Esquemas de apoio
Materiais vários
Enciclopédias
Pequenos filmes.
CDs / DVDs
Grelhas de correção
Grelha de avaliação da ex-
pressão oral.
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Poesia
Enquadramento histórico-
cultural de Camões
A medida velha
Descalça vai para afonte
Se Helena apartar
Verdes são os campos
Menina dos olhos ver-des
A medida nova
Amor é fogo
Um mover de olhos
Sete anos de pastor
Alegres campos
Mudam-se os tempos
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3º período Calendarização: 4 de abril a 9 de junho Número de aulas: 58 aulas (29 blo-cos)
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestão de atividades Materiais Avaliação
Projeto individual de leitura Observação,etc.
2. Classicismo,Neoclassicismo ePré-romantismo
58 aulas (29 blo-cos)
Distribuição:
PIL: 12 aulas;
Fernão Mendes
Pinto: 16 aulas;
Poesia de Bocage:
14 aulas;
Sínteses dos conte-
údos: 8 aulas
Testes e fichas: 8
aulas
leitura analítica
leitura expressiva
Expressão escrita
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
Expressão escrita
expressão oral
expressão escrita
leitura para informação
expressão oral
leitura analítica
leitura expressiva;
expressão escrita
leitura analítica
expressão escrita
Sínteses
ProsaEnquadramento histórico-
cultural de Fernão Mendes
Pinto
Peregrinação (excertosPrólogo
Cap.s 47 e 55
PoesiaEnquadramento histórico-
cultural de Bocage
Magro de olhos azuisOlha, Marília,O céu de opacasÓ retrato da morteJá Bocage não sou
Todo o programa do 10º ano
Leitura analítica
Leitura seletiva;
Escrita:com o textoa partir do texto
pesquisa;
elaboração de esquemas;
Apresentação dos trabalho à turma
Escrita:- com o texto- a partir do texto
Fórum de leitura;
Boletim informativo
Apresentação dos portefólios
Elaboração de esquemas, sínteses
Texto de apreciação crítica
Autorretrato
Resolução de provas modelo de exame
Manual
Esquemas de apoio
Materiais diversos
Enciclopédias
Fichas de trabalho
observaçãodireta
Formativa
Sumativa
Grelhas de
observação
avaliação
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ANEXO 1 - Critérios de avaliação
DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO
Domínio Cognitivo 95%
Competências Instrumentos %
Compreensão e interpretação de enunciados escritos Fichas de avaliação 45%
Produção de textos escritos sobre os conteúdos programáticos Fichas de avaliação 15%
Compreensão de enunciados orais Fichas de avaliação 15%
Projeto individual de leitura
Verificação do portefólio individual 10%
Produção de textos orais (debates,
apresentações, )10%
Domínio Sócioafetivo 5%
Competências Instrumentos %
Empenhamento
Iniciativa
Autonomia
Comportamento e atitudes
Desenvolvimento de projetos de investigação
Observação do comportamento e da participação
5%
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
1/10- -Página
1º Período Nº de tempos letivos : 78
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Percentagens (revisão)
Tema 1: Métodos de apoio à decisão - Teoria Matemática das eleições Sistema de votação maioritário.
Paradoxo de Condorcet;
Sistema de Votação preferencial:
Método da Pluralidade, Método de Run-
off (simples e sequencial), Método de
Borda, Método de Condorcet.
Sistema de Votação de Aprovação
Tema 1: Métodos de Apoio à decisão - Teoria da Partilha Equilibrada O que é uma divisão equilibrada?
Os diferentes casos de partilhas;
Partilhas no caso discreto – Divisão
justa: Método do Ajuste na partilha,
Método das licitações secretas, Método
dos Marcadores;
6
3
9
5
5
7
11
Calcular a percentagem de uma quantidade;
Indicar resultados sob a forma de
percentagem;
Calcular a percentagem conhecidos o valor
inicial e o valor final;
Usar percentagens para estabelecer
comparações.
Perceber como se contabilizam os mandatos
em algumas eleições;
Perceber que os resultados podem ser
diferentes se forem diferentes os métodos de
contabilização;
Estudar situações paradoxais;
Analisar algumas condições para se ter um
sistema adequado;
Perceber que há limitações à melhoria dos
sistemas.
Familiarizar os estudantes com as dificuldades
de uma partilha equilibrada;
Experimentar pelo menos um algoritmo numa
situação real;
Abordar problemas da vida do dia-
a-dia que envolva a noção e cálculo
de percentagens.
Devem ser tratados problemas em
que os alunos estejam
familiarizados com eles,
nomeadamente nos descontos nas
compras de vários produtos. Assim,
os alunos verificam a necessidade
do cálculo de percentagens.
Discussão sobre a necessidade de
uma Teoria das Eleições.
Abordar a teoria das eleições a
partir de exemplos concretos que
tanto podem vir de votações feitas
entre os próprios estudantes
(cores, sabores, clubes, países,
etc.), como podem vir de dados de
eleições já realizadas, com
particular relevância para as
eleições nacionais, regionais e
locais portuguesas. Devem também
ser usados alguns exemplos
Manual escolar.
Fichas de
trabalho.
Calculadora
gráfica.
Computadores e
software
adequado.
Jornais, revistas,
....
Internet.
Testes escritos 85%
Relatórios, trabalhos de
grupo, composições
matemáticas, uso das
tecnologias e fichas de
trabalho, observação do
trabalho na aula:10%
Assiduidade/pontualida
de, empenho e
participação, realização
dos trabalhos de casa e
comportamento na sala
de aula: 5%
- Será, sempre, destinada
uma percentagem de 5%
da cotação total para o
domínio da língua
portuguesa,
designadamente a
ortografia, a sintaxe, o
rigor e a clareza da
linguagem utilizada.
- A classificação não será
prejudicada pela utilização
de dados incorretos
obtidos em situações
anteriores, desde que a
lógica de resolução da
questão se mantenha certa
e não se verifique uma
diminuição evidente do
grau de dificuldade.
- As cotações atribuídas a
cada questão serão
subdivididas pelas etapas
que o aluno deverá
percorrer com vista à
solução. Assim, se uma
etapa estiver incompleta
ou incorreta, levar-se-á em
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
2/10- -Página
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Partilhas no caso discreto – Divisão
proporcional:
Método de Hondt;
Método de Hamilton;
Método de Jefferson;
Método de Adamns.
Método de Webster;
Método de Huntington-Hill
5
5
4
2
3
3
Comparar a aplicação de dois algoritmos que
produzem resultados diferentes numa mesma
situação.
históricos significativos, de
diferentes épocas e países que
tenham usado diferentes sistemas
de votação.
Estudar o resultado de uma
votação, onde apareçam os
paradoxos de Borda e de
Condorcet.
A turma será dividida em vários
grupos, os quais aprofundarão os
temas através da realização e
apresentação de trabalhos
relacionados com dados reais,
utilizando a folha de cálculo e
organizando debates de modo a
desenvolverem o seu espírito
crítico.
Os estudantes devem recorrer a
calculadoras gráficas ou a
computadores para simular
variações das situações estudadas e
tentar retirar algumas conclusões,
elaborando pequenos relatórios,
debates, notas de leitura e
composições.
consideração o grau de
incompletude e/ou a
importância dos erros
cometidos.
- Se o aluno, ao resolver
uma questão, não
percorrer
explicitamente todas as
etapas previstas, mas a
sua utilização e/ou
conhecimento
estiverem implícitos na
resolução, receberá a
totalidade da cotação
indicada.
- Um erro cometido
numa das etapas não
prejudicará as etapas
subsequentes, desde
que o grau de
dificuldade não tenha
diminuído e o aluno as
execute corretamente,
de acordo com o erro
que cometeu.
- Nos casos em que as
questões podem ser
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
3/10- -Página
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Para os estudantes entenderem
melhor o problema da partilha
poderão trabalhar com diversas
situações elementares (divisão de
um bolo, criação de uma comissão,
herança, etc.) propondo os
métodos de partilha que lhes
parecerem mais adequados
(havendo normalmente desacordo
sobre o melhor método).
Para os estudantes observarem
melhor as dificuldades do problema
poderão ser propostos problemas
clássicos de divisão (como o dos
camelos de Malba Tahan); os
estudantes poderão também
discutir alguns casos concretos de
heranças
Os estudantes poderão
experimentar quais as alterações
que o uso de um método diferente
traria.
Isso fornecerá oportunidades para
trabalhos individuais e de grupo
que devem dar origem a diferentes
composições, relatórios ou
investigações históricas.
Poderá ser aproveitado algum dos
algoritmos discutidos para fazer
considerações históricas (se se
corretamente resolvidas
por mais do que um
processo, mesmo que a
resolução não esteja
totalmente correta, as
cotações serão
fracionadas, de modo a
contemplar os
conhecimentos
revelados na resposta.
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
4/10- -Página
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
tratar de um matemático
contemporâneo poderá ser referida
a sua formação, o seu trabalho
actual, assim como outras áreas de
actuação).
Testes escritos;
Trabalhos individuais e/ou de
grupo;
Fichas de Avaliação Formativa;
Autoavaliação
10
.
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
5/10- -Página
2º Período Nº de tempos letivos : 60
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Tema 1: Métodos de Apoio à decisão - Teoria da Partilha Equilibrada (Continuação) Partilhas no caso contínuo – Método
do divisor único;
Método do selecionador
Método do último a diminuir;
Método livre de Inveja.
Tema 2: Estatística
Interpretação de tabelas e gráficos
através de exemplos;
Planeamento e aquisição de dados.
Questões éticas relacionadas com
experimentações;
Aplicação e concretização dos
processos anteriormente referidos na
elaboração de alguns pequenos projetos
com dados recolhidos na escola, com
construção de tabelas e gráficos
simples;
Classificação de dados. Construção
de tabelas de frequência;
4
2
2
4
5
5
6
7
Familiarizar os alunos com a leitura e
interpretação da informação transmitida
através de tabelas e gráficos;
Apresentar as ideias básicas dos processos
conducentes à recolha de dados válidos;
Fazer sentir a necessidade de tornar aleatórios
os processos de recolha de dados;
Fazer sentir a necessidade de organizar os
dados de forma a fazer sobressair a informação
neles contida;
Fazer sentir a necessidade de alguma
metodologia na organização dos dados;
Habilitar os alunos na utilização de ferramentas
mais adequadas para o tratamento dos
diferentes tipos de dados;
Ensinar a fazer uma leitura adequada dos
gráficos;
Apresentar medidas que, tal como as
representações gráficas, permitem reduzir a
informação contida nos dados;
De forma a cimentar alguns dos
conhecimentos adquiridos no
Ensino Básico, na introdução do
tema Estatística, deve começar-se
com a interpretação de tabelas e
gráficos, já construídos. Alertar
para algumas representações que
podem levar a interpretações
erradas. Os exemplos devem ser
sugestivos, ligados a atividades do
mundo real.
Pretende-se que no fim deste
módulo os estudantes estejam
familiarizados com os diferentes
tipos de gráficos e tabelas, que são
usados para reduzir a informação
contida num conjunto de dados,
sem terem a preocupação de quais
as regras ou metodologias
utilizadas na sua construção.
Sempre que possível os alunos
devem realizar estudos estatísticos
em situações do dia-a-dia,
aplicando os conceitos abordados.
Elaboração de pequenos estudos
Manual escolar.
Fichas de
trabalho.
Calculadora
gráfica.
Computadores
e software
adequado.
Jornais, revistas,
....
Internet.
Testes escritos 85%
Relatórios, trabalhos de
grupo, composições
matemáticas, uso das
tecnologias e fichas de
trabalho, observação do
trabalho na aula:10%
Assiduidade/pontualida
de, empenho e
participação, realização
dos trabalhos de casa e
comportamento na sala
de aula: 5%
- Será, sempre, destinada
uma percentagem de 5%
da cotação total para o
domínio da língua
portuguesa,
designadamente a
ortografia, a sintaxe, o
rigor e a clareza da
linguagem utilizada.
- A classificação não será
prejudicada pela utilização
de dados incorretos
obtidos em situações
anteriores, desde que a
lógica de resolução da
questão se mantenha certa
e não se verifique uma
diminuição evidente do
grau de dificuldade.
- As cotações atribuídas a
cada questão serão
subdivididas pelas etapas
que o aluno deverá
percorrer com vista à
solução. Assim, se uma
etapa estiver incompleta
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
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6/10- -Página
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Representações gráficas adequadas
para cada um dos tipos considerados.
Cálculo de estatísticas: medidas de
localização e medidas de dispersão
8
7
em que, face a um determinado
problema, identifiquem a
População objetivo, selecionem
uma amostra representativa,
quando não for possível estudar a
População toda e façam a redução
dos dados obtidos através de uma
sondagem.
Os projetos efetuados devem estar
relacionados com dados recolhidos
na Escola ou no meio que rodeia a
escola.
Procede-se à organização e redução
dos dados obtidos através de
sondagens ou experimentações.
Ter presente o tipo de dados objeto
de estudo, pois nem sempre se
pode aplicar a mesma metodologia
estatística a todos os tipos de
dados.
Deve-se observar que ao reduzir a
informação contida nos dados sob
a forma de alguns números, se está
a proceder a uma redução drástica
desses dados, pelo que as
estatísticas consideradas devem ser
convenientemente escolhidas de
modo a representarem o melhor
possível os dados que pretendem
sumariar.
ou incorreta, levar-se-á em
consideração o grau de
incompletude e/ou a
importância dos erros
cometidos.
- Se o aluno, ao resolver
uma questão, não
percorrer
explicitamente todas as
etapas previstas, mas a
sua utilização e/ou
conhecimento
estiverem implícitos na
resolução, receberá a
totalidade da cotação
indicada.
- Um erro cometido
numa das etapas não
prejudicará as etapas
subsequentes, desde
que o grau de
dificuldade não tenha
diminuído e o aluno as
execute corretamente,
de acordo com o erro
que cometeu.
- Nos casos em que as
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Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
questões podem ser
corretamente resolvidas
por mais do que um
processo, mesmo que a
resolução não esteja
totalmente correta, as
cotações serão
fracionadas, de modo a
contemplar os
conhecimentos
revelados na resposta.
Testes escritos;
Trabalhos individuais e/ou de
grupo;
Fichas de Avaliação Formativa;
Autoavaliação
10
.
Observação: Nas disciplinas de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Educação física e Geografia A, a articulação horizontal será realizada no âmbito do tema Estatística
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3º Período Nº de tempos letivos : 60
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Tema 2: Estatística (continuação)
Cálculo de estatísticas: medidas de
localização e medidas de dispersão
Introdução gráfica à análise de dados
bivariados quantitativos;
Modelos de regressão linear;
Tabelas de contingência.
14
4
4
3
Apresentar medidas que, tal como as
representações gráficas, permitem reduzir a
informação contida nos dados;
Apresentar um modo eficaz de visualizar a
associação entre duas variáveis;
Saber interpretar o «tipo» e a «força» com que
duas variáveis se associam;
Ensinar a sumariar a relação linear existente
entre duas variáveis através de uma recta;
Apresentar uma medida que, além de indicar a
«força» com que duas variáveis se associam
linearmente, também dá indicação da correção
do ajustamento linear;
Apresentar um modo eficaz de organizar
informação de tipo qualitativo;
Chamar a atenção para a utilização incorreta
que por vezes se faz da leitura de percentagens
a partir de tabelas.
Devem ser exemplificadas as
diferentes situações que podem
surgir, refletindo os diferentes tipos
e graus de associação que se pode
verificar entre as variáveis.
Exemplos sobre limitações da reta
de regressão, quando existem
outliers.
Recomenda-se a definição do
coeficiente de correlação, como
uma medida que mede o maior ou
menor grau de associação linear,
com que as variáveis de associam.
Exemplos sobre limitações do
coeficiente de correlação, quando
existem outliers.
Chamar a atenção para o facto de
que a existência de correlação
elevada entre duas variáveis não
significa necessariamente uma
relação de causa-efeito.
Recomenda-se que se enuncie o
resultado, que permite interpretar
o coeficiente de correlação no
contexto da reta de regressão.
Manual escolar.
Fichas de
trabalho.
Calculadora
gráfica.
Computadores
e software
adequado.
Jornais, revistas,
....
Internet.
Testes escritos 85%
Relatórios, trabalhos de
grupo, composições
matemáticas, uso das
tecnologias e fichas de
trabalho, observação do
trabalho na aula:10%
Assiduidade/pontualida
de, empenho e
participação, realização
dos trabalhos de casa e
comportamento na sala
de aula: 5%
- Será, sempre, destinada
uma percentagem de 5%
da cotação total para o
domínio da língua
portuguesa,
designadamente a
ortografia, a sintaxe, o
rigor e a clareza da
linguagem utilizada.
- A classificação não será
prejudicada pela utilização
de dados incorretos
obtidos em situações
anteriores, desde que a
lógica de resolução da
questão se mantenha certa
e não se verifique uma
diminuição evidente do
grau de dificuldade.
- As cotações atribuídas a
cada questão serão
subdivididas pelas etapas
que o aluno deverá
percorrer com vista à
solução. Assim, se uma
etapa estiver incompleta
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Tema 3: Modelos Matemáticos – Modelos Financeiros
Impostos;
Inflação;
Atividade bancária;
Aluguer ou compra;
Tarifários;
Apresentação de trabalhos de
investigação de modelos envolvendo
juros elaborados pelos alunos.
3
3
9
4
4
4
Familiarizar os estudantes com alguns
problemas do domínio financeiro;
Recordar técnicas e conceitos matemáticos já
abordados no Ensino Básico;
Identificar a Matemática utilizada em situações
realistas;
Desenvolver competências sociais de
intervenção – tomar conhecimento dos
métodos utilizados pelas instituições (públicas
e privadas) que influenciam a vida dos
cidadãos, ganhar capacidade para construir e
criticar opções e utilizar o conhecimento para
decidir sobre opções individuais;
Desenvolver competências de cálculo e de
seleção de ferramentas adequadas a cada
problema: calculadora, computador e folha de
cálculo.
Chamar a atenção para o perigo da
utilização da reta de regressão para
fazer extrapolações.
Chamar a atenção para a utilização
incorreta que, por vezes, se faz da
leitura de percentagens a partir de
tabelas.
Chamar a atenção para o facto de
que as variáveis envolvidas
poderem ser por inerência de tipo
qualitativo (sexo, estado civil, etc),
enquanto outras foram
categorizadas por se ter procedido
a agrupamentos de variáveis de
tipo quantitativo (idade, altura,
etc). O instrumento básico para a
análise de dados bivariados, de tipo
qualitativo é a representação dos
dados em tabelas de contingência,
cuja análise se faz calculando
percentagens adequadas.
Tendo por base a realidade diária
pretende-se que os alunos
compreendam os modelos
financeiros existentes e deste
modo consolidem os cálculos
envolvendo percentagens e
ou incorreta, levar-se-á em
consideração o grau de
incompletude e/ou a
importância dos erros
cometidos.
- Se o aluno, ao resolver
uma questão, não
percorrer
explicitamente todas as
etapas previstas, mas a
sua utilização e/ou
conhecimento
estiverem implícitos na
resolução, receberá a
totalidade da cotação
indicada.
- Um erro cometido
numa das etapas não
prejudicará as etapas
subsequentes, desde
que o grau de
dificuldade não tenha
diminuído e o aluno as
execute corretamente,
de acordo com o erro
que cometeu.
- Nos casos em que as
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
adquiram a capacidade crítica para
saberem, por exemplo, quanto se
paga a um banco para se ter um
cartão de crédito.
questões podem ser
corretamente resolvidas
por mais do que um
processo, mesmo que a
resolução não esteja
totalmente correta, as
cotações serão
fracionadas, de modo a
contemplar os
conhecimentos
revelados na resposta.
Testes escritos;
Trabalhos individuais e/ou de
grupo;
Fichas de Avaliação Formativa;
Autoavaliação
8
.
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 1
Escola Secundária de Francisco de Holanda Ano letivo – 2015 / 2016 Planificação anual de Matemática A – 10ºano
Planificação do 1º Período------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 78 Blocos (45min)
1.º
Per
íod
o
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
Apresentação/Teste diagnóstico Total: 4 • Re olhe i fo aç o so e o he i e tos e apa idades esse iais dese volvidas pelos alunos ao
longo do Ensino Básico;
LTC10 Proposições • Valo lógi o de u a p oposiç o; P i ípio de o o t adiç o e P i ípio do terceiro excluído;
• Ope ações so e p oposições: e uival ia, egaç o, o ju ç o, disju ç o e implicação;
• P io idades das operações lógicas;
• P op iedades da o ju ç o e da disju ç o ( o utatividade, asso iatividade, existência de elemento neutro e elemento absorvente, distributivas);
• P i ei as Leis de De Mo ga ; • P op iedades da i pli aç o ( elaç o da i pli aç o o a egação e a
disjunção, implicação contrarrecíproca, Princípio da dupla implicação);
• Resoluç o de p o le as e volve do ope ações lógi as so e p oposições.
1
2
1
1
1
1
2
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
-Começar por introduzir algumas operações sobre proposições, de forma intuitiva e no contexto de uma
Lógica bivalente em que valem os Princípios de não contradição e do terceiro excluído.
- Estudar a quantificação universal e existencial de condições e a relação entre operações sobre
condições e sobre os respetivos conjuntos-solução, assunto que já tinha sido visitado, de forma menos
específica, no Ensino Básico.
- Traduzir numa linguagem própria das teorias aqui desenvolvidas algumas técnicas elementares de
demonstração, como a prova da igualdade entre conjuntos por dupla inclusão ou a prova de uma
implicação pelo contrarrecíproco.
- Integrar, sempre que possível. este estudo no tratamento de conteúdos pertencentes a outros
domínios assim como em revisões de conteúdos de anos anteriores.
OBJETIVOS GERAIS
1. Operar com proposições
2. Relacionar condições e conjuntos
3. Resolver problemas
LTC10 Condições e conjuntos • Co dições. Classifi aç o de o dições; • Qua tifi ado u ive sal e ua tifi ado existe ial. Segu das Leis de De Morgan. Contraexemplos;
• Co ju to defi ido po u a o diç o. Igualdade e t e o ju tos; • U i o, i te seç o e dife e ça de o ju tos e o ju to o ple e ta . I lus o de conjuntos;
• Relaç o e t e ope ações lógi as so e o dições e ope ações so e os conjuntos que as definem;
• Equivalências por dupla implicação e Princípio da dupla inclusão;
• De o st aç o po o t a e íp o o. Negaç o de u a i pli aç o u ive sal; • Resoluç o de p o le as e volve do ope ações so e o dições e so e conjuntos.
1
2
1
1
1
1
1
1
Total: 18
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 2
1.º
Per
íod
o
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
ALG10
Radicais • Mo oto ia da pote iaç o. Pot ias de expoe te i tei o; • Raízes de í di e � ∈ IN;
• P op iedades dos adi ais (p oduto e uo ie te de aízes com o mesmo índice,
simplificação de radicais, potências de raízes, composição de raízes);
• Ra io alizaç o de de o i ado es; • Resoluç o de p o le as e volve do adi ais.
1
1
3
1
3
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
-Completar, de forma sistemática, o estudo dos radicais, o que permite estender adequadamente a
noção de potência a expoentes racionais e mostrar que as respetivas propriedades algébricas se
estendem a potências com este conjunto alargado de expoentes.
- Retomar o estudo iniciado no Básico acerca do anel dos polinómios de coeficientes reais.
-Definir a divisão euclidiana e apresentar o Teorema do resto, que permite, em particular, provar que
a é raiz de um polinómio se e somente se é divisível por x-a.
- Abordar a noção de multiplicidade algébrica de uma raiz, com aplicações à fatorização de polinómios.
OBJETIVOS GERAIS
1. Definir e efetuar operações com radicais
2. Definir e efetuar operações com potências de expoente racional
3. Resolver problemas
4. Efetuar operações com polinómios
Potências de expoente racional • Defi iç o e p op iedades das pot ias de ase positiva e expoente racional;
• Resoluç o de p o le as e volve do ope ações o radicais e com potências.
2
3
Polinómios • ádiç o, su t aç o e ultipli aç o de poli ó ios; • Divis o i tei a de poli ó ios e eg a de Ruffi i; • Divisi ilidade de poli ó ios; teo e a do esto. Resoluç o de problemas;
• Ze os e fato izaç o de poli ó ios. Resoluç o de problemas;
• Multipli idade da aiz de u poli ó io e espetivas propriedades;
• Resoluç o de p o le as e volve do a dete i aç o do sinal e dos zeros de
polinómios.
1
3
2
3
3
4
Total: 30
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 3
1.º
Per
íod
o
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
GA10
Geometria analítica no plano • Refe e iais o to o ados o pla o; • Dist ia e t e dois po tos o pla o. Resoluç o de problemas;
• Coo de adas do po to dio de u seg e to de eta; • Co dições e o ju tos: e uaç o a tesia a da mediatriz de um segmento de
reta; equação cartesiana reduzida da circunferência; definição de elipse e
respetiva equação cartesiana reduzida; inequação cartesiana do círculo;
inequação cartesiana de um semiplano. Resolução de problemas.
1
1
1
8
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
-Desenvolver o estudo da Geometria Analítica iniciado no Ensino Básico com a introdução dos
referenciais cartesianos planos e o estudo das equações cartesianas cálculo da medida da distância
entre pontos a partir das respetivas coordenadas, o que constitui um passo essencial no sentido de
tratar, de forma eficaz, problemas da Geometria com instrumentos puramente analíticos.
- Dar especial relevo ao estudo das equações cartesianas de circunferências e elipses, cuja definição
geométrica a partir da propriedade focal é apresentada neste domínio.
- No cálculo vetorial, para além das operações de adição de vetores e de adição de um ponto com um
vetor, que eram já conhecidas, definir a diferença de vetores, a multiplicação de um vetor por um
escalar, a noção de norma, fixada uma unidade de comprimento, e, fixado além disso um referencial
ortonormado, introduzir as coordenadas de um vetor, tratando-se em seguida também de um ponto
de vista analítico todas estas noções.
-Depois de se apresentar o conceito de vetor diretor, introduzir as equações vetoriais e os sistemas
de equações paramétricas de retas do plano.
-Efetuar uma primeira abordagem aos referenciais cartesianos do espaço, generalizando-se algumas
das noções já estudadas no plano.
OBJETIVOS GERAIS
1. Definir analiticamente conjuntos elementares de pontos do plano
2. Resolver problemas
3. Operar com vetores
4. Operar com coordenadas de vetores
5. Conhecer propriedades dos vetores diretores de retas do plano
Cálculo vetorial no plano • Veto o pla o. No a de u veto . P op iedades da adiç o de vetores;
• Multipli aç o po u es ala de u veto ; elaç o o a colinearidade e o
vetor simétrico. Diferença entre vetores;
• P op iedades alg i as das ope ações o veto es; • Coo denadas de um vetor;
• Veto posiç o de u po to e espetivas oo de adas; Coordenadas da soma
e da diferença de vetores; coordenadas do produto de um vetor por um
escalar;
• Relaç o e t e as oo de adas de veto es oli ea es; • Veto o o dife e ça de dois pontos; cálculo da norma de um vetor em
função das respetivas coordenadas;
• Veto di eto de u a eta; elaç o e t e as espetivas coordenadas e o
declive da reta;
• Pa alelis o de etas e igualdade do de live;
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Total: 20
Avaliações 6
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 4
Planificação do 2º Período---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 62 Blocos (45min) 2
.º P
erío
do
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
Cálculo vetorial no plano • E uaç o veto ial de u a eta; • Siste a de equações paramétricas de uma reta;
• Resoluç o de p o le as e volve do a dete i aç o de coordenadas de
vetores no plano, a colinearidade de vetores e o paralelismo de retas do plano.
Total: 5 OBJETIVOS GERAIS
6. Resolver problemas
GA10
Geometria analítica no espaço • Refe e iais a tesia os o to o ados do espaço. Coordenadas de um
ponto;
• E uações de pla os pa alelos aos pla os oo de ados; • E uações a tesianas de retas paralelas a um dos eixos;
• Dist ia e t e dois po tos o espaço; • Resoluç o de p o le as e volve do a oç o de dist ia entre dois pontos
no espaço;
• E uaç o do pla o ediado de u seg e to de eta; • E uaç o a tesia a eduzida da superfície esférica;
• I e uaç o a tesia a eduzida da esfe a; • Resoluç o de p o le as e volve do e uações e inequações cartesianas de
subconjuntos do espaço.
2
1
1
1
2
1
1
1
4
OBJETIVOS GERAIS
7. Definir referenciais cartesianos do espaço
8. Definir analiticamente conjuntos elementares de pontos do espaço
9. Definir vetores do espaço
10. Operar com coordenadas de vetores do espaço
11. Resolver problemas
Cálculo vetorial no espaço • Ge e alizaç o ao espaço dos o eitos e p op iedades básicas do cálculo
vetorial: vetores no espaço; coordenadas de vetores no espaço; vetor posição;
operar com coordenadas de vetores; vetor como diferença de dois pontos;
soma de um ponto com um vetor; ponto médio de um segmento de reta;
norma de um vetor; condição de colinearidade;
• E uaç o veto ial da eta o espaço; • Siste a de e uações pa a t i as de u a eta; • Resoluç o de p o le as e volve do l ulo veto ial o espaço.
9
1
1
4
Total: 29
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 5
2.º
Per
íod
o
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
FRVR10
Generalidades acerca de funções • Co eito de fu ç o; • P oduto a tesia o de o ju tos. G fi o de u a fu ç o; • Rest iç o de u a fu ç o; • I age de u o ju to po u a fu ç o; • Fu ções i jetivas, so ejetivas e ijetivas; • Co posiç o de fu ções; • Fu ç o ide tidade. Fu ç o i ve sa de u a fu ç o ijetiva.
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2
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
- Iniciar o domínio Funções Reais de Variável Real com alguns conceitos gerais sobre funções, como a
injetividade, a sobrejetividade ou a restrição de uma função a um dado conjunto e definir as noções
de composição de funções e de função inversa de uma função bijetiva.
- Estabelecer relações entre propriedades de funções reais de variável real, como a paridade e
simetrias dos respetivos gráficos.
- Estudar as transformações geométricas dos gráficos de funções obtidas através da adição ou da
multiplicação das variáveis dependente ou independente de uma dada função por uma constante.
- Estudar alguns aspetos gerais das funções reais de variável real, como a monotonia, o sentido de
concavidade do respetivo gráfico ou as noções de extremo relativo e absoluto.
OBJETIVOS GERAIS
1. Definir a composição de funções e a função inversa de uma função bijetiva
2. Relacionar propriedades geométricas dos gráficos com propriedades das respetivas funções
3. Identificar intervalos de monotonia de funções reais de variável real
Generalidades acerca de funções reais de variável real • Fu ções eais de va i vel eal; fu ções defi idas po expressões analíticas;
• Ze os de u a fu ç o; • Pa idade; si et ias dos g fi os das fu ções pa es e das funções ímpares;
• Relaç o geo t i a e t e o g fi o de u a fu ç o e o da respetiva inversa;
• T a slações e g fi os de fu ções; • Co t ações/dilatações e g fi os de fu ções; • Reflexões e g fi os de fu ções; • Resolve p o le as e volve do as p op iedades geométricas dos gráficos de
funções reais de variável real.
2
1
2
1
1
1
1
2
Monotonia, extremos e concavidade • I te valos de o oto ia de u a fu ç o eal de va i vel eal; caso das
funções afins e caso das funções quadráticas;
absolutos;
2
Total: 22
Avaliações 6
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 6
Planificação do 3º Período---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 58 Blocos (45min) 3
.º P
erío
do
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
Monotonia, extremos e concavidade • Vizi ha ça de u po to da eta u i a; ext e os relativos e • Se tido da o avidade do g fi o de u a fu ç o eal de variável real.
Sentido da concavidade do gráfico da função quadrática definida por � � = �2, ∈ IR |\ {0}.
2
2
OBJETIVOS GERAIS
4. Identificar extremos de funções reais de variável real
5. Estudar funções elementares e operações algébricas sobre funções
6. Resolver problemas
FRVR10
Estudo elementar das funções quadráticas, raiz quadrada, raiz cúbica e módulo e de funções definidas por ramos • Ext e os, se tido das o avidades, aízes e ep ese taç o gráfica de
funções quadráticas. Inequações do 2.º grau;
• Fu ções defi idas po a os; • Estudo da fu ç o � → |� − | + , ≠ 0. Resolução de condições com
módulos. Composição da função módulo com outra função e de uma função
com a função módulo;
• ás fu ções � → √� e � → √�3 enquanto funções inversas;
• Do í io e ep ese taç o g fi a das fu ções defi idas analiticamente por � � = √� − + , ≠ 0 e � � = √� −3 + , ≠ 0. Equações e
inequações envolvendo radicais quadráticos e cúbicos;
• Fu ções poli omiais. Zeros e estudo do sinal. Equações e inequações de grau
superior ao segundo;
• Estudo de fu ções defi idas po a os e volve do fu ções polinomiais,
módulos e radicais.
6
2
5
1
5
2
2
Operações algébricas com funções • Fu ç o so a e fu ç o p oduto; • Fu ç o uo ie te; • Fu ç o p oduto de u a fu ç o po u es ala ; • Fu ç o pot ia de expoe te a io al de u a função.
1
1
1
1
Resolução de problemas • Resoluç o de p o le as e volve do as fu ções afi s, quadráticas, raiz
quadrada, raiz cúbica, módulo, funções definidas por ramos e a modelação de
fenómenos reais.
5
Total: 36
Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 7
3.º
Per
íod
o
DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS
EST10
Características amostrais • Si al de so ató io; t aduç o o fo alis o dos so ató ios das propriedades
associativa e comutativa generalizadas da adição e distributiva generalizada da
multiplicação em relação à adição;
• Va i vel estatísti a ua titativa o o fu ç o u i a definida numa
população e amostra de uma variável estatística;
• M dia de u a a ost a; p op iedades da dia de u a amostra. Resolução
de problemas;
• Va i ia e desvio-padrão de uma amostra; propriedades da variância e do
desvio-padrão de uma amostra. Resolução de problemas;
• á ost age ; • Pe e til de o de k; propriedades do percentil de ordem k. Resolução de
problemas.
6
1
4
4
1
2
Total: 18
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
-Introduzir o sinal de somatório e algumas das suas regras operatórias, que serão úteis em diversas
ocasiões ao longo do Ensino Secundário e utilizadas, particularmente, neste mesmo domínio, aquando
da manipulação de médias e desvios-padrão de amostras, ou de percentis.
- Para além das definições de variável estatística, amostra, média, variância, desvio-padrão e percentil,
analisam-se as propriedades básicas destes conceitos e as respetivas interpretações em exemplos
concretos.
OBJETIVOS GERAIS
1. Manipular o sinal de somatório
2. Utilizar as propriedades da média de uma amostra
3. Definir e conhecer propriedades da variância e do desvio-padrão de uma amostra
4. Definir e conhecer propriedades do percentil de ordem k
5. Resolver problemas
Avaliações 4
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática B
Ano 10º
Distribuição temporal dos
conteúdos
Definição de competências
Métodos e recursos educativos
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Módulo inicial Resolução de Problemas de
Geometria
20 aulas
Resolver problemas simples usando estratégias diversificadas. Calcular perímetros, áreas e volumes. Resolver problemas geométricos simples.
O professor deverá propor neste módulo problemas ou atividades aos alunos que permitam consolidar e fazer uso de conhecimentos essenciais adquiridos no 3º ciclo de modo tanto a detetar dificuldades em questões básicas como a estabelecer uma boa articulação entre este ciclo e o ensino Secundário. Poderá partir de uma determinada situação, de um determinado tema, procurando evidenciar conexões com outros temas, tomando como meta o desenvolvimento das competências matemáticas transversais. Os problemas a tratar neste módulo devem integrar-se essencialmente nos temas Números, Geometria e Álgebra. Pretende-se que os problemas a propor ponham em evidência o desenvolvimento de capacidades de experimentação, o raciocínio matemático (com destaque para o raciocínio geométrico) e a análise crítica, conduzindo ao estabelecimento de conjeturas e à sua verificação. Todas as atividades devem estar ligadas à manipulação de modelos geométricos concretos. Será recordado:
Teorema de Pitágoras: Semelhança de Triângulos: Sólidos - cálculo de áreas e volumes. Valores aproximados e arredondamentos. Resolução de equações do 2º grau. “e elha çaàdeà figu as . Poliedros. Critérios de paralelismo e perpendicularidade de retas e planos.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros
Resolução de Problemas de
Geometria no plano e no espaço
Padrões geométricos planos (frisos)
Pavimentações Problemas de
Estabelecer relações métricas entre figuras: medidas lineares, áreas e volumes. Representar secções.
Estes tópicos devem ser trabalhados recorrendo à manipulação de figuras geométricas. Devem ser utilizados exemplos concretos como barras de tapetes de Arraiolos, azulejos, mosaico ou padrões geométricos africanos. A análise de frisos, pavimentações e empacotamento permite explorar transformações geométricas, áreas e volumes e efetuar estimativas. As atividades com cortes em cubos podem ser trabalhadas uma vez que se adequam ao curso
empacotamento Cortes num cubo Composição e
decomposição de figuras tridimensionais
Um problema histórico e sua ligação com a História da Geometria
16 aulas
Operar com radicais e simplificar.
de artes visuais. cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
O método cartesiano para estudar
Geometria no plano e no espaço
Referenciais cartesianos ortogonais e monométricos no plano e no espaço
Correspondência entre
planos e IR2
, entre o
espaço e IR3
Conjuntos de pontos e
condições 12 aulas
Usar o método cartesiano para resolver problemas no plano e no espaço. Identificar conjuntos de pontos do plano ou do espaço a partir de condições e reciprocamente. Resolver problemas por via geométrica e/ou analítica
O professor deve propor ao aluno atividades que o levem a sentir a necessidade e vantagem do uso de um referencial, quer no plano quer no espaço. O professor pode fornecer figuras e/ouàu à efe e ialà u aàg elhaàeàpedi àaà olo açãoàdaàfigu aàouàdoà efe e ialàpa aào te à asàelho esà oo de adas à expe i e ta doà o à v iasà figu asà oà pla oà eà oà espaço.à “e à
vantajoso que o professor aproveite os problemas com que iniciou a unidade, recorrendo aos modelos já utilizados para fazer aparecer as novas noções levando o aluno a justificar determinadas proposições por mais de um processo. No plano, o aluno deve descobrir as relações entre as coordenadas de pontos simétricos relativamente ao eixo das abcissas, ao eixo das ordenadas e à bissetriz dos quadrantes ímpares. No espaço, o aluno deve descobrir as relações entre pontos simétricos relativamente aos planos coordenados e aos eixos coordenados.
Equação reduzida da reta no plano
4 aulas
Escrever a equação reduzida da reta
O conhecimento da equação reduzida da reta deverá permitir que o aluno saiba escrever a equação de qualquer reta cujo gráfico lhe seja apresentado, sem que para isso seja necessário fazer exercícios repetitivos.
Funções e Gráficos –
Generalidades. Funções
polinomiais
Função, gráfico e representação
gráfica.
Estudo intuitivo de propriedades
das funções e dos seus gráficos,
tanto a partir de um gráfico
particular como usando
calculadora gráfica, para as
seguintes classes de funções:
i) funções quadráticas; ii) funções cúbicas. - análise dos efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficos das famílias de funções dessas classes (considerando apenas a variação de um parâmetro de cada vez);
Analisar gráficos.
Identificar uma função.
Utilizar a calculadora gráfica no estudo de funções.
Estudar analiticamente funções quadráticas e cúbicas.
Esboçar gráficos a partir de um gráfico dado através de transformações simples.
Interpretar e resolver problemas reais, envolvendo o estudo de funções.
O estudo das funções deve começar com a análise de algumas situações de modelação matemática (por exemplo, usando dados concretos recolhidos por calculadoras gráficas ou computadores acoplados a sensores adequado). Para todos os tipos de funções devem ser dados exemplos a partir de questões concretas relacionadas com outras disciplinas que os alunos frequente como de situações reais por exemplo de recortes de jornais. Particular importância deverá ser dada a situações problemáticas, situações de modelação matemática e a exemplos da Geometria, devendo retomar-se alguns daqueles que foram estudados no tema anterior. Deve ser dada ênfase especial à resolução de problemas usando métodos numéricos e gráficos, nomeadamente quando forem usadas inequações. As propriedades sugeridas são: domínio, contradomínio, pontos notáveis (intersecção com os eixos coordenados), monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos), simetrias em relação ao eixo dos Y e à origem, limites nos ramos infinitos. Os alunos devem determinar pontos notáveis e extremos tanto de forma exata como de forma aproximada (com uma aproximação definida a priori) a partir do gráfico traçado na calculadora gráfica ou computador. No estudo das famílias de funções os alunos podem realizar pequenas investigações. O estudo das transformações simples de funções deve ser feito tanto usando papel e lápis
- transformações simples de funções: dada a função, esboçar o gráfico das funções definidas por y
= f(x]+a, y = f(x+a), y = af(x),
y = f(ax), com a positivo ou negativo, descrevendo o resultado com recurso à linguagem das transformações geométricas.
32 aulas
como calculadora gráfica ou computador; a função f tanto pode ser dada a partir de um gráfico como a partir de uma expressão analítica.
Estatística - Generalidades
Recenseamento e sondagem. População e amostra. Estatística Descritiva e Estatística Indutiva.
2 aulas
Identificar e definir população, indivíduo e amostra. Classificar variáveis estatísticas.
Deve-se chamar a atenção para o papel relevante desempenhado pela Estatística em todos os campos do conhecimento. Deve-se realçar a importância de, ao iniciar qualquer estudo estatístico, proceder uidadosa e teàaoàpla ea e toàdaàexpe i iaà ueà o duzà à e olhaàdosà dados à ueàse ãoà
objeto de tratamento estatístico.
Organização e interpretação de
caracteres estatísticos
(qualitativos e quantitativos)
Análise gráfica de atributos qualitativos (gráficos circulares, diagramas de barras, pictogramas); determinação da moda. Análise de atributos quantitativos: variável discreta e variável contínua. Dados agrupados em classes. Variável discreta; função cumulativa. Variável contínua: tabelas de frequências (absolutas, relativas e relativas acumuladas); gráficos (histograma, polígono de frequências); função cumulativa. Medidas de localização de uma amostra: moda ou classe modal; média; mediana; quartis. Medidas de dispersão de uma amostra: amplitude; variância;
Utilizar a calculadora para estudos estatísticos. Construir tabelas de dados com frequências simples e acumuladas. Representar graficamente informação. Calcular e interpretar medidas de localização. Calcular e interpretar medidas de dispersão.
Deve-se chamar a atenção para o facto de que a organização dos dados, consiste em resumir a informação neles contida através de tabelas, gráficos e algumas medidas, a que damos o nome deà estatísti as .à De entre vários processos deve-se ter presente quais os mais adequados e em que situações é ou não conveniente aplicá-los.
desvio padrão; amplitude interquartis. Discussão das limitações destas estatísticas. Diagramas de "extremos e quartis".
24 aulas
Referência a distribuições
bidimensionais (abordagem
gráfica e intuitiva)
Diagrama de dispersão; dependência estatística; ideia intuitiva de correlação; exemplos gráficos de correlação positiva, negativa ou nula.
Coeficiente de correlação e sua variação em [—1,1].
Definição de centro de gravidade de um conjunto finito de pontos; sua interpretação física.
Ideia intuitiva de reta de regressão; sua interpretação e limitações.
6 aulas
Intuir o tipo de correlação existente entre duas variáveis.
Generalizando o estudo de uma única variável, faz-se uma introdução ao estudo dos dados bivariados, insistindo na representação gráfica sob a forma do diagrama de dispersão ou diagrama de pontos. Quando, a partir desta representação, se verificar uma tendência para a existência de uma associação linear entre as duas variáveis em estudo, identifica-se uma medida que quantifica o grau de associação - o coeficiente de correlação, assim como se apresenta um modelo matemático que permitirá, conhecido o valor de uma das variáveis, obter uma estimativa para o valor da outra variável.
Movimentos Periódicos
Trigonometria. Funções trigonométricas.
Problemas de trigonometria básica e sua generalização.
Modelação matemática de situações envolvendo fenómenos periódicos.
Resolver problemas que envolvam triângulos. Generalizar ângulo e arco. Converter graus em radianos e inversamente. Utilizar o círculo trigonométrico. Utilizar referenciais polares na resolução de problemas. Analisar as funções: seno, co-seno e tangente. Resolver equações trigonométricas. Resolver problemas que
O professor deve propor problemas de diversos tipos para relembrar a semelhança de triângulos e as razões trigonométricas de ângulos agudos. São exemplos possíveis o cálculo de distâncias diretamente inacessíveis. A generalização das noções deve ser intuída e sistematizada a partir de atividades que considerem movimentos circulares. São exemplos possíveisà aà odaà giga te à dasà fei as,à aà oda da bicicleta, motores, etc. É imprescindível a insistência no círculo trigonométrico. Com a execução de atividades, pretende-se que o aluno se aproprie dos seguintes conceitos e t i asàasso iadasàeàosàutilizeà o oà fe a e tas à aà esoluçãoàdeàp o le as: -radiano; -referencial polar no plano; ângulos orientados e medidas das suas amplitudes; -definição de seno, co-seno e tangente de um número real; -comparação de senos e co-senos de dois números reais; -resolução de equações trigonométricas simples; -utilização da relação sen2x+cos2x=1; -características das funções circulares: simetria e paridade; periocidade.
60 aulas
envolvam fenómenos periódicos, recorrendo a funções trigonométricas.
As funções trigonométricas podem e devem aparecer como modelos matemáticos que descrevem situações mais ou menos complexas. Exemplos de situações: movimento pendular, movimento do braço na marcha, movimento das marés, roda da bicicleta ou outras situações com movimentos circulares, moldes de peças, etc. Estas atividades de modelação são boas ocasiões para utilizar folhas de cálculo eletrónico. Antes da modelação, deve introduzir-se uma atividade que permita passar do círculo trigonométrico para o conjunto dos pontos (x , sen x) no plano cartesiano. As perguntas colocadas sobre a situação devem considerar ou levar à necessidade da resolução de algumas condições com expressões trigonométricas. Só depois é que o professor pode apresentar atividades matemáticas em que os alunos aprofundem as noções ligadas a funções trigonométricas e a técnicas de resolução de condições ficando pela compreensão sempre ligada à interpretação sobre o círculo trigonométrico. Os recursos educativos aconselháveis são:
Calculadora gráfica, sensores, computador, internet, projetor multimédia, quadro interativo. Manual adotado, fichas de trabalho, materiais manipulativos. Programas de geometria dinâmica: Geo ete ’sà“ket hpad,àCa ià3D,àGeoge a…
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
ATLETISMO
- Resistência aeróbia;
GINÁSTICA ARTÍSTICA
Ginástica de Solo
Conhecer o regulamento técnico;
Identificar as fases da corrida
Dominar a importância do trabalho da técnica
de corrida na eficácia da corrida
Realizar uma prova de resistência aeróbia
Executar em sequência gíminica, os vários
elementos gímnicos, a qual contemple posições
de flexibilidade, equilíbrio e elementos de
ligação;
Executar rolamento à frente e à retaguarda
com pernas estendidas e afastadas,
Executar apoio facial invertido de braços com
saída em rolamento; apoio facial invertido de
cabeça, roda, ponte, bandeira e espargata
(facultativo), avião, saltos, afundo e voltas,
Informações orais sobre o atletismo e através de
visualização de obetos de aprendizagem em formato
digital;
Realização de trabalho individual;
Aquisição de coordenação motora geral ( skippings e multisaltos);
Aquisição do ritmo e precisão da corrida através de
grupos diferenciados de acordo com os tempos registados
(corridas);
Trabalho a pares e de grupo em circuito e estações;
Participar em momentos de competição;
Informações orais sobre a Ginástica artística e
visionamento de objecto de aprendizagem em formato
digital;
Compor e executar destrezas elementares no solo em
esquemas individuais ou de grupo aplicando os critérios
de correção técnica;
Realizar trabalho de flexibilidade e de força, evidenciando
a importância da segurança e organizar grupos para
aperfeiçoamento e ajudas;
Exercitar sequências de elementos gímnicos no solo;
Realizar momentos de demonstração das habilidades
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Apito
Cronómetro
Sinalizadores
Cones
Cordas
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Colchões
Tapete
Colchões
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através de uma
corrida;
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa,reflexiva,
centrada em
momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através de um
1º Periodo
1º Periodo
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de: Educação Física Ano 10º
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
Ginástica de Aparelhos
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Voleibol
Realizar no Plinto (longitudinal), salto de eixo;
Realizar no Plinto (transversal), salto entre-
mãos;
Realizar no MiniTrampolim, salto em extensão
(vela), salto engrupado, salto de carpa com
pernas afastadas e pirueta vertical
Conhecer e aplicar as principais regras do
Voleibol cumprindo as decisões dos árbitros.
Saber arbitrar;
Conhecer o objetivo do jogo;
Identificar e realizar os gestos técnico-táticos
do jogo: passe em apoio de frente, manchete e
serviço por baixo e por cima;
- Escolher, em situação de Jogo 2X2, 3x3 e
4x4, a posição correta em relação à situação de
ataque e à situação de defesa, aplicando os
principais gestos técnico-táticos do jogo.
adquiridas;
Informações orais sobre a sobre a Ginástica de aparelhos
e visionamento de objecto de aprendizagem em formato
digital;
Conhecer as fases do s saltos;
Exercitar as diferentes fases: corrida de aproximação
chamada, apoio e queda nos saltos no plinto (eixo e
coelho);
Executar a corrida de aproximação com aumento
progressivo da velocidade;
Executar a pré-chamada de forma rasante e afastada do
(mini) trampolim;
Realizar com correção técnica os diferentes saltos;
Fazer a receção segura baixando o centro de gravidade;
Exercitar os saltos de minitrampolin (extensão,
engrupado, pirueta, carpa);
Informações orais sobre o Voleibol e visionamento de
objecto de aprendizagem em formato digital (powerpoint;
Exercitação dos elementos técnicos e tácticos em
situação analítica e em situação de jogo reduzido;
Realização de pequenas competições de número de
passes, manchetes e serviços;
Trabalho individual, a pares e em pequenos grupos;
Realização de aulas com redes transversais de modo a
possibilitar um maior número de alunos à rede;
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Plinto
Minitampolim
Colchão de queda
Tapete
Colchões
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Bolas de voleibol
Rede de voleibol
Postes de voleibol
Elástico
esquema gimínico;
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, reflexiva,
centrada em
momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
em exercícios
critério;
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, reflexiva,
centrada em
momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
em situação de jogo
reduzido e através
1º Periodo
1º Período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
Basquetebol
DESPORTO DE RAQUETE
Badmintom
Conhecer e aplicar as principais regras do
Basquetebol cumprindo as decisões dos
árbitros. Saber arbitrar;
Conhecer o objetivo do jogo e a sua história;
Identificar e realizar os gestos técnico-táticos
do jogo: rotação sobre um apoio, receção,
passe de peito, picado e de ombro, drible de
progressão e de proteção, lançamento parado e
na passada, posição base defensiva, marcação e
desmarcação;
Em situação de Jogo 1x1, 2x2, 3X3, escolher o
comportamento e atitude correta de acordo
com o objetivo de ataque (com posse de bola) e
de defesa (sem posse da bola).
Conhecer o objetivo do jogo, a função e o
modo de execução das principais ações
técnico-táticas, adequando as suas ações a
esse conhecimento;
Cooperar com os companheiros, nas diferentes
situações, escolhendo as ações favoráveis ao
êxito pessoal e do companheiro;
- Em situação de Jogo Singulares, num campo
de Badminton, deslocar-se e posicionar-se
corretamente para devolver o volante (evitando
Realização de situações de aprendizagem para
exercitação de ações de ataque e de defesa;
Situação de jogo reduzido e dirigido;
Arbitrar jogos.
Realização de torneios intraturmas
Informações orais sobre o basquetebol e visionamento de
objecto de aprendizagem em formato digital;
Exercícios de aplicação em situação individual, pares e
pequenos grupos;
Realização de jogos reduzidos para melhorar a tática de
ataque e defesa;
Formação de grupos de trabalho heterogéneos de forma
a obter maior apoio dos alunos mais habilidosos,
Realização de jogos reduzidos: 1X1; 2X2; 3X3;
Realização de jogo 5 a ertos
Realização de torneios intraturmas
Informações orais sobre o badminton e visionamento de
objecto de aprendizagem em formato digital;
Exercícios de aplicação em situação individuais e pares;
Manutenção da posição base e dos deslocamentos;
Utilização dos diferentes tipos de pegas;
Utilização com critério dos diferentes tipos de
batimentos;
Realização de jogos dirigidos 1X1, para melhorar a tática
Marcador
Sinalizadores
Cones
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Bolas de
Basqueteboll
Tabelas
Coletes
Cones
Sinalizadores
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
de exercícios
critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa,,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
em situação de jogo
reduzido, 5 abertos ou
exercícios critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
1º Período
2º Período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
DANÇA
Expressão Corporal
Aeróbia
que este caia no chão), utilizando diferentes
tipos de batimentos (clear, lob, amortie e
drive), remate, serviço curto e comprido.
Identificar e conhecer as noções de:
Corpo;
Espaço;
Tempo;
Relação;
Dinâmica.
Combinar elementos em diferentes direcções,
sentidos, amplitude, com criatividade e
sensibilidade;
Conhecer os passos básicos da modalidade:
Marcha; Toque de calcanhar; Elevação de
joelho;-Flexão femoral;-Passo e toca;
Cruzamento;Passo em V e V invertido; Chuto;
Ponta; Voltas
de ataque e defesa;
Realização de torneios intraturmas;
Informações orais sobre a dança e visionamento de
objecto de aprendizagem em formato digital
Aquisição da consciência corporal e postural no espaço e
no tempo em exercitação individual, a pares e em grupo;
Aquisição da noção da relação postura/improvisação;
Movimentação livre e de forma dinâmica pelo espaço;
Domínio da dinâmica geral do movimento isolado, com
outro (s) e com objectos;
Domínio da improvisação;
Combinação de habilidades em coreografias individuais ou
de grupo
Informações orais sobre a dança aeróbia e visionamento
de objeto de aprendizagem em formato digital;
Informações sobre noções espaço- temporais:
Conhece e identifica os conceitos de tempo contratempo,
batida musical;
Realização de coreografias em vários sentidos e direções,
Realização de sequências coreográficas.
Raquetes
Volantes
Redes
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Aparelhagem de
som
Objeto de
aprendizagem
sobre a
modalidade, em
formato digital
(Power-point
Aparelhagem de
som
Avaliação sumativa
em situação de jogo
1X1 ou exercícios
critério
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa,,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
na apresentação de
uma coreografia
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;Avaliaç
ão formativa, ,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
na apresentação de
uma coreografia
2º Período
2º Período
2º Período
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
APTIDÃO FÍSICA
Treino Funcional
JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Futsal
.Conhecer os fundamentos do treino funcional;
Conhecer a importância do treino funcional na
melhoria da aptidão física;
Identificar as capacidades condicionais e
coordenativas que o treino funcional implica;
Conhecer os mecanismos de aquisição de
aptidão física;
Exercitar de forma lúdica e inovadora os
fundamentos do treino funcional para a
elevação da aptidão física;
Exercitar em trabalho a pares ou em circuito
Conhecer e aplicar as principais regras do Futsal
cumprindo as decisões dos árbitros. Saber
arbitrar;
- Conhecer o objetivo do jogo; identificar e
realizar os gestos técnico-táticos do jogo: passe
e receção, condução de bola, finta, interceção,
desarme, remate, marcação e desmarcação em
situação de jogo;
Em situação de Jogo GR+4x4+GR, ser capaz de
realizar com oportunidade e correção todas as
ações técnico-táticas elementares em todas as
funções, conforme a oposição em cada fase do
jogo
Conhecer e aplicar as principais regras do
Andebol cumprindo as decisões dos árbitros.
Saber arbitrar;
Informações sobre o treino funcional de modo oral e
através de visualização de obetos de aprendizagem em
formato digital;
Exercitação e aplicação com rigor dos exercícios
proposto;
Aplicação e exercitação de ações motoras globais com
rapidez e coordenação;
Aquisição do aumento gradual aptidão física com eficácia
dos movimentos;
Exercitação em individual, a pares ou em circuito do
treino funcional;
Informações sobre o futsal de modo oral e através de
visualização de obetos de aprendizagem em formato
digital
Exercícios de aplicação em situação individual, pares e
pequenos grupos;
- Aquisição dos elementos técnico-táticos individuais e
coletivos, defensivos e ofensivos de uma forma analítica e
principalmente em situação de jogo reduzido,
condicionado e/ou formal
Aquisição dos princípios do ataque e correspondentes
princípios da defesa inerentes aos jogos reduzidos e jogo
formal (5x5); Realização de torneios intraturma
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
funcional em
formato digital
(Power-point);
Aparelho de som;
Colchões
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
funcional em
formato digital
(Power-point
Bolas de Futsal
Balizas
Sinalizadores
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;Avaliaç
ão formativa, ,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através de
exercícios critério
ou bateria de testes
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa, ,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através de
exercícios critério e
de jogos reduzidos
2º Período
3º Período
(Isabel Machado)
Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição
Temporal (TL)
Andebol
GINÁSTICA ARTÍSTICA
Ginástica acrobática
Conhecer o objetivo do jogo e a sua história;
identificar e realizar os gestos técnico-táticos do
jogo: passe-receção, drible, deslocamentos
defensivos, remate em apoio e , remate em
suspensão, posição base defensiva, marcação e
desmarcação;
Exer itar o Passe e entra e Passe e entra e
remata em apoio .
- Escolher, em situação de Jogo reduzido
GR+4x4+GR a posição correta em relação à
situação de ataque e à situação de defesa,
aplicando os principais gestos técnico-táticos do
jogo
Cooperar com os colegas nas ajudas e
correções que favoreçam a melhoria das suas
prestações, garantindo condições de segurança,
pessoal e dos colegas;
- Conhecer os vários tipos de pegas, montes e
desmontes;
- Realizar exercícios de pares e de trios estáticos
e dinâmicos
Informações sobre o andebol de modo oral e através de
visualização de objetos de aprendizagem em formato
digital
Exercícios de aplicação em situação individual, pares e
pequenos grupos; Aquisição dos princípios do ataque e
correspondentes princípios da defesa inerentes aos jogos
reduzidos
Aquisição dos elementos técnico-táticos individuais e
coletivos, defensivos e ofensivos de uma forma analítica e
principalmente em situação de jogo reduzido,
condicionado e/ou formal
Realização de Torneios intraturma
Informações sobre ginástica acrobática de modo oral e
através de visualização de obetos de aprendizagem em
formato digital-
Compreensão e desempenho correto das funções, quer
como base quer como volante, na sincronização dos
diversos elementos acrobáticos e coreográficos; -
Execução com correção da técnica das pegas, os montes e
desmontes ligados aos elementos acrobáticos em
exercícios de pares e trios
Execução de uma coreografia a par utilizando diversas
direções e sentidos, ocupando todo o praticável,
combinando afundos, piruetas, rolamentos, passo troca-
passo, tesouras (saltos), posições de equilíbrio e outras
destrezas gímnicas à sua escolha.
Objeto de
aprendizagem
sobre treino
funcional em
formato digital
(Power-point
Bolas de Andebol
Balizas
Sinalizadores
Objeto de
aprendizagem
sobre a modalidade
em formato digital
(Power-point)
Avaliação inicial
com caráter
diagnóstico;
Avaliação
formativa,,
reflexiva, centrada
em momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através de
exercícios critério e
de jogos reduzidos
Avaliação
formativa,reflexiva,
centrada em
momentos de
observação direta e
de auto-avaliação;
Avaliação sumativa
através da
apresentação de
um esquema de
acrobática com 3
elementos
3º Período
3º Período
Observações: Na previsão da distribuição temporal estão previstas as atividades de preparação, realização e avaliação dos conteúdos.
2 / 10 / 2015 P´lo Grupo disciplinar
1
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de Português10º Ano
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 0 - 12 aulas de 45 m/ De 17 a 30 de setembro
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE
LEITURA
ESCRITA
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
GRAMÁTICA
Avaliação diagnóstica: Retoma de conteúdos do 3º ciclo
Interpretar textos orais de diferentes géneros.
Registar e tratar a informação.
Planificar intervenções orais.
Produzir textos orais de diferentes géneros ecom diferentes finalidades.
Projeto de Leitura.
Ler e interpretar textos de diferentes géneros egraus de complexidade.
Utilizar procedimentos adequados ao registo eao tratamento da informação.
Ler para apreciar criticamente textos variados.
Planificar a escrita de textos.
Escrever textos de diferentes géneros efinalidades:
Redigir textos com coerência e correçãolinguística.
Rever os textos escritos.
Projeto de Leitura.
Visionamento de um vídeo.
Audição de poemas musicados
Exposição sobre um tema.
José Luís Peixoto, Criança em Ruínas.
José Manuel Castanheira, Desenhar Nuvens.
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
2
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 1 - 30 aulas de 45 m / de 1 de outubro a 13 denovembro
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
Natureza, linguagem e arte de trovar(Poesia Trovadoresca):
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)
A síntese; A apreciação crítica.
LEITURA: (5 tempos
Apreciação crítica.
ESCRITA: (4 tempos)
A síntese; A exposição sobre um tema.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (11 tempos):Cantigas de amigo (escolher 4);Cantigas de amor (escolher 2);Cantigas de escárnio e maldizer (escolher 2);
Contextualização histórico-literária.Representações de afetos e emoções:- variedade do sentimento amoroso (cantiga de amigo);- confidência amorosa (cantiga de amigo);- relação com a Natureza (cantiga de amigo);- a coita de amor e o elogio cortês (cantiga de amor);- a dimensão satírica: a paródia do amor cortês e a crítica decostumes (cantigas escárnio e maldizer).Espaços medievais, protagonistas e circunstâncias.Linguagem, estilo e estrutura:- cantiga de amigo: caracterização temática e formal(paralelismo e refrão)- cantiga de amor: caracterização temática;- cantiga de escárnio e maldizer: caracterização temática;- recursos expressivos: a comparação, a ironia e apersonificação.
1. Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)
2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais. (EO)4. Participar oportuna e construtivamente em
situações da interação oral.5. Produzir textos orais com correção e
pertinência.6. Produzir textos orais de diferentes géneros7. e com diferentes finalidades.8. Ler e interpretar textos de diferentes géneros
e graus de complexidade.
9. Utilizar procedimentos adequados aoregistoe ao tratamento da informação.10. Ler para apreciar criticamente textosvariados:11. Planificar a escrita de textos.12. Escrever textos de diferentes géneros efinalidades:13. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.14. Rever os textos escritos.15. Ler e interpretar textos literários.16. Apreciar textos literários.17. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.18. Conhecer a origem e evolução doportuguês:
Etapas da formação e evolução doportuguês;
Fonética e fonologia.19. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português:
Retoma e consolidação dos conteúdosdo ensino básico.20. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português:
arcaísmos e neologismos; campo lexical
Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Observação e diálogo a partir da imagem que abre a presente sequência. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Planificação de intervenções orais: a síntese. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Exercício de leitura de texto.Reflexão sobre a síntese da aula.
Audição de uma exposição; Visionamento de anúncio publicitário; Audição de poemas musicados
Fazer apresentações orais; Leitura expressiva.
Leitura de: A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de textos variados. Leitura de cantigas de amigo. Resolução do questionário de educação literária. Retoma de noções básicas de versificação. Discussão em grande grupo sobre noções básicas de evolução da
língua. Reflexão sobre os PowerPoint: O português: génese, variação e
mudança. Redação de uma exposição e registo de marcas específicas de género. Leitura do texto de apreciação crítica. Resolução de um questionário gramatical. As funções sintáticas. Retoma das noções de campo lexical e campo semântico. Síntese oral. Escrita de uma síntese. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário.
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
3
GRAMÁTICA: (5 tempos)
arcaísmos e neologismos; campo lexical e campo semântico.
AVALIAÇÃO: (5 tempos)
e campo semântico. Audição da recriação atual da cantiga de amigo:«Pois nossas madres vam a San Simon».
Resolução do questionário interpretativo de Educação Literária. Produção de uma exposição. Gramática: campo semântico e arcaísmo. Síntese da aula.
Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Apreciação de textos literários: «Bailemos nós já todas três, ai
amigas». A origem e evolução da língua. Leitura e análise do texto «Bailias», a apreciação crítica. Estudo dos elementos paratextuais. As orações coordenadas e subordinadas. Processos fonológicos. Expressão escrita: síntese. Oralidade: a síntese. Planificação de intervenções orais. Produção de
textos orais.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Audição de uma cantiga de amigo. Resolução do questionário da educação literária. Gramática: funções sintáticas e divisão e classificação de orações. Síntese oral. Escrita de uma exposição. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Audição de uma cantiga de amigo. Escrita de uma exposição sobre um tema literário. Reflexão sobre o caráter simbólico das composições poéticas. Exercício de leitura expressiva. Principais etapas da formação e da evolução do português. Processos fonológicos. Síntese das características da cantiga de amigo a partir do
visionamento do PowerPoint.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura e análise interpretativa de textos com diferentes graus de
complexidade. Redação de uma síntese. Leitura e análise interpretativa e formal das cantigas de amor
selecionadas. Resolução dos questionários apresentados. A coita de amor e o elogio cortês. Caracterização temática da cantiga de amor. Apresentação oral sobre tema literário. Reflexão: síntese das aulas.
4
Leitura intertextual: «Quer eu em maneira de proençal» e «Proençaessoem mui bem trobar».Apreciação de textos literários.: «Como morreuquem nunca bem».
A manifestação de afetos e emoções: a coita de amor e o elogio cortês. Expressão escrita: síntese. Os temas trovadorescos nos poetas contemporâneos. Visionamento de um anúncio publicitário: exercício de oralidade.
Realização de uma apreciação crítica oral. Síntese sobre o estudo da cantiga de amor.
Contextualização de obras literárias em funçãode grandes marcos históricos e culturais.
Introdução ao estudo da sátira trovadoresca.A dimensão satírica: paródia do amor cortês e crítica de costumes.
Apreciação de textos literários: «Ai, dona fea, foste-vos queixar» e«Roi Queimado morreu con amor».
Apresentação oral de um tema literário. Exposição escrita sobre um tema literário.
Apresentação das obras do Projeto de Leitura selecionadas para estaunidade.
Trabalho de grupo para seleção de obras a ler e calendarização dasatividades a dinamizar (cada aluno deve agendar a apresentação de 1 ou2 obras por ano; deve valorizar-se o confronto com autores coetâneosdos estudados, a existência de temas comuns; é também importante aidentificação do género da obra, o período literário, )
Breve apresentação oral do ponto da situação. Preparação e calendarização dos trabalhos de escrita e de oralidade. Apresentações orais.
Resolução da ficha de diagnóstico.
5
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 2 - 20 aulas de 45 m / de 16 de novembro a 17 dedezembro
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)
A apresentação oral; A apreciação crítica.
LEITURA: (2 tempos)
A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica
O artigo de divulgação científica
ESCRITA: (2 tempos)
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (5 tempos)
Crónica de D. João I- excertos de 2 capítulos (11, 115 ou 148 da 1.2 Parte)Contexto histórico.Afirmação da consciência coletiva.Atores (individuais e coletivos).
A prosa medieval;
Intertextualidade com texto contemporâneo.
GRAMÁTICA: (3 tempos)
Etapas da formação e evolução do português; Fonética e fonologia.
Retoma e consolidação dos conteúdosdo ensino básico.
arcaísmos e neologismos.
AVALIAÇÃO: (5 tempos)
1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais.4. Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.
5. Produzir textos orais com correção epertinência.6. Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.
7. Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.8. Utilizar procedimentos adequados aoregisto e ao tratamento da informação.9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.10. Planificar a escrita de textos.11.m Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.12. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.13. Rever os textos escritos.
14. Ler e interpretar textos literários:.15. Apreciar textos literários.16. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.
17. Conhecer a origem e a evolução doportuguês.
18. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português.
19. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português.
Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Audição de um documento áudio: exercício de compreensão oral. Leitura dos textos de contextualização histórica. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Visionamento de um documentário sobre o concelho da Batalha. Exercício de compreensão do oral. Preenchimento de um guião de visionamento. Reflexão sobre a síntese da aula. Audição de um texto; Visionamento de um Documentário
A apreciação crítica; Fazer exposições orais; A apresentação de um guião; Leitura expressiva.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de um texto: «Anuncia-se um Messias». Exercício de leitura. Resolução de um questionário interpretativo. Leitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. A origem e evolução do português. Síntese da aula. Síntese da aula anterior e registo do sumário. Releitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e
mudança. Leitura de um texto sobre a influência dos meios de comunicação
social na estratégia política. Exercício de oralidade: a síntese e a apreciação crítica. Gramática: processos fonológicos. Fases de evolução do português. Síntese das aulas. Síntese da aula anterior e registo do sumário. Releitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e
mudança. Leitura de um texto sobre a influência dos meios de comunicação
social na estratégia política.
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
6
Exercício de oralidade: a síntese e a apreciação crítica. Gramática: processos fonológicos. Fases de evolução do português. Síntese das aulas.
Escrita de textos de diferentes géneros e finalidades: A síntese; A exposição sobre um tema literário
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do capítulo CXLVIII da Crónica de D. João I.Resolução do questionário interpretativo de Educação literária. Escrita: exposição sobre um tema literário.
Resolução do questionário interpretativo.
Gramática: orações coordenadas e funções sintáticas. Síntese das aulas.
Leitura de um artigo de divulgação científica. As orações coordenadas e subordinadas. Expressão escrita: a exposição sobre um tema. Leitura de textos literários. Apreciação de textos literários.
Síntese das características elencadas na sequência anterior sobre oProjeto de Leitura.
Trabalho de grupo para seleção de obras a ler e calendarização dasatividades a dinamizar (cada aluno deve agendar a apresentação de 1 ou 2obras por ano; deve valorizar-se o confronto com autores coetâneos dosestudados, a existência de temas comuns; é também importante aidentificação do género da obra, o período literário, )
Breve apresentação oral do ponto da situação. Apresentações orais.
Resolução da ficha formativa
7
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 3 - 20 aulas de 45 m / De 4 a 29 de janeiro
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)
A síntese; A apreciação crítica
LEITURA: (2 tempos)
A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica;
A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica; O relato de viagem
ESCRITA: (3 tempos)
A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (8 tempos)Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira.
O teatro medieval; Gil Vicente e os motivos populares. Caracterização das personagens. Relações entre as personagens. A representação do quotidiano. A dimensão satírica.
Linguagem, estilo e estrutura:- características do texto dramático;- a farsa: natureza e estrutura da obra;- recursos expressivos: a alegoria, a comparação, a interrogaçãoretórica, a ironia, a metáfora e a metonímia.
1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais.4. Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.
5. Produzir textos orais com correção epertinência.6. Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.
7. Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.8. Utilizar procedimentos adequados aoregisto e ao tratamento da informação.9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.10. Planificar a escrita de textos.11.m Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.12. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.13. Rever os textos escritos.
14. Ler e interpretar textos literários:.15. Apreciar textos literários.16. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.
Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Audição do texto de apresentação do Auto da Feira. Leitura e interpretação enunciados orais. Exercício de escrita: nota biográfica e exposição. Análise interpretativa de um excerto da peça: Auto da Feira. Síntese da aula. Audição de um texto; Visionamento de anúncio publicitário; Visionamento de um documentário; Visionamento de uma reportagem Fazer apresentações orais. Leitura expressiva.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do elenco das personagens (cf. Imagens de atores medievais) e
do argumento da peça. O género dramático: especificidades do género. Exercício de oralidade: o anúncio publicitário. Resolução dos questionários de educação literária. Leitura do excerto. Leitura dramatizada do excerto Um sonho de futuro . Caracterização de personagens. Preparação de uma apresentação oral. Resolução em pares do questionário de educação literária. Discussão em grande grupo. Expressão escrita (redação de carta e bilhete informal). Exercício de compreensão do oral: a reportagem. Redação de exposição. Exercício de expressão oral: síntese e apreciação crítica. Gramática: evolução do português. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto Um sonho rejeitado .
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
8
GRAMÁTICA: (3 tempos) Etapas da formação e evolução do português; Fonética e fonologia. Retoma e consolidação dos conteúdos do ensino básico; Predicativo do complemento direto o campo lexical.
AVALIAÇÃO: (3 tempos)
17. Conhecer a origem e a evolução doportuguês.
18. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português.
19. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português.
Resolução do questionário interpretativo de Educação Literária. Caracterização de personagens: direta e indireta: as inferências de
agente. Distinção dos diferentes tipos de cómico. Seleção de exemplos ilustrativos. Exercícios gramaticais: processos fonológicos, funções sintáticas e
divisão e classificação de orações. Produção de texto criativo.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto E o sonho torna-se pesadelo . Discussão acerca da delimitação do excerto em subpartes. Caraterização de personagens. Resolução em pares do questionário de educação literária. Discussão em grande grupo. Criação de um final para a farsa. Exercícios gramaticais: o predicativo do complemento direto. A linguagem vicentina: provérbios populares na Farsa de Inês Pereira. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto De volta ao sonho . Resolução do questionário da Educação Literária. Discussão em grande grupo: a dimensão satírica da farsa. O bilinguismo luso-espanhol nas peças vicentinas. Produção de uma exposição sobre tema literário.
Participação em situações de interação oral. Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Leitura de textos literários. Conclusão do estudo de A Farsa de Inês Pereira. Análise interpretativa do final da farsa: a dimensão satírica da peça. A estruturação da intriga. As relações entre personagens. O bilinguismo luso-espanhol nas peças vicentinas. Exercício de escrita: exposição sobre tema literário, apreciação crítica.
Exercício de escrita: a apreciação crítica. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e
mudança. Exercícios gramaticais: classificação de orações. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Diálogo acerca da crítica veiculada na farsa. Leitura de texto: icónico, ensaístico e literário (conto popular).Debate.
9
Exercício de escrita: exposição sobre um tema literário. Síntese das aulas a partir do visionamento dos PowerPoint: Gil Vicente e
recursos expressivos em Gil Vicente.
Resolução da ficha formativa.
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 4 35 aulas de 45m / de 1 fevereiro a 18 de março
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)
A apreciação crítica
A exposição sobre um tema; A apreciação crítica; O texto literário; O relato de viagens
LEITURA: (3 tempos)
A exposição sobre um tema; A apreciação crítica
ESCRITA: (3 tempos) A apreciação crítica; A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (15 tempos)
Luís de Camões, Rimas:Redondilhas (escolher 4);Sonetos (escolher 8)Contextualização histórico-literária.A representação da amada.A representação da Natureza.A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.A reflexão sobre a vida pessoal.O tema do desconcerto.O tema da mudança.Linguagem, estilo e estrutura:
1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.3.Planificar intervenções orais.4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.5.Produzir textos orais com correção epertinência.6.Produzir textos orais de diferentes géneros ecom diferentes finalidades7.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.
8.Ler para apreciar criticamente textosvariados.
9.Planificar a escrita de textos.10.Escrever textos de diferentes géneros efinalidade.11.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.12.Rever os textos escritos.13.Ler e interpretar textos literários.
14.Apreciar textos literários.15.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.
Audição de um texto. Fazer exposições orais; A apresentação de um guião; Leitura expressiva. Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Audição de um documento áudio. Visionamento de um vídeo sobre a arquitetura renascentista. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Reflexão sobre a síntese da
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da redondilha «Pastora da serra». As formas que constituem a lírica tradicional de Camões. Resolução do questionário de educação literária. Leitura de um excerto de relato de viagens e resolução de um
questionário interpretativo. Reflexão sobre a vertente tradicional da lírica camoniana. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. As formas que constituem a lírica tradicional de Camões. Análise das «Trovas a Bárbara escrava», o ideal de beleza renascentista
e a modernidade do texto camoniano. Confronto com um poema dePetrarca.
Resolução do questionário de educação literária. Leitura de uma apreciação crítica: um filme. Exercício de expressão escrita: a apreciação crítica. Camões e a língua portuguesa: tradição e modernidade. Caracterização do português clássico: palavras divergentes e
convergentes e noção de étimo. A reflexão sobre o sentimento amoroso e a redondilha: «Na fonte está
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
10
- a lírica tradicional;- a inspiração clássica;- discurso pessoal e marcas de subjetividade;- soneto: características;- métrica (redondilha e decassílabo), rima e esquema rimático;- recursos expressivos: a aliteração, a anáfora, a antítese,A apóstrofe e a metáfora.
Jorge de Sena, Antologia poética; Manuel Alegre, O Canto e as Armas; David Mourão Ferreira, Imagens para Camões; E.M. de Melo e Castro, Re-Camões.
Intertextualidade com poemas contemporâneos.
GRAMÁTICA: (4 tempos)
Etapas da formação e evolução do português; Etimologia: étimo; palavras divergentes e convergentes.
Retoma e consolidação de conteúdos estudados no ensinobásico;
Predicativo do complemento direto
arcaísmo e neologismo; campo lexical e campo semântico; processos irregulares de formação de palavras
16.Conhecer a origem e evolução doportuguês.
17.Explicitar aspetos essenciais da sintaxe doportuguês.
18.Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português:
Leonor». Resolução do questionário de educação literária e de gramática: o
campo semântico. Leitura e interpretação de uma apreciação crítica.Exercício gramatical: as funções sintáticas, os neologismos. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. A reflexão sobre a vida pessoal: análise literária do poema: «Perdigão
perdeu a pena». Campo lexical e campo semântico. Síntese da aula.
Leitura de textos literários. Estudo da vertente tradicional da lírica camoniana: as redondilhas os
vilancetes, cantigas, trovas e esparsas. Leitura e interpretação de textos com diferentes graus de
complexidade. Apreciação de textos literários: «Os bons vi sempre passar» e o tema
do desconcerto. Processos irregulares de formação de palavras. Camões e a língua portuguesa: reflexão sobre etimologia: noção de
étimo; as palavras divergentes e convergentes. Processos irregulares deformação de palavras.
A evolução da língua, o português europeu e não europeu edistribuição geográfica dos principais crioulos de base portuguesa.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Identificação das características do soneto. Visionamento de vídeos sobre a escultura e a pintura renascentista. O petrarquismo e o platonismo. As inovações italianas. As figuras femininas em Botticelli. Discussão em grande grupo.
Estudo da vertente clássica da lírica camoniana: os sonetos.Apreciação de textos literários: «Eu cantarei de amor tão docemente»
e «Lindo e sutil trançado, que ficaste» e a representação da amada. Planificação de intervenções orais. Produção de textos orais com correção e pertinência. Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Exercícios gramaticais. Exercícios de oralidade: exposição
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Análise do soneto «A fermosura desta fresca serra» e a representação
11
da natureza. Leitura de um excerto de um relato de viagem e confronto com o texto
poético: exercício de escrita. A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor: análise dos sonetos
«Está o lascivo e doce passarinho» e «Como quando do martempestuoso». Resolução de um questionário de educação literária.
Leitura de um relato de viagem. Escrita de uma exposição. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Análise comparativa de dois poemas sobre a saudade: «Alma minha
gentil, que te partiste» e «Aquela triste e leda madrugada». Leitura de uma apreciação crítica sobre um disco. Produção escrita de uma exposição sobre um tema. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. O tema da mudança e o soneto «Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades». Resolução do questionário de educação literária e de gramática: o
campo semântico. Leitura e interpretação de uma apreciação crítica. Oralidade: apreciação crítica. A reflexão sobre a vida pessoal: análise literária do soneto: «Erros
meus, má Fortuna, Amor ardente»: exercício de oralidade. Leitura de uma apreciação crítica: exercício de oralidade. Gramática: classificação de orações. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Trabalho de intertextualidade com outros textos. Síntese das aulas. Visionamento de PowerPoint.
Resolução da ficha formativa.
12
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 5 35 aulas de 45 m / de 4 de abril a 20 de maio
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (1 tempo)
A apreciação crítica; A apresentação oral.
LEITURA: (2 tempos)
A exposição sobre um tema; O relato de viagens; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.
O relato de viagens; A exposição sobre um tema
ESCRITA: (4 tempos)
A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (15 tempos)
Luís de Camões, Os Lusíadas:- visão global;- a constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18;Canto IX, ests. 52,53,66 a 70, 89 a 95;canto X, ests. 75 a 91;- reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a100,canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests.88 a 95;canto X, ests. 145 a 156Imaginário épico:- matéria épica: feitos históricos e viagem;- sublimidade do canto;- mitificação do herói.Reflexões do poeta.Linguagem, estilo e estrutura:
1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.
3.Planificar intervenções orais.
4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.
5.Produzir textos orais com correção epertinência.
6.Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.
7.Ler e interpretar textos de diferentesgénerose graus de complexidade.
8.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.
9.Ler para apreciar criticamente textos
10.Planificar a escrita de textos.
11.Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.
12.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.
13.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.
14.Rever os textos escritos.
15.Ler e interpretar textos literários.
Audição de um texto; Visionamento de uma reportagem; Visionamento de um documentário; Visionamento de anúncio publicitário Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Audição de um poema de Vasco Graça Moura.Exercício de leitura expressiva. Oralidade: síntese. Escrita: exposição sobre tema literário. Gramática: as funções sintáticas distinção entre modificador e
complemento. Exercícios gramaticais: o complemento do nome e o complemento do
adjetivo.Exercício de leitura: o relato de viagem. Os Lusíadas, visão global. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Reflexão sobre a síntese da aula. Fazer apresentações orais; Apresentação de um PowerPoint; A apreciação crítica; A síntese oral; Leitura expressiva.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do Canto I de Os Lusíadas: a Proposição. Resolução do questionário de educação literária. Preparação de uma apresentação oral. Síntese da análise da Proposição, através do visionamento de um
PowerPoint. Escrita: exposição sobre um tema literário. Análise interpretativa de um texto de Garcia de Orta: artigo de
divulgação científica. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Seleção das marcas de género específicas. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da Invocação do Canto I. Resolução do questionário de educação literária e de gramática.
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
13
- a epopeia: natureza e estrutura da obra;- o conteúdo de cada canto;- os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal ereflexões do poeta. Sua interdependência;- estrofe e métrica;- recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe,a comparação, a enumeração, a hipérbole,a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e apersonificação.
Gonçalo M. Tavares, Uma Viagem à Índia; António Lobo Antunes, As Naus.Intertextualidade com textos contemporâneos.
GRAMÁTICA: (2 tempos)
Geografia do português no mundo: português europeu eportuguês não europeu; principais crioulos de base portuguesa.
16.Apreciar textos literários.
17.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.
18. Conhecer a origem e evolução doportuguês.
Síntese dos aspetos mais relevantes da Invocação. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e
mudança. Processos fonológicos. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Seleção das marcas de género específicas. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da Dedicatória do Canto I. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Produção escrita de uma exposição. Exercício de compreensão do oral a partir do visionamento de uma
reportagem televisiva. Síntese das principais características da Dedicatória. Gramática: processos fonológicos, funções sintáticas, divisão e
classificação de orações. Escrita: exposição sobre tema literário. Visionamento de uma reportagem. Oralidade: síntese. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de um relato de viagem e análise das suas marcas específicas
de género. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do episódio da Ilha dos Amores do Canto IX. Resolução do questionário de educação literária. Exercício de expressão oral: a apreciação crítica. Síntese do estudo do episódio da Ilha dos Amores. Produção de uma apreciação crítica oral. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura e análise de um relato de viagem. Resolução do questionário de leitura e de gramática. Redação de uma exposição. Resolução de exercícios gramaticais: funções sintáticas e classificação
de orações. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do episódio da Máquina do Mundo
14
do Canto X. Resolução do questionário de educação literária. Apresentação oral: síntese da matéria épica. Síntese das principais características do episódio
da Máquina do Mundo. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Observação de um esquema: apresentação oral e exposição sobre um
tema literário. Apresentação oral à turma a partir do confronto de dois textos
literários. Estudo da reflexão do poeta do Canto I. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de Leitura e Gramática:
funções sintáticas e dividir e classificar orações. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das reflexões do poeta: Canto V. Resolução dos questionários. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Exercício de oralidade: apreciação crítica. Escrita de um texto de apreciação crítica, respeitando as marcas de
género. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto VII. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de Leitura. Exercícios de gramática: funções sintáticas, divisão e classificação de
orações, processos irregulares de formação de palavras. Estudo de um relato de viagem. Apresentação oral. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Visionamento de um anúncio publicitário e estudo das suas marcas de
género específicas. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto VIII. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de leitura.
15
Visionamento de um anúncio publicitário e estudo das suas marcas degénero específicas.
Produção de uma apreciação crítica oral. Leitura expressiva. Síntese das reflexões das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto IX. Produção de uma exposição escrita. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de leitura Exercícios de gramática: os processos fonológicos, funções sintáticas e
classificação de orações.Produção de uma síntese oral. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto X. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Oralidade: síntese. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Exercício de escrita: exposição sobre um tema literário. Síntese das reflexões do poeta. Síntese do estudo de Camões, Os Lusíadas, a partir do visionamento do
PowerPoint. Leitura e análise de excertos de obras contemporâneas que dialogam
com a epopeia. Síntese das aulas.
Resolução da ficha formativa.
16
Distribuição temporal dos conteúdos
Sequência 6 - 20 aulas de 45 m / de 23 de maio a 9 de junho
Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação
Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação
ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (1 tempo)
A apreciação crítica; A apresentação oral.
LEITURA: (2 tempos)
A exposição sobre um tema; O relato de viagens; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.
O relato de viagens; A exposição sobre um tema.
ESCRITA: (2 tempos)
A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.
EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (8 tempos)
História Trágico-Marítima:"As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)Aventuras e desventuras dos Descobrimentos.
GRAMÁTICA: (2 tempos)
Geografia do português no mundo: português europeu eportuguês não europeu; principais crioulos de base portuguesa.
Retoma e consolidação de conteúdos estudados no ensinobásico e no 10ºano
1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.
3.Planificar intervenções orais.4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.
5.Produzir textos orais com correção epertinência.
6.Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.
7.Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.
8.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.
9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.
10.Planificar a escrita de textos.
11.Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.
12.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.
13.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.
14.Rever os textos escritos.
15.Ler e interpretar textos literários.
16.Apreciar textos literários.
Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Visionamento de um vídeo sobre a descoberta do Brasil. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Exercício de compreensão do oral a partir da audição de dois poemas
de Miguel Torga. Resolução de um questionário de apoio à audição. Reflexão sobre a síntese da aula.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Audição com guião do início do capítulo V os antecedentes da
viagem. Leitura da primeira parte do capítulo V do Naufrágio do capitão Jorge
de Albuquerque Coelho. Resolução do questionário de educação literária. Leitura de um relato de viagem. Gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Síntese das aulas.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de excertos literários. Resolução de um questionário de educação literária. Exercício de escrita criativa. Resolução do questionário interpretativo de educação literária e de
gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Exercício de escrita: exposição sobre um tema. Leitura de um texto inédito de Luandino Vieira. Oralidade: apresentação oral. Geografia do português no mundo: a distribuição geográfica dos
principais crioulos de base portuguesa. O português europeu e o português não europeu. Visualização de um PowerPoint sobre História da língua. Síntese da aula.
Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do capítulo V, parte IV: análise literária da última parte do
capítulo estudado. Exercício de gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Exercício de compreensão de leitura apoiado num guião de audição. Oralidade: síntese e apreciação crítica.
Ver Anexo1
Ver Anexo 2
17
Avaliação: (6 tempos)
17.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.18. Conhecer a origem e evolução doportuguês.19. Explicitar aspetos essenciais da sintaxe doportuguês.
Leitura de um texto de Ramalho Ortigão. Exercício de escrita orientado por tópicos: a exposição. Leitura do texto: A Nau Catrineta. Apresentação oral a partir do confronto de textos de natureza diversa. Síntese da aula. Síntese das características da obra, História Trágico-Marítima, a partir
do visionamento do PowerPoint.
Resolução da ficha formativa.
18
Anexo 1 - Critérios específicos de avaliação
Os critérios de avaliação a desenvolver organizam-se em torno das competências nucleares que derivam do Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário (Despacho 15971/2012 de 14 de
outubro). Assim, a avaliação será organizada do seguinte modo:
DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO
Domínio Cognitivo 90%
Competências Instrumentos %
Leitura (interpretação)
Educação literária
Gramática
Expressão Escrita (Textos criativos e orientados)
Fichas de avaliação 70%
Oralidade (compreensão e expressão) Fichas de avaliação (Debates, entrevistas, fóruns,
exposições, etc.)20%
Domínio Socio-afetivo 10%
Competências Instrumentos %
Empenhamento, iniciativa e autonomia
Comportamento e atitudes
(respeito por si e pelos outros)
- Realização dos TPC.
- Observação direta na sala de aulas. 10%
19
Anexo 2- Critérios gerais de correção dos instrumentos de avaliação nos seguintes domínios:- Leitura (interpretação)
- Educação literária
- Gramática
- Expressão Escrita (Textos criativos e orientados)
- Compreensão oral
1. A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro, previsto na grelhade classificação.
2. A ausência de indicação inequívoca da versão (Versão 1 ou Versão 2) implica a classificação com zero pontos de todas as respostas aos itens de seleção.
3. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. No entanto, em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode serclassificada se for possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito.
4. A classificação das provas nas quais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em maiúsculas é sujeita a uma desvalorização de cinco pontos.
5. Se o aluno responder a um mesmo item mais do que uma vez, não eliminando inequivocamente a(s) resposta(s) que não deseja que seja(m) classificada(s), deve ser considerada apenas a resposta que surgirem primeiro lugar.
6. Nos itens que apresentam critérios específicos de classificação organizados por níveis de desempenho, é atribuída, a cada um desses níveis, uma única pontuação. É classificada com zero pontos qualquerresposta que não atinja o nível 1 de desempenho.
7. Itens de seleção7.1. Escolha múltipla
• A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a única opção correta.• São classificadas com zero pontos as respostas em que se assinale:
uma opção incorreta;mais do que uma opção.
• Não há lugar a classificações intermédias.
8. Itens de construção8.1. Resposta curta
• A classificação é atribuída de acordo com os elementos de resposta solicitados e apresentados.• Os critérios de classificação das respostas aos itens de resposta curta podem apresentar-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.
8.2. Resposta restrita e resposta extensa.• Nos itens de leitura, a cotação é distribuída por parâmetros de conteúdo (C) e de estruturação do discurso e correção linguística (F).• Os critérios de classificação referentes ao conteúdo (C) apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.• O afastamento integral dos aspetos de conteúdo (C) relativos a cada um dos itens implica que a resposta seja classificada com zero pontos.• Nos itens de leitura, nos casos em que a classificação referente aos aspetos de conteúdo (C) for igual ou inferior a um terço do previsto para este parâmetro, a pontuação máxima dos aspetos deestruturação do discurso e correção linguística (F) será a que consta da tabela que se segue. Sobre esse valor aplicam-se os eventuais descontos relativos aos fatores de desvalorização previstos noquadro da página seguinte.
20
Cotação total do item Pontuação atribuída aos aspetos de conteúdo Pontuação máxima dos aspetos de estruturação do discurso e correção linguística
30 pontos 3 ou 6 pontos 4 pontos
20 pontos 3 pontos 3 pontos
15 pontos 3 pontos 2 pontos
• Os descontos por aplicação dos fatores de desvalorização no domínio da correção linguística são efetuados até ao limite das pontuações indicadas para este parâmetro.• Se da aplicação dos fatores de desvalorização no domínio da correção linguística resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída a classificação de zero pontos aos aspetos de correçãolinguística.
9. Nas avaliações de expressão escrita, a cotação é distribuída pelos parâmetros relativos ao Tema e Tipologia (A), Estrutura e Coesão (B), Léxico e adequação do discurso e à correção linguística (CL).Sempre que se verifique o afastamento integral do tema proposto, a resposta deverá ser classificada com zero pontos.
9.1. Neste grupo, estão previstos níveis de desempenho intercalares, não descritos. Sempre que uma resposta revele um desempenho que não se integre em nenhum de dois níveis descritos consecutivos,deve ser-lhe atribuída a pontuação correspondente ao nível intercalar que os separa.
10. Fatores de desvalorização10.1. Domínio da correção linguísticaA repetição de um erro de ortografia na mesma resposta (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação) deve ser contabilizada como umaúnica ocorrência.
Fatores de desvalorização Desvalorização (pontos) Erro inequívoco de pontuação. Erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação). Erro de morfologia. Incumprimento das regras de citação de texto ou de referência a título de uma obra.
1
Erro de sintaxe. Impropriedade lexical.
2
10.2. Limites de extensãoSempre que o aluno não respeite os limites relativos ao número de palavras indicados na instrução do item, deve ser descontado um ponto por cada palavra a mais ou a menos, até cinco (1 × 5) pontos, depoisde aplicados todos os critérios definidos para o item. Se da aplicação deste fator de desvalorização resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída à resposta a classificação de zero pontos.Na expressão escrita, a um texto com extensão inferior a 40% do menor limite apresentado é atribuída a classificação de zero pontos.
Casos omissosNas situações não previstas deve prevalecer o bom senso do professor e os princípios de justiça e imparcialidade.
Critérios gerais de correção dos instrumentos de avaliação no domínio da expressão oral - Nas avaliações de expressão oral, a cotação é distribuída pelos parâmetros relativos à correção linguística, tema e
tipologia, léxico e adequação do discurso, recursos não verbais (postura, tom de voz, articulação, ritmos, entoação, expressividade).
Sempre que se verifique o afastamento integral do tema proposto, a resposta deverá ser classificada com zero pontos
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Página 1 de 3
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de: Alemão
Anoº 11 (nível de continuação)
Planificação Anual
OBJECTIVOS
Enunciados no programa
DOMÍNIOS DE
REFERÊNCIA
O eu
Identificação pessoal Descrição física e psicológica Saúde e bem-estar Interesses e preferências
A família
Vida em família A casa: mobiliário principal
Tarefas domésticas
Compras Alguns locais de venda Situações simples de compras
Festas
A escola
Vida escolar Sistemas escolares alemão e português
Actividades: festividades, festas
Correspondência Postal Digital
Amizades
Relações interpessoais O grupo de amigos Entreajuda e problemas Amigos e namorados Novos amigos: amigos virtuais
O trabalho
Vida profissional Profissões: alargamento Actividades profissionais Expectativas profissionais
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Página 2 de 3
O lazer
Tempos livres e férias Desporto Rádio, TV e música Jornais, revistas e livros Empregos de férias Viagens
O mundo envolvente
Comunidade local Meios de comunicação: correios e telefones
Comunidade internacional Nacionalidades e línguas Problemas comuns: poluição e proteção do meio ambiente
Actualidade: tema(s) aberto(s): Fome, guerra, trabalho infantil, alimentação saudável…
INTENÇÕES
COMUNICATIVAS As referentes às unidades didácticas.
GRAMÁTICA
Formação de palavras
Perfeito com haben e sein
Advérbios de modo e tempo
Imperativo (rev.)
Orações com dass, ob; orações interrogativas indirectas
Orações causais com weil/ denn (rev)
Advérbios de causa: deshalb, deswegen, darum
Declinação do adjectivo com ein-
Genitivo dos determinants (e substantivos)
Verbos modais (rev)
Partículas ganz, ziemlich
Preposições de lugar (rev)
Posição dos complementos e adverbiais (tempo e lugar)
Etwas/ nichts + adjective substantivado
Advérbio interrogativo wozu?
Orações finais com um ...zu, damit
Verbos preposicionais (denken an, ...)
Advérbios pronominais (woran?, daran, ...)
Comparação dos adjectives e advérbios (rev)
Oração temporal com wenn
Preposições + acusativo / dative: hinter, neben, über, unter, zwischen; vor
(tempo e lugar)
Complemento indirecto antes do directo (rev)
Preposições + acusativo: durch, um
Oração infinitiva com zu
Futuro dos verbos
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Página 3 de 3
Manual adotado: Deutsch.com A2
Professora: Maria Manuela Campos
Imperfeito dos verbos
Oração temporal com als
Pronomes relativos (nom., acus., dat.)
Voz passiva (presente e imperfeito)
Declinação do adjective com der / ...
Determinantes interrogatives Welch-?, was für ein-? (nom., acus., dat.)
Interjeições
Pronome demonstrativo der, das, die (nom., acus., dat.)
Superlativo do adjective e do advérbio
Numerais ordinais (20 – 1000)
Pronomes reflexos em dativo
Oração condicional com wenn
Imperfeito do conjuntivo e formas würde + infinitivo
Partículas nicht, aber
Oração concessive com obwohl
Oração causal com da
TIPOS DE TEXTO Berichte, Gedichte, Interviews, Comics, Dialoge, Lieder,
Cartoons, Erzählung, Briefe, Postkarten, Formulare
AVALIAÇÃO - Formativa: Observação directa, trabalho de casa,
fichas de trabalho, caderno diário e portfolio, autoavaliação.
- Momentos formais de avaliação sumativa: 6 blocos (em cada período)
AULAS PREVISTAS 1º Período:77 tempos; 2º Período: 60 tempos; 3º Período: 54 tempos
Planificação AnualAno letivo 2014/2015
Disciplina de: Biologia e Geologia
Ano 11º
1º PERÍODO
INÍCIO – 17 DE SETEMBRO
TERMO – 17 DE DEZEMBRO
Feriados: 8 de DEZEMBRO
Aulas previstas: - 87 aulas - 12 Aulas para Apresentação, Avaliação Diagnóstica, Testes, Correção de testes/Relatórios,Autoavaliação e Heteroavaliação.
– 75 aulas efetivas
Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos
letivos
UNIDADE 5Crescimento e Renovação
Celular
1. Crescimento e renovação
celular.
1.1 DNA e síntese proteica
1.2 Mitose
o Discutir a necessidade de constante
renovação de alguns dos constituintes
celulares (ex. proteínas).
o Explicar como a expressão da informação
contida no DNA se relaciona com o
processo de síntese de proteínas.
o Analisar e interpretar dados de natureza
diversa (em tabelas, esquemas,...) relativos
aos mecanismos de replicação, transcrição
e tradução.
o Interpretar procedimentos laboratoriais e
experimentais relacionados com estudos
o Reflexão e desenvolvimento
de atitudes críticas,
conducentes a tomadas de
decisão fundamentadas, sobre
situações ambientais causadas
pelo homem que podem
interferir no ciclo celular e
conduzir a situações
indesejáveis como, por
exemplo, o aparecimento de
doenças.
o Análise e interpretação de
esquemas, tabelas, com dados
experimentais.
o Planificação e execução de
atividades laboratoriais.
o Organização de dados, com
recurso a relatórios.
o Trabalho de grupo.
26 aulas
2
2. Crescimento e regeneração de
tecidos vs diferenciação celular
UNIDADE 6Reprodução
1 Reprodução assexuada:
1.1 Estratégias reprodutoras
de síntese proteica e ciclo celular.
o Formular e avaliar hipóteses
relacionadas com a influência de fatores
ambientais sobre o ciclo celular.
o Conceber, executar e interpretar
procedimentos laboratoriais simples, de
cultura biológica e técnicas microscópicas,
conducentes ao estudo da mitose.
o Interpretar, esquematizar e/ou descrever
imagens de mitose em células animais e
vegetais, identificando acontecimentos
celulares e reconstituindo a sua
sequencialidade.
o Avaliar o papel da mitose nos processos
de crescimento, reparação e renovação de
tecidos e órgãos em seres pluricelulares.
o Explicar que o crescimento de seres
multicelulares implica processos de
diferenciação celular.
o Discutir a possibilidade dos processos de
diferenciação celular poderem ser
afectados por agentes ambientais (ex. raios
x; drogas; infecções virais; ...).
o Recolher, interpretar e organizar dados de
natureza diversa, relativamente a
processos de reprodução assexuada em
diferentes tipos de organismos.
o Relacionar a mitose com os processos de
reprodução assexuada.
o Planificar e executar atividades
laboratoriais e experimentais.
o Avaliar implicações da reprodução
assexuada ao nível da variabilidade e
sobrevivência de populações.
o Desenvolvimento de atitudes,
cientificamente sustentadas,
sobre situações ambientais
causadas pelo homem que
podem interferir no processo
de diferenciação celular.
o Desenvolvimento de atitudes
críticas e fundamentadas
acerca da exploração dos
processos de reprodução
assexuada dos seres vivos
com fins económicos.
o Organização de dados em
pequeno grupo.
o Recolha e sistematização de
dados sobre diferentes métodos
de reprodução.
o Promoção de atividades que
fomentem o debate.
o Observação e interpretação de
imagens obtidas ao MOC.
29 aulas
3
2. Reprodução sexuada
2.1 Meiose e fecundação
2.2 Reprodução sexuada e
variabilidade.
3. Ciclos de vida: unidade e
diversidade
UNIDADE 7Evolução Biológica
1. Unicelularidade e
multicelularidade
o Prever em que tecidos de um ser vivo se
poderão observar imagens de meiose.
o Interpretar, esquematizar e legendar
imagens relativas aos principais
acontecimentos da meiose.
o Discutir de que modo meiose e
fecundação contribuem para a
variabilidade dos seres vivos.
o Recolher e organizar dados de natureza
diversa, relativamente às estratégias de
reprodução utilizadas por seres
hermafroditas.
o Aplicar conceitos básicos para interpretar
diferentes tipos de ciclos de vida.
o Localizar e identificar os processos de
reprodução presentes num ciclo de vida,
prevendo a existência ou não de
alternância de fases nucleares.
o Comparar e avaliar os modelos
explicativos do aparecimento dos
organismos unicelulares eucariontes.
o Discutir a origem da multicelularidade
tendo em conta a progressiva
especialização morfofisiológica dos seres
coloniais.
o Relacionar a pluricelularidade com a
diferenciação celular.
o Apreciação crítica das
implicações éticas e morais
que envolvem a utilização de
processos científico-
tecnológicos na manipulação
da reprodução humana e/ou
de outros seres vivos.
o Consciencialização de que
intervenções humanas em
qualquer uma das fases de um
ciclo de vida de um
organismo podem interferir
na conservação/ evolução da
espécie.
o Valorização do conhecimento
da história da ciência para
compreender as perspetivas
atuais.
o Reconhecimento do carácter
provisório dos conhecimentos
científicos, bem como da
importância epistemológica
das hipóteses.
o Reconhecimento de que o
avanço científico-tecnológico
é condicionado por contextos
(ex. socioeconómicos,
religiosos, políticos...),
geradores de controvérsias,
o Planificação e execução de
atividades laboratoriais.
o Sistematização de informação.
o Realização de fichas de
trabalho.
o Interpretação de imagens.
o Realização de atividades de
discussão.
o Trabalho laboratorial com
observação de seres
unicelulares, procariontes e
eucariontes.
o Realização de fichas de
trabalho.
20 aulas
4
2. Mecanismos de evolução
2.1 Evolucionismo vs fixismo
2.2 Selecção natural, selecção
artificial e variabilidade.
o Recolher, organizar e interpretar dados de
natureza diversa relativos ao
evolucionismo e aos argumentos que o
sustentam, em oposição ao fixismo.
o Analisar, interpretar e discutir casos/
situações que envolvam mecanismos de
selecção natural e artificial.
o Relacionar a capacidade adaptativa de
uma população com a sua variabilidade.
que podem dificultar o
estabelecimento de posições
consensuais, fundamentadas
sobre diferentes perspectivas
científicas sociais (filosóficas,
religiosas...) relativas à
evolução dos seres vivos.
o Reflexão crítica sobre alguns
comportamentos humanos
que podem influenciar a
capacidade adaptativa e a
evolução dos seres.
5
2.º PERÍODO
INÍCIO – 4 de JANEIRO
TERMO – 18 de MARÇO
Interrupção: - Carnaval (8 a 10 de FEVEREIRO)
Aulas previstas: - 74 aulas - 14 aulas para Testes, Correção de testes/relatórios, Autoavaliação/Heteroavaliação.- 60 aulas efetivas
Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos
lectivos
UNIDADE 8Sistemática dos seres vivos
1. Sistemas de classificação
1.1 Diversidade de critérios
1.2 Taxonomia e Nomenclatura
2. Sistema de classificação
de Whittaker modificado
TEMA 4Geologia, problemas e
materiais do quotidiano
o Integrar e contrastar perspectivas e
argumentos associados aos diferentes
sistemas de classificação que foram sendo
elaborados.
o Distinguir sistemas de classificação
práticos/ racionais, artificiais/ naturais e
filogenéticos.
o Utilizar chaves dicotómicas simples e regras
básicas de nomenclatura.
o Comparar a classificação de Whittaker com
outras antecedentes atendendo ao número de
Reinos e aos critérios utilizados.
o Discutir razões de consensualidade desta
classificação face a outras propostas
apresentadas posteriormente.
o Identificar elementos constitutivos da
situação-problema.
o Problematizar e Formular hipóteses.
o Reconhecimento da importância
dos conhecimentos de taxonomia e
nomenclatura para o estudo da
Biologia.
o Valorização do conhecimento da
história da ciência para
compreender as perspectivas
actuais.
o Reconhecimento de que a
construção do conhecimento
científico envolve opiniões
controversas e nem sempre é
possível chegar a novos consensos.
o Reconhecer as contribuições da
geologia nas áreas da: prevenção
de riscos geológicos, ordenamento
do território, gestão de recursos
o Realização de atividades
práticas, nomeadamente,
pequenos trabalhos de
pesquisa, fichas de
trabalho, trabalho de
grupo e debate.
14 aulas
12 aulas
6
1. Ocupação antrópica e
problemas de ordenamento
1.1. bacias hidrográficas
1.2. zonas costeiras
1.3. zonas de vertente
2-2. Magmatismo. Rochas
magmáticas;
2. Processos e materiais
geológicos importantes em
ambientes terrestres
2.1. Principais etapas de
formação das rochas
sedimentares. Rochas
sedimentares. As rochas
sedimentares, arquivos históricos
da Terra;
o Testar e validar ideias
o Planear e realizar pequenas investigações
teoricamente enquadradas.
o Observar e interpretar dados
o Usar fontes bibliográficas de forma
autónoma - pesquisando, organizando e
tratando informação.
o A classificação das rochas Magmáticas com
base no ambiente de consolidação dos
magmas
o As características que distinguem os
diferentes tipos de rochas magmáticas
propostas, especialmente no que respeita à
cor, à textura e à composição mineralógica
o As características que distinguem os
diferentes tipos de rochas magmáticas
propostas, especialmente no que respeita à
cor, à textura e à composição mineralógica
o As principais etapas de formação das rochas
sedimentares.
o A classificação das rochas sedimentares
com base na sua génese, detríticas,
quimiogénicas e biogénicas.
o A introdução dos conceitos de mineral e
rocha em paralelo com o estudo das rochas
sedimentares mas considerando-os como
conceitos transversais, cuja construção deve
ser progressiva e corresponder a uma
correcção das ideias iniciais dos alunos
através de um processo de enriquecimento
conceptual.
ambientais e educação ambiental.
o Assumir opiniões suportadas por
uma consciência ambiental com
bases científicas.
o Aceitar que muitos problemas
podem ser abordados e explicados
a partir de diferentes pontos de
vista.
o Assumir atitudes de rigor e
flexibilidade face a novas ideias.
o Ver na investigação científica
também, uma via importante que
pode contribuir para a resolução de
muitos problemas.
o Realização de uma
atividade de pesquisa
partindo de uma situação-
problema com
sistematização/debate
alargado à turma.
o Realização de fichas de
trabalho.
o Análise e interpretação de
dados.
o Realização de fichas de
trabalho.
o Análise e interpretação de
dados.
o Interpretação e
exploração de modelos
geológicos.
o Realização de trabalho
laboratorial.
18 aulas
16 aulas
7
3.º PERÍODO
INÍCIO – 4 de Abril
TERMO – 3 de Junho
Feriados: 1 de Maio
Aulas previstas: 65 aulas; - 16 aulas para Testes, Correção de testes/relatórios, Autoavaliação e Heteroavaliação.- 49 aulas efetivas
Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos
lectivos
2. Processos e materiais
geológicos importantes em
ambientes terrestres
2.1. Principais etapas de
formação das rochas
sedimentares. Rochas
sedimentares. As rochas
sedimentares, arquivos históricos
da Terra;
o As principais características que
distinguem os diferentes tipos de rochas
sedimentares propostas.
o As informações que os fósseis de fácies
nos podem fornecer sobre paleoambientes
o A contribuição dos fosseis na datação das
formações rochosas que os contêm,
citando exemplos: A aplicabilidade dos
princípios da sobreposição, da
continuidade lateral e da identidade
paleontologia na datação relativa de
rochas sedimentares relembrando também
o princípio do atualismo e a cronologia
radiométrica (assuntos já abordados no
10° ano).
o As grandes divisões da escala de tempo
geológico, familiarizando os alunos com
as Eras e as grandes perturbações que, no
decurso do tempo geológico, afetaram os
biomas terrestres.
15 aulas
8
2.3. Deformação frágil e dúctil
Falhas e dobras
2.4. Metamorfismo. Agentes do
metamorfismo. Rochas
Metamórficas
3. Exploração sustentada de
recursos geológicos.
4. Preparação do exame
o Conceito de que as dobras e falhas
resultam de tensões sofridas pelas rochas.
o As mudanças mineralógicas e texturais
(foliação) provocadas pelos fatores de
metamorfismo durante a génese das
rochas metamórficas.
o Conceito de recurso renovável e de
recurso não renovável e a necessidade de
uma exploração equilibrada dos recursos
geológicos, dado o seu carácter limitado e
finito.
o Relação entre excessiva utilização de
alguns recursos e as alterações dos
ecossistemas e provavelmente do clima
o A importância de alguns recursos
geológicos como matérias-primas
(construção e. indústria) como fontes de
energia.
o Os problemas associados às
disponibilidades e necessidades de água
em particular, a sobre-exploração de águas
subterrâneas
o Realização de fichas de trabalho.
o Análise e interpretação de dados.
o Interpretação e exploração de
modelos geológicos.
o Realização de trabalho
laboratorial.
o Realização de uma atividade de
campo.
o Recolha e sistematização de
informação.
8 aulas
8 aulas
8 aulas
10 aulas
Nota: Cada Teste intermédio substitui um teste já calendarizado.
Setembro de 2014
Os professores responsáveis:
Arlindo Tomaz; Camila Sousa; Fátima Alpoim; Lina Fonseca.
Página 1 de 4
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016
Disciplina de Desenho A Ano: 11ºAV
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.
Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.
Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.
Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.
Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.
Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.
1-Visão (sensibilização) Percepção visual emundo envolvente
2.Materiais (sensibilização) Suportes Meiosactuantes Infografia
3. Procedimentos (aprofundamento)
Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha. Misto Ensaios(aprofundamento)
Os meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que for pertinente,de forma autónoma pelos alunos, nodecurso dos exercícios e entendidos comomais um instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.
Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturais
Diário gráfico
Utilização de um caderno portátil,registos gráficos ou escrito.
1º Período
Exercícios diagnóstico / Desenho
à vista e desenho de memória
Representação condicionada. Apartir de um objecto
Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe
Ensaios/Processos de análise
Estudos de formas naturais eartificiais.
Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe
Efeitos cromáticos/ Esquemas
cromáticos
Padrões coloridos que sejam dediferentes contrastem analogiaConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido
Limite e
Reconhecimento
Usando reproduções de obras de acontorno das formas
. MATERIAIS,SUPORTES E
INSTRUMENTOS
Composição dealguns materiais
Noção deinstrumento
Noção de suporte
Análise de obras deautores conhecidos
que explorem astemáticas a
desenvolver.
Elaboração de umdossier individual ou
de grupo de apoioaos temas propostos.
Exploração teóricados conteúdosapresentados.
1. Aquisição seconceitos
2. Concretização depráticas
3. Desenvolvimento devalores eatitudes
São instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizações gráficas,ou objectos produzidosno âmbito da disciplina;
-Os textoseventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários, trabalhos,textos de reflexão,
1º
Período
74aulas.
10
10
20
20
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
Página 2 de 4
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.
Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.
Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.
Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.
Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.
Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir umaconsciência diacrónica do desenho, assente noconhecimento de obras relevantes.
Estudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes
Estudo do corpo humano (sensibilização)Processos de síntese (sensibilização)
Transformação: Gráfica. Infografia Invenção
4.Sintaxe (sensibilização /aprofundamento)
Conceitos estruturais da linguagem plástica.(sensibilização) Domínios da linguagemplástica: (aprofundamento)
Forma: traçados ordenadoresCor (sensibilização)
Espaço e volume (aprofundamento)
Organização da profundidade Organizaçãoda tridimensionalidade
5. Sentido (sensibilização) Visão sincrónicado desenho Visão diacrónica do desenho
Conteúdos envolvidos:Sintaxe, Sentido.
Séries de
Transformação
Planear e realizar sequências detransformação de uma dada formanoutra formaConteúdos envolvidos:Sintaxe, Procedimentos, Sentido.
Trabalhos no exterior e visitas de
estudo
Realização de desenhosConteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe, Sentido
2º Período
Planta em contexto
arquitetónico
ou outro
Representar uma planta ou árvore(de interior ou exterior)Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe
Levantamento de um
gradeamento de ferro/batentes de
portas
Gradeamento do património local.Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Desenho de carácter arqueológico
Modelos objetos ou fragmentos
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a percepção
visual.
Apresentação aosalunos de Power
Point relacionadascom as temáticas e
exploração dasmesmas tendo emconta os objectivos
visados.
Experimentação demateriais e té nicasem vários suportes
de expressão.
Observação deimagens de objectos
em que os alunospossam testar a
visualização de ummesmo objecto,
originando descrições
entrevistas); - Aconcretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formais ouinformais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico
Na correção e
classificação serão
adotados os
seguintes critérios:
Domínio dos
meios atuantes
Materiais einstrumentos-40 pontos
Capacidade de análise
e representação de
objetos
10
4
2º
Período
56aulas.
10
10
16
Página 3 de 4
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe
Desenhos de perspectiva
Registos a partir da observação doreal ., edificações,
Conteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe
Gradientes
Realizar desenhos, de imagensretiradas da história da arte.
Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido
3º Período
Desenho dos desenhos
desenhos a partir do repertórioda história da arte.
Conteúdos envolvidos:
Visão, Matérias, Procedimentos,Sintaxe e Sentido
Claro-escuro
Desenhar (naturezas mortas
iluminados com projetoresConteúdos envolvidos:
Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Análise
Espácio-volumétrica
Analisar graficamente desenhos deautores diferentes, procurandoidentificar e acentuar os meios,
recursos ou sistemas usados paraproduzir profundidadeConteúdos envolvidos:
diferentes.
-MATERIAISINSTRUMENTOS ESUPORTES
- Montagem executadae volume - 20 pontos- Práticas de ocupação
de página - 20 pontosProporções, volume
profundidade eclaro/escuro - 20 pontos
- Estudo do contexto eestudo de formas -20
pontos
Capacidade de síntese
- Transformaçãográfica e invenção-30
pontos
Domínio e aplicação
e princípios e estratégias
de composição e de
estruturação
na linguagem plástica
e metodologia projetual
- Organização dinâmica,efeitos de cor,
linha e mancha-20pontos
- Metodologiaprojetual- 20 pontos
Coerência formal
10
10
3º
Período
50 aulas
15
15
15
Página 4 de 4
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Estudos de cor ambiente
(16 aulas de 45 m.)
Realizar estudos rápidos a partir donatural
Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido
e conceptual
- Adequação- 10 pontos
Aquisição se conceitos 2.Concretização de práticas
3. Desenvolvimento devalores e atitudes
5
Observações: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deveráem caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem
20/9/2015________________________________
(Pedro Rodrigues /Castro Mendes)
1
Planificação
AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Economia A
Ano 11º
UnidadesLetivas
Conteúdos Objetivos Estratégias/ Atividades aulas Avaliação
8- Os agentes
económicos e o
circuito
económico
8.1- Fluxos reais emonetários.
8.2- Circuito económico.
8.3- Recursos eEmpregos
Relacionar os diversos agenteseconómicos com as funções por elesdesempenhadas.
Relacionar as diferentes atividadeseconómicas com as funções exercidaspelos agentes económicos.
Distinguir fluxo real de fluxo monetário.
Elaborar um circuito económico.
Justificar, a partir do circuito económico,a necessidade de equilíbrio entreRecursos e Empregos numa economia
Diálogo orientado professor/aluno.
Análise de esquemas.
Recurso às vivências econhecimentos dos alunospara concluir que asrelações estabelecidasentre os diversos agenteseconómicos são reais emonetárias.
Realização das atividades edas fichas de trabalho.
12 Observação dosalunos em sala deaula.
Correção dasatividades e da fichade trabalho
9-A Contabilidade
Nacional (CN)
9.1- Noção deContabilidadeNacional.
9.2- Conceitosnecessários à CN.
9.3- O cálculo do valorda produção: Óticado Produto, daDespesa e doRendimento.
Compreender a noção de ContabilidadeNacional.
Explicitar os objetivos da CN.
Definir setor institucional e caracterizaros setores institucionais.
Explicar o conceito de territórioeconómico.
Distinguir unidade residente de unidadenão residente.
Identificar os ramos de atividade.
Diálogo orientado professor/ aluno.
Análise de quadros egráficos.
Cálculo e interpretação devalores.
Recolha, seleção etratamento de informaçãoestatística no site do INE e
42
Observação dosalunos em sala deaula
Verificação e correçãodos exercíciospropostos
Verificação e correçãodos trabalhos de casa.
Ficha formativa.
2
9.4- Limitações daContabilidadeNacional.
9.5- As Contas Nacionaisportuguesas.
Justificar as diferentes perspetivas decálculo do valor da produção nocontexto do equilíbrio entre empregos erecursos.
Explicar em que consiste o problema damúltipla contagem no cálculo do Produto
Distinguir valor da produção de valor doProduto.
Distinguir os dois métodos de cálculo dovalor do Produto.
Explicitar o conceito de VAB e deduzir ovalor do Produto a partir do VAB.
Explicitar o conceito de Amortização
Diferenciar Produto Líquido de ProdutoBruto e Produto Interno de ProdutoNacional.
Explicitar o conceito de Produto apreços de mercado.
Calcular o valor dos diversos agregadoseconómicos.
Distinguir Produto a preços correntes deProduto a preços constantes e justificara vantagem do cálculo do Produto apreços constantes.
Distinguir as várias componentes doRendimento e calcular o valor doRendimento Pessoal.
Identificar as componentes quepermitem calcular o RendimentoDisponível dos Particulares.
Distinguir as várias componentes daDespesa.
Calcular o valor da Despesa Interna eda Despesa Nacional.
Calcular a Procura Interna e a ProcuraGlobal.
Explicar as limitações da ContabilidadeNacional.
Fazer a leitura dos agregados das
Banco de Portugal.
Realização de fichas detrabalho.
Leitura e comentário detextos sobre o temadivulgados pelos media
Teste sumativo
3
Contas Nacionais portuguesas.
10- Relações
económicas
com o Resto do
Mundo
10.1- A necessidade e adiversidade derelaçõesinternacionais.
10.2- Estrutura da Balançade Pagamentos -análise de cada umadas balanças
10.3- As políticascomerciais e aorganização docomércio mundial.
10.4- As relações dePortugal com a UE ecom o Resto doMundo.
Indicar os diversos tipos de relaçõesinternacionais e justificar a necessidadedas mesmas.
Identificar as componentes da Balançade Pagamentos.
Identificar as componentes da BalançaCorrente.
Distinguir importações de exportações.
Justificar a necessidade de realizaroperações de câmbio e explicitar oconceito de taxa de câmbio.
Relacionar o valor da moeda com aevolução da taxa de câmbio.
Calcular e Interpretar o saldo daBalança de Mercadorias.
Explicar as consequências dasalterações do valor da moeda naBalança de Mercadorias.
Referir indicadores do comércio externode mercadorias (estrutura dasimportações e das exportações e taxade cobertura).
Calcular a taxa de cobertura einterpretar o significado dos indicadoresdo comércio externo referidos.
Identificar as componentes da Balançade Serviços.
Identificar as componentes da Balançade Rendimentos.
Identificar as componentes dasTransferências unilaterais correntes.
Calcular e interpretar o saldo da BalançaCorrente.
Identificar as componentes da Balançade Capital e da Balança Financeira.
Caracterizar o protecionismo ereconhecer alguns instrumentosutilizados para impedir o comércio livre.
Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Leitura e análise de textos,quadros e gráficos domanual e de fotocópias.
Cálculo e interpretação devalores.
Pesquisa de informação naInternet e na comunicaçãosocial.
Realização das atividadespropostas no manual e defichas de trabalho.
34Observação dosalunos na sala deaula.
Verificação dostrabalhos de casa.
Correção da ficha detrabalho.
Teste Sumativo
4
Caracterizar o livre-cambismo.
Enquadrar a Organização Mundial doComércio (OMC) no projeto deliberalização do comércio mundial.
Indicar os principais objetivos da OMC.
Verificar a evolução do comércio externoportuguês – distribuição por produtos edistribuição geográfica.
Interpretar a evolução das principaisrubricas da Balança de Pagamentos dePortugal.
Comparar a evolução da Balança dePagamentos em Portugal com a dosrestantes países da U E.
11- A Intervenção
do Estado na
economia.
11.1- Funções eorganização doEstado.
11.2- A intervenção doEstado na atividadeeconómica.
11.2.1- Funçõeseconómicas e sociaisdo Estado.
11.2.2- Instrumentosde intervençãoeconómica e socialdo Estado.
11.3- As políticaseconómicas esociais do Estadoportuguês.
Caracterizar as funções do Estado.
Identificar as esferas de intervenção doEstado – política, económica e social.
Caracterizar a estrutura do setor públicoem Portugal.
Explicar as funções económicas esociais do Estado.
Referir os instrumentos de intervençãodo Estado na esfera económica e social
Distinguir planeamento imperativo deplaneamento indicativo.
Distinguir despesas públicas de receitaspúblicas.
Classificar as diferentes fontes dereceitas do Estado e exemplificar essasreceitas.
Distinguir e dar exemplos de impostosdiretos e de impostos indiretos.
Exemplificar as despesas do Estado.
Explicar o significado do saldoorçamental.
Justificar a importância do Orçamentode Estado como instrumento deintervenção económica e social.
Diálogo professor / aluno.
Leitura e comentário detextos do manual efotocópias.
Recolha e comentário deartigos da imprensa.
Consulta do Orçamento de2013 no site da DGO.
Trabalho de grupo.
Aula de debate.
Realização de uma ficha detrabalho
40
Observação dosalunos na sala deaula.
Verificação dostrabalhos de casa.
Observação dostrabalhos de grupo
Correção da ficha detrabalho.
Teste sumativo
5
Identificar as políticas económicas esociais como instrumentos deintervenção do Estado na esferaeconómica e social e apresentar osobjetivos das políticas económicas esociais do Estado.
Explicar em que consiste a políticaeconómica do Estado.
Distinguir políticas conjunturais depolíticas estruturais.
Referir instrumentos de políticaeconómica utilizados por cada uma daspolíticas mencionadas.
Referir medidas das políticas sociais.
Expor as diferentes formas deredistribuição dos rendimentos levadasa cabo pelo Estado.
Identificar os objetivos das políticaseconómicas e sociais do Estadoportuguês.
Indicar os constrangimentos às políticaseconómicas e sociais decorrentes dofacto de Portugal ser membro da U.E.
12-A economia
portuguesa no
contexto da União
Europeia
12.1- Formas deintegraçãoeconómica.
12.2- A União Europeia -origem e evoluçãohistórica.
12.3- Os desafios daUnião Europeia naatualidade.
12.4- Portugal no contextoda U.E.
Explicitar o conceito de integraçãoeconómica e apresentar vantagensdecorrentes da integração económica.
Distinguir as diversas formas deintegração económica.
Enquadrar historicamente o surgimentodas comunidades europeias.
Identificar as principais etapas doprocesso de construção da U.E.
Explicar em que consiste a UEM ereferir os seus objetivos.
Justificar a necessidade dos critérios deconvergência nominal exigidos pelacriação da UEM.
Referir desafios da UE resultantes,nomeadamente, de novos
Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Realização das atividadespropostas no manual e defichas de trabalho.
Trabalho de pesquisa emjornais, revistas e sites
especializados sobrequestões atuais da U.E.
Aula de debate.
Apresentação dos trabalhosde grupo.
60
Observação dosalunos na sala deaula.
Avaliação dostrabalhos escritosrealizados pelosgrupos.
Avaliação dascomunicações dostrabalhos de grupo.
Teste sumativo.
6
alargamentos, do aprofundamento e danecessidade de afirmação externa daU.E.
Justificar a necessidade da reforma dasinstituições da U.E.
Explicar a necessidade de reorientaçãodos fundos comunitários emconsequência da entrada de novosmembros na U.E.
Referir a necessidade de reformular aspolíticas comunitárias face a um maioraprofundamento da U.E.
Explicar a importância do princípio dacoesão económica e social.
Relacionar convergência real comcoesão económica e social.
Analisar a economia portuguesa naatualidade.
Comparar os principais indicadores dedesempenho da economia portuguesacom os indicadores da economia daU.E.
Equacionar problemas e desafios que secolocam à economia portuguesa nofuturo próximo (nomeadamente, o ritmode convergência real e asconsequências de novos alargamentos).
Revisões do10º ano
Power- Point e fichas de
trabalho6
Observação:
Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 54
Total 194
Planificação Anual Filosofia 11 Página 1 de 9
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA
ANO LETIVO 2015/2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL – FILOSOFIA 11º ANO
TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS COMPETÊNCIAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO GESTÃO
III – Racionalidadeargumentativa eFilosofia
1. Argumentação eLógica Formal
1.1.Distinção validade /
verdade
Conhecer competências básicas
dos alunos.
Relacionar Filosofia, Lógica e
Argumentação.
Clarificar as noções de lógica,
termo, proposição e argumento.
Distinguir argumento de
proposição e premissa de
conclusão.
Explicitar o conceito de forma
lógica de um argumento.
Distinguir verdade e validade.
Identificar argumentos.
Contribuir para que
os alunos pensem e
discorram com
coerência de modo a
evitar erros, sem trair
os princípios e as
regras da Lógica.
Realização de teste diagnóstico.
Análise de textos.
Realização de exercícios que
conduzem à identificação e
compreensão dos conteúdos
programáticos.
Diagnóstica.
Contínua
(formativa).
Periódica
(sumativa).
Trabalho na
aula.
Empenho e
responsabilidade
no trabalho.
18 aulas
Planificação Anual Filosofia 11 Página 2 de 9
1.2. Formas de
inferência válida.
1.3. Principais falácias
dedutivos e não dedutivos.
Construir silogismos válidos.
Identificar as 4 formas lógicas
aristotélicas.
Apresentar a constituição do
silogismo.
Identificar a figura e o modo do
silogismo.
Aplicar as regras do silogismo
válido.
Identificar falácias silogísticas.
Reconstituir argumentos a
partir de pequenos textos.
Reduzir argumentos à forma
padrão.
Avaliação dos
argumentos pela
deteção de erros e
ponderação do seu
valor.
Aplicação dos
conteúdos em análise
e construção de
argumentos.
Desenvolvimento de
Análise de textos.
Exercícios de construção de
argumentos.
Exercícios de identificação de falácias.
Trabalhos
escritos e
apresentação
oral.
2 Testessumativos porperíodo.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 3 de 9
2. Argumentação eRetórica
2.1. O domínio do
discurso argumentativo –
a procura de adesão do
auditório.
2.2. O discurso
argumentativo -
principais tipos de
argumentos e falácias
informais.
Distinguir a argumentação da
demonstração.
Reconhecer a estrutura e
organização do discurso
argumentativo.
Compreender a procura de
adesão do auditório no discurso
argumentativo.
Caraterizar o argumento
indutivo, de autoridade e por
analogia.
Distinguir falácias formais de
falácias informais.
capacidade operativa
relativa aos
conteúdos lecionados.
Avaliação dos
argumentos pela
deteção de erros e
ponderação do seu
valor.
Análise de artigos de opinião,
discursos políticos e publicitários.
Redação de textos argumentativos
Análise de um debate televisivo.
Análise de textos.
Debates orais na
aula.
Trabalho de
casa.
5 aulas de
90´.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 4 de 9
3. Argumentação eFilosofia
3.1. Filosofia Retórica e
Democracia.
3.2. Persuasão e
manipulação, ou os dois
usos da retórica
3.3. Argumentação,
verdade e ser.
IV - O Conhecimento ea racionalidadecientífica e tecnológica
1. Descrição einterpretação da
Identificar falácias informais
Compreender a origem
histórica da Retórica, da
Democracia e da Filosofia.
Analisar a crítica filosófica aos
usos da Retórica.
Distinção entre persuasão e
manipulação.
Salientar a necessidade do uso
ético da retórica.
Reconhecer que toda a
argumentação filosoficamente
aceitável deve regular-se pela
procura da verdade.
-contextualização
histórica de textos,
problemas e
respostas.
Leitura crítica da
linguagem
audiovisual.
Fazer a distinção
entre argumentação
filosófica e outras
modalidades de
prova.
Reconhecimento da
complexidade da
natureza da verdade.
Exercícios coletivos ou em pequeno
grupo sob orientação do professor.
Exercícios escritos de análise com
guião.
Exercícios coletivos ou pequenos
grupos de trabalho.
Análise de textos.
Trabalhos
escritos com
apresentação
oral.
5 aulas de
90´.
4 aulas de
90´.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 5 de 9
atividade cognoscitiva.
1.1. Estrutura do ato de
conhecer.
1.2. Análise comparativa
de duas teorias
explicativas do
conhecimento.
Identificar os elementos
constituintes do ato de
conhecer.
Distinguir diferentes tipos de
conhecimento: saber que e
saber fazer.
Caraterizar o conhecimento
como crença verdadeira
justificada.
Distinguir conhecimento a
priori de conhecimento a
posterior.
Caraterizar a perspetiva de
Descartes e Hume quanto à
validade e origem do
conhecimento.
Confrontar as duas teorias
filosóficas acerca do
Análise metódica de
textos.
Análise metódica de
textos.
Análise de textos.
Análise de textos.
Exercícios de análise e interpretação de
textos sob orientação do docente.
12 aulas
de 90´.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 6 de 9
2. Estatuto doconhecimento científico
2.1. Conhecimento
vulgar e conhecimento
científico.
2.2. Ciência e construção
– validade e
verificabilidade das
hipóteses.
2.3. A racionalidade
científica e a questão da
objetividade.
conhecimento.
Distinguir o conhecimento
vulgar do conhecimento
científico.
Compreender o método da
ciência: do problema à
elaboração das hipóteses –
verificabilidade e
falsificabilidade.
Problematizar a possibilidade
ou não da verificação das
hipóteses científicas.
Problematizar a questão da
justificação da indução.
Caraterizar o método de
conjeturas e refutações.
Compreender a ciência como
um dos modos do Homem
Análise metódica de
textos com base num
guião.
Produção de textos
que integrem as
Exercícios individuais de redação.
Fichas
formativas
10 aulas
de 90´.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 7 de 9
3. Temas / problemas da
cultura científico-
tecnológica
Opção por um tema /
problema proposto.
V – Unidade final -Desafios e Horizontesda Filosofia
Obs. Opção pelaabordagem segundo
interpretar o real – o significado
da objetividade científica.
Explicitar as perspetivas de
Thomas Kuhn e Karl Popper
acerca da objetividade
científica.
Análise e problematização de
um tema-problema da cultura
científico-tecnológica
competências de
problematização,
conceptualização e
argumentação
Desenvolvimento argumentado de um
tema / problema.
Trabalho de
casa.
Empenho e
responsabilidade
no trabalho.
Debates na aula.
Trabalho de
casa.
Fichas
formativas.
4 aulas de
90´.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 8 de 9
uma das perspetivasindicadas em 1, 2 ou 3.
1. A Filosofia e osoutros a saberes.
1.1. Realidade e verdade
– a plurivocidade da
verdade.
1.2. Necessidade
contemporânea de uma
racionalidade prática
pluridisciplinar.
2. A Filosofia nacidade.
2.1. Espaço público e
espaço privado.
2.2. Convicção,
tolerância e diálogo – a
construção da cidadania.
Evidenciar a questão da
verdade e da racionalidade nas
suas várias configurações,
incidindo numa reflexão que
tematize filosoficamente o
caráter limitado dos nossos
saberes, a riqueza e a
diversidade da realidade e
questione uma racionalidade
prática pluridisciplinarmente
apoiada.
Reconhecer a dimensão política
da filosofia e a sua contribuição
para a construção da cidadania.
Reconhecer que os problemas
políticos são originários e
constitutivos do ato de
filosofar.
Análise de textos.
Realização de debates.
Análise de textos.
Realização de debates.
Análise de textos.
Planificação Anual Filosofia 11 Página 9 de 9
3. Filosofia e sentido.
3.1. Finitude e
temporalidade – a tarefa
de se ser no mundo.
3.2. Pensamento e
memória – a
responsabilidade pelo
futuro
Incidir sobre a dimensão
pessoal do dar sentido à sua
vida e sobre a contextualização
coletiva, histórica e ontológica
dessa decisão.
Realização de debates.
4 aulas
90´.
Página 1 de 4
2015/2016
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Cursos Profissionais
11TEC – 11TMC – 11TSI
Planificação da disciplina de Física e Química – 11º ano
Módulo Data de
Início Data de
Conclusão Conteúdos
Nº horas lecionadas
2015-09-16 Receção aos alunos
2,25 3 segmentos
2015-09-18 Considerações gerais sobre a disciplina
2015-09-18 2014-09-18 Avaliação diagnóstica e respetiva correção
4 (F3E1F3) 2015-11-06 2015-12-16 Luz e Fontes de Luz
Ótica Geométrica 21
28 segmentos
5 (Q3EQ3) 2016-02-19
2016-04-22
Reações químicas
Equilíbrio Químico
28,5 38 segmentos
6 (Q5) 2016-04-26 2016-06-01
Equilíbrio Químico de Oxidação-Redução
21 28 segmentos
7 (F6E.F6) 2015-09-22
2015-11-04
Som e Música 24,75
33 segmentos
8 (F5)
2016-01-05 2016-02-17 Termodinâmica 21,75
29 segmentos
TOTAL
119,25 horas
159 segmentos
As avaliações sumativas estão contabilizadas nas horas previstas para cada módulo.
O primeiro tempo letivo do ano é destinado à receção aos alunos, o segundo e o terceiro às considerações gerais sobre a disciplina e à avaliação diagnóstica e respetiva correção. Estes três tempos letivos serão contabilizados no módulo 7.
As horas a lecionar por módulo, bem como as datas de início e término dos mesmos, são uma
previsão.
Poderão ser feitos alguns ajustamentos nas horas a lecionar por módulo, de acordo com as
dificuldades apresentadas pelos alunos da turma, ou devido a atividades curriculares ou
outras condicionantes.
Competências de acordo com o programa em vigor.
Ordem de lecionação dos módulos: 7,4,8,5,6.
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Conteúdos Programáticos
Módulo 4 (F3E1.F3)
Luz e Fontes de Luz. Ótica geométrica.
1. Natureza da Luz - Evolução histórica dos conhecimentos sobre a luz. - Espetro eletromagnético. 2. Ótica Geométrica - Reflexão e refração da luz. - Espelhos planos e espelhos esféricos. - Lentes delgadas convergentes e divergentes. - Prismas, dispersão e cor. - Instrumentos óticos.
Módulo 5 (Q3 E.Q3)
Reações Químicas. Equilíbrio Químico.
1. Aspetos qualitativos e quantitativos de uma reação química
- Lei de Lavoisier. - Estabelecer, numa reação química, relações entre as várias quantidades de reagentes e produtos da reação (Lei de Proust), em termos de massa, quantidade de substância e volume (gases). - Caraterizar o reagente limitante de uma reação. Caraterizar o reagente em excesso. - Rendimento de uma reação química. - Determinação do grau de pureza do material em análise.
2. Aspetos energéticos de uma reação química - Energia envolvida numa reação química. - Reações endotérmicas e exotérmicas. 3. Reações incompletas e equilíbrio químico - Reversibilidade das reações químicas. - Aspetos quantitativos do equilíbrio químico: Lei de Guldberg e Waage. Constante de equilíbrio Kc e extensão de uma reação química - Equilíbrios e desequilíbrios de um sistema reacional. Lei de Le Châtelier. Quociente de reação, Q. estados de equilíbrio de um sistema químico.
4. Equilíbrio químico heterogéneo
- Equilíbrio de solubilidade - Alguns fatores que alteram o equilíbrio de solubilidade - A importância do equilíbrio da solubilidade
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Módulo 6 (Q5)
Equilíbrio Químico de Oxidação-Redução.
1. Reações de oxidação-redução
- Perspetiva histórica dos conceitos de oxidação-redução. - Estados de oxidação e Tabela periódica. - Regras para a determinação dos números de oxidação. - Espécie oxidada ou redutor e espécie reduzida ou oxidante. - Equação de oxidação e equação de redução. - Pares conjugados de oxidação-redução. - Reação de dismutação
2. A competição pela transferência de eletrões - Forças relativas de oxidantes e de redutores: poder oxidante e poder redutor. - Série eletroquímica. - Constante de equilíbrio de reações de oxidação-redução: extensão da reação.
3. As reações de oxidação-redução na natureza, no quotidiano e na indústria - Processos biológicos naturais de oxidação-redução: metabolismo, fotossíntese e respiração. - A importância das reações de oxidação-redução. - Extração de metais a partir dos respetivos minérios.
Módulo 7 (F6E.F6)
Som e Música
1. Sistemas vibratórios
- Sistemas vibratórios (ondulatórios ou oscilatórios).Exemplos. - Caracterização (movimentos periódicos). - Movimento harmónico simples (M.H.S.). - Movimento harmónico amortecido.
2. Ondas -Tipos e características: Ondas longitudinais e transversais. Ondas mecânicas e eletromagnéticas. Caraterísticas das ondas. Comparação entre ondas sonoras e eletromagnéticas. - Fontes sonoras. - Produção e transmissão do som. - Velocidade de propagação do som (diferentes meios materiais) Meios elásticos e não elásticos e isoladores acústicos. - Qualidades do som:
Altura: som agudo (alto) e som grave (baixo). Intensidade: som fraco e som forte. Timbre: som fundamental e som harmónico.
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3. A intensidade do som e a audição
- Intensidade: potência por unidade de área [ I=P/A (w/m2) ] - Espetro sonoro: limiar da audição, infra-sons e ultra-sons. - Nível de intensidade sonora.
- Duração do som. - Medir o som: aparelhos de medida so ó etro e u idades de edida bel,dB, … - Ruído e música - Aplicações das ondas sonoras
4. Som e música - A perceção do som. - Cordas e colunas de ar vibrantes. Intervalos e escalas musicais.
Módulo 8 (F5)
Termodinâmica
1. Sistemas termodinâmicos
- O que é um sistema termodinâmico. - Fronteiras de um sistema termodinâmico. - Processos termodinâmicos: identificar e exemplificar com situações do dia-a-dia.
2. Variáveis de estado
- Breve história da termodinâmica. -Temperatura: Lei Zero da Termodinâmica. Equilíbrio térmico e o funcionamento dos termómetros. - Pressão e Volume. - Energia interna de um sistema termodinâmico.
3. Transferências de energia sob a forma de calor - Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor: condução e convecção. - Bons e maus condutores do calor. - Primeira Lei da Termodinâmica. - Segunda Lei da Termodinâmica: Entropia. Máquinas térmicas e rendimento. Máquinas frigoríficas e eficiência.
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Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Geometria Descritiva A11º ANO
Objetivos GeraisConhecer a fundamentação teórica dos sistemas de representação diédrica e axonométrica;
Identificar os diferentes tipos de projeção e os princípios base dos sistemas de representação diédrica e axonométrica;
Reconhecer a função e vocação particular de cada um desses sistemas de representação;
Representar com exatidão sobre desenhos que só têm duas dimensões os objetos que na realidade têm três e que são suscetíveis de uma definiçãorigorosa (Gaspard Monge);Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das formas e as suas posições respetivas (Gaspard Monge);
Conhecer vocabulário específico da Geometria Descritiva;
Usar o conhecimento dos sistemas estudados no desenvolvimento de ideias e na sua Comunicação;
Conhecer aspetos da normalização relativos ao material e equipamento de desenho e às convenções gráficas;
Utilizar corretamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho rigoroso;Relacionar-se responsavelmente dentro de grupos de trabalho, adotando atitudes comportamentais construtivas, solidárias tolerantes e de respeito.
Objetivos EspecíficosPercecionar e visualizar no espaço.Aplicar os processos construtivos de representação.Reconhecer a normalização referente ao desenho.Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados.Utilizar a Geometria Descritiva em situações de comunicação e registo.Representar formas reais ou imaginárias.Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais.Planificar e organizar o trabalho.Cooperar em trabalhos coletivos.
1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
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Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016
Aulas Prev. 13 Semanas / 78 tempos (45m) 10 Semanas / 60 tempos (45m) 9 Semanas / 78 tempos (45m)
Avaliação
Sumativa
Teste Diagnóstico
2 Testes (2 tempos cada)
2 Testes (2 tempos cada) 1 Teste (2 tempos)
Conteúdos
3.6. INTERSECÇÕES (RECTA/PLANO EPLANO/PLANO)- Intersecção de planos (método geral)- Intersecção de um plano (definido ounão pelos traços) com os planosbissetores- Intersecção de dois planosprojetantes- Intersecção de um plano projetantecom um plano não projetante- Intersecção de um plano (definido ounão pelos traços) com um Planooblíquo e com um Plano de rampa- Intersecção de uma reta projetantecom um plano projetante- Intersecção de uma reta nãoprojetante com um plano projetante- Intersecção de uma reta com umplano (método geral)- Intersecção de três planos
Exercícios
3.11 Paralelismo de retas e de planos- Reta paralela a um plano- Plano paralelo a uma reta- Planos paralelos (definidos ou nãopelos traços)
Exercícios
Teste
3.14 Problemas métricosÂngulos (continuação)- Ângulo de uma reta com um planofrontal ou com um plano horizontal- Ângulo de um plano com um planofrontal ou com um plano horizontal- Ângulo de duas retas concorrentesou de duas retas enviesadas- Ângulo de uma reta com um plano- Ângulo de dois planos
Exercícios
3.17 Secções- Secções em sólidos (pirâmides,cones, prismas, cilindros) por planos-horizontal, frontal e de perfil- Secções de cones, cilindros e esferapor planos projetantes- Secções em sólidos (pirâmides eprismas) com base (s)horizontal(ais), frontal(ais) ou deperfil por qualquer tipo de plano- Truncagem
Exercícios
Teste
3.18 Sombras- Generalidades
- Noção de sombra própria, espacial,
3.18 Sombras- Sombra própria e sombra projetada de pirâmides e de prismas,com base(s) de perfil, nos planos de projeção- Sombra própria e sombra projetada de cones e de cilindros,com base(s) de perfil, nos planos de projeção
Exercícios
4.Representação axonométrica- Introdução- Caracterização- Aplicações
Exercícios
4.3 Axonometrias ortogonais:Trimétrica, Dimétrica e Isométrica- Generalidades- Rebatimento do plano definido por um par de eixos-.Representação axonométrica de formas tridimensionais
Exercícios
Métodos de construção- Método das coordenadas- Método do paralelepípedo circunscrito ou envolvente- Método dos cortes (só no caso da axonometria ortogonal)
Exercícios
4.2 Axonometrias oblíquas ou clinogonais:Cavaleira e Planométrica (Militar)- Generalidades- Direção e inclinação das projetantes
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Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016
Conteúdos
3.12 Perpendicularidade de retas e deplanos- Retas horizontais perpendiculares erecas frontais perpendiculares- Reta horizontal (ou frontal)perpendicular a uma reta- Reca perpendicular a um plano- Plano perpendicular a uma reta- Retas oblíquas perpendiculares- Planos perpendiculares
Exercícios
3.13 Métodos geométricos auxiliaresII Mudança de diedros de projeção(casos que impliquem mudançassucessivas)- Transformação das projeções de umareta- Transformação das projeções deelementos definidores de um plano
Exercícios
Rotações (casos que impliquem maisdo que uma rotação)- Rotação de uma reta- Rotação de um plano- Rebatimento de planos nãoprojetantes (rampa e oblíquo)
Exercícios
3.15 Figuras planas III- Figuras planas situadas em planosnão projetantes
projetada (real e virtual)- Direção luminosa convencional- Sombra projetada de pontos,segmentos de reta e reta nos planosde projeção- Sombra própria e sombra projetadade figuras planas (situadas emqualquer plano) sobre os planos deprojeção- Sombra própria e sombraprojetada de pirâmides e deprismas, com base(s) horizontal(ais),frontal(ais), nos planos de projeção(Planos tangentes às superfícies cónicas
e cilíndricas: num ponto da superfície;
por um ponto exterior; paralelos a uma
reta dada)
- Sombra própria e sombraprojetada de cones e de cilindros,com base(s) horizontal(ais),frontal(ais) , nos planos de projeção
Exercícios
Teste
- Determinação gráfica da escala axonométrica do eixo normalao plano de projeção através do rebatimento do planoprojetante desse eixo- Axonometrias clinogonais normalizadas
Exercícios
Teste
Exercícios, revisões. Preparação para exame
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Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016
Exercícios
- Questão de aula
3.16 Sólidos III- Pirâmides e prismas regulares combase(s) situada(s) em planos nãoprojetantes
Exercícios
3.14 Problemas métricos
Distâncias- Distância entre dois pontos- Distância de um ponto a uma reta- Distância de um ponto a um plano- Distância entre dois planos paralelos
Exercícios
3.14 Problemas métricos
Ângulos
- Ângulo de uma reta com um planofrontal ou com um plano horizontal
- Ângulo de um plano com um planofrontal ou com um plano horizontal
Exercícios
Teste
Guimarães, 7 de Setembro de 2015 A docente: Isabel Silva
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 1
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001155//22001166
PROGRAMA DE GEOGRAFIA A 11º ANO - PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas
Objectivos/Competências Actividades/AvaliaçãoNº deblocos
11ºº PPeerrííooddoo
3.1. AS ÁREAS RURAIS EM
MUDANÇA
3.1.1. As fragilidades dos
sistemas agrários
As deficiências estru-
turais
As características da
população agrícola
A gestão e a utiliza-
ção do solo arável
3.1.2. A agricultura portu-
guesa e a Política
Agrícola Comum
A potencialização do
uso do solo agrário
As transformações
do sector agrário
Agenda 2000DesenvolvimentoSustentávelEmparcelamentoEspaço ruralEstrutura agráriaEstrutura fundiáriaFEOGA (Fundo Euro-peude Orientação e Garan-tiaAgrícolas)Indústria agro-alimentarOMC (OrganizaçãoMundial do Comércio)PAC (Política AgrícolaComum)PEDAP (ProgramaEspecífico deDesenvolvimento daAgricultura Portugue-sa)Produtividade agrícolaRegião agráriaRendimento agrícolaSAU (Superfície Agríco-la utilizada)Set-aside
Tipos de agricultura
Caracterizar o sistema agrário das diferentes regi-
ões agrárias;
Relacionar a heterogeneidade espacial das estrutu-
ras agrárias com factores físicos e humanos;
Explicar os problemas estruturais da agricultura
portuguesa;
Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola
com a estrutura etária e sócio-profissional da po-
pulação activa agrícola;
Salientar a importância da pluriactividade na fixa-
ção da população rural;
Caracterizar a ocupação da SAU;
Explicar os factores que condicionam o uso do es-
paço agrícola;
Problematizar a ocupação do solo considerando as
suas aptidões;
Diferenciar os objectivos iniciais da PAC dos das
respectivas reformas;
Explicar os reflexos da PAC e das respectivas re-
formas na agricultura portuguesa;
Reconhecer que a potencialização do sector agrá-
rio pressupõe transformações no domínio da
produção, da transformação e da comercialização
dos produtos;
Discutir impactos ambientais dos sistemas de pro-
dução agro-pecuária
ApresentaçãoAvaliação diagnóstica
Revisão dos conteúdos do 10º ano.
Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint
Pesquisa individual ou em grupo.
Pesquisa orientada de sites.
Realização de fichas e-learning.
Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.
Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.
Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).
Realização de trabalhos de grupo.
Realização de debates.
Exposição oral de assuntos geográfi-cos.
Realização de quadros e esquemassíntese.
Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).
Elaboração de Glossários.
Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico.
Avaliação sumativa
44
88
4444
44
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 2
3.1.3. As novas oportuni-
dades para as áreas
rurais
A (re) descoberta da
multifuncionalidade
do espaço rural
Estratégias integra-
das de
desenvolvimento ru-
ral
FEDER (Fundo Europeu
De Desenvolvimento
FSE (Fundo Social Eu-
ropeu)
LEADER (Ligações entre
acções de desenvolvi-
mento da economia
rural)
Património: Cultural e
Paisagístico
Pluriactividade
Tipos de turismo
Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em
conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;
Equacionar o impacto do turismo no desenvolvi-
mento das áreas rurais;
Reflectir sobre as consequências da implantação
de indústrias nas áreas rurais;
Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas
áreas rurais;
Reconhecer a importância da iniciativa comunitária
LEADER para o desenvolvimento rural.
Avaliação sumativaAuto e hetero-avaliação do 1ºP
1144
4422
TToottaall
8800
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 3
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001133//22001144
Temas/Conteúdos Conceitos/
Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação
Nº de
blocos
22ºº PPeerrííooddoo
3.2. AS ÁREAS URBANAS:
DINÂMICAS INTERNAS
3.2.1. A organização das
áreas urbanas.
As áreas terciárias
As áreas residenciais
A implantação da in-
dústria
3.2.2. A expansão urbana
Os subúrbios e as
áreas periurbanas
As áreas metropoli-
tanas de Lisboa e do
Porto
3.2.3. Problemas urba-
nos
As questões urbanís-
ticas e ambientais
As condições de vida
urbana
Acessibilidade;Área funcionalÁrea metropolitana;Área periurbanaÁrea suburbanaCBD/BaixaCentro urbano/cidadeDescentralização;DesconcentraçãoDiferenciação funcionalDiferenciação socialEspaço intra-urbanoEspaço urbanoEspeculação fundiáriaExpansão urbanaFactor de localização in-dustrialFunção urbana; Funçãorara/vulgarMigração pendularOrdenamento territorialPadrão de localização:. concentrado e difusoPDM (Plano DirectorMunicipal)PER (Programa Especialde Realojamento)PeriurbanizaçãoPlaneamento territorialPOLIS (Programa deRequalificação Urbana ede Valorização Ambien-tal das Cidades)Pólo de atracção indus-trialPopulação urbanaPP (Plano de Pormenor)PRAUD (Programa deRecuperação de ÁreasUrbanas Degradadas)PU (Plano de Urbaniza-ção)
Diferenciar espaço rural de espaço urbano;
Reflectir sobre a dificuldade em definir cidade
e centro urbano;
Relacionar a diferenciação do espaço urbano
com o desenvolvimento dos transportes urba-
nos;
Caracterizar as áreas funcionais do espaço ur-
bano;
Relacionar a localização das diferentes funções
urbanas com o valor do solo;
Explicar o papel das actividades terciárias na
organização do espaço urbano;
Explicar a interdependência locativa das dife-
rentes funções;
Explicar a diferenciação social das áreas resi-
denciais;
Relacionar as principais funções das diferentes
áreas urbanas com as características da popu-
lação;
Relacionar o crescimento das áreas suburbanas
e periurbanas com o dinamismo demográfico e
funcional dos centros urbanos;
Problematizar os impactos territoriais resultan-
tes da progressiva substituição do solo agrícola
por usos urbanos e industriais;
Referir as heterogeneidades funcionais e soci-
ais das áreas urbanas periféricas;
Explicar o processo de formação das áreas me-
tropolitanas;
Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint
Pesquisa individual ou em grupo.
Pesquisa orientada de sites.
Realização de fichas e-learning.
Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.
Realização de fichas de trabalho e acti-vidades propostas pelo manual.
Análise interactiva de documentos geo-gráficos, tais como textos, documentoscartográficos e gráficos, quadros, etc.(manual inclusive).
Realização de trabalhos de grupo.
Realização de debates.
Exposição oral de assuntos geográficos.
Realização de quadros e esquemas sín-tese.
Realização de saídas de campo e visitasde estudo (facultativo).
Elaboração de Glossários.
Observação de documentários e/ou fil-mes com interesse pedagógico
Avaliação sumativa
4400
44
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 4
3.3. A REDE URBANA E AS
NOVAS RELAÇÕES CIDADE-
CAMPO.
3.3.1. As Características da
rede urbana.
As aglomerações ur-
banas no território.
A hierarquia dos lu-
gares na rede
Vantagens e limita-
ções da dispersão ou
da concentração do
povoamento.
3.3.2. A reorganização da
rede urbana
O papel das cidades
médias
O atenuar do cres-
cimento das grandes
aglomerações
A inserção na rede
urbana europeia.
3.3.3. As parcerias entre
cidades e o mundo
rural.
as complementari-
dades funcionais
as estratégias de co-
operação
institucional
Reabilitação urbanaRenda locativaRenovação urbana;Requalificação urbanaRurbanizaçãoSegregação funcionalSegregação socialSolo expectanteSuburbanizaçãoTerciarizaçãoAglomeração urbana
Área de influência
Centralidade
Coesão nacional
Complementaridade
Cooperação interurbana
Deseconomia de aglo-
meração
Economia de aglomera-
ção
Lugar Central
Macrocefalia/bicefalia
Parcerias urbano/rural
PROSIURB (Programa de
Consolidação do Sistema
Urbano Nacional e Apoio
à Execução dos Planos
Directores Municipais)
Rede urbana
. Monocêntrica
. Policêntrica
Identificar os principais efeitos polarizadores
das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto,
a nível nacional e regional;
Explicar o papel da indústria no desenvolvimen-
to das áreas onde se implanta;
Equacionar os principais problemas urbanos;
Discutir medidas de recuperação da qualidade
de vida urbana propostas e/ou adoptadas pelos
órgãos de decisão.
Analisar a distribuição espacial dos centros ur-
banos em Portugal;
Caracterizar a rede urbana portuguesa;
Comparar a rede urbana portuguesa com redes
urbanas de países europeus;
Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da
rede urbana;
Equacionar o papel das cidades médias na reor-
ganização da rede urbana;
Problematizar o papel dos transportes e da cria-
ção de infra-estruturas e equipamentos no
desenvolvimento das cidades médias;
Reflectir sobre vantagens e limitações da con-
centração e da dispersão do povoamento;
Discutir formas de complementaridade e de co-
operação entre cidades;
Discutir a posição hierárquica das cidades por-
tuguesas nas redes urbanas ibérica e europeia;
Equacionar medidas que visem aumentar a visi-
bilidade internacional das cidades portuguesas;
Identificar parcerias entre cidades e o mundo
rural;
Equacionar as consequências das parcerias en-
tre cidades e o mundo rural.
Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint
Pesquisa individual ou em grupo.
Pesquisa orientada de sites.
Realização de fichas e-learning.
Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.
Realização de fichas de trabalho e acti-vidades propostas pelo manual.
Análise interactiva de documentos geo-gráficos, tais como textos, documentoscartográficos e gráficos, quadros, etc.(manual inclusive).
Realização de trabalhos de grupo.
Realização de debates.
Exposição oral de assuntos geográficos.
Realização de quadros e esquemas sín-tese.
Realização de saídas de campo e visitasde estudo (facultativo).
Elaboração de Glossários.
Observação de documentários e/ou fil-mes com interesse pedagógico
Estudo de caso.
Avaliação SumativaAuto e hetero-avaliação do 2ºP
1100
66
2222
TToottaall
6644
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 5
PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001133//22001144
Temas/ConteúdosConceitos/
Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação
Nº deblocos
33ºº PPeerrííooddoo
4. A POPULAÇÃO, COMO SE
MOVIMENTA E COMO
COMUNICA
4.1. A diversidade dos modos
de transporte e a desi-
gualdade espacial das
redes
4.1.1. A competitividade dos
diferentes modos de
transporte
4.1.2. A distribuição espacial
das redes de transporte
4.1.3. A inserção nas redes
transeuropeias
4.2. A revolução das tele-
comunicações e o seu
impacto nas relações in-
terterritoriais
4.2.1. A distribuição espacial
das redes de comunica-
ção
4.2.2. O papel das TIC no dina-
mismo dos diferentes
espaços geográficos
BarreiraCiberespaçoDistância relativaDistância-custoDistância-tempoFluxo de informaçãoInterface/PlataformamultimodalIsócronaIsótimaLogísticaMeio de TransporteModo de transportePGT (Política Geral deTransportes)PRODAC (ProgramaOperacional deDesenvolvimento dasAcessibilidades)RTE (Rede Transeuro-peia de Energia)RTT (Rede Transeuro-peia de Transportes)STAR (Acção Especial noCampo das Telecomu-nicações para oDesenvolvimento Regi-onal)TelecomércioTeletrabalhoTIC (Tecnologias deInformação e Comuni-cação)Transhipment
Transporte multimodal
Relacionar o encurtamento das distâncias com o
desenvolvimento dos transportes;
Relacionar a dinamização das actividades eco-
nómicas com o desenvolvimento dos
transportes;
Comparar as vantagens e as desvantagens dos
diferentes modos de transporte em Portugal;
Conhecer a distribuição espacial das redes de
transporte no território português;
Discutir a inserção das redes de transporte naci-
onais nas redes europeias;
Equacionar as questões da segurança, do ambi-
ente e da saúde resultantes do uso dos
diferentes modos de transporte;
Referir as vantagens do uso do transporte mul-
timodal;
Conhecer a distribuição espacial das redes de
comunicação no território português;
Relacionar o aumento dos fluxos de comunica-
ção com o progresso e a rapidez de difusão das
Novas Tecnologias de Informação e Comunica-
ção;
Equacionar os impactos territoriais resultantes
do desenvolvimento das Tecnologias de Infor-
mação e Comunicação;
Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint
Pesquisa individual ou em grupo.
Pesquisa orientada de sites.
Realização de fichas e-learning.
Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.
Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.
Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).
Realização de trabalhos de grupo.
Realização de debates.
Exposição oral de assuntos geográfi-cos.
Realização de quadros e esquemassíntese.
Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).
Elaboração de Glossários.
Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico
Estudo de caso.
Avaliação Sumativa
2200
66
44
Grupo de Geografia (420)
Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 6
4.3. Os transportes e as co-
municações e a
qualidade de vida da
população
4.3.1. A multiplicidade dos
espaços de vivência
4.3.2. Os problemas de segu-
rança, de saúde e
ambientais
5. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL
NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS
DESAFIOS, NOVAS
OPORTUNIDADES
5.1. Os desafios, para Portu-
gal, do alargamento da
União Europeia
5.2. A valorização ambiental
em Portugal e a Política
Ambiental Comunitária
5.3. As regiões portuguesas
no contexto das políti-
cas regionais da União
Europeia
Área protegidaCentroONG (Organização NãoGovernamental)Parque NaturalPeriferiaPERSU (PlanoEstratégico para osResíduos SólidosUrbanos)PHARE (Assistência àReestruturação dasEconomias da Polónia eda Hungria)PNA (Plano Nacional daÁgua)QCA (QuadroComunitário de Apoio)Rede Natura 2000Reserva NaturalTratado de Amesterdão
Relacionar o aumento de relações espaciais e
pessoais com a modernização dos transportes e
das comunicações;
Compreender a importância das redes portu-
guesas nos fluxos mundiais e no ciberespaço;
Discutir as implicações do uso dos transportes e
das Tecnologias de Informação
Comunicação na qualidade de vida da popula-
ção.
Conhecer os critérios definidos pelo Conselho
Europeu para adesão dos PECO;
Reflectir sobre as implicações, em Portugal, do
alargamento a Leste;
Conhecer as adaptações das instituições da Uni-
ão Europeia tendo em vista o alargamento;
Reconhecer a importância que a Política do Am-
biente tem vindo a assumir na União Europeia;
Comparar o estado da Política do Ambiente de
Portugal com o de outros países da União Euro-
peia;
Discutir as realizações mais importantes, em
Portugal, no domínio da Política do Ambiente;
Reconhecer a existência de disparidades eco-
nómicas e sociais a nível regional;
Compreender que a política comunitária visa a
coesão económica e social dos países membros.
Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint
Pesquisa individual ou em grupo.
Pesquisa orientada de sites.
Realização de fichas e-learning.
Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.
Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.
Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).
Realização de trabalhos de grupo.
Realização de debates.
Exposição oral de assuntos geográfi-cos.
Realização de quadros e esquemassíntese.
Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).
Elaboração de Glossários.
Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico
Revisão de conteúdos do 10º ano
Avaliação SumativaAuto e hetero-avaliação do 3ºP
1100
1100
22
22
TToottaall
5544
TToottaall
AAnnuuaall
119988
Página1de3
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: História da Cultura e das Artes
11ºANO
1º PERÍODO
MÓDULO INICIAL Criatividade e Ruturas
1- A criação artística: problemáticas - divulgação e consumo; conservação erutura.
2- As linguagens das artes: arte enquanto discurso; as disciplinas artísticas.
MÓDULO 6 - A cultura do Palco
1- Do início da Guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV.2- A Europa da Corte. Versalhes.3- Os palcos: a corte, a igreja, a academia. O teatro e a ópera. Espetáculos efémeros.4- A mística e os cerimoniais. Rituais e práticas sociais.5- A revolução científica: a razão e a ciência. O método. A experimentação.
AS ARTES BARROCAS
6- A arquitetura barroca7- A escultura barroca8- A pintura barroca9- O caso francês10- Da Europa para o mundo: barroco ou barrocos?
MÓDULO 7 A Cultura do Salão
1-1714-1815 Da morte de Luís XIV à batalha de Waterloo;Da Europa das monarquias à Europa da Revolução.
2-O Salão o novo espaço de conforto e intimidade.3- As Luzes As ruturas culturais e científicas.4- Da festa galante `a festa cívica, a revolução da sensibilidade.
2º PERÍODO.AS ARTES ROCOCÓ E NEOCLÁSSICA
5- A arte rococó o sentido da festa; a intimidade galante.6- A arte Neoclássica a estética do Iluminismo: o regresso à ordem
Página2de3
MÓDULO 8 A Cultura da Gare
1- 1814-1905 da batalha de Waterloo à exposição dos Fauves2- A Europa das linhas férreas3- A gare4- O Indivíduo e a Natureza5- As Nações e utopias
A ARTE DO SÉCULO XIX
6- O Romantismo (1789-1850) o triunfo do individuo e da emoção; opassado enquanto refúgio.
7- Um novo olhar sobre o real8- A arte ao redor de 1900.
MÓDULO 9 A cultura do cinema
1 1905-1960 da exposição dos fauves à viragem dos anos 60.2- Da Europa para a América influências mútuas, culturais e científicas.
3- O cinema. O triunfo do sonho e do mito. Uma nova linguagem.4- O homem psicanalisado5- Ruturas. Autoritarismos e nacionalismos. Os horrores da época.
Novos mundos emergentes e novas linguagens artísticas.
3º PERÍODO
AS ARTES DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX
7- Sob o signo da provocação8- Os caminhos da abstração formal9- A nova complexidade material. A arte abstrata como arte democrática10- O regresso ao mundo visível11- A arte e função: arquitetura e design12- A arte portuguesa até aos anos 60
MÓDULO 10 A cultura do espaço virtual
1- 1960 Atualidade. A atividade humana regulada pela tecnologia,pela publicidade e pelo consumo. A moda e o efémero
2- O mundo global. O espaço virtual. Comunicação em linha.A aculturação.
3- A Internet4- O corpo e as novas linguagens5- O consumo. Consumir para ser
AS ARTES NA ACTUALIDADE
Página3de3
6- A arte enquanto processo7- Os caminhos da arquitetura contemporânea: para além do funcionalismo8- Vias de expressão da arte portuguesa contemporânea.
20/9/2015
Aulas previstas: 96 blocos
1º período 39 blocos2º - 31 3º - 26
O professor
Viana Paredes
Planificação AnualAno letivo
2015/2016
Disciplina de História A 11º ano
Progressão de conteúdos Avaliação Total
1 º Período6 8 8 7 6
2 º Período5 2 8 6 0
3 º Período4 4 8 5 2
Total1 6 4 2 4 1 8 8
Módulo Unidades blocos
0 - ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA
1 - RAÍZES MEDITERRÂNICAS DACIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE,CIDADANIA E IMPÉRIO NAANTIGUIDADE CLÁSSICA
2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DAEUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIIIA XIV – ESPAÇOS, PODERES EVIVÊNCIAS
A História: tempos e espaços- Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de ruptura.- Processos evolutivos; a multiplicidade de factores.- Permutas culturais e simultaneidade de culturas.- História nacional e história universal – interacções e especificidade do percurso português
1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.
- A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia
2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do direito, aprogressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática- A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e na historiografia; a formação de uma rede escolar urbanauniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.
3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.- Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos “Bárbaros” no Império
1. A identidade civilizacional da Europa ocidental1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade
- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.
- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.
1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento
10
1 4
2 2
5
1 2
3 - A ABERTURA EUROPEIA AOMUNDO – MUTAÇÕES NOSCONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES EVALORES NOS SÉCULOS XV E XVI
- Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas docomércio externo.
- A fragilidade do equilíbrio demográfico.
2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimentode fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio
- A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaçocitadino.
- O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.
2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do
senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino
- A centralização do poder – justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação daadministração central e local – o reforço dos poderes da chancelaria e ainstitucionalização das Cortes.
- O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro político ibérico.
3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana
- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades.
3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor
cortês, culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões
político-diplomáticas
1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha.
2. O alargamento do conhecimento do mundo- O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas
3. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato
- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.
- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas
- Valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguasnacionais.
3 6
1 0
4
8
4
- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.
3.3. A reinvenção das formas artísticas- Imitação e superação dos modelos da antiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura e na pintura: a perspectiva matemática; a
racionalidade no urbanismo. A expressão naturalista na pintura e na escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências
renascentistas.
4. A renovação da espiritualidade e religiosidade4.1. A Reforma Protestante
- Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.
4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedade portuguesa.
5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género
humano: evangelização e escravização; os antecedentes da defesa dos direitos humanos.
1 8
1 8
3
1 6 4
1
Planificação AnualAno letivo
2015/2016
Disciplina de História B 11º ano
Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’
Avaliação Total
1 º Período6 8 8 7 6
2 º Período5 2 8 6 0
3 º Período
4 4 8 5 2
Total1 6 4 2 4 1 8 8
Módulo Unidades Aulas Total
4 CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS EMUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRAMETADE DO SÉCULO XX
1. As transformações das primeiras décadas do século XX1.1. Um novo equilíbrio global1.2. A implantação do marxismo-leninismo na Rússia1.3. A regressão do demo-liberalismo
1.4. Mutações nos comportamentos e na cultura
1.5. Portugal no primeiro pós-guerra
2. O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 302.1. A grande depressão: origens e mecanismos de alastramento; impacto social2.2. As opções totalitárias2.3. A resistência das democracias liberais2.4. A dimensão social e política da cultura
2.5. Portugal: o Estado Novo
3. A degradação do ambiente internacional
2 2
6
6
2
2
6
2 26
6
2
2
6
1 0
5 4
2
3.1. A irradiação do fascismo no mundo
3.2. As hesitações face à Guerra Civil de Espanha;
3.3. Da aliança contra o imperialismo do eixo nazi-fascista à mundialização do conflito
3.4. Balanço da 2.ª Guerra Mundial
2
2
6
5 – PORTUGAL E O MUNDO DASEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIODA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNASE CONTEXTO INTERNACIONAL
1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico1.1. A reconstrução do pós-guerra
1.2. O tempo da Guerra Fria - a consolidação de um mundo bipolar1.3. A afirmação de novas potências
1.4. O termo da prosperidade: as dificuldades económicas dos anos 70 e a crise do modelo decrescimento do pós-guerra
2. Portugal do autoritarismo à democracia2.1. Imobilismo político e crescimento económico do pós-guerra a 19742.2. Da Revolução à estabilização da democracia2.3 O significado internacional da revolução portuguesa
3. As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX3.1.A importância dos pólos culturais anglo-americanos
3.2. A evolução dos media
3.3. Alterações na estrutura social e nos comportamentos
2 22
8
4
8
2 2
10
8
4
1 6
4
6
6
6 0
6 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS,TENSÕES POLÍTICAS ETRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAISNO MUNDO ACTUAL
1. O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a persistência da
dicotomia Norte-Sul1.1. O colapso do bloco soviético e a reorganização do mapa político da Europa de Leste. Os
problemas da transição para a economia de mercado.
1.2. Os pólos do desenvolvimento económico1.3. Permanência de focos de tensão em regiões periféricas
2. A viragem para uma outra era2.1. Mutações sociopolíticas e novo modelo económico2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da globalização
3. Portugal no novo quadro internacional- A integração europeia e as suas implicações. As relações com os países lusófonos ecom a área iberoamericana.
2 0
4
12
4
1 6
1 4
5 0
1 6 4
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Ano Letivo de 2015-2016 Síntese da Planificação da Disciplina de Alemão – 11º Ano
Planificação Anual
OBJECTIVOS
Enunciados no programa
DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA
O eu
Identificação pessoal Descrição física e psicológica Saúde e bem-estar Interesses e preferências
A família
Vida em família A casa: mobiliário principal Tarefas domésticas
Compras Alguns locais de venda Situações simples de compras
Festas
A escola
Vida escolar Sistemas escolares alemão e português
Actividades: festividades, festas
Correspondência Postal Digital
Amizades
Relações interpessoais O grupo de amigos Entreajuda e problemas Amigos e namorados Novos amigos: amigos virtuais
O trabalho
Vida profissional Profissões: alargamento Actividades profissionais Expectativas profissionais
O lazer
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Tempos livres e férias Desporto Rádio, TV e música Jornais, revistas e livros Empregos de férias Viagens
O mundo envolvente
Comunidade local Meios de comunicação: correios e telefones
Comunidade internacional Nacionalidades e línguas Problemas comuns: poluição e proteção do meio ambiente
Actualidade: tema(s) aberto(s): Fome, guerra, trabalho infantil, alimentação saudável, ...
INTENÇÕES COMUNICATIVAS
As referentes às unidades didácticas.
GRAMÁTICA
Formação de palavras Perfeito com haben e sein Advérbios de modo e tempo Imperativo (rev.) Orações com dass, ob; orações interrogativas indirectas Orações causais com weil/ denn (rev) Advérbios de causa: deshalb, deswegen, darum Declinação do adjectivo com ein- Genitivo dos determinants (e substantivos) Verbos modais (rev) Partículas ganz, ziemlich Preposições de lugar (rev) Posição dos complementos e adverbiais (tempo e lugar) Etwas/ nichts + adjective substantivado Advérbio interrogativo wozu? Orações finais com um ...zu, damit Verbos preposicionais (denken an, ...) Advérbios pronominais (woran?, daran, ...) Comparação dos adjectives e advérbios (rev) Oração temporal com wenn Preposições + acusativo / dative: hinter, neben, über, unter,
zwischen; vor (tempo e lugar) Complemento indirecto antes do directo (rev) Preposições + acusativo: durch, um Oração infinitiva com zu Futuro dos verbos
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas
Nota: Algumas aulas serão destinadas a momentos de avaliação da expressão oral e escrita.
Imperfeito dos verbos Oração temporal com als Pronomes relativos (nom., acus., dat.) Voz passiva (presente e imperfeito) Declinação do adjective com der / ... Determinantes interrogatives Welch-?, was für ein-? (nom.,
acus., dat.) Interjeições Pronome demonstrativo der, das, die (nom., acus., dat.) Superlativo do adjective e do advérbio Numerais ordinais (20 – 1000) Pronomes reflexos em dativo Oração condicional com wenn Imperfeito do conjuntivo e formas würde + infinitivo Partículas nicht, aber Oração concessive com obwohl Oração causal com da
TIPOS DE TEXTO Berichte, Gedichte, Interviews, Comics, Dialoge, Lieder, Cartoons, Erzählung, Briefe, Postkarten, Formulare
AVALIAÇÃO - Formativa: Observação directa, trabalho de casa, fichas de trabalho, caderno diário e portfolio, autoavaliação. - Sumativa
AULAS PREVISTAS
1º Período:77 tempos; 2º Período: 60 tempos; 3º Período: 54 tempos
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de LITERATURA PORTUGUESA11º Ano
Manual adotado Projetos de Leitura Asa
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1
PLANIFICAÇÃO ANUAL - de 17 de setembro de 2015 a 9 de junho de 2016 / Aulas Previstas:200
Competências essenciais Objectivos
Acompanhar uma exposição ou discurso, de forma a utilizar,
posteriormente, em intervenções construtivas.
Identificar, em determinado discurso, factos, opiniões, enunciados
persuasivos / argumentativos.
Inferir a intenção comunicativa do interlocutor.
Expressar-se fluentemente, adequando o discurso ao contexto e à
intenção comunicativa.
Mobilizar pontos de vista e argumentos.
Ler de forma desbloqueada e com profundidade, de forma a apreender
criticamente o significado e a intencionalidade do texto.
Reconhecer valores culturais e estéticos que perpassam nos textos.
Escrever textos com diversos objetivos comunicativos.
Escrever fluentemente, com correção em todos os itens (pontuação,
acentuação, morfologia, sintaxe, léxico, progressão, coerência e
coesão )
Diversificar as experiências de leitura, de forma a desenvolver a reflexão crítica, a sensibilidade
estética e a imaginação;
Desenvolver a competência de leitura crítica a partir do contacto com vários modos, géneros e
convenções textuais;
Adquirir conhecimentos sobre os contextos socioculturais que enforma a criação literária e
respetiva receção;
Reconhecer a transcendência temporal e espacial da obra literária.
Inferir a valorização social, cultural, ética e pessoal que a obra literária suscita;
Produzir textos de diferentes tipologias textuais, evidenciando reflexão crítica e integrando uma
terminologia literária adequada e rigorosa, na análise textual, sem deixar de mobilizar
argumentos pessoais e originais;
Relacionar a Literatura com outras formas de arte e outros produtos culturais da atualidade,
descobrindo a especificidade da experiência estética e inerente enriquecimento pessoal.
Conceber, planificar e executar um Projeto Individual de Leitura;
Elaborar um portefólio individual de suporte ao P.I.L e revelador dos aspetos mais marcantes do
processo de ensino-aprendizagem.
1º Período de 17 de setembro a 17 de dezembro Aulas Previstas: 80
Módulo Inicial A Aferição de competências essenciais | Materiais: Manual Adotado Projetos de Leitura Asa /CD Poesia (En)Cantada / Fichas de Trabalho
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Expressão escrita
. Planificação
. Execução
. Revisão
Leitura Exercícios de revisão de conteúdos Diagnóstica
4 aulas
Módulo Inicial B Projecto Individual de Leitura / Lista de Obras / Exemplares de obras / Pesquisas sobre autores e obras / Contrato
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
LEITURA
. Leitura para informação
Expressão oral;
Leitura
Escrita
Leitura para informação
Expressão oral
Expressão escrita
. Texto criativo
. Texto orientado
Géneros literários
Géneros discursivos
Tipologias textuais
Categorias da narrativa
Processos estético-literários
Preparação do Projeto Individual de
Leitura
Elaboração de um texto criativo
Elaboração de um texto orientado
Escolha das obras
Seleção de atividades
Calendarização das aulas destinadas ao
P.I.L.
Calendarização das avaliações e das
actividades a desenvolver com o P.I.L.
Assinatura do contrato do Projecto
Individual de Leitura
Justificação das obras escolhidas
Observação direta 8 aulas
Módulo 1- Romantismo, Realismo e Simbolismo
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Compreensão oral
Escrita
Leitura para informação
Expressão oral
Leitura analítica
Compreensão oral
Leitura expressiva
Escrita
Processos semânticos e estilísticos
Romantismo (contexto histórico e
cultural do romantismo):
. a revolução romântica (ruptura
com o Classicismo);
. românticos vintistas;
. romantismo da regeneração
POESIA
Almeida GarrettFolhas Caídas (alguns Poemas):. amor-paixão e concepção
neoplatónica do amor a posse do
Ideal ; incapacidade de amar;
. tom confidencial, oralidade e
teatralização da poesia;
. simplicidade formal e vocabular;
maior liberdade métrica , estrófica e
rimática.
- Leitura para informação
- Trabalho de Grupo
- Compreensão oral
- Leitura com fichas de apoio
- Leitura recreativa
- Leitura analítica
- Leitura expressiva
- Escrita:
. Comentário de texto
Grelhas de auto e co-avaliação
Observação direta
Ficha de avaliação
14 aulas
Antero de QuentalSonetos. O tema da morte como processo de
libertação;
. Angústia metáfisica;
. Defesa da transformação moral,
social e política.
Cesário Verde. Poetização do real
(objectividade/subjectividade);
o quotidiano na poesia;
- Leitura para informação
- Trabalho de Grupo
- Compreensão oral
- Leitura com fichas de apoio
Grelhas de auto e co-avaliação
Observação direta
10 aulas
10 aulas
apreensão impressionista do real ;
. relacionamento estético com a
imagética feminina;
.binómio cidade/ campo
(dialéctica das experiências urbanas
e campestres);
. subjectividade do tempo e da
morte;
. questão social: realismo de
intenção basicamente naturalista;
- Leitura recreativa
- Leitura analítica
- Leitura expressiva
- Escrita:
. Comentário de texto
Ficha de avaliação
António Nobre.o neo-garretismo
. saudades da infância, do Portugal
rural e passado, a ameaça da morte,
a solidão.
. oralidade, simplicidade, auto-
ironia.
Camilo Pessanha. dialéctica da essência e da
aparência;
. o subjectivo no domínio da
percepção;
. a estética simbolista;
. a musicalidade da poesia de Camilo
Pessanha.
- Leitura para informação
- Trabalho de Grupo
- Compreensão oral
- Leitura com fichas de apoio
- Leitura recreativa
- Leitura analítica
- Leitura expressiva
- Escrita:
. Comentário de texto
Grelhas de auto e co-avaliação
Observação direta
Ficha de avaliação
6 aulas
6 aulas
Compreensão oral
Escrita
Leitura para informaçãoExpressão oral
TEATRO
Um Auto de Gil Vicente de
Almeida Garrett
Estrutura externa :
- acto / cena
- didascália / réplica
- Pesquisa
- Elaboração de esquemas
- Apresentação dos trabalhos à turma
- Leitura analítica
- Leitura recreativa
Grelhas de auto e co-avaliação
14 aulas
Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos e estilísticos
. Estrutura Interna:
- momentos da acção
- ligação entre os actos
. Espaço:
- representado / aludido
- psicológico / social
- cultural / político
. Tempo:
- representado / aludido
- psicológico / histórico
Fórum de leitura
Observação direta
Ficha de avaliação
Testes e fichas
8 aulas
2º Período de 4 de janeiro a 18 de março Aulas Previstas: 62
Romantismo, Realismo e Simbolismo |
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Compreensão oral
Escrita
Leitura para informaçãoExpressão oral
Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos e estilísticos
. Personagens: caracterização; composição
.Simão; Teresa; Baltazar; Mariana; João da Cruz;
Domingos Botelho; Tadeu Albuquerque
. Teresa, anjo insubmisso, a fidelidade amorosa
. Simão, o herói romântico
. Baltazar Coutinho, o anti-herói: violência e morte
. Mariana / João da Cruz ► uma estranha aliança
A problemática do espaço:
. escassos fragmentos descritivos relativamente ao
espaço físico;
. a progressiva redução do espaço: Província ► Cidade
► Casa ► Quarto ► Cela ► Beliche
. espaço social: o(s) convento(s) e a sátira anticlerical
O estatuto do narrador
Inserção do texto na corrente e género literários que o
enformam
A função das cartas:
. as cartas, contraponto lírico
O título e o subtítulo (sentido e justificação)
Amor ► Abismo ► Morte
Aspetos românticos e aspetos realistas da obra.
- Pesquisa
- Elaboração de esquemas
- Apresentação dos trabalhos
à turma
- Leitura analítica
- Leitura recreativa
Fórum de leitura
Grelhas de auto e co-
avaliação
Observação direta
Ficha de avaliação
16 aulas
Do Orpheu à contemporaneidade
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Compreensão oral
Escrita
Leitura para informação
Expressão oral
Leitura analítica
Compreensão oral
Leitura expressiva
Escrita
Processos semânticos e estilístico
POESIA
A Geração do Orpheu: rutura com o passado e projeção
nas gerações futuras
Fernando Pessoa
. a unidade e a diversidade; a ortonímia e a heteronímia
(Breve análise como ponto de partida para o estudo dos
poetas contemporâneos)
Mário de Sá-Carneiro: análise de poemas
Camilo Pessanha: o simbolismo
António Gedeão
. a variedade temática; a simplicidade formal; a
denúncia dos erros sociais; a exaltação do humano.
Eugénio de Andrade
. poesia-música verbal; a melodia metafórica;
. incidência nas ligações corpo-escrita-terra;
. os quatro elementos primordiais (fogo, água, ar, terra);
. a transparência; o jogo de luzes e sombras;
. o carácter eufórico da sua poesia.
- Leitura para informação
- Trabalho de Grupo
- Compreensão oral
- Leitura com fichas de apoio
- Leitura recreativa
- Leitura analítica
- Leitura expressiva
- Escrita (comentário de texto)
- Fórum de Leitura
Grelhas de avaliação
Observação direta
Fichas de avaliação
6 aulas
4 aulas
4 aulas
6 aulas
6 aulas
Testes efichas
10 aulas
P.I.L. 10 aulas
3º Período de 4 de abril a 2 de junho Aulas Previstas: 52
Do Orpheu à Contemporaneidade
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Leitura para informaçãoExpressão oral
Escrita
Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos eestilísticos
Poesia contemporâneaSophia de Mello Breyner
os quatro elementos primordiais (fogo, água, ar, terra);
A harmonia do cosmos
O caos;
A procura da justiça
As reflexões sobre a poética: arte poética; o valor educativo da poesia; o
canto do logus
Manuel Alegre
. O amor à Pátria
. O exílio forçado
. A Liberdade
. O medo da guerra
Pesquisa
Elaboração de esquemas
Apresentação dos trabalhos
à turma
Leitura analítica
Leitura recreativa
Fórum de leitura
Grelhas de auto e co-
avaliação
Observação directa
Ficha de avaliação
6 aulas
6 aulas
PROSAAparição de Vergílio Ferreira
Autor: vida e obra
Contexto histórico-cultural: Portugal anos 50
Problemática existencialista: o destino; a condição humana; o absurdo da
morte; a angústia metafísica; a busca de harmonia interior
Estudo do Romance. Ação:
Ação principal; ação secundária; sequências narrativas; dimensão trágica;
conflitualidade de pensamento
14 aulas
. Personagens
caracterização / relevo; composição; o eu que existe em cada homem
. Tempo: tempo da história; tempo do discurso
. A dimensão simbólica: (a noite, a neve, a lua, a montanha, o vento, o sol, a
chuva, o fogo, o silêncio, a planície, a cidade )
Do Orpheu à Contemporaneidade
Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo
Leitura para informaçãoExpressão oral
Escrita
Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos eestilísticos
TEATROO Render dos heróisEstrutura externa :
- acto / cena
- didascália / réplica
. Estrutura Interna:
- momentos da acção
- ligação entre os actos
. Espaço:
- representado / aludido
- psicológico / social
- cultural / político
. Tempo
- representado / aludido
- psicológico / histórico
. Personagens:
- caracterização
- composição
- Pesquisa
- Elaboração de esquemas
- Apresentação dos trabalhos à turma
- Leitura analítica
- Leitura recreativa
Fórum de leitura
Grelhas de auto e co-
avaliação
Observação direta
Ficha de avaliação
12 aulas
Testes e
fichas
6 aulas
P.I.L. 8 aulas
ANEXO 1 - Critérios de avaliação
DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO
Domínio Cognitivo 95%
Competências Instrumentos %
Compreensão e interpretação de enunciados escritos Fichas de avaliação 45%
Produção de textos escritos sobre os conteúdos programáticos Fichas de avaliação 15%
Compreensão de enunciados orais Fichas de avaliação 15%
Projeto individual de leitura
Verificação do portefólio individual 10%
Produção de textos orais (debates,
apresentações, )10%
Domínio Sócioafetivo 5%
Competências Instrumentos %
Empenhamento
Iniciativa
Autonomia
Comportamento e atitudes
Desenvolvimento de projetos de investigação
Observação do comportamento e da participação
5%
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
1/11- -Página
1º Período Nº de tempos letivos : 78
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
1. MODELOS MATEMÁTICOS 1.1 Modelos de Grafos -Sistemas de distribuição – postal, de limpeza de ruas e recolha de lixo, de patrulhamento e controle de equipamentos sociais * Noções básicas; * Modelação de situação com recurso a grafos; Percursos num grafo. * Grafos de Euler. - Planos de viagens, problema de caixeiros viajante, localização de sedes ou grandes equipamentos que carecem de abastecimento a partir de vários pontos de uma região *Grafos hamiltonianos * Árvore Geradora mínima; * Dígrafos;
4 8 8 8
5
- Aptidão para determinar o essencial de uma determinada situação de modo a desenvolver esquemas apropriados a uma boa descrição e compreensão; - Aptidão para procurar modelos e esquemas de pequenas distribuições; - Reconhecimento de métodos matemáticos próprios para encontrar soluções de gestão que permitam rentabilizar o melhor possível; - Aptidão para encontrar estratégias, passo a passo, que permitam encontrar possíveis soluções; - Aptidão para descobrir resultados gerais na abordagem de uma situação e discuti-los; - Aptidão para analisar e procurar esquemas combinatórios (árvores) que possibilitem procurar calcular pesos totais de caminhos possíveis; - Aptidão para fazer experiências e encontrar algoritmos de modo a encontrar soluções satisfatórios;
A abordagem ao tema de grafos será feita com base no problema Histórico das pontes de Konïgsberg. A turma irá ser dividida em vários pares e com base na atividade mencionada será feita a introdução ao tema dos modelos de Grafos. Posteriormente outras actividades serão realizadas para introduzir de um modo informal os conceitos associados aos modelos de grafos, serão realizadas diversas actividades, as quais aprofundarão os temas através da realização e apresentação de trabalhos relacionados com dados reais, e organizando debates de modo a desenvolverem nos alunos o seu espírito crítico. A estratégia de aula privilegiará
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
2/11- -Página
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
* Números cromáticos 1.2 Modelos Populacionais - Modelo Linear -Modelo Exponencial -Modelo Logarítmico -Modelo Logístico
6 8 8 8
-Aptidão para a discussão sobre a utilidade e viabilidade económica das soluções ótimas, refletindo sobre qual será mais adequada atendendo ao contexto da situação. -Reconhecimento da existência de modelos discretos e modelos contínuos de crescimento e decrescimento populacional; -Aptidão para comparar o crescimento ou decrescimento linear, com o crescimento ou decrescimento exponencial através do estudo das progressões aritméticas, progressões geométricas, bem como, com os crescimentos exponencial, logarítmico e logístico.
sempre o trabalho em grupo. Serão realizados alguns exercícios do livro de texto dos alunos. A abordagem e o aprofundamento dos temas dos modelos populacionais linear, exponencial, logarítmico e logístico será realizada tendo por base atividades elaboradas a partir de dados reais, com utilização da calculadora gráfica. Será feita a ligação entre os modelos linear e exponencial com os juros simples e compostos lecionados no ano anterior. Será também abordado o problema histórico de Malthus. O confronto entre as características próprias de cada modelo será feito pela calculadora, analisando o gráfico obtido em cada modelo. Para os estudantes entenderem
dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
melhor o problema da partilha poderão trabalhar com diversas situações elementares (divisão de um bolo, criação de uma comissão, herança, etc.) propondo os métodos de partilha que lhes parecerem mais adequados (havendo normalmente desacordo sobre o melhor método). Para os estudantes observarem melhor as dificuldades do problema poderão ser propostos problemas clássicos de divisão (como o dos camelos de Malba Tahan); os estudantes poderão também discutir alguns casos concretos de heranças Os estudantes poderão experimentar quais as alterações que o uso de um método diferente traria. Isso fornecerá oportunidades para trabalhos individuais e de grupo que devem dar origem a diferentes composições,
na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
relatórios ou investigações históricas. Poderá ser aproveitado algum dos algoritmos discutidos para fazer considerações históricas (se se tratar de um matemático contemporâneo poderá ser referida a sua formação, o seu trabalho actual, assim como outras áreas de actuação).
conhecimentos revelados na resposta.
Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período
8
4 2 1
.
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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2º Período Nº de tempos letivos : 62
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
2.MODELOS DE PROBABILIDADES - Fenómenos aleatórios. - Argumento de simetria e regra de Laplace. -Modelos de probabilidades em espaços finitos. - Probabilidade condicional. - Probabilidade Total. Regra de Bayes. - Distribuição de Probabilidades. - Modelo Normal
4 8 8 8
7
8 6
-Aptidão para construir modelos de probabilidade para situações simples em que se admita como razoável o pressuposto de simetria ou equilíbrio. -Aptidão para calcular a probabilidade de alguns acontecimentos a partir de modelos construídos. -Aptidão para construir modelos de probabilidade para situações um pouco complexas, utilizando a regra do produto. -Reconhecimento das propriedades básicas de uma função massa de probabilidade. -Aptidão para calcular as propriedades de alguns acontecimentos utilizando as propriedades das probabilidades. -Aptidão para compreender a noção de probabilidade condicional através de exemplos simples. -Reconhecimento da utilidade das árvores de probabilidade como instrumento de organização de informação quando se está
Os alunos farão uma primeira abordagem à noção de acontecimento e da regra de Laplace, através da realização de uma atividade com recurso à calculadora gráfica. A abordagem dos diferentes conceitos será sempre realizada tendo por base problemas de contexto real. A estratégia de aula privilegiará também o trabalho de grupo.
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
perante uma cadeia de experiências aleatórias, bem como a forma de cálculo de probabilidades de acontecimentos utilizando uma árvore de probabilidades. -Aptidão para apresentar a definição de probabilidade condicional e utilizar esta definição para formalizar a noção intuitiva de acontecimentos independentes. -Aptidão para utilizar as técnicas Bayesianas no cálculo das probabilidades à posteriori. -Aptidão para distinguir valor médio populacional e média amostral e também de modo idêntico para a variância e outras características. - Aptidão para compreender o alargamento da noção de população como um conceito subjacente a um modelo de probabilidade. -Aptidão para apresentar de forma justificada as fórmulas de cálculo do valor médio e da variância para modelos quantitativos do espaço de resultados finito. -Aptidão para compreender o interesse de adotar modelos com suporte não finito em situações onde o conjunto de
ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a
importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
resultados possíveis não seja conhecido na sua totalidade ou seja demasiado extenso. -Aptidão para calcular a probabilidade a partir de modelos contínuos simples. -Aptidão para reconhecer a importância do modelo normal, bem como as principais características deste modelo. -Aptidão para calcular probabilidades com base nesta família de modelos, recorrendo ao uso da tabela da função de distribuição de uma Normal Standard.
questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período
6
4 2 1
.
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano
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3º Período Nº de tempos letivos: 52
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
3. INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA -Amostras e sondagens. * Parâmetro e estatísticas. - Noção de estimativa pontual de um valor médio e de uma proporção. Distribuição de amostragens. * Distribuição de amostragens. * Teorema do limite central. -Construção de estimativas intervalares ou intervalos de confiança para o valor médio e proporção. * intervalos de confiança; * calculo do erro cometido.
15
16
15
Apresentar as ideias básicas de um tipo de raciocínio com que os estudantes são confrontados pela primeira vez, em que a partir das propriedades estudadas num conjunto de dados, se procurarão tirar conclusões para um conjunto de dados mais vasto. -Aptidão para apresentar as ideias básicas de um processo de inferência estatística, em que se usam estatísticas para tomar decisões acerca de parâmetros. -Reconhecimento de toda a potencialidade da estatística, que nos permite tirar conclusões e tomar decisões, indo do particular para o geral, quantificando o erro nessa tomada de decisões.
O aluno será convidado a recordar o que foi estudado no capítulo da estatística. De seguida com recurso à calculadora gráfica e a uma atividade apoiada em dados reais, será induzido a concluir sobre o teorema do limite central. A dedução da fórmula de intervalo de confiança, será desenvolvida em grupo turma com orientação da professora. Todas as actividades privilegiarão a utilização da calculadora gráfica.
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período
1
2 2 1
.
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática A 12º Ano
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1º Período Nº de tempos letivos : 78
DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Resolução de problemas que envolvam triângulos.
2
. No ensino básico, os estudantes tiveram contacto com a semelhança de triângulos e com a Trigonometria, logo o professor deve propor, agora, problemas variados, ligados a situações concretas, que permitam recordar e aplicar métodos trigonométricos (problemas ligados a sólidos, a moldes, à navegação, à topografia, históricos,...) bem como aperceberem-se da importância da Trigonometria para as várias Ciências. Os estudantes devem ser solicitados a deduzir as razões trigonométricas em
6045,30 e por se considerar que é
importante que se conheçam alguns valores exatos das funções trigonométricas, nomeadamente para que mais tarde possam confirmar pontos do traçado de gráficos de funções trigonométricas. Isto não significa que se trabalhe preferencialmente com estes valores, até porque se usa a calculadora.
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de Matemática A 12º Ano
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Ângulo e arco generalizados: – radiano; – expressão geral das amplitudes dos ângulos com os mesmos lados, em graus e radianos. Funções seno, co-seno e tangente: – Definição; variação (estudo no círculo trigonométrico); – Comparação de senos e co-senos de dois números reais.
2
7
A compreensão do círculo trigonométrico é fundamental. A generalização das noções é intuída e sistematizada a partir de actividades que considerem movimentos circulares pretendendo-se, agora, que, ao resolver problemas, os estudantes recordem os conceitos básicos de Trigonometria do ângulo agudo e se enfrentem situações novas em que a generalização das noções de ângulo e arco, bem como das razões trigonométricas, apareçam como necessárias e intuitivas. Pretende-se que os estudantes aprendam os conceitos de função periódica e de funções trigonométricas como modelos matemáticos adequados a responder a problemas. É necessário que se apercebam da diferença em trabalhar por exemplo com seno em graus e radianos de modo a ter sempre bem presente em que modo está a calculadora e interpretar convenientemente os resultados. Recorrendo ao círculo trigonométrico as relações entre as funções circulares de
etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as
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DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS
DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Expressão geral das amplitudes dos ângulos com o mesmo seno, co-seno ou tangente. Equações trigonométricas elementares.
4
;;;2
;2
; ,
surgem naturalmente aos estudantes mobilizando unicamente a compreensão dos conceitos já adquiridos. Não tem pois sentido que lhes sejam propostos exercícios rotineiros em que estas relações intervenham. Não vale a pena sequer privilegiar estes valores. Podem propor-se bons problemas que lhes permitam desenvolver a aptidão para reconhecer ou analisar propriedades de figuras geométricas. É importante verificar que se mantêm as relações:
2 2 2
2
1cos 1; 1
cos cos
senxsen x x tgx e tg x
x x
que devem ser usadas na determinação de uma função trigonométrica, conhecida outra. Recorrendo à compreensão, sempre ligada à interpretação do círculo trigonométrico, os estudantes desenvolvem a aptidão para mobilizar os conceitos já aprendidos com vista à resolução de condições simples. Assim as
questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Produto escalar de dois vectores no plano e no espaço: – Definição e propriedades; – Expressão do produto escalar nas coordenadas dos vectores em referencial ortonormado. Perpendicularidade de vectores e de rectas; equação cartesiana do plano definido por um ponto e o vector normal.
3
3
técnicas de resolução de equações não passam por listas exaustivas de fórmulas. Os estudantes desenvolvem a sua capacidade de transferir conhecimentos para novas situações (sempre ligadas à compreensão do círculo trigonométrico). Pode ser feita uma breve referência aos gráficos das funções trigonométricas podendo utilizar-se uma atividade de movimento circular que permita, por exemplo, passar do círculo trigonométrico para os pontos (x, senx) do plano cartesiano. Podem propor-se algumas situações do âmbito da Física como forma de recordar e ampliar alguns aspectos do cálculo vetorial, designadamente, o trabalho de uma força. Como actividades de aplicação do conceito estudado, aparecem a determinação do ângulo de duas retas e do declive de uma reta como tangente da inclinação no caso da equação reduzida da reta no plano. Também como aplicação importante deste novo conceito, os estudantes encontrarão a condição de
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Intersecção de planos e interpretação geométrica: – Resolução de sistemas; – Equações cartesianas da recta no espaço. Paralelismo e perpendicularidade de rectas e planos (interpretação vectorial).
9
perpendicularidade de vetores bem como novas formas de definir conjuntos seus conhecidos (no plano: mediatriz, circunferência ou reta tangente a uma circunferência num ponto dado; no espaço: plano mediador e superfície esférica). Poderá aparecer, ainda, como aplicação do conceito de produto escalar de dois vetores a dedução da fórmula do
desenvolvimento de yx cos .
O aluno encontra a equação cartesiana de um plano como outra aplicação do mesmo conceito. As equações cartesianas da reta decorrem do estudo da intersecção de planos, embora também os estudantes as possam encontrar a partir da equação vetorial da reta estudada no 10ºano. Os estudantes recorrem aos conhecimentos de cálculo vetorial já adquiridos para estabelecer, partindo sempre da visualização, as condições de paralelismo e perpendicularidade no espaço.
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Programação linear – breve introdução. Domínios planos – interpretação geométrica de condições
3
A programação linear vai permitir ao estudante aplicar na resolução de problemas de extrema simplicidade e utilidade ( e que se apresentam hoje no domínio da Economia) conceitos aprendidos no 10º e ampliados no 11º. Recorda-se novamente que se dá a maior ênfase à análise e interpretação de figuras quer planas quer tridimensionais pois, o estudante, para resolver problemas da vida corrente ou relacionados com áreas da engenharia, arquitetura,... precisa de usar intuição e raciocínios geométricos. Ao professor compete assegurar que, neste estudo da Geometria, o estudante não se li ita à ” a ipulação” de co dições desligadas de situações concretas, sem qualquer esforço de interpretação. A aprendizagem dos novos conceitos aparece ligada à resolução de problemas como prolongamento da geometria estudada no ano anterior (agora o estudante poderá justificar propriedades das figuras usando as suas representações em coordenadas).
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Avaliações/ Testes/ Relatórios 4
.
2º Período Nº de tempos letivos : 60
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
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Resolução de problemas envolvendo funções ou taxa de variação
1
Este item prolonga-se por todo o Tema abrangendo progressivamente as novas classes de funções. Pretende-se que os estudantes recordem propriedades das funções e apreendam intuitivamente o conceito de taxa de variação de preferência num contexto de modelação matemática. Como exemplos sugerem-se as actividades O Jogador de Ténis ou A bola no plano inclinado – ver Brochura de Funções 11º ano (pp 99 e 100). Ao resolverem problemas como O volume constante, O comprimento de um vinco, Triângulo inscrito ou Intensidade da luz e CBL – ver Brochura de Funções 11º ano
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma
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MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Estudo intuitivo das propriedades das funções e dos seus gráficos, tanto a partir de um gráfico particular como usando calculadora gráfica, para a seguinte classe de funções:
dcx
baxf
Neste estudo enfatiza-se a análise dos efeitos das mudanças dos parâmetros nos gráficos das funções de uma mesma classe.
6
(pp 90, 117, 118 e 139)–,os estudantes deparam-se com representantes de novas famílias de funções, que aparecem como boas oportunidades para discutir as noções de domínio de funções nos contextos das situações por elas modeladas. Valem aqui indicações metodológicas semelhantes às dadas para o Tema II – Funções e Gráficos, do 10ºano, pelo que não serão repetidas. Sugerem-se as seguintes propriedades: Domínio, contradomínio, pontos notáveis, monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos), simetrias em relação ao eixo dos yy e à origem, assimptotas, limites nos ramos infinitos. Afigura-se necessário propor problemas envolvendo as funções anteriores e as estudadas no 10ºano, tanto sob os aspetos analíticos como numéricos e gráficos. A resolução de equações e inequações faccionárias aparecem num contexto de resolução de problemas.
participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as
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Critérios específicos de
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Critérios gerais de correção dos instrumentos de
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Conceito intuitivo de limite, de e de .
1
O conceito de limite, a ser formalizado mais tarde, deve ser utilizado de forma intuitiva (incluindo o de limite lateral esquerdo e direito). Neste contexto devem ser introduzidos os símbolos e , devendo chamar-se a atenção para o facto de não serem números reais, mas apenas símbolos com um significado preciso. Este conceito deve ser abordado de uma forma experimental. Retomando os conhecimentos de polinómios, o estudante deverá ser capaz de transformar expressões como
22 3 3 2
1 11 1 1 1
x xem x ou em
x x x x
e observar que, do ponto de vista computacional, normalmente se ganha em precisão, pois se efetua um número mais reduzido de operações. Por outro lado esta simplificação permite que se estude o comportamento no infinito sem necessidade de recorrer ao gráfico. Contudo, os estudantes devem efetuar este tipo de transformações e simultaneamente confirmarem pelo
etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
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Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
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Noção de taxa média de variação; cálculo da taxa média de variação. Noção de taxa de variação; obtenção da taxa de variação (valor para que tende a t.m.v. quando a amplitude do intervalo tende para zero) em casos simples. Interpretação geométrica da taxa de variação; definição de derivada (recorrendo à noção intuitiva de limite).
6
gráfico da função, antes de concluírem sobre o limite no infinito de uma função racional. Para calcular derivadas de funções simples, não é necessário invocar questões especiais sobre limites, basta recorrer à noção intuitiva. Poderemos pensar no intervalo [x0,x] ou [x,x0] e na função f(x)=mx+b e que, para
0 0
0 0
mx b mx b m x x
x x x x
,
vale m (qualquer que seja a distância |x – x0|). Do mesmo modo, se pode pensar para a derivada de outras funções. Por
exemplo, para a função kf x
x , a
taxa média de variação no intervalo [a, a+h] é dada por
...
k k
ka k a
h a a h
que tende a ser 2
k
a , quando h tende a
ser 0. A esta abordagem, está sempre
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MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Determinação da derivada em casos simples: função afim, funções polinomiais do 2ºe 3º grau, função racional do 1º grau, função módulo. Constatação, por argumentos geométricos, de que: I. se a derivada é positiva num intervalo aberto a função é crescente nesse intervalo e, se a derivada é negativa num intervalo aberto a função é decrescente nesse intervalo; II. se a função é derivável num intervalo aberto e se tem um extremo relativo num ponto desse intervalo então a derivada é nula nesse ponto.
3
3
associada a interpretação geométrica para a taxa média de variação e para a derivada (declives de secantes e tangentes às curvas das funções). Podem ser propostos alguns problemas simples que envolvam derivadas num contexto de aplicações. Constate-se que quando as tangentes à curva de uma função em todos os pontos de abcissas de um intervalo aberto do seu domínio têm declives positivos (correspondente à derivada da função ser positiva em todos os pontos do intervalo aberto) a função é crescente nesse intervalo. De modo análogo para os restantes casos. Lembre-se que se opta por considerar que uma função é derivável num ponto a do seu domínio quando o valor da derivada é
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Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Funções definidas por dois ou mais ramos (cujo domínio é um intervalo ou união de intervalos Soma, diferença, produto, quociente e composição de funções no contexto do estudo de funções racionais, envolvendo polinómios do 2º e 3º grau.
1
5
real: IRaf .
Não se pretende que os argumentos geométricos sejam apresentados como prova. Alguns resultados virão a ser demonstrados mais tarde. Os casos x
3 e |x| são bons e simples
contraexemplos para que os estudantes compreendam que há funções que têm derivada nula num ponto sem que nele haja extremo e que há funções com extremo que não têm derivada real no ponto em que tal acontece. Devem ser apresentados exemplos simples, se possível associados a situações concretas do dia-a-dia. Nas operações com funções devem ser abordados problemas simples.
Avaliações/ Testes/ Relatórios 4
.
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3º Período Nº de tempos letivos: 52
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MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Soma, diferença, produto, quociente e composição de funções no contexto do estudo de funções racionais, envolvendo polinómios do 2º e 3º grau. Inversa de uma função.
3
3
Nas operações com funções devem ser abordados problemas simples. No caso da função inversa os estudantes precisam de analisar os casos em que será possível inverter uma função (poderá ser introduzida a noção de injetividade, apenas como noção auxiliar) e devem constatar a relação entre os gráficos de uma função e da sua inversa. Será necessário introduzir a noção de raiz índice n. Tal deverá ser feito de forma algébrica. Só depois se falará na função inversa da função potência. Grau de dificuldade a não ultrapassar:
3x , 3 4x
Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
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Critérios específicos de
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Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Funções com radicais quadráticos ou cúbicos. Operações com radicais quadráticos e cúbicos e com potências de expoente fraccionário. Simplificações de expressões com radicais (não incluindo a racionalização). Sucessões Definição e diferentes formas de representação Estudo de propriedades: monotonia e limitação Progressões aritméticas e geométricas: termo geral e soma de n termos consecutivos.
2
3
4
No estudo das funções irracionais devem ser utilizados exemplos simples. Deve ser privilegiado o estudo intuitivo e simples do gráfico destas funções. As sucessões aparecem como uma forma de organizar possíveis resoluções para situações problemáticas que são apresentadas, com base em aspectos da realidade (social) e em aspectos do estudo das diversas ciências (Matemática incluída). O estudo das sucessões pode e deve servir para evidenciar conexões entre a matemática e as outras disciplinas: a introdução do conceito de sucessão e das suas propriedades pode ser feita propondo vários problemas. Exemplos sugestivos podem versar assuntos diversos: da geometria - por
vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu.
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Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
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Estudo intuitivo da sucessão de
termo geral
n
n
11 num
contexto de modelação matemática; primeira definição do número e.
2
exemplo, comprimento da espiral construída a partir de quartos de circunferências; da economia — por exemplo, problemas com empréstimos ou depósitos bancários com juros sobre um capital constante (ou variável); da biologia — por exemplo, cálculo do número de elementos de uma população considerado um determinado modo de reprodução de cada elemento,... O estudo das sucessões como funções de variável natural deve ser feito só depois de terem sido construídos vários exemplos/modelos. Mas a escrita de expressões para os termos gerais das sucessões deve ser procurada como forma de representar as situações que se vão descrevendo. Do mesmo modo se podem introduzir as noções de termo, de ordem, ou até de razão, etc. O estudo da monotonia, minorantes, majorante, etc. pode ser feito `a medida que vão aparecendo como aspectos a considerar durante a resolução dos diferentes problemas. Do mesmo modo, podem ser abordadas as propriedades de certas sucessões (progressões). Estes problemas podem
- Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
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Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
Limites Infinitamente grandes e infinitamente pequenos. Limites de sucessões e convergência. Noção de limite real. Ilustração de alguns resultados que justifiquem a unicidade do limite seguida da demonstração desse teorema.
3
2
ainda servir para introduzir a definição por recorrência, para casos simples. Os estudantes podem utilizar livremente a calculadora para procurar responder aos problemas que lhes são propostos e devem procurar formas próprias de organização e expressão para a modelação das situações. O professor deve explorar o uso da calculadora e ajudar a construir tabelas, a desenhar e a interpretar gráficos. Só depois de serem experimentadas variadas redações, são introduzidas as redações simbólicas consagradas. As redações simbólicas serão testadas com exercícios rápidos. Depois de se terem introduzido as noções de sucessão como função de variável natural, de ordem, de termo geral, etc. podem apresentar-se exemplos de sucessões definidas pelo seu termo geral e, utilizando a calculadora gráfica, através de cálculos e representações gráficas de sequências de termos chegar aos conceitos de infinitamente grande, de infinitamente pequeno e de limite de uma sucessão. Cada definição deve ser
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DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)
MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
A convergência das sucessões monótonas e limitadas. Exemplos de sucessões monótonas não convergentes. Exemplos de sucessões limitadas não convergentes. Critério de majoração e teorema das sucessões enquadradas.
1
suportada por exemplos e contraexemplos que esclareçam as ideias imediatas e corrijam eventuais conceções alternativas e erradas. É bom que os estudantes utilizem conhecimentos já adquiridos sobre algumas funções reais de variável real e os transfiram com as devidas cautelas para as sucessões. É importante que se aproveitem momentos como este para obrigar os estudantes a refletir (pedindo-lhes contraexemplos em que os recíprocos nem sempre são válidos.). Deste modo, os estudantes ganham confiança nos seus próprios saberes e compreendem as novas aquisições como complementares e facilitadoras, aprofundamentos das suas competências para dar respostas a situações cada vez mais complexas. As definições são estabelecidas em linguagem corrente seguindo as conclusões a tirar de cada exemplo e contraexemplo. Após cada redação em linguagem corrente deve ser estabelecida uma redação em simbologia matemática e devem então ser aplicados exercícios rápidos em que as definições simbólicas
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MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos instrumentos de
avaliação
sejam testadas.
Avaliações/ Testes/ Relatórios 4
.
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Disciplina de Matemática B
Ano 11º
Distribuição temporal dos
conteúdos
Definição de competências
Métodos e recursos educativos
Critérios específicos de
avaliação
Critérios gerais de correção dos
instrumentos de avaliação
Movimentos não lineares.
Taxa de Variação e Funções
Racionais
Funções Racionais.
Investigação das características
das funções racionais.
Modelação matemática de situações envolvendo fenómenos não periódicos.
32 aulas
Construir modelos para
situações reais utilizando diversos tipos de funções.
Reconhecer que o mesmo modelo pode representar diferentes situações.
Analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos
gráficos de funções. Descrever o comportamento de
uma função nos ramos infinitos. Resolver equações e inequações
fracionárias.
A partir de uma atividade de experimentação, os alunos podem compreender relações
numéricas entre variáveis inversamente proporcionais e encontrar um modelo simples de uma função racional. Deverão proceder, depois, recorrendo às calculadoras gráficas ou ao computador, a investigações que os vão conduzir a conjeturar sobre as características e
comportamentos de algumas funções racionais, em particular a existência de assintotas ou o comportamento assintótico. Depois de estudadas as funções das famílias y = ax , y = ax2 e y = a − h 2 devem ser investigadas as funções dos tipos y =1/(ax), y =1/(ax2 e =1/[a − h 2]
Nas atividades propostas os alunos devem resolver condições e compreender como se usa a álgebra na resolução de problemas reais. Operações com polinómios — adição, subtração, multiplicação, fatorização de polinómios, mas também resolução de equações e inequações devem ser realizadas pelos alunos durante a resolução de problemas.
Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%
- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos.
Movimentos não lineares.
Taxa de Variação e Funções
Racionais
Taxa de variação média num intervalo [a,b];
Estudar o crescimento (ou decrescimento) da variável dependente em fenómenos
variados. Utilizar a tecnologia na
aquisição de novos conceitos.
Nas atividades propostas os alunos deverão chegar a compreender e explicar a razão para uma função linear ser um bom modelo de estudo das variações da distância em função do tempo no movimento de um objeto que se move em linha reta com velocidade constante e deverão
saber explicar o significado dos diversos parâmetros nos modelos desse tipo. Do mesmo modo, para um móvel que não se desloque a velocidade constante mas com aceleração constante (tal como a queda de um objeto sob influência da gravidade e ignorando a resistência do ar) o
aluno deve encontrar, como modelo matemático apropriado, a função quadrática. Os alunos devem compreender o significado de uma velocidade negativa. O sensor de movimento permite boas experimentações para estas situações.
Taxa de variação em x0.
22 aulas
Aplicar os conceitos da taxa média de variação e taxa de variação na resolução de problemas.
Devem ser propostas atividades que permitam que os alunos se aproximem dos conceitos de taxa média de variação e de taxa de variação, bem como das respetivas interpretações
geométricas. Os alunos devem compreender o conceito de velocidade média num dado intervalo de tempo e aproximar-se intuitivamente do conceito de velocidade instantânea, e devem ser capazes de relacionar esses conceitos com os respetivos significados geométricos. A
utilização da calculadora e do computador (recorrendo a software adequado) serão excelentes auxiliares para a aquisição destas noções. O recurso a sensores permitirá experiências interessantes.
- Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.
Modelos de
Probabilidades
Introdução ao cálculo de probabilidades.
Modelos de probabilidades
Aproximações conceptuais para probabilidade
Distribuição de probabilidades
28 aulas
Identificar acontecimentos com conjuntos e operar com eles.
Encontrar modelos matemáticos adequados ao
estudo de fenómenos aleatórios.
Utilizar o conceito frequencista de probabilidade e a definição clássica de probabilidade ou de
Laplace. Calcular a probabilidade de
alguns acontecimentos a partir de modelos de probabilidades simples.
Identificar e utilizar as propriedades básicas das
distribuições e probabilidades. Utilizar a calculadora e/ou o
computador na resolução de problemas, envolvendo distribuições de probabilidades,
em particular, a distribuição normal.
Os conteúdos a abordar neste tema devem ser apresentados aos alunos depois de estes terem sido confrontados com atividades próprias do dia-a-dia de qualquer pessoa, associadas a este
tema, como por exemplo: jogos, inquéritos, extrações com reposição e sem reposição de bolas de uma urna, lançamento de moedas, de dados, ... A base da aprendizagem deve estar na experimentação—recorrendo a materiais manipuláveis
ou simulações—e na resolução de problemas. Ao modelarem situações, os alunos são conduzidos a construírem o espaço de resultados de uma experiência aleatória e a definirem acontecimentos. Os alunos poderão usar simulações para construir empiricamente
distribuições de probabilidades e utilizar a noção frequencista de probabilidade comparando resultados de simulações para predizer valores da probabilidade de um acontecimento. A definição de Laplace de probabilidade deve ser apresentada depois de serem criadas
condições para se sentir a sua necessidade. É importante que os alunos sejam capazes de estimar probabilidades de acontecimentos
através da análise de um histograma. Recorrendo à calculadora ou ao computador, podem determinar a média e o desvio-padrão de uma distribuição.
Modelos discretos.
Sucessões
Introdução às sucessões
Modelar e resolver situações envolvendo sequências
numéricas.
Pretende-se que os alunos desenvolvam a capacidade de modelar e resolver situações envolvendo sequências numéricas.
Modelos de crescimento linear ou não linear podem resultar da abordagem de situações
10 aulas
Utilizar a folha de cálculo como meio de organizar dados,
efetuar cálculos e representar gráficos.
Utilizar a folha de cálculo e/ou calculadora gráfica para trabalhar numérica e
graficamente com sucessões. Definir sucessões por diferentes
formas.
realistas.
A folha de cálculo pode ser utilizada como meio de organizar os dados e realizar os cálculos necessários para resolver problemas apresentados, mas também como meio eficaz de estudar os efeitos da alteração de dados iniciais numa sequência de cálculos. Os alunos podem
também aprender a gerar os termos de uma sequência na modelação ou estudo de situações reais. É aconselhável a visualização dos gráficos correspondentes às situações criadas e geridas a
partir de listas de dados na folha de cálculo. Algumas das situações previstas para utilizar a folha de cálculo podem também ser abordadas usando a calculadora gráfica.
Modelos discretos. Sucessões Progressões
18 aulas
Reconhecer e dar exemplos de
situações em que os modelos de progressões aritméticas ou geométricas sejam adequados.
Distinguir crescimento linear de crescimento exponencial.
Resolver problemas simples por aplicação de propriedades de
progressões aritméticas e de progressões geométricas. Utilizar determinadas características dos termos de algumas sucessões para escolher modelos que se ajustem a situações contextualizadas.
As situações apresentadas neste tema podem ser de crescimento linear e introduzir as
progressões aritméticas e podem ser de crescimento exponencial e servir de motivo para a abordagem das progressões geométricas. Podem ainda ser apresentadas situações para outros tipos de crescimento.
Os alunos e o t a ão o pode das e po e iais e plo a do p o le as lássi os tais o o ”os g ãos de ilho o ta ulei o de ad ez”, ”evolução de u apital sof e do ju os si ples ou a u ulados”, ” es i e to de u a população”,.... Out os p o le as do tipo de ”a ge ação de oelhos de Fi o a i”, ”se uê ias de ú e os ú e os t ia gula es, uad a gula es,... ” ou
equivalentes vão permitir encontrar o conceito de sucessão e as diferentes formas de as definir (incluindo o método recursivo), bem como interessantes representações gráficas.
Os alunos perante experiências de modelação de crescimentos devem compreender e estabelecer as diferenças entre as relações aditivas an+1 = an + r e as multiplicativas an+1 = an × r e a sua correspondência com as expressões y = ax + b e y = abx.
Os alunos podem ainda estudar sequências de somas parciais e descobrir que encontram uma função quadrática como fórmula da soma de n termos de uma progressão aritmética e uma função exponencial (abordada de forma totalmente intuitiva) na progressão geométrica.
Modelos contínuos não
lineares
-a exponencial e a
logarítmica -a logística Função exponencial
O número e
Utilizar modelos contínuos,
como prolongamento de modelos discretos já estudados.
Aplicar modelos exponenciais para descrever e/ou prever determinados fenómenos.
Conhecer os efeitos das mudanças de parâmetros em
Em muitos problemas as variáveis tomam valores que pertencem a modelos não lineares. De
entre os modelos não lineares, são importantes e interessantes os exponenciais da forma y = a(bx).
Tarefas e pe i e tais do tipo de ”o a efe i e to de água u a háve a”, o se so es de temperatura e uma calculadora gráfica ou um computador, permitem não só aos alunos ajustar funções que não são de quaisquer dos tipos anteriormente estudados, mas também
sugerir-lhes prolongamentos do estudo que fizeram com progressões geométricas. Os modelos exponenciais podem ser introduzidos para resolver problemas de evolução das
Função logarítmica como inversa da função exponencial
Função logarítmica
Formas equivalentes de expressões exponenciais
Equações exponenciais e logarítmicas Modelo logístico
28 aulas
modelos exponenciais.
Obter formas equivalentes de expressões exponenciais.
Definir o número e e logaritmo natural.
Resolver equações, usando exponenciais e logaritmos, em contextos de resolução de
problemas. Utilizar a função logística para modelar variados fenómenos estudados noutras disciplinas.
populações, poluição, temperaturas, drogas no sangue, materiais radioativos, etc, alguns deles já abordados a um certo nível quando da abordagem das progressões geométricas.
Os alunos podem reconhecer o logaritmo como solução de equações exponenciais e a função logarítmica como inversa da exponencial.
Devem ser propostas atividades que permitam encontrar a função logística que é modelo de variados fenómenos reconhecíveis em aplicações a estudos feitos em outras disciplinas.
Problemas de otimização -aplicações das taxas de variação
Taxas de variações e extremos
12 aulas
Reconhecer numérica e graficamente a relação entre o sinal da taxa de variação e a
monotonia de uma função; Reconhecer a relação entre os
zeros da taxa de variação e os extremos de uma função; Resolver problemas simples envolvendo a determinação de extremos de funções racionais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Reconhecer que diferentes situações podem ser descritas pelo mesmo modelo matemático.
Já no 10ºano, os alunos resolveram problemas de otimização, estimando ou mesmo calculando extremos de funções, sobre os gráficos e as tabelas das funções. No 11º ano, tomaram contacto com a taxa média de variação e com a taxa de variação instantânea, interpretando
geometricamente estes conceitos. Os alunos apercebem-se da relação entre o sinal da taxa de variação num intervalo e a monotonia da função nesse intervalo. Os novos exemplos da exponencial e da logarítmica
podem servir para confirmar essa intuição reforçada pela repetição de exemplos de comportamento dos gráficos de funções diversas. Um problema como aquele em que se atira uma pedra ao ar e a altura em função do tempo é
dada por uma quadrática permite aos alunos determinar a taxa de variação num instante qualquer, t0, e ep ese ta o es o efe e ial a fu ção dada e a fu ção dos ”de lives das etas ta ge tes” u i te valo do do í io da fu ção. U a situação p o le áti a o o esta
poderá ter sido já estudada no 11ºano, mas pode agora ser aprofundada a sua análise, investigando a relação entre a forma do gráfico e os sinais dos declives das retas tangentes. Este tipo de exploração pode ser levado até à análise dos extremos. Por exemplo, traçando a
parábola e a reta derivada eles confirmarão que para os valores de t em que a segunda é negativa a primeira decresce, bem como para aqueles em que a segunda é positiva a primeira cresce e que no zero da afim encontrarão o extremo da quadrática. Problemas do tipo da
determinação do volume máximo de uma caixa feita a partir de uma folha de papel, ou outros semelhantes, constituem oportunidades análogas.
Problemas de otimização -Programação linear
Resolver numérica e graficamente problemas simples de programação linear. Reconhecer o contributo da
Pretende-se familiarizar os alunos com situações de gestão e desenvolver competências para tomar decisões boas em termos de planeamento (da produção, por exemplo) que podem ter a ver com maximizar lucros, minimizar custos ou consumos, etc. Na aula de Matemática poderão tratar-se problemas simples com características idênticas. Assim cada exemplo tratará de maximizar ou minimizar uma determinada quantidade (função objetivo) tendo-se em conta certas limitações ou constrangimentos.
10 aulas
matemática para a tomada de decisões, assim como as suas limitações.
Se houver tempo, os alunos podem mesmo ser colocados perante a necessidade de tomar decisões de novos investimentos que alterem as condições de fabrico (o polígono dos constrangimentos) de modo a responder a novos desafios ou a obter melhorias, com vantagem sobre o peso dos investimentos, nos máximos ou mínimos da função objetivo. No fundo, trata-se de colocar aos alunos situações de trabalho em que seja marcante a utilidade do planeamento e benéfica a colaboração da matemática para tomar boas decisões em empresas ou coletivos de trabalhadores. Os recursos educativos aconselháveis são:
Calculadora gráfica, sensores, computador, internet, projetor multimédia, quadro interativo. Manual adotado, fichas de trabalho, materiais manipulativos. Programas de geometria dinâmica: Geo ete ’s Sket hpad, Ca i 3D, Geoge a…
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de PORTUGUÊS11º Ano
Planificação anual
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1
Manual Adotado Expressões Porto Editora
Sequência 0:
Diagnose - Ficha de Leitura / Sugestões de Leitura
TEMPO: 4 aulas de 45 m/ De 17 a 22 de setembro
Competências visadas
De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,
execução e avaliação da escrita e da oralidade.
Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma
identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.
2
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO
TEXTOS/MATERIAIS
4 aulas de
45 minutos
(De 17 a 22 de
setembro)
Mobilizar conhecimentos prévios
Antecipar conteúdos a partir de indícios vários
Ler com fluência
Utilizar diferentes estratégias de escuta e de leitura
Determinar a intencionalidade comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Programar a produção da escrita e da oralidade observando as fases de
planificação, execução, avaliação
Dominar as técnicas fundamentais da escrita compositiva
Apreender criticamente o significado e a intencionalidade de textos escritos
Selecionar estratégias adequadas ao objetivo da leitura
Adequar o discurso ao objetivo comunicativo, ao assunto e ao interlocutor
Exprimir pontos de vista
Reconhecer o valor estético da língua
Aplicar as regras da textualidade
Escrever com correção ortográfica, morfológica e sintática
Usar vocabulário apropriado e preciso
Aplicar corretamente regras básicas de pontuação
Aplicar as regras do funcionamento da língua
Desenvolver a capacidade de estabelecer relações com os outros, com
base no respeito, confiança e cooperação
Fomentar a capacidade de conhecimento de si e dos outros
Incrementar o espírito crítico
Tipos de Texto
audiovisual (excerto do
documentário Rotas e
Destinos, Brasil, Cap. 2)
Compreensão Oral
(excerto do documentário
Rotas e Destinos, Brasil, Cap. 2)
Expressão Escrita
Texto de opinião
Funcionamento da Língua
Significado
Pontuação
Classes de palavras
Atos ilocutórios
Campo lexical
Verbo (classe, modo e valor
modal)
Formação de palavras
Polissemia
Funções sintáticas
Divisão e classificação de
orações/frases
Coesão
Deixis
Formas de tratamento
Elaboração de
um contrato de
leitura e escrita
Realização de
atividades dediagnóstico
AVALIAÇÃO
Diagnóstica
Formativa
Informação
Portefólio /Caderno
diário
Ficha de leitura
Sugestões de leitura
Sugestões paraContrato de Leitura
3
Sequência 1:
Textos do domínio transacional e educativo - Reclamação / Comunicado / Artigo científico e técnico
Textos dos media - Artigo de apreciação crítica / Editorial
TEMPO: 4 aulas de 45 m / de 23 de setembro a 30 de setembro
Competências visadas
De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,
execução e avaliação da escrita e da oralidade.
Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma
identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS
4 aulas de
45 minutos
(23 a 30 de
setembro)
Mobilizar conhecimentos prévios
Antecipar conteúdos a partir de indícios vários
Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de
texto
Utilizar diferentes estratégias de escuta e de leitura
Determinar a intencionalidade comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Distinguir o essencial do acessório
Tipos de Texto
Carta de reclamação
Comunicado
Artigo de apreciação
crítica
Editorial
Crónica
Funcionamento da Língua
Paratexto
Registos de língua
Deixis
Atos ilocutórios
Relações de forma entre
Leitura Carta de reclamação
Comunicado
Leitura de imagem (cartoon, BD)
Textos dos media: artigo de
apreciação crítica, crónica
e editorial
Textos informativos sobre textos
dos media
Compreensão Oral Programas radiofónicos
Expressão Oral
Seja responsável, reclame!
Carta de reclamação Exigência
de substituição de telemóvel com
defeito
Um livro de reclamações em
cada
canto
25 de novembro Dia
Internacional Contra a Violência
Contra as Mulheres
Curto-circuito (cartoon)
4
Programar a produção da escrita observando as
fases de planificação, execução, avaliação
Produzir textos dos domínios transacional e
educativo
Aplicar as regras da textualidade
Adequar o discurso à situação comunicativa
Refletir sobre o funcionamento da língua
Aplicar as regras do funcionamento da língua
Desenvolver a capacidade de estabelecer relações
com os outros, com base no respeito, confiança e
cooperação
Reconhecer a importância da participação cívico-
política da comunidade local, regional e nacional
palavras
Campo lexical
Divisão e classificação de
orações/ frases
Pontuação
Coesão
Funções sintáticas
Neologia
Polissemia
Classes de palavras
Tipologias textuais
Reclamação/protesto
Exposição oral
Leitura de imagem
Comunicado
Apresentação de ideias e
conclusões
Expressão Escrita Carta de reclamação (Oficina de
escrita)
Reclamação/protesto (Livro de
reclamações)
Comunicado
Texto de opinião
AVALIAÇÃO
Formativa:
Ficha formativa 1 (Manual)
Fichas de trabalho 1, 2 e 3 (Livro
do Professor
Ficha formativa 2 (Manual)
Fichas de trabalho 4, 5 e 6 (Livro
do Professor)
Sumativa
O verão verdadeiro
Não nos podemos esquecer
Programa radiofónico:Pensamento Cruzado Redes
Sociais Virtuais
Apanhados na rede
Editorial
InformaçãoReclamação
Comunicado
Editorial
Artigo de apreciação crítica
5
Sequência 2
Texto argumentativo
Discurso político
Sermão de Santo António aos Peixes, Padre António Vieira
TEMPO: 40 aulas de 45 m / de 1 de outubro a 17 de dezembro
Competências visadas
De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,
execução e avaliação da escrita e da oralidade.
Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma
identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS
40 aulas de
45 minutos
(1 a 17 de
dezembro)
Mobilizar conhecimentos prévios
Tipos de Texto
Antecipar conteúdos a partir de
indícios vários
Utilizar diferentes estratégias de
escuta e de leitura
Distinguir a matriz discursiva de
vários tipos de texto
Determinar a intencionalidade
comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Utilizar vários tipos de argumentos
Reconhecer formas de
Tipos de texto Texto expositivo-
argumentativo
Texto argumentativo
Discurso político
Texto publicitário
Verbetes de
dicionários e
enciclopédias
Sermão
Crónica
Leitura Leitura de imagem (BD, cartoon, anúncios
publicitários)
Texto expositivo-argumentativo
Discurso político
Sermão de Santo António (excertos)
Crónica
Leitura do poema António Vieira de
Fernando Pessoa
Leitura para informação e estudo
A arte de falar
Economia de palavras
Avassaladora onda de palavras
Sempre conectados ou dependentes?
O poder é da palavra
Discurso do Presidente da República na
33ª Sessão Comemorativa do 25 de Abril
Leve grandes sermões por quase nada
(anúncio publicitário)
Sermão (verbete de dicionário)
Sermão (verbete de enciclopédia)
Composições musicais barrocas
6
argumentação, persuasão e
manipulação
Identificar uma tese
Reconhecer a estrutura canónica
de base da argumentação (tese,
antítese, síntese)
Utilizar os conectores
predominantes no texto
argumentativo
Reconhecer a dimensão estética da
língua
Contactar com autores do
Património Cultural Português
Programar a produção da escrita e
da oralidade observando as fases de
planificação, execução, avaliação
Aplicar as regras da textualidade
Refletir sobre o funcionamento da
língua
Aplicar as regras do funcionamento
da língua
Adequar o discurso à situação
comunicativa
Utilizar técnicas de pesquisa em
vários suportes
Aplicar regras de tomada de notas
Organizar a informação recolhida
Desenvolver a capacidade de
conhecimento e aceitação do outro
Desenvolver capacidades de
atuação democrática e solidária
Funcionamento daLíngua
Verbo (tempos e valor
modal)
Recursos estilísticos
Paratexto
Formas de tratamento
Campo lexical
Classes de palavras
Polissemia
Coesão
Deixis
Prosódia
Processos fonológicos
Funções sintáticas
Divisão e classificação
de orações/frases
Atos ilocutórios
Tipologias textuais
Pesquisa sobre Vieira e a época em que viveu
Leitura e análise do Sermão do Sermão de
Santo António aos Peixes
Compreensão Oral Discurso político
Composições musicais barrocas
Programa radiofónico
Audição de entrevista a Padre António Vieira
Sermão de Santo António
Tema musical
Expressão Oral Apresentação de ideias e opiniões
Leitura de imagem
Exposição oral
Expressão Escrita Síntese
Texto expositivo (Oficina de escrita)
Artigo de apreciação crítica (Oficina de
escrita)
Texto argumentativo (Oficina de escrita)
Elaboração do plano guia do texto em
função da estratégia argumentativa
utilizada
Leitura e análise do Sermão do Sermão
de Santo António aos Peixes
AvaliaçãoFormativa:
Ficha formativa 2 (Manual)
Fichas de trabalho 7, 8,9,19 e 20 (Livro do
Professor)
Sumativa
O Barroco
Programa radiofónico: Pregar aos
peixes
Sermão de Santo António
Capítulo 1
Sermão de Santo António
Capítulo II (excertos)
Sermão de Santo António
Capítulo III (excertos)
Sermão de Santo António
Capítulo IV (excertos)
Tema musical: Coro dos Tribunais
Sermão de Santo António
Capítulo V (excertos)
Os potentinhos portugueses
Sermão de Santo António
Capítulo VI)
Este país não é para corruptos
InformaçãoTexto argumentativo
Padre António Vieira:
O imperador da língua portuguesa
O Sermão de Santo António aos Peixes:
pela defesa da liberdade dos indígenas
Textos informativosOs sermões de Vieira
O mais conhecido dos sermões de Vieira: O
Sermão de Santo António aos Peixes
PowerPoint didático
O sermão: temas, estrutura e objetivos
7
Sequência 3
Texto Dramático
Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett
TEMPO: 22 aulas de 45 m / De 4 de janeiro a 13 de fevereiro
Competências visadas
De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; produção de resumo; operações de
planificação, execução e avaliação da escrita e da oralidade; pesquisa em vários suportes; conceção e utilização de instrumentos de análise; elaboração de
ficheiros; utilização das TIC.
Formação para a Cidadania: construção de uma identidade cultural; apresentação e defesa de opiniões; reconhecimento da importância da herança do passado
na construção do presente; assunção dos valores da democracia, da liberdade e da responsabilidade como valores consensuais a defender.
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO
TEXTOS/MATERIAIS
22 aulas de
45 minutos
(De 4 de
janeiro a 13
de fevereiro)
Contactar com autores do Património Cultural
Português
Programar a produção da escrita e da oralidade
observando as fases de planificação execução,
avaliação
Mobilizar conhecimentos prévios
Antecipar conteúdos a partir de indícios vários
Utilizar diferentes estratégias de escuta e de
Tipos de Texto
Texto informativo
Síntese
Memória (Prefácio)
Texto dramático
Crónica
Verbete de dicionário
Texto poético
Texto expositivo-
argumentativo
Leitura Leitura de imagem (anúncio
publicitário fotografia cartoon)
Memória (Prefácio)
Frei Luís de Sousa (texto
integral)
Crónica
Verbete de dicionário
Texto poético
, - Leitura seletiva
- Leitura seletiva, global, analítica
e crítica;
Quer ver a 3D venha ao teatro
(anúncio publicitário)
Teatro
Ler Frei Luís de Sousa hoje
Programa radiofónico: Vamos ao
teatro! O património teatral em
Portugal (Guia do Professor)
Composição musical romântica
O romântico
Contexto político-cultural do
Romantismo em Portugal
Romantismo
8
leitura
Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de
texto
Determinar a intencionalidade comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Distinguir factos de sentimentos e de opiniões
Reconhecer o valor expressivo e estilístico da
pontuação
Aplicar as regras da textualidade
Refletir sobre o funcionamento da língua
Aplicar as regras do funcionamento da língua
Adequar o discurso à situação comunicativa
Utilizar técnicas de pesquisa em vários suportes
Aplicar regras de tomada de notas
Organizar a informação recolhida
Aplicar técnicas de condensação linguística
Reconhecer a forma como a herança do passado
se mantém viva e influencia a sociedade atual nos
seus valores e objetivos
Funcionamento da Língua Campo semântico
Coesão
Coerência
Paratexto
Classes de palavras
Campo lexical
Recursos estilísticos
Pontuação
Divisão e classificação de
orações/frases
Funções sintáticas
Atos ilocutórios
Deixis
Prosódia
Processos fonológicos
Tipologias textuais
Compreensão Oral Composição musical romântica
Texto informativo
Programa radiofónico
Texto dramático: Frei Luís de
Sousa
Excertos fílmicos: Frei Luís de
Sousa
(de António Lopes Ribeiro e João
Botelho)
Tema musical
Expressão Oral Leitura de imagem
Apresentação de ideias e
opiniões
Dramatização
Exposição oral
Expressão Escrita Síntese
Autobiobibliografla (Oficina de
escrita)
Texto argumentativo
Autobiografia
Texto expositivo-argumentativo
(Oficina de escrita)
Leitura(s) de Frei Luís de Sousa Memória ao Conservatório Real
Frei Luís de Sousa (Ato I, cena I)
Frei Luís de Sousa (Ato I, cena II)
Frei Luís de Sousa (Ato 1, cena III)
Crónica da morte de El-rei D. Sebastião
Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas 1V-VI)
Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas VII-VIII)
Excerto fílmico: Frei Luís de Sousa (de
António Lopes Ribeiro)
Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas IX-XII)
Frei Luís de Sousa (Ato II, cena I)
Quadra melancólica
Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas II-1V)
Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas V-IX)
Frei Luís de Sousa (Ato li, cenas X-XII)
Excerto fílmico: Frei Luís de Sousa (de
João Botelho)
Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas
XIII-XV)
Tema musical:
Encosta-te a mim
Frei Luís de Sousa (Ato III, cena I)
Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas 11-
1V)
Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas V-VI)
Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas
VII-IX)
Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas X-XII)
InformaçãoO Romantismo
Romantismo
Manuel de Sousa Coutinho
Tragédia / Drama
Frei Luís de Sousa:
Estrutura externa e estrutura interna
Correspondência entre as estruturas
9
AVALIAÇÃO Formativa:
Ficha formativa 4 (Manual)
Fichas de trabalho 10, 11, 12,
21 e 22 (Livro do Professor)
Sumativa
externa e interna de Frei Luís de Sousa
Esta é uma Verdadeira tragédia...
Tragédia romântica
.Tempo
Espaço
Personagens
Linguagem
Textos informativosEspecificidade do discurso dramático
O exílio no Romantismo português
Do título de Frei Luís de Sousa...
A Memória ao Conservatório Real
Leitura genológica: a discussão do
género de Frei Luís de Sousa
Maria de Noronha: donzela ou anjo do
céu?
Teimo Pais
As personagens em Frei Luís de Sousa
PowerPoint® didático
Tragédia e Drama
10
Sequência 4 (6 do Programa)
Texto publicitário
Realismo
Poesia de Cesário Verde
TEMPO: 20 aulas de 45m / De 15 de fevereiro a 18 de março
Competências visadas
De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,
execução e avaliação da escrita e da oralidade.
Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma
identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.
Distribuiçãotemporal dos
conteúdos
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO
TEXTOS/MATERIAIS
20 aulas de
45minutos
(De 15 de
fevereiro a
18 de
março)
Antecipar conteúdos a partir de indícios
vários
Utilizar diferentes estratégias de escuta
e de leitura
Distinguir a matriz discursiva de vários
tipos de texto
Determinar a intencionalidade
comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Distinguir factos de sentimentos e de
Tipos de texto Textos líricos
Texto publicitário
Resumo
Texto expositivo-
argumentativo
Verbete de dicionário
Síntese
Texto informativo
Leitura Poesia de Cesário Verde
Leitura de imagem (pintura,
anúncio publicitário, BD,
cartoon)
Texto publicitário
Verbete de dicionário
Texto informativo
. Tomada de notas vida e
obra de Cesário Verde
Cesário Verde (Sophia de Mello Breyner)
Cesário Verde (Maria Filomena Mónica)
Cesário Verde (António José Saraiva)
Um pintor de ar livre
Pinto quadros por letras
Programa radiofónico: Cesário em Sintra (Guia do
Professor)
Um Cesário documental
Documentário audiovisual:Grandes Livros O Livro de Cesário Verde (excerto)
Viver na cidade envelhece o cérebro
11
opiniões
Reconhecer formas de argumentação,
persuasão e manipulação
Descrever e interpretar imagens
Identificar a função da imagem
relativamente ao texto
Reconhecer a dimensão estética e
simbólica da utilização da língua e da
imagem
Reconhecer o valor expressivo e
estilístico da pontuação
Contactar com autores do Património
Cultural Português
Programar a produção da escrita e da
oralidade observando as fases de
planificação, execução, avaliação
Aplicar as regras da textualidade
Refletir sobre o funcionamento da língua
Aplicar as regras do funcionamento da
língua
Adequar o discurso à situação
Comunicativa
Utilizar técnicas de pesquisa em vários
suportes
Organizar a informação recolhida
Refletir sobre o papel e as
responsabilidades da publicidade e dos
órgãos de comunicação social
Relacionar-se com a realidade de modo
crítico e criativo
Funcionamento daLíngua
Divisão e classificação
de orações/frases
Coesão
Classes de palavras
Coerência
Reprodução do
discurso no discurso
Verbo (tempo, modo,
valor modal)
Atos locutórios
Funções sintáticas
Recursos estilísticos
Pontuação
Paratexto
Processos fonológicos
Campo lexical
Tipologias textuais
. Leitura seletiva, global,
analítica e crítica
Compreensão Oral Crónica radiofónica
Documentário audiovisual
(excertos)
Poemas
. Escuta global e seletiva;
Expressão Oral Apresentação de ideias e
opiniões
Leitura de imagem
Exposição oral
Expressão Escrita Leitura de imagem
Resumo
Síntese
Texto de opinião
AVALIAÇÃO
Formativa:
Ficha formativa 6 (Manual)
Fichas de trabalho 16, 17 e
18
(Livro do Professor)
Sumativa
Avaliação formal da
expressão oral
Num bairro moderno
Documentário audiovisual:
Grandes Livros O Livro de Cesário Verde (excerto)
O sentimento dum ocidental 1 Ave Marias
Lisboa com Cesário e Melancolia
O sentimento dum ocidental III Ao Gás
Já Cesário amava a Lisboa Gás
Reportagem
Contrariedades
Deslumbramentos
Crónica de um moderno homem culto
Lúbrica
fado da mulher fatal
Vaidosa
A Débil (Guia do Professor)
InformaçãoA representação impressionista em Cesário Verde
Textos informativos
Num bairro moderno
Um retalho de horta aglomerado
Cesário e Arcimboldo: criadores de novos corpos
orgânicos
O sentimento dum ocidental
O sentimento dum ocidental: Ao Gás
Contrariedades
Deslumbramentos
A figura feminina na poesia de Cesário Verde
PowerPoint® didáticoUm novo corpo orgânico
12
Sequência 5 (6 do programa)
TEXTO NARRATIVO - ROMANCE
Os Maias, Eça de Queirós
TEMPO: 36 aulas de 45 m / de 4 de abril a 9 de junho
Competências visadas
De comunicação: componentes linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.
Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; produção de resumo;
operações de planificação, execução e avaliação da escrita e da oralidade; pesquisa em vários suportes; conceção e utilização de instrumentos de
análise; elaboração de ficheiros; utilização das TIC.
Formação para a Cidadania: construção de uma identidade cultural; apresentação e defesa de opiniões; reconhecimento da importância da herança
do passado na construção do presente; assunção dos valores da democracia, da liberdade e da responsabilidade como valores consensuais a
defender.
OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERCIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS
Mobilizar conhecimentos prévios
Antecipar conteúdos a partir de
indícios vários
Utilizar diferentes estratégias de
escuta e de leitura
Distinguir a matriz discursiva de
vários tipos de texto
Tipos de Texto
Crónica
Entrevista
Texto publicitário
Texto informativo
(biobibliografia)
Romance
Resumo
Leitura Texto informativo
(biobibliografia)
Leitura de imagem (anúncio
publicitário, caricatura, esquema,
cartoon)
Romance de Eça de Queirós:
Os Maias (excertos)
Leitura seletiva, global, analítica e
Eça de Queirós: o artista e o homem
Carlos e Afonso (Os Maias, capítulo 1 excertos)
Regresso ao Ramalhete
(Os Maias, capítulo XVIII excertos)
Uma sombria tarde de dezembro
(Os Maias, capítulos II e III excertos)
Um jantar no Hotel Central
(Os Maias, capítulo VI excertos)
Um jornalista na corrida de chapéus
13
Determinar a intencionalidade
comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Distinguir factos de sentimentos
e de opiniões
Reconhecer o valor expressivo e
estilístico da pontuação
Descrever e interpretar imagens
Identificar a função da imagem
relativamente ao texto
Reconhecer a dimensão estética
e simbólica da língua e da imagem
Contactar com autores do
Património Cultural Português
Programar a produção da escrita
e da oralidade observando as fases
de planificação, execução,
avaliação
Aplicar as regras da textualidade
Refletir sobre o funcionamento
da língua
Aplicar as regras do
funcionamento da língua
Adequar o discurso à situação
comunicativa
Síntese
Debate
Reportagem
Texto expositivo-
argumentativo
Funcionamento daLíngua
Funções sintáticas
Paratexto
Reprodução do
discurso no discurso
Classes de palavras
Recursos estilísticos
Coesão
Coerência
Deixis
Tipologias textuais
crítica
Compreensão Oral Romance de Eça de Queirós:
Os Maias
Escuta global e ativa
Programa radiofónico
Expressão Oral Leitura de imagem
Debate
Exposição oral:
Contextualização da obra de Eça.
Apresentação de ideias e
opiniões
Descrição
Interpretação de esquemas:
Os Maias Estrutura global
Expressão escritaTomada de notas e organização
da informação
Síntese
Resumo
Entrevista
Comentário
Texto expositivo-argumentativo
Texto de opinião (Oficina de
escrita)
Autobiografia
Cronologia
Texto narrativo (Oficina de
escrita)
Um domingo no hipódromo
(Os Maias, capítulo X excertos)
Programa radiofónico: Hábitos dos portugueses
A Toca (Os Maias, capítulo XIII excertos)
Difíceis decisões (Os Maias, capítulos XVI-XVII
excertos)
Vivemos de forma paradoxal
InformaçãoDo Romantismo ao Realismo em
Portugal
O Realismo como nova expressão de arte
Realismo e Naturalismo
O Naturalismo
O romance: género realista/naturalista
Título e subtítulo n Os Maias
O tempo n Os Maias
A educação n Os Maias
A esmerada educação à inglesa de Carlos
Tempo da história e tempo do discurso
Bucolismo
A linguagem e o estilo de Eça de Queirós
Glossário de Narratologia
EsquemasOs Maias Estrutura global
Estrutura paralela da ação secundária e da ação principal
Os espaços geográficos e respetivos microcenários
Quadros informativosTópicos de leitura d Os Maias por
Capítulos
Textos informativos
14
Observar as regras do uso da
palavra em interação
Utilizar técnicas de pesquisa em
vários suportes
Aplicar regras de tomada de
notas Expressão Escrita
Síntese
Organizar a informação recolhida
AVALIAÇÃO
Formativa:
Ficha formativa 5 (Manual)
Fichas de trabalho 13, 14, 15,
23, 24 e 25 (Livro do Professor)
Sumativa
O romance
O discurso indireto livre
Os Maias e a estética naturalista: algumas divergências
As personagens n Os Maias
Romances queirosianos: Os Maias
PowerPoint® didáticosDo Romantismo ao Realismo
Realismo e Naturalismo
Título e subtítulo n Os Maias
Similitude de encontros
Os episódios da crónica de costumes n Os Maias
15
ANEXO 1
Critérios de avaliação
Domínio Cognitivo 95%
Leitura, Funcionamento da língua Fichas de avaliação 60%
Expressão Escrita 15%
Oralidade (compreensão e expressão)* Debates, entrevistas,
exposições, fóruns
Fichas de avaliação
20%
Domínio Socioafetivo 5%
Competências Avaliação
. Empenhamento
. Verificação dos TPC
. Comportamentos e atitudes:
- respeito por si e pelos outros
- iniciativa
- autonomia
- participação ativa e construtiva na sala de aula
Observação direta na sala de aulas
Início: 17 SET 2015
Feriado: 8 DEZ 2015 (3ª feira)Termo: 17 DEZ 2015
Tempos previstos : 52 (13 semanas).Destes tempos, 12 serão distribuídos da seguinte forma: Apresentação, Testes (2), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.
CONTEÚDOSCONCEPTUAIS CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAIS
ESTRATÉGIAS(longitudinais)
TEMPOSLETIVOS
UNIDADE 1: RE-PRODUÇÃO EMANIPULAÇÃODA FERTILIDADE
1. Reprodução huma-
na
1,1,Gametogénese e
fecundação
1.2. Controlo hormo-
nal
1.3. Desenvolvimento
embrionário e gesta-
ção
Interpretar aspetos diversos relativos à morfofisiologia dos sis-
temas reprodutores masculino e feminino.
Observar e interpretar imagens microscópicas diversas relativas
à histologia de gónadas e estrutura de gâmetas.
Integrar conhecimentos relativos a processos de divisão celular e
gametogénese.
Integrar a alternância da fecundação e meiose nos ciclos de vida
do Homem, fundamentando a sua complementaridade.
Relacionar gametogénese e fecundação com a transmissão de
características entre gerações e diversidade das populações hu-
manas.
Analisar dados relativos à regulação hormonal da reprodução,
estados iniciais de desenvolvimento embrionário, nidação e fe-
nómenos fisiológicos associados.
Problematizar sobre fatores que afetem os processos reproduti-
vos.
Inferir da função e importância dos anexos embrionários.
Valorizar os conhecimentos sobre a
reprodução para compreender o
funcionamento do próprio corpo e
adotar comportamentos promoto-
res de saúde.
Analisar, criticamente e com dis-
ponibilidade, os mitos e/ou conce-
ções relacionadas com a reprodu-
ção humana.
Reconhecer a importância e a in-
terdependência das dimensões bio-
lógica, psicológica e ética da sexu-
alidade humana.
Execução das fi-
chas de trabalho
propostas no ma-
nual de ativida-
des
Exploração de
imagens, filmes,
tabelas, diagra-
mas ,…
Trabalho labora-
torial
20
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de: Biologia
Ano 12º
1º PERÍODO
UNIDADE 1: RE-PRODUÇÃO EMANIPULAÇÃODA FERTILIDADE
2. Manipulação da
fertilidade
Recolher, organizar e interpretar informação relacionada com
métodos contracetivos, causas de infertilidade e técnicas de re-
produção assistida.
Analisar os princípios biológicos subjacentes a diferentes méto-
dos contracetivos e técnicas de reprodução assistida.
Reconhecer que os avanços sobre estrutura molecular e atuação
de hormonas são marcos importantes no controlo e indução da
fertilidade.
Desenvolver opiniões críticas e
informadas face à utilização de
métodos contracetivos, de proces-
sos de reprodução assistida e de
manipulação de embriões.
Refletir sobre as implicações bio-
lógicas e socioéticas que decorrem
da utilização de processos de ma-
nipulação da reprodução humana,
no que respeita à qualidade de vi-
da dos indivíduos e ao desenvol-
vimento das populações.
Trabalho de pes-
quisa
Exploração de
apresentações em
PowerPoint
Construção e
exploração de
mapas de con-
ceitos
Visitas de es-
tudo, em função
da oferta e perti-
nência das mes-
mas
10
UNIDADE 2:PATRIMONIOGENÉTICO.
1, Património genéti-
co
1.1.. Transmissão de
características heredi-
tárias
Integrar conhecimentos sobre meiose, gametogénese e heredita-
riedade.
Compreender globalmente os contributos dos trabalhos de Men-
del e de Morgan.
Resolver exercícios sobre a transmissão hereditária de carateres.
Construir e interpretar árvores genealógicas.
Aplicar conhecimentos de hereditariedade à resolução de pro-
blemas.
Problematizar e organizar dados relativos a casos cuja expressão
fenotípica resulte de interação génica.
Analisar evidências que permitam inferir a localização de dois
genes num mesmo cromossoma.
Consciencializar para a importância
dos contextos (sociais e tecnológi-
cos) na construção do conhecimen-
to científico.
Desenvolver atitudes que promo-
vam o respeito pela diversidade fe-
notípica dos indivíduos.
Desenvolver atitudes que promo-
vam o respeito pela diversidade fe-
notípicas dos indivíduos.
10
Início: 4 JAN 2016Interrupção letiva: 8 FEV 2016 a 10 FEV 2016 (2ª a 4ª feira) (Carnaval)Termo: 18 MAR 2016
Tempos previstos : 40 (10 semanas).Destes blocos, 10 serão distribuídos da seguinte forma: Testes (2), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.
CONTEÚDOS CON-CEPTUAIS
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAISESTRATÉGIAS(longitudinais)
TEMPOSLETIVOS
UNIDADE 2:PATRIMÓNIO GENÉ-TICO.
1. Património genético1.2. Organização e regu-
lação do material ge-nético
2. Alterações do materi-al genético.
2.1. Mutações2.2. Fundamentos de
engenharia genética
Interpretar dados relativos à organização geral do material nu-clear e localização da informação genética.Sistematizar aspetos que caracterizem o cariótipo humano epermitam compará-lo com o de outras espécies.Discutir a importância dos mecanismos de regulação génica esua relação com a diferenciação celular e ontogenia dos indiví-duos.Interpretar processos de regulação da expressão génica.
Analisar casos de mutações, visando a sua interpretação, quantoà sua génese e consequências, levando à compreensão global dadiversidade de processos envolvidos na sua origem.Avaliar os efeitos de mutações ocorridas em células somáticas egerminativas.Interpretar casos relacionados com a ativação de oncogenes pormutações.
Analisar procedimentos laboratoriais de manipulação de DNA,visando a compreensão global de processos biotecnológicos en-volvidos.Interpretar esquemas e modelos explicativos de obtenção decópias de genes (cDNA) a partir do mRNA correspondente.Avaliar a importância biológica das endonucleases de restrição.
Valorizar conhecimentos sobregenética no sentido de desenvol-ver uma atitude responsável fa-ce ao seu papel no melhoramen-to da qualidade de vida do indi-víduo.
Refletir sobre aspetos biológicos,éticos e sociais relacionados coma descodificação do genomahumano.Reconhecer o caráter provisóriodo conhecimento científico.
Desenvolver atitudes responsá-veis e críticas face aos argumen-tos que suportam os debates so-bre a utilização de processos declonagem e Engenharia Genéticaaplicados aos seres humanos.
Refletir acerca das implicaçõesbiológicas e socioéticas que de-correm da obtenção de organis-mos geneticamente modifica-dos.
Apreciação crítica do papel de-sempenhado pela média na di-vulgação dos avanços da ciênciae da tecnologia.
Execução das fi-chas de trabalhopropostas nomanual de ativi-dades
Exploração deimagens, filmes,tabelas, diagra-mas,
Trabalho labo-ratorial
Trabalho depesquisa
Exploração deapresentaçõesem PowerPoint
14
2º PERÍODO
UNIDADE 3:IMUNIDADE E CON-TROLO DE DOEN-ÇAS..
1. Sistema imunitário.1.1. Defesas específicas e
não específicas1.2. Desequilíbrios e
doenças2. Biotecnologia no
diagnóstico e tera-pêutica de doenças
Integrar conhecimentos relacionados com os processos e as es-truturas biológicas que asseguram os mecanismos de defesa es-pecífica e não específica do organismo.Interpretar acontecimentos biológicos que caracterizem os pro-cessos de infeção e inflamação de tecidos.Analisar dados laboratoriais relacionados com o sistema imuni-tário.Distinguir processos de imunidade humoral de imunidade me-diada por células.Interpretar acontecimentos imunitários envolvidos nas reaçõesde hipersensibilidade e dano tecidular (alergias e doenças auto-imunes).Analisar situações causadoras de imunodeficiência e suas con-sequências.Aplicar conhecimentos para interpretar conhecimentos do dia adia.Interpretar procedimentos gerais envolvidos na produção deanticorpos monoclonais.Analisar exemplos que ilustrem as potencialidades da utilizaçãode anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapêutica de do-enças.Reconhecer as vantagens da utilização de substâncias terapêuti-cas produzidas biotecnologicamente.Recolher, organizar e interpretar informação relacionada com autilização de procedimentos biotecnológicos na produção desubstâncias com fins terapêuticos.
Valorizar os conhecimentos rela-tivos a infeções e imunidade co-mo meio de promoção da saúdeindividual, escolar e pública, emgeral.Reconhecer a necessidade dedivulgar conhecimentos e mobi-lizar a comunidade educativa naadoção de comportamentos maissaudáveis.Reconhecer e aceitar as possibili-dades e limitações dos mecanis-mos de defesa do corpo humano.Desenvolver opiniões fundamen-tadas sobre as questões que en-volvem a utilização de animaisna experimentação biomédica.Reconhecer a importância dasrelações entre a Ciência e a Tec-nologia e implicações de ambaspara a sociedade.
Construção eexploração demapas de con-ceitos
Visitas de es-tudo, em fun-ção da oferta epertinência dasmesmas
16
Início: 4 ABR 2016Feriado: 25 ABR 2016 (2ª feira)Termo: 3 JUN 2016
Tempos previstos : 32 (8 semanas).Destes blocos, 6 serão distribuídos da seguinte forma: Testes (1), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.
CONTEÚDOS CON-CEPTUAIS
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAISESTRATÉGIAS(longitudinais)
TEMPOSLETIVOS
UNIDADE 4:PRODUIÇÃO DEALIMENTOS E SUS-TENTABILIDADE
1. Microrganismos eindústria alimentar
1.1. Fermentação e ativi-dade enzimática
1.2. Conservação, me-lhoramento e produ-ção de novos alimen-tos
Organizar e interpretar dados de natureza diversa (laboratoriais,bibliográficos, internet, ) sobre a utilização de microrganismosna produção de alimentos (ex. iogurte, queijo, vinagre, pickles,
)Reconhecer a importância biológica das enzimas.Conceber e realizar atividades laboratoriais e/ou experimentaispara estudo de fatores que condicionam a atividade enzimática.Executar trabalhos práticos relativos a processos envolvidos naprodução e conservação de alimentos.Redigir memórias descritivas e interpretativas de trabalhos labo-ratoriais e/ou experimentais.Desenvolver a capacidade de analisar criticamente novas infor-mações e ponderar argumentos contraditórios.Discutir os fundamentos biológicos subjacentes a diferentestécnicas de conservação de alimentos.Interpretar exemplos de aplicações biotecnológicas na indústriaalimentar, nomeadamente, imobilização de enzimas, aditivos enovas fontes de nutrientes.
Valorizar os conhecimentos sobreos processos metabólicos de al-guns organismos, na perspetivada utilização no fabrico, proces-samento e conservação dos ali-mentos.Construir opiniões sobre a utili-zação de alimentos obti-dos/modificados por processosbiotecnológicos.Desenvolver a capacidade deanalisar criticamente novas in-formações e ponderar argumen-tos contraditórios.
Execução das fi-chas de trabalhopropostas nomanual de ati-vidades
Exploração deimagens, filmes,tabelas, diagra-mas,
Trabalho labo-ratorial
14
3º PERÍODO
UNIDADE 5:PRESERVAÇÃO E RE-CUPERAÇÃO DOMEIO AMBIENTE
1. Poluição e degradaçãode recursos
1.1.Contaminantes daatmosfera, solo e águae seus efeitos fisioló-gicos
1.2. Tratamento de resí-duos
2. Crescimento da popu-lação humana e susten-tabilidade
Conhecer os contaminantes da atmosfera, solo e água e os seusimpactos no ambiente, bem como os seus efeitos fisiológicos.Discutir as consequências relativas a contaminantes de ecossis-temas (eutrofização, bioampliação, sinergismo, ).Recolher e organizar dados sobre sistemas utilizados para dimi-nuir as emissões para a atmosfera e tratamento de resíduos.Compreender o papel dos seres vivos (decompositores e sapró-fitas) na reciclagem dos materiais.Realçar a importância da reciclagem de materiais e o tratamentode resíduos.Discutir os impedimentos e alternativas possíveis à reciclagemdos produtos residuais (contaminação com materiais tóxicos ).Apreciação crítica de informação veiculada pelos média e apli-cação de conhecimentos para interpretar problemáticas com im-pacte social.
Analisar e interpretar dados em diferentes formatos relativos àevolução da população ao longo do tempo.Inferir causas e consequências da explosão demográfica, nome-adamente os seus efeitos ambientais e sociais.Interpretar padrões de crescimento demográfico de sociedadescom diferentes níveis de desenvolvimento.Avaliar medidas a adotar para solucionar os problemas associa-dos à explosão demográfica e degradação ambiental.
Refletir e desenvolver atitudescríticas, conducentes a tomadasde decisão fundamentadas, sobreproblemas ambientais causadospela atividade humana.Consciencializar para as vanta-gens de reciclagem e reutilizaçãode materiais, como modo de evi-tar a contaminação (ar, solo eágua) e o esgotamento dos recur-sos naturais.Valorizar os avanços científico-tecnológicos na preservação domeio ambiente.Problematizar situações do dia adia.Avaliar os riscos dos principaiscontaminantes ambientais para asaúdeDesenvolver posturas interventi-vas e responsáveis, de forma acontribuir para a educação dacomunidade educativa sobrequestões de impacte social para acomunidade local e/ou nacional.
Reconhecer que o crescimentodemográfico, a degradação ambi-ental e os avanços científicos etecnológicos condicionam a qua-lidade de vida do Homem.
Trabalho depesquisa
Exploração deapresentaçõesem Power-Point
Construção eexploração demapas de con-ceitos
Visitas de es-tudo, em fun-ção da oferta epertinênciadas mesmas
12
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P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016
Disciplina de Desenho A Ano: 12AV
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.
Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.
Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.
Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.
Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.
Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.
Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,
1-Visão (sensibilização) Percepção visuale mundo envolvente
2.Materiais (sensibilização) SuportesMeios actuantes Infografia
3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha.
Misto Ensaios (aprofundamento) Osmeios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónoma pelosalunos, no decurso dos exercícios eentendidos como mais um instrumentodo desenho a que se poderá recorrer.
Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturaisEstudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes Estudo do corpohumano (sensibilização)
Processos de síntese (sensibilização)Transformação: Gráfica. Infografia
I Período
Diagnóstico e reposição deconhecimentos
Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.
Claro-escuro
Sinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetosconteudos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Análise espácio-volumétrica com
representação gráfica
Sinopse: analisar graficamente pelomenos 5Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.
Um olho em grande plano
Sinopse: representar um olhoConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.
Desenho de figura do corpo
Humano
Sinopse: representação da figurahumana tomando um aluno como
1.Materiais,suportes einstrumentos1.1. Composição dealguns materiais1.2. Noção deinstrumento1.3. Noção de suporte
- Materiaisinstrumentos esuportes:Todos os possíveismateriais de ArtesPlásticas e design
Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.
Elaboração de umdossier individual oude grupo de apoio aostemas propostos.
1. Aquisição seconceitos 2.Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores eatitudesSão instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos no âmbitoda disciplina; -Ostextos eventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão, entrevistas);- A concretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formais
1ºPeríodo87 aulas.
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.
Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.
Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.
Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.
Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir umaconsciência diacrónica do desenho, assente noconhecimento de obras relevantes.
Invenção
4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitos estruturaisda linguagem plástica. (sensibilização)Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadores
Cor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade
5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visão diacrónicado desenho
modelo.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido.
Retrato
Sinopse: representar o rosto.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido.
Estudo de fragmentos de imagens
Sinopse: partindo derepresentações gráficas ou fotográficasrealizar ampliaçõesConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.
Exercícios tipo provas de exames
Sinopse: representar Exercícios modelode exames, recorrer a processosidênticos aos utilizadosem provas de exame.
II Período
Cantarinha e bordados de
Guimarães /património local
Representação à vista deelementos regionais de Guimarães.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Representação gráfica com
capacidade de síntese
Sinopse: escolha de um ou maisdesenhos a partir do repertório dahistória da arte.
Exploração teórica dosconteúdosapresentados.
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.
Apresentação aosalunos de Power Pointrelacionadas com astemáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.
Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.
Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objeto,originando descriçõesdiferentes.
ou informais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico
Na correção e
classificação serão
adotados os
seguintes critérios:
Domínio dos
meios atuantes
Materiais einstrumentos-40 pontos
Capacidade de análise
e representação de
objetos
- Montagemexecutada
e volume - 20 pontos- Práticas de ocupação
de página - 20 pontosProporções, volume
profundidade eclaro/escuro - 20 pontos
2ºPeríodo75 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido
Representação gráfica de modelos
Representação à vista de modelos.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Uma toalha com vincos e dobras
Sinopse: representar um panejamentocomo modelo uma toalha brancaConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Exercícios tipo provas de exames
Sinopse: representar Exercícios modelode exames, recorrer a processosidênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido.
Visitas de estudo
Compreensão e observaçãode obras de arte, a museus egalerias de arte.Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido.
III Período
Claro-escuro com cores
Sinopse: a partir de imagensfotográficasConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Exercícios expressivose composiçõespictóricas gráficasbaseadas no ponto devista de autoresRepresentação deobjetos, e colagens dediferentes superfíciese texturas.
-
- Estudo do contexto eestudo de formas -20
pontos
Capacidade de síntese
- Transformaçãográfica e invenção-30
pontos
Domínio e aplicação
e princípios e estratégias
de composição e de
estruturação
na linguagem plástica
e metodologia projetual
- Organização dinâmica,efeitos de cor,
linha e mancha-20pontos
- Metodologiaprojetual- 20 pontos
Coerência formal
e conceptual
- Adequação- 10 pontos
Aquisição se conceitos
Página 4 de 5
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Esquemas cromáticos
Sinopse: aplicar diferentes esquemascromáticos (analogia de cores,complementares)Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido
Desenho de representação de
frutos com análise de síntese
Sinopse: representar em grande escala(A2) um pequeno fruto seco (figo, noz,etc.).Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.
Sequência de dobragens
Sinopse: representar uma folha depapel nas suas diversas aparências.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe
Exercícios tipo provas de exames
Sinopse: representar Exercícios modelo
2. Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores e atitudes
3ºPeríodo54 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos
Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deverá em casoalgum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.
20/09/2015Professores: Augusta Rodrigues/Carlos Guerra
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P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016
Disciplina de Desenho A Ano: 12AV1
Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Usar o desenho e os meios de representaçãocomo instrumentos de conhecimento einterrogação.
Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível. Desenvolvermodos próprios de expressão e comunicaçãovisuais utilizando com eficiência os diversosrecursos do desenho.
Dominar os conceitos estruturais dacomunicação visual e da linguagem plástica.Conhecer, explorar e dominar aspotencialidades do desenho no âmbito doprojecto visual e plástico incrementando,neste domínio, capacidade de formulação,exploração e desenvolvimento.
Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gostopela sua experimentação e manipulação, comabertura a novos desafios e ideias.
1-Visão (sensibilização) Perceçãovisual e mundo envolvente
2.Materiais (sensibilização) SuportesMeios atuantes Infografia
3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modosde transferência Traço. Mancha.Misto Ensaios (aprofundamento) Os
meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónomapelos alunos, no decurso dosexercícios e entendidos como maisum instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.
Processos de análise:(aprofundamento) Estudos deformas: Estruturação e apontamentoEstudo de formas naturais Estudo deformas artificiais
Serão desenvolvidas unidades detrabalho, propostas abertas eflexíveis. Os conteúdosprogramáticos serão convocadosao longo dos três períodos, comabordagens diferentes. A ordem daabordagem das unidades ao longodo período poderá não sersequencial e os tempos previstostêm apenas um carácter indicativo.As estratégias deverão serpontualmente adaptadas àsespecificidades dasturmas/cursos/eventos .
I Período
Diagnóstico e reposição de
conhecimentos (6 aulas)
Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.
Claro-escuro (12 aulas)
Sinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetos
Materiais, suportese instrumentosTodos os possíveismateriais de ArtesPlásticas.
Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.Elaboração de umdossier individual.
Exploração teóricados conteúdosapresentados.
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.
Apresentação aos
- Aquisição deconceitos.
- Concretização depráticas
- Desenvolvimentode valores e atitudesSão instrumentos deavaliação:
- Os desenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos noâmbito da disciplina;
-Os textoseventualmenteproduzidos(relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos de
1ºPeríodo87 aulas.
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Utilizar fluentemente metodologiasplanificadas, com iniciativa e autonomia.
Relacionar-se responsavelmente dentro degrupos de trabalho adoptando atitudesconstrutivas, solidárias, tolerantes, vencendoidiossincrasias e posições discriminatórias.
Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos epreconceitos. Desenvolver capacidades deavaliação crítica e sua comunicação,aplicando-as às diferentes fases do trabalhorealizado, tanto por si como por outros.
Dominar, conhecer e utilizar diferentessentidos e utilizações que o registo gráficopossa assumir.
Desenvolver a sensibilidade estética e adquiriruma consciência diacrónica do desenho,assente no conhecimento de obras relevantes.
Estudo de contextos e ambientes
Estudo do corpo humano(sensibilização) Processos de síntese(sensibilização) Transformação:Gráfica. Infografia Invenção
4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitosestruturais da linguagem plástica.(sensibilização) Domínios dalinguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade
5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visãodiacrónica do desenho
(naturezas mortas) iluminadoscom projetores ou candeeiros deestirador, procurando sobretudoregistar e compreender os valoreslumínicos aí presentes e asalterações na leitura espacial poreles provocados envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Análise espácio-volumétrica com
representação gráfica (12 aulas)
Analisar graficamente pelo menos5 pinturas ou desenhos de autoresdiferentes, procurando identificare acentuar os meios, recursos ousistemas usados para produzirprofundidade etridimensionalidade (valoreslumínicos, sobreposição,perspetiva, textura, cor, etc.)Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Um olho em grande plano (8 aulas)
Sinopse: representar um olho emfolha A3 de modo a que todos osdetalhes, como pálpebra e íris,sejam estudados.Nota: apontar corretamente aposição relativa da pupila em
alunos de PowerPoint relacionadascom as temáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.
Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.
Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objecto,originandodescriçõesdiferentes.
Exercíciosexpressivos ecomposiçõespictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresRepresentação deobjetos, e colagensde diferentes
reflexão,entrevistas);
- A concretização dadisseminação juntoda turma, escola oumeio (inclui-se aquia materialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornalde parede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
relação à pálpebra superior,proporcionalidade do círculo daíris, vincos, pregas e espessura das
pálpebras. Materiais diversos(carvão, grafite, outros).Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Desenho de figura do corpo
Humano (10 aulas)
Sinopse: representação da figurahumana tomando um aluno comomodelo. Apontar os eixosestruturais, nomeadamente aposição espacial divergente dacintura escapular em relação àcintura pélvica. Verificação daproporcionalidade global emrelação ao número de cabeças paraa estatura. Representar com maioracuidade os pormenores eextremidades, tais como as mãos,pés e cabeça.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido.
Sinopse: representar um colega àescala natural e de corpo inteiro.Poder-se-á partir da observaçãodireta, da silhueta projetada oucontornada, ou ainda da fotografia.
superfícies etexturas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Sinopse: usando modelos jádesenhados ampliar para umaescala superior alguns dos seuspormenores ou áreas.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Retrato (14 aulas)
Sinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentando àestrutura anatómica da cabeçahumana. Numa segunda fase usar afotografia como apoio.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido.Sinopse: representar várias vistasda cabeça de um colega. Escolheruma vista e desenvolvê-lagraficamente.Conteúdos envolvidos:Procedimentos,Sintaxe, Sentido.
Sinopse: por via do desenho,representar, numa primeira fase, orosto de alguém a partir da suaobservação direta e, numasegunda, fazê-lo a partir do registofotográfico desse rosto (registo
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
para o qual se adotou o mesmoponto de vista usado naobservação). Analisar, comparar ediscutir diferenças e semelhançastanto ao nível do processo comodos resultados, nível informativo deambos, etc.Conteúdos envolvidos:Procedimentos,Sintaxe, Sentido.
Estudo de fragmentos de imagens
(11 aulas)
Sinopse: partindo derepresentações gráficas oufotográficas realizar ampliaçõesrecorrendo a infografia oufotocópia e trabalhar as imagensassim obtidas.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Exercícios tipo provas de exames
(6 aulas)
Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos dos envolvidos: Visão,Matérias,
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Procedimentos, Sintaxe e Sentido.
Avaliação de trabalhos (6 aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
II Período
Moedas em voo (10 aulas)
Sinopse: simular e representar umpunhado de moedas como queatiradas ao ar imaginando as suasperspetivas, posições, e distâncias.Recorrer a processos de sugestãode dinamismo. Atender à própriacomposição para este efeito.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, SintaxeRepresentação gráfica com
capacidade de síntese (17 aulas)
Sinopse: escolha de um ou maisdesenhos a partir do repertório dahistória da arte. Representação àvista desse exemplo atendendo àsespecificidades processuais dooriginal e respetiva escala. Poderáhaver lugar a uma segunda faseintroduzindo-se variações. Analisar,comparar e discutir diferenças e
2ºPeríodo75 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
semelhanças ao nível do sentido.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido
Representação gráfica de modelos
(16 aulas)
Representação à vista de porexemplo, um par de sapatosvelhos. Numa primeira fase, usarapenas linhas, num segunda oclaro-escuro e numa terceira a cor.Anotar, nastrês fases, as propriedadestexturais e matérias e os detalhesacidentais provocados pelo uso.Escala superior ao natural.Formatos A2Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Uma toalha com vincos e dobras
(15 aulas)
Sinopse: representar umpanejamento tomando comomodelo uma toalha brancae lisa, preferencialmente com
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
vincos deferro de engomar. Sugere-se oformato A2 e a execução de váriosestudos em diversos materiais,como grafite, carvão, pastel, ceras,aguadas e diversas cores e texturasde papel.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Exercícios tipo provas de exames
(10 aulas)
Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.
Visitas de estudo (10 aulas)
Para compreensão e observaçãode obras de arte, a museus egalerias de arte.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.Avaliação de trabalhos (6 aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
III Período
Claro-escuro com cores
Inesperadas (10 aulas)
Sinopse: a partir de imagensfotográficas preexistentes, efetuara sua digitalização, modificando asua cor mas mantendo o claro-escuro. No final, imprimir osresultados.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Esquemas cromáticos (8 aulas)
Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia decores, cores complementares,tríades cromáticas, etc.) na criaçãode composições ou padrões, casospodem ser destinados a finsespecíficos (padrões têxteis, papeisdecorativos, etc.) criar padrõescoloridos que sejamdemonstrativos de diferentescontrastes cromáticos.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido
Desenho de representação de
frutos com análise de síntese
3ºPeríodo54 aulas.
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
(10 aulas)
Sinopse: representar em grandeescala (A2) um pequeno fruto seco(figo, noz, etc.) e efetuar variaçõesem diversos materiais. Realizarestudos prévios, em tamanhoA4,com apontamento depormenores e recorrendo a carvão,grafite e outros meios.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.
Sequência de dobragens (6aulas)
Sinopse: representar uma folha depapel nas suas diversas aparênciasapós ser sujeita a sucessivas dobrase respetivos vincos transversais. Éde notar que cada representaçãodeverá ser feita após a folha servincada e desdobrada de novo.Representar todas as fases namesma folha, de uma formasequencial. Utilizar uma amplaescala de valores tonais.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe
Exercícios tipo provas de exames
(12 aulas)
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Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos
letivos
Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.
Avaliação de trabalhos (6 aulas)
Autoavaliação (2 aulas)
Total:216 aulas
Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Nãodeverá em caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.
_____/_____/______Professora: Augusta Rodrigues/Carlos Guerra
Planificação Anual Ano letivo 2015/2016
Disciplina de: Economia C
Ano 12º
1º Período: 52 aulas previstas (4 aulas de 45 minutos por semana)
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasI Crescimento e desenvolvimento
1. Crescimento e desenvolvimento conceitos e indicadores
2. O crescimento económico moderno
3. As desigualdades actuais de desenvolvimento
II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo
1. A mundialização económica
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária).Utilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
8
13
13
10
Total: 44
AVALIAÇÃO no 1º Período: De acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); Apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo, questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). Na primeira aula do ano lectivo efectuar-se-á a ficha de diagnóstico (1 aula) e na última a auto e heteroavaliação (1 aula). (44+8=52).
2º Período: 40 aulas previstas
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulas
II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo (continuação)
2. A globalização do mundo actual
3. A globalização e os países em desenvolvimento
4. A regionalização económica mundial áreas económicas
III O Desenvolvimento e a Utilização dos Recursos
1 O desenvolvimento e a questão demográfica
2. O desenvolvimento e os recursos ambientais (NOTA: Devido à redução, em cercade um terço, da carga horária afecta à disciplina, mantendo-se o programa oficial, aqui seassume a impossibilidade de abordar este item. Tal decisão leva em conta o facto de setratar de tema conhecido e amplamente abordado pelos alunos ao longo do seu currículode estudos em várias disciplinas).
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos
conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
8
8
9
8
-
Total: 33
AVALIAÇÃO no 2º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo; questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). A última aula será para auto e heteroavaliação (1 aula). (33+7 = 40)
3º Período: 36 aulas previstas
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasIV O Desenvolvimento e os Direitos Humanos
1. Direitos Humanos noção, características e evolução
2. Economia e justiça social o direito ao desenvolvimento
3. Economia e cidadania
4. Economia e ecologia
5. Economia, desenvolvimento e direitos humanos
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos
conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
10
10
4
4
4
Total: 32
AVALIAÇÃO no 3º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação). Apresentação, defesa e correcção de trabalhos dos alunos, designadamente, no âmbito do Projecto 5 Sentidos. Questionamento oral dos alunos. Um testeescrito sumativo (2 aulas), com a respectiva entrega e correcção (1 aula). Auto e hétero-avaliação do final do ano: (1 aula). (32+4=36).
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDAPlanificação do ano lectivo 2015/ 2016
ECONOMIA C (12º ano)
1º Período: 52 aulas previstas (4 aulas de 45 minutos por semana)
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasI Crescimento e desenvolvimento
1. Crescimento e desenvolvimento conceitos e indicadores
2. O crescimento económico moderno
3. As desigualdades actuais de desenvolvimento
II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo
1. A mundialização económica
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária).Utilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
8
13
13
10
Total: 44
AVALIAÇÃO no 1º Período: De acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); Apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo, questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). Na primeira aula do ano lectivo efectuar-se-á a ficha de diagnóstico (1 aula) e na última a auto e heteroavaliação (1 aula). (44+8=52).
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
2º Período: 40 aulas previstas
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulas
II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo (continuação)
2. A globalização do mundo actual
3. A globalização e os países em desenvolvimento
4. A regionalização económica mundial áreas económicas
III O Desenvolvimento e a Utilização dos Recursos
1 O desenvolvimento e a questão demográfica
2. O desenvolvimento e os recursos ambientais (NOTA: Devido à redução, em cercade um terço, da carga horária afecta à disciplina, mantendo-se o programa oficial, aqui seassume a impossibilidade de abordar este item. Tal decisão leva em conta o facto de setratar de tema conhecido e amplamente abordado pelos alunos ao longo do seu currículode estudos em várias disciplinas).
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos
conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
8
8
9
8
-
Total: 33
AVALIAÇÃO no 2º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo; questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). A última aula será para auto e heteroavaliação (1 aula). (33+7 = 40)
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda
3º Período: 36 aulas previstas
Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasIV O Desenvolvimento e os Direitos Humanos
1. Direitos Humanos noção, características e evolução
2. Economia e justiça social o direito ao desenvolvimento
3. Economia e cidadania
4. Economia e ecologia
5. Economia, desenvolvimento e direitos humanos
Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da
disciplina.
Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.
Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.
Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,
extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos
conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,
etc.)
10
10
4
4
4
Total: 32
AVALIAÇÃO no 3º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação). Apresentação, defesa e correcção de trabalhos dos alunos, designadamente, no âmbito do Projecto 5 Sentidos. Questionamento oral dos alunos. Um testeescrito sumativo (2 aulas), com a respectiva entrega e correcção (1 aula). Auto e hetero-avaliação do final do ano: (1 aula). (32+4=36).
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 1
Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016
PROGRAMA DE GEOGRAFIA C - PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Temas/Conteúdosi
Conceitos/Noções Básicas
Objectivos/CompetênciasAtivida-
des/Avaliaçãoii
Nº deAulas
(45min)
1º Período Tema 1 e 2
1: O Sistema Mundial
Contemporâneo
O reforço da mundializa-
ção
Novas dinâmicas espaciais
A reinvenção do local
num mundo global
2. Um Mundo Policên-
trico
2.1.Antecedentes
geopolíticos e
geostratégicos.
A partilha do Mundo no
final da 2ª Grande Guerra
A reafirmação da Euro-
pa e a consolidação do
Japão.
1.
Actores da mundialização
Aldeia global
Arquipélago-mundo
Fragmentação
Globalização
Integração
Interdependência
Internacionalização
Multipolaridade
Mundialização
Mundo policêntrico
Sistema mundial
2.1
Acordos de Lomé
Ajuda
Centro/Periferia
Coexistência pacífica
Conferência de Bandung
Conferência de Belgrado
Dependência económica
Deterioração dos termos de
troca
Direito de veto
Doutrina Truman
Esfera de influência
Estratégia de desenvolvimento
Formas de integração econó-
mica
Geopolítica
Geostratégica
Guerra fria
Mercado comum
Mercado único
1.
Discutir a importância da globalização/mundialização na criaçãode novas dinâmicas espaciais;Explicar as vertentes da Globalização;Compreender o papel dos principais actores da mundialização;Compreender a relação dialéctica entre o global e o local;Compreender a complexidade e a interdependência dos proble-mas que afectam a Humanidade, em diferentes locais doplaneta.
2.1.
Explicar a afirmação do poderio militar dos EUA e da URSS, nofinal da 2ª Guerra Mundial;Compreender a existência de um equilíbrio geopolítico instávelface aos conflitos regionais;Compreender os conflitos e o jogos de poder na Guerra Fria;Discutir as repercussões da guerra-fria à escala mundial;Analisar o papel do Movimento dos Não Alinhados no relaciona-mento entre as duas super potências, no contexto da guerra-fria;Compreender o papel da ONU face aos frágeis equilíbrios emer-gentes na pós-guerra;Compreender as finalidades do Plano Marshall e do Plano Dodge,no contexto da guerra-fria;Relacionar o processo de reafirmação da Europa com o papel de-sempenhado pela OECE/OCDE;Compreender a importância do processo de construção da UniãoEuropeia na reafirmação da Europa como centro de decisão;Explicar a afirmação do Japão como potência económica, nopós-guerra;Explicar a diversificação das estratégias de desenvolvimento dosNovos Países Industrializados;
Apresentação
Avaliação diagnóstica e cor-
recção
Leitura e interpretação
de documentos geográ-
ficos (mapas, gráficos e
esquemas).
Pesquisa de informação
na imprensa escrita.
Participação em deba-
tes.
Elaboração de esquemas
e sínteses.
Elaboração de um mural
representativo do friso
cronológico do séc. XX.
Pesquisa de dados
Tratamento estatístico,
gráfico e cartográfico.
Construção de mapas e
gráficos.
4
6
22
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 2
O Terceiro Mundo e a
emergência de semi-
periferias
2.2. A emergência de
novos centros de poder.
Um novo mapa político.
A rápida transformação
dos mapas económicos
O Terceiro Mundo e a
nova ordem global
2.3. O papel das organi-
zações internacionais.
Organizações formais
Organizações informais
Multilateral/bilateral
Mundo bipolar
Norte/Sul
Nova ordem económica inter-
nacional
Novos Países Industrializados
Organizações políti-
cas/militares
Países em vias de desenvolvi-
mento/Países desenvolvidos
Semi-periferia
Terceiro Mundo
2.2
Acordo de Schengen
Coesão económica e social
Liberalismo económico
Programa de ajustamento es-
trutural
Proteccionismo
Relocalização
Subsidariedade
Tríade
União económica e monetária
(UEM)
2.3
Cláusula da nação mais favore-
cida
Deliberações
Direito de veto
Dumping
Medidas de ajustamento estru-
tural
Organização formal
Organização informal
Princípio da não discriminação
Princípio do tratamento
Nacional
Compreender a importância que assume o posicionamento geo-económico dos Novos Países Industrializados;Discutir o papel da ajuda internacional aos países do TerceiroMundo;Avaliar a importância da cooperação da União Europeia com ospaíses do ACP;Reconhecer a importância da cooperação Norte/ Sul na procurade uma Nova Ordem Económica Internacional.
2.2.
Debater as implicações da fragmentação política do bloco socialista;
Analisar a problemática do relacionamento Europa/EUA/Japão como
centros de poder, tendo em atenção zonas de conflito e zonas de coope-
ração;
Explicitar os principais problemas/desafios que se colocam à construção
europeia;
Debater o reforço do papel da Europa na cena internacional;
Problematizar o papel da China e da Federação Russa na nova ordem
global;
Debater os efeitos da crescente interdependência na definição de novos
posicionamentos face aos países em vias de desenvolvimento;
Problematizar a emergência/aprofundamento de novas zonas de integra-
ção económica regionais
2.3.
Conhecer os objectivos das organizações formais;Relacionar o aparecimento das organizações formais supranaci-onais com a conjuntura do pós-guerra;Analisar criticamente o papel desempenhado pelas organiza-ções formais supranacionais;Discutir o papel desempenhado pelas organizações formais devocação regional;Conhecer os objectivos das organizações informais;Debater a importância da actuação das organizações informais.
Organização crítica da
informação
Elaboração de textos,
comentários, esquemas,
sínteses.
Visualização de filmes e
documentários.
Ficha de trabalho orientada
em trabalho de pares: cada
grupo pesquisa sobre as insti-
tuições especializadas do
Sistema das NU, por tema:
Económico, Financeiro, Téc-
nico, Sociocultural e Saúde.
O trabalho final resulta da
junção de todos os trabalhos.
- Avaliação Sumativa
- Auto e hetero-avaliação do
1ºP
9
Total
50
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 3
Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016Temas/Conteúdos Conceitos/
Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação
Nº deblocos
2º Período Tema 3 e 4: Um Mundo Fragmentado e Um Mundo de Contrastes
2.4.A (re)emergência deconflitos regionais
Os nacionalismos
Os fundamentalismos
As guerras da água
3. Um Mundo Fragmen-
tado
3.1.Espaço de fluxos e ac-
tores mundiais.
Tendências migratórias
no mundo contemporâ-
neo.
Circulação de capitais.
Comércio internacional
de bens e de serviços.
Circulação da informação
2.4.
Fundamentalismo
Nacionalismo
Terrorismo
3.1.
Ciberespaço
Diáspora
Difusão espacial
Distância absoluta
Distância relativa
Efeito de barreira
Fachada marítima
Info-exclusão
Investimento Directo
Estrangeiro (IDE)
Inovação
Isócronas
Isótimas
Mapa distorcido
Migração
laboral/económica
Organização
Proteccionismo
Teletrabalho
Zona franca
Compreender a importância crescente que as-sume a segurança mundial, na actualidade;Debater situações concretas que podem afectara segurança mundial;Análise de situações de conflito no mundo pro-vocados pelo Nacionalismo, Fundamentalismo erecursos hídricos.Compreender quais os factores potenciadoresde tensões e conflitos regionais.Compreender os principais conflitos regionaiscom repercussões mundiais.
3.1.
Compreender a importância da análise espacialdas redes de circulação e dos fluxos à escalamundial;Compreender factores que explicam a intensifi-cação dos fluxos mundiais;Explicar os padrões geográficos dos fluxos mun-diais;Relacionar o processo de mundialização com oaumento dos fluxos;Reflectir sobre as consequências da desigualmobilidade dos fluxos à escala mundial.
Trabalho de Grupo: Pesquisa sobre
um dos temas causadores de confli-
tos regionais, numa região
geográfica específica.
Leitura e interpretação de docu-
mentos geográficos (mapas, gráficos
e esquemas).
Participação em debates.
Elaboração de esquemas e sínteses.
Pesquisa de dados
Tratamento estatístico, gráfico e
cartográfico.
Construção de mapas e gráficos.
Organização crítica da informação
Elaboração de textos, comentários,
esquemas, sínteses.
Visualização de filmes e documentá-
rios.
12
7
6
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 4
3.2.Espaços motores defluxos mundiais
O protagonismo crescentedas cidades
O reforço das macro-regiões
4. Mundo de Contrastes
4.1.Um mundo superpovo-
ado?
Estabilização da popula-
ção no Norte crescimento
acelerado da população
no Sul
População e recursos glo-
bais
3.2.
Arquipélago de lugares
Cidades globais
Conurbação
Espaço contínuo
Espaço rede
Hinterland
Macro-região
Megalópolis
Região metropolitana
4.1.
Capacidade de carga da Ter-
ra
Explosão demográfica
Políticas demográficas
Revolução demográfica
Transição demográfica
3.2.
Compreender a importância das cidades na or-ganização das redes de fluxos;Compreender as relações entre as cidades e asáreas envolventes;Reconhecer a emergência de novos territórios àescala mundial, nomeadamente as macro-regiões.
4.1.
Explicar os contrastes demográficos existentes
a nível mundial;
Compreender que a capacidade de carga da
Terra impõe limites ao crescimento da popula-
ção mundial;
Debater questões económicas, sociais e éticas
decorrentes da aplicação das políticas demo-
gráficas;
Compreender as consequências das recentes
tendências de desaceleração do crescimento
demográfico;
Debater medidas que contribuam para o uso
adequado dos recursos globais essenciais.
Pesquisa de dados
Tratamento estatístico, gráfico e
cartográfico.
Construção de mapas e gráficos.
Leitura e interpretação de docu-
mentos geográficos (mapas, gráficos
e esquemas).
- Avaliação Sumativa
- Auto e hetero-avaliação do 2ºP
10
5
Total
40
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 5
Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016
Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas
Objectivos/Competências Actividades/AvaliaçãoNº deBlo-cos
3º Período Tema 4: Mundo de Contrastes (continuação)
4.2. Um acesso desi-
gual ao
Desenvolvimento?
Emprego e exclusão
social
Fome e má nutrição
Pobreza e saúde
4.3. Problemas ambien-tais, impactoshumanos diferen-tes?
Questões ambien-
tais globais e
internacionais
Ambiente urbano
4.2.
Alimentos transgénicos
Bolsa de pobreza
Exclusão Social
Fome
Índice de Pobreza
Humana (IPH)
Limiar de pobreza
Má nutrição
Organismos geneticamente
modificados (OGM)
Organização Mundial de Saú-
de (OMS)
Pobreza Humana
Qualidade de Vida
Segurança alimentar
Subnutrição
4.3
Bens comuns
Biodiversidade
Biossegurança
Depleção do ozono estratos-
férico
Desenvolvimento sustentável
Efeito de estufa
Monitorização
Poluição
Tecnologias limpas
4.2.
Compreender a existência, a qualquer escala de análise, deum crescente fosso entre ricos e pobres;
Compreender a evolução do conceito de pobreza;Relacionar a exclusão social com a situação perante o em-prego;
Explicar as situações de má nutrição da população mundial;Relacionar as situações de risco de saúde pública com apobreza;
Debater medidas que contribuam para diminuir o fosso en-tre ricos e pobres;Reflectir sobre o papel da comunidade internacional no
atenuar da pobreza.
4.3.
Compreender a dimensão global de alguns problemas ambi-entais;Compreender a necessidade da cooperação internacionalpara a resolução dos problemas globais;Debater as medidas propostas em conferências internacio-nais para a resolução dos problemas ambientais globais;Debater o grau de aplicação das medidas acordadas;Relacionar os diferentes impactos provocados pela degra-dação ambiental com o grau de desenvolvimento dospaíses;Debater a capacidade de sustentabilidade das grandesaglomerações urbanas.
Participação em debates.Elaboração de esquemas e sínteses.Organização crítica da informação.Elaboração de textos, comentários,esquemas, sínteses.Visualização de filmes e documentá-
rios
Estudo de caso em trabalho de grupo
e projecto de trabalho.
Pesquisa de dadosTratamento estatístico, gráfico ecartográfico.Construção de mapas e gráficos.Leitura e interpretação de docu-mentos geográficos (mapas,gráficos e esquemas).Participação em debates.Elaboração de esquemas e sínteses.Organização crítica da informação.Elaboração de textos, comentários,esquemas, sínteses.Visualização de filmes e documentá-
rios- Avaliação Sumativa
Apresentação dos trabalhos de Grupo
- Auto e hetero-avaliação do 3ºP
16
16
4
Total
36
Subdepartamento de Geografia
Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 6
iOs conteúdos sombreados a amarelo, foram retirados da planificação do presente ano letivo, devido à alteração da carga horária prevista para a disci-
plina, de acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de Julho.
iiNo tema 4.1. não vamos realizar o estudo de caso, proposto no programa do Ministério da Educação, pois será articulado esta atividade com o tema
4.2. De modo geral as atividades práticas serão diminuídas e alguns conteúdos serão abordados de forma mais superficial, devido à redução da carga
horária de 3 blocos (270min) semanais para 2 blocos (180min) semanais.
1
Planificação AnualAno letivo
2015/2016
Disciplina de História A 12º ano
Progressão de conteúdos Avaliação Total
1 º Período6 8 8 7 6
2 º Período5 2 8 6 0
3 º Período4 4 8 5 2
Total1 7 0 2 4 1 8 8
Módulo Unidades tem pos Total
7 - CRI SES, EMBATES I DEOLÓGI COS EMUTAÇÕES CULTURAI S NA PRI MEI RAMETADE DO SÉCULO XX
1 - As t ransform ações das prim eiras décadas do século2 - O agudizar das tensões polít icas e sociais a part ir dos anos 3 03 - A degradação do am biente internacional
3 23 23 6 7
2
8 - PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDAGUERRA MUNDI AL AO I N Í CI O DA DÉCADADE 8 0 – OPÇÕES I NTERNAS E CONTEXTOI NTERNACI ONAL
1 - Nascim ento e afirm ação de um novo quadro geopolít ico2 - Portugal do autoritarism o à dem ocracia3 - As t ransform ações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX
2 52 84
5 7
9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGI CAS,TENSÕES POLÍ TI CAS E TRANSFORMAÇÕESSOCI O- CULTURAI S NO MUNDO ACTUAL
1 - O fim do sistem a internacional da Guerra Fria e a persistência da dicotom iaNorte-Sul2 - A viragem para um a outra era3 – Portugal no novo quadro internacional
1 8
1 84
4 0
PLANI FI CAÇÃO MÉDI O PRAZO - 1 2 º ANO
Módulo 7: CRI SES, EMBATES I DEOLÓGI COS E MUTAÇÕES CULTURAI S NA PRI MEI RA METADE DO SÉCULO XX
Tempo
66 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1 .1 ., 1 .2 ., 1 .4 ., 1 .5 ., 2 .2 ., 2 .3 .
e 2.5 . , para os quais deverão ser reservadas 5 0 aulas.
Competênciasa focalizar
- * * compreender o corte que se opera na mentalidade confiante e racionalista da
sociedade burguesa de início do século XX, devido ao choque da Primeira Guerra Mundial,
às cr ises subsequentes e à evolução técnica do mundo indust r ial;
- * * reconhecer como vectores da mudança cultural, no lim iar do século, a emergência dorelat ivismo cient ífico, a influência da psicanálise e a ruptura com os cânones clássicos daarte europeia;- * * compreender a expansão de regimes autoritários como reflexo do problema do
enquadramento das massas na vida polít ica, em países em que a democracia
representat iva não se consolidara;
3
- * * avaliar o impacto exercido pelo modelo soviét ico nos movimentos sociais e nas
opções de polít ica interna e externa dos Estados demoliberais;
- * * relacionar os períodos de cr ise gerados pelo capitalismo liberal com a expansão de
novas ideologias e com a inflexão intervencionista dos Estados democrát icos;
- * * caracterizar a ideologia fascista, dist inguindo part icular ismos e influências mútuas;
- * * compreender os condicionalismos internos e externos que, em Portugal, conduziram à
falência do projecto polít ico e social da 1ª República e que favoreceram a ascensão de
forças conservadoras e a implantação de um regime autoritár io;
- * * reconhecer que, no Estado Novo, a defesa da estabilidade e da autarcia se apoiou na
adopção de mecanismos repressivos e impediu a modernização económ ica e social do país;
- dist inguir cultura de elites e cultura de massas, avaliando o peso das massas nas
t ransformações socioculturais e ident ificando formas de cont rolo do comportamento das
mesmas.
Visão geral dotema
O m ódulo 7 abrange um período de intervencionism o do Estado em todos os
dom ínios da sociedade, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte
orientação:
- destacar a especificidade das ideologias em confronto e os processos de
radicalização que ocorreram ;
- salientar as relações ent re os aspectos económ icos, polít icos e ideológicos e
as t ransform ações socioculturais e de m entalidade que, progressivam ente, se
foram afirm ando;
- clarificar a evolução de Portugal no período em análise, destacando os
condicionalism os internos e as m arcas da influência de m odelos externos.
Principaisconceitos
SovieteDitadura do ProletariadoCentralism o dem ocrát icoCom unism o
4
Marxism o- leninism o
Anom ia socialFem inism oRelat ivism oPsicanáliseModernism oVanguarda culturalExpressionism oFauvism oCubism oAbst racionism oFutur ism oDadaísm oSurrealism oCrashDeflaçãoI nflação
Totalitar ism oFascism oNazism oCorporat ivism oAnt i- sem it ism oGenocídioPropaganda
I ntervencionism oNew Deal
Cultura de m assasEstandardização de com portam entosMediaFuncionalism oRealism o socialista
Questõesorientadoras
1.
1.1.
5
- Analisar as t ransformações polít icas ocorr idas após a Primeira Guerra Mundial
- Avaliar o papel desempenhado pela SDN
- Explicar a dependência da Europa em relação aos Est ados Unidos no termo da Primeira
Guerra Mundial
1.2.
- Descrever as condições sociais, polít icas e económ icas que determ inaram a Revolução
Russa de Fevereiro de 1917
- Dist inguir a Revolução de Outubro de Revolução de Fevereiro
- Relacionara os decretos revolucionários bolcheviques com a instauração da democracia
dos sovietes
- Most rar que o “comunismo de guerra“ perm it iu instaurar a ditadura do proletar iado
- Explicar o funcionamento do cent ralismo democrát ico
- Caracterizar as medidas da NEP
1.3.
- Contextualizar a vaga de autoritar ismo dos nos 20
- Cont rapor o espír ito confiante e racionalisa do fim do século XIX ao clima de incerteza e
pessim ismo das primeiras décadas do século XX
1.4.
- Equacionar as principais t ransformações na sociabilidade e nos costumes
- Reconhecer a emergência do relat ivismo cient ífico, a influência da psicanálise e a
revolução art íst ica como t rês importantes vectores da mudança cultural
- Caracterizar as principais vanguardas art íst icas
- Salientar a novidade das suas propostas estét icas
1.5.
- Relacionar a situação económ ica, social e polít ica de Portugal no pós-guerra com a
falência da Primeira República
- Just ificar a permanência da estét ica naturalista, em Portugal, nas primeiras décadas do
século XX
- Caracterizar o pr imeiro e o segundo modernismos
- Analisar os percurso art íst icos de Amadeo de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros e
Eduardo Viana.
2.
2.1.
- Explicar o crash bolsista de 1929
6
- Relacionar o crash com a depressão económica e o desemprego que afetaram os anos
30
- Just ificar a persistência da conjuntura deflacionista
2.2.
- I ntegrar a implantação dos fascismos na conjuntura dos anos 20 e 30.
- Dist inguir os princípios fascistas dos ideais democrát icos e do socialismo
- Relacionar o culto do chefe no totalitar ismo fascista com a defesa das elites
- Exemplificar formas de enquadramento das massas nos regimes fascistas
- Most rar o exercício da violência nos fascismos
- Relacionar as perseguições ant i-sem itas com a violência racista nazi
- Caracterizar o modelo económ ico seguido pelos totalitarismos fascistas
- Analisar a ação polít ica e económ ica de Estaline
2.3.
- Relacionar as medidas do New Deal com a intervenção do Estado na econom ia dos EUA
- Just ificar a cr iação de Frentes Populares com a salvaguarda da democracia
- Avaliar o papel dos meios de comunicação na acção da cultura de massas
- Just ificar a epressão “cultura de evasão”
- Dist inguir cultura de massas de cultura de elites
- Relacionar o pendor social da literatura e das artes, nos anos 30, com a conjuntura
económ ica e polít ica da época
- Caracterizar o funcionalismo arquitectónico
- Reconhecer o papel social e polít ico do desporto
- Explicar a polít ica cultural dos estados totalitár ios
- Most rar o carácter ant idemocrát ico, conservador, nacionalista e corporat ivo do Estado
Novo
- Descrever o intervencionismo do Estado Novo na econom ia
- Integrar a “polít ica do espír ito” no contexto de um projecto cultural totalizante por parte
do Estado Novo
3.
3.1.
- Contextualizar a irradiação do fascismo no mundo dos anos 30
- Exemplificar a manifestação de imperialismo fascista
3.2.
- Caracterizar a at itude da SDN e das democracias perante o imperialismo fascista e a
7
Guerra Civil espanhola
- Explicar a inversão dessa at itude
- Reconhecer na Segunda Guerra um conflito à escala planetária
Conteúdos 1. AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX
1 .1 . Um novo equilíbrio global- A geografia polít ica após a Prim eira Guerra Mundial. ASociedade das Nações.- A difícil recuperação económ ica da Europa e a dependênciaem relação aos Estados Unidos.1 .2 . A im plantação do m arxism o- leninism o na Rússia: aconstrução do m odelo soviét ico.1.3. A regressão do demoliberalismo- O impacto do socialismo revolucionário; dificuldades económ icas e radicalização
dos movimentos sociais; emergência de autoritarismos.1 .4 . Mutações nos com portam entos e na cultura- As t ransform ações da vida urbana e a nova sociabilidade; a crise dos
valores t radicionais; os m ovim entos fem inistas.- A descrença no pensam ento posit ivista e as novas concepções
cient íficas.- As vanguardas: rupturas com os cânones das artes e da literatura.1 .5 . Portugal no prim eiro pós- guerra- As dificuldades económ icas e a instabilidade polít ica e social; a fa lência
da 1 ª República.- Tendências culturais: entre o naturalism o e as vanguardas.
2. O AGUDIZAR DAS TENSÕES POLÍTICAS E SOCI AIS A PARTI R DOS ANOS 302.1. A grande depressão e o seu impacto social
2 .2 . As opções totalitár ias- Os fascism os, teoria e prát icas: um a nova ordem nacionalista, ant i-
liberal e ant i- socialista; e lites e enquadram ento das m assas; o culto daforça e da violência e a negação dos direitos hum anos; a autarcia com om odelo económ ico.
- O estalinism o: planificação da econom ia, colect ivização dos cam pos,burocrat ização do part ido; repressão.
2 .3 . A resistência das dem ocracias liberais- O intervencionism o do Estado.- Os governos de Frente Popular e a m obilização dos cidadãos.2.4. A dimensão social e polít ica da cultura- A cultura de massas e o desejo de evasão; os grandes ent retenimentos
8
colect ivos; os m edia, veículo de modelos socioculturais.- As preocupações sociais na literatura e na arte; o funcionalismo e o urbanismo.- A cultura e o desporto ao serviço dos estados.
2 .5 . Portugal: o Estado Novo:- O tr iunfo das forças conservadoras; a progressiva adopção do m odelofascista ita liano nas inst ituições e no im aginário polít ico.
- Um a econom ia subm et ida aos im perat ivos polít icos:prioridade à estabilidade financeira; defesa daruralidade; obras públicas e condicionam entoindustr ia l; a corporat ivização dos sindicatos. A polít ica colonial.- O projecto cultural do regim e.
3. A DEGRADAÇÃO DO AMBIENTE INTERNACIONAL- A irradiação do fascismo no mundo.- As hesitações face à Guerra Civil de Espanha;- Da aliança cont ra o imperialismo do eixo nazi- fascista;-a mundialização do conflito.
Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)
- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades
Módulo 8: PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍ CIO DA DÉCADA DE 80– OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO
INTERNACI ONAL
Tempo
54 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1.2., 2.1. e 2.2., para os quais
serão reservadas 40 aulas.
Competênciasa focalizar
- Compreender que, após a 2ª Guerra Mundial, a vida internacional foi determ inada peloconfronto ent re as duas superpotências defensoras de ideologias e de modelos polít ico-económ icos antagónicos;
9
- Caracterizar as polít icas económ icas e sociais das democracias ocidentais, no 2º pós-
guerra;
-Perspect ivar as razões do crescimento económico do mundo Ocidental, bem como as da
recessão dos anos 70 e as respect ivas implicações sociais; - relacionar a aceleração dos
movimentos independent istas com o direito internacional estabelecido após a Segunda
Guerra Mundial e com a luta das superpotências no contexto da Guerra Fria;
- ident ificar os condicionalismos que concorreram para o enfraquecimento do bipolarismo
na década de 70;
- analisar a manutenção do regime do Estado Novo nos anos do pós-guerra no quadro
internacional da Guerra Fria;
- relacionar a fragilidade da tentat iva liberalizadora e de modernização económica domarcelismo com o anacronismo da sua solução para o problema colonial;
- perspect ivar o sucesso da Revolução de 74 no contexto da evolução interna do país e noquadro internacional;
- reconhecer a modernização da sociedade portuguesa nas décadas de 60 e 70, noscomportamentos demográficos, na modificação de estrutura da população act iva erelat iva aproximação dos portugueses a padrões de comportamento europeus;
- ident ificar na Const ituição de 1976 e na revisão de 1982 a evolução do projecto de
sociedade para Portugal emergente da Revolução de Abril;
- caracterizar as t ransform ações culturais e de mentalidade ocorridas no período em
estudo, reconhecendo o impacto no quot idiano da inovação cient ífica e tecnológica e da
pressão dos media;
- valor izar o empenho cívico e polít ico, reconhecendo a importância do oposicionismo da
sociedade civil na desagregação de regimes autoritários.
Visão geral dotema
O m ódulo 8 est rutura-se em torno de dois eixos que requerem t ipos deabordagem diferentes: analít ica, sobre História de Portugal; sintét ica, sobreHistória Geral. Deve ser desenvolvido em função da seguinte orientação:
10
- Destacar a interacção ent re polít ica interna e externa dos Estados, e o seucondicionam ento por factores geoest ratégicos;
- Realçar a profundidade da ruptura operada pela Revolução de Abril nasociedade portuguesa, bem com o o seu im pacto internacional;
- Evidenciar as t ransform ações socioculturais do terceiro quartel do século,quer am pliando tendências já desenhadas no período anterior, quer anunciandom udanças que se afirm arão a part ir dos anos oitenta.
Principaisconceitos
DescolonizaçãoGuerra Fria*Social- dem ocracia*Dem ocracia- cristã*Sociedade de consum oDem ocracia popularMaoísm oMovim ento nacionalistaTerceiro MundoNeocolonialism oOposição dem ocrát ica*Poder popular*Nacionalização*Reform a agráriaExpressionism o abst ractoPop artArte conceptualExistencialism oEcum enism oEcologiaMovim ento pacifista Contracultura
Questõesorientadoras
1.
1.1.
- Sumariar as decisões tomadas em Ialta e Potsdam
- Relacionar a ruptura ent re os Aliados com a extensão da influência soviét ica na Europa
de Leste
- I dent ificar os object ivos que presidiram à cr iação da ONU
11
- Descrever a forma de funcionamento desta organização
- Reconhecer na questão alemã o primeiro grande foco de tensão Leste-Oeste
- Enunciar as direct r izes económ icas definidas na Conferência de Bret ton Woods
- Avaliar o cont r ibuto do Plano Marshall para a reconst rução europeia
- Localizar temporal e espacialmente as duas grandes fases da descolonização do pós-
guerra
- Enquadrar a pr imeira vaga descolonizadora na conjuntura internacional do pós-guerra
1.2.
- Aplicar os conceitos de bipolarismo e Guerra Fria
- Explicar a polít ica de alianças dos EUA nos anos da Guerra Fria
- Caracterizar a sociedade de consumo
- Analisar a extensão da influência soviét ica no Mundo
- Equacionar as realizações e as debilidades das econom ias de direcção cent ral
- Cont rapor os modelos capitalista e comunista
1.3.
- Avaliar o “m ilagre japonês”
- Just ificar o corte de relações ent re a China e a URSS
- Descrever o processo de formação da CEE
- Definir Terceiro Mundo
- Explicar os fundamentos do neocolonialismo
- Realçar a importância da Conferência de Bandung e do Movimento dos Não-Alinhados
para a afirmação polít ica do Terceiro Mundo
- Equacionar os factores que cont r ibuíram para esbater o bipolarismo mundial
1.4.
- Explicar a cr ise económ ica dos anos 70
- Descrever os seus t raços gerais
2.
2.1.
- Caracterizar a econom ia portuguesa ent re 1945 e o início da década de 70
- Avaliar o surto da em igração, no mesmo período
- Just ificar o esforço de desenvolvimento económ ico das colónias
- Explicar a aparente abertura do regime após a Segunda Guerra Mundial
- Avaliar o impacto da campanha do general Humberto Delgado no descrédito do regime
- Definir as linhas mest ras da polít ica colonial portuguesa nas décadas de 50 e 60
12
- Relacionar esta polít ica com o progressivo isolamento internacional do país
- Caracterizar a “pr imavera marcelista”
2.2.
- Relacionar o impasse colonial com a queda do regim e
- Descrever, de forma sucinta, as operações m ilitares de 25 de Abril de 1974
- Descrever a forças polít icas em confronto no período const itucional
- Avaliar o clima de instabilidade e a tensão polít ico-social dos dois anos que se seguiram
ao golpe de Estado
- Equacionar o alcance das medidas económicas tomadas em 1975
- Comentar a opção const itucional de 1976 e a sua primeira revisão
- Descrever o funcionamento das inst ituições democrát icas;
- Explicitar os moldes em que se processou a descolonização portuguesa
2.3.
- Evidenciar o impacto da revolução portuguesa na relação do país com a Europa e o
Mundo
3.
3.1.
- Explicar o dinam ismo cultural de Nova I orque no segundo pós-guerra
- Comparar as correntes pictór icas do Expressionismo abst racto, da Pop Art e da Arte
Conceptual
- I ntegrar a problemát ica da literatura existencialista no contexto dos anos 40 e 50 do
século XX
- Salientar o impacto do desenvolvimento cient ífico e tecnológico do terceiro quartel do
século XX
3.2.
- Caracterizar a evolução cinematográfica a part ir dos anos 50
- Destacar a importância mediát ica da televisão e da música
- Just ificar a hegemonia dos hábitos socioculturais norte-americanos
3.3.
- Contextualizar a terciar ização da sociedade
- Dist inguir, nos anos 60, a existência de novos referentes ideológicos e de grupo que
põem em causa os estereót ipos das sociedades desenvolvidas
13
Conteúdos 1- NASCIMENTO E AFIRMAÇÃO DE UM NOVO QUADRO GEOPOLÍTICO1.1.A reconst rução do pós-guerra:
- A definição de áreas de influência; a Organização das Nações Unidas; as novasregras da econom ia internacional. A primeira vaga de descolonizações.
1 .2 . O tem po da Guerra- fr ia – a consolidação de um m undo bipolar:- O m undo capitalista:A polít ica da alianças liderada pelos EUA; a prosperidade económ ica e asociedade de consum o; a afirm ação do Estado- providência:- O m undo com unista:O expansionism o soviét ico; opções e realizações da econom ia de direcçãocentral.- A escalada arm am ent ista e o início da era espacial.
1.3.A afirmação de novas potências:- O rápido crescimento do Japão; o afastamento da China do bloco soviét ico; aascensão da Europa.- A polít ica de não-alinhamento; a segunda vaga de descolonizações.
1.4. O termo da prosperidade económ ica: or igens e efeitos
2 – PORTUGAL DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA2 .1 . I m obilism o polít ico e crescim ento económ ico do pós- guerra a 1 9 7 4 :
- Estagnação do m undo rural; em igração. Surto indust r ia l e urbano; fom entoeconóm ico nas colónias.
- A radicalização das oposições e o sobressalto polít ico de 1 9 5 8 ; a questãocolonial – soluções preconizadas, luta arm ada, isolam ento internacional.
- A “prim avera m arcelista”: reform ism o polít ico não sustentado; o im pacto daguerra colonial.
2 .2 . Da Revolução à estabilização da dem ocracia:– O Movim ento das Forças Arm adas e a eclosão da Revolução.– Desm antelam ento das estruturas de suporte do Estado Novo; tensões polít ico-
ideológicas na sociedade e no interior do m ovim ento revolucionário;polít ica económ ica ant i- m onopolista e intervenção do Estado nosdom ínios económ ico e financeiro. A opção const itucional de 1 9 7 6 .
– O reconhecim ento dos m ovim entos nacionalistas e o processo dedescolonização.
– A revisão const itucional de 1 9 8 2 e o funcionam ento das inst ituiçõesdem ocrát icas.
2.3. O significado internacional da revolução portuguesa
3 – AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAI S E CULTURAIS DO TERCEIRO QUARTEL DO SÉCULO XX
14
- A importância dos pólos culturais anglo-americanos.A reflexão sobre a condição humana nas ar tes e nas let ras.O progresso cient ífico e a inovação tecnológica.
- A evolução dos media: os novos cent ros de produção cinematográfica; o impacto da TV eda música no quot idiano; a hegemonia de hábitos socioculturais norte-americanos.
- Alterações na est rutura social e nos comportamentos: a terciar ização da sociedade; osanos 60 e a gestação de uma nova mentalidade – procura de novos referentesideológicos, contestação juvenil, afirmação dos direitos da mulher.
Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)
- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades
15
Módulo 9: ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTI CAS E TRANSFORMAÇÕES SOCI OCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL
Tempo
42 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1.2., 2.1. e 3, para os quais serão
reservadas cerca de 34 aulas.
Competênciasa focalizar
- com preender o im pacto da desagregação do bloco soviét ico na evolução
geopolít ica internacional;
- caracterizar pólos de desenvolvim ento económ ico uniform izados pela econom ia
de m ercado e diferenciados pelas áreas culturais de pertença;
-analisar as dinâmicas de t ransform ação da Europa, ident ificando a suaim portância no sistem a m undial e perspect ivando nesse processo a situação dePortugal;
- reconhecer a crise das sociedades do “Terceiro Mundo” e o papel da Guerra Friae do seu desfecho na persistência de tensões pluriétnicas ou nacionalistas emregiões periféricas;
- analisar elem entos definidores do tem po presente – fenóm eno da m assificação;hegem onia da cultura urbana; t r iunfo da elect rónica; ideologia dos direitoshum anos; consciência ecológica;
- valorizar um a nova cidadania de envolvim ento em causas universais de
dim ensão ét ica;
- com preender as condições em que ocorreu o esgotam ento do liberalism o
m onárquico e o fortalecim ento do projecto republicano de t ransform ação social e
polít ica;
- caracterizar o m ovim ento de renovação no pensam ento e nas artes de finais de
século;
- valorizar a afirm ação dos regim es dem oliberais, não obstante a perm anência de
form as de discrim inação.
16
Visão geral dotema
O m ódulo 9 cent ra- se no estudo da evolução ocorrida nas sociedadescontem porâneas, na viragem do século XX para o século XXI , devendo serdesenvolvido de acordo com a seguinte orientação:
- proporcionar um a visão do novo quadro internacional decorrente dast ransform ações dos anos 80, evidenciando a diversidade de situações nom undo contem porâneo;
- destacar as alterações decorrentes da sociedade da inform ação e das novasperspect ivas de globalização;
- reflect ir sobre a especificidade do percurso português no últ im o quartel doséculo XX.
Principaisconceitos
PerestroikaCidadania europeiaTribalism oSionism oFundam entalism oI nterculturalidadeAm bientalism oGlobalizaçãoNeo- liberalism oBiotecnologiaPós- m odernism oPALOP
Questõesorientadoras
1.1.1.- Caracterizar a perest roika- Evidenciar o recuo da influência soviét ica- Reconhecer o novo mapa polít ico do Leste europeu- Explicar as dificuldades enfrentadas pelos ant igos países comunistas na t ransição para osistema económico capitalista- Avaliar o impacto do desmoronamento da União Sovét ica no mundo1.2.- Demonst rar o poderio económ ico e tecnológico americano- Equacionar o papel desempenhado pelos Estados Unidos a nível polít ico-m ilitar nas duas
17
últ imas décadas- Ident ificar as etapas da const rução da União Europeia- Ponderar as dificuldades de uma plena união polít ica- Reconhecer o dinam ismo económ ico asiát ico e as suas implicações na econom ia mundial- I ndividualizar a descolagem chinesa- Descrever a situação part icular das descolonização dos terr itórios de Timor -Leste eMacau1.3.- Constatar a deterioração das condições de vida na Áfr ica subsariana- Equacionar os obstáculos à paz no cont inente negro- Caracterizar a situação económ ica e social da América Lat ina- Descrever a evolução polít ica dos estados lat ino-americanos- Explicar a permanência de confrontos polít ico- religiosos no Médio Oriente- Esclarecer a situação vivida nos Balcãs, na década de 90 do século XX2.2.1.- Especificar os factores de cr ise do Estado-Nação- Explicar de que modo a explosão das realidades étnicas, as m igrações, as questõesambientais e o terrorismo const ituem desafios ao Estado-Nação- Contextualizar a adopção de polít icas económicas neoliberais- Most rar como se concret iza a globalização económica no mundo actual- Apontar os mot ivos da rarefacção da classe operária e do declínio do sindicalismo e dam ilitância polít ica- Just ificar o crescente invest imento no progresso cient ífico- tecnológico- Caracterizar a revolução da informação e da comunicação- Explicar o impacto da biotecnologia- Most rar de que modo o pós-modernismo das últ imas décadas do século XX reage aospropósitos vanguardistas- Demonst rar o movimento, aparentemente cont raditór io, de cr ise de autoridade da I grejae, simultaneamente, de recuperação do fervor religioso- Caracterizar as novas formas de empenhamento cívico- Exemplificar a diversidade e o dinam ismo da cultura urbana nas sociedades actuais3.3.1.- Contextualizar a adesão de Portugal à Comunidade Europeia- Reconhecer a modernização da econom ia portuguesa, ocorr idas desde os anos 80- Analisar as t ransformações demográficas, sociais e culturais verificadas em Portugaldesde os anos 80- Relacionar a integração europeia com a consolidação da democracia em Portugal- Explicar os desafios que se colocam ao desenvolvim ento por tuguês nos inícios do terceirom ilénio3.2.- Dist inguir as linhas de força que envolvem as relações externas de Portugal
18
Conteúdos 1 – O FIM DO SISTEMA INTERNACIONAL DA GUERRA FRIA E A PERSISTÊNCIA DADICOTOMIA NORTE-SUL
1.1. O colapso do bloco soviét ico e reorganização do mapa polít ico da Europa de Leste.Os problemas da t ransição para a econom ia de mercado
1 .2 . Os pólos de desenvolvim ento económ ico:- Hegem onia dos Estados Unidos: suprem acia m ilitar , prosperidade
económ ica, dinam ism o cient ífico e tecnológico.- Consolidação da com unidade europeia; integração das novas dem ocracias da
Europa do Sul; a EU e as dificuldades na const ituição de um a Europapolít ica.
- Afirm ação do espaço económ ico da Ásia - Pacífico; a questão de Tim or.- Modernização e abertura da China à econom ia de m ercado; a integração de
Hong Kong e de Macau.
1.3. Permanência dos focos de tensão em regiões perifér icas:-Degradação das condições de existência na Áfr ica subsariana; etnias e Estados.- Descolagem cont ida e endividamento externo na América Lat ina; ditaduras e
movimentos de guerr ilha; a expansão das democracias.- Nacionalismos e confrontos polít icos e religiosos no Médio Oriente e nos Balcãs.
2 - A VIRAGEM PARA UMA OUTRA ERA
2 .1 . Mutações sociopolít icas e novo m odelo económ icoO debate do Estado- Nação; a explosão das realidades étnicas; as questões
transnacionais: m igrações, segurança, am biente.- Afirm ação do neo- liberalism o e globalização da econom ia. Rarefacção da
classe operária; declínio da m ilitância polít ica e do sindicalism o.
2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da globalização:- Primado da ciência e da inovação tecnológica; revolução da informação; ciência e
19
desafios ét icos; declínio das vanguardas e pós-modernismo.- Dinam ismos socioculturais: revivescência do fervor religioso e perda de autoridade
das igrejas; individualismo moral e novas formas de associat ivismo; hegemonia da culturaurbana.
3 - PORTUGAL NO NOVO QUADRO I NTERNACI ONAL
A integração europeia e as suas im plicações. As relações com os paíseslusófanos e com a área iberoam ericana.
Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades
Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães
Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016
Matemática A 12º ano
Número de Blocos (aprox.) Temas
1º Período 39 blocosI - Probabilidades e Combinatória
II - Introdução ao Cálculo Diferencial II
2º Período 31 blocosII - Introdução ao Cálculo Diferencial II
III - Trigonometria e Números Complexos
3º Período 27 blocos III - Trigonometria e Números Complexos
1º Período
Tema 1 Probabilidades e Combinatória .. 24 Blocos
Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II 12 Blocos
Apresentações, avaliações . 3 Blocos
Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos
Experiência aleatória; conjunto de
resultados; acontecimentos.
Operações sobre acontecimentos.
Saber o que é uma experiência aleatória.
Operar com acontecimentos (reunião, interseção e respetivas
propriedades, leis de De Morgan, etc.).
3
Aproximações conceptuais para
Probabilidade
Identificar o conceito frequencista de probabilidade e a regra de
Laplace.3
Probabilidade condicionada;
probabilidade da interseção de
acontecimentos. Acontecimentos
independentes.
Definição axiomática de
probabilidade (caso finito);
propriedades da probabilidade.
Resolver problemas de probabilidade condicionada recorrendo ao
conceito e/ou à fórmula.
Identificar acontecimentos independentes.
Saber a definição axiomática de probabilidade (caso finito) e
demonstrar algumas propriedades.
6
Arranjos completos, arranjos
simples, permutações e
combinações
Usar exemplos para diferenciar entre arranjos e combinações.
Aplicar estes conhecimentos ao cálculo de Probabilidades. 6
Triângulo de Pascal
Binómio de Newton.
Saber construir e conhecer as propriedades do triângulo de
Pascal.
Aplicar o binómio de Newton.
2
Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães
Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016
Variável aleatória; função massa
de probabilidade
Construir tabelas de distribuição de probabilidades.2
Modelo Binomial
Modelo Normal; histograma
versus função densidade
Identificar uma distribuição de probabilidades de uma variável
binomial.
Identificar uma variável normal.
Construir um histograma e um gráfico da função densidade.
2
Função exponencial de base
superior a um;
Crescimento exponencial; estudo
das propriedades analíticas e
gráficas da família de funções
definida por xf x a com 1a
.
Analisar intuitivamente as características de funções exponenciais e
logarítmicas (domínio, contradomínio, monotonia, ) pela
visualização dos seus gráficos.
Identificar um crescimento exponencial. 5
Função logarítmica de base
superior a um; estudo das
propriedades analíticas e gráficas
da família de funções definida por
loga
f x x f (x) com 1a .
Saber usar regras operatórias de exponenciais e de logaritmos.
3
Utilização de funções exponenciais
e logarítmicas na modelação de
situações reais.
Resolver problemas relacionados com situações reais.
4
2º Período
Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II 23 Blocos
Tema III Trigonometria e Números Complexos .. .. 5 Blocos
Avaliações .. . 3 Blocos
Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos
Limite de função segundo Heine.
Propriedades operatórias sobre
limites (informação); Limites
notáveis (informação).
Indeterminações. Assíntotas.
Continuidade. Teorema de
Bolzano.
Aplicar a teoria de limites no estudo de funções
(existência de assimptotas do seu gráfico, continuidade).
Saber quando aplicar o teorema de Bolzano.
9
Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães
Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016
Funções deriváveis.
Regras de derivação
(demonstração da regra da soma e
do produto e informação das
restantes regras).
Derivadas de funções elementares
(informação baseada em intuição
numérica e gráfica). Segunda
definição do número e.
Teorema da derivada da função
composta.
Saber usar as regras de derivação em casos concretos.
Estudar a monotonia e os extremos de uma função.
9
Segundas derivadas e concavidade
(informação baseada em intuição
geométrica).
Estudar o sentido das concavidades e os pontos de inflexão do
gráfico de uma função. 3
Problemas de otimização. Resolver diversos problemas de otimização, em diferentes contextos,
de modo a aplicar os conhecimentos sobre funções.2
Estudo intuitivo com base no
círculo trigonométrico, tanto a
partir de um gráfico particular,
como usando calculadora gráfica
(revisões do 11.º ano)
Investigar as propriedades: domínio, contradomínio, período, pontos
notáveis, monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos),
simetrias em relação ao eixo dos YY e à origem, assíntotas, limites
nos ramos infinitos, qual a influência da mudança de parâmetros na
escrita da expressão que define a função (em casos simples e se
possível ligados a problemas de modelação).
3
Estudo intuitivo de0
senlimx
x
xRecordar a teoria de limites e usar o limite notável
0
senlimx
x
xem
casos concretos: continuidade, assíntotas.
2
3º Período
Tema III Trigonometria e Números Complexos .. .. 24 Blocos
Avaliações .. . 3 Blocos
Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos
Derivadas do seno, cosseno e
tangente
Saber obter as derivadas do seno e do cosseno a partir das fórmulas
do seno e do cosseno da soma e do facto de que0
senlim 1x
x
x
Através da derivada da função composta, obter a derivada do seno e
do cosseno de qualquer função.
3
Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães
Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016
Utilização de funções
trigonométricas na modelação de
situações reais
Resolver problemas relacionados com situações reais.
3
Introdução elementar de
problemas de resolubilidade
algébrica e do modo como se
foram considerando novos
números. Apropriação de um
modo de desenvolvimento da
Matemática, através
da evolução do conceito
fundamental de número.
Experimentação da necessidade de
i, à semelhança da aceitação da
necessidade dos números
negativos e fracionários. Números
complexos. O número i. O
conjunto dos números
complexos.
A forma algébrica dos complexos.
Operações com complexos na
forma algébrica.
Operar com complexos definidos na base da manutenção das
propriedades das operações e do quadrado de i ser igual a 1.
Representar os afixos dos números complexos no plano complexo.
3
Representação de complexos na
forma trigonométrica.
Escrita de complexos nas duas
formas, passando de uma para
outra. Operações com complexos
na forma trigonométrica.
Passar complexos da forma algébrica à trigonométrica e vice-versa.
Saber as propriedades da multiplicação por i.
Saber operar com complexos na forma trigonométrica
(multiplicação, divisão).
6
Operações com complexos na
forma trigonométrica.
Interpretações geométricas das
operações. Domínios planos.
Saber operar com complexos na forma trigonométrica
(potenciação, radiciação).
Relacionar as raízes de índice n de um número complexo com os
vértices de um polígono regular de n lados.
9
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Temposletivos
Finalidades:
-Desenvolver as capacidades deobservação, interrogação einterpretação.
-Desenvolver as capacidades derepresentação, de expressão e decomunicação.
-Desenvolver a sensibilidade estética,formando e aplicando padrões deexigência.
Objetivos específicos:
Inferir técnicas de representação bi e
tridimensional.
Desenvolver pesquisa formal, a
diversidade de alternativas e a
fundamentação de escolhas.
Aceder à dimensão plástica expressiva
I LINGUAGEM PLÁSTICA E RESPETIVOSELEMENTOS ESTRUTURAIS
* Noção de perceção/ comunicação linguageme linguagem plástica 2 aulas previstas
* Elementos da linguagem plástica 2 aulas previstas
* A composição plástica e seus efeitos na perceçãohumana 2 aulas previstas
* Arte estética, artes plásticas 4 aulas previstas
* Várias modalidades nas artes plásticas 2 aulas previstas
* Função e linguagem plástica nos objectos utilitários- o design 2 aulas previstas
I I APROXIMAÇÃO AOS MATERIAIS,INSTRUMENTOS ESUPORTES
* A variedade dos materiais 2 aulas previstas* O material com características plásticas 2 aulas previstas* Os instrumentos, material e suporte 2 aulas previstas
* As possibilidades expressivas na dimensãobidimensional e tridimensional 4 aulas previstas
Visualização derecursos multimédiasobre a percepção
visual.
Apresentação aosalunos de Power Point
relacionadas com astemáticas e exploraçãodas mesmas tendo em
conta os objectivosvisados.
Experimentação demateriais e técnicas
em vários suportes deexpressão.
Observação deimagens de objectos
em que os alunospossam testar a
visualização de ummesmo objecto,
originando descriçõesdiferentes.
1. MATERIAIS,SUPORTES E
INSTRUMENTOS1.1. Composição de
alguns materiais1.2. Noção deinstrumento
1.3. Noção desuporte
Análise de obras deautores conhecidos
que explorem astemáticas a
desenvolver.
Elaboração de umdossier individual ou
de grupo de apoioaos temaspropostos.
Exploração teóricados conteúdosapresentados.
Na correção e classificaçãoserão adotados os
seguintes critérios:
Domínio dosmeios atuantes
- Materiais einstrumentos-40 pontos
Capacidade de análisee representação de objetos
- Montagem executadae volume - 20 pontos
- Práticas de ocupaçãode página - 20 pontos
Proporções, volumeprofundidade e
claro/escuro - 20 pontos- Estudo do contexto e estudode formas -20 pontos
Capacidade de síntese- Transformaçãográfica e invenção-30 pontos
Domínio e aplicação
1ºPeríodo
2
2
4
2
2
DEPARTAMENTO: ARTES
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016
Disciplina de OFICINA DE ARTES Ano: 12ºAV
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Temposletivos
dos modos de
formar pela manipulação da forma
tridimensional.
Desenvolver as potencialidades de
produção expressiva através da mistura
de processos e da manipulação técnica
de materiais, instrumentos e suportes.
Gerais:
.Compreender diferentes tipos deprojecção.
Dominar técnicas de representação
Dominar procedimentos sistemáticos deprojecção.
Conhecer processos de construção daimagem no âmbito dos mecanismos davisão.
III A REPRESENTAÇÃO DAS FORMAS
* A semelhança entre a visão humana e a percetiva 4 aulas previstas
* A forma geral - o pormenor, Linha de contorno, Textura,Volume, Claro-escuro, Cor e Espaço.
4 aulas previstas
IV INTRODUÇÃO AO PROCESSO CRIATIVO
* O processo criativo e a qualidade da obra de arte plástica 4 aulas previstas
* A complexidade do processo criativo 4 aulas previstas
* A qualidade da obra de arte 4 aulas previstas
* Criatividade e intervenção crítica 10 aulas previstas
* A importância social do artista /designer
ÁREAS DE DESENVLVIMENTO DO PROJETOProjeto artístico
1º FASE
Área de Diagnóstico (Temas Estruturantes)
Temas/ConteúdosObjetivos
Conceitos Essenciais
Análise de obras deautores conhecidos
que explorem astemáticas a
desenvolver.
Exercícios expressivose composições
pictóricas gráficasbaseadas no ponto de
vista de autores dereferência ou de
envolventessignificativos ao alunoem diferentes supor-tes e instrumentos de
registo..
Recolha e catalogaçãoe análise de imagens
ou objectos sobrediferentes temáticas.
Representação deobjectos, e colagens dediferentes superfícies e
texturas.
Trabalho individual;
Trabalho em grupo;
A metodologia doprojeto embora seja
mais relevante no
Utilização dabiblioteca escolar;
Visualização derecursos multimédiasobre a percepção
visual.
Apresentação aosalunos de Power
Point relacionadascom as temáticas e
exploração dasmesmas tendo emconta os objectivos
visados.
Experimentação demateriais e té nicasem vários suportes
de expressão.
Observação deimagens de objectos
em que os alunospossam testar a
e princípios e estratégiasde composição e de estruturação
na linguagem plásticae metodologia projetual- Organização dinâmica,
efeitos de cor,linha e mancha-20 pontos- Metodologiaprojetual- 20 pontos
Coerência formale conceptual
- Adequação- 10 pontos
2
2
2º e 3ºPeríodo
2
4
4
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Temposletivos
Relacionar processos de construção daimagem no âmbito da percepção visual.
Reconhecer o âmbito da artecontemporânea.
Reflectir sobre o papel dasmanifestações culturais e do património.
Compreender o conceito de museu e asua relação com o conceito de colecção.
Explorar princípios básicos dametodologia projetual
2. TÉCNICAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO2.1. Modos de formar; tendências; interdependências;
metodologias; Evoluções
2º FASE
Projeto e Criação Artística (Questões Permanentes)
Temas/ConteúdosObjetivos de Aprendizagem
Conceitos Essenciais
1. PROJECTO E OBJECTO ARTÍSTICO1.1. Conceito de Projeto
1.2. O projeto como relação interdisciplinar1.3. Criação artística: aspetos que envolvem a conceção e fruição da
obra de arte1.4. Fases e itinerários de formulação do projeto artístico.
3º FASE
Áreas de Desenvolvimento e Concretização do Projeto
Temas/ConteúdosObjetivos de Aprendizagem
Conceitos Essenciais
OPCIONAIS:12 aulas previstas
. Desenho;. Pintura;. Gráfica;
. Escultura;. Objeto misto;
.Objeto de equipamento;. Fotografia;
campo do design pode
apresentar aspetos de
desenvolvimentosimilares noutras áreas
de criação,designadamente nas
artes visuais e emparticular nas artes
plásticas.
METODOLÓGICASESPECÍFICAS
Projeto artístico
Área de DiagnósticoTemas Estruturantes
Temas/ConteúdosObjetivos
Conceitos Essenciais
Projeto e CriaçãoArtística Questões
Permanentes)
Temas/ConteúdosObjetivos de
AprendizagemConceitos Essenciais
Áreas deDesenvolvimento eConcretização do
Projeto
Temas/Conteúdos
visualização de ummesmo objecto,
originandodescriçõesdiferentes.
Exercíciosexpressivos ecomposições
pictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresde referência ou de
envolventes significativos ao aluno em
diferentes suportese instrumentos de
registo.
Recolha ecatalogação e
análise de imagensou objectos sobre
diferentestemáticas.
Representação deobjectos, e cola-
gens de diferentessuperfícies e
texturas.
-MATERIAISINSTRUMENTOS ESUPORTES:
4
10
12
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Temposletivos
Reconhecer o papel da investigação e daação no desenvolvimento do projeto.
. Videografia;. Desenho;. Pintura;. Gráfica;
. Escultura;. Objeto misto;
.Objeto de equipamento;. Fotografia;
. Videografia;
Objetivos deAprendizagem
Conceitos EssenciaisTodos os possíveismateriais de
Artesplásticase design
AULAS
PREVISTAS:
58
1º P:24aulas.
2º P:18aulas.
3ºP:16aulas.
Observações:
2015/09/17______________________________(Manuel de Castro Mendes)
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P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016
Disciplina de Oficina Multimédia B Ano: 12º
Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Tempos
letivos45
- Desenvolver as capacidades deorganização e desenvolvimentode projetos multimédia;
- Explorar e reutilizar material deáreas afins e complementares(desenho, pintura, escultura,vídeo, animação...), fazendo oseu aproveitamento e integraçãono contexto de materialdigitalizado para promoção edesenvolvimento de projetosmultimédia;
- Conhecer, dominar e utilizar asferramentas de tratamento egeração de material digital paramultimédia nas suas diferentesvertentes (imagens, gráficos,sons, vídeos, animações...);
- Gerir e desenvolver projetos depequena dimensão (projetosindividuais) ou de médiadimensão (projetos em grupo);
Introdução ao multimédia
- Noções base, multimédia em sentido lato-Multimédia em sentido restrito, multimédia digital- Multimédia digital e navegação
Texto
- Escrita em e para multimédia digital- Áreas auto-contidas e totalmente visíveis- Síntese e legibilidade- Minimização de texto- Texto, imagens e gráficos, correlação ecomplementaridade- Análise e estudo de casos-exemplo
Imagem digital
- Noção de pixel e cores digitais- Codificação de imagem- Necessidade de compressão- Compressão sem perdas e com perdas- Cor real, falsa cor, implicações e exemplos- Formatos de codificação de imagem, resolução de umaimagem, DPI e implicações, máscaras e filtros- Operações de manipulação e edição de imagem- Desenho e pintura digitais, mesa digitalizadora,scanner, câmara fotográfica digital e câmara de vídeodigital- Análise e estudo de casos-exemplo
Som digital para multimédia
-Visualização derecursosmultimédia.
-Apresentação dePowerPoint srelacionados com astemáticas a abordar.
-Experimentação demateriais e técnicasde expressão.
-Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas/técnicasa desenvolver.
- Realizar trabalhosindividuais e emgrupo;
- Realizar atividadesde exploraçãoplástica e de multi-meios;
- Mesa digitalizadoracom caneta sem fios esensível à pressão e aonível de inclinação-Scanner formato A4,com ligação USB- Câmara de vídeodigital miniDV ouDigital8 com ligação porFireWire- Câmara fotográficadigital, 1 por sala, compelo menos 5 M pixels,e ligação USB 2- Gravador de som(minidisc) e microfoneProgramas (software):- edição de imagem(Adobe PhotoShop ouequivalente)- morphing 2D(MorphMan ouequivalente)- edição gráfica(Freehand ouequivalente)- edição de animação(Macromedia Flash ou
- Observaçãodireta;
- Avaliaçãocontínua,verificando atendência daevolução do alunonas suasaprendizagens;
- Avaliação dosprojetosdesenvolvidosdurante as aulas;
-Avaliação doprocesso detrabalho;
- Reflexão eanálise sobre ostrabalhosrealizados,desenvolvendo aauto-avaliação eespírito crítico.
1ºP
15
8
17
13
Agrupamento de Escolas
Francisco de Holanda
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Tempos
letivos45
- Aprender a analisar e criticartrabalhos, os seus e de terceiros,numa perspetiva de melhoria deformas e conteúdos;
- Desenvolver formas decolaboração em equipa quepermitam levar a cabo osobjetivos traçados naprossecução de um projeto.
- Largura de banda do canal auditivo, exemplos,implicações- Características do som: frequência, amplitude e timbre- Áudio digital: frequência de amostragem, bits poramostra e critério de Nyquist- Dispositivos para captura, processamento e reproduçãode som digital- Noções de codificação e compressão de som digital- Necessidade de CODEC (COder/DECoder)- CODEC sem compressão e com compressão- Formatos de ficheiros de áudio- Tipos de som: ruído, fala, música e silêncio- Importância relativa dos tipos de som em termos denarrativa multimédia- As bibliotecas de áudio clips; composição, sonoplastia eruídos sob medida- Análise e estudo de casos-exemplo
Vídeo digital
- Síntese de movimento: imagens por segundo (ips),limites de perceção; qualidade relativa da reprodução domovimento em função do conteúdo, do tamanho daimagem e do ips- Dispositivos para captura, processamento e reproduçãode vídeo digital- Câmaras de vídeo digital, características e formatos degravação- Classes e níveis de qualidade em vídeo digital; vídeodigital de qualidade para multimédia- Noções de codificação de vídeo digital- Necessidade de CODEC (Coder/DECoder)- CODEC sem compressão e com compressão;compressão intra- e inter-frame- Formatos de ficheiros de vídeo
-Promover reflexõesanalíticas;
- Desenvolverprojetos.
equivalente)- edição de páginasWeb (MicrosoftFrontPage ouequivalente)- edição de GIF animado(Adobe ImageReady ouequivalente)- edição de texto(Microsoft Word ouequivalente)- edição de tabelas(Microsoft Excel ouequivalente)- edição deapresentações e autoriamultimédia (MicrosoftPowerPoint)- autoria multimédia(Macromedia Directorou equivalente)- edição de vídeo(Adobe Premiere ouequivalente)- edição de áudio(Adobe Audition ouequivalente)- codificação de vídeostreaming (Microsoft)
2º P
12
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Tempos
letivos45
- Compressão para difusão em streaming, implicaçõespara o conteúdo e para a forma de captura do conteúdo
Noções de narrativa de vídeo digital para multimédia
- O enquadramento em cinema, em vídeo (TV) e emvídeo para multimédia- Definição do espaço/imagem como função de suportee/ou distribuição- Noções clássicas de planos e montagem, aplicação eadaptação dos tipos de planos para captura e montagemem vídeo digital para multimédia- Análise e estudo de casos-exemplo
Animação
- Noções sobre animação e introdução às técnicas deanimação- O cinema de animação, narrativa e construção- Animação em multimédia- Formas simplificadas e expeditas de animação paramultimédia- Formas de suporte digital para animação emmultimédia
Integração multimédia
- As partes e o todo, multimédia digital como linguagemde linguagens- Multimédia digital como processo de integração departes do todo- Tópicos sobre gestão de projetos multimédia, grupo-alvo, bateria de testes, validação da especificação,validação do desenvolvimento, aprovação pelo cliente- A escrita do guião; o documento de referência; etapasde controlo; elaboração de tabelas de verificação; fasesde desenvolvimento; fases de verificação e validação;fases de depuração textual, visual, de interação e de
11
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3ºP
8
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Objetivos ConteúdosMetodologia/
EstratégiasRecursos Avaliação
Tempos
letivos45
programação; o pacote final e a entrega do produto;direitos de autor e contratos de distribuição
Desenvolvimento de trabalhos/projetos
28
Observações:
1/outubro/2015________________________________
(Susana Pinho)
1
PLANIFICAÇÂO DE PSICOLOGIA B
1º PERÍODO
17/9 a 17/12
UNIDADE 1. A ENTRADA NA VIDA(Qual é a especificidade do ser humano?)
Tema 1. ANTES DE MIM
Objectivo geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos factores biológicos e culturais.
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
Apresentação/ Teste diagnóstico (1 aula)
Estabelecer as regrasgerais dodesenvolvimento do anoletivo e conhecimentoglobal do programa
1. Apresentação e conhecimento mútuo. Apresentações
2. Conhecimento global do programa. Programa
3. Teste diagnóstico
2
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
A genética (3 aulas)
Compreender ascapacidades genéticas doser humano
1. Identificar e caracterizar os agentes responsáveispela transmissão das características genéticas.
ADN, cromossomas e genes;ADNGene
CromossomaHereditariedade
específicaHereditariedade
individualGenótipoFenótipo
PreformismoEpigéneseFilogéneseOntogénese
NeoteniaInacabamento
Genomahumano
Gémeosmonozigóti
cos
2. Explicar as influências genéticas e epigenéticasno comportamento
Hereditariedade específica e individualGenótipo e fenótipoPreformismo e epigénese
3. Analisar a relação entre a complexidade do serhumano e o seu inacabamento biológico
Filogénese e ontogénesePrograma fechado e abertoPrematuridade e neotenia
3
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
O cérebro (4 aulas)
Compreender ascapacidades cerebrais do serhumano
4. Identificar e caracterizar os elementos estruturaise funcionais básicos do sistema nervoso humano
Neurónio;Sinapse;Comunicação nervosa
NeurónioSinapse
Hemisférioscerebrais
Áreas pré-frontais
SuplênciaCérebro
PlasticidadeComplexidadeAprendizagem
Exemplos:Deficiênciascausadaspor lesões dosistemanervoso
5. Explicar a especialização do cérebro humano.6. Explicar o funcionamento global do cérebrohumano
Hemisférios cerebrais/ áreas cerebrais eas suas funções;-Funcionamento sistémico-Papel das áreas pré-frontais- função de suplência
7. Analisar a relação entre o cérebro humano e acapacidade de adaptação e de autonomia do serhumano
Lentificação e individuaçãoPlasticidade e aprendizagemPlasticidade e complexidade;Cérebro e aprendizagem.
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
A cultura (3 aulas)
Compreender ascapacidades sociais do serhumano
8. Identificar as capacidades de relação do serHumano.
Competências do bebé à nascençaLinguagem
CompetênciasrelacionaisLinguagem
CulturaSocialização
PadrãoDiversidadeSignificadoExperiência
Auto-organização
Exemplo:CriançasSelvagens
9. Explicar o papel dos ambientes no tornar-seHumano.
Cultura, Socialização, padrões culturais,diversidade cultural
10. Analisar a história pessoal como um contínuode organização entre factores internos e externos.
Papel dos significados atribuídos àexperiênciaAuto-organização e criação socio-cultural
4
TEMA 2. EU - A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativaObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos processos mentais
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
Caracterizar a mente como um conjunto integradode processos cognitivos, emocionais e conativos
Cognição, emoção e conaçãoO saber, o sentir, o fazer
MenteProcesso cognitivoProcessoemocionalProcesso conativo
A Cognição (4 aulas)
Compreender as capacidadescognitivas do ser humano
Identificar processos cognitivos. Conceito de processo cognitivo PerceçãoMemória
AprendizagemInteligênciaPensamento
Exemplo:Conceçõessobre ainteligênciaExplicar o carácter específico dos processos
cognitivosPerceção, memória e aprendizagem
5
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
2.2. A Emoção (3 aulas)
Compreender ascapacidades emocionais doser humano
Identificar processos emocionais.Explicar o carácter específico dos processosemocionais
Conceito de processo emocionalDiferenças entre emoção, afeto esentimentoMarcador somático
ProcessosemocionalEmoçãoAfecto
SentimentoMarcadorsomático
UniversalidadeDiversidade
Exemplo:PulsãocomoconceitointegradordestasdimensõesMedoTeorias deAntónioDamásio
11. Explicar a universalidade e diversidade deemoções.
Universalidade e diversidadeNatureza biocultural das emoções
12. Analisar o papel das emoções nocomportamento Humano.
Papel das emoções nas interacçõesquotidianas
Avaliação (6 aulas)Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdoslecionados
1. Revisões e apresentações de trabalhos individuaise de grupo.
2. Preparação formativa dos momentos de avaliaçãosumativa .
Aferição sumativa dodomínio de competências econteúdos
3. Testes de avaliação sumativa.
4. Auto-avaliação
6
2º PERÍODO
04/1 a 18/3
TEMA 2. EU - A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativaObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos processos mentais
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
A Conação (3 aulas)
Compreender ascapacidades conativas doser humano
Identificar processos conativos.Explicar o carácter específico dos processosconativos
Intencionalidade e tendênciaCiclo motivacionalEsforço de realização
conaçãoIntencionalidade
Ação
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
2.3. A mente (2 aulas)
Compreender que aidentidade é um processoque especifica cada serhumano a partir dahistória da sua mente
Identificar dimensões biológicas e sociais nestesprocessos
Analisar o papel destes processos na vidaQuotidiana
Analisar a mente como um sistema de construçãodo mundoAnalisar a identidade como fator distintivoentre os seres humanos
Natureza biológica e sociocultural damenteNecessidade e desejoConhecer o mundoRelacionar-se com o mundoAgir sobre o mundo
Pensamento e açãoAuto-organização e imaginaçãoUnidade e diversidade dos sereshumanosInscrição mental das histórias de vidaIdentidade
MentePensamentoImaginaçãoIdentidade
Exemplos:DistúrbiosdeidentidadeCriaçãoartística
7
TEMA 3. EU COM OS OUTROS As relações precoces e as relações interpessoaisObjectivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista relacional
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
3.1. As relações precoces (3 aulas)
Compreender ascapacidades do ser humanode relação com os outros
14. Identificar as características das relaçõesPrecoces.15. Caracterizar as relações precoces
Imaturidade do bebé humanoCompetências básicas do bebé e da mãe
Imaturidadebiológica
CompetênciasrelacionaisRelação devinculação
Exemplo:Crianças
InstitucionalizadasConceito
deresiliência
16. Explicar a estrutura da relação do bebé com amãe.
Importância da relação de vinculaçãoExperiências com primatasObservações com bebés humanos
17.Analisar o papel das relações precoces notornar-se humano. Da díade à tríade
Consequências no desenvolvimento daperturbação deste tipo de relações
8
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
3.2. As relações interpessoais e intergrupais (6 aulas)
Compreender os processosfundamentais de
relação com os outros( interpessoais e
intergrupais)
18. Caracterizar processos fundamentais decognição social
Impressões, expetativas, atitudes erepresentações sociais
ImpressãoCategoria
ExpectativaAtitude
Representaçãosocial
NormalizaçãoConformismoObediência
AtraçãoAgressão
IntimidadeEstereótipoPreconceito
ConflitoCooperação
Exemplo:Grupos deadolescentesRacismo ediscriminaçãoAmizade eamor
19. Explicar processos de influência entre osindivíduos.
Normalização, conformismo eobediência
20. Analisar processos de relação entre osindivíduos e os grupos.
21. Explicar os processos de conflito e decooperação intergrupal.
Atração, agressão e intimidadeEstereótipos, preconceitos e
discriminaçãoConflito e cooperação
9
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS
Avaliação ( 6 aulas)
Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdosleccionados
1. Revisões.
2. Testes de avaliação formativa e sumativa.
3. Avaliação dos trabalhos desenvolvidos noperíodo.
10
3º PERÍODO
04/4 A 03/6
TEMA 4. EU NOS CONTEXTOSObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos contextos de vida
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
4. O modelo ecológico do desenvolvimento (3 aulas)
Compreender ascapacidades do ser humanode relação com os contextos
22. Identificar os diferentes contextos de existênciados indivíduos.23. Caracterizar os diferentes contextos deexistência dos indivíduos
MicrossistemaMesossistemaExossistemaMacrossistema Contexto
MicrossistemaMesossistemaExossistemaMacrossistema
Exemplo:Relaçõesfamiliares24. Analisar as inter-relações entre os contextos. Influências recíprocas entre os
diferentes contextos
25. Analisar a importância dos contextos nocomportamento dos indivíduos.
Influência dos contextos nocomportamento individual
11
UNIDADE 2. A PROCURA DA MENTEObjetivo Geral: Compreender a especificidade da Psicologia situando-a numa perspetiva histórica passada e atual
TEMA 5. PROBLEMAS E CONCEITOS TEÓRICOS ESTRUTURADORES DA PSICOLOGIA - as conceções do ser humanoObjetivo Geral: Compreender a especificidade da psicologia do ponto de vista dos problemas e conceitos teóricos que a estruturam e do seu percursohistórico.
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
5. Conceções sobre o ser humano (10 aulas)
Compreender o objeto dapsicologia
Compreender paradigmasda Psicologia sobre oser humano
26. Identificar as grandes dicotomias relacionadascom a explicação do comportamento humano.
Inato/AdquiridoContinuidade/DescontinuidadeEstabilidade/MudançaInterno/ExternoIndividual/Social
AdquiridoContinuidade
DescontinuidadeEstabilidade
MudançaInternoExterno
IndividualSocial
ConsciênciaInconsciente
ComportamentoCogniçãoIntegração
MentalismoRepresentação
SignificadoNarrativaIdentidade
Exemplo:como seconstroem aspessoas ?(abordagemdasconcepçõespróprias deser humano)Exemplo:
A teoria deAntónioDamásio
27. Explicar como certos conceitos estruturaramdiferentes conceções de Homem
ConsciênciaInconscienteComportamento observávelCogniçãoMente
28. Identificar um percurso no objeto de estudoda Psicologia.
Do mentalismo do século XIX (Wundt)ao mentalismo doséculo XXI
29. Analisar as tendências da psicologia naAtualidade
Resgate do conceito de menteImportância das significaçõesA narrativa como construtora deidentidade
12
TEMA 6. A PSICOLOGIA APLICADA EM PORTUGALObjetivo Geral: Compreender a especificidade da psicologia do ponto de vista da intervenção social dos psicólogos
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-
CHAVE TEMAS
6.2. A Psicologia em Portugal (3 aulas)
Compreender a situação daPsicologia em Portugal
30. Identificar os principais níveis e áreas detrabalho e de investigação da Psicologia emPortugal.31. Caracterizar os principais níveis e áreas detrabalho da psicologia em Portugal
Níveis de intervençãoPsicologia EducacionalPsicologia do Trabalho e dasOrganizaçõesOrientação Vocacional e ProfissionalPsicologia ClínicaPsicologia Criminal/ForensePsicologia Desportiva
IntervençãoNíveis de
intervençãoÁreas de
intervençãoTécnicos de Saúde
MentalÉtica
DesenvolvimentoAdaptaçãoAutonomia
Distinguir entre psicólogos clínicos, psiquiatras,psicanalistas e psicoterapeutas
Psicólogo ClínicoPsiquiatraPsicanalistaPsicoterapeuta
32. Analisar a intervenção do psicólogo comopromotora de desenvolvimento e de autonomia
Prevenção e remediaçãoPromoção do desenvolvimentoDiferenças entre adaptação e autonomia
13
Avaliação (6 aulas)
Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdoslecionados
1. Revisões.
2. Testes de avaliação formativa e sumativa.
3. Avaliação dos trabalhos desenvolvidos noperíodo.
3. Avaliação da disciplina/balanço do ano lectivo.
Planificação AnualAno letivo 2015/2016
Disciplina de PORTUGUÊS12º Ano
CompetênciasVisadas
DE COMUNICAÇÃO
Componentes:
Linguística
Discursiva/textual
Sociolinguística
Estratégica
ESTRATÉGICA
Leitura e escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade;Seleção e organização de informação;Operações de planificação, execução e avaliação da escrita e
da oralidade;Pesquisa sem vários suportes;Produção de resumo.
FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA
Respeito pela cooperação com os outros;Respeito crítico pelas instituições públicas;Conhecimento de si e dos outros;Apresentação e defesa de opiniões;Desenvolvimento do espírito crítico;Reconhecimento do direito à diferença.
ObjetivosGerais
Mobilizar conhecimentos prévios
Antecipar conteúdos a partir de indícios vários
Determinar a intencionalidade comunicativa
• Apreender os sentidos dos textos
• Aplicar as regras da textualidade
• Refletir sobre o funcionamento da língua
• Aplicar as regras do funcionamento da língua
• Adequar o discurso à situação comunicativa
• Desenvolver a capacidade de estabelecer relações com os outros, com base no respeito,
• Confiança e cooperação.
Manual Adotado Entre Margens Porto Editora
2
Primeiro Período (13 Semanas- 65 aulas de 45 minutos)
Sequência 0: Diagnóstico de competências essenciais de 17 a 23 de setembro 5 segmentos de 45 minutos
Diagnóstico de competências essenciaisTempo
minutos
Apresentação
Objetivos da disciplina
Distribuição dos conteúdos pelos três períodos letivos
Critérios de avaliação
Contrato de leitura + fichas de leitura
Diagnose da turma
Análise de poemas de Cesário Verde
8 temposde 45
minutos
Sequência 1: Fernando Pessoa ortónimo e heterónimos de 24 de setembro a 17 de dezembro - 58 segmentos de 45 minutos
1ª parte Fernando Pessoa ortónimo (18 segmentos de 45 minutos)
Distribuiçãotemporal
dosconteúdos
Conteúdos literáriosMétodos e recursos educativos
Conteúdos defuncionamento da língua
Instrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão e expressão
oral
18 tempos
de 45
minutos
Fernando Pessoa Ortónimo)
Contexto político-social
Temáticas estruturantes do
ortónimo
Textos sugeridos:
Expositivos e informativos:
O eterno solitário
Exercício de
completamento
Exercício de escolha
múltipla
Atividades de pré-
leitura: consulta
orientada de
Pesquisa orientada e
redação de curriculum
vitae
(Atividades de reforço -
ficha informativa do
manual (nº 11)
Curriculum vitae
Exercício de escuta ativa
com V/F
Outros exercícios (síntese de
texto lido, tópicos da
audição, etc.)
Apresentação oral de
exposição ou tema
Recursos estilísticos
Atos locutórios
Marcadores discursivos
Recursos estilísticos
Noções de versificação
Classes de palavras
Testes
Fichas
Debates
Exposições
orais
3
Língua portuguesa
Modernismo
(Outros )
Poemas
Autopsicografia
Isto
Ó sino da minha aldeia
Não sei ama, onde era
Quando as crianças
brincam na rua
Não sei se eu sonho, se
realidade
Boiam leves
Ela canta pobre ceifeira
(Outros poemas )
Atividades globais
Modernismo (texto
informativo)
Síntese das características da
poesia de Fernando Pessoa
(ortónimo)
Em exame - Fernando Pessoa
(ortónimo)
dicionário
Debate
Itens de construção
(resposta curta)
Atividade de pré-
leitura (teoria do
fingimento)
Exercícios de escolha
múltipla
Atividades de pré-
leitura: relação
texto/imagem
Atividades de pré-
leitura: análise
através de tópicos de
leitura
Comentário orientado
Síntese
Descrição
Comentário
Elaboração de texto
narrativo
Funções sintáticas
Coesão textual
Tempos e modos verbais
Valor da pontuação
Funções sintáticas
Frase complexa
(exercício de escolha
múltipla)
Marcadores discursivos
Tempos verbais
Recursos estilísticos
Noções de versificação
Campo lexical
Tempos verbais
Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)
4
2ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro (12 segmentos de 45 minutos)
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
12 temposde
45 minutos
ALBERTO CAEIRO
Textos informativos e outros:
O fenómeno heteronímico (carta aAdolfo Casais Monteiro)
Alberto Caeiro uma arte de ser(ensaio)
Caeiro visto por Ricardo Reis [texto deapreciação crítica]
Poemas de Alberto Caeiro:
Poema I de O Guardador de Rebanhos
Poema IX de O Guardador de Rebanhos
Por um Portugal Verde (texto de opinião)
Poema X de O Guardador de Rebanhos
Poema II de O Guardador de Rebanhos
Poema XX de O Guardador de Rebanhos
Atividades globais:Síntese das características da poesia deAlberto Caeiro
Ficha de autoavaliação - Em exameAlberto Caeiro
Análise orientada porquestões prévias
Interpretação a partir depalavras-chave
Atividade de pré-leitura(sinonímia/campolexical)
Atividade de pré-leitura(consulta de dicionário)
Itens de construção(resposta curta)
Escolha múltipla
Atividade de pré-leitura(relação intertextual)
Atividade de pré-leitura(debate)
Atividade de pré-leitura(relação texto/imagem)
Texto argumentativoorientado
Redação de retrato
Interpretação decartoon
Comentário deanúnciopublicitário
Comentário deBD
Recursos estilísticos
Articuladores discursivos
Tempos e modos verbais
Coesão textual
Frase complexa
Funções sintáticas
Tempos verbais
Coesão textual
Classes de palavras
Atos ilocutórios
Testes
Fichas
Debates
Exposiçõesorais
5
3ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Ricardo Reis (12 segmentos de 45 minutos)
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
12 temposde
45 minutos
Ricardo Reis
Textos informativos e outros:
Ricardo Reis - uma arte de viver (ensaio)
Epicurismo e estoicismo (textoinformativo)
Poemas de Ricardo Reis:
Segue o teu destino
Mestre são plácidas
Crono e Caronte
Vem sentar-te comigo, Lídia
As Rosas amo dos jardins de Adónis
Outros poemas
Atividades globais:Síntese das características da poesia deRicardo Reis
Ficha de autoavaliação - Em exame -Ricardo Reis
Exercícios V/F
Atividade de pré-leitura(verbete de dicionário)
Itens de construção(resposta curta)
Análise comparativa depoemas
Atividade de pré-leitura(escolha múltipla)
Atividade de pré-leitura(consulta de glossário)
Atividades de pré-leitura(sinonímia relaçãotexto/imagem)
Análise intertextual
Texto argumentativoorientado
Sínteses escritas
Exercícios de escolhamúltipla
Audição depoemas
Comentários orais
Leitura em vozalta
Debates
Frase complexa
Funções sintáticas
Tempos verbais
Polissemia
Frase complexa
Funções sintáticas
Valor modal
Recursos estilísticos
Valor expressivo dapontuação
Recursos estilísticos
Testes
Fichas
Debates
Exposições orais
4ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Álvaro de Campos (16 segmentos de 45 minutos)
6
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
16 temposde
45 minutos
Textos informativos e outros:
Álvaro de Campos - uma arte de sentir[prefácio]
Futurismo (texto informativo)
Meia-idade [crónica]
Aniversário de Álvaro de Campos[crónica radiofónica]
Poemas de Álvaro de Campos:
Ode triunfal
Lisbon revisited
Aniversário
Outros poemas
Atividades globais:
Síntese das características da poesiade Álvaro de Campos
Visionamento orientado da curta-metragem Dia Triunfal (pág. 123)
Ficha de autoavaliação - Em exame -Álvaro de Campos
Exercício decompletamento
Atividades de pré-leitura
Itens de construção(resposta curta)
Atividade de pré-leitura
Atividades de pré-leitura(antecipação de sentidos;interpretação de imagens)
Elaboração desínteses
Redução de textosa tópicos
Construção detextos comestruturaargumentativa
Ficha de trabalho 1- compreensão oral
Audição de poemas
Exposição oral
Comentário / interpretaçãode pinturas futuristas
Recursos estilísticos
Pontuação
Noções de versificação
Família de palavras
Recursos estilísticos
Frase complexa
Funções sintáticas
Pontuação
Marcadores discursivos
Atos ilocutórios
Testes
Fichas
Debates
Exposições orais
Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)
7
Segundo Período (10 semanas- 50 aulas de 45 minutos)
Sequência 2: - Os Lusíadas, de Luís de Camões e Mensagem de Fernando Pessoa de 4 de janeiro a 5 de fevereiro 25 segmentos de 45 min.
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
25 temposde
45 minutos(21+4 teste)
Texto lírico
Texto épico
Texto épico-lírico
Relações intertextuais entre OsLusíadas e Mensagem
Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:Os Lusíadas: uma obra aberta [ensaio]
Os Lusíadas visão global [esquema]
D Os Lusíadas à Mensagem (Ensaio)
Mitos e heróis [ensaio]
Mensagem Visão global [esquema]
De Os Lusíadas :(As reflexões do poeta)- Canto I (est. 105-106);- Canto V (est. 92-98);- Canto VI (est. 95-99);- Canto VII (est. 78-82)- Canto VIII (est. 96-99)- Canto IX (est. 92-95)
De Mensagem :O dos CastelosUlissesD. Dinis
Análise orientada portópicos
Exercício de V/F
Atividades de pré-leitura(relação texto/imagem)
Atividades de pré-leitura(pesquisa)
Itens de construção(resposta curta)
Organização de frases
Atividades de pré-leitura
(antecipação de sentidos)
Exercício decorrespondência
Atividades de pré- leitura(verbete de dicionário);
Exposição oral
Exercício de escolhamúltipla
Leitura intertextual
Exercícios decompletamento
Redação de síntesea partir deesquema
Elaboração de umesquema textual
Textos expositivo-argumentativos
Síntese
Análise de imagemde anúnciopublicitário
Exposição oral
Exposição oral (comguião)
Conteúdos a retomar:
Marcadores discursivos
Recursos estilísticos
Pontuação
Funções sintáticas
Classes de palavras
Coesão e coerência
Frase complexa
Testes
Fichas
Debates
Exposições orais
8
O InfanteHorizonteO MostrengoMar PortuguêsNevoeiro
De Os Lusíadas relacionados comMensagem
Excerto do Canto IExcerto do Canto IIIExcerto do Canto IVExcerto do Canto IXExcerto do Canto X
Atividades globaisSíntese do estudo de Os Lusíadas eMensagem (pág. 176)Escrita/oralidade (pág. 175):apresentação oral da análise de um
poema de Mensagem
Ficha de autoavaliação- Em exame - Os Lusíadas e Mensagem(pág. 177) + correção
Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)
9
Sequência 3: Felizmente Há Luar!, Luís de Sttau Monteiro (de 11 de fevereiro a 18 de março) 25 segmentos de 45 minutos
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
25 temposde
45 minutos
Felizmente há luar
O tempo da história
O tempo da escrita
Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:
Vêm ai os franceses! e
Amigos de Peniche (informativos)
Um Estado policial (texto expositivo)
Eramos detidos por darmos beijos naboca.. (entrevista)
Sem comentários (cartoon)
As canções de resistência (textoinformativo)
A morte saiu à rua (letra de canção)
Parva que Sou (canção)
Quem disse que já não se fazem hinos?(texto de opinião)
Excertos de Felizmente há luar
Atividades globais:
Os símbolos (pág. 214)
O paralelismo histórico 1817/1961 (p. 215)
Em exame - Felizmente Há Luar!
Verificação de leitura
Itens de construção
(resposta curta)
Análise orientada portópicos
Itens de construção
(resposta curta)
Exercício de escolhamúltipla
Exercício V/F
Itens decorrespondência
Aferição de leitura
Itens de completamentoe V/F
Itens de construção
(resposta curta)Visionamento de excertodo documentário O meucoração ficará no Porto
Ficha de autoavaliação
Pesquisa edivulgação na aula
Síntese
Audição degravação
Em síntese (pág.217)
Interpretação docartoon
Audição de canções
Comentário decartoon
Exercício de escutaativa (Ficha detrabalho 3compreensão oral)
Exercício de escutaativa (Ficha detrabalho 2compreensão oral)
Dramatização deum julgamento(pág. 216)
Características do textodramático
Retoma de conteúdos dosanos anteriores
Testes
Fichas
Debates
Exposições orais
Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)
10
3º PERÍODO
Sequência 4: Memorial do Convento, José Saramago de 4 de abril a 3 de junho 45 segmentos de 45 minutos
Distribuiçãotemporal dos
conteúdosConteúdos literários
Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento
da línguaInstrumentosde avaliação
Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral
45 temposde
45 minutos(11+4 teste)
Memorial do Convento
Sequências narrativas
O narrador
O povo personagem coletiva
A sátira e a crítica social
A simbologia do convento
Simbologia dos apelidos daspersonagens
Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:
Autobiografia de José Saramago[autobiografia]
Entrevista radiofónica a José Saramago
Duas mulheres [crónica]
Memorial do Convento (expositivo)
Atividades globais:José e Pilar e Viagens visualizaçãode trailers e análise de capa de DVDLinguagem e estilo de José Saramago
Ficha de autoavaliaçãoEm exame Memorial do Convento
Orientação por questões-chave da leitura integralda obra
Análise de excertosselecionados
Exercício de V/F e
Escolha múltipla
Intertextualidade com OsLusíadas
Análise orientada portópicos
Itens de construção(resposta curta)
Verificação da leitura
Análise comparativa deexcertos
Elaboração desínteses
Redução de textosa tópicos
Construção detextos comestruturaargumentativa
Caracterização depersonagens
Texto expositivo-argumentativo
Audição de textos
Exposição oral
Exercícios de escutaativa com V/F
Análise crítica decartoon
Comentário
Exercício de escutaativa (Ficha decompreensão oral)
Modos de relato de discurso
Recursos estilísticos
Categorias da narrativa:
A ação
As personagens
O espaço
O tempo
Linguagem e estilo de JoséSaramago
Retoma de conteúdos dosanos anteriores
Testes
Fichas
Debates
Exposições orais
Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)
11
Critérios de avaliação
Domínio Cognitivo 95%
Leitura, funcionamento da língua e Fichas de avaliação 60%
expressão escrita (textos de escrita orientada) Fichas de avaliação 15%
Oralidade (compreensão e expressão) Debates, entrevistas, exposições, fóruns
Fichas de avaliação20%
Domínio Socioafetivo 5%
Competências Instrumentos
Empenhamento
Comportamentos e atitudes:
- respeito por si e pelos outros
- iniciativa
- autonomia
- participação ativa e construtiva na sala de aula
Verificação dos TPC
Observação direta na sala de aulas