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• Capital do Estado de Goiás
• 200km a Sudoeste de Brasília
• Fundada em 1933
• 1,4 milhões de habitantes
• Mais de 30 parques
Bela Vista de Goiás
Hidrolândia
GoiâniaTrindade
Inhumas
Guapó
Varjão
Leopoldode Bulhões
Caldazinha
Aparecidade Goiânia
Campestrede Goiás
SenadorCanedo
Aragoiânia
Caturaí
Nerópolis
Goianira
Goianápolis
Sta Bárbarade Goiás
Abadiade Goiás
Santo Antôniode Goiás
Brazabrantes
Nova Veneza
Bonfinópolis
Terezópolisde Goiás
Legenda
Goiânia
RMG
RDIG
Em Goiânia há uma única rede de serviços que
atende a todos os deslocamentos por modo
público coletivo. Não há o conceito de serviços
municipais e intermunicipais.
Essa rede unificada é denominada
Rede Metropolitana de Transportes Coletivos
RMTC.
Está instituída pela Lei Complementar do Estado
de Goiás de n° 34, de 03/10/2001.
A RMTC atende a:
18 municípios, dos quais 13 pertencem a RMG e 5
à Região de Desenvolvimento Integrado
“Falar sobre o transporte
coletivo em Goiânia é falar
sobre o transporte coletivo de
toda a região atendida pela
RMTC.”
Reunidas e RA Cootego e RA
HP e RA
Metrobus
• Contratos de concessão firmados em 2008 / 11
• Prazo de 20 anos
• 5 Operadoras: 1 Pública e 4 Privadas
A natureza dos problemas que se quer resolver:
Cada vez menos a população usa o transporte coletivo na RMG, em especial em Goiânia
Evolução dos passageiros transportados
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Passageiros Transportados
Taxa anual
Viagem / hab./ dia
Taxa anual
1980 887.613 162.980.175 0,51
1991 1.272.963 3,33% 267.081.189 4,59% 0,58 1,22%
2000 1.695.070 3,23% 220.173.163 -2,12% 0,36 -5,19%
2010 2.120.124 2,26% 205.201.160 -0,70% 0,27 -2,90%
Em 30 anos, a população cresceu
139% contra um crescimento de 26%
dos passageiros
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População Passageiros Transportados Viagem/hab./dia
A natureza dos problemas que se quer resolver:
Cada vez mais a frota de veículos motorizados de
uso individual aumenta em razão do crescimento
econômico e das facilidades para a aquisição de
automóveis e motocicletas.
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Soma de TOTAL Soma de AUTOMOVEL Soma de MOTOCICLETA
Automóveis + 61%
Motocicletas + 120%
Veículos Motorizados + 75%
População + 19%
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População Autos e Motos
Em 2000: 3,75 hab./automóveis
Em 2010: 2,78 hab./automóveis
35% de crescimento na motorização
Goiânia
A natureza dos problemas que se quer resolver:
Automóveis + 79%
Motocicletas + 170%
Veículos Motorizados + 101%
População + 25%
Em 2000: 5,24 hab./automóveis
Em 2010: 3,66 hab./automóveis
43% de crescimento na motorização
R.M. Goiânia
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Soma de TOTAL Soma de AUTOMOVEL Soma de MOTOCICLETA
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2010 2000
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População Autos e Motos
A natureza dos problemas que se quer resolver:
O que se quer dos projetos:
• Prioriade da circulação do serviço de transporte coletivo no sistema viário
• Redução dos tempos de viagem, maior regularidade e economia para a prestação do serviço.
• Estruturação dos eixos e corredores de transporte adequados à demanda projetada
• Projeção de uma imagem para afirmação do transporte coletivo como modo preferencial de
deslocamento motorizado na região.
• Configuração de uma rede de corredores estruturados de transporte coletivo independente da
solução funcional e tecnológica
• Adequada integração entre as soluções adotadas, formando um conjunto harmônico de intervenções.
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BRT Norte – Sul
22 km (R$ 285 milhões)
VLT Anhanguera
13,6 km (R$ 1,3 bilhão)
Corredores Preferenciais
102 km (R$ 250 milhões)
3 Problemas,
3 Escalas diferentes,
3 Projetos.
• Promove a ligação entre o Terminal Cruzeiro e o Terminal Recanto do Bosque, localizados nas regiões Sudoeste e
Noroeste de Goiânia, com extensão total de 21,80 km;
• A concepção geométrica do Eixo contempla uma via exclusiva para o transporte coletivo de passageiros segregada
fisicamente do sistema viário local;
•R$ 285 mi – Prefeitura de Goiânia / Governo Federal
•Projeto Básico Pronto
•Audiência Pública Realizada
•Edital em Processo de Revisão
•Assinatura de Convênios com o Ministério das Cidades e CAIXA em setembro / 2012
•Licitação
Extensão: 13,2 km
Estações: 16
Terminais: 5
Solução de segregação mista
com trechos em elevado
e trechos em superfície
PPP – R$ 715mi públicos e R$ 585mi Privados
PMI – Projeto Funcional
Revisão pelo Governo de Goiás em Processo
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837m
889m
952m
1.06
3m
Corredor Universitário
3km
R$ 6 mi
Prefeitura de Goiânia
22 de junho de 2012
o Princípios – Artigo 5º
o Acessibilidade universal
o Desenvolvimento sustentável das cidades
o Equidade no uso do espaço público de circulação
o Participação e controle social
o Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes dos meios de transporte
o Eficiência e eficácia na prestação dos serviços de transporte urbano
o Estabelecer diretrizes e instrumentos para que os municípios possam executar uma política de mobilidade urbana que promova o acesso
universal à cidade e contribua para o desenvolvimento urbano sustentável
o Modernizar o marco regulatório dos serviços de transportes públicos
o Defender os interesses dos usuários dos serviços de transporte coletivo
o Consolidar a gestão democrática das políticas públicas
o Estabelecer as bases para uma agenda federativa compartilhada
o Exigência de que todos os municípios com população superior a 20 mil habitantes
elaborem seus planos de mobilidade urbana, instrumento de efetivação da política –
Artigos 22 e 24
o O Estatuto da Cidade definia a elaboração desse plano como obrigatória apenas para os municípios com população superior a 500 mil
habitantes
o Os municípios terão um prazo de até 3 anos – contados a partir da promulgação da Lei – para elaborarem os seus planos, sob pena de não
receberem recursos orçamentários federais destinados à Mobilidade Urbana
o Com a nova Lei, o número de municípios a terem um plano de mobilidade passa de 38 para 1.663
o Atribuições da União – Artigo 16
o Assistência técnica e financeira aos municípios
o Capacitação e formação de pessoal
o Organização e disponibilização de informações nacionais
o Fomento a projetos de grande e média capacidades
o Apoio à gestão compartilhada nas regiões metropolitanas e aglomerações
urbanas, inclusive nas cidades gêmeas localizadas em regiões de fronteira com outros países
o Diretrizes – Artigo 6º
o Integração com as políticas de uso do solo, habitação e saneamento
o Prioridade dos modos de transporte não-motorizados sobre os motorizados e
dos serviços de transporte coletivo sobre o transporte individual motorizado
o Complementaridade e integração entre os modos de transporte
o Mitigação dos custos ambientais dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade
o Incentivo ao desenvolvimento tecnológico e ao uso de energias renováveis e não poluentes
o Disponibilização de instrumentos de racionalização do uso dos automóveis – Artigo 23
o Restrição e controle de acesso e circulação em locais e horários predeterminados
o Controle de estacionamentos, inclusive com pagamento pela sua utilização do espaço público
o Aplicação de tributos sobre a utilização da infraestrutura viária, visando
desestimular o uso de determinados modos, vinculando a receita à aplicação
exclusiva no transporte público coletivo
Companhia Metropolitana de Transportes Urbanos
CMTC
Eng. José Carlos Xavier Presidente
[email protected] +55 62 3524 1840