Você já deve ter notado que vivemos num mundo onde
a quantidade de informação tem aumentado
consideravelmente. Todos os dias jornais, revistas e
emissoras de TV noticiam novos acontecimentos. Há
sempre um novo livro sendo publicado, e os cientistas a
cada dia fazem novas descobertas.
Então somos cobertos por uma enxurrada de informações,
que não damos conta de ler, e o pior: No momento que
mais precisamos de uma informação, temos dificuldades
para encontrar o que precisamos; sem falar nas vezes que
usamos uma informação falsa e só descobrimos isso
depois.
Pensando nesse problema, resolvemos estudar o
que os profissionais da informação (bibliotecários,
documentalistas, arquivistas...) tem falado sobre o
assunto.
Descobrimos que precisamos recorrer à fontes de
informação adequadas para nossa pesquisa, e em
seguida devemos avalia-las.
As fontes de informação são
todos os tipos de meios que
transportam informação.
Podem ser qualquer livro,
documento, texto, pessoa ou
instituição.
Existem as fontes primárias, que contém a
informação original diretamente do autor que
teve a ideia. Os livros, jornais e revistas podem
ser exemplos de fontes primárias.
Existem também as fontes secundárias, que
contém informações sobre os documentos
originais, na qual cita, comenta, interpreta, ou
resume. As enciclopédias, os dicionários, e os
resumos são alguns dos exemplos de fontes
secundárias.
• Qual o conhecimento do autor sobre o
assunto? Ele é um especialista? uma
autoridade no assunto?
Por exemplo...
Quem saberá mais detalhes sobre uma
doença rara? Um médico renomado ou um
arquiteto?
• As informações precisam ser consistentes
quanto a argumentação, e deve haver
coerência.
• Os textos que citam outros autores
precisam ser fiéis às fontes originais.
• A linguagem utilizada deve ser
compreensível para o leitor
Com essa orientações sobre as fontes de
informação e conhecendo alguns critérios
para se avaliar seu conteúdo, acho que
poderemos encontrar com mais facilidade
a informação que precisamos, sem risco e
enganos.