www.tribunabh.com/issuu.com/tribucity Ano VIII - Edição N. 86 - Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015
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Após levar a Ouvidoria Itinerante para todas as regiões da cidade, o foco da Prefeitura de BH se voltou para as vilas, aglomerados e locais de alta vulnerabi-lidade social.
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Ouvidoria da PBH mais perto da comunidade
O perigo do Zika vírus
Férias no Museu de História Natural
O Ministério da Saúde estabeleceu que a micro-cefalia devesse ser tratada como emergência de saúde pública e tornou obrigatória a notifi-cação dos casos no País. Até o dia 10 de de-zembro, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais notificou 29 casos. Eles estão distribuídos em 21 municípios e sendo investigados para a de-terminação da causa da microcefalia, que pode estar ou não associada ao Zika vírus. Até o mo-mento, essa possibilidade foi descartada.
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A programação da colônia de férias conta com diversas atividades, como visitas às ex-posições do Museu de História Natural e Jar-dim Botânico (MHNJB) da UFMG, com ofici-nas, jogos didáticos, caminhadas na mata e brincadeiras tradicionais, que proporcionam aos participantes experiências diferenciadas daquelas vivenciadas em visitas escolares ou turísticas.
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Finalmente o Poder Público Municipal decidiu, através de Lei Municipal, que carros e carcaças deixados em vias públicas em Belo Horizonte por mais de 10 dias serão rebocados e levados para depósitos municipais. O cidadão que se sentir incomodado com aquela carcaça de veículo dei-xada em sua rua durante meses, pode ligar no número 156 da Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura de Belo Horizonte e indicar o local para que o veículo abandonado em sua rua seja retirado.
Detalhes na página 3
Carro abandonado em rua de BH pode ser rebocado
Ruas dos bairros da Região Nordeste de BH estão a serviço de comerciantes que degradam a regiãoA
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População tem maior acesso à Poder Público Municipal
O Museu Histórico tem várias trilhas para a aventura dos estudantesO mosquito é o mesmo da dengue e do chikungunya, mas traz potencial novo de ataque contra o ser humano: a microcefalia
TRIBUNA CIDADE NOVAEDIÇÃO N. 86
Editores:Luiz Lucas Martins– Reg. Prof. MG 02485 JP
Eugênio Oliveira– Reg. Prof. MG 03478 JP
Fotografia: Santos Filho
Impeachment de Dilmalecidos em lei e ainda assim após um procedimento alon-gado de análise e decisão.
Enfim, não basta a vonta-de de uma eventual maioria para que se dê o impeach-ment; ele depende também de rigores jurídicos, sob pena de todo o trauma po-lítico ser barrado por uma canetada judicial.
Já no sistema parlamen-tarista de governo, as solu-ções para situações como as que vivemos são mais rápida, quase indolor e a su-cessão se dá imediatamen-te, dentro de regras simples, claras e razoáveis.
Sim, pois a substituição de um primeiro-ministro pode se dar, também, por critérios eminentemente políticos e, portanto, sem se submeter aos estreitos caminhos da solução jurídica, como ocorre com o impeachment.
Se o primeiro-ministro per-de a maioria parlamentar ou se escândalos sucessivos tornam o cotidiano do poder insustentável (como está a ocorrer agora no Brasil), bas-ta uma singela votação no Congresso, sem maiores trau-mas (afora, claro, o do defe-nestrado e seus ralos apoia-dores); é simples, é barato, é estabilizador.
A sucessão também é rá-pida e direta: o líder já consti-tuído da nova maioria assume de imediato o governo e per-manece como tal enquanto persistir nessa condição ou até quando se realize nova eleição, que até pode ser adiantada, se o clima políti-
co estiver muito instável; tudo de forma límpida, legal e previsível.
Claro que pode ocor-rer um momento em que ninguém consiga pacificar os ânimos; como qualquer sistema, o parlamentarismo também tem suas crises.
Só que, nesse caso, há dois caminhos relativamen-te simples para se trilhar: a marcação antecipada de nova eleição, de forma a que o povo decida a nova maioria; ou a indicação para primeiro-ministro de uma personalidade dotada de credibilidade, mas sem mandato específico.
O parlamentarismo per-mite até isso, ou seja, ele não é necessariamente amarrado a torniquetes.
Creio que o Brasil de-veria pensar sobre essa alternativa: afinal, o presi-dencialismo só existe com plena estabilidade em um único país no mundo; em todos os demais que o ado-ta, a crise é sua irmã siame-sa e os prejuízos à nação são seu filho bastardo.
Colaborador: Guilherme Nunes Avelar
Redação: Rua Irmãos Kennedy, 114/06 – Cidade Nova - Belo Horizonte Minas Gerais – CEP: 31170-130 Telefax: (31) 3484 0480 e (31) 9955 8447
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Estadual nº 62.881.449.00-81.
Circulação: O jornal é distribuído de casa em casa, na Paróquia de Santa Luzia, na Feira dos Produtores da Ci-dade Nova, bancas de revistas, pa-darias, lojas e empresas dos bairros Cidade Nova, Silveira, Nova Flores-ta, partes da Renascença, Ipiranga, União e adjacências.
Periodicidade: 11/12 a 31/12/2015.
• • •
Os artigos assinados não espelham,
necessariamente, a opinião
desse jornal, sendo de inteira
responsabilidade de seus autores.
Por Guilherme Nunes AvelarAdvogado
Por chantagem política ou por eventual convicção procedimental, o presiden-te da Câmara dos Deputa-dos admitiu o pedido para abertura de processo de impeachment da presiden-te Dilma; pessoalmente, como já explicitei nesta co-luna, entendo que o caso merece mais cuidado, pois envolve o manuseio de artifícios jurídicos sérios, que não podem ser mano-brados ao sabor do vento, com irresponsabilidade.
Talvez esse dramático momento da vida nacional, emoldurado por tal fato (e também por movimentos similares ocorridos várias vezes no passado recen-te, inclusive comandados insistentemente pelo PT quando oposição), acon-selhe uma reflexão mais alargada sobre os con-tornos dos institutos polí-ticos brasileiros, em favor de um arejamento de que muito precisamos.
No sistema de gover-no presidencialista, como o nosso, o ponto fulcral do governo é o presidente da República e, por isso mes-mo, há uma série de regras para proteger o seu man-dato, como exatamente as que agora condicionam a eficácia do pedido de impe-achment; no presidencialis-mo, a perda antecipada do cargo só pode ocorrer nos casos previamente estabe-
Por Lucas Martins
O poeta Fernando Pessoa dizia “quem pôde, quis antes de poder só depois de poder. Quem quer nunca há-de poder, porque se per-de em querer”. Este parece ser o grande norte da oposição, capi-taneada pelo senador Aécio Ne-ves com aval do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que não aceitam a derrota tucana so-frida nas eleições presidenciais de 2014. Queriam tanto o poder que se perderam no caminho, se ali-nhando com o que há de mais ne-fasto na política brasileira, que visa tão-somente os interesses particu-lares em detrimento do coletivo.
Até para o mais simplório ci-dadão brasileiro é difícil explicar a aliança da oposição com o deputa-do Eduardo Cunha. Pior, ainda, é a falta de explicação para a perma-nência dessa parceria mesmo de-pois das denúncias do Ministério público mostrando as montanhas de depósitos escusos nos ‘túneis’ suíços.
Pelo Poder, a oposição demo-crata-tucana, com aliança de signi-ficativa ala do PMDB, faz de tudo, até mesmo tentar passar por cima da Constituição.
Comemoraram e participaram das manobras do presidente da Câmara dos Deputados, Eduar-do Cunha, e do vice-presidente Mi-chel Temer, que no dia 8 de dezem-bro montaram, na calada, uma cha-pa alternativa, composta flagrante-mente por defensores do impeach-ment da presidente Dilma Rousseff, com intuito de deflagrar diretamen-te da Câmara dos Deputados o im-pedimento da mandatária da Na-ção. Numa votação secreta e tu-multuada, onde sobraram cabeça-das e caneladas entre os nobres pares do Congresso, essa Comis-são alternativa com 39 participan-tes de um total de 65 membros, sa-grou-se vitoriosa. Objetivo era o de formular voto definitivo na Câmara pelo impedimento da presidente.
Da mesma forma jogaram para
Querer não é poderescanteio o Senado Federal, que, segundo Cunha e aliados, teria pa-pel apenas secundário neste pro-cesso, ao contrário do que reza a Constituição Federal; que diz que o Senado é quem detém o papel principal e fundamental no defini-tivo afastamento de presidente da República. Dezenas dos mais cre-denciados Juristas brasileiros di-zem que o Superior Tribunal Fede-ral (STF) há de colocar um freio de arrumação nesse desvario a macu-lar a jovem democracia do Brasil, por ser, neste caso, essa candida-tura avulsa inconstitucional.
Apontam, primeiro, porque não é admissível mudar as regras com o jogo em andamento; quem indi-ca os membros da Comissão Es-pecial do Impeachment são os lide-res dos partidos e não blocos par-tidários ou determinados deputa-dos, como Cunha e aliados impuse-ram. Segundo, porque o voto secre-to não faz sentido no atual momento em que a sociedade brasileira exige a transparência e a publicidade dos atos públicos, e é o que determina a Constituição de 1988. Note-se que o voto do Congresso no ato da acu-sação para o impeachment é decla-radamente aberto. Terceiro, porque cabe ao Senado Federal a palavra final no afastamento da presidente.
Esses juristas apontam, ain-da, que o Supremo Tribunal Fede-ral ao honrar suas tradições, há de determinar à Câmara dos Deputa-dos refazer, de plano, a eleição dos integrantes da comissão especial, quando a votação da Comissão Especial do Impeachment deve-rá ocorrer de forma transparente, com voto aberto de todos os mem-bros da Câmara dos Deputados.
Esta situação, certamente, não agradará aqueles que pretendem chegar ao poder por vias tortas que não a do voto popular com su-frágio universal, tão pouco aos ain-da aliados do presidente da Câ-mara dos Deputados, Eduardo Cunha. Mas, a beleza da democra-cia reside nos detalhes: nem sem-pre querer é poder.
2Belo Horizonte, Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015 - Edição N. 86 - Ano VIII
www.tribunabh.com – issuu.com/tribucity POLÍTICA E OPINIÃO
O prefeito de Belo Hori-zonte, Márcio Lacerda, acaba de sancionar a Lei Municipal 10.885/2015 de autoria do ve-reador Veré da Farmácia, que determina ao Poder Público a retirada de carros abandona-dos das ruas da capital.
Espera-se que com esta lei ocorra um basta ao abu-so de veículos de particula-res, de oficinas mecânicas, de revendedoras de veículos e de agências, verdadeiras sucatas ocupando os espa-ços públicos em estaciona-mentos irregulares, retirando o direito de ir e vir dos cida-dãos e servindo de garagens, esconderijo de bandidos, de depósito de ratos, mosquitos da dengue e, de tão velhos, podendo causar até tétano em alguns desavisados.
Segundo o vereador, os veículos ou sucatas deixados em vias públicas em Belo Ho-rizonte por mais de 10 dias serão rebocados pela SLU. Ali, ficarão armazenados pelo período de 90 (noventa) dias, podendo os proprietários re-tirá-los mediante pagamento das respectivas tarifas. Não ocorrendo a retirada, compe-
não parade trabalharp or você .
Passo a passo, a Prefeitura faz uma grande transformação na saúde em BH.
SERÃO 449 LEITOS,100% SUS
CAPACIDADE PARA 20 mil ATENDIMENTOS
E 700 CIRURGIAS/MÊS1.700 PROFISSIONAIS
DE SAÚDE
80 VAGAS NO CTI, 40 NA UNIDADE DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E 16 SALAS DE CIRURGIA
Depois de 70 anos, BH ganha um novo hospital
municipal: o Grande Hospital do Barreiro. Agora
em dezembro começa a funcionar o
setor de urgência. Em 2016, quando toda
a estrutura estiver funcionando, BH terá um dos
maiores e mais modernos hospitais do Brasil.
Grande hospital do barreiroINÍCIO DO FUNCIONAMENTO DEZEMBRO DE 2015
100%SUS
PRIMEIRA ETAPA
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te à SLU dar-lhes o tratamento e destinação final adequados.
A equipe do jornal Tribuna da Cidade Nova vai sugerir à Administração Municipal que comece a intensa fisca-
de sucatas, contrariando a ordem pública.
Para denunciar e ficar livre desse verdadeiro incômo-do, o cidadão pode ligar no número 156, da Central de
Relacionamento Telefônico da Prefeitura, ou fazer con-tato pela internet: www.cen-tral156.org.br, indicando os locais onde estejam as suca-tas ou veículos abandonados.
Lei contra as sucatas e carros abandonados foi aprovada e sancionada pelo prefeito Márcio Lacerda, agora cabe à PBH retirar as carcaças de carros das ruas
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Fim do lixo automotivo nas ruas de BH
lização aqui pelos bairros da Regional Nordeste, especial-mente na Cidade Nova, Nova Floresta, Silveira, Ipiranga e União que se tornaram ver-dadeiros estacionamentos
Belo Horizonte, Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015 - Edição N. 86 - Ano VIII
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3REGIÃO NORDESTE
TIRE UM TEMPINHO E TOME UMA ATITUDE.O QUE VOCÊ FAZ EM 10 MINUTOS? Fica um tempinho a mais na cama, confere seus e-mails, toma um cafezinho, não faz nada? Pois saiba que com 10 minutos por semana você pode fazer um grande bem para você e a todos a sua volta. Você pode eliminar os mosquitos da dengue, que também transmitem chikungunya e zika.
10 MINUTOS POR SEMANA. POR QUÊ?O ciclo de vida do mosquito da dengue, do ovo até a fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se você verificar e eliminar os criadouros uma vez por semana, vai interromper o ciclo e evitar o nascimento de novos mosquitos. Pneus vazios guardados em locais cobertos, vasilhames, baldes e garrafas sempre de cabeça para baixo, caixa-d’água tampada, piscina tratada. Você já sabe o que fazer. Vamos lá, 10 minutos é muito pouco para um ganho tão grande.
www.saude.mg.gov.br/dengue
ELIMINE OS FOCOS DO MOSQUITO. FAÇA ISSO POR VOCÊ E POR TODOS A SUA VOLTA.
Profissionais, pesquisa-dores e gestores da área de saúde estão debatendo em Belo Horizonte o Zika vírus, a febre Chikungunya e a Den-gue. O objetivo é o de promo-ver amplo debate acerca das viroses emergentes, buscan-do o fortalecimento do SUS no enfrentamento dos atuais desafios da vigilância e da atenção à saúde.
Em 2015, foram confirma-dos seis casos de febre chi-kungunya em Minas Gerais. Outros 92 casos foram des-cartados e cinco estão em investigação. No que se refe-re à dengue, até o dia 9 de dezembro, foram confirma-dos 146 mil casos no Estado e outros 35.723 casos foram considerados suspeitos.
A partir de 11 de novem-bro, o Ministério da Saúde estabeleceu que a microcefa-lia devesse ser tratada como emergência de saúde pública e tornou obrigatória a notifi-cação dos casos no País. A Secretaria de Saúde de Minas Gerais notificou 29 casos até o dia 10 de dezembro. Os casos estão distribuídos em 21 mu-nicípios e sendo investigados para a determinação da causa da microcefalia, que pode es-tar ou não associada ao Zika vírus. Até o momento, essa possibilidade foi descartada.
CASOS – No Brasil, até 5 de dezembro, foram registra-dos 1.761 casos suspeitos de
Zika, Chikungunya e Dengue em Minas
Casos suspeitos de microcefalia no Brasil, mais de 1.760 casos, estão sendo associados ao Zika vírus
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microcefalia, em 422 municí-pios de 14 unidades da fede-ração, com maior relevância para os estados do Nordes-te e maior concentração em Pernambuco que registrou 804 casos.
Entre o total de casos, fo-ram notificados 19 óbitos, no Rio Grande do Norte (7), Ser-gipe (4), Rio de Janeiro (2), Maranhão (1), Bahia (2), Ce-ará (1), Paraíba (1) e Piauí (1). As mortes foram de bebês com microcefalia e suspeita de infecção pelo vírus zika.
Os casos ainda estão em in-vestigação para confirmar a causa dos óbitos.
O Ministério da Saúde re-gistrou, até 14 de novembro, 1,5 milhão casos prováveis de dengue no País. O aumen-to é de 176%, comparado ao mesmo período do ano pas-sado, quando foram registra-dos 555,4 mil casos. Nesse período, o Sudeste apresen-tou 63,6% do total de casos (975.505), seguida do Nor-deste (278.945 casos), Cen-tro-Oeste (198.555 casos),
Sul (51.784 casos) e Norte (30.143 casos).
Até 14 de novembro de 2015 foram registrados 17.146 casos suspeitos de febre chikungunya, sendo 6.726 confirmados. Outros 8.929 estão em investigação.
O QUE É O ZIKA VÍRUS – É transmitido por meio da pi-cada do mosquito Aedes ae-gypti, o mesmo da Dengue. O Aedes aegypti se prolifera nos locais onde se acumula água. Por isso, é importante não deixar recipientes expos-
tos à chuva, além de tampar caixas d’água e piscinas. Re-comenda-se também a ins-talação de telas de proteção em janelas e portas e o uso de repelentes.
SINTOMAS – Febre, cocei-ra, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas juntas e manchas vermelhas pelo corpo. Para maiores es-clarecimentos, o médico de-verá ser consultado.
Informações da Assesso-ria Fiocruz Minas e do Minis-tério da Saúde.
4Belo Horizonte, Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015 - Edição N. 86 - Ano VIII
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A 10ª Colônia de Férias do Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG (MHNJB), na região da Cidade Nova, aAcontecerá no período de 11 a 15/01/2016. O evento é destinado a crianças de 05 a 12 anos e busca oferecer ativi-dades recreativas e de entre-tenimento, com componentes artísticos, culturais e de divul-gação científica.
A programação da colônia de férias conta com diversas atividades, como visitas às ex-posições do MHNJB, oficinas, jogos didáticos, caminhadas
Férias no Museuna mata e brincadeiras tra-dicionais, que proporcionam aos participantes experiên-cias diferenciadas daquelas vivenciadas em visitas escola-res ou turísticas.
Serão disponibilizadas 40 vagas – em cada período (08h às 12h ou 13h às 17h). Nes-ta edição, não será fornecido lanche, cada criança deverá trazer o seu. As crianças ins-critas em período integral, no horário de 8 às 17h, terão o custo de R$ 10,00 com o al-moço que deverá ser pago di-retamente à responsável pela
COMUNIDADE EXTERNA
N.º DE DIASMANHÃ
(8H ÀS 12H)TARDE
(13 ÀS 17H)INTEGRAL(8 ÀS 17H)
1 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 40,00
2 R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 80,00
3 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 120,00
4 R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 160,00
5 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 200,00
COMUNIDADE UFMG
N.º DE DIASMANHÃ
(8H ÀS 12H)TARDE
(13 ÀS 17H)INTEGRAL(8 ÀS 17H)
1 R$ 15,00 R$ 15,00 R$ 30,00
2 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 60,00
3 R$ 45,00 R$ 45,00 R$ 90,00
4 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 120,00
5 R$ 75,00 R$ 75,00 R$ 150,00
No MHNJB a meninada poderá curtir os esqueletos pré-históricos de Minas Gerais ou as diversas trilhas Museu
Cantina do Museu (mais infor-mações 3409-7639).
As inscrições devem ser feitas no site www.mhnjb.ufmg.br, no período de 16/11 a 30/12/2015. Após confirmação os responsáveis deverão efetu-ar o pagamento em espécie ou cheque diretamente no Museu: Rua Gustavo da Silveira, 1035, até o dia 04/01/2016.
A programação estará dis-ponível em breve.Os interessa-dos poderão escolher os dias e os períodos que desejam ins-crever suas crianças, conforme a tabela apresentada abaixo:
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5FÉRIAS
BH AcontecePor Ahilthon de Barros
Inauguração da Skipp Moda, estilo com glamour de grifes sofisticadas no Shopping Falls, na Rua Kepler, 45. A direção das lojas Skipp é da bela e simpática Neuza Casagrande, que também tem lojas no Shopping São Bento e na Prudente de Morais. Muito bom gosto em seus produtos!
Da esquerda para a direita: Nellie Branco, Assessora de Comunicação do Sinduscon/MG; Edilene Lopez, da Rádio Itatiaia; Márcia Bueno, da Rádio Inconfidência; Florence Couto, da Radio Inconfidência e Susana Salinas, Consultora de Negócios & Bebidas Finas.
Ahilthon de Barros e Daniel Furlethi, coordenador sindical do Sinduscon-MG.
A Ateen, moda carioca própria, inaugurou sua Loja no BH Shopping em grande estilo com muitas novidades e glamour. Na ocasião, recebeu muita gente elegante e contou também com a presença de Fernanda Paes Leme e Tatiana Gontijo.
6Belo Horizonte, Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015 - Edição N. 86 - Ano VIII
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BH: planejamento e educação na ordem do dia
Mais uma vez o Pre-feito Márcio Lacerda es-teve em visita ao bairro Nova Floresta e Silveira a convite do vereador Leonardo Mattos, que aqui reside. Desta vez almoçaram no Res-taurante Hilário’s Beer onde foram recebidos pelo seu proprietário Hi-lário Moreira.
VALE A PENA CONFERIRVALE A PENA CONFERIR Márcio Lacerda e Leonardo Mattos na Nordeste
Hilário’s Beer, restaurante
referência em BH
Gilka Morais, Gerente de Educação da Regional Nordeste e recentemente elei-ta Presidente do Conselho Municipal de Educação
A Secretária Municipal de Educação Sueli Baliza junto à competente equipe da Educação da Nordeste
Fátima Oliveira e Lucas XavierO jovem e bonito casal
Fátima e Lucas encerrou em grande estilo e com desta-que mais uma etapa de seus estudos. Agora, a universi-dade. Parabéns. Sucesso.
Fátima e Lucas, rumo à universidade
Rogério Zola Santiago, reconhecida atuação
Rogério Zola Santiago,reconhecida atuação
Rogério Zola Santiago, professor e escritor, reconhe-cidamente atuante na cena cultural da capital mineira, foi eleito para a comissão res-ponsável pela construção do plano municipal do livro e lei-tura de BH. Parabéns, Mestre!
TribunaBH em reunião na Regional Nordeste de BH para tratar do Pla-nejamento Participativo da PBH. É justo ressaltar a ótima estrutura das es-colas da rede municipal e a destacada e reconhecida atuação dos profis-sionais da educação da Regional Nordeste. Parabéns a todos.
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7EM TEMPO
A Ouvidoria Geral do Município deu mais um passo importante para a aproximação da adminis-tração municipal e a população da cidade. Após levar a Ouvidoria Itinerante para todas as regiões da cidade, o foco do trabalho se voltou para as vilas, aglomerados e locais de alta vulnerabilidade social.
“A ideia é chegar a esta popu-lação que está nas vilas e regiões mais afastadas em todas as nove regiões de Belo Horizonte. O nos-so trabalho como Ouvidoria é um trabalho de segunda instância, depois de todo o processo de so-licitação de serviços já feito pelo cidadão. Na Ouvidoria Itinerante nós funcionamos como um órgão de primeira instância: registramos os pedidos das pessoas e faze-mos o encaminhamento. Aqui te-mos o objetivo de divulgar e ouvir e agora, trabalhando junto com a ouvidoria da Câmara Municipal”, explica o ouvidor geral, Saulo Amaral.
A Ouvidoria do Município:
• Recebe, analisa e encaminha pedidos de acesso à informação, reclamações, sugestões e elogios formulados pelo cidadão, relacio-nados à atuação dos órgãos e en-tidades da Administração Direta e Indireta do Município;
• Presta informações;• Cientifica às autoridades
competentes das questões que lhe forem apresentadas ou que chegarem a seu conhecimento, requisitando informações e docu-mentos;
A Ouvidoria Geral do Município agora é itinerante
• Acompanha as providências adotadas;
• Cobra soluções e informa ao cidadão sobre os encaminhamen-tos referentes à sua demanda;
• Garante ao cidadão resposta ao seu pleito e, se solicitado, sigilo de seus dados pessoais;
• Sugere medidas de aprimo-ramento das atividades técnicas e administrativas;
• Identifica e interpreta o grau de satisfação dos cidadãos, me-diante indicadores permanentes de avaliação;
• Sugere a adoção de medidas necessárias à prevenção e detec-ção de irregularidades na Admi-nistração Pública.
Saulo Amaral, Ouvidor Geral do Município, sempre presente e atuante nas diversas ações.
SERVIÇO:Como entrar em contato
com a Ouvidoria?
Por telefone: Central de Atendimento Telefôni-co BH Resolve – Telefone 156;
Por fax: 3246-0001
Pela internet, no portal PBH, no item “Fale Conosco”;
Correio eletrônico: [email protected];
Por carta: Rua dos Tupis, nº 149, 16º andar, Edifício Carvalho de Brito – Centro
– CEP: 30.190-060 – BH/MG.
Presencialmente: na Central de Atendimento Pre-sencial BH Resolve – Av. Santos
Dumont, nº 363 – Centro.
8Belo Horizonte, Belo Horizonte, 11 a 31 de dezembro de 2015 - Edição N. 86 - Ano VIII
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