Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e imaginários do presente
Camila Schäfer
Tiago Ricciardi Correa LopesUniversidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS
Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e
imaginários do presente
• Videogames como referência cultural
• Chipmusic: EUA, Suécia e Inglaterra
• Como as práticas culturais que se desenvolvem em torno dos videogames geram novas imaginações, novos produtos e novas estéticas
• Coletivo brasileiro Chippanze
• Relação com a demoscene
Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e
imaginários do presente
• McLuhan: meios como configuradores da sociedade e da cultura
• Walter Benjamin, Vilém Flusser, Arlindo Machado e Lev Manovich: olhar “tecnocultural”
• Videogames também podem ser considerados “meios ambientais”
• Arte - campo fértil de experimentações. Subverter as lógicas dos suportes
Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e
imaginários do presente
• “Para evitar a mesmice e a repetição, as máquinas e os processos tecnológicos precisam estar sendo constantemente reinventados e/ou subvertidos, de modo a acompanhar, mas também desencadear o progresso do pensamento” (MACHADO, 2001, p. 36)
• Efeitos do cinema surgiram como experimentações
• Novas mídias como suporte para a imaginação - sempre trazem algo das mídias anteriores
Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e
imaginários do presente
• Chipmusic se liberta dos videogames como a pintura se liberou da função de representar o real
• Flaneur benjaminiano - passeio entre o presente e o passado
• Não “resgatar” o passado (é impossível fazê-lo), mas buscar enfocá-lo sob a ótica das lentes do presente.
Tecnocultura da chipmusic: relações entre estéticas e tecnologias do passado e
imaginários do presente
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