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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS
RT-SCIE
Sistemas e Equipamentos de Segurança
Carlos Ferreira de Castro
Novembro de 2009
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Temas a abordar:• Condições Gerais e Específicas de:
• Sinalização• Iluminação de emergência• Detecção, alarme e alerta• Detecção automática de gás combustível• Controlo de fumo• Meios de intervenção• Sistemas automáticos de extinção• Posto de segurança
Regulamento Técnico de SCIE
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Sinalização no RT-SCIE:• Critérios gerais• Códigos e indicações• Dimensões, formatos e materiais• Distribuição, localização e visibilidade das placas
A sinalização deve permitir a identificação de:• Situações perigosas;• Percursos adequados para a evacuação segura;• Equipamentos de intervenção;• Dispositivos manuais de accionamento do
alarme;• Dispositivos de comando de sistemas de
segurança.
RT-SCIE – Sinalização de segurança
RT-SCIE – Sinalização de segurança
De acordo com a norma ISO 16069 os sinais podem ser De acordo com a norma ISO 16069 os sinais podem ser
instalados a três ninstalados a três nííveis:veis:Sinalização visível mesmo que existam muitas pessoas
Utilizar/manobrar ou ler instruções
Visível mesmo que exista muito fumo
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Significado dos sinais
Forma geométrica e cor de fundo
Cor das margens
Cor dos pictogramas
Proibição
Aviso
Obrigação
Salvamento ou socorro
Alarme e combate a incêndios
Resumo das características dos sinaisResumo das caracterResumo das caracteríísticas dos sinaissticas dos sinais
RT-SCIE – Sinalização de segurança
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Sinais de Segurança:• Instalados em locais bem iluminados, , devendo
usar-se materiais rígidos e fotoluminescentespara garantir uma maior visibilidade
RT-SCIE – Sinalização de segurança
d2
A ≥≥≥≥ ---------2000
A – área afecta ao pictograma
d – distância a que deve ser avistado
A altura e a posição dos sinais também devem garantir a sua boa visibilidade à distância a que devam ser avistados.
Tipos de fixação dos sinaisTipos de fixaTipos de fixaçção dos sinaisão dos sinais• Paralela às paredes com informação numa só face;• Perpendicular às paredes, ou suspensa do tecto, com informação em dupla face;
• Panorâmica, com informação nas duas faces exteriores.
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RT-SCIE – Sinalização de segurança
Distribuição dos sinaisDistribuiDistribuiçção dos sinaisão dos sinais
A sinalização de evacuação, de meios de 1ª intervenção e de accionamento do alarme, em caminhos de evacuação, deveráser colocada na perpendicular ao sentido da fuga.
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RT-SCIE – Sinalização de segurança
Os sinais salientes relativamente aos elementos de construção que os suportam, devem ser colocados a uma altura entre 2,1 m e 3 m do pavimento.
Distribuição dos sinaisDistribuiDistribuiçção dos sinaisão dos sinais
A distância de colocação dos sinais nas vias de evacuação e nos locais de permanência deve variar entre 6 e 30 m.
Pelo menos um sinal indicador de saída ou de sentido de evacuação deve ser visível, a partir de qualquer ponto acessível a público em locais de permanência e nas vias horizontais de evacuação.
Nas vias verticais de evacuação devem ser montados sinais no patamar de acesso, indicando o número do andar ou a saída (consoante o caso), e no patamar intermédio, indicando o sentido da evacuação.
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RT-SCIE – Sinalização de segurança
A iluminação de emergência compreende:
• Iluminação de ambiente, destinada a iluminar os locais de permanência habitual de pessoas, evitando situações de pânico;
• Iluminação de balizagem ou circulação, a facilitar a visibilidade no encaminhamento das pessoas até a uma zona de segurança e, ainda, possibilitar a execução das manobras respeitantes à segurança e à utilização dos meios de intervenção.
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Iluminação de ambiente deve existir em:• Locais de risco B, C, D e F;• Compartimentos essenciais à segurança;• Vestiários ou sanitários públicos com área superior a 10 m2;
• Sanitários destinados a pessoas com mobilidade condicionada independentemente da sua área.
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Os dispositivos de iluminação devem:
• Garantir 5 lux, medidos a 1 m do pavimento, do obstáculo ou do equipamento a identificar;
• Ser colocados a menos de 2 m em projecção horizontal dos seguintes locais:
Saídas Mudanças de direcção e intersecção de vias
Patamares de acesso e intermédios de escadas
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Os dispositivos devem ser colocados a menos de 2 m em projecção horizontal nos seguintes locais:
Desníveis Botões de alarme Meios de intervenção
Os dispositivos devem também ser colocados em câmaras corta-fogo.
Comandos de sistemas e
equipamentos de segurança
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Vias de evacuação:
Norma Europeia EN 1838:� Se a largura da via for superior a 2 m a
aparelhagem deve ser instalada no eixo central;
� Iluminação uniforme de, pelo menos, 1 lux ao longo de todo o eixo da via;
� Iluminação não inferior a 50% do nível no eixo, na faixa central com metade da largura da via;
� Relação entre valor máximo e mínimo em qualquer ponto da via não superior a 40:1.
Limites da via
Eixo da via
e ≥ 1 lux≥ e/2
Faixa c/ ½ da largura da via
Aparelhagem
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Blocos autónomos:
• Devem ter autonomia mínima de uma hora de funcionamento e tempo de recarga não superior a 24 horas
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
Blocos autónomos:• Em salas de espectáculos ou noutros locais onde
possa existir obscurecimento total, poderão possuir dispositivo que reduza a sua intensidade de iluminação durante os períodos de obscurecimento, desde que adquiram automaticamente a intensidade de iluminação normal nas seguintes situações:
• Quando for ligada a iluminação de ambiente do espaço que servem;
• Por accionamento a partir da central do SADI que cobre esses espaço.
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RT-SCIE – Iluminação de emergência
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Utilização-tipo II
Condições específicas de iluminação de emergência• A ligação e corte das instalações de iluminação de segurança devem poder ser feitos manualmente, por comando localizado no posto de segurança.
• Nos casos em que os caminhos horizontais de evacuação estejam exclusivamente assinalados através de passadeiras pintadas nos pavimentos, os dispositivos de iluminação devem ser distribuídos de modo a garantir o nível médio de iluminância de 10 lux, medido num plano situado a 1 m do pavimento e, se necessário, ser devidamente protegidos contra acções dinâmicas.
RT-SCIE – Iluminação de emergência
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• Detecção automática de incêndios– Conceitos básicos– Tipos de detectores– Composição de um SADI– Configuração de um SADI– Requisitos regulamentares
• Detecção automática de gases perigosos– Configuração de um SADG– Tipos de detectores– Configuração de um SADG– Requisitos regulamentares
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Alarme;• Alerta;• Comando de equipamentos, nomeadamente:
– Manobra de portas e registos CF;– Paragem da ventilação e de sistemas de ar condicionado;
– Comando de ascensores;– Corte de alimentações (combustíveis);– Arranque de sistemas de desenfumagem;– Arranque de sistemas de extinção automática.
Funções:
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RT-SCIE – Sistemas de Detecção
Sistema AutomSistema Automáático de Detectico de Detecçção de Incêndiosão de IncêndiosSADISADI
SADI - ComposiçãoSADI - Composição• Central de sinalização e comando;
• Detectores;
• Botões de alarme;
• Dispositivos de accionamento do alarme e sinalização;
• Dispositivos de transmissão do alerta;
• Dispositivos de comando;
• Cablagens de interligação.
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RT-SCIE – SADI
Central de Sinalização e ComandoCentral de Sinalização e ComandoFunções:• Centralização da informação dos detectores e botões de
alarme das diversas zonas a proteger;
• Análise, tratamento da informação e afixação do resultado;
• Desencadear o alarme (na central e nas áreas afectadas);
• Desencadear os mecanismos de alerta aos bombeiros;
• Comando automático de sistemas e equipamentos;
• Teste ao sistema, seus componentes e ligações.
Detecção Automática de Incêndios
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Sinalizações:• Ópticas e acústicas:
• Alarme de incêndio;• Avaria (de acordo com EN 54-2 e EN 54-4);• Falha da rede de alimentação de energia eléctrica ou dos acumuladores;
• Ópticas:• Alerta aos bombeiros;• Cancelamento do alarme e do alerta;• Colocação fora de serviço (zona);• Estado da alimentação de energia eléctrica. 22
Detecção Automática de Incêndios
Central de Sinalização e ComandoCentral de Sinalização e Comando
DETECTOR DE FUMO
(IONICOS)
DETECTOR DE FUMO
(IONICOS)
DETECTOR DE FUMO (OPTICOS)
DETECTOR DE FUMO (OPTICOS)
DETECTOR DE
CHAMAS
DETECTOR DE
CHAMAS
DETECTOR DE TEMPERATURADETECTOR DE TEMPERATURA
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RT-SCIE – SADI
Detectores
Tipos de SADITipos de SADI
• Forma de definição do alarme:–Digital;
–Analógica;
• Forma de endereçamento:–Por zonas (circuitos) – convencional;
–Por equipamento – endereçável.
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RT-SCIE – SADI
Sistema convencionalSistema convencional
Os detectores são associados em grupos (zonas ou circuitos) não podendo exceder mais de 30 dispositivos por grupo
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11
11
1111
11
11
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2222
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2222
22
3333 33
33
33
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44
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55
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Cada grupo só poderá ter detectores automáticos ou botões de alarme mas não ambos os dispositivos
RT-SCIE – SADI
Sistema endereçávelSistema endereçável
Os detectores automáticos, botões de alarme e meios de alarme possuem endereços próprios e podem ser integrados na mesma linha, em série, em paralelo ou em anel (loop).
Tipos de SADI
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Protecção TotalProtecção Total
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RT-SCIE – SADI
Protecção por sectoresProtecção por sectores
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RT-SCIE – SADI
Protecção ParcialProtecção Parcial
RT-SCIE – SADI
Protecção de ObjectoProtecção de Objecto
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RT-SCIE – SADI
Direcção do ar
detectordetectorTubo de saídaTubo de saída
Tubo de entrada
Detecção em condutasDetecção em condutas
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RT-SCIE – SADI
Detecção multipontualDetecção multipontual
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RT-SCIE – SADI
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Configuração de um SADG
RT-SCIE – SADG
TIPOS DE GASESTIPOS DE GASESTIPOS DE GASES
Gases combustíveis - Limiares de detecção
muito abaixo do LII. Geralmente usa-se até :
–20% do LII para o 1º alarme (pré-alarme ou aviso);
–40% do LII para o 2º alarme (alarme).
Gases combustíveis - Limiares de detecção
muito abaixo do LII. Geralmente usa-se até :
–20% do LII para o 1º alarme (pré-alarme ou aviso);
–40% do LII para o 2º alarme (alarme).
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Gases tóxicos ou nocivos - Limiares de
detecção muito abaixo das concentrações
perigosas
– Para o CO utiliza-se 0 a 300 ppm
Gases tóxicos ou nocivos - Limiares de
detecção muito abaixo das concentrações
perigosas
– Para o CO utiliza-se 0 a 300 ppm
RT-SCIE – SADG
TIPOS DE DETECTORESTIPOS DE DETECTORESTIPOS DE DETECTORES
• Sensor de reacção ao calor
• Sensor semicondutor
• Sensor electroquímico
• Sensor catalítico
• Sensor de infravermelhos
• Sensor de reacção ao calor
• Sensor semicondutor
• Sensor electroquímico
• Sensor catalítico
• Sensor de infravermelhos
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RT-SCIE – SADG
POSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORES
HidrogHidrogéénionio
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RT-SCIE – SADG
EtanoEtano
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POSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORESRT-SCIE – SADG
CO –– Estacionamentos cobertos
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POSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORESPOSICIONAMENTO DOS DETECTORESRT-SCIE – SADG
Ciclo de vida dos sistemas de detecção
EN 54 –14
Ciclo de vida dos sistemas de detecção
EN 54 –14Levantamento de necessidades
Planeamento e projecto
Instalação
Verificação técnica
Aprovação por entidade fiscalizadora
Exploração
Manutenção39
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Tipo de protecção (total, parcial por sectores ou por objecto);
• Integração do sistema com as outras medidas físicas de protecção contra incêndio;
• Tipo de organização de segurança do edifício;
• Tipo de sistema a ser instalado.
Ciclo de vida dos sistemasCiclo de vida dos sistemas
1. Levantamento de necessidades1.1. Levantamento de necessidadesLevantamento de necessidades
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RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Protecção da vida, de bens ou de ambos.
1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
1.1. Objectivo1.1.1.1. ObjectivoObjectivo
• Legislação de segurança e normas aplicáveis;• Requisitos definidos pelo dono de obra;• Especificações de fornecedores e/ou instaladores de SADI;
• Especificações de projectistas e instaladores de outros sistemas de protecção contra incêndio;
• Especificações de entidades seguradoras.
1.2. Elementos de consulta1.2.1.2. Elementos de consultaElementos de consulta
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RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Se for requerida a certificação por mais do que um organismo e esses organismos tiverem requisitos diferentes para o sistema a instalar, o projecto deve ser elaborado de acordo com os requisitos mais exigentes.
1.3. Certificações1.3.1.3. CertificaCertificaççõesões
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1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Deve ser, em regra, adoptada a protecção total;• Os seguintes espaços poderão não ser protegidos por detecção automática:a) Casas de banho, zonas de duche, lavabos ou sanitários, desde
que não sejam armazenados combustíveis ou lixo (incluindo papel), nem possuam aparelhagem de aquecimento eléctrico;
b) Ductos verticais para cabos com área inferior a 2 m2, envolvente resistente ao fogo e selados no atravessamento de pisos, tectos ou paredes, e não contenham cabos de sistemas de emergência com uma resistência ao fogo inferior a 30 min;
c) Armazéns sem ventilação de alimentos congelados (câmaras frigoríficas) com volume inferior a 20 m3.
1.4. Âmbito da protecção1.4.1.4. Âmbito da protecÂmbito da protecççãoão
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1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
Sistemas Automáticos de Detecção
• Os espaços vazios (incluindo chão falso e tecto falso) só necessitam de ter uma protecção própria no caso de:a) For possível a propagação de fogo ou fumo, para fora do compartimento de origem através do vazio, antes do incêndio ser detectado por detectores fora do vazio;
b)Um incêndio no vazio puder danificar cabos de sistemas de emergência antes de ser detectado.
1.4. Âmbito da protecção1.4.1.4. Âmbito da protecÂmbito da protecççãoão
1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
Sistemas Automáticos de Detecção
• Os vazios não necessitam de ter protecção se, satisfizerem cumulativamente às seguintes condições:a) Altura inferior a 1 m;b) Comprimento e largura inferiores a 10 m;c) Estarem totalmente separados de outros espaços por
materiais M0;d) Densidade de carga de incêndio do seu conteúdo não
superior a 25 MJ/m2;e) Não conterem cabos de sistemas de emergência com
uma resistência ao fogo inferior a 30 min.
1.4. Âmbito da protecção1.4.1.4. Âmbito da protecÂmbito da protecççãoão
1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
Sistemas Automáticos de Detecção
• O SADI deve ser projectado em função das acções a desencadear após a detecção de um incêndio;
• Aspectos a atender:a) Tipo de evacuação em função do local origem do incêndio;b)Prontidão para o socorro do corpo de bombeiros local;c) Âmbito e tipo de actuação da equipa de segurança do edifício;d)Tipo de alarme a efectuar aos ocupantes e em que circunstâncias deve ser emitido;
e)Requisitos para a indicação da localização do incêndio;f) Na sequência de d) e e), como será dividido o edifício em zonas de detecção e zonas de alarme;
1.5. Actuação em caso de alarme de incêndio1.5.1.5. ActuaActuaçção em caso de alarme de incêndioão em caso de alarme de incêndio
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1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
• Aspectos a atender (continuação):g)Em edifícios de grandes dimensões ou de utilização mista, necessidade de um sistema hierárquico, múltiplas estações de controlo e quais os procedimentos necessários para a transferência de controlo entre as respectivas unidades;
h)Requisitos do alerta aos bombeiros, incluindo a informação que deve ser transmitida;
i) Necessidade de medidas especiais para reduzir os efeitos de falsos alarmes;
j) Diferenças na estratégia da resposta a um alarme de incêndio entre o dia e a noite e/ou entre os dias de trabalho e os períodos de inactividade;
1.5. Actuação em caso de alarme de incêndio1.5.1.5. ActuaActuaçção em caso de alarme de incêndioão em caso de alarme de incêndio
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1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
Sistemas Automáticos de Detecção
• Aspectos a atender (continuação):k) Interacção com outras medidas de protecção activa de
incêndio, tais como requisitos especiais para comando de equipamentos e sistemas de segurança;
l) Existência de fonte central de energia de emergência;m) Requisitos de desactivação, paragem ou isolamento de
equipamentos técnicos, e quem será responsável pela reposição do seu normal funcionamento;
n) Período de tempo exigido para que o sistema (ou partes dele) se mantenha operacional após o alarme restrito (por exemplo, deverão os dispositivos de alarme soar por mais que 10 minutos após a detecção).
1.5. Actuação em caso de alarme de incêndio1.5.1.5. ActuaActuaçção em caso de alarme de incêndioão em caso de alarme de incêndio
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1. Levantamento de necessidades1. Levantamento de necessidades
Sistemas Automáticos de Detecção
• Subdivisão do edifício em zonas de detecção e/ou alarme;
• Selecção do tipo de detector e sua distribuição para os diversos locais do edifício;
• Dimensionamento do sistema de controlo e do visionamento das suas indicações;
• Dimensionamento das fontes de alimentação.
2. Planeamento e projecto do sistema2.2. Planeamento e projecto do sistemaPlaneamento e projecto do sistema
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Ciclo de vida dos sistemasCiclo de vida dos sistemas
Sistemas Automáticos de Detecção
2.1. Zonas de detecção2.1.2.1. Zonas de detecZonas de detecççãoão•• A divisão do edifA divisão do edifíício em zonas de deteccio em zonas de detecçção deve:ão deve:
–– Permitir que o local origem do alarme seja determinado Permitir que o local origem do alarme seja determinado rapidamente a partir das indicarapidamente a partir das indicaçções do equipamento de ões do equipamento de sinalizasinalizaçção;ão;
–– Atender Atender àà compartimentacompartimentaçção do edifão do edifíício, aos posscio, aos possííveis veis obstobstááculos ao reconhecimento ou movimentaculos ao reconhecimento ou movimentaçção, ão, ààexistência de zonas de alarme e existência de zonas de alarme e àà presenpresençça de qualquer a de qualquer risco especial;risco especial;
•• Quando o SADI Quando o SADI éé utilizado para activar outros utilizado para activar outros sistemas de protecsistemas de protecçção contra incêndio deve terão contra incêndio deve ter--se um cuidado particular na divisão por zonas.se um cuidado particular na divisão por zonas.
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.1. Zonas de detecção2.1.2.1. Zonas de detecZonas de detecççãoãoPrincipais caracterPrincipais caracteríísticas:sticas:•• ÁÁrea de pavimento rea de pavimento ≤≤ 1600 m1600 m22;;
•• Não exceder um Não exceder um úúnico compartimento cortanico compartimento corta--fogo base do fogo base do edifedifíício (sectorizacio (sectorizaçção);ão);
•• Se incluir mais de um local cortaSe incluir mais de um local corta--fogo, deve ter os limites fogo, deve ter os limites dos compartimentos cortados compartimentos corta--fogo e fogo e áárea rea ≤≤ 4400 m00 m22;;
•• Se incluSe incluíírem mais de três salas com um rem mais de três salas com um úúnico acesso, o nico acesso, o detector accionado deve ser identificado, quer atravdetector accionado deve ser identificado, quer atravéés da s da unidade de controlo e sinalizaunidade de controlo e sinalizaçção, quer atravão, quer atravéés de s de indicadores de acindicadores de acçção remotos instalados no exterior da ão remotos instalados no exterior da porta;porta;
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.1. Zonas de detecção2.1.2.1. Zonas de detecZonas de detecççãoãoPrincipais caracterPrincipais caracteríísticas:sticas:
•• Uma zona deve incluir um sUma zona deve incluir um sóó piso, a menos que: piso, a menos que: –– Se restrinja a uma caixa de escada, ducto de Se restrinja a uma caixa de escada, ducto de cabos, caixa de elevadores ou uma estrutura cabos, caixa de elevadores ou uma estrutura similar que se prolongue para alsimilar que se prolongue para aléém de um piso, m de um piso, mas contida num compartimento cortamas contida num compartimento corta--fogo, fogo,
ouou
–– A A áárea total do edifrea total do edifíício seja inferior a 300 mcio seja inferior a 300 m22..
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.2. Zonas de alarme2.2.2.2. Zonas de alarmeZonas de alarme•• A divisão do edifA divisão do edifíício em zonas de alarme cio em zonas de alarme dependerdependeráá da necessidade de diferenciada necessidade de diferenciaçção do ão do tipo de alarmes a desencadear;tipo de alarmes a desencadear;
•• Não Não éé necessnecessáária qualquer divisão em zonas de ria qualquer divisão em zonas de alarme no caso do sinal de alarme ser comum a alarme no caso do sinal de alarme ser comum a todo o ediftodo o edifíício (alarme geral, apenas); cio (alarme geral, apenas);
•• Qualquer divisão em zonas de alarme deve estar Qualquer divisão em zonas de alarme deve estar de acordo com a estratde acordo com a estratéégia da resposta a um gia da resposta a um alarme de incêndio.alarme de incêndio.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.3. Selecção do tipo de detector2.3.2.3. SelecSelecçção do tipo de detectorão do tipo de detectorEm funEm funçção das particularidades dos locais a ão das particularidades dos locais a proteger, nomeadamente:proteger, nomeadamente:– Requisitos legais;
– Tipo de combustíveis ⇒⇒⇒⇒ manifestação da combustão;– Condições ambientais – temperatura, poeiras, sujidade, humidade, campos electromagnéticos, efeitos da ventilação e aquecimento, etc.;
– Actividade;– Configuração do local (particularmente o pé direito);– Características especiais;– Possibilidade de falsos alarmes.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.3. Selecção do tipo de detector2.3.2.3. SelecSelecçção do tipo de detectorão do tipo de detector
• O tipo de detector deve ser, em geral, o que proporcionar um alarme fiável nas condições ambientais dos locais de instalação;
• Por vezes, é útil utilizar uma mistura de diferentes tipos de detectores;
• Um detector de temperatura tem uma resposta mais lenta; No entanto, num incêndio que origine um rápido aumento de temperatura e pouco fumo pode ser o adequado;
• No caso de um incêndio em líquidos inflamáveis, a primeira detecção será, em geral, feita por um detector de chamas;
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.3. Selecção do tipo de detector2.3.2.3. SelecSelecçção do tipo de detectorão do tipo de detector• Nos locais em que exista produção de fumo, vapores, poeiras, etc. que possam activar os detectores de fumo, deve ser considerado um tipo alternativo de detector (temperatura ou chamas);
• Regra geral, os detectores de temperatura têm uma maior resistência a condições ambientais adversas do que os outros tipos de detectores;
• Os detectores de chamas são particularmente adequados em situações tais como a vigilância geral de grandes áreas abertas em armazéns ou depósitos de madeiras, ou para a vigilância local de áreas criticas em que os incêndios com chama se possam propagar rapidamente;
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
ALTURA DOS LOCAISALTURA DOS LOCAISALTURA DOS LOCAIS
Alt. Máxima do Local
Detector Térmico
Detector de Fumo
Detector de Chamas
≤ 7,5 m
7,5 – 10 m
10 – 20 m
20 – 30 m
Escolha do tipo de detector em função da altura do local a proteger
Escolha do tipo de detector em função da altura do local a proteger
Muito recomendado Recomendado Não Recomendado
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
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2.4. Distribuição dos detectores2.4.2.4. DistribuiDistribuiçção dos detectoresão dos detectores
•• ÁÁrea mrea mááxima de cobertura por detector:xima de cobertura por detector:– Tipo de detector;– Risco de incêndio;– Altura do local (pé direito);– Forma do tecto ou da cobertura.
•• NNºº. m. mááximo de 30 detectores por zona ximo de 30 detectores por zona (sistemas convencionais).(sistemas convencionais).
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.4. Distribuição dos detectores2.4.2.4. DistribuiDistribuiçção dos detectoresão dos detectores•• O posicionamento dos detectores deve ser de O posicionamento dos detectores deve ser de forma a que os produtos resultantes de qualquer forma a que os produtos resultantes de qualquer incêndio dentro da incêndio dentro da áárea protegida possam rea protegida possam chegar aos detectores sem grande dissipachegar aos detectores sem grande dissipaçção, ão, atenuaatenuaçção ou demora.ão ou demora.
•• Deve haver cuidado para assegurar que o Deve haver cuidado para assegurar que o posicionamento dos detectores tambposicionamento dos detectores tambéém cobre m cobre ááreas ocultas onde o incêndio poderreas ocultas onde o incêndio poderáá comecomeççar ar ou propagarou propagar--se. Tais se. Tais ááreas podem incluir reas podem incluir espaespaçços sob o chão ou sobre tectos falsos.os sob o chão ou sobre tectos falsos.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.4. Distribuição dos detectores2.4.2.4. DistribuiDistribuiçção dos detectoresão dos detectores•• A cobertura de cada detector tA cobertura de cada detector téérmico ou de fumo rmico ou de fumo
deve de ser limitada, atendendo a factores como:deve de ser limitada, atendendo a factores como:a)a) ÁÁrea protegida;rea protegida;
b)b) Distância entre qualquer ponto na Distância entre qualquer ponto na áárea vigiada e o rea vigiada e o detector mais prdetector mais próóximo;ximo;
c)c) Proximidade de paredes;Proximidade de paredes;
d)d) Altura e configuraAltura e configuraçção do tecto;ão do tecto;
e)e) Movimento do ar (ventilaMovimento do ar (ventilaçção);ão);
f)f) Quaisquer obstruQuaisquer obstruçções ao movimento por convecões ao movimento por convecçção ão dos produtos resultantes do incêndio.dos produtos resultantes do incêndio.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
Altura do Altura do
LocalLocal
ÁÁrea de protecrea de protecçção para detector de fumo, em ão para detector de fumo, em funfunçção do riscoão do risco
Risco LigeiroRisco LigeiroRisco Risco
OrdinOrdinááriorioRisco GraveRisco Grave
2,5 m 60 – 85 m2 40 – 60 m2 10 – 40 m2
2,5 – 3,5 m 70 – 95 m2 45 – 70 m2 10 – 45 m2
3,5 – 5 m 85 – 105 m2 65 – 90 m2 30 – 65 m2
5 – 7,5 m 110 – 120 m2 90 – 110 m2 70 – 90 m2
7,5 – 10 m 120 – 130 m2 110 – 120 m2 -
10 – 15 m 140 m2 130 m2 -
15 – 20 m 150 m2 140 m2 -
DETECTORES DE FUMO
Áreas de protecção
DETECTORES DE FUMODETECTORES DE FUMO
ÁÁreas de protecreas de protecççãoão
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Ler o factor de correcção na intersecção da coluna com a linha.
Cálculo da relação entre a altura das vigas h’ e a altura do local. h’ = altura das vigas; h = altura do local. Para a leitura do factor de correcção, tomar-se-á a linha mais próxima do resultado obtido.
Cálculo da relação entre a área limitada pelas vigas Af e área de protecção por detector A
NotasNotas
0.80.60.30.30.30.3
0.850.70.50.30.30.25
0.90.80.60.50.30.2
0.90.850.70.60.450.15
0.950.850.80.70.60.1
0.950.950.90.850.80.05
0.750.50.30.20.1
FACTORES DE CORRECÇÃO (Af/A)h’ / h
DETECTORES DE FUMO - TECTOS COM VIGASDETECTORES DE FUMO DETECTORES DE FUMO -- TECTOS COM VIGASTECTOS COM VIGAS
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RT-SCIE – Sistemas de Detecção
DISPOSIÇÃO DOS DETECTORES DE FUMO EM LOCAIS COM VIGAS
DISPOSIDISPOSIÇÇÃO DOS DETECTORES DE FUMO ÃO DOS DETECTORES DE FUMO EM LOCAIS COM VIGASEM LOCAIS COM VIGAS
• Zona A Detector no espaço limitado pelas vigas ou sobre as próprias vigas• Zona B Detector sobre as vigas• Zona C As vigas têm um efeito de separação; colocar-se-à um detector em
cada espaço limitado pelas vigas.
•• Zona AZona A Detector no espaDetector no espaçço limitado pelas vigas ou sobre as pro limitado pelas vigas ou sobre as próóprias vigasprias vigas•• Zona BZona B Detector sobre as vigasDetector sobre as vigas•• Zona CZona C As vigas têm um efeito de separaAs vigas têm um efeito de separaçção; colocarão; colocar--sese--àà um detector em um detector em
cada espacada espaçço limitado pelas vigas.o limitado pelas vigas.
Altura do localem metros
Altura do localem metros
Altura dasAltura dasvigas em cmvigas em cm
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RT-SCIE – Sistemas de Detecção
DETECTORES DE FUMO EM LOCAIS ELEVADOSDETECTORES DE FUMO EM LOCAIS ELEVADOSDETECTORES DE FUMO EM LOCAIS ELEVADOS
02468
10121416182022
0 20 40 60 80 100 120 140Distância do tecto ao detector (cm)
Altura do Local (m
)
em shed plano h'/a <
em shed fortemente
Tecto plano cominclinação < 10 cm/m
Tecto de 2 águas ou0,5
Tecto de 2 águas ou
inclinado h'/a > 0,564
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DETECTORES EM CONDUTASDETECTORES EM CONDUTASDETECTORES EM CONDUTAS• São considerados elementos de protecção local e como
suplemento de um sistema de detecção de incêndios normal; • Para se evitar os efeitos da turbulência do ar, as sondas
devem ser instalados numa secção recta da conduta, a uma distância da curva, junção ou inclinação mais próxima pelo menos três vezes superior à largura da conduta.
• São considerados elementos de protecção local e como suplemento de um sistema de detecção de incêndios normal;
• Para se evitar os efeitos da turbulência do ar, as sondas devem ser instalados numa secção recta da conduta, a uma distância da curva, junção ou inclinação mais próxima pelo menos três vezes superior à largura da conduta.
1. Fluxo de ar2. Sonda3. Largura da conduta4. Distância mínima para
a instalação do detector desde uma curva, canto ou junção da conduta.
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DETECTORES TÉRMICOSDETECTORES TDETECTORES TÉÉRMICOSRMICOS
• Área de protecção por detector térmico: 40 m2 máximo
• Distância vertical chão/plano do detector:7,5 m máximo
• Área de protecção por detector térmico: 40 m2 máximo
• Distância vertical chão/plano do detector:7,5 m máximo
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DIRECTIVAS COMPLEMENTARES PARA OS DETECTORES DE CHAMAS
DIRECTIVAS COMPLEMENTARES PARA OS DIRECTIVAS COMPLEMENTARES PARA OS DETECTORES DE CHAMASDETECTORES DE CHAMAS
Serão dispostos de tal maneira que, com o
aparecimento de um incêndio, a radiação emitida não
encontre nenhum obstáculo na sua trajectória até aos
detectores.
Serão dispostos de tal maneira que, com o
aparecimento de um incêndio, a radiação emitida não
encontre nenhum obstáculo na sua trajectória até aos
detectores.67
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.5. Instalação dos botões de alarme2.5.2.5. InstalaInstalaçção dos botões de alarmeão dos botões de alarme•• Posicionados, no mPosicionados, no míínimo, em todas as nimo, em todas as sasaíídas, caminhos de evacuadas, caminhos de evacuaçção e escadas;ão e escadas;
•• TambTambéém podem ser posicionados nas m podem ser posicionados nas proximidades de riscos especiais;proximidades de riscos especiais;
•• Adicionalmente, podem ser necessAdicionalmente, podem ser necessáários rios onde existam pessoas com dificuldades onde existam pessoas com dificuldades motoras;motoras;
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.5. Instalação dos botões de alarme2.5.2.5. InstalaInstalaçção dos botões de alarmeão dos botões de alarme
•• Localizados de modo a que não se tenha que Localizados de modo a que não se tenha que percorrer mais de 30 m para chegar a um percorrer mais de 30 m para chegar a um botão de alarme manual;botão de alarme manual;
•• Devem ser claramente visDevem ser claramente visííveis, identificveis, identificááveis veis e de fe de fáácil acesso;cil acesso;
•• Na generalidade, devem ser colocados entre Na generalidade, devem ser colocados entre 1,2 m a 1,6 m acima do pavimento.1,2 m a 1,6 m acima do pavimento.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.6. Difusão do alarme2.6.2.6. Difusão do alarmeDifusão do alarme
•• Concebida em funConcebida em funçção da estratão da estratéégia de alarme gia de alarme definida;definida;
•• O meios sonoros devem garantir que o sinal O meios sonoros devem garantir que o sinal de alarme seja imediatamente audde alarme seja imediatamente audíível acima vel acima de qualquer rude qualquer ruíído ambiente;do ambiente;
•• O som utilizado para alarme de incêndio O som utilizado para alarme de incêndio deverdeveráá ser o mesmo em todas as partes do ser o mesmo em todas as partes do edifedifíício.cio.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.6. Difusão do alarme2.6.2.6. Difusão do alarmeDifusão do alarme
•• Os dispositivos visuais de alarme devem Os dispositivos visuais de alarme devem apenas ser usados como complemento dos apenas ser usados como complemento dos sonoros;sonoros;
•• Os dispositivos visuais de alarme deverão ser Os dispositivos visuais de alarme deverão ser claramente visclaramente visííveis e distintos de quaisquer veis e distintos de quaisquer outros sinais existentes;outros sinais existentes;
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.6. Difusão do alarme2.6.2.6. Difusão do alarmeDifusão do alarme
•• NNíível mvel míínimo do som de alarme de incêndio:nimo do som de alarme de incêndio:–– Em regra 65 dB(A);Em regra 65 dB(A);
–– 5 dB (A) acima de qualquer ru5 dB (A) acima de qualquer ruíído que possa persistir do que possa persistir por um perpor um perííodo superior a 30 s;odo superior a 30 s;
–– 75 dB(A) 75 dB(A) àà cabeceira da cama quando se pretende que cabeceira da cama quando se pretende que o alarme desperte pessoas adormecidas;o alarme desperte pessoas adormecidas;
•• Estes nEstes nííveis mveis míínimos serão obtidos em qualquer nimos serão obtidos em qualquer ponto em que o alarme deva ser audponto em que o alarme deva ser audíível.vel.
•• O nO níível de som não deve exceder 120 dB(A) em vel de som não deve exceder 120 dB(A) em qualquer ponto onde possam estar pessoasqualquer ponto onde possam estar pessoas
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.6. Difusão do alarme2.6.2.6. Difusão do alarmeDifusão do alarme
•• Devem ser adoptados sistemas particulares Devem ser adoptados sistemas particulares para fazer face a situapara fazer face a situaçções especiais:ões especiais:–– Hospitais (serviHospitais (serviçços de internamento);os de internamento);
–– Quartos de hotQuartos de hotééis;is;
–– Locais de grande concentraLocais de grande concentraçção de pessoas ão de pessoas (espect(espectááculos, desporto, etc.).culos, desporto, etc.).
73
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.7. Sinalização e controlo2.7.2.7. SinalizaSinalizaçção e controloão e controlo•• Local da central do sistema:Local da central do sistema:
–– AcessAcessíível aos bombeiros e permanentemente vigiado vel aos bombeiros e permanentemente vigiado (posto de seguran(posto de segurançça, recepa, recepçção, etc.);ão, etc.);
–– O nO níível de ruvel de ruíído de fundo deverdo de fundo deveráá permitir a audipermitir a audiçção das ão das indicaindicaçções sonoras;ões sonoras;
–– A iluminaA iluminaçção deverão deveráá permitir a fpermitir a fáácil visibilidade das cil visibilidade das mensagens e indicamensagens e indicaçções visuais;ões visuais;
–– Meio ambiente limpo e seco;Meio ambiente limpo e seco;
–– Baixo risco de danos mecânicos para o equipamento;Baixo risco de danos mecânicos para o equipamento;
–– Baixo risco de incêndio;Baixo risco de incêndio;
–– Zona protegida pelo menos por um detector do sistema.Zona protegida pelo menos por um detector do sistema.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.7. Sinalização e controlo2.7.2.7. SinalizaSinalizaçção e controloão e controlo•• Deve ser possDeve ser possíível relacionar, de forma rvel relacionar, de forma ráápida, fpida, fáácil e cil e inequinequíívoca, as indicavoca, as indicaçções dos equipamentos de ões dos equipamentos de controlo e sinalizacontrolo e sinalizaçção com a localizaão com a localizaçção de qualquer ão de qualquer detector ou botão de alarme.detector ou botão de alarme.
•• Complementarmente Complementarmente àà zona de deteczona de detecçção, deverão, deveráá existir existir pelo menos um dos seguintes dispositivos:pelo menos um dos seguintes dispositivos:–– Quadros de zonas de detecQuadros de zonas de detecçção;ão;
–– Mapas de zonas de detecMapas de zonas de detecçção;ão;
–– Indicadores de acIndicadores de acçção remota;ão remota;
–– Unidade de controlo e sinalizaUnidade de controlo e sinalizaçção (UCS) com pontos ão (UCS) com pontos endereendereçáçáveis.veis.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.7. Sinalização e controlo2.7.2.7. SinalizaSinalizaçção e controloão e controlo
•• Podem ser necessPodem ser necessáários painrios painééis repetidores:is repetidores:–– Quando a central se encontrar distante da Quando a central se encontrar distante da entrada dos bombeiros;entrada dos bombeiros;
–– Se existirem vSe existirem váários locais de entrada;rios locais de entrada;
–– Quando a central não se encontrar em Quando a central não se encontrar em áárea rea permanentemente vigiada.permanentemente vigiada.
•• Os locais com painOs locais com painééis repetidores deverão is repetidores deverão garantir as condigarantir as condiçções ambientais indicadas ões ambientais indicadas para a central.para a central.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.7. Sinalização e controlo2.7.2.7. SinalizaSinalizaçção e controloão e controlo
•• Quando existirem mQuando existirem múúltiplos painltiplos painééis is repetidores, permitindo o controlo a partir repetidores, permitindo o controlo a partir de diferentes locais, deverão ser tomadas de diferentes locais, deverão ser tomadas providencias no sentido de prevenir providencias no sentido de prevenir operaoperaçções contraditões contraditóórias provenientes dos rias provenientes dos diferentes locais.diferentes locais.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.8. Alimentação de energia2.8.2.8. AlimentaAlimentaçção de energiaão de energia
•• Normal Normal –– rede prede púública atravblica atravéés de circuito s de circuito independente baseado no QGBT ou quadro independente baseado no QGBT ou quadro principal de piso;principal de piso;
•• Emergência Emergência –– fonte local com autonomia fonte local com autonomia adequada.adequada.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.8. Alimentação de energia2.8.2.8. AlimentaAlimentaçção de energiaão de energia
•• A autonomia da fonte de alimentaA autonomia da fonte de alimentaçção de emergência ão de emergência deve ser de 72 h, apdeve ser de 72 h, apóós o que devers o que deveráá poder alimentar a poder alimentar a carga de alarme por, pelo menos, 30 min; carga de alarme por, pelo menos, 30 min;
•• A autonomia mA autonomia míínima pode ser reduzida 30 h quando nima pode ser reduzida 30 h quando houver notificahouver notificaçção imediata de avaria (supervisão local ão imediata de avaria (supervisão local ou remota) e vigorar contracto de manutenou remota) e vigorar contracto de manutençção com ão com
tempo mtempo mááximo de resposta de 24 h;ximo de resposta de 24 h;
•• A autonomia pode ainda ser reduzida a 4 h se existirem A autonomia pode ainda ser reduzida a 4 h se existirem permanentemente no local sobressalentes, pessoal de permanentemente no local sobressalentes, pessoal de reparareparaçção e um grupo gerador de emergência. ão e um grupo gerador de emergência.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.9. Comando de sistemas e equipamentos2.9.2.9. Comando de sistemas e equipamentosComando de sistemas e equipamentos
•• Exemplos:Exemplos:–– Equipamento de extinEquipamento de extinçção;ão;
–– Portas cortaPortas corta--fogo;fogo;
–– Sistemas de desenfumagem;Sistemas de desenfumagem;
–– Registos cortaRegistos corta--fogo;fogo;
–– Paragem da ventilaParagem da ventilaçção;ão;
–– Controlo de elevadores;Controlo de elevadores;
–– Portas de seguranPortas de segurançça.a.
•• AtenAtençção particular ão particular àà matriz de comando.matriz de comando.
80
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.10. Cablagens2.10.2.10. CablagensCablagens
•• Sempre que possSempre que possíível, os cabos devem ser vel, os cabos devem ser instalados em instalados em ááreas de baixo risco de incêndio. reas de baixo risco de incêndio.
•• Noutros casos, não podem ser impedido:Noutros casos, não podem ser impedido:–– A recepA recepçção de informaão de informaçção de detecão de detecçção na central;ão na central;
–– A operaA operaçção dos dispositivos de alarme;ão dos dispositivos de alarme;
–– O comando pelo SADI de qualquer equipamento de O comando pelo SADI de qualquer equipamento de protecprotecçção contra incêndios;ão contra incêndios;
–– A recepA recepçção de informaão de informaçção do SADI, por qualquer ão do SADI, por qualquer equipamento de encaminhamento de alarme de incêndio,equipamento de encaminhamento de alarme de incêndio,
•• Sempre que necessSempre que necessáário devem ser usados cabos rio devem ser usados cabos resistentes ao fogo ou caminhos de cabos protegidos.resistentes ao fogo ou caminhos de cabos protegidos.
8181
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
Sistemas Automáticos de Detecção
2.11. Sistemas hierárquicos2.11.2.11. Sistemas hierSistemas hieráárquicosrquicos
•• São utilizados frequentemente em locais onde o São utilizados frequentemente em locais onde o espaespaçço principal esto principal estáá subdividido em vsubdividido em váárias partes rias partes (centros comerciais, grandes hospitais, complexos (centros comerciais, grandes hospitais, complexos de escritde escritóórios ou instalarios ou instalaçções petroquões petroquíímicas);micas);
•• Nos Nos campuscampus (v(váários edifrios edifíícios separados num espacios separados num espaçço o comum) tambcomum) tambéém são vulgares sistemas hierm são vulgares sistemas hieráárquicos;rquicos;
•• Em grandes edifEm grandes edifíícios pode recorrercios pode recorrer--se a vse a váárias rias unidades de controlo e sinalizaunidades de controlo e sinalizaçção secundão secundáárias, (funrias, (funçção ão de detecde detecçção e/ou alarme para uma parte definida do ão e/ou alarme para uma parte definida do edifedifíício), comunicando com a unidade de controlo e cio), comunicando com a unidade de controlo e sinalizasinalizaçção principal e/ou entre elas.ão principal e/ou entre elas.
82
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.11. Sistemas hierárquicos2.11.2.11. Sistemas hierSistemas hieráárquicosrquicos•• Cuidados particulares:Cuidados particulares:
–– Garantia da compatibilidade recGarantia da compatibilidade recííproca;proca;
–– ConcepConcepçção de procedimentos adequados (para reposião de procedimentos adequados (para reposiçção, ão, silenciamento, isolamento, etc.);silenciamento, isolamento, etc.);
–– ConcepConcepçção de quaisquer ligaão de quaisquer ligaçções remotas;ões remotas;
–– AtribuiAtribuiçção de responsabilidades do sistema.ão de responsabilidades do sistema.
•• O posto de seguranO posto de segurançça deve poder identificar, para a deve poder identificar, para qualquer equipamento de controlo e sinalizaqualquer equipamento de controlo e sinalizaçção:ão:–– Alarmes de incêndio;Alarmes de incêndio;
–– Avarias ou isolamentos;Avarias ou isolamentos;
–– Falha de ligaFalha de ligaçção que impeão que impeçça o funcionalidade do sistema. a o funcionalidade do sistema.
83
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.12. Sistemas em rede2.12.2.12. Sistemas em redeSistemas em rede
•• Quando se utilizam sistemas em rede sem uma Quando se utilizam sistemas em rede sem uma estrutura hierestrutura hieráárquica, deve terrquica, deve ter--se cuidado de modo se cuidado de modo a que sa que sóó informainformaçção passe entre sistemas. ão passe entre sistemas.
•• O controlo de um equipamento de controlo e O controlo de um equipamento de controlo e sinalizasinalizaçção por outro deve ser unicamente ão por outro deve ser unicamente permitido no caso de sistema hierpermitido no caso de sistema hieráárquico (controlo rquico (controlo efectuado pelo equipamento principal).efectuado pelo equipamento principal).
84
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.13.Prevenção de falsos alarmes2.13.2.13. PrevenPrevençção de falsos alarmesão de falsos alarmes•• ÉÉ essencial que os essencial que os projectistasprojectistas, instaladores e , instaladores e utilizadores dos sistemas tenham o mutilizadores dos sistemas tenham o mááximo ximo cuidado, de forma a reduzir a ocorrência de cuidado, de forma a reduzir a ocorrência de falsos alarmes;falsos alarmes;
• Os falsos alarmes podem resultar de equipamentos, projecto, instalação, exploração ou manutenção deficientes;
• Podem também resultar de condições ambientais adversas que não tenham sido previstas no projecto do sistema.
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2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
2.13. Prevenção de falsos alarmes2.13.2.13. PrevenPrevençção de falsos alarmesão de falsos alarmes•• Causas comuns (a prever no projecto):Causas comuns (a prever no projecto):
–– CondiCondiçções ambientais tais como calor, fumo ou ões ambientais tais como calor, fumo ou chama resultantes dos processos de trabalho, chama resultantes dos processos de trabalho, fumo de exaustores ou altas velocidades de ar;fumo de exaustores ou altas velocidades de ar;
–– Falhas mecânicas e elFalhas mecânicas e elééctricas, normalmente ctricas, normalmente resultantes dos efeitos de vibraresultantes dos efeitos de vibraçção, impacto ou ão, impacto ou corrosão;corrosão;
–– PerturbaPerturbaçções elões elééctricas (tais como as de ctricas (tais como as de iluminailuminaçção ou activaão ou activaçção de interruptores) ou ão de interruptores) ou interferências rinterferências ráádio (tais como as de telemdio (tais como as de telemóóveis);veis);
–– PPóó, sujidade ou entrada de insectos no detector;, sujidade ou entrada de insectos no detector;
–– AlteraAlteraçções de utilizaões de utilizaçção no edifão no edifíício.cio.86
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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2.13.Prevenção de falsos alarmes2.13.2.13. PrevenPrevençção de falsos alarmesão de falsos alarmes•• Causas comuns (a prever no projecto):Causas comuns (a prever no projecto):
–– CondiCondiçções ambientais tais como calor, fumo ou ões ambientais tais como calor, fumo ou chama resultantes dos processos de trabalho, chama resultantes dos processos de trabalho, fumo de exaustores ou altas velocidades de ar;fumo de exaustores ou altas velocidades de ar;
–– Falhas mecânicas e elFalhas mecânicas e elééctricas, normalmente ctricas, normalmente resultantes dos efeitos de vibraresultantes dos efeitos de vibraçção, impacto ou ão, impacto ou corrosão;corrosão;
–– PerturbaPerturbaçções elões elééctricas (tais como as de ctricas (tais como as de iluminailuminaçção ou activaão ou activaçção de interruptores) ou ão de interruptores) ou interferências rinterferências ráádio (tais como as de telemdio (tais como as de telemóóveis);veis);
–– PPóó, sujidade ou entrada de insectos no detector;, sujidade ou entrada de insectos no detector;
–– AlteraAlteraçções de utilizaões de utilizaçção no edifão no edifíício.cio.87
2. Planeamento e projecto do sistema 2. Planeamento e projecto do sistema
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• Levantamento de necessidadesLevantamento de necessidadesLevantamento de necessidadesLevantamento de necessidades• Planeamento e projectoPlaneamento e projectoPlaneamento e projectoPlaneamento e projecto• InstalaInstalaInstalaInstalação e interligaão e interligaão e interligaão e interligação dos equipamentosão dos equipamentosão dos equipamentosão dos equipamentos• VerificaVerificaVerificaVerificação tão tão tão técnica do sistema cnica do sistema cnica do sistema cnica do sistema
(funcionamento)(funcionamento)(funcionamento)(funcionamento)• AprovaAprovaAprovaAprovação por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadora• ExploraExploraExploraExploraçãoãoãoão• ManutenManutenManutenManutenção do sistema.ão do sistema.ão do sistema.ão do sistema.
• Levantamento de necessidadesLevantamento de necessidadesLevantamento de necessidadesLevantamento de necessidades• Planeamento e projectoPlaneamento e projectoPlaneamento e projectoPlaneamento e projecto• InstalaInstalaInstalaInstalação e interligaão e interligaão e interligaão e interligação dos equipamentosão dos equipamentosão dos equipamentosão dos equipamentos• VerificaVerificaVerificaVerificação tão tão tão técnica do sistema cnica do sistema cnica do sistema cnica do sistema
(funcionamento)(funcionamento)(funcionamento)(funcionamento)• AprovaAprovaAprovaAprovação por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadoraão por entidade fiscalizadora• ExploraExploraExploraExploraçãoãoãoão• ManutenManutenManutenManutenção do sistema.ão do sistema.ão do sistema.ão do sistema.
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Ciclo de vida dos sistemasCiclo de vida dos sistemas
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Aspectos a atender:• Recepção do sistema;• Organização do alarme;• Operação e exploração do sistema;• Manutenção do sistema.
Aspectos a atender:• Recepção do sistema;• Organização do alarme;• Operação e exploração do sistema;• Manutenção do sistema.
EXPLORAÇÃO DE UM SISTEMA DE DETECÇÃOEXPLORAEXPLORAÇÇÃO DE UM SISTEMA DE DETECÃO DE UM SISTEMA DE DETECÇÇÃOÃO
8989
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Objectivo:• Determinar se o sistemas instalado está de acordo com o projecto e com as especificações do fabricante.
Objectivo:• Determinar se o sistemas instalado está de acordo com o projecto e com as especificações do fabricante.
RECEPÇÃO DO SISTEMARECEPRECEPÇÇÃO DO SISTEMAÃO DO SISTEMA
9090
A recepção do SADI deve ser realizada, pelo menos, pelo responsável do instalador e pelo dono de obra ou seu representante. Recomenda-se que o projectista também esteja presente.
A recepção do SADI deve ser realizada, pelo menos, pelo responsável do instalador e pelo dono de obra ou seu representante. Recomenda-se que o projectista também esteja presente.
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RECEPÇÃO DO SISTEMARECEPRECEPÇÇÃO DO SISTEMAÃO DO SISTEMA
9191
Testes de aceitação. Verificar se:• Foi fornecida toda a documentação necessária à
elaboração dos procedimentos ou plano de segurança;• O equipamento instalado está conforme com o projecto
e as especificações - Inspecções visuais;• A correcta operação do sistema, incluindo os interfaces
com equipamentos auxiliares e transmissão em rede, executados operando um número acordado de dispositivos de detecção do sistema - Testes funcionais.
Testes de aceitação. Verificar se:• Foi fornecida toda a documentação necessária à
elaboração dos procedimentos ou plano de segurança;• O equipamento instalado está conforme com o projecto
e as especificações - Inspecções visuais;• A correcta operação do sistema, incluindo os interfaces
com equipamentos auxiliares e transmissão em rede, executados operando um número acordado de dispositivos de detecção do sistema - Testes funcionais.
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SADI - Exemplo de organização do alarme
RECONHE-CIMENTORECONHE-CIMENTO
NÃONÃONÃO
REPO-SIÇÃO
ORG.NOITEORG.NOITE ORG. DIAORG. DIA
ALARMELOCALALARMELOCAL
PRESENÇAPRESENÇA
ACEITAÇÃOACEITAÇÃORECONHE-CIMENTORECONHE-CIMENTO
NÃONÃONÃO
SIMSIMSIM NÃONÃONÃO
SIMSIMSIM
ALARMEGERALBOMBEIROS
SIMSIMSIM
Detector automáticoDetector automático
DIA/NOITEDIA/NOITE
Botãode alarmeBotãode alarme
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• As indicações da central de sinalização e comando devem permitir localizar rapidamente, com facilidade e sem duvidas o local origem do alarme.
• Deve estar localizado próximo da central de sinalização e comando um mapa de zonas claro e bem orientado ou um conjunto de quadros de zona
• Para facilitar a intervenção, interna ou externa, ou outros requisitos, podem ser necessários, noutros locais, mapas de zona ou quadros de zona adicionais.
• As indicações da central de sinalização e comando devem permitir localizar rapidamente, com facilidade e sem duvidas o local origem do alarme.
• Deve estar localizado próximo da central de sinalização e comando um mapa de zonas claro e bem orientado ou um conjunto de quadros de zona
• Para facilitar a intervenção, interna ou externa, ou outros requisitos, podem ser necessários, noutros locais, mapas de zona ou quadros de zona adicionais.
Localização do alarme – meios de apoioLocalizaLocalizaçção do alarme ão do alarme –– meios de apoiomeios de apoio
9393
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ACACÇÇÃOÃO FORMAFORMA PERPERÍÍODOODO
TESTE ÀS LÂMPADASDA CENTRALTESTE ÀS LÂMPADASDA CENTRAL
INSPECÇÃO ÀSFONTES DE ENERGIAINSPECÇÃO ÀSFONTES DE ENERGIA
INSPECÇÃO ÀINSTALAÇÃOINSPECÇÃO ÀINSTALAÇÃO
POR ZONAS, SINAISDE AVARIA E ALARMEPOR ZONAS, SINAISDE AVARIA E ALARME
VERIFICAÇÃO DASBATERIAS E RESPECTIVOSCARREGADORES
VERIFICAÇÃO DASBATERIAS E RESPECTIVOSCARREGADORES
VERIFICAÇÃO DA FIXAÇÃO DOS DETECTORES, SEUESTADO E LIMPEZA EXTERIOR(PÓ/GORDURAS, ETC.)
VERIFICAÇÃO DA FIXAÇÃO DOS DETECTORES, SEUESTADO E LIMPEZA EXTERIOR(PÓ/GORDURAS, ETC.)
DIARIAMENTEDIARIAMENTE
SEMANALMENTESEMANALMENTE
MENSALMENTEMENSALMENTE
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Plano de Manutenção de um SADIPlano de ManutenPlano de Manutençção de um SADIão de um SADI
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ACACÇÇÃOÃO FORMAFORMA PERPERÍÍODOODO
TESTE AOSDETECTORES NOLOCAL
TESTE AOSDETECTORES NOLOCAL
TESTE DESENSIBILIDADE EAJUSTE DOS DETECTORES
TESTE DESENSIBILIDADE EAJUSTE DOS DETECTORES
VERIFICAÇÃOCOMPLETA DAINSTALAÇÃO
VERIFICAÇÃOCOMPLETA DAINSTALAÇÃO
EM ROTAÇÃO UTILIZANDO UMDISPOSITIVO ESPECIAL PARACRIAR SITUAÇÕES EQUIVALENTES A FOGO REAL
EM ROTAÇÃO UTILIZANDO UMDISPOSITIVO ESPECIAL PARACRIAR SITUAÇÕES EQUIVALENTES A FOGO REAL
COM APARELHAGEM APROPRIADA DESMONTANDO DO LOCAL E PROCEDENDO À LIMPEZA GERAL
COM APARELHAGEM APROPRIADA DESMONTANDO DO LOCAL E PROCEDENDO À LIMPEZA GERAL
TESTE À CENTRAL POR ZONASBEZOUROS, SIRENES,BOTOES DE ALARME, ETC.
TESTE À CENTRAL POR ZONASBEZOUROS, SIRENES,BOTOES DE ALARME, ETC.
TRIMESTRALMENTETRIMESTRALMENTE
SEMESTRALMENTESEMESTRALMENTE
ANUALMENTEANUALMENTE
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Plano de Manutenção de um SADIPlano de ManutenPlano de Manutençção de um SADIão de um SADI
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
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Detecção, alarme e alerta• Configurações das instalações de alarme• Requisitos para as utilizações-tipo e locais de risco
Componentes e funcionalidadeConfiguração
1 2 3Botões de accionamento de alarme x x x
Detectores automáticos x x
Central de sinalização e comando
Temporizações x x
Alerta automático xComandos x x
Fonte local (alim. de emerg.) x x x
ProtecçãoTotal xParcial x x
Difusão do alarmeNo interior x x xNo exterior x
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
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Requisitos de detecção, alarme e alerta
Utilização-TipoCategoria de
risco
ConfiguraçãoObs.
1 2 3
I – Habitacionais1ª ou 2ª
3ª ou 4ª � (a)
II – Estacionamentos 1ª a 4ª � (b)
II – Administrativos
1ª �
2ª, 3ª ou 4ª �
2ª, 3ª ou 4ª �
4ª �
V – Hospitalares e Lares de Idosos
1ª � (c)
2ª, 3ª ou 4ª �
VI – Espectáculos e Reuniões Públicas
1ª � (c)
2ª, 3ª ou 4ª �
(a) Isentos nos fogos de habitação. Na 4ª categoria de risco, c/ alerta automático
(b) Quando inserido em edifício isento de obrigação de alarme, pode ser configuração 2 -isentos em parques automáticos com desenfumagem passiva
(c) Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
98
Requisitos de detecção, alarme e alerta
(c) Quando exclusivamente acima do solo, pode ser configuração 2
(d) Turismo do espaço rural, de natureza e de habitação da 1ª cat. de risco, exclusivamente acima do solo - podem ter configuração 1, se o efectivo em locais de risco E ≤ 20 pess.
Utilização-TipoCategoria de
risco
ConfiguraçãoObs.
1 2 3
VII – Hoteleiros e Restauração
1ª � (c) (d)
2ª, 3ª ou 4ª �
VIII – Comerciais e Gares de Transportes
1ª �
2ª, 3ª ou 4ª �
IX – Desportivos e de Lazer
1ª �
2ª, 3ª ou 4ª �
X – Museus e galerias de Arte
1ª �
2ª, 3ª ou 4ª �
XI – Bibliotecas e Arquivos
1ª � (c)
2ª, 3ª ou 4ª �
XII – Industriais Oficinas e Armazéns
1ª � (c)
2ª, 3ª ou 4ª �
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
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Detecção em edifícios de utilização mista:• Sem comunicações interiores comuns às diversas UT:
� Aplica-se a cada uma delas a respectiva configuração• Com comunicações interiores comuns às UT:
� UT da 2ª cat. de risco ou superior - configuração 3� Excepto as das UT I e II� Centralização de todas as informações dos SADI� As UT c/ comunicações comuns à UT I, terão pelo menos configuração 2, com um difusor de alarme:• Na caixa de escada se for aberta• Em cada patamar de acesso aos fogos, se a escada for enclausurada
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
100
Os meios de difusão do alarme em caso de incêndio dos locais de risco D devem ser concebidos de modo a não causarem pânico, não podendo ser reconhecíveis pelo público e destinando-se exclusivamente aos funcionários e agentes de segurança que permaneçam, vigiem ou tenham que intervir nesses locais.
Condições específicas de detecção, alarme e alertaSe nos espaços afectos à UT VIII existir mais do que uma central de sinalização e comando das instalações de alarme, afectas a espaços explorados por entidades independentes, devem ser repetidas no posto de segurança da UT todas as informações dessas centrais, de modo a que nele seja possível garantir a supervisão de cada um dos referidos espaços.
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
101
Utilização-tipo IArrecadações de condóminos:• Os núcleos de arrecadações devem possuir os seguintes meios e equipamentos de segurança:• Iluminação de emergência;• Sinalização;• Sistema de alarme da configuração 2;• Extintores;• RIA com carretéis de incêndio, se a sua área > 400 m2.
Salas de condomínio:• Devem possuir meios e equipamentos de segurança:
• Iluminação de emergência;• Sinalização;• Sistema de alarme da configuração 2;• Extintores;• RIA com carretéis de incêndio, se a sua área > 400 m2.
RT-SCIE – Sistemas de Detecção
102
Os meios de difusão do alarme em caso de incêndio dos locais de risco D devem ser concebidos de modo a não causarem pânico, não podendo ser reconhecíveis pelo público e destinando-se exclusivamente aos funcionários e agentes de segurança que permaneçam, vigiem ou tenham que intervir nesses locais.
Condições específicas de detecção, alarme e alertaSe nos espaços afectos à UT VIII existir mais do que uma central de sinalização e comando das instalações de alarme, afectas a espaços explorados por entidades independentes, devem ser repetidas no posto de segurança da UT todas as informações dessas centrais, de modo a que nele seja possível garantir a supervisão de cada um dos referidos espaços.
RT-SCIE – SADI
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Utilização-tipo VIII
Condições específicas de detecção, alarme e alertaNas gares subterrâneas ou de pisos subterrâneos de gares mistas,cujo acesso dos meios de transporte é efectuado através de túnel, devem existir os seguintes sistemas, com central ou quadro repetidor no posto de segurança das gares com que confina, sem prejuízo da existência desses meios de sinalização na central de controlo de tráfego da entidade de transportes:• Sistema automático de detecção de incêndio, cobrindo os troços adjacentes de túnel;
• Sistema automático de detecção de gás combustível nos pontos de menor cota dos troços adjacentes de túnel ou da gare.
RT-SCIE – SADI
104
Utilização de sistemas de controlo de poluição de ar• Em espaços cobertos fechados da UT II• Nos seguintes espaços afectos à UT VIII:
• Espaços cobertos e fechados para embarque e desembarque em veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros, bem como para estacionamento destes veículos
• Plataformas de embarque cobertas em gares subterrâneas ou mistas, de transporte ferroviário que utilize locomotivas a diesel
RT-SCIE – SADG
Sistemas automáticos de detecção de CO
105
Sistemas automáticos de detecção de gás combustível• Locais de risco C onde funcionem aparelhos de queima a gás ou que sejam locais de armazenamento de gás
• Ductos de edifícios com canalizações de gás, em UT da 2ª categoria de risco ou superior
• Locais cobertos, em edifícios ou recintos, onde se preveja o estacionamento de veículos que utilizem gases combustíveis
• Locais ao ar livre, quando os gases a que se refere o ponto anterior forem mais densos que o ar e existam barreiras físicas que impeçam a sua adequada ventilação natural
RT-SCIE – SADG
106
• Varrimento –
introdução de ar novo e extracção de fumo;
• Pressurização relativa – depressão no local sinistrado e sobrepressão nos locais a proteger.
Controlo de fumo
107
O correcto controlo de fumo implica:• Compartimentação dos volumes a desenfumar;
• Estratificação do fumo (movimento laminar –não turbulento);
• Varrimento correcto do fumo (sem zonas mortas);
• Conservação energética (controlar a abertura e fecho de condutas).
Controlo de fumo
108
Três técnicas aplicáveis para o varrimento:
Admissão de ar novo Extracção de fumo
Natural Natural
Natural Forçada
Forçada Forçada
Controlo de fumo
109
Desenfumagem natural/natural
Controlo de fumo
110
Extracção e insuflação forçadas: recorrem a ventiladores, sistemas de condutas e bocas (de extracção ou de insuflação).
Controlo de fumo
111
• Grandes volumes (naves industriais, centros comerciais, gares);
• Médios volumes (átrios, estabelecimentos comerciais pequenos, restaurantes, salas de espectáculos, auditórios);
• Vias de evacuação:– Horizontais (corredores);– Verticais (escadas);– Câmaras corta-fogo.
Controlo de fumo
112
Grandes volumesGrandes volumesRegras gerais:• Área a desenfumar ≥≥≥≥ 1.600 m² ou a maior das suas
dimensões (em planta) ≥≥≥≥ 60 m ⇒⇒⇒⇒ divisão da área emcantões de desenfumagem;
• Extracção natural - Superfície útil total dos exutores, normalmente entre 0,5% e 1,5% da área (tabelas de cálculo);
• Extracção forçada – Uma boca de extracção por cada 320 m² área em planta; Ventiladores devem suportar 400 ºC (durante 1h …);
• Extracção forçada - Débito de extracção p/ boca ≥≥≥≥ 1 m3/s por cada 100 m² do espaço coberto, com um mínimo de 1,5 m3/s por local. Débito de insuflação = 60% do de extracção.
Controlo de fumo
113
Exemplo de desenfumagem de um grande volume pela técnica natural-natural
Controlo de fumo
Grandes volumesGrandes volumes
114
Vias de evacuaçãoVias de evacuaçãoEscadas enclausuradas – natural/natural
≥≥≥≥ 1 m2
h≤≤≤≤ 28 m n.º de pisos ≤≤≤≤ 6
comando
Controlo de fumo
ar novo
115
Corredores
Troços rectos:Natural: d = 10 m
Mecânico: d = 15 m
Mudanças de direcção:Natural: d = 7 m
Mecânico: d = 10 m
≤≤≤≤ 0,8 m
≤≤≤≤ d
≥≥≥≥ 1,8 m
Vias de evacuaçãoVias de evacuaçãoControlo de fumo
116
• Vias verticais de evacuação enclausuradas• Câmaras corta fogo• Vias horizontais de evacuação enclausuradas, em edifícios com h>28 m, em pisos enterrados ou com comprimento superior a 30 m
• Galerias de ligação entre edifícios, ou corpos do mesmo edifício, quando não estabelecidas ao ar livre
• Pisos no subsolo, acessíveis a público ou que tenham área superior a 200 m2 independente/ da sua ocupação
• Locais de risco B com efectivo superior a 500 pessoas• Os locais de risco C agravado• Cozinhas ligadas a salas de refeições• Átrios e corredores adjacentes a pátios interiores cobertos• Espaços cobertos da UT II• Espaços da UT XII (condições específicas)• Espaços cénicos isoláveis.
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
Controlo de fumo – exigências:
117
Utilização-tipo II
RT-SCIE – Condições específicas de controlo de fumo
Condições específicas de controlo de fumo• Nos espaços destinados a estacionamento de veículos em parques abertos é dispensável a existência de sistema de controlo de fumo.
• A existência de boxes no interior dos parques cobertos só pode ser consentida se, da sua presença, não resultar prejuízo para a satisfação das exigências de controlo do fumo nos pisos dos parques.
• O accionamento das instalações de controlo de fumo por meios activos deve ser possível também por comandos manuais situados no posto de segurança e junto dos locais de entrada e saída de viaturas, estes últimos reservados exclusivamente aos bombeiros.
118
Utilização-tipo VIControlo de fumo• Nos espaços cénicos isoláveis devem ser previstas instalações de controlo de fumo por desenfumagem passiva:
• Exutores em número não inferior a dois com áreas úteis sensivelmente iguais - área útil total ≥ 5% da área do palco;
• Comando manual a partir do palco e do posto de segurança
Utilização-tipo XIIControlo de fumoOs espaços da UT XII da 2ª cat. de risco ou superior, afectos a armazenagem com área superior a 400 m2 devem possuir sistema de controlo de fumo
RT-SCIE – Condições específicas de controlo de fumo
119
Meios de 1ª intervenção• Utilização de meios portáteis de extinção• Utilização de rede de incêndios armada do tipo carretel− UT II a VIII, XI e XII da 2ª categoria de risco ou
superior− UT II da 1ª categoria de risco, em espaços cobertos
com área superior a 500 m2
− UT I, IX e X da 3ª categoria de risco ou superior− Locais que possam receber mais de 200 pessoas− Zonas em edifícios de acesso difícil, por estarem
situadas em empreendimentos complexos, ou que não apresentem uma organização simples dos espaços interiores, sempre que exigido pela ANPC.
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
120
Utilização-tipo IICondições específicas de meios de intervenção• Nos parques automáticos os meios de 1ª intervenção devem ser constituídos por extintores móveis de CO2 ou pó ABClocalizados, em cada piso, junto ao acesso a cada uma das escadas existentes.
• Nos parques de estacionamento exteriores os meios de 1ªintervenção devem ser constituídos, no mínimo, por um extintor portátil com eficácia mínima de 21 A/113 B/C e um móvel de CO2
ou pó ABC, localizados no posto de controlo do parque.
RT-SCIE – Condições específicas de meios de intervenção
121
Utilização-tipo VICondições específicas de meios de 1ª intervençãoRIA, com boca de incêndio tipo teatro, nos seguintes locais:• Na caixa de palco de espaços cénicos isoláveis - uma BIA se a área ≤ 50 m2, ou de duas nos restantes casos;
• Nas escadas enclausuradas do palco isolável;• Noutros locais com risco de eclosão de incêndio, ou de explosão, associado à presença de uma elevada carga de incêndio, ou de materiais facilmente inflamáveis.
Utilização-tipo VIICondições específicas da rede de incêndios armada• As UT VII da 2ª categoria de risco destinadas a turismo do espaço rural, de natureza e de habitação estão dispensadas da exigência de instalação de uma rede de incêndios armada.
RT-SCIE – Condições específicas de meios de intervenção
122
Utilização-tipo VIIICondições específicas de meios de 1ª intervençãoEm plataformas de embarque servidas por meios de transporte ferroviário com tracção eléctrica é interdita a existência de sistemas de cortina de água e de meios de 1ª intervenção, manuais ou automáticos, que utilizem a água como agente extintor.
Em reforço dos meios previstos neste Regulamento, nas câmaras corta-fogo e junto ao posto de segurança, devem existir um extintor com eficácia mínima de 21 A/113 B/C e outro adequado a riscos eléctricos com eficácia mínima 55 B, alojados em nicho próprio dotado de porta.
RT-SCIE – Condições específicas de meios de intervenção
123
Utilização-tipo XII
• Eficácia mínima de 113 B/C - volume de líquido < 50 L;
• Eficácia mínima de 144 B/C - 50 L ≤ volume de líquido < 100 L;
• Eficácia mínima de 233 B/C – 100 L ≤ volume de líquido < 200 L;
• Eficácia mínima de 233 B/C – 200 L ≤ volume de líquido < 750 L, mais um extintor móvel com 50 Kg de pó BC, ABC, ou equivalente;
• Um extintor móvel com 50 Kg de pó BC, ABC ou de outro agente extintor com eficácia equivalente por cada 1 000 L de líquido adicionais, ou fracção.
Meios de intervençãoEm compartimentos corta-fogo onde sejam armazenados combustíveis líquidos, a dotação de extintores deve ser:
Se mais de 50% do volume de combustíveis líquidos estiver em recipientes metálicos estanques baixa um escalão na eficácia.
RT-SCIE – Condições específicas de meios de intervenção
124
Meios de 2ª intervenção• UT I, II ou III - pisos situados a uma altura superior a 20 m ou mais de 9 m abaixo do plano de referência (coluna seca ou húmida)
• A coluna será sempre húmida na UT I da 4ªcategoria de risco e nas UT III a XII da 3ªcategoria de risco ou superior
• UT IV, V, VI, VIII e XII - quando exigível uma coluna húmida, as bocas de incêndio serão armadas
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
125
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
Rede húmida • Mantida permanentemente em carga, com água proveniente de um depósito privativo do serviço de incêndios, pressurizada através um grupo sobrepressor próprio
• Deve ter a possibilidade de alimentação alternativa pelos bombeiros, através de tubo seco, de diâmetro apropriado, ligado ao colector de saída das bombas sobrepressoras
Nas situações susceptíveis de congelamento da água, podem ser utilizadas redes secas em substituição das húmidas, c/ acordo da ANPC
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Utilização-tipo VIIICondições específicas de meios de 2ª intervençãoEm plataformas de embarque servidas por meios de transporte ferroviário com tracção eléctrica é interdita a existência de bocas de incêndio de redes húmidas.
As plataformas de embarque de gares subterrâneas ou de pisos subterrâneos de gares mistas e os eventuais troços de túnel adjacentes, devem ser servidos por redes secas de 100 mm.
As bocas de incêndio de saída da rede seca devem estar afastadas, no máximo de 100 m, nas plataformas e troços de túnel referidos, sem prejuízo de uma dessas bocas se localizar nas CCF, alojadas no nicho próprio.
O comprimento máximo dos troços horizontais das redes secas a que se refere o n.º 2 não pode exceder 500 m, medidos entre a alimentação e a boca de incêndio mais afastada.
RT-SCIE – Condições específicas de meios de intervenção
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Utilização de sistemas fixos de extinção automática (sprinklers):• Para duplicar a área de compartimentação de fogo, com excepção da UT I e de locais de risco D
• UT II da 2ª. categoria de risco ou superior, com dois ou mais pisos abaixo do plano de referência
• UT III, VI, VII e VIII, da 3ª cat. de risco ou superior• UT XII da 2ª categoria de risco ou superior• Locais adjacentes a pátios interiores cuja altura seja superior a 20 m
• Locais de difícil acesso com elevada carga de incêndio, sempre que tal fôr exigido pela ANPC.
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
Em regra: Sistema normal húmido, com excepção de caixas de palco isoláveis (A > 50 m2) - dilúvio
128
Utilização-tipo IICondições específicas de meios de intervenção• Em todos os pisos dos parques automáticos deve existir protecção através de sistemas fixos de extinção automática de incêndios por água, nas condições expressas no Regulamento.
Utilização-tipo VISistemas específicos de extinção no palco e subpalco• Nas caixas de palco de espaços cénicos isoláveis c/ área ≤ 50 m2
e nos sub-palcos - sprinklers do tipo normal húmido;• Nas caixas de palco de espaços cénicos isoláveis c/ área > 50 m2
- sprinklers do tipo dilúvio;• Comando manual dos sistemas (mínimo de duas válvulas);• Comando também pode ser automático por detectores de incêndio - precauções contra os disparos intempestivos.
RT-SCIE – Condições específicas de sprinklers
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Utilização-tipo XII
Sistemas fixos de extinçãoAs zonas destinadas a pintura ou aplicação de vernizes, colas ou solventes orgânicos c/ Pi < 55 ºC, em espaços de edifícios com área superior a 30 m2, devem ter protecção adicional através de uma instalação fixa de extinção automática de incêndios por água.
Os locais onde sejam armazenadas quantidades > 750 L ou manuseadas quantidades > 50 L de produtos combustíveis, devem ter protecção adicional através de uma instalação fixa de extinção automática de incêndios por agente extintor apropriado diferente da água, em protecção total ou local.
RT-SCIE – Condições específicas de sprinklers
130
Utilização de sistemas fixos de extinção automática (agente extintor distinto da água):
• Produtos espumíferos, pó químico, CO2 ou outros gases extintores, desde que homologados e adequados à classe de fogo a que se destinam
• Sempre que tal se justifique em função da classe de fogo e do risco envolvido
• Cozinhas c/ potência total instalada nos aparelhos de confecção de alimentos superior a 70 kW
• UT XII da 2ª categoria de risco ou superior• Como medida compensatória.
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
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Sistemas de cortina de águaIrrigando• Fachadas cortina envidraçadas•UT II – telas ou portas em vãos abertos para passagem de viaturas, na transição entre compartimentos corta-fogo•UT VI – Dispositivo de obturação de bocas de cena das caixas de palco isoláveis com A > 50 m², irrigando•UT VIII:• Vãos envidraçados de aerogares a menos de 30 m de
placas de estacionamento de aeronaves• Telas em vãos abertos de depósitos ou triagens de
bagagens com A > 150 m2, que sejam atravessados por meios móveis de transporte de bagagem (cintas ou tapetes rolantes)
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
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Utilização de sistemas de controlo de poluição de ar• Em espaços cobertos fechados da UT II• Nos seguintes espaços afectos à UT VIII:
• Espaços cobertos e fechados para embarque e desembarque em veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros, bem como para estacionamento destes veículos
• Plataformas de embarque cobertas em gares subterrâneas ou mistas, de transporte ferroviário que utilize locomotivas a diesel
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
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Utilização-tipo VIIIRegulamento Geral de SCIE – Condições específicas das UT
Condições específicas de controlo de poluiçãoOs espaços cobertos e fechados destinados ao embarque e desembarque em veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros, bem como ao estacionamento destes veículos devem dispor de sistema de controlo de poluição do ar, respeitando as condições do Regulamento, com excepção dos caudais de extracção mínimos:
• 600 m3/hora por veículo - concentração de CO de 50 ppm
• 1200 m3/hora por veículo - concentração de CO de 100 ppm .
Admite-se que possam ser aplicados os caudais normais para os estacionamentos (300 e 600 m3/h), nas gares para veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros sempre que exista um sistema alternativo de colector individualizado de gases de escape aplicável a todos os veículos de transporte.
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• Drenagem de águas residuais da extinção de incêndios
• Posto de segurança • Instalações acessórias• Instalações de pára-raios• Sinalização óptica para a aviação
Regulamento Geral de SCIE – Equipamentos e sistemas de segurança
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Utilização-tipo VIRegulamento Geral de SCIE – Condições específicas das UT
Condições específicas do posto de segurança• Nas UT VI que possuam espaços cénicos isoláveis, o posto de segurança (exclusivo) deve satisfazer as seguintes condições:• Ter visibilidade sobre todo o palco e acesso ao exterior, directo ou por via de evacuação protegida;
• Constituir um local de risco F;• Incluir as centrais de alarme ou quadros repetidores e dispositivos de comando manual das instalações de segurança exigíveis para todos os espaços da UT;
• Dispor de meio de transmissão do alerta.
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Utilização-tipo VIIIRegulamento Geral de SCIE – Condições específicas das UT
Condições específicas do posto de segurançaO posto de segurança de gares subterrâneas e mistas deve :
• Ser considerado um local de risco F, para todos os efeitos previstos neste Regulamento;
• Dispor de comunicação oral com todas as câmaras corta-fogo, distinta das redes telefónicas públicas, bem como comunicação oral com a central de controlo de tráfego da entidade de transporte;
• Dispor de, pelo menos, dois aparelhos respiratórios de protecção individual para utilização da equipa de segurança, garantindo uma autonomia adequada.
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Utilização-tipo IXRegulamento Geral de SCIE – Condições específicas das UT
Posto de segurançaNos parques de campismo, independentemente da sua categoria de risco, deve existir um posto de segurança, que:• Esteja situado na recepção junto à entrada do parque;• Centralize, sempre que possível, os alarmes originados nos sistemas de detecção dos edifícios do parque;
• Disponha de meios de comunicação com os agentes de segurança do parque, distintos das redes telefónicas públicas.