FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL
TRABALHO DE QUALIDADE
Gabriel Portezan
Gustavo Cristofoli
Juan Ruas
Indaiatuba
2012
FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL
TRABALHO DE QUALIDADE
Trabalho de Qualidade apresentado a FIEC – Fundação
Indaiatubana de Educação e Cultura como exigência
para a conclusão do curso Técnico em Mecânica
Industrial.
Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro
Orientados:
Gabriel Portezan 08
Gustavo Cristofoli 09
Juan Ruas 11
Indaiatuba
2012
FIEC – FUNDAÇÃO INDAIATUBANA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
TÉCNICO EM MECÂNICA INDUSTRIAL
TRABALHO DE QUALIDADE
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a FIEC –
Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura como
exigência para a conclusão do curso Técnico em
Mecânica Industrial.
Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro
Orientados:
Gabriel Portezan 08
Gustavo Cristofoli 09
Juan Ruas 11
_________________________________
Orientador Prof. Jomar Assis Ribeiro
Indaiatuba, ______ de ___________________ de 2012
Às nossas famílias que sempre estiveram
próximas nos momentos difíceis.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Jomar, que nos ajudou passando-nos um pouco de suas experiências e
conhecimentos.
A todos os colegas da classe que de alguma forma nos ajudaram em nosso trabalho.
A bibliotecária, que sempre nos auxiliou nas pesquisas.
Estampando com Qualidade desde 1852
Sumário
Histórico da Empresa .................................................................................................................... 8
Política da Qualidade .................................................................................................................. 10
Política Ambiental ....................................................................................................................... 12
EPI e EPC ..................................................................................................................................... 14
Cronograma ................................................................................................................................. 16
Organograma ............................................................................................................................... 17
Fluxograma e Macro-Fluxograma ............................................................................................. 19
CIPA ............................................................................................................................................. 21
Mapa de Risco .............................................................................................................................. 22
Ferramentas da Qualidade ......................................................................................................... 25
Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe) .................................................................................... 25
Folhas de Verificação ................................................................................................................ 26
Diagrama de Pareto .................................................................................................................... 26
Histograma ................................................................................................................................. 27
Diagrama de Dispersão .............................................................................................................. 27
Cartas de Controle ..................................................................................................................... 28
PPRA ............................................................................................................................................ 29
PCMSO ......................................................................................................................................... 30
ISO 9000 ....................................................................................................................................... 31
Auditorias ..................................................................................................................................... 33
Auditoria Interna ........................................................................................................................ 34
Auditoria Externa ....................................................................................................................... 34
Conclusão ..................................................................................................................................... 37
Bibliografia ................................................................................................................................... 38
8 Histórico da Empresa
Histórico da Empresa
Tudo começou em 1850 com Don Pablo Ruas, Barão Cristofoli IV e o Conde
Portezan, três amigos que se conheceram a bordo de um navio inglês e que, tendo idéias em
comum quanto a métodos industriais, resolveram pensar em um negócio para fazerem juntos.
Assim, quando atracaram no porto do Rio de Janeiro (local onde os três burgueses viriam a
passar juntos até o resto de suas vidas), logo se puseram a pesquisar as novas tendências
tecnológicas européias e a fazer uma pesquisa de mercado para procurar um produto que
atendesse as necessidades da sociedade brasileira, recém independente e que precisava, mais
do que tudo, de novos produtos. Principalmente aqueles que proporcionariam uma fonte de
lucro para qualquer tipo de pessoa.
Não foi, porém, na primeira tentativa que os três investidores conseguiram trazer um
produto versátil e que conseguiria atender aos interesses da população. Após duas tentativas
de produtos, todas com uma péssima aceitação, o grupo viu-se em uma situação complicada
pois estavam começando a ficar sem dinheiro. Desiludidos com a situação industrial
brasileira, o grupo havia acabado de declarar falência de sua antiga empresa e precisava
urgentemente de algum produto barato que tivesse uma utilidade ampla no mercado. Após
algum tempo, exatamente em 1852, o industrial Barão Vasconcelos chamou o grupo para uma
reunião e apresentou uma prensa para eles; grande, robusta e com uma utilidade no mínimo
inútil pra um contexto atual.
Com a idéia desse produto novo, o grupo resolveu apostar todo o seu capital restante
em um novo e ousado jeito de estampo; pequeno, versátil e com uma utilidade ampla de
mercado. Assim, importando algumas prensas européias e livros sobre o mesmo (muito
escassos na época), a recém criada Estamparia RPC começou um processo de pesquisa, até
conseguir criar uma prensa mais portátil para as necessidades específicas do Barão
Vasconcelos. Dessa forma, a Estamparia RPC começou um trabalho de estampos sob
encomenda e, por ser algo novo no Brasil, alavancaram rapidamente.
A empresa foi sendo sucedida pelos filhos desses três investidores, que continuaram o
trabalho do pai, passando para a segunda geração (que continuou com os métodos dos seus
pais), para a terceira geração (que começou a inovar, vendendo estampos pré-fabricados para
diversas utilidades, além de fazer prensas genéricas para tamanhos variados) e então,
finalmente, vir para a geração vigente, a quarta.
9
Sob a liderança de Juan Ruas, Gabriel Portezan e Gustavo Cristofoli, a empresa voltou
a se colocar no mercado, principalmente com a sua linha ESTAMPRE, que permitiria a
pessoas comuns e até mesmo a grandes empresários, fazerem seus próprios chaveiros
genéricos para diversos fins. E todas as pesquisas continuam em prol de fazer melhores
produtos, com finalidades especificas e gerais, a fim de atender tanto o grande empresário
como a dona de casa que precisa de uma renda rápida e segura.
Assim segue a Estamparia RPC, com mais de um século de excelência e qualidade,
trazendo todas as inovações e o que há de melhor no quesito de estampagem para o mercado
de trabalho.
Foto aérea da empresa
10 Política da Qualidade
Política da Qualidade
A premissa da nossa empresa é a da total satisfação do cliente, fazendo produtos de
qualidade, testado e aprovado pelo mercado. Satisfazendo também os investidores, com
investimentos sérios em pesquisas para novas tecnológicas e produtos, a RPC ruma cada vez
mais para uma indústria séria e consciente do seu papel, produzindo e estampando qualidade
em cada peça.
Política da Qualidade é um documento que explicita quais são as intenções e as
diretrizes globais da organização relativas à qualidade. A Política da Qualidade geralmente é
consistente com a política geral da organização e deve expressar o comprometimento da
organização com a satisfação dos clientes e com a melhoria contínua de seus produtos e
processos.
A Política da Qualidade deve fornecer uma estrutura para estabelecimento
dos objetivos da qualidade que irão nortear os programas e ações da empresa e é direcionada
tanto para o público interno (colaboradores) quanto para o público externo (clientes,
fornecedores, parceiros, comunidade, etc.).
11
Política da Qualidade da estamparia RPC
12 Política Ambiental
Política Ambiental
A estamparia RPC, se preocupando com o impacto ambiental que seu processo de
fabricação pode causar, criou sua Política Ambiental, baseada no que há de mais atual nesse
quesito. Baseada nos moldes europeus de proteção ambiental, a Estamparia RPC montou essa
política que é amplamente divulgada dentro do âmbito empresarial e seguida por todos os
membros com a finalidade de preservar a natureza para uma futura geração.
Por política ambiental entende-se um conjunto de metas e instrumentos utilizados para
reduzir ou neutralizar os impactos negativos que possam ser causados ao meio ambiente.
A organização deve desenvolver e fornecer produtos ou serviços que não produzam
impacto indevido sobre o ambiente, sejam seguros em sua utilização, e ao mesmo tempo
apresentem o menor consumo de energia e de recursos naturais, que sejam reciclados,
reutilizados e sua disposição final não seja perigosa.
A certificação de produtos, sistemas ou serviços consiste em um atestado, fornecido
por organismos públicos ou privados, de conformidade a um determinado referencial. A
certificação tem por objetivo demonstrar que um determinado produto, serviço ou sistema se
distingue dos seus concorrentes. A certificação traz ao consumidor uma garantia da qualidade
do bem ou serviço adquirido.
Com a função de harmonizar padrões de Gestão Ambiental, a ISO, entidade privada
com sede em Genebra, instalou em 1993, um comitê (TC-207) com o objetivo de elaborar
normas de Gestão Ambiental e suas ferramentas. Foi criada uma série de normas, dentre elas a
NBR-ISO14001, que trata da gestão ambiental das organizações.
13 Política Ambiental
Política Ambiental da RPC
14 EPI e EPC
EPI e EPC
Visando a segurança dos profissionais da RPC, a empresa incentiva a utilização de
EPI e EPC, comprando EPI com Certificado de Aprovação (CA) e equipando as máquinas
com sistemas de segurança certificados por norma. A RPC tem uma preocupação muito
grande com os seus funcionários e por causa disso faz uma vistoria constante na qualidade dos
EPI’s e EPC’s além de cobrar seu uso sempre que necessário.
O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a
sua segurança e a sua saúde.
O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar
medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou
seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para a
atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho.
Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no ambiente
de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos,
tais como o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a
proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre
outros.
Como o EPC não depende da vontade do trabalhador para atender suas finalidades,
este tem maior preferência pela utilização do EPI, já que colabora no processo minimizando
os efeitos negativos de um ambiente de trabalho que apresenta diversos riscos ao trabalhador.
Os tipos de EPI´s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de riscos que
poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende
proteger, tais como:
- Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;
- Proteção respiratória: máscaras e filtro;
- Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
- Proteção da cabeça: capacetes;
- Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
- Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;
- Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.
15 EPI e EPC
Exemplos de EPI
Exemplo de EPC
16 Cronograma
Cronograma
Com a preocupação de atender os prazos da empresa de forma efetiva, a Estamparia
RPC faz o uso de cronogramas diários, semanais, mensais e anuais, sempre visando uma
melhor produtividade e qualidade. Assim, com esse gerenciamento de tempo que o
cronograma dá, permitindo uma visualização dinâmica das metas da empresa, tanto de longo
quanto em curto prazo, a Estamparia RPC consegue um desempenho ímpar sobre várias
empresas que não utilizam dessa ferramenta.
O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização de um
trabalho ou projeto, de acordo com as atividades a serem cumpridas. Serve para auxiliar no
gerenciamento e controle deste trabalho, permitindo de forma rápida a visualização de seu
andamento.
Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres,
trimestres etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada
função e finalidade.
Status
Março Abril Maio Junho
1º
Sem.
2º
Sem.
3º
Sem.
4º
Sem.
1º
Sem.
2º
Sem.
3º
Sem.
4º
Sem.
1º
Sem.
2º
Sem.
3º
Sem.
4º
Sem.
1º
Sem.
2º
Sem.
Definição do
Projeto
Estudo sobre o
Assunto
Aquisição dos
Materiais
Fabricação das
Peças
Montagem do
Projeto
Realização dos
Testes
Cronograma de implementação de produto novo da RPC Estamparia
17 Organograma
Organograma
Organograma da RPC Estamparia
Preocupada com a organização empresarial, a RPC adotou o organograma como uma
forma de hierarquizar a empresa a fim de deixar claro o responsável pelos setores. Isso facilita
para todos quando é necessário saber quem é o seu superior e pra quem é necessário se
reportar caso aconteça algo. Assim, a RPC usa o organograma como mais uma forma de
organização prática e eficiênte.
Organograma é a representação gráfica da estrutura organizacional que mostra seus
órgãos, níveis hierárquicos e as principais relações formais entre eles. Ele possibilita a
identificação de possíveis deficiências hierárquicas na organização. Como exemplo podemos
citar um colaborador com dois chefes no mesmo nível hierárquico.
18
Podemos separar as ferramentas em alguns tipos:
- Clássicos - O organograma clássico também é chamado de vertical. É o mais comum tipo de
organograma, elaborado com retângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a
ligação hierárquica e de comunicação entre eles.
- Não clássicos - São todos os demais tipos como abaixo:
- Em barras - representados por intermédio de longos retângulos a partir de uma base
vertical, onde o tamanho do retângulo é diretamente proporcional à importância da autoridade
que o representa.
- Em setores (setorial, setograma) - são elaborados por meio de círculos concêntricos, os
quais representam os diversos níveis de autoridade a partir do círculo central, onde localiza-se
a autoridade maior da empresa.
- Radial (solar, circular) - o seu objetivo é mostrar o macrossistema das empresas
componentes de um grande grupo empresarial.
- Lambda - apresentam, apenas, grupos de órgãos que possuam características comuns.
- Bandeira - apresentam grupos de órgãos que possuem uma missão específica e bem
definida na estrutura organizacional, normalmente em quatro níveis.
- Organograma Linear de Responsabilidade (OLR) - possui um diferenciador em relação
aos demais organogramas, pois a sua preocupação não é apresentar o posicionamento
hierárquico, mas sim o inter-relacionamento entre diversas atividades e os responsáveis por
cada uma delas.
- Informativo - apresenta um máximo de informações de diversas naturezas relacionadas com
cada unidade organizacional da empresa.
- Dial de Wyllie - na forma de um disco separado por círculos concêntricos conforme o grau
hierárquico e, dentro de tais sessões, órgãos representados por círculos menores, cuja posição
relativa aos órgãos representados em sessões mais próximas ao centro indicam sua
subordinação hierárquica. O organograma Dial de Wyllie tem por objetivo representar
organizações de hierarquia dinâmica, com vinculações variando conforme o desenvolvimento
de novos projetos interdepartamentais.
19 Fluxograma e Macro-Fluxograma
Fluxograma e Macro-Fluxograma
Fluxograma da RPC Estamparia
A fim de agilizar os processos secretariais, de produção e outros mais, a Estamparia
RPC organiza meticulosamente seus fluxogramas. Assim, tentando prever todas as minúcias
do processo, a RPC faz uso frequente dessa ferramenta como forma de conseguir um maior
aproveitamento empresarial.
Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação
esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma
descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos
entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um
processo qualquer.
20
Macro-Fluxo da área de Assessoria da empresa
Macro-Fluxograma nada mais é do que um fluxograma com uma visão geral da
Organização, porém sem o detalhamento de cada processo. Este tipo de fluxograma mostra
apenas as relações existentes entre os processos.
21 CIPA
CIPA
Logo da CIPA
Com uma comissão grande e diversificada, a RPC tem um grupo da CIPA com o
intuito de prevenir os acidentes mais comuns e também aquele que são dificeis de acontecer.
Com a experiência de trabalho dos integrantes desse grupo junto com a equipe responsável
por aplicar as alterações ditas pela comissão, a RPC consegue abaixar dessa forma o número
de acidentes para um valor ínfimo. Assim, com a cooperação entre a equipe e a empresa, a
RPC conseguiu esse feito de diminuir os acidentes além de aumentar a cooperação entre a
diretoria e os operários.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um instrumento que os
trabalhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do
ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança. A CIPA é
regulamentada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos artigos 162 a 165 e pela
Norma Regulamentadora 5 (NR-5), contida na portaria 3.214 de 08.06.78 baixada pelo
Ministério do Trabalho. A CIPA não é uma invenção brasileira. Este instrumento de
prevenção surgiu a partir de uma sugestão de trabalhadores de diversos países reunidos na
Organização Internacional do Trabalho (OIT). Eles recomendaram a criação dos Comitês de
Seguridade para grupos de 20 trabalhadores. Nos mais de 150 países atualmente filiados à
22 Mapa de Risco
OIT existem órgãos com diferentes nomes, mas com uma só função: preservar a integridade
do trabalhador.
O objetivo básico da CIPA é fazer com que empregadores e empregados trabalhem
conjuntamente na tarefa de prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida
e a promoção da saúde do trabalhador.
Mapa de Risco
Logo após a construção do novo prédio da Estamparia RPC, os diretores tiveram a
idéia de rotular os lugares com maior chance de acidente, para tentar prevenir e classificar
possíveis acidentes. Assim foi feito o mapa de risco da empresa, que, detalhadamente,
informa o tipo de risco e o grau do mesmo no prédio da empresa como mais uma forma
preventiva.
Os representantes da CIPA da RPC elaboraram o mapa de risco da empresa, a fim de
identificar quais os riscos e que tipos de perigos os profissionais da empresa estão expostos.
Com o mapa de risco em mãos, podemos identificar quais medidas devem ser tomadas para
reduzir ao máximos os riscos existentes.
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos
locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e
doenças de trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho
(materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de
organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura
de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.).
Estes tipos são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores vermelho, verde, marrom,
amarelo e azul. Cada grupo corresponde a um tipo de agente: químico, físico, biológico,
ergonômico e mecânico.
23 Mapa de Risco
Representação das cores do Mapa de Risco
24
Mapa de Risco da RPC Estamparia
25 Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade são técnicas que se podem utilizar com a finalidade de
definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que eventualmente são
encontrados e interferem no bom desempenho dos processos de trabalho.
As ferramentas da qualidade foram estruturadas, principalmente, a partir da década de
50, com base em conceitos e práticas existentes. Desde então, o uso das ferramentas tem sido
de grande valia para os sistemas de gestão, sendo um conjunto de ferramentas estatísticas de
uso consagrado para melhoria de produtos, serviços e processos.
As 7 Ferramentas do Controle de Qualidade são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa
(Espinha-de-Peixe), Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de
Dispersão e Cartas de Controle. Estas sete ferramentas fazem parte de um grupo de métodos
estatísticos elementares, que devem ser de conhecimento de todas as pessoas envolvidas com
a empresa, do presidente aos colaboradores, e, por isso, devem fazer parte dos programas
básicos de treinamentos das organizações.
Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe)
O Diagrama Espinha-de-Peixe tem como finalidade explorar e indicar todas as causas
possíveis de uma condição ou um problema específico. O Diagrama de Causa e Efeito foi
desenvolvido para representar a relação entre o efeito e todas as possibilidades de causa que
podem contribuir para esse efeito. Também conhecido como Diagrama de Ishikawa, foi
desenvolvido por Kaoru Ishikawa, da Universidade de Tóquio, em 1943, onde foi utilizado
para explicar para o grupo de engenheiros da Kawasaki Steel Works como vários fatores
podem ser ordenados e relacionados.
26 Ferramentas da Qualidade
Folhas de Verificação
As folhas de verificação são tabelas ou planilhas simples usadas para facilitar a coleta
e análise de dados. O uso das folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho
de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos. São formulários planejados, nos quais
os dados coletados são preenchidos de forma fácil e concisa. Registram os dados dos itens a
serem verificados, permitindo uma rápida percepção da realidade e uma imediata
interpretação da situação, ajudando a diminuir erros e confusões.
Diagrama de Pareto
O Diagrama de Pareto tem como finalidade mostrar a importância de todas as
condições, a fim de: escolher o ponto de partida para solução do problema; identificar a causa
básica do problema e monitorar o sucesso. Velfredo Pareto foi um economista italiano que
descobriu que a riqueza não era distribuída de maneira uniforme. Ele formulou que
aproximadamente 20% do povo detinham 80% da riqueza criando uma condição de
distribuição desigual. Os Diagramas de Pareto podem ser usados para identificar o problema
mais importante através do uso de diferentes critérios de medição, como freqüência ou custo.
27 Ferramentas da Qualidade
Histograma
O histograma tem como finalidade mostrar a distribuição dos dados através de um
gráfico de barras indicando o número de unidades em cada categoria. Um histograma é um
gráfico de representação de uma série de dados.
Diagrama de Dispersão
O Diagrama de Dispersão mostra o que acontece com uma variável quando a outra
muda, para testar possíveis relações de causa e efeito.
28 /
Cartas de Controle
As Cartas de Controle são usadas para mostrar as tendências dos pontos de observação
em um período de tempo. Os limites de controle são calculados aplicando-se fórmulas simples
aos dados do processo. As cartas de controle podem trabalhar tanto com dados por variável
(mensuráveis) como com dados por atributo (discretos).
29 PPRA
PPRA
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) é um conjunto de ações
visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais. Nossa empresa estabelece normas inovadoras de
segurança para melhor proteger seus funcionários de eventuais riscos, adaptando a área de
trabalho para o melhor possível.
A legislação do trabalho no Brasil obriga todas as empresas a elaborarem e
programarem o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), além de manter um
documento de registros dessas ações, que incluem:
- Estratégia e metodologia de ação;
- Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
- Planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;
- Levantamento dos riscos.
Foi estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do
Trabalho, por meio da Norma Regulamentadora NR 9, Portaria 3214/78, da Portaria 3214/78,
com objetivo de definir uma metodologia de ação para garantir a preservação da saúde e
integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.
São considerados riscos ambientais os agentes químicos físicos e biológicos. São
considerados fatores de riscos ambientais a presença destes agentes em determinadas
concentrações ou intensidade. O tempo máximo de exposição do trabalhador a esses agentes é
determinado por limites pré-estabelecidos.
30 PCMSO
PCMSO
O PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) tem o objetivo de
promover e reservar a saúde do conjunto dos trabalhadores por parte de todos os empregados
e instituições de admitam empregados. Rigorosamente a RPC, grande apoiadora desse
programa, faz diversos exames com os seus funcionários de maneira sistemática, prevenindo
assim riscos de futuro acidentes e tendo um controle melhor da saúde física dos seus
funcionários.
O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
trabalhadores. Compete ao empregador garantir a elaboração e efetiva implementação do
PCMSO, bem como, zelar pela sua eficácia e custear todos os procedimentos relacionados ao
mesmo, e quando solicitado pela inspeção do trabalho, comprovar a execução da despesa.
Compete ao Médico do Trabalho realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 da NR-7,
da Portaria MTB nº 24 de 29.12.94.
Realização obrigatória dos exames médicos ocupacionais:
- Admissional;
- Periódico;
- De retorno ao trabalho;
- De mudança de função;
- Demissional.
O exame médico admissional deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas
atividades.
O exame médico periódico consta de avaliação clínica e exames complementares em
função das atividades desenvolvidas em espaço de tempo determinado.
31 ISO 9000
ISO 9000
Certificado da ISO 9000
Visando a melhoria contínua, a RPC trabalhou durante 2 anos para conseguir a
certificação ISO 9000. Com isso, a RPC garante que seu processo de fabricação atende as
normas internacionais e que seus produtos são fabricados com qualidade e seriedade. Assim,
32 ISO 9000
com essa certificação (que prova o trabalho competente e com qualidade da RPC), a empresa
conseguiu um destaque maior, passando mais confiança para seus clientes, novos, velhos e
atuais.
Inicialmente em 1987 a norma tinha estrutura idêntica à norma britânica BS 5750, mas
era também influenciada por outras normas existentes nos Estados Unidos e por normas de
defesa militar.
Desde os seus primórdios, a industrialização levantou questões relativas à
padronização, ao gerenciamento de processos e à qualidade dos produtos. No início do século
XX destacaram-se os estudos, visando racionalizar as etapas de produção e assim implantando
a linha de montagem.
A sigla "ISO" refere-se à International Organization for Standardization, organização
não-governamental fundada em 1947, em Genebra - um grupo de normas técnicas que
estabelecem um modelo de gestão da qualidade para organizações em geral, e hoje presente
em cerca de 162 países. A sua função é a de promover a normatização de produtos e serviços,
para que a qualidade dos mesmos seja permanentemente melhorada.
Esta família de normas estabelece requisitos que auxiliam a melhoria dos processos
internos, a maior capacitação dos colaboradores, o monitoramento do ambiente de trabalho, a
verificação da satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, num processo contínuo
de melhoria do sistema de gestão da qualidade. Aplicam-se a campos tão distintos quanto
materiais, produtos, processos e serviços.
No Brasil essa família de normas NBR ISO 9000 de 1994 foi cancelada e substituída
por uma série de normas ABNT NBR ISO 9000 do ano 2000 que é composta basicamente
por 3 normas. Uma que Descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e
estabelece a terminologia para estes sistemas, outra Especifica com requisitos para um
Sistema de Gestão da Qualidade, onde uma organização precisa demonstrar sua capacidade
para fornecer produtos que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos regulamentares
aplicáveis, e aumentar a satisfação do cliente. E a terceira que Fornece diretrizes que
consideram tanto a eficácia como a eficiência do sistema de gestão da qualidade. O objetivo
desta norma é melhorar o desempenho da organização e a satisfação dos clientes e das outras
partes interessadas.
33 Auditorias
Auditorias
As auditorias realizadas na RPC acontecem sistematicamente de 3 em 3 meses e
sempre que há necessidade, mostrando assim o cuidado que a empresa tem com a
Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em
determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as
disposições planejadas e/ou estabelecidas de determinadas previamente, se foram
implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos
objetivos.
Toda prova obtida pelo auditor é considerada achados de auditoria, obtidos com a
aplicação dos procedimentos de auditoria, para avaliar se os critérios estabelecidos estão
sendo ou não atendidos. Ou seja, são fatos resultantes dos programas de auditoria que
remetem a deficiências encontradas na entidade auditada.
Seus requisitos básicos são:
- Ser respaldado nos papéis de trabalho;
- Ser objetivo;
- Amparar as conclusões e recomendações;
- Ser convincente a uma pessoa estranha ao processo.
As auditorias podem ser classificadas em: auditoria externa e auditoria interna
34 Auditorias
Auditoria Interna
Auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de garantia e consultoria,
concebida para adicionar valor e melhorar as operações de uma organização. Ela ajuda uma
organização a atingir seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para
avaliar e melhorar a efetividade dos processos de gerenciamento de riscos, controle e
governança. Esta definição é mundialmente reconhecida e aceita, sendo divulgada pelo
Instituto de Auditores Internos (The Institute of Intetrnal Auditors - The IIA), representado no
Brasil pelo IIA Brasil.
A atividade de auditoria interna geralmente é desempenhada por departamento de uma
entidade incumbido pela direção de efetuar verificações necessariamente necessárias e de
avaliar os sistemas e procedimentos da entidade, com vista a minimizar as probabilidades de
fraudes, erros ou práticas ineficazes. A auditoria interna deve ser independente no seio da
organização e reportar diretamente à direção. (in Glossário dos Termos Comuns das
Instituições Supremas de Controle da CPLP).
Auditoria Externa
São as Auditorias realizadas pelos clientes aos respectivos fornecedores com a
finalidade de avaliar o grau de confiança e adequabilidade do Sistema de Qualidade deste.
Este tipo de Auditoria, que pode não abranger todas as funções do SGQ, realiza-se
habitualmente no seguinte tipo de situações:
- Em caso de quebra de confiança no fornecedor,
- Quando o fornecedor não tem um SGQ certificado ou quando os produtos a adquirir estão
fora - Do âmbito da certificação,
- No âmbito de um fornecimento específico
Sempre que se realiza uma Auditoria é nomeada uma Equipa Auditora e designado um
Auditor Coordenador.
A Equipe Auditora pode integrar, além do Auditor Coordenador:
- Auditores Técnicos responsáveis pela obtenção de evidências objetivas em relação a áreas
técnicas específicas;
- Auditores Observadores, que são habitualmente auditores em formação.
35 Auditorias
Durante a Auditoria os Auditores devem:
- Ser eficazes, eficientes e imparciais nas constatações;
- Registar e documentar as constatações;
- Verificar a eficácia do Sistema da Qualidade;
- Investigar com especial cuidado as áreas críticas e mais relevantes no âmbito do negócio da
organização;
- Colaborar entre si, sem contradições;
- Seguir o Plano da Auditoria definido pelo Auditor Coordenador.
O Auditor Coordenador é o responsável pela Auditoria e, para além de conduzir e
participar no processo de auditoria tem como tarefas específicas:
- Participar na seleção da equipa auditora;
- Gerir a equipa;
- Planejar a auditoria (programa e check-lists);
- Dialogar com a gestão do Auditado;
- Concretizar o âmbito da auditoria (auditorias de 3ª parte);
- Conduzir as reuniões de abertura e fecho;
- Elaborar as notas de não-conformidade e observações;
- Apresentar ao Auditado as conclusões globais da auditoria;
- Elaborar o relatório da auditoria;
- Apresentar o relatório.
É uma fase opcional e de contato do auditado com a auditoria propriamente dita.
O seu objetivo é o de identificar não só as áreas mais debilitadas do sistema da qualidade de
uma organização, mas também todos os aspectos das normas que não se encontrem
devidamente aplicados.
36 Auditorias
Basicamente:
Auditoria Interna Auditoria Externa
A auditoria é realizada por um funcionário da
empresa
A auditoria é realizada através de
contratação de um profissional
independente
O objetivo principal é atender as necessidades
da administração
O objetivo principal é atender as
necessidades de terceiros no que diz
respeito à fidedignidade das informações
financeiras
A revisão das operações e do controle interno é
principalmente realizado para desenvolver
aperfeiçoamento e para induzir ao cumprimento
de políticas e normas, sem estar restrito aos
assuntos financeiros
A revisão das operações e do controle
interno é principalmente realizado para
determinar a extensão do exame e a
fidedignidade das demonstrações
financeiras
O trabalho é subdividido em relação às áreas
operacionais e às linhas de responsabilidade
administrativa
O trabalho é subdividido em relação às
contas do balanço patrimonial e da
demonstração do resultado
O auditor diretamente se preocupa com a
detecção e prevenção de fraude
O auditor incidentalmente se preocupa
com a detecção e prevenção fraudes, a não
ser que haja possibilidade de
substancialmente afetar as demonstrações
financeiras
O auditor deve ser independente em relação às
pessoas cujo trabalho ele examina, porém
subordinado às necessidades e desejos da alta
administração
O auditor deve ser independente em
relação à administração, de fato e de
atitude mental
A revisão das atividades da empresa é contínua O exame das informações comprobatórias
das demonstrações financeiras é periódica.
37 Conclusão
Conclusão
O intuito principal desse trabalho é explanar quase toda a estrutura interna da
Estamparia RPC, mostrando em minúcias sua organização. Começando com o histórico da
empresa e passando por tópicos como a Política Ambiental (que, num contexto atual, é algo
extremamente importante nas empresas) e o Mapa de Risco (mostrando a planta baixa do
principal galpão industrial da RPC junto com seus respectivos riscos), o trabalho também
serve como uma base de apoio para as novas empresas que buscam novas idéias.
Servindo como padrão de qualidade e inovação no ramo de estampos, a estrutura da
RPC explanada nesse trabalho pode servir como modelo para empresas pequenas que estão
começando agora e querem implantar um sistema interno efetivo e fácil de fazer a
manutenção. Dessa forma, mais do que tudo, nosso trabalho serve para como mais um molde
empresarial que deu certo, provando assim que um trabalho pautado na seriedade e
organização pode sim crescer e tornar-se grande e rentável.
Bibliografia
Cronograma:
http://www.marketbiz.com.br/universidades/monografia/cronograma.htm (Acessado dia
23/02/2012)
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met05.htm (Acessado dia 23/02/2012)
http://www.wpm.wikidot.com/artefato:cronograma-do-projeto (Acessado dia 23/02/2012)
Organograma:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Organograma (Acessado dia 23/02/2012)
http://www.cm-mirandela.pt/index.php?oid=231 (Acessado dia 23/02/2012)
http://www.uffrj.br/codep/materialcursos/gerenciamentotempo/CGP_Organograma.%20Fluxo
grama%20e%20QDT.pdf (Acessado dia 23/02/2012)
Política de qualidade:
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1919/politica-da-qualidade (Acessado dia 23/02/2012)
http://www.cedet.com.br/index.php?/O-que-e/Gestao-da-Qualidade/politica-da-
qualidade.html (Acessado dia 23/02/2012)
http://www.depotrans.com.br/images/padrao/Nova-Politica-da-Qualidade.jpg (Acessado dia
23/02/2012)
Fluxograma (macro-fluxograma):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fluxograma (Acessado dia 13/02/2012)
http://www.infoescola.com/administração_/fluxograma/ (Acessado dia 13/02/2012)
http://www.oficinadanet.com.br/artigo/desenvolvimento/como_fazer_um_fluxograma
(Acessado dia 13/02/2012)
Ferramenta da qualidade:
http://www.infoescola.com/administracao_/ferramentas-da-qualidade/ (Acessado dia
13/02/2012)
http://www.cedet.com.br/index.php?/Tutoriais/Gestao-da-Qualidade/ferramentas-da-
qualidade.html (Acessado dia 13/02/2012)
http://pt.wikipedia.org/Sete-ferramentas-da-qualidade (Acessado dia 13/02/2012)
Auditorias (interna/externa):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria (Acessado dia 13/02/2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_interna (Acessado dia 13/02/2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_externa (Acessado dia 13/02/2012)
ISO 9000:
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_9000 (Acessado dia 13/02/2012)
http://www.iso9000.com.br/basicas.htm (Acessado dia 13/02/2012)
http://terra.planetarium.com.br/~jcarlos1/iso9000.htm (Acessado dia 13/02/2012)
CIPA:
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Acidentes (Acessado dia 13/02/2012)
http://www.cipa.uem.br/O_que_e_CIPA.php (Acessado dia 13/02/2012)
http://fundec.edu.br/cipa/cipa.php (Acessado dia 13/02/2012)
EPI’s e EPC’s:
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm (Acessado dia 13/02/2012)
http://www.juslaboral.net/2008/03/utilizacao-de-equipamento-de-protecao.html (Acessado dia
13/02/2012)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Equipamentos_de_protecao_coletica (Acessado dia 13/02/2012)
Mapa de risco:
http://www.btu.unesp.br/cipa/mapaderisco.html (Acessado dia 13/02/2012)
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622
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http://www.uff.br/enfermagemdotrabalho/mapaderisco.htm (Acessado dia 13/02/2012)
Política ambiental:
http://www.fcf.usp.br/SGA/GestaoAmbiental/SGA.htm (Acessado dia 13/02/2012)
http://politicaambiental.blogspot.com/2008/03/tira-duvidas-o-que-e-politica-ambiental.html
(Acessado dia 13/02/2012)
http://www.ddpf.com.br/politica_ambiental.jpg (Acessado dia 13/02/2012)
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