UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN MARTÍN FACULDAD DE INGENIERIA CIVIL
"DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGÁS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE
SAN -MARTÍN - TARAPOTO"
j TESIS: PARA OPTAR EL TÍTULO PROFESIONAL ,. DE INGENIERO CIVIL,,
1
r ..
POR: BACH. CLAUDIO IVÁN LÓPEZ GUTIÉRREZ
ASESOR: Arq. JOSÉ ELÍAS MURGA MONTOYA
. TARAPOTO - PERÚ 2002
UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN MARTÍN FACULTAD DE INGENIERIACIVIL
"DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGÁS EN EL FUNDO
MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN
MARTÍN -TARAPOTO"
TESIS PRESENTADA Y SUSTENTADA ANTE EL
HONORABLE JURADO:
Ing. GILBERTO ALIAGA ATALAYA· PRESIDENTE ... ·' ·.· ..
Ing. VICTOR SAMAME ZATTA SECRETARIO
Ing. FEDERICO CUBAS QUIROZ WEMBRO
Arq. JOSÉ ELÍAS MURGA MONTOY A ASESOR
TARAPOTO - PERÚ
2002
DEDICATORIA
DEDICO ESTA TESIS A MI FAMILIA , POR HABER HECHO
POSIBLE MI FORMACIÓN COMO PERSONA Y COMO
PROFESIONAL.
Claudio Iván
¡¡¡
AGRADECIMIENTO
• Al Arq. JOSÉ ELÍAS MURGA MONTO Y A y al Ing. W ANHIN
AGUILAR HERRERA por su valioso asesoramiento.
• Al Econ. R.ENIGER SOUZA FERNÁNDEZ, por su desinteresada
colaboración
lA ustedes, m/.l lfl"'clas/
lv
ÍNDICE
Pág.
Carátula..................................................................................................................... i
Contracarátula ........................................................................................................... ii
Dedicatoria .. . . . . . . .. . . .. .. . . .. . . . .. .. . .. .. .. .. .... .. . .. . . .. .. . ... . . . . . .. ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .. . .. . . . . . . . ... . . iii
Agradecimiento......................................................................................................... iv
Índice......................................................................................................................... v
Resumen . . . . . . . . . . . .. . . .. . .. .. . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . .. .. .. . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xii
l. INTRODUCCIÓN .................... :...................................... ............... .... ......... 1
l. l. FORMULACIÓN DEL PROBLEMA .. .. .. .... . . . . .... .. . .. .. .. .. . .... .. .. . .. ..... 2
1.2. DEFINICIÓN DEL PROBLEMA...................................................... 3
1.2.1. Componente Energético . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . .. . .. . . . . .. . . . ... 3
1.2.2. Componente Ecológico.......................................................... 3
1.2.3. Componente Económico ........................................................ 3
1.2.4. Componente Cultural ............................................... .............. 3
1.2.5. Componente Agrícola............................................................ 4
1.3. JUSTIFICACIÓN.............................................................................. 4
1.4. IMPORTANCIA................................................................................ 5
1.5. LIMITACIONES............................................................................... 6
1.6. ALCANCES...................................................................................... 6
1.7. OBJETIVOS ........................ ~............................................................. 7
1.7.1. Generales............................................................................... 7
1.7.2. Específicos............................................................................. 7
1.8. UBICACIÓN DEL PROYECTO...................................................... 7
1.9. CLIMA.............................................................................................. 7
1.10. ACCESO............................................................................................ 8
1.11. SERVICIOS CON QUE CUENTA................................................... 8
II. MARCO TEÓRICO Y CONCEPTUAL ................................................... 9
2.1. ANTECEDENTES DE LA INVESTIGACIÓN ............................... 9
2.2. BASES TEÓRICAS.......................................................................... 10
III. METODOLOGÍA DEL TRABAJO ......................................................... 12
V
IV. RESULTADOS............................................................................................ 13
4.1. IMPACTO AMBIENTAL................................................................. 13
4.2. REClJRSOS NATURALES .............................................................. 18
4.2.1. Disposición de Materia Prima............................................... 18
4.2.1.1. Ubicación de Fundos Ganaderos y Pequeñas
Poblaciones Proveedoras de Materia Prima . .. . . . . . .. 18
4.2.2. Descripción de la Materia Prima........................................... 21
4.3. INGENIERÍA DEL PROYECTO..................................................... 25
4.3.1. Estudio Básico........................................................................ 25
4.3.1.1. Topografia ............................................................. 25
4.3.1.2. Mecánica de Suelos............................................... 27
4.3.1.2.1. Consideraciones de Reglamento ......... 27
4.3.1.2.2. Trabajos de Campo .................... ......... 32
4.3.1.2.3. Trabajos de Laboratorio ...................... 32
4.3.1.2.4. Geología del Lugar .......................... ... 36
4.3.1.2.5. Conclusiones ....................................... 37
4.3.1.2.6. Recomendaciones ............................... 38
4.3.2. Parámetros de Diseño ............................................................ 39
4.3.2.1. Requerimiento de Biogás ...................................... 39
4.3.2.2. Producción de Desechos Orgánicos ...................... 39
4.3.3. Diseño de la Infraestructura................................................... 40
4.3.3.1. Estructuración ..... .............................................. ..... 40
4.3.3.2. Análisis Estructural ............................................... 40
4.3.3.2.1. Modelaje Estructural ........................... 40
4.3.3.2.2. Determinación de las Acciones de
Diseño................................................. 41
4.3.3.2.3. Cálculo de la Respuesta Estructural .... 42
4.3.3.3. Diseño Estructural ................................................. 55
4.3.3.4. Disefío de Instalaciones Eléctricas........................ 118
4.3.3.5. Diseño de Instalaciones Sanitarias........................ 126
4.3.3.6. Diseño del Equipamiento de la Planta de Biogás .. 127
4.4. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS.................................................. 131
vi
PLANTA DE BIOGÁS
4.4.1. Obras Preliminares ................................................................. 131
4.4.1.1. Limpieza de la Obra.............................................. 131
4.4.1.2. Trazo de Niveles y Replanteo............................... 132
4.4.2. Movimiento de Tierras.......................................................... 132
4.4.2.1. Excavación a mano ................................................ 132
4.4.2.2. Rellenos con material propio seleccionado........... 134
4.4.2.3. Eliminación de material excedente a mano........... 135
4.4.3. Obras de Concreto Simple ............................................... ...... 135
4.4.3.1. Solados para Zapatas y Cunetas ...................... ...... 135
4.4.3.2. Sobrecimientos ............................................ ....... ... 136
4.4.3.3. Concreto fc=l40 kg/cm2 ...................................... 138
4.4.3.4. Falso Piso .............................................................. 138
4 .4 .4. Obras de Concreto Armado . . . .. . .. .. .. .. . . . . . . .. . . .. . . .. . . . . . .. . . .. . . .. . . . . . . 141
4.4.4.1. Acero de Refuerzo fy=4,200 kg/cm2 ..................... 141
4.4.4.2. Concreto................................................................ 144
4.4.4.3. Encofrado y desencofrado..................................... 160
4.4.4.4. Pruebas de carga en estructuras............................. 164
4 .4 .5. Estructura de Madera y Cobertura . . . . . .. . . .. . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . .. . 166
4.4.5.1. Bases de Cálculo................................................... 166
4.4.5.2. Madera Estructural................................................ 167
4.4.5.3. Requisitos Generales............................................. 167
4.4.5.3.1. ,Protección............................................ 167
4.4.5.3.2. Reuso del material ............................... 167
4.4.5.3.3. Secado ................................................. 168
4.4.5.3.4. Durabilidad.......................................... 168
4.4.5.3.5. Colocación de planchas de calamina.. 169
4.4.6. Muros y Tabiques ........................................................... :...... 169
4.4.6.1. Descripción............................................................ 169
4.4.6.2. Muros de Ladrillo - Materiales ............................. 169
4.4.6.3. Preparación de los Trabajos en Ladrillo ................ 171
4.4.6.4. Normas y Procedimientos ..................................... 172
4.4.7. Revoques y Enlucidos............................................................ 175
vil
4.4.7.1. Descripci.ón ............................................................ 175
4.4.7.2. Materiales 175
4.4.7.3. Preparación del Sitio............................................. 176
4.4.7.4. Normas y Procedimientos que Regirán la
Ejecución de Revoques .. . . . .. .. . ... . . .. . .. .. .. .. .. ... . .. .. .. ... 176
4.4.8. Cielorrasos ............................................................................. 177
4.4.9. Pisos y Pavimentos................................................................ 178
4.4.10. Carpintería de Madera ....................... ..... ................ ............... 179
4 .4 .1 O. l. Generalidades . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 179
4.4.10.2. Puertas................................................................... 179
4.4.10.3. Ventanas................................................................ 180
4.4.11. Cerrajería ........... ;................................................................... 180
4.4.11.1. Descripción ............................................................ 180
4.4.11.2. Bisagras ....................................................... ·.......... 181
4.4.12. PintUra .................................................................................... 182
4.4.12.1. Descripción............................................................ 182
4.4.12.2. Materiales.............................................................. 182
4.4.12.3. Proceso de Pintado ................................................ 182
4.4.12.4. Materiales para Pintura en Interiores y Exteriores 183
4.4.12.4.1. Interiores ............................................. 183
4.4.12.5. En Carpintería de Madera...................................... 184
4.4.13. Desagüe Pluvial..................................................................... 184
4.4.13.1. Canales .... :............................................................. 184
4.4.13.2. Montaje Circular.................................................... 184
4.4.14. Instalaciones Sanitarias.......................................................... 185
4.4.14.1. Tuberías................................................................. 185
4.4.14.2. Accesorios y Válvulas ........................................... 185
4.4.14.3. Puntos para Agua Fría .................................... '....... 186
4.4.14.4. Pases...................................................................... 186
4.4.14.5. Pruebas.................................................................. 186
4.4.14.6. Desinfección de la Red.......................................... 187
4 .4 .14. 7. Instalaciones de Desagüe y Ventilación .. .. .. .. . . .. .. .. 188
4.4.14. 7.1. Tuberías y Accesorios ...... ................... 188
vil/
4.4.14.7.2. Registro para Desagüe........................ 190
4.4.14.7.3. Tubería para Ventilación de Desagüe. 190
4 .4 .15. Instalaciones Eléctricas . . . . .. . .. . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . .. .. .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . 192
4.4.16. Interruptores Tableros y/o Cuchillas..................................... 192
4.4.16.1. Gabinete ................................................................. 192
4.4.16.2. Interruptores.......................................................... 193
4 .4 .16.3. Interruptor General . . . . . .. . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 194
4.4.16.4. Fusibles.~................................................................ 195
4.4.17. Pozo de Tierra........................................................................ 195
4.4.18. Artefactos............................................................................... 196
4.4.18.1. Lámpara Fluorescente........................................... 196
4.4.18.2. Lámpara Incandescente de 100 Watts................... 196
4.4.19. Varios..................................................................................... 196
4.4.19.1. Limpieza Final de Obra......................................... 196
BIODIGESTOR 197
4.4.20. Trabajos Preliminares ............................................................ 197
4.4.21. Movimiento de Tierras.......................................................... 197
4.4.21.1. Corte Superficial Manual...................................... 197
4.4.21.2. Relleno con Material Propio Seleccionado........... 197
4.4.21.3. Eliminación del Material Excedente a Mano........ 197
4.4.22. Obras de Concreto Simple ............. ........ ............. ........ ... ........ 198
4.4.23. Obras de Concreto Armado ................................................... 198
4.4.24. Muros ...................... :.............................................................. 198
4.4.25. Revoques y Enlucidos............................................................ 198
4.4.26. Pisos y Pavimentos................................................................ 199
4.4.27. Instalaciones de Tuberías....................................................... 199
4.4.27. l. Excavación de Zanjas............................................ 199
4.4.27.2. Montaje de Tuberías .............................................. 200
4.4.27.3. Materiales .............................................................. 200
4.4.27.4. Relleno y Compactación de Zanjas....................... 200
4.4.28. Varios...................................................................................... 201
POZO DE PERCOLACIÓN 201
4.4.29. Trabajos Preliminares............................................................ 201
ix
4.4.29.1. Limpieza del Terreno Manual ............................... 201
4.4.29.2. Trazo de Niveles y Replanteo............................... 201
4.4.30. Movimiento de Tierras .......................................................... 201
4.4.30.1. Excavación de Zanjas a mano hasta una
profundidad de 1.50ms. ......................................... 201
4.4.30.2. Relleno con material propio seleccionado............. 201
4.4.30.3. Eliminación de material excedente a mano........... 202
4.4.30.4. Relleno con hormigón........................................... 202
4.4.30.5. Relleno con piedra mediana.................................. 202
4.4.30.6. Relleno con piedra grande ..................................... 202
4.4.31. Obras de Concreto Armado ................................................... 202
4.4.32. Muros ........................... .......................................................... 202
4.4.33. Instalaciones Sanitarias.......................................................... 203
4.4.33.1. Tubería PVC .......................................................... 203
4.4.33.2. Trampa PVC .......................................................... 203
4.4.34. Varios ..................................................................................... 203
4.5. PRUEBAS ......................................................................................... 203
4.5.1. Pruebas de Hermeticidad....................................................... 203
4.6. MANUALES..................................................................................... 211
4. 6~ l. Manual de Funcionamiento de la Planta de Biogás .. .. . . .. .. .. .. . 211
4.6.2. Manual de Mantenimiento ..................................................... 226
4.6.3. Manual de Seguridad ............................................................. 227
4.7. PRESUPUESTO................................................................................ 230
4.8. FACTIBILIDAD ECONÓMICA DEL PROYECTO....................... 312
4.9. ESTUDIO DE MERCADO ............................................................... 313
4.9.1. EspecificacionesyUso.......................................................... 313
4.9.2. Área Geográfica..................................................................... 313
4.9.3. Oferta..................................................................................... 314
4.9.4. Producción Histórica............................................................. 314
4.9.5. Producción Proyectada.......................................................... 314
4.9.6. Costo de Producción.............................................................. 315
4.9.7. Demanda................................................................................ 315
4.9.8. Producto a obtener................................................................. 318
X
. 4.9.9. Área Geográfica ........................... , ........................................ .
4.9.10. Oferta .................................................................................... .
4.9.11. Capacidad Instalada y Utilizada ........................................... .
4.9.12. Oferta Histórica ................................................................... ..
4.9.13. Capacidad Instalada y Utilizada ........................................... .
4.9.14. Costo de Producción ............................................................. .
4.9.15. Costo de Servicio .................................................................. .
4.9.16. Demanda ............................................................................... .
4.9.17. Conclusiones ......................................................................... .
4.9.18. Estrategia de Comercialización ............................................ .
4.9.19. Costos de Comercialización ................................................. .
4.10. TAMAÑO Y LOCALIZACIÓN ..................................................... .
4.10.1. Tamafio Presupuesto ............................................................ .
4.10.2. Existencia de Recursos ......................................................... .
4.11. ASPECTOS ECONÓMICOS Y FINANCIEROS ........................... .
318
318
319
319
319
319
319
320
321/
321
321
321
322
322
322
4.11.1. Composición de los Indicadores............................................. 322
V. DISCU.SIONES .......................................................... .................................. 324
VI. CONCLUSIONES ........................................... ......................... .................. 326
VII. RECOMENDACIONES............................................................................ 329
VIII. BIBLIOGRAFÍA ......................................................................................... 331
ANEXOS.................................................................................................................. 332
xi
RESUMEN
El Biogás es un combustible ecológicamente limpio que se produce por la acción de bacterias
anaeróbicas que descomponen la materia orgánica (tanto excretas como follaje). Aparte de
gas se produce bioabono sólido y liquido.
Este combustible puede ser usado tanto para la cocción de alimentos como para el
funcionamiento de motores de combustión, refrigeradoras que usan kerosene como
combustible así como para la calefacción y la iluminación.
El potencial de materia prima existente en la zona rural hacen posible el desarrollo de este
proyecto, que consta de una planta de un piso donde se almacenará la materia orgánica
proveniente de todos los fundos proveedores y el bioabono que posteriormente será
comercializado.
La estructura del biodigestor tiene un volumen de 25 m3 para producir un volumen de 3m3 de
gas por día.
La planta posee . instalaciones sanitarias e instalaciones eléctricas que garantizan la
comodidad de los operadores de la planta en el desempeño de sus labores.
La electricidad será provista por un generador activado por el biogás.
xli
Para el adecuado funcionamiento de las instalaciones sanitarias se cuenta con agua
proveniente de un reservorio de 8m3 de capacidad y para el desagüe se cuenta con dos líneas,
una de ellas conduce los desechos del inodoro al biodigestor y la otra conduce las aguas de
lavatorio y la ducha al pozo de precolación porque el jabón y los detergentes matan las
bacterias que producen el biogás.
La construcción de la infraestructura no alterará el medio ambiente~ tampoco el
funcionamiento de la planta pondrá en peligro la ecología del lugar.
Para poner en marcha el presente proyecto no es necesario adquirir compromisos financieros
porque el monto de la inversión lo va asumir la Universidad Nacional de San Martín.
xlli
l. INTRODUCCIÓN
El agotamiento de los combustibles fósiles y la contaminación del medio ambiente, hace
necesaria la búsqueda de otras alternativas energéticas económicas y limpias, que
contribuyan a la limpieza del medio ambiente.
Un combustible que responde a estas características es el metano, gas que se produce por la
fermentación de la materia orgánica, lo que lo convierte en una alternativa energética en los
medios rurales, especialmente en los fundos ganaderos donde la materia prima que es el
estiércol se bota perdié~dose de esta manera una valiosa fuente de energía.
El uso de este gas ha sido ampliamente investigado en países como China, Alemania y la
India donde se han desarrollado modelos tanto para el uso de estiércol como de desechos
vegetales, en estos países existen plantas de baja, mediana y gran magnitud, las mismas que
funcionan con eficiencia.
La investigación de esta energía en el Perú ha sido hecha por la Universidad Nacional de
Cajamarca donde se ha estudiado diferentes tipos de biogestores y se ha ejecutado un
programa en el medio rural consistente en la construcción de biodigestores del tipo chino.
Los resultados tanto en el campo experimental como en la práctica, han sido alentadores, ya
que en ambos casos han sobrepasado las expectativas de los investigadores, es así que en el
ámbito rural la acogida es buena; existiendo varios biodigestores construidos y en
funcionamiento.
1.1. FORMULACIÓN DEL PROBLEMA
En las actuales circunstancias la globalización del mundo hace que la crisis económica
de los países industrializados repercuta en los demás países principalmente en los
países sub desarrollados; a ello hay que agregar el agotamiento de los combustibles
fósiles y la contaminación del medio ambiente. Todo esto ha originado que se
desarrollen tecnologías alternativas en todos los campos, de tal modo que sean
económicas y no contaminantes.
En el campo energético que es de nuestro interés se han desarrollado tecnologías que
permiten el aprovechamiento de la energía eólica, la energía solar, la energía hidráulica
y la bioenergía, siendo esta última motivo del estudio realizado y expuesto en este
trabajo.
En nuestro departamento el problema energético es latente, porque si hacemos un
recorrido por las zonas rurales, observaremos que la energía eléctrica es una
posibilidad remota y hasta imposible porque las fuentes de energía se encuentran lejos
y acceder a ellas implica la ejecución de proyectos costosos cuya inversión no tendría
retomo debido a los escasos recursos de estas poblaciones, lo que les impide sufragar
el costo que implica el consumo de electricidad.
El factor económico antes mencionado hace que el poblador rural recurra a fuentes de
energía como el kerosene que es un derivado del petróleo; por lo tanto contaminante, y
a la leña cuya extracción conduce a la deforestación y al deterioro de los suelos.
También se usa como fuente de energía ciertos desperdicios agrícolas, aunque en
forma esporádica.
2
De este breve análisis nos damos cuenta que estas fuentes de energía no constituyen
una solución adecuada, porque originan otros problemas, aparte de no ser eficientes.
También encontramos el problema de fertilización de los suelos, en el que se utilizan
abonos químicos derivados del petróleo que si, bien es cierto fertilizan el suelo,
producen contaminación, la misma que llega a los ríos cuando la lluvia arrastra los
suelos hacia estos, con lo que se ve seriamente afectado el ecosistema fluvial.
1.2. DEFINICIÓN DEL PROBLEMA -#lb)
Definiremos el problema como la suma de 5 componentes:
1.2.1. COMPONENTE ENERGÉTICO
Obtener un combustible alternativo frente al kerosene y la leña muy usado en
d medio rural, así como frente a la energía eléctrica.
1.2.2. COMPONENTE ECOLÓGICO
Obtener un combustible limpio que contribuya a preservar el medio ambiente,
y al reciclaje y aprovechamiento de la materia orgánica desechada.
1.2.3. COMPONENTE ECONÓMICO
Que el combustible propuesto como alternativa sea económico, para que la
población rural tenga fácil acceso a él.
1.2.4. COMPONENTE CULTURAL
Hacer que la población rural acepte esta propuesta tecnológica que significará
su beneficio y deje de lado el uso del kerosene y la lefia.
3
1.2.5. COMPONENTE AGRÍCOLA
Para la producción del combustible se debe utilizar los desechos agrícolas y el
residuo obtenido luego de su producción debe ser un biofertilizante.
1.3. JUSTIFICACIÓN _p(lO 4tlllV-
El departamento de San Martín es agrícola~l~ que significa que un buen porcentaje de
la población está en las zonas rurales, donde el acceso a la energía eléctrica es nulo.
La ganadería y la explotación forestal son otras de las actividades importantes que se
desarrollan y que significan un aporte significativo de desechos orgánicos para este y
otros proyectos de biogás.
La construcción de biodigestores representa la obtención de un combustible barato,
ecológico y eficiente, lo que va de acuerdo con la economía de los pobladores rurales y
sus necesidades, ya que el kerosene, combustible que comúnmente se usa resulta cada
vez mas caro y la leña se vuelve escasa debido a la deforestación. También representa
la producción del bioabono como desecho, el mismo que puede servir en estado líquido
para alimento de animales menores y para regar los campos de cultivo y en estado
sólido para ser mezclado con el terreno.
Hablar de tierras, útiles en nuestro departamento, es hablar de una vasta extensión de
terreno con recursos hídricos, que pueden ser utilizados para el riego, con lo que se
optimizaría la producción agrícola y se dispondría de una cantidad mucho mayor de
desechos orgánicos, siendo el arroz un cultivo de b'fan aporte.
4
Desde el punto de vista científico - tecnológico es necesario que la Universidad
Nacional de San Martín como ente Rector del pensamiento y vanguardia del desarrollo
científico contribuya con el estudio y aplicación de nuevas tecnologías que representen
el progreso y bienestar de la población sanmartinense.
Asimismo es obligación de los profesionales de la.Ingeniería Civil poner en juego toda
su capacidad para aportar con nuevas soluciones a los retos que se van presentando
como producto del adelanto tecnológico.
1.4. IMPORTANCIA .:# lL)
La Ejecución de este proyecto es importante porque representa una tecnología
apropiada para el desarrollo de áreas rurales porque dará a estas autonomía energética
y le proporcionará el fertilizante que necesitan para sus cultivos.
El kerosene y la leña serán reemplazados por el biogás lo que significa que tendrá
acceso a un combustible mas económico y eficiente que les servirá para preparar sus
alimentos, iluminarse, activar motores de combustión interna y refrigeradoras.
También el medio ambiente se verá favorecido por cuanto el biogás no es
contaminante.
Así mismo los fertilizantes químicos serán reemplazados por el bioabono que se
origina en la producción del biogás.
Teniendo en cuenta el enorme potencial agrícola, pecuano y forestal podemos
comprender la importancia de impulsar esta tecnología alternativa, a esto podemos
afiadir que en un biodigestor puede desembocar el desagüe de un inodoro con lo que se
5
abre la gran posibilidad de que en las poblaciones rurales se construyan sistemas de
desagüe que lleven el desecho de los inodoros hacia biodigestores comunales
construidos para abastecer de biogás a la comunidad. Esto implica una importante
mejora de las condiciones sanitarias de estas poblaciones porque con esto se eliminaría
los antehigiénicos silos.
1.5. LIMITACIONES
El bajo nivel cultural de las poblaciones rurales representa un posible obstáculo que
puede ser fácilmente superado con la adecuada orientación de organismos que estén
abocados a tareas en zonas rurales, también está la Universidad que cuenta con los
recursos suficientes para llevar adelante un agresivo plan de difusión de la tecnología
del biogás para que la gente de la zona rural tome conciencia de los beneficios que esto
les traerá.
El factor económico es otro factor a tener en cuenta, ya que una falta de recursos
económicos provocaría la paralización de un proyecto a gran escala, aunque para el
proyecto aquí expuesto no se tenga ese inconveniente porque su implementación está a
cargo de la Universidad Nacional de San Martín. Es tarea de quienes es~én interesados
en implementar esta tecnología darle la debida difusión en el ámbito empresarial y
entre las entidades financieras, para obtener el financiamiento requerido.
1.6. ALCANCES
Con la adecuada difusión y financiamiento el proyecto de biogás es de alcance
departamental y beneficiará a una gran cantidad de poblaciones rurales.
6
Una ves copado el ámbito departamental esta tecnología se proyectará a toda la
arnazonía corno la gran alternativa bioenergética y biofertilizante.
1.7. OBJETIVOS
1.7.1. GENERALES
Contribuir con el desarrollo de nuevas técnicas energéticas.
Aprovechar al máximo el potencial agrícola, ganadero y forestal de
nuestro departamento.
l. 7.2. ESPECÍFICOS
Hacer que el campo energético sea otra fuente de trabajo e investigación
para los ingenieros civiles.
Lograr la masificación y difusión de plantas de biogás.
1.8. UBICACIÓN DEL PROYECTO
El fundo Miraflores se ubica en el sector Ahuashiyacu - Estación de Pesquería a
aproximadamente 5 krns. de la ciudad de Tarapoto, comprensión del Distrito de la
Banda de Shilcayo, Provincia y Departamento de San Martín.
1.9. CLIMA
El clima de esta zona es tropical permanentemente húmedo y cálido que abarca la
extensión del valle de Tarapoto.
La temperatura promedio es de 25ºC y las precipitaciones superan los 900 mm.
7
1.10. ACCESO
A este fundo se accede por dos sectores, uno por la Marginal Sur y el otro por un
desvío a la altura del Km 6 de la carretera Tarapoto- Yurimaguas.
1.11. SERVICIOS CON QUE CUENTA
El fundo cuenta con agua que es extraída del sub-suelo, la misma que se origina en una
vertiente natural que nace en la parte alta del fundo. El agua captada es conducida a un
reservorio de 8m3 de capacidad, para luego ser distribuida por gravedad.
8
11. MARCO TEÓRICO Y CONCEPTUAL
2.1. ~LA INVESTIGACIÓN
El biogás es una mezcla de gases cuyos principales componentes son el metano y el
bióxido de carbono; cuando esta mezcla se produce en forma natural se le llama "gas
de los pantanos", fue descubierto y reportado por SIDRLEY en 1667 y es responsable
de los llamados "Fuegos Fatuos". Volta fue el primero en reconocer una relación entre
el gas de los pantanos y la vegetación en descomposición en el fondo de los lagos.
En 1808 SIR HUMPHREY DHABI ( 1) colectó el metano e inició la experimentación
que puede considerarse como el principio de la investigación en este campo, sin
embargo su interés no estaba enfocado a resolver problemas de energía sino hacia la
producción agrícola.
Entre 1883 y 1884 PASTEUR (2) y su colaborador GAYÓN, llegaron a la conclusión
de que la fermentación del estiércol en ausencia de aire producía un gas que podría. ser
utilizado para calefacción e iluminación.
En 1896 el Biogás fue utilizado en el alumbrado de una calle en Exeter en Inglaterra,
siendo esta su primera aplicación práctica.
(1) Verastegui J y M, Padre del Biogás ... , p.80 (2) Martinez .... , p.10
En épocas recientes se han realizado investigaciones destinadas a masificar la
producción y uso del biogás así como del biofertilizante en países como China,
Alemania y la India. Se han desarrollado plantas productoras de biogás de pequeña,
mediana y gran magnitud, las mismas que funcionan con gran eficiencia.
En Alemania el Gobierno alienta la construcción de plantas de biogás, para esto el gas
producido sirve para activar generadores eléctricos movidos por motores térmicos; esta
energía es comprada por el Estado. Este incentivo ha hecho que continuamente se
estén investigando y perfeccionando los biodigestores para aumentar su eficiencia. El
bioabono que se produce también es comprado por el estado. En el Perú como se
mencionó en el Capítulo I el estudio, investigación y ejecución de un programa de
construcción de biodigestores en el ámbito rural, lo hizo la Universidad Nacional de
Cajamarca.
2.2. BASES TEÓRICAS
El biogás se produce, mediante un proceso de fermentación llamado anaeróbico por lo
que la materia orgánica no debe estar en contacto con el aire, luego del proceso queda
como residuo un lodo estabilizado que es un excelente mejorador de suelos porque
posee un alto valor fertilizante.
El proceso de fermentación anaeróbico se realiza por la acción de diversas familias de
bacterias. Generalmente se consideran dos etapas de dicho proceso:
lª Etapa
'23 Etapa
Formación de ácidos
Formación de gases
10
En la Primera Etapa la materia prima es atacada por las bacterias formadoras de ácidos,
misma que convierten los desechos en compuestos mas simples como los ácidos
acéticos, butírico y propiónico. En la Segunda Etapa los ácidos formados en la primera
son convertidos a metano y bióxido de carbono por acción de otro grupo de bacterias.
Todos estos procesos se llevan a cabo simultáneamente dentro del digestor, al cual se
alimenta con materia prima en las condiciones adecuadas.
Dado que son las bacterias las que producen el metano es necesario en condiciones que
aseguren y optimicen su proceso biológico. Un factor importante es la temperatura la
cual debe mantenerse en un rango entre 30° y 60º dependiendo del tipo de bacteria que
se adapten y desarrollen. Debido a esto en la mayoría de casos los biodigestores se
construyen enterrados para evitar la pérdida de calor.
En un sistema pequeñ.o como es nuestro caso, se trabaja a temperatura ambiente y si se
desea aumentar la temperatura de operación y con ello la producción de biogás, la
mezcla se hará con agua caliente.
11
111. METODOLOGÍA DEL TRABAJO
Para desarrollar este trabajo se ha hecho la investigación del potencial de materia prima
existente dentro del radio de acción de la planta piloto de biogás, para esto se recurrió al
método de encuesta, las mismas que se hicieron a los fundos ganaderos existentes y a las
poblaciones rurales, futuros usuarios de biogás. Esto nos ha permitido establecer que existe
un gran potencial de materia prima, lo que garantiza el éxito del proyecto.
En lo que respecta a la infraestructura; el diseño ha tenido como base los datos obtenidos en
el terreno donde se levantará la planta. El proceso de obtención de datos comenzó con el
levantamiento topográfico por el método de triángulación.
Para saber la capacidad portante del suelo se excavaron dos calicatas y se extrajeron muestras
que luego fueron analizadas en el laboratorio.
El diseño se hizo en base a las labores que se desarrollarán en la planta.
Los elementos estructurales han sido analizados por el método de Cross y su diseño es el
resultado de aplicar el método plástico empleado en estructuras de concreto armado.
En el cálculo de los elementos de la cobertura se utilizó las tablas, fórmulas y parámetros
para el diseño en madera de la junta del acuerdo de Cartagena.
Las instalaciones sanitarias y eléctricas se han diseñado teniendo en cuenta las respectivas
normas sanitarias y normas eléctricas en edificaciones.
IV. RESULTADOS
4.1. IMPACTO AMBIENTAL
REPORTE AMBIENTAL INTERNO SIMPLIFICADO
RESUMEN EJECUTIVO
1. DESCRIPCIÓN GENERAL DEL PROYECTO
Nombre del Proyecto Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo
Miraflores de la Universidad Nacional de San
Martín
Actividad : Agropecuaria D Pecuaria D Irrigación O Otros: Energía
1. Datos Generales
1.1. Proyecto
1.2. Responsable
1.3. Ubicación
Diseño de la Planta de Biogas en el Fundo
Miraflores de la Universidad Nacional de San
Martín.
Bach. CLAUDIO IV ÁN LÓPEZ GUTIÉRREZ
Distrito de la Banda de Shilcayo - Provincia y
Región San Martín.
1.4. Vías de Acceso: Por un desvío a la altura del Km. 4 de la Marginal
Sur. Por un desvío a Ja altura del Km. 6 de la
Carretera Tarapoto- Yurimagu~.
2. Breve Descripción del Proyecto
El Proyecto consta de un biodigestor de forma circular de 4 .20 metros de
diámetro interior y muros de 0.20ms. de espesor, construido bajo tierra con
un domo de forma circular y un piso también de forma circular.
El biodigestor se alimenta por un orificio de entrada construido sobre el nivel
de terreno natural con un diámetro interior de O. 70ms. y expulsa el bioabono
por un orificio de salida con un diámetro interior de 0.90ms. construido casi en
su totalidad bajo tierra, sobresaliendo solo O. IOms. sobre el nivel de terreno
natural.
La planta consta de 3 ambientes de 3.50 x 4.00; dos de ellos son depósitos y
uno es la oficina, hay un ambiente de 6.80 x 3.50 destinado al almacén. El
ambiente para el baño es de 1.20 x 2.40 sus características son: Piso de
cemento pulido, columnas y vigas de amarre, tijerales y correas de madera,
cobertura de calamina, muros de ladrillo, cielorraso de triplay, instalaciones
eléctricas e instalaciones sanitarias que se complementan con un pozo
percolador de 3.00ms. de diámetro interior, 3.00ms. de altura interior,
construido a partir de 0.25ms. debajo del terreno natural.
3. Comentarios (de significación ambiental)
El terreno donde se ubicará el biodigestor está libre de vegetación herbácea, su
topografía no es accidentada. El río Ahuashiyacu pasa por debajo del nivel del
terreno, por lo que no existe peligro de inundación. El suelo es una arcilla
gravosa. Este proyecto no afecta ningún recurso natural.
14
4. Recomendaciones Técnicas y Ambientales a tenerse en cuenta
- Habilitar un área adecuada para que las labores de construcción se realicen
sin obstrucciones.
- Eliminar el desmonte al concluir Ja obra.
CUADRO Nº 01 : DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES EN CADA FASE DEL
PROYECTO
1. Trabajos Preliminares
2. Construcción o implementación
· •· i .; ··• : { i>ks<J~ció&\\ · _,·.:·
Durante esta fase, no se ocasionará impactos al medio ambiente.
- Trabajos preliminares. No alteran el medio ambiente. - Movimiento de tierras. Se producirá polvo y
alteración temporal del suelo. - Obras de concreto simple. Ruido de baja magnitud. - Estructura de madera y cobertura. - Muros y tabiques. No altera el medio ambiente. - Revoques y enlucidos, no altera el medio ambiente. - Cielorraso. Ruido de baja magnitud - Pisos y pavimentos. No afecta al suelo. - Carpintería de madera No altera el medio ambiente. - Cerrajería No altera el medio ambiente. - Pintura. No altera el medio ambiente. - Desagüe Pluvial. No altera el medio ambiente. - Instalaciones Sanitarias. No afecta el medio
ambiente. - Instalaciones eléctricas.
ambiente. No afecta el medio
- lnteilllptores, tableros y/o cuchillas. No afecta el medio ambiente.
- Pozo de tierra. No afecta el medio ambiente. - Artefactos. No altera el medio ambiente. - Varios. No altera el medio ambiente.
3. Operación o Funciona- El funcionamiento de la planta no tendrá efectos miento negativos, ni alterara el medio ambiente.
4. Cierre o fin de la vida No tendrá efectos negativos ni alterará el medio útil del Proyecto ambiente.
15
CUADRO Nº 02: DESCRIPCIÓN DE LOS IMPACTOS AMBIENTALES POR
COMPONENTE AMBIENTAL
COMPONENTE ·· DESCRIPCIÓN AMBIENTAL . · ... ·
Es mínima y temporal la emisión de polvo, gases y AmE ruido hacia el medio ambiente o hacia la población, por
lo que ni el uno ni el otro se verán afectados.
No se verán afectadas las fuentes de agua tanto AGUA superficial como subterránea
La erosión y/o degradación del suelo es mínima, durante SUELO la fase de construcción, por lo que es importante seguir
las especificaciones técnicas.
No se produce ningún impacto en la flora por estar libre FLORA de vegetación.
El proyecto no causa ninguna alteración al hábitat de la FAUNA fauna existente en el área de influencia del proyecto.
Causará un impacto socio - cultural positivo en los POBLACIÓN pobladores del medio rural que se beneficiarán con este
proyecto.
CUADRO Nº 03 : RECOMENDACIONES FINALES PARA PREVENIR Y
MITIGAR LOS IMPACTOS MfBIENTALES EN CADA FASE
DEL PROYECTO
FASE DEL PROYECTO MEDIDAS DE PREVENCIÓN Y/O MITIGACIÓN l. Acciones Preliminares Preparar un área adecuada para que las labores de
del proyecto construcción se realicen con la holgura necesaria
2. Construcción o imple- - Evitar un excesivo movimiento de tierras. Tación - Preparar la mezcla dentro del área de construcción.
- Limpiar el área de construcción. - Eliminar el desmonte
3. Operación o funciona- Cumplir con el Manual de Funcionamiento y Manual de Miento Mantenimiento de la planta de biogas del proyecto.
4. Cierre o fin de la vida Se recomienda seguir el Manual de Funcionamiento y el útil del Proyecto Manual de Mantenimiento de la Planta de Biogas del
Proyecto
16
CUADRO Nº 04 : FICHA DE CRIBADO DE UN PROYECTO
FICHA DE CRIBADO DE tJN P~OYECTO · ...
PROYECTO : DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGÁS EN El FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSI-
DAD NACIONAL DE SAN MARTÍN
LUGAR : DISTRITO DE LA BANDA DE Shilcayo
RESPONSABLE DEL PROYECTO : BACH. CLAUDIO IVÁN LÓPEZ GUTIÉRREZ
TIEMPO DE EJECUCIÓN : 90D(AS
COSTO : FECHA : 23.07.99
.. . MATR~ DE IMPACTOS AMBIENTALES
-. ·:··
FASES . .•.• ... ·· COMPONENTES AMBIENTALES . . ...
' ... PROYECTO• AIRE.· AGUA SUELO·.··· FLORA 1 FAUNA· SALUD . TOTAL
·.· .. .···:·•····,..::.. >:) ....•... · ... ··.=·· HUMANA·. . < .. : ·, ..... ··· ..
1. Inicio o o o o o o 2. Construcción 1 o 1 o o o 3. Operación o o o o o o 4. Cierre o fin de obra o o o o o o
TOTAL PARCIAL 1 o 1 o o o 2
CLASIFICACIÓN DE IMPACTOS SIGNIFICATIVO 5
REGULAR 2
POCO 1
SIN IMPACTO o
CONFRONTACIÓN DE RESULTADOS
LOS IMPACTOS DEL PROYECTO LLEGAN A UN TOTAL DE [2J PUNTOS
Y EN CONSECUENCIA SE REQUIERE PRESENTACIÓN DE:
WEIA SIMPLIFICADO D EIA PROPIAMENTE DICHO
Nota: El estudio de impacto ambiental se hizo de acuerdo al modelo de la Oficina Medio Ambiental Contradrogas (OMAC)
17
4.2. RECURSOS NATURALES
4.2.1. DISPOSICIÓN DE MATERIA PRIMA
4.2.1.1. Ubicación de Fundos Ganaderos y Pequeñas Poblaciones
Proveedoras de Materia Prima
a) Fundos Ganaderos
Se ha evaluado el potencial de los fundos existentes en un radio
de 15 km. con los datos obtenidos ha sido posible elaborar el
cuadro estadístico de aporte de cada fundo ganadero en
toneladas métricas por año.
Estos Fundos son:
Fundo Ladrillera "Gil"
Fundo del señor Jaime Linares
Pollería y Chanchería del señor Miguel Santillán
INIA
Instituto Superior Tecnológico
Fundo Miraflores
Fundo UNA - La Molina
b) Pequeñas Poblaciones
Se hizo la evaluación de las poblaciones existentes en un radio
de 15 km. Estas poblaciones son la unión, Bello Horizonte,
Las Palmeras y 3 de Octubre.
18
CUADRO Nº 05 : CUADROS ESTADÍSTICOS DE LAS POBLACIONES EN
ESTUDIO
CENTRO POBLADO LA UNIÓN NºDE · NºDE
HABITANTES FAMILIAS
... .· TIPODE ··,·
SERVICIOS
HIGIÉNICOS
CENTRO POBLADO BELLO HORIZONTE NODE ·. •TIPODE . '
HABITANTES · FAMILIAS · ': · ... ,.SJ;RVICIOS .
'" • HIGIÉNICOS· ..
CENTRO POBLADO LAS PALMAS NºDE . . NºDE TIPODE
HABITANTES FAMILIAS . ' SERVICIOS
CENTRO POBLADO 3 DE OCTUBRE NºDE NºDE TIPODE
HABITANTES FAMILIAS SERVICIOS
HIGIÉNICOS
Pozo ciego
576.00 144.00 $obre acequia o canal
$in servicio hiaiénico
rT°OTAL:
19
.. ',. 1993
TOTAL DE
VIVIENDAS
./.· .. 1993
•TOTAL DE.
VIVl!ENDAS .
298.
1993
·-TOTALDE
VIVIENDAS.
325.0
1993
TOTAL DE
VIVIENDAS
43.0C
43.0C
58.0C
144.00
%
100.
-.·.
º%
%
%
30.00
30.00
40.00
100.00
CUADRO Nº 06: POTENCIAL DE MATERIA PRIMA EXISTENTE EN CADA
FUNDO
FUNDO LADRILLERA "GIL" KM 5 MARGINAL SUR
ESPECIE AÑOS Y PORCENTAJES. 1994 % 1995 % 1996 % 19~7 % 1998
34. 34.15 22. 24.3
vino 21.1 tros 30.0 20.32
105.0 100.00
FUNDO DE JAIME LINARES KM 4 MARGINAL SUR
ESPECIE 1--~~..--~~.---~'-'-'-.--"'"'-'--·~AÑ~O_S_._Y_·P~O~R~C_E_N_TAJ-.--E_S_··~--..~~--.-~~~.,--~--; 1994
30.0 40.0
120.0
% 1995
45.00 20.00 50.0 35.0 23.
150.00
1996 % . 1997 %
FUNDO DE MIGUEL SANTILLÁN KM 10 CARRETERA TARAPOTO-YURIMAGUAS
1998 %
ESPECIE t--~~~~~~~~-.--~-A~Ñ_O_S_._Y_P~O_R_C_E_NT_A~J_E_S~~.....-~~~~~~~--. 1994 %
INIA KM 13 MARGINAL SUR
ESPECIE
vino
tros
1994 %
50.00 40.9
30.00 24.5
27.0 22.1
15.00 12.3
122.00 100.0
1995
1,800.0
5,000.00
%
6 800.00 100.
1995 %
1996 % 1997
AÑOS Y PORCENTAJES
20
1996
55.00
40.0
35.00
22.00
152.00
% 1997
% 1998 %
% 1998 %
INSTITUTO SUPERIOR TECNOLÓGICO KM 1 MARGINAL SUR
ESPECIE AÑOS Y PORCENTAJES
1994 % 1995 % 1996 % 1997 % 1998 %
30.00 26.79 25.0 26. 28.23 32.0 28.00 25.00 23.0 25.0 29.0
vino 35.00 31.25 30.0 25.81 34.0 tros 19.00 16.96 18.0 18.75 20.96
112.00 100.00 96.0 100.00 100.00 115.0
FUNDO MIRAFLORES KM 4 MARGINAL SUR
ESPECIE
Porcino
vino
1994 %
18.00 54.5 25.00 15.0 45.4 20.00
33.00 100.0
AÑOS Y PORCENTAJES .% 1998
FUNDO "UNA" LA MOLINA KM 10 MARGINAL SUR
ESPECIE AÑOS.Y PORCENTAJES.
1994 % 1995 % 1996 % 1997 % 1998 %
40.00 32.79 33.07 33.00 27.05 35.0 26.00 21.31 24.0
Iros 23.00 18.85 22.0
122.00 100.00 118.0
4.2.2. DESCRIPCIÓN DE LA MATERIA PRIMA
a) Propiedades Digeribles de la Materia Prima.
La materia prima para la producción de biogás debe ser material orgánico
natural, generalmente celulósico y que contenga cantidad adecuada de
nutrientes esenciales para el crecimiento y metabolismo de las
metanobacterias. Estos materiales pueden ser residuos o desechos de
plantas y animales vivos, o productos de procesamiento de estos. La
21
digeribilidad de los desechos orgánicos depende de las características
fisico - químicas de estos.
- Humedad. es la cantidad de agua perdida (%) al secar la materia
orgánica a 104ºC, hasta obtener un peso constante.
- Sólidos totales (ST). Es el peso del material seco que queda (%)
después del secado mencionado. Está formado de sólidos digeribles y
no digeribles.
- Sólidos valátiles (S. V). Es el peso de materia orgánica quemada,
cuando se somete a un calentamiento de alrededor de 500ºC está
constituido por sólidos biológicamente digeribles.
- Sólidos fijos (S.F.). Es el peso que queda después de quemar la
materia orgánica. Representa el material biológicamente inerte, no
digerible.
- Lignina. Es un material orgánico no digerible y generalmente está
presente en los desechos agrícolas, un alto contenido de lignina inhibe
la digestión anaeróbica, encerrando a los materiales digeribles como la
celulosa. La lignina, insoluble en agua y ácidos orgánicos, constituye
el principal componente de la espuma o nata de digestión.
22
- Carbohidratos. Materia orgánica que actúa como substrato en la
digestión anaeróbica, proporcionando el carbón necesario para la
producción de biogás. En desechos agrícolas, el principal carbohidrato
es la celulosa.
Grasas. Materia orgánica que actúa como substrato, aunque en
algunos casos, como en los desechos, agrícolas, un obstáculo para la
"Solubilización" de la materia orgánica cruda.
El contenido de sólidos, células, lignina, proteínas y grasas, varía
considerablemente de un desecho a otro y aún en un mismo tipo de
desecho de procedencia diversa.
En los desechos de animales como en el estiércol, la variación se origina
por el tipo del animal, peso, calidad y cantidad de alimentación de estos.
···.·
b) Tipo de Materia Orgánica Disponible
b.1. Desechos Rurales
- Estiércol de Animales
Estiércol de vacunos, equmos, porcmos, capnnos y aves de
corral. .~ ! ~.
Es el desecho más balanceado en celulosa y nutrientes, está ya
preparado para la digestión anaeróbica. De los estiércoles, los
mas recomendables son de los vacunos y otros rumiantes, los
cuales trituran y asimilan grandes cantidades de pastos ricos en
23
celulosa, los transforman a estiércol, material cuya parte de
volátiles fermentan produciendo un promedio de 0.33 m3 de
biogás por kilogramo SV (0.05 m3 biogás /kg de estiércol
fresco) con 60 a 70% de Cl4.
El estiércol de aves de corral, ovejas y caballos produce mayor
cantidad de biogás y con alto contenido de metano.
- Excreta Humana
Heces y orina de la población rural. La excreta humana es una
buena fuente de nutrientes, produce más biogás que el estiércol
fresco de vacuno y con mayor contenido de metano ( 15%) y se
puede usar sola o complementada con otros tipos de desechos.
b.2. Desecho Urbano
- Desagüe
El sistema de desagüe de las ciudades tiene como principal
componente la excreta humana. La producción de biogás es de
0.25 m3 percápita con un 60% de metano al día
CUADRO Nº 07 : RELACIÓN CARBONO - NITRÓGENO
Bobinos
Equinos
Ovinos
Porcinos
Aves
Excretas Humanas
24
%CARBONO·.
.· é.AsesecA
17.70
2.30
3.80 83.60
3.80 76.00
6.30 50.00
0.85 2.50
CJN
18:1
25:1
22:1 20:1
7.9:1
3:1
CUADRO Nº 08 : DATOS PROMEDIO SOBRE EL CONTENIDO DE DIVERSOS
DESECHOS
.·· .... MATERIALES ........... :·:·--., .· .. ·:: .. _.:, ... , . . . .::.<\"~<::·:.': .. ·: . .'
Heces humanas
Estiércol de vaca
Equinos
Porcinos
Ovinos
Aves
4.3. INGENIERÍA DEL PROYECTO
4.3.1. ESTUDIOS BÁSICOS
4.3.1.1. Topografía
17.00 1.10
20.00 1.50
25.00 2.10
18.00 1.30
32.00 3.00
44.00 4.50
El terreno presenta una topografia regular con desniveles poco
pronunciados pero que si permiten evacuar las aguas servidas de un
inodoro y de los corrales porque dan el desnivel reglamentario para
que toda la materia orgánica captada sea conducida en forma
eficiente al Biodigestor.
MATERIALES, PERSONAL Y EQUIPO
• MATERIALES
a) Materiales de Campo
01 Teodolito WlLD T-01
O 1 Wincha de 50ms.
01 Brújula
25
04 Jalones
O 1 Libreta de Campo
114 Galón de pintura roja
Estacas
Clavos
b) Materiales de Gabinete
Papel mantequilla
Equipo de dibujo
Calculadora
• PERSONAL
01 Topógrafo
02 Peones
• MÉTODOS
a) Trazado de la poligonal cerrada
Para el tipo de trabajo proyectado fue necesario el
planteamiento de una triangulación, que consistió
en la medición de una base, sobre la cual se
levantaron triángulos adecuados al terreno,
midiendo sus respectivos ángulos por el de
reiteración.
26
b) Trazado geométrico
Para el trazado se han ubicado en el terreno, los
vértices respectivos, para facilitar la lectura de los
ángulos, además se un BM a la entrada del
terreno, para el control altimétrico.
Se ubicaron también las respectivas
construcciones existentes dentro del área del
terreno para lograr una adecuada ubicación de las
obras del proyecto.
e) Trazado de gabinete
Culminado el trabajo de campo y con los datos
necesarios se procedió a realizar los trabajos de
gabinete para el trazado de la poligonal se utilizó
el transportador partiendo de un alineamiento de
rumbo conocido, ubicando los vértices del terreno
y los rellenos respectivos.
4.3.1.2. Mecánica de Suelos
4.3.1.2.1. Consideraciones de Reglamento
a) Suelo de Grano Grueso
Más del 50% es retenido por la malla N' 200
(0.74mm).
27
- Gravas (G): mayor del 50% del material es
retenido por la malla N° 4 (4,76 m.m.)
- Arenas (S): menor del 50% del material es
retenido por la malla N° 4 (4,76 m.m.)
b) Suelos de Grano Fino
Más de 50% pasa la malla N° 200 (0.074 m.m)
- Limo y Arcilla: (M) y (C); cuando el límite
líquido es menor del 50% corresponde a limos y
arcillas inorgánicas de baja o mediana
plasticidad (ML y CL ).
- Limo y Arcilla: (M) y (C); cuando el límite
líquido es mayor del 50% corresponde a limos y
arcillas inorgánicos de alta plasticidad (MH y
CH).
Donde:
L : Baja plasticidad
H : Alta plasticidad
c) Suelo Altamente Orgánico (PT)
Turba, arcilla orgánica, muy plástica
a) Rocas
Terrenos formados por materiales duros, de
carácter pétreo.
28
b) Materiales de Relleno
Formado por sedimentación de diversos
materiales que pueden estar sin compactar, y de
composición arbitraria, también pueden ser
materiales compactados con suelos granulares o
cohesivos de materiales inorgánicos.
Nomenclatura Sugerida por la AASHO
a) Fragmento Rocoso
Los fragmentos rocosos singulares que quedan
retenidos por el tamiz de 3" (75 mm).
b) Cantos Rodados
Los fragmentos rocosos redondeados quedan
retenidos en el tamiz de 3" (75 mm).
c) Piedras
Todas las partículas rocosas ya sean naturales o
trituradas que pasan el tamiz de 3" (75 mm),
pero que quedan retenidas en el tamiz Nº 1 O (2
mm).
- Piedra gruesa: La que pasa el tamiz de 3"
(75 mm), pero queda retenida en el tamiz de
l" (25 mm).
29
- Piedra mediana: La que pasa el tamiz de l"
(25 mm) y queda retenida en el de 3/8" (9.5
mm).
- Piedra fina: La que pasa el tamiz de 3/8" (9
mm) y queda retenida en el tamiz Nº 10 (2
mm).
d) Gravas
Partículas redondeadas de roca que pasa el
tamiz de 3" y quedan retenidas en el tamiz Nº
10 (2 mm).
- Grava gruesa: Material que pasa por el
tamiz de 3" y queda retenida en el tamiz de
1 ".
- Grava mediana: Material que pasa el tamiz
de l" (25 mm) y queda retenida en el tamiz
318".
- Grava fina: Material que pasa el tamiz de l"
y queda retenida en el tamiz Nº 10. Nótese
que en el diámetro de piedras y gravas
coinciden, sin embargo la diferencia estriba
en que las primeras vienen a ser partículas
30
rocosas, ya sean naturales, en cambio las
partículas redondeadas reciben la
denominación de gravas.
e) Arena
Es todo material que resulta de la
desintegración, desgaste o trituración de las
rocas, que pasan el tamiz Nº 1 O, pero queda
retenida en el tamiz Nº 200.
- Arena gruesa: Material que pasa el tamiz Nº
10, y queda retenida en el tamiz Nº 40.
- Arena fina: Material que pasa el tamiz Nº 40
y queda retenida en el tamiz Nº 200.
f) Fracción Limo-Arcillosa
Partículas finas que pasan el tamiz Nº 200.
- Limo: Material que pasa el tamiz Nº 200,
cuyas partículas son menores de 0.005 mm.
- Arcilla: Material que pasa el tamiz Nº 200 y
cuyas partículas de 0.005 mm, conteniendo
además material aluvial o sea partículas
menores de 0.001 mm.
31
4.3.1.2.2. Trabajos de Campo:
a) Reconocimiento del terreno i11Situ
Para realizar las excavaciones se hizo un
reconocimiento a lo largo del terreno destinado a la
construcción y se determinó excavar calicatas.
b) Excavación de calicatas
Para obtener las muestras se hizo la excavación de
dos calicatas a cielo abierto de lm. por lado y
l .50ms. de profundidad. Estas se hicieron en el
lugar donde se ubicará la planta; aquí se pudo
apreciar las capas de material con las que se
compone este terreno.
4.3.1.2.3. Trabajos de Laboratorio
a) Ensayos Normales
Contenido de Humedad
La cápsula que contendrá la muestra húmeda
usando una balanza de 2.61 Kg. de capacidad,
luego, se pesa el recipiente mas la muestra
húmeda, hecho esto se le pone al horno a una
temperatura de 11 OºC ± 1 ºC, por un período
mínimo de 18 horas, pasado este tiempo se pesa
nuevamente la cápsula. El peso del suelo seco
32
se determina restando el peso de la cápsula. El
peso del suelo húmedo menos del peso del
suelo seco nos da el contenido de agua de la
muestra.
Limite Liquido
Secar al aire 5kg. de material, una semana antes
del ensayo. Se toma 250gr. de material, y con
un mortero se deshace los grumos existentes,
luego se pasa la muestra por la malla 40, el
material retenido se desecha. Se verifica la
altura de caída de la copa de casagrande. La
muestra se mezcla con agua hasta obtener una
masa consistente, luego esta masa se coloca en
la copa casagrande, de modo que quede al ras,
luego haciendo uso de un ranurador se abre una
ranura en la muestra de un extremo a otro de la
copa, se da 25 golpes, luego se añade mas agua
y se obtienen 16 golpes, para el tercer ensayo,
se bate la muestra para secarla un poco y se
obtuvieron 35 golpes; en cada ensayo la
muestra debe cerrar 12.7mm, para la cantidad
de golpes dados.
33
De cadá ensayo se saca una muestra se le
coloca en una cápsula previamente pesada, se le
seca al horno por un lapso mínimo de 18 horas,
y se procede como se hizo para determinar el
contenido de humedad.
Con los valores obtenidos se grafica el límite ·
líquido.
Límite Plástico
De la masa preparada para obtener el límite
líquido se extrae aproximadamente 20grs. los
mismos que se colocan en una placa de vidrio y
se hacen a mano cilíndros de aproximadamente
3mms de diámetro hasta que el cilindro falle. A
continuación se coloca el cilindro fallado en
una cápsula previamente pesada, se la coloca al
horno y se sigue el mismo procedimiento que
para determinar el límite líquido.
Granulometría
Se tomó 1 kg de muestra y se secó en estufa a
una temperatura de 11 OºC durante 24 horas. La
muestra seca se trituró con una comba de jebe,
luego se lavó en la malla Nº 200 hasta observar
que pase todo el material arcilloso, una vez
34
limpia se procedió a su secado durante 24 horas
en la estufa y a una temperatura de I lOºC. La
muestra seca se tamizó, a través de una pila de
tamices ordenados en forma descendiente desde
la malla%" hasta la malla Nº 200 y teniendo
como base el plato donde se recoge el material
que pasa esta última. Terminado el zarandeo
se procedió al pesado del material retenido en
cada malla y en el plato; con estos datos se
hicieron los cálculos respectivos y se elaboró la
curva granulométrica.
Peso Unitario
Para este ensayo se sacó una muestra inalterada
empleando un tubo de acero de 5cms. de
diámetro y una altura de 1 O cms. Se encontró el
volumen de la muestra, se pesó y se hicieron los
cálculos respectivos.
Peso Específico
Se trabajó con una muestra de 600 grs. que se
secó en estufa. En una fiola de 1,000 ml se
introdujo agua y se obtuvo el peso de la fiola
mas el agua; luego se vació el agua de la fiola
para después poner la muestra seca y completar
35
el volumen de la fiola con agua, hecho esto se
agitó el agua mas el suelo. Una vez obtenidos
los datos se efectuaron los cálculos.
b) Capacidad de Carga
De acuerdo a los ensayos realizados y a las
características físicas del suelo, la capacidad de
carga del suelo es de 1.61 kg/cm2, con esta
información se ha diseñado el área de la .zapata.
e) Trabajos de Gabinete
En el gabinete se han efectuado los siguientes
trabajos:
- Elaboración de perfiles de suelos (estratigrafía)
- Dibujo de curvas según resultados de laboratorio
- Confección de cuadros
- Dibujo de laminas
- Interpretación de datos y cálculos respectivos
- Redacción del informe.
4.3.1.2.4. Geología del Lugar
De acuerdo al reconocimiento geológico y según los
perfiles estratigráficos (extractos de suelos) observadas
en las calicatas, el proyecto será construido en suelos
arcillosos con gravas sedimentarias areniscas.
36
CUADRO Nº 09 : RESULTADOS OBTENIDOS EN LOS ENSAYOS
· .. ·: ... ··· > ·.: ·.··. · .. CALICATAS .· .. :. ":
.>·Ot<•·.·.2 ::· .... •. 02.\.•: ·.· .. ::·;;_ ·.:..:.· . . ·:·: .. ' .
Capacidad portante del terreno 1.61 1.87 Kg/cm2
% de Humedad Natural 12.31 4.47 % Peso Específico 2.51 2.52 Grs/crn:~
Peso Unitario 1,668 1,656 Kg/m_j
Límites de Consistencia Límite Líquido 40.15 24.68 % Límite Plástico 23.14 19.30 % Índice de Plasticidad 17.01 5.38 %
Granulometria % que pasa la malla# 1 O 67.22 97.57 % % que pasa la malla# 40 48.42 93.12 % % que pasa la malla# 200 21.37 56.31 %
Sistema de Clasificación AASHTO A-4(4) A-4(4) Sistema de Clasificación SUCCS ML ML Profundidad 1.50 1.40 Mts. Cohesión 0.30 0.13 KWcm.2
4.3.1.2.5. Conclusiones
- Se optó por 02 calicatas, para la construcción del
proyecto.
- Los resultados del Estudio fueron del fondo de la
Calicata.
- Según los datos obtenidos, el proyecto está ubicado
en suelos de tipo arcilloso gravoso muy compactos,
con rocas sueltas sedimentarias areniscas.
- No se encontró agua.
37
4.3.1.2.6. Recomendaciones
- Se recomienda trabajar para el diseño con los
resultados obtenidos (mínimo).
- Hacer drenaje pluvial (Cunetas revestidas) todo el
contorno de la construcción.
- En la obra, al ejecutar el proyecto se recomienda
comprobar la capacidad de carga del terreno.
FIGURANº 01 : DIBUJO DE CALICATAS
1.5
1.20
0.20
1.5
1.30
Calicata #O 1
"· . .. . . ~
o·.·;O< ·.··/\;.;.::'. ·:_-·-·
·o
Calicata #02
Arcilla gravosa color amarillento
1 / / / / •;;;.._----. Material orgánico color negro
. ·o o
~-·-· . . , -,.. -~·--: .. · . . : -
38
Mezcla de grava y arcilla compacta color marrón oscuro
4.3.2. PARÁMETROS DE DISEÑO
4.3.2.1. Requerimiento de Biogás
a) Por Persona
El requerimiento de biogás por persona está de acuerdo al
número de artefactos que posee la persona.
b) Por Artefacto Doméstico1
Para los artefactos domésticos el requerimiento es el siguiente:
- Cocina (dos quemadores) : 0.40- 0.55 m3/hr.
- Lámpara de arcilla : 0.15 -0.21 m3/hr.
- Refrigeradora : 0.05 - 0.06 m3/hr
c) Para Otros Usos1
-Motor de combustión interna : 0.45-0.55 m3/hr.
4.3.2.2. Producción de Desechos Orgánicos
a) De Acuerdo a la Especie Animal1 :
Vaca
Cerdo
Gallina
Heces humanas
FUENTE:
10.00 kg/día
2.25 kg/día
0.18 kg/dia
0.40 kg/día
1) Agroenergía-Biogás-Energía y Fertilizantes a partir de desechoas orgánicos-Manual
para el promotor de la Tecnología.
Publicaciones Agroenergía-Febrero 1982
Lirna-Pení-Pag. 17
39
b) De Acuerdo a la Especie Vegetal. La producción de acuerdo a
la éspecie vegetal no ha sido cuantificada debido a que en el
Perú a nivel práctico el biodigestor que mas se ha desarrollado
es el Tipo Chino que utiliza estiércol,dejando al campo
experimental el biodigestor Tipo Hindú que es el que utiliza.
desechos vegetales.
4.3.3. DISEÑO DE LA INFRAESTRUCTURA
4.3.3.1. Estructuración
La estructuración se ha hecho teniendo en cuenta la capacidad
portante del terreno, el servicio que va a prestar la estructura y la
altura de la edificación.
4.3.3.2. Análisis Estructural
4.3.3.2.1. Modelaje Estructural
El modelo estructural adoptado es el de pórticos, que
consiste en zapatas aisladas con carga céntrica,
arriostradas con vigas de cimentación.
Estas zapatas soportan el peso de la estructura que es
transmitido a través de las columnas empotradas en las
zapatas.
40
Las columnas están arriostradas por vigas de amarre;
anclados en las columnas van los tijerales que sirven de
soporte a la cobertura de calamina.
4.3.3.2.2. Determinación de las Acciones de Diseño
Las acciones de diseño se determinan mediante el
metrado de cargas.
La acción sísmica en la zona donde se ejecutará el
proyecto es mínima, limitándose a pequeños
movimientos sísmicos esporádicos e imperceptibles por
los seres humanos y solo registrados por aparatos de alta
sensibilidad, por lo que no representa peligro alguno
para la estructura.
También se tuvo en cuenta que la planta es de un solo
piso y su cobertura es liviana, esto significa que los
desplazamientos laterales no son significativos,
entonces la acción sísmica no es fundamental para su
diseño; debido a esto solo se tuvo en cuenta las cargas
que actúan, tanto muertas como vivas.
41
4.3.3.2.3. Cálculo de la Respuesta Estructural
La respuesta estructural de los pórticos se calculó con el
método de cross.
EJE 1 - EJE 4
W0 =0.48Tn/m.
3.575
@
3.675 3.575
Momentos de Empotramiento
M;~ = -M;~ = -0.48 X (3
·675
)2
= -0.540 12
M;f = -M;f = -0.48x (3 -~~5)2
= -0.511
Los coeficientes de distribución son:
NUD02
I/ e' 13515 o 5069
'21 = (R 1 ! ) = . 3.575 + 13.675
1/ ' 73.675
C23=(ll +){ )=0.4931 /3.575 , 3.675
42
NUbo3
e = K.675 = º 3212 32
o:§.675 + ~.575 + ~.575) ,
e = ~-575 =o 3364 34 (g' 1/ 11 ) .
J.675 + /3.575 + /3.575
1 I
e = >3.575 =o 3364 JS ( 1 , 11 1 / ) . º}j_675 + /3.575 + l3.575 .
NUDOS
_ x.575 _ C53 - ( 11 ll )- 0.500
73.575 + /3.575
C56 = (~ + l/ )=0.500 , 3.575 /3.575
X.575
..().30 -0.01 ......-0.25 ---..
--0.540
o¡-°' 0.4931 «>ON 000
o
"
++ ~ e
'°¡-"' -o-000
--0.276
--0.65 --0.66 O.O! --0.01 --O.O! 0.13 --0.13
--0.540 --0.511
0.3272 0.3364
c;¡c; "" ~ 99 ....
+ e
~-00 .·9
0.662 --0.65
<' e e
" e e e
43
..().28 ...-- 0.01 ---.. --0.01
...-- --0.25 0.511
0.500
e ~ e
0.253
"'Tº NON
909
++ .,,_,..,,. -o-000
0.276
0.12
~ -.
to.78
0.78+
" ~~...--e 0.12
.... -. :~012 e .
t 0.78
0.662 0.65
~~ ~~ to.99 to.97
r96
<' ~-. e
e O.O!
" ..--8 '-..:...A 001 e .
t 1.96
0.253
)~ ~.74
f 74
~~-. e 0.11
... ...-'.:.: '-..:...A o 11 e t .
0.74
FIGURANº 02 : GRÁFICA DE LOS ESFUERZOS CORTANTES
0.97 0.78
l.63 0.662 l.54
0.137 0.006 0.127
GRÁFICA DE LOS MOMENTOS FLECTORES
44
EJE 2 - EJE 3
Wo=0.58Tn/m.
3.575
1 © ® 3.675 3.575
Momentos de Empotramiento
M1ef = -M:2P = -0.58 X (3·675)
2
= -0.623 . -' 12
Utilizamos los coeficientes de la estructura anterior
-0.36 -O.O! ~ 0.01 --.
-O.O! ~ 0.30 --.
-0.fi:H
"'1-"' 0.4931 MOM o o o O"
"'
++ e .,. e
"'1- 00 -o-000
-0.334
0.79 -0.77 -0.01 -0.01 0.01 0.01
-0.01 -0.0l 0.15 -0.J5
0.653 -0.618
0.3272 0.3364
N,-00
99
N,-oc 99
0.801 -0.787 .,. e e
.... e e e
45
--. ~ --.. ...--
0.32 -0.01 0.01
-O.O! -0.29 0.618
0.500 e s; e
0.305 .,. e ,.. e
e
..,._l"' "'º"' 909
++ .,... .,.,, .... -o-·o . 9o9
0.334
0.14
~ --.
to.94
0.94.
... ;::~..__ e 0.14
0.94
0.801 0.787
~~ ~~ tl.19 t1.11
.2.36
.,. ~--.. ::
e 0.01
........... ..,,,,..-§ ....._...... 001 e t .
2.36
0.305
)~ ~.90
.0.90
.,. ~~__.. e 0.13
... ..-~ ~ 013 e .
t 0.90
FIGURANº 03 : GRÁFICA DE LOS ESFUERZOS CORTANTES
l.17 0.94
0.13
0.167 0.02 0.13
GRÁFICA DE LOS MOMENTOS FLECTORES
46
EJEA
Wo=0.58Tn/rn.
1 © ® ® 4.05 4.25 4.05
Momentos de Empotramiento
M~~ = -M;~ = M;r· = -M;f - o.46 x ( 4·º5f = -0.629
12
M;5p = -M5e~ = -0.46 X (4
.25)2
= -0.692 . - 12
Cálculo de los coeficientes de distribución
NUD07
1/ e, C' 13.575 O 531
'78 = ·21 = (11 1/. )= . /3.575 + / 4.05
1/ . 14.05
C15 =C23 = (R + l/ )=0.469 3.575 /4.05
47
3.575
NUD03y5
e -e - ~.o5 0324 32 - 57 - (X + 11 + 1/ ) = .
4.05 / 4.25 /3.575
e - e - ( J-;;25 o 309 35 - 53 - ~ + 1 / + 11 ) = .
4.05 14.25 13.575
11 e - e - (X 13.s75 o 367
34 - 56 - T + 11 + Y, ) = . 4.05 / 4.25 / 3.575
-0.362 0.743 -0.706 0.706 -0.001 -0.001 -0.001 __.. -0.001 0.001 __.. 0.001 0.001 ..-- 0.002 -0.743 0.362
-0.003 ~ -0.005 -0.00S __.. -0.003 0.002 0.001
0.005 < 0.003 0.013 ..-- 0.025 -0.003 -0.006
-0.012 -0.023 -0.022 __.. -0.011 0.027 0.014
0.276 0.138 0.692 -0.138 -0.276
-0.629 0.629 -0692 -0.629 0.629
"'!_,....,,, 0.469 0.309 0.324 ~88~ 0.309 0.324 0.469 0000. ..... 1-8º .... ~~ .... MOO ~N
~ MO M " º"" .... VlO 0\0 .,. o~ . C! " ~~ " r;. <:"')0 M
++ + " e 9++9; e 00 e e 9000
++ •• + N,- ......... "'!-"""' 'l~ ..... r-3T~ oooor-- C:88C: -80 r- o 00
-oo- -oc-0000 9999 ~ºº c¡c¿c¿c;
o' ' -- _..._ --
-0.344 0.747 -0.708 0.708 -0.747 -0.344
... -;; e
C' <' " " ~ e e ~ e 'T <¡ e _..._ -- --
48
0.334 0.747 0.708 0.708 0.747 0.344
~( )~ ~~ )~ ~~ )~ +o.83 t1.03 +o.98 +098 +1.03 +083
0.83+ .2.01 ,2.01 ,0.83
~~..__ Cf g ... " ~---. ~--+-e ... ~~ ;$
e 0.14 e 0.02 e 0.02 e 0.14
.-.. .-.. .-.. .- .-.. ..__ .... !::: ~o:ir- ~ ~ 0.02
e - ~
e e ~ 0.02 e~ 0.14
+ t t + 0.83 2.01 2.01 0.83
FIGURA Nº 04: GRAFICA DE LOS ESFUERZOS CORTANTES
0.98 0.83
0.344
0.172 0.02 0.02 0.172
GRÁFICA DE LOS MOMENTOS FLECTORES
49
EJEB
Wo=0.53Tnlm.
3.175
1 © @ ® 4.05 4.25 4.05
Momentos de Empotramiento
Los coeficientes de distribución son los mismos que las estructuras
anteriores
"'1- N t- \O -0000 "::t"OOO"'<::t 00000
++ + + °'! __ ..,,.,., ;::¡ggg~ 00000
oc
" e
-0.416 0.001
-0.003 0.006
-0.013 0.318
-0.724
0.469
.... .,. e
-0.395
0.855 -0.813 ~ 0.001 0.001 ..,_ -0.006 -0.005 --.. 0.003 0.015 ..,_ -0.026 -0.025 --.. 0.159
0.724 -0.798
0.324 0.309 ('r r-,,,. .,. ~00("') ~ 0000 e? 9 e¿ q e
++ + ('r,,,. r-NOO-0000
9999 -~
0.86 -0.815
..,_ --.. ..,_ __.,
50
0.813 -0.855 0.002 0.002
-0.003 -0.04 0.029 0.030
-0.013 -0.159 0.798 -0.724
0.309 0.324
"r°' ...-o,., t'-
~6~ "' ,.. e
++ "'!"'o "'º"' 000 000
0.815 -0.86 .. 2 e
0.416 --.. 0.001 ..- -0.007 --.. 0.015 ~ -0.318
0.724
0.469
:;: e
-0.395 .,. " ....
o 00 ~"' -q-o o-9C!C!": ·9 '9
++ + "" .... -¡°' 0000 NOON 99<?9
e
oc
" e
0.395 0.86 0.815 0.815 0.86 0.395
~( )~ ~~ )~ ~~ )~ to.96 tl.19 tl.13 t1.13 t1.19 to.96
0.96, ,2.32 ,2.32 +°'96
~,,................__ ~ r.-........-. ~~--.. .,. ~----. e ,..
e 0.17 e e e 0.02 0.02 0.17
oc oc <'
~~ "' -.-- e ~ ~orr- " g - -.--e ~ 0.02 e~ 0.17 e e e
t t t t 0.96 2.32 2.32 0.96
FIGURA Nº 05: GRÁFICA DE LOS ESFUERZOS CORTANTES
1.19 l.13
0.395
0.198 0.022 0.022 0.198
GRÁFICA DE LOS MOMENTOS FLECTORES
51
EJEC
Wo=0.45Tn/rn.
++++++ +++ +++++++++++ Q) (/)
3.575
1 © ® 4.05 4.25 4.05
Momentos de Empotramiento
Los coeficientes de distribución son los mismos que los de la
estructura anterior
-0.355 0.725 -0.69 0.69 -0.725 0.355 0.001 __.,.. 0.001 0.001 ..,._ 0.001 0.002 __.,.. 0.001
-0.003 ..,._ --0.005 --0.004 --.. -0.002 -0.003 ..,.__ --0.006 0.005 --.. 0.003 0.013 ..,._ 0.025 0.026 __.,.. 0.013
--0.012 ..,._ --0.023 --0.022 --.. --0.011 --0.135 ..,.__ -0.27 0.27 --.. 0.135 0.677 --0.615 0.615
-0.615 0.615 -0.677
'"I"' ......... 0.469 0.324 0.309 0.309 0.324 vto o~ 0.469 ~e: c:o 000 ··r'°"' .... "'1-"'"' "'" T' ;;: MOON oc H'iO OM ..... ~O OIT\ -e ¡;.. ~~~~ .,. 0000 "" 0000 ""
+++ e 9999 e 0000 e e
++ + ++ + t+' "'I_..,.,., "'!-"'"' "' .... "'!°' "'!- -,._ r"--00,..... r---oor--- -oo- -oc- -oo--oo- 0000
ºººº 9999 0000 9999 0000 --
52
-0.336 0.73 -0.691 0.691 -0.73 -0.336
"' ;:$ oc ~ "
,. ,.. ,.. e e e s e s
o o o o
"' e e ::: e <; e '7
-~ -'- -~
0.336 0.73 0.691 0.691 0.73 0.336
;( )~ ~~ )~ ~~ )~ to.815 t1.oo to.96 to.96 t1.oo to.815
0.815+ r96 r96 +0.815
"' oc oc ~ :;..........-........_. ,..
~--.. ~~--.. ~__.... e ,. e 0.14 e
0.02 e
0.02 e 0.14
o o o o .,.._ "' ~o:¡r ~~ - ..,__ ::: e e ~ 0.02 e'-"" 0.14 e e e
t t t t 0.815 1.96 1.96 0.815
53
FIGURANº06 GRÁFICA DE LOS ESFUERZOS CORTANTES
1.00 0.96
0.169 0.02 0.02 0.169
GRÁFICA DE LOS MOMENTOS FLECTORES
54
4.3.3.3. Diseño Estructural
Para el diseño estructural se trabaja con el resultado obtenido en el estudio de
suelos; de acuerdo a esto la capacidad portante del suelo es oat = 1.61 kg/cm2.
a) CIMENTACIÓN
a.1. Viga de cimentación
Metra do
W cobertura - 79.18kg/m2
Peso de vigas 4.15 (0.25) (0.25) (2.4) + 3.375 (0.25) (0.25)
(2.4) = 1.3tns
Peso de columnas = 3.30 (0.25)(0.25)(2.4) = 0.50tns.
Área de influencia columnas B-1 y B-4
A (3.625)(3.15)
A = 1 l.24m2
Peso de la cobertura
Ps 0.50 + 0.90 + 1.13
Ps 2.53tns.
79.18(11.42)
0.80tns.
Área de influencia columnas B-2 y B-3
Área de influencia= ( 4.15)(3.625) = 15.04 m2
Peso de cobertura= 15.04 (79.18) = 1.19 tns.
Ps 0.50 + 1.13 + 1.9
Ps 2.82 tns
55
2.53tns. 2.82tns. 2.82tns. 2.53tns.
J;~ J;º" J;º" J;~ 1 4.05 l 4.25 1 4.05 1
Dimensiones de la Viga
h1 = Hro1 = 33
= 0.275 12 12
fo= LJi.ffOR = 4.25 =0.708 6 6
h3 = LAfAYOR = 4.25=1.06 4 4
H = h1 + h2 + /23 = 0.275+0.708+1.06 = 0.68ms. 3 3
Por lo tanto: h = 0.7ms.
Considerando una viga simplemente apoyada
CALCULO DE LA CARGA DISTRIBUIDA
Peso especifico del concreto
Concreto : 2.40 tn/m3
Sección de la viga
b 0.25 m.
h 0.70 m.
Wo 0.42 tn/m.
Wo 0.42 tn/m.
56
O 4?.tn/m
pnp•T•ti 1 Ln1=2 1 Lni=3 1 Ln1=2.85 1
Se verifica si es posible usar los coeficientes del ACI
• Primera condición: La carga debe ser distribuida
La carga es distribuida entonces se cumple la primera condición.
• Segunda Condición:
Ln2 - Lnl < 20% Ln2
3.05(0.20) = 0.61ms.
3.0 - 2.85 = 0.20ms.
0.20 < 0.61
Se cumple la segunda condición
• Tercera condición
Wo = 0.42tn/m
3(0.42) = 1.26
1.26 >o
Se cumple la tercera condición
Wu = 15(0.42)
Wu = 0.63tn/m
57
O 61tn/m
Mu-tn-m 0.32 0.47 0.55 0.37 0.59 0.50 0.37
Mu/cj> 0.36 0.52 0.61 0.41 0.66 0.56 0.41
el>= 0.9
0.59
0.32 0.37
DIAGRAMA DE MOMENTOS
Asumimos : de 5cms.
d 55cms.
f max=45.29
f min = 13.33
, 2 Parar e = 175kg/cm
Mu = Wuln2 (coeficiente)
Mu1 = 0.63(2.85)2 (i~) = 0.32tn- m
Mu1_2 = 0.63(2.85) 2(
1\) = 0.47tn - m
58
Compramos MUR = J max y MUR = J min con los momentos
incrementados.
MUR= J max= 47.84 > 0.36, 0.52, 0.61, 0.41, 0.66, 0.56, 0.41
MUR= J min = 14.08 > 0.36, 0.52, 0.61, 0.41, 0.66, 0.56, 0.41
• Como MUR = J max es mayor que todos los momentos
incrementadps, entonces no es necesario calcular acero en
comprensión.
• Por ser MUR = J máx mayor que todos los momentos
incrementados, solo se calculará acero mínimo, por lo que no es
necesario hacer cálculo de acero para cada momento.
As mín = J mín(b)d
f ' 14 14 mm= .fy =
4,200
= 0.0033
As min = 0.0033(25)(65) = 5.36cm2 <> 4 <V Y2"
Para evitar el pandeo a la mitad del peralte se colocará el 15% de área
de acero a usarse como refuerzo.
Área <)>1 /2" 1.29 cm2
Nº fierros 4
4(1.29)(0.15) = O. 77 cm2 = 1rjJ112" a cada lado de la sección.
59
SECCIÓN FINAL
Vu = 1.35(º·98
) 1 1.56
Vu1 = 0.85tns
Vud = 0.7725(º·98
) . 1.56
Vud = 0.49tns
0.35
1.56
0.85 Vu1 =-- =ltn
0.85
</> = 0.85
Vud = 0.49 = 0.58tns </J 0.85
Como Vuc > Vud / 4>, no es necesario diseñar refuerzo transversal,
por confinamiento se pondrá estribos de la siguiente manera:
[email protected]; [email protected]; [email protected]; el resto @0.25.
60
a.2. Zapatas de Concreto Armado
e
B
A
" 1 CD
4.05 4.25
FIGURANº07
DISEÑO DE LA ZAPATA 1 (z-1)
fe ZAP = 175 kg./cm2
fe COL Y VIGAS = 175 Kg./cm2
aat = 1.61 kg./cm2
1 ®
CARACTERÍSTICAS DEL LADRILLO
Peso 3.80 kgs.
Dimensiones 22 X 15 X 10
Peso Específico 1.15 tn/m3
Tabiquería Móvil 0.07 tn/m2
Sobrecarga 0.30 tn/m2
61
4.05
1.00 2.025
2.15
1.90
MURO
O.JO
,., o e; ,.,
~ ~
"!
Área Tributaria
Área Del Piso Terminado
Área del Muro
1.00
1.788
3.025 X 2.788 = 8.43m2
Área Tributaria - Área Del Muro -
Área Del Pinto
= 2.15(0.15) + (1.193 - 0.15)(0.15)
= 0.59m2
ÁreadelPinto = O.lOx0.10 = O.Olm2
Área del Piso Terminado = 8.43 - 0.59- 0.01
= 7.83m2
Volumen del Muro = (1.663+ 1.90) (1.65)(0.15)
= 0.88m3
Volumen del Sobrecimiento= (1.663+ 1.90)(0.10)(0.15)
= 0.05 m3
W = 79 .18 kg./m2 (Ver diseño de cobertura)
METRADO
Carga Muerta
Peso de la Cobertura
Peso de Vigas
= 79.18 kg./m2 (8.43m2)
= 0.67 tns.
= [(2.15-0.25)+(1.913-0.25)] (0.25)
x 0.25 x 2.40 = 0.53 tns
Peso de la Columna = 0.25 x 0.25 (3.15) (2.4) = 0.47 tns
Peso del Muro = 0.88 (1.15) = l.Oltns
Peso del Sobrecimiento = 0.05 (2.40) = 0.12tns
62
Peso del Piso Terminado = 7.83 (0.15) (2.40) = 2.82tns
Peso de la Viga de Cimen
tación = [(2.15-0.25) + (1.913-0.25)]
x 0.25 x O. 70 x 2.40 = 1.50tns.
Pd = 0.67 + 0.53 + 0.47 + 1.01+0.12+2.82 + 1.50
jPd = 7.12tnsl
Carga Viva
Peso de la sobrecarga = 0.3 (8.43)
= 2.53 tns
Peso de la Tabiquería Movil= 0.07 (8.43)
= 0.59 tns
PL = 2.53 + 0.59
PL = 3.12
Ps = Po+ PL = 7.12 + 3.12
Carga de Servicio
l Ps = 10.24 tnsl
Carga Última
Pu= l. 5 Po + l. 8 PL = 1.5 (7.12) + 1.8 (3.12)
Pu = 16.30 tns
1.15 - 1 kg./cm' } e 1.61 kg./cm2 Interpolando e = 1.13
1.04 - 4 kg./cm2
Az = CPs = 1.13(10.24)(1,000) out 1.61
Az = 8,832.98cm2
63
B t l:ij b
A
t = 25cms
b = 25cms
A = -Jk + _!_ (t - b) = .J8,832.98 + _!_ (25 - 25) 2 2
A= 93.98cms
Entonces: A = 95.00cms.
B = -Jk - _!_ (t - b) = )8,832.98 + _!_ (25 - 25) 2 2
B = 93.98cms.
Entonces: B = 95.00cms.
A-t 95-25 m=n=--=--
2 2 m = n = 35.00cms.
CALCULO DE cmu
Pu 16.30xl,OOO ()" = -- = ----nu Az 95x95
a,m =l.8lkg/cm2
ASUMIENDO UN PERALTE H=60cms.
VERIFICACIONES
a) Por Punzonamiento
Vup = _an_u_(_A_x_B_-_(_b_+_d_)(_t +_d)) 2</J( b + t + 2d)d
Vuc = I.O)f'c
f' e = l 75kg I cm2
</J = 0.85
64
1. l-M = _I._81_(9_5 x_9_5_-_(2_5_+ _d)_(2_5_+_d_))
2(0.85)(25 + 25 + 2d)d
Resolviendo
d = 9.23cms.
Asumiendo Refuerzo <I> W'
Recubrimiento = 5cms.
de = Rec + <I> barra
de = 5 + 1.3
de= 6.3cms.
H = d + de = 9.23 + 6.3
H = 15.53cms ~ 15cms.
H = 15.00cms. <<< HAsUMIIX> = 60.00cms.
Entonces el peralte asumido es correcto
b) H por Corte Unidireccional
d = anu(m) anu + tf>Vuc
t/> = 0.85
Vuc=0.5ffc
f'c ~ 175kg / cm2
1.81(35) d=-----=-
1.81+0.85(0.5-Jl 75)
d = 8.52cms.
H = d + de = 8.52 + 6.3
H = 14.82cms ~ 15.00cms.
H = 15cms <<< HAsUMIDO = 60.00cms.
Entonces el peralte asumido es correcto
65
COMPROBACIÓN DEL PESO DE LA ZAPATA
Peso de la Zapata ~ (0.95)(0.95)(0.60)(2.40)
· = l.30tns.
Peso Asumido = % Ps = 0.13 (10.24)
= l.33tns
Peso Asumido > Peso de la Zapata
Es Correcto
DISEÑO POR FLEXIÓN
b
t
Mu1 anuA( m2) =---
t/l 2</l
t/l = 0.90
Mu1 1.81(95)(35)2
=----<P 2(0.9)
Mu --
1 =117,021.53Kg-cm <P
Por ser una zapata simétrica, el momento para el EJE ® será el
mismo que para el EJE Q).
Momentos Resistentes
Por simetría se trabaja solo con un eje (EJE Q))
d = h - de = 60 - 6.3
d = 53.70cms.
Valor de K para 175 kg./cm2 y pmáx = 45.29
Valor de K para 175 kg./cm2 y pmáx = 7.37
66
MUR pmáx = Kbd2 = 45.29(95)(53.70)2
MUR pmáx = 12'407,220.41 Kg.-cm.
MUR pmáx > Mu <D <P
MUR pmín = Kbd2 = 7.37 (95)(53.7)2
MUR pmín = 2'019,015.55 Kg-cm
MUR pmín > Mu <D, por lo tanto se diseñará acero mínimo <P
Para cualquier cimentación la cuantía mínima será:
pmín = 0.0018
AsMIN = pmín bd = 0.0018(95)(53.70)
AsMIN = 9. l 8cm2 <> 7 el> Yi"
CÁLCULO DE LAS ÁREAS DE ACERO
As= Mu! <P
fy(d-a/2)
POR TANTEOS
Asfy a=~--
0.85/'cb
As = 0.52cm2 <<< Acero Mínimo
Por lo tanto se colocará acero mínimo
DISEÑO POR ADHERENCIA
Perímetro necesario por adherencia
'°' Vu / </> L,..¡aNEc Uujd *
Donde:
6.4)/'c Uu= s56Kglcm2
db**
j por cortante = 0.88
* Peralte efectivo = 53.70cm.
** Diámetro .de la barra = 1.30 cm.
67
Vu onu(AóB)(món) =------
<P <P
t/J = 0.85
Uu = 6.4)175 1.30
Uu)65Kg / cm2 > 56Kg / cm2
Entonces Uu = 56 Kg./cm2
Db* = diámetro de la barra
l. 81(95)(35)
LoNEc (0.85)56(0.88X53.70)
LoNEc= 2.68cms.
PERÍMETRO DISPONIBLE
Lo DISPONIBLE = Nº BARRAS X Nº DE LA BARRA
El número de la barra se obtiene multiplicando por 8 el diámetro en
pulgadas de la barra
Nº de la barra W'x8.
N° de la barra 4
Lo DISPONIBLE = 7x4
Lo DISPONIBLE = 28.00cms.
Lo DISPONIBLE > Lo NECESARIO
DISEÑO POR APLASTAMIENTO
60J~l~ ~íll + 1 1 X X
95
68
~ B'~
A2 = A'xB'
X 60 -=-2 1
X= 120.00cms.
m = 35.00:xms.
X> m entonces. A' =A= 95cms.
B' = B = 95cms.
A1 = 25 x 25 = 625cm2
A1 = 95 x 95 = 9,025cm2
g = ~9,025 = 3.80 ~ Á1 625
El ACI con~idera que se debe incrementar el esfuerzo de
aplastamiento multiplicandolo por un factor: [A;:::;; 2 ~A;
Por lo tanto: >2 entonces , l
p - ~ 0.85ef>f' cAgti Puar = 0.85(0. 70)(175)(25)(25)(2)
Puar = 130.6tns.
Pu = 16.30tns
puar =>>>Pu
69
Vi =2 ~A;
<i>=0.70
N11 =A-'B 2 2
B=N'l
SECCIÓN FINAL
7.j>l/2"
95.00
~ 95.00
s -ti-,_
N11_A-B 2 -
2
DISEÑODELAZAPATA 2 (Z-2)
2.025 2.125
4.15
70
fe Viga Cimentación = 175 Kg/cm2
fe ZAP = 175 kg./cm2
fe COL 175 Kg./cm2
f c VIGA = 175 Kg/cm2
O'at = 1.61 kg./cm2
CARACTERÍSTICAS DEL LADRILW
Peso 3.80 kgs.
Dimensiones = 22 X 15 X 10
Peso Específico = 1.15 tn/m3.
Tabiquería Móvil 0.07 tn/m2
Sobrecarga = 0.30 tn/m2
Área del Piso Terminado = 1.763 (2.00) + 1.90 (1.763) + 1.663
(0.10) = 7.04m2
Área del Muro (1.90+ 1.30+0.55) (1.55) + 2.65
(1.663+0.25) + 1.663 (2.65) = 15.29m2
Área del Sobrecimiento = (1.90 + 2.00 + l. 763 + 1.663) x 0.10 =
0.73m2•
W = 79 .18 kg/m2 (Ver Diseño de Cobertura)
METRADO
Carga Muerta
Peso de la cobertura
Peso de las vigas
Peso de la columna
Peso del muro
Peso del sobrecimiento
12.09 (79.18) = 0.96tns.
(1.663 + 4.15) (0.25) (0.25) (2.4)
= 0.87tns.
(0.25) (0.25) (3.15) (2.4)
. 0.47tns.
(15.29) (0.15) (1.15) = 2.64tns.
(0.73) (0.15) (2.4) = 0.26tns.
Peso del piso terminado 7.04 (0.15) (2.4) = 2.53tns.
Peso de la viga de cimentación = [l.663+(4.15-0.25)] (0.25) (0.70)
X 2.4 = 2.34 tns.
71
PD
Peso de la Sobrecarga
Peso de la tabiquería móvil
PL 3.63 + 0.85
PL 4.48tns.
Carga de Servicio
Ps 10.07 + 4.48
Ps = 14.55tns.
Carga Última
0.96 + 0.87 +0.47 + 2.64 + 0.26 +
2.53 + 2.34 = 10.07tns.
0.3 (12.09) = 3.63tns.
0.07 (12.09) = 0.85tns.
Pu = 1.5P0 + 1.8 PL = 1.5 (10.07) + 1.8 (4.48)
Pu 23 .17tns.
l.15 - 1.00 kg/cm2
e - 1.61 kg/cm2
1.04 - 4.00 kg/cm2
Az = CP8 = 1.13(14.55)(1.000) uat 1.61
Az= 10,212.11 cm2
Interpolando e= LB
/,f 1 1 A= -y:nz + 2(t-b) = "}10,212.11+ 2(25-25)
A = 101.05 cms.
Entonces:
A= 100.00 cms.
B =JA; _ _!_(t-b) = ,/10,212.11-!(25-25) 2 2
B = 101.05 cms.
72
Entonces:
B = 100.00 cms.
100-25 m = n = = 37.50cms.
2
CALCULO DE aun
anu = Pu = 23.17(1,000) = 232k 1 cm2
Áz (100)(100) g
Asumimos un peralte H=0.60ms.
VERIFICACIONES
a) Por Punzonamiento
Para diseño uuc = uup
anu(A x B- (b + d)(t + d)) u . - -~-------'-
UP - 2tfx/(b + t + 2d)
Vuc = 1.0~.f'c
fe= 175 kg/cm2
<I> =0.85
l.O-Ji75=2.32(100X100-(25 + d)(25 + d))
2(0.85)d(25 + 25 + 2d)
RESOL VIENDO LA ECUACIÓN
d = 12.02 cms.
Refuerzo : <I> W'
Recubrimiento : 5.00cms.
de = re+ <I> barra= 5.00 + 1.30
de = 6.30cms.
H = d +de= 12.02 + 6.30
H = l 8.32cms. <<< HAsumido = 60.00cms.
Por lo tanto Hasumido es correcto.
73
b) H por Corte Unidireccional
d = anu(món)
O" nu + </Juuc
uuc = 0.5 ffc
f' c = 175 kg/cm2
<I> = 0.85
d = 2·32<37.50) = 10.95cms. 2.32 + 0.85(0.5-f175)
H = 10.95 + 6.30
H = l 7.25cms. <<< Hasumido = 60.00cms.
Por lo tanto Hasumido es correcto
COMPROBACIÓN DEL PESO DE LA ZAPATA
Peso de la zapata = (1.00) (1.00) (0.60) (2.40) = 1.44 tns.
Peso asumido=% Ps = 0.13 (14.55) = l.89tns.
Peso asumido > Peso de la zapata
Es correcto
DISEÑO POR FLEXIÓN
Mul onuA(m2)
= </J 2</J
<j>=0.9 Mul 2.32(100)37.50)2 --
b
t </J 2(0.9)
Mul - = 181,250kg-cm </J
Por ser una zapata simétrica el momento para el eje <i> será el mismo
que para el eje <D
74
MOMENTOS RESISTENTES
MUR f máx = K(AóB)d 2
Por simetría se trabajará solo con un eje (Eje 1)
Parafm.tt y f'c=175kg/cm2 K=45.29
Para tnn = 0.0018 y f'c = 175kg / cm2 K = 7.37
d = H-dc = 60.00-6.30
d = 53.70cms.
MUR Jmáx = 45.29(100)(53.70)2
MUR Jmáx = 13'060,232.0lkg-cm > Mu.l </J
MuR Jnún = 7.37(100)(53.70)2
MUR Ínún = 2'125,219.53kg-cm > Mu.l = 181,250kg-cm. r/>
e M I Mu.1 d. _ , , . l . orno UR nún > -</J- se 1senara acero mm1mo para cua qwer
tipo de cimentación la cuantía mínima será:
Inún = 0.0018
Asmín = 9.67cm2 <> 7</Jl/2"
CÁLCULO DE LAS AREAS DE ACERO
As= Mu/ </J a= A.~fy fy(d -a/2) 0.85 f'cb
Por tanteos:
As = 8.04 x 10-6cm2
El área de acero encontrada es pequeñísima, por lo tanto se colocará
acero mínimo.
As = 9.67cm2 <> 7 ~ Yz"
75
DISEÑO POR ADHERENCIA
Perímetro necesario por adherencia
" Vu / </J L.J oNEc - Uujd *
6.4 ~ Uu = \J 1 (; :::; 56kg I cm2
db**
* Peralte efectivo= 53.70 cm.
** diámetro de la barra= 1.30 cm.
Uu = 6.4-Ji75 1.30
Uu = 65kg / cm2 > 56kg I cm2
Entonces: Uu = 56kg/cm2
Vu anu(AóB(món) =-----
" efJ
efJ = 0.85
d =Peralte efectivo= 53.70cms.
V por cortante= 0.88
2.32(100)(37.50) ¿ ONEC = 0.85(0.88)(56)(53.70)
Í: oNEc= 3.87cm.r;.
Í: 0 Disponible = Nº barras x Nº barras
El número de barra se obtiene multiplicando por 8 el diámetro en
pulgadas de la barra.
76
Nº de barras = Yí'' x 8 = 4
L 0 Dfaponible = 7 x 4 = 28.00cms.
L 0 Disponible > L 0 Necesario
DISEÑO POR APLASTAMIENTO
{ '~~ --1 tJ1 1 X X
100
X= 60
=>X=120.00cms. ·2 1
X> m entonces: A1 = A= 100.00cms.
B = 100. OOcms.
· Ai = 25 x 25 = 625cm2
A1 = 100 x 100 = IO,OOOcm2
f A2 = _ /10,000 = 4 ~A¡ V 625
El ACI considera que se debe incrementar el esfuerzo de
aplastamiento multiplicándolo por un factor: J ~ :5 2 1 A
l
Por lo tanto: K = 2 ~A1
¡;-
Puar 0.85 <!>fe A ~A2 g A
l
<!> 0.70
Puar 0.85 (0.70) (175) (25) (25) (2)
Puar 130.16tns.
Pu 23. l 7tns.
Puar >>>>>Pu
Es correcto
77
COLOCACIÓN DEL REFUERZO
N" =A-B 2 2
N'-N(-2 J-{ 2 l 1 -
2 /3 + 1 - 100 + 1
100
N¡ = 7</>112"
N; =N2 -N~
N;=7-7
N; =0
SECCIÓN FINAL
---7cp Y,"
lOOcms [:;ji ~ ~ ......
-- . 1
lOOcms.
DISEÑO DE LA ZAPATA (Z-3)
2.025
l.90
~c.¡ ~> 1.788 1.663
--0.25 ..... MURO --
1.838 e ~ t:.i S>
0.15 2.00
78
1.763
0.15
1.713
f CzAP = 175 kg/cm2
fccoL = 175 kg/cm2
f cvrGA = 175 kg/cm 2
fcvrGACIMENTACIÓN = 175 kg/cm2
crat = 1.61 kg/cm2
CARACTERÍSTICAS DEL LADRILLO
Peso 3.80 kgs.
Dimensiones 22 X 15 X 10
Peso Específico l.15tn/m3
Tabiquería Móvil 0.07 tn/m2
Sobrecarga 0.30tn/m2
Área del Piso Terminado 1.763 (1.90) + 1.10 (1.663) + 1.713
(2.00) = 6.94m2
Área del Muro
Área del Sobrecimiento
Area Tributaria
(1.663+ 1.713) (1.65) + 1.90 (2.65) =
l0.6lm2
(1.663+ 1.713+ 1.90)(0.10) = 0.53m2.
(2.15) (3.626) = 7.80m2
W = 79.18 kg/m2 (Ver Diseño de Cobertura)
METRADO
Carga Muerta
Peso de la cobertura
Peso de las vigas
Peso de la columna
Peso del muro
Peso del sobrecimiento
Peso del piso terminado
79.18 (7.80) = 0.62tns.
(1.663+ 1.713+ 1.90) (0.25) (0.25)
(2.40) = 0.79tns.
(0.25) (0.25) (3.15) (2.4)
0.47tns.
(10.61)(0.15) (1.15) = 1.83tns.
(0.53) (0.15) (2.40) = 0.19tns.
(6.94) (0.15) (2.40) = 2.50tns.
Peso de la viga de cimentación = (1.663+ 1.713+ 1.90) (0.70) (0.25)
(2.40) = 2.22tns.
79
PD
Carga Viva
0.62 + 0.79 + 0.47 + 1.83 + 0.19 +
2.50 + 2.22 = 8.62tns.
Peso de la Sobrecarga
Peso de la tabiquería móvil
= (0.3) (7.80) = 2.34tns.
= (0.07) (7.80) = 0.55tns.
PL 2.34 + 0.55
PL = 2. 89tns.
Carga de Servicio
Ps = PD + PL= 8.62 + 2.89
Carga Última
Pu 1.5P0 + 1.8 PL = 1.5 (8.62) + 1.8 (2.89)
Pu = 18.13tns.
1.15 - 1.00 kg/cm2
e - 1.61 kg/cm2
1.04 - 4.00 kg/cm2
Az = CP s = 1.13(11.51)(1,000) aat 1.61
Az = 7,830.40 cm2
Interpolando C=l.13
A= ,JA;+ .!_(t -b) = -J7,830.40 + .!_(25 - 25) 2 2
A = 88.49 cms.
Entonces:
A= 90.00 cms.
B =JA;_ .!_(t-b) = -J7,830.40 _ .!_(25-25) 2 . 2
B = 88.49 cms.
80
Entonces:
B = 90.00 cms.
90-25 m = n = = 32.50cms.
2
CALCULO DE crnu
anu = Pu = 18.13(1,000) = 2_24k 1 cm2
A2
(90X90) g
Asumimos un peralte H=60.00crns.
VERIFICACIONES
a) Por Punzonamiento
Para diseño Uuc = uup
anu(A x B-(b +d)(t+d)) V - ---------
UP - 2efxl(b + f + 2d)
Vuc =1.0ffe
f' e = 175 kg/cm2
<!> =0.85
l .OffiS = 2.24(90 X 90 - (25 + d)(25 + d))
2(0.85)d(25 + 25 + 2d)
RESOL VIENDO LA ECUACIÓN
d = 9.84 crns.
Refuerzo : <!> W'
Recubrimiento : 5. OOcms.
de = rec +<!>barra= 5.00 + 1.30
de = 6.30cms.
H = d +de= 9.84 + 6.30
H = 16.14cms. <<< Hasumido = 60.00cms.
Por lo tanto Hasumido es correcto.
81
b) H por Corte Unidireccional
d = anu(mín)
CT nu + <f>vuc
uuc = 0.5 ffc f'c = 175 kg/cm2
$ = 0.85
d = 2.24(32.50) = 5_40cms. 2.24 + 0.85(0.5-Ji?s)
H = d + de = 5.40 + 6.30
H = l 1.70cms.· <<< Hasumido = 60.00cms.
Por lo tanto Hasumido es correcto
COMPROBACIÓN DEL PESO DE LA ZAPATA
Peso de la zapata = (0.90)(0.90) (0.60)(2.40) = l. l 7tns.
Peso asumido=% Ps = 0.13 (11.51) = l.50tns.
Peso asumido > Peso de la zapata
Es correcto
DISEÑO POR FLEXIÓN
Mul anuA(m2)
= </> 2</>
<V b
$=0.9 Mul 2.24(90)(35.50)2
= t </> 2(0.9)
CD Mul - = II8,300kg-cm
</>
Por ser una zapata simétrica el momento para el eje <V será el mismo
que para el eje CD
82
MOMENTOS RESISTENTES
MUR Jmáx = K(AóB)d2
Por simetría se trabajará solo con un eje (Eje 1)
Para J máx y f' e= 175kg / cm2 K = 45.29
Para tún = 0.0018 y f'c = 175kg/ cm2 K = 7.37
d = H-dc = 60.00-6.30
d = 53.70cms.
MUR Jmáx = 45.29(90)(53.70)2
MUR Jmáx = 11'754,208.81kg-cm
MUR Jmin = 7.37(90)(53.70)2
MURJnún =1'912,751.58kg-cm> Mu.l =118,300kg-cm. <P
e M J Mu.1 di _ , , . l . orno VR nún > T se senara acero mm1mo; para cua qwer
tipo de cimentación la cuantía mínima será:
J mfn = 0.0018
Asmín = P,,,;nbd = 0.0018(90)(53.70)
Asmín = 8.70cm2 <> 7</Jl/2"
CÁLCULO DE LAS AREAS DE ACERO
As= Mu! r/> fy(d-a/2)
Asfy a=---
0.85/'cb
Por tanteos:
As = 5.25 x I0-6cm2
El área de acero encontrada es pequeñísima, por lo tanto se colocará
acero mínimo.
As = 8. 70cm2 <> 7 <P 1h"
83
DISEÑO POR ADHERENCIA
Perímetro necesario por adherencia
"°' Vu/ t/J L..J oNEc - Uujd *
6.4-Jfc Uu = ::-:;; 56kg / cm2
db**
* Peralte efectivo= 53.70 cms.
** diámetro de la barra= 1.30 cms.
Uu= 6.4-[05 1.30
Uu = 65kg / cm2 > 56kg / cm2
Entonces: Uu = 56kg/cm2
Vu anu(AóB(món)
t/J
J por cortante= 0.88
t/J = 0.85
2.24(90)(32.50) ¿ ONEc= 0.85(0.88)(56)(53.70)
L oNEc= 2.91cms.
L 0 Disponible = Nº barras x Nº barras
El número de barra se obtiene multiplicando por 8 el diámetro en
pulgadas de la barra.
N° de barras = Vi" x 8 = 4
L 0 Disponible = 7 x 4 = 28.00cms.
L 0 Di!.ponible > L 0 Necesario
84
DISEÑO POR APLASTAMIENTO
l'~ 1 2 1 íll 1 1 1 1.
1 1 X X
90
X 60 - = - =>X= 120.00cms. 2 1
B'
X> m entonces: A'= A= 90.00cms.
A1 = 25 x 25 = 625cm2
A2 = 90 x 90 = 8,100cm2
g- = ~8,100 = 3.6 ~4 625
B = 90.00cms.
At
[§] A2 =A'xB'
El ACI considera que se debe incrementar el esfuerzo de
aplastamiento multiplicándolo por un factor: [A; :::; 2 ~Ái
Por lo tanto: ~2 = 2 .A 1
Puar = 0.85 <j>fc Ag g ~A;
0.70
Puar 0.85 (O. 70) (175) (25) (25) (2)
Puar 130.16tns. >>>Pu = 18.13tns.
Es correcto
85
90cms.
COLOCACIÓN DEL REFUERZO
N; = N 2(-
2 ) = 1[-J-]
P+l -+I 90
N; = 7</Jl/2"
N; =N2 -N; N;=7-7 N;=o
SECCIÓN FINAL
90cms.
86
DISEÑO DE LA ZAPATA (Z-4)
z
1 788 1.838
3.625
fczAP 175 kglcm2
f CcoL = 175 kglcm2
crat 1.61 kglcm2
V) N o N
11'; ,_ ~
V) N -N
CARACTERÍSTICAS DEL LADRILLO
Peso 3.8 kgs.
Dimensiones 22 X 15 X 10
Peso Específico l. l 5tn/m3
- Tabiquería Móvil = 0.07 tn/m2
Sobrecarga 0.3 tn/m2
Área del Piso Terminado 14. 13m2
Área del Muro 18.83m2
Espesor del muro = O .15 ms.
A= 3.625 (4.15) = 15.04 m2
W .= 79 .18 kglm2 (Ver diseño de cobertura) 1
METRADO
Carga Muerta
Peso de la cobertura
Peso de las vigas
87
79 .18 (15. 04) = 1. l 9tns.
(3.625--0.25) (0.25) (0.25) (2.4) * 4.15 (0.25) (0.25) (2.4) = 1. l 7tns.
Peso de la columna
Peso del muro
0.25 (0.25) (3.15) (2.4) = 0.47tns.
= 18.83 (0.15) (1.15) = 3.25 tns.
Peso del sobrecimiento ·
Peso del piso terminado
= (14.13)(0.15)(2.4) = 5.09tns.
= (6.94)(0.15)(2.40) = 2.50tns.
Peso de la viga de cimentación = (0.25) (0.7) (3.625-0.25) (2.4) +
(4.15) (0.25) (0.7) (2.4) = 3.16tns.
PD
Carga Viva
1.19 + l. 17 + o .4 7 + 3. 25 + 5. 09 +
3.16 = 14.33tns.
(0.3) (15.04) 4.51 tns. Peso de la Sobrecarga
Peso de la tabiquería móvil = (0.07) (15.04) = l.05tns.
PL 4.51 + 1.05
PL 5.56tns.
Carga de Servicio
Ps = 14.33 + 5.56 = 19.89
Carga Última
Pu 1.5 (14.33) + 1.8 (5.56)
Pu 31.50 tns.
1.15 - 1.00 kg/cm2
}
e - 1.61 kg/cm2
1.04 - 4.00 kg/cm2
Az = CP s = 1.13(19.89)(1,000) aat 1.61
Az = 13,960.06 cm2
Interpolando e= 1.13
A= jA; + _!_(t-b) = ,j13,960.06 + _!_(25- 25) = 118.15 2 2
88
A = 120 cms.
B = .JAz _ _!_(t-b) = -J13,960.06 _ _!_(25-25)=118.15 2 . 2
B = 120 cms.
12-25 m = n = = 47.5cms.
2
CALCULO DE crnu
anu =Pu = (31.50)(1,000) = 2_ 19k ¡ cm2
Áz (120)(120) g
Asumimos un peralte H = 60cms.
VERIFICACIONES
a) Por Punzonamiento
Para diseño uuc = uup
anu(A x B- (b + d)(t + d)) V---------
UP - 2tjxl(b + ( + 2d)
vuc = 1.offc
<!> =0.85
i.o-ms = 2.19(120020)-c2s+d)(25+d)) 2(0.85)d(25 + 25 + 2d)
RESOL VIENDO LA ECUACIÓN
d = 15.39 cms.
. Refuerzo : <!> 1/i'' 1 Recubrimiento : 5.00cms.
de = re + el> barra
de = 5 + 1.3
de = 6.3 cms.
h = d +de= 15.39 + 6.30 = 21.69 ~ 22cm.
89
Pero en construcción las dimensiones varían de 5cms. en 5cms.,
entonces:
h = 25cms < hasumido = 60 cms.
Por lo tanto el peralte asumido es correcto.
b) h por Corte Unidireccional
d = anu(món) = 2.19(47.5)
Unu +t/Juuc 2.19+0.85(0.5-lfc
<I> = 0.85
uuc = 0.5 ffc d = 13.32cms.
h = d +de= 13.32 + 6.30
h = 19.62 cms.
Entonces h = 20cms < h = 60 cms.
DISEÑO POR FLEXIÓN
b <i>=0.9
t
Q)
Mul anuA( m2)
--<P 2</J
Mul 2.19(120)(47.5)2
--<P 2(0.90)
Mul - = 329,412.Skg-cm <P
Por ser una zapata simétrica el momento para el eje ~ será el mismo
q~e para el eje Q)
MOMENTOS RESISTENTES .
MUR Jmáx = K(AóB)d2
Por simetría se trabajará solo con un eje (Eje <D)
MuR Jmáx = KBd 2 = 45.29(120)(53.7)2
MUR f máx = 15'672,271.41kg-cm
90
M J . > !vf'u 1 UR max </>
MUR Jmin = KBd2
Kmín<175> = 7.37
MUR f mú, = 2'550,335.44kg-cm
Por lo tanto se diseñará cualquier tipo de cimentación la cuantía
mínima será:
Im1n = 0.0018
Asmín = f min Bd = 0.0018(120)(53.7)
Asmín = 1 l.6cm2 <> 9</>112"
· CÁLCUW DE LAS AREAS DE ACERO
As= Mu/ t/J Asfy a=---
fy(d-a/2) 0.85/'cb
Por tanteos:
As = l.47cm2 <> 1 <!> 'h"
Entonces se colocará acero mínimo:
As = l l.6cm2
COMPROBACIÓN DEL PESO DE LA ZAPATA
Peso de la zapata 1.20 (1.20) (0.60) (2.4) = 2.07tns.
Peso asumido % Ps = 0.13 (19.89) = 2.60tns
Peso asumido > Peso de la zapata
Es correcto
91
DISEÑO POR ADHERENCIA
Perímetro necesario por adherencia
'°' Vu/ t/J 4.-J oNEc = Uujd *
6.4fi'C Uu = ~ 56kg / cm2
db**
J por cortante= 0.88
* peralte efectivo
** diámetro de la barra= 1.3
Vu = onu(AóBXm) t/J
Uu = 6.4ffi5 1.30
Uu = 65kg / cm2 > 56kg / cm2
Entonces: Uu = 56kg/cm2
Vu onu(AóB(món) =
t/J
db = diámetro de barra
t/J = 0.85
" _ onu(A)(m) _ 2.19(120)(47.5) 4.-J oNEc- UuJd - 56(53.70)
¿ ONEC = 4.15cms.
L 0 Disponible = Nº barras x Nº barras
El número de la barra se obtiene multiplicando por 8 el diámetro en
pulgadas de la barra.
92
Pu = 1.5 (14.33) + 1.8 (5.56)
Pu = 31. 50tns.
Puar=>>>Pu
Es correcto
COLOCACIÓN DEL REFUERZO
o A-B B= N~
N":z =- N" _ A-B 2 2- 2
N; = N 1(-
2 J = 9[ 12~ l p+t -+1 120
N¡ = 9~1/2"
N~ =N2 -N;
N;=9-9
N; =0
p = lado.mayor.de.la.zapata
lado.menor.de.la.zapata
SECCIÓN FINAL _,_
94' Y,"
120cms ~ ~ ..;,-a..
-- . 1
120cms.
94
b) PORTICO
b.1. Columna
Metrado
Cobertura = 79.18Kg/m2
Area Tributaria = ( 4.05 + 4.25x3.675 + 3.575) 2 2 2 2
PcoBER1URA 15.04(79.18)=1.19tns.
PVIGAS [4.15 +(1.6875x2)lo.25xo.25X2.4)=1. Btns
PcoLUMNA 3.35(0.25Xo.25X2.4)= o.50tns
Po = 1.19 + 1.13 + 0.50
Po = 2.82tns.
CÁLCULO DEL Mue
l. Resistencia de la columna
Pu 1.5 Po = 1.5(2.82)
Pu = 4.23tns.
Momento en B2 = 0.86tn-m
Mu = 1.5 MB2 = 1.5 (0.044) = 0.07 tn - m
2. Estudio de el>
Primera condición:
fy s; 4,200Kg/cm2
fy 4,200Kg/cm2
se cumple la primera condición
95
Segunda condición:
Pu ~ Pu'
Pu'= 0.10 f'c Ag
Ag = Area de la columna
Pu'= 0.10(175kg/cm2) (25cm x 25cm) = 10.94 tns.
Pu' = 4.23tns. < 10.94tns.
Se cumple la segunga condición
Tercera condición:
Ó = t-dc-d' ~ 0.70 t
Asumiendo : 4> 1/2" ; 04> 114"
de · r.e.e. + do+ db/2
(Para columnas estribadas)
r.e.e. = recubrimiento efectivo al estribo = 2.5cm.
do Diámetro del estribo
db Diámetro de la barra de refuerzo
de 2.50 + 0.60 + 1.3/2
de 3.75 cms.
d' 3.75 cms.
6 25-3.75-3.75 ~0.70 25
6 = 0.70
Se cumple la tercera condición
96
3. Cálculo de la longitud útil de la columna (luc)
4(EJ) 4(EI) 'P ~ 4( EJ) COL.l'PlSD + 4(1)(,JL2'P/S0
L VIGA.IZQUIERDA + L VIGA.DERECHA
Donde:
E Módulo de elasticidad del concreto
15,000ffckg/cm2=15,000 $.75
I Momento de inercia de las secciones transversales =
bh3
12
Sección de la columna
Sección de la viga de amarre
25 x25
25 x25
- Sección de la viga de cimentación = 25 x 70
L Longitud real de los elementos
Columna
Viga izquierda
Viga derecha
4E[o + (25)(25)3]
'P - --oc------12_(3_3_5)_~ PIE - [(25(70)3 25(70)3]
4E +---12(380) 12( 400)
'J'PIE = 0.026
3.35m
3.80m
4.00m
4E[o+ (25)(25)3 +o] 12(335)
'Ji CABEZA = 4
E[(25)(25)3 + 25(25)] 12(380) 12( 400)
'Ji CABEZA = 0.582
97
335cms.
380cms.
400cms.
j3d = I.5Mv l.5Mv·+l.8ML
f3d = 1.5(0.86) 1.5(0.86) +o
f3d = 1
15 ooo-M[2s(25)3 J , 12
El=-----=----= 2.5(1+1)
El= 1'291,870.757
Pe= Jr2(1'291,870.757)
(368.50)2
Pe= 93.80tns.
1 Ó=----
1- 4.23 0.70(93.90)
8=1.07
Mue= 8Mu = 1.07(0.07)
Mue= 0.07tn-m
Por lo tanto las solicitaciones finales de diseño son:
Pu 4.23tn.
Mue 0.07tn-m
99
DISEÑO
l. Cálculo de la excentricidad
e= Mue = 0.07 = 0.02m Pu 4.23
ereal = 2cms
emín O. lüt ó 2.5 cms.; de los dos el mayor
emín 0.10(25) = 2.5 cms.
ereal 2cms < O. lüt
< 2.5cms.
entonces se trab,aja con la excentricidad mínima
!!__ = 32.62 = 1.30 t 25
K = Pu = 4.23(1,000) Ag (25)(25)
'
K = 6.77 kg/cm2 ~ Ordenada
K !!__ = 6.11(32
·62
) = 8.83 kg/cm2 ~ Abcisa t 25
de acuerdo al diagrama de interacción para columnas a la intersección
de abcisa y ordenada le corresponde la cuantía mínima.
J mín = 0.01
As= Jmln xAg = 0.01(25 x 25)
As= 6.25cm2 <> 44Jil2"+24J3!8"
100
Condiciones para el espacio libre ( a:l)
a:L > 4.25 cms.
> 1.5TMAG* 1.5 (2.5) 3.75cms.
> 1.5 <l>L** 1.5(1.3) = 1.95cms.
a:L = b - 2r .e.e. + 2</X] + 2</JL
n.e.e.b. * * *
25 -[2(2.5)+ 2(0.6)+ 2(1.3)]
1
a:Lh = 16.20cms.
Por simetría el a: Lt = a: Lb
* Tamaño máximo del agregado grueso
** Diámetro del refuerzo longitudinal
*** Número de espacios entre barras
2. Diseño por Confinamiento
Condiciones : a:h < l 5cms.
a:1 < 15cms.
a:= b-dc-d'
n.e.e.b
25-3.75-3.75
1
a:h = l 7.5cms. > 15cms.
Por simetría a:t = a:h
101
Como CZ:b = CZ:t = l 7.5cms. > 15cms. en la dirección b y en la
dirección t habrá arriostramiento.
Condición para el arriostramiento
sb 30cms.
164>1 = 16(1.3) = 20.80cms.
t = 25cms.
De los 3 se toma el menor
Entonces Sb = 20.00cms.
Por simetría St 20.00cms.
Se colocará estribos a 20 cms.
Diseño por Corte
0.044
~
~ 0.022
Mu2 = 1.5 (0.044) = 0.07tn-m
MUR = 0.07 + 0.03 = O.ltn-m
Mu i = 1.5 (0.022) = 0.03tn-m
Vu = Mu1 + Mu2 = 0.07 + 0.03 L.r.c. * 3.35
Vu = 0.03tns
* L.r.c. = Longitud real de la columna
102
Vu _ 0.03 _O 04 - - . tns
t/> 0.85
el> = 0.85 para cortante
Cortante que aporta el concreto
Vuc = 0.5.fl'C
Vuc = 3.5ltns.
bd* = 0.5-Ji75(25)(21.25)
d* = Peralte efectivo= 25 - d' = 25-3.75 = 21.25cms.
Vuc > Vu /cj>; por lo tanto no es necesario colocar estribos por corte,
pero por confinamiento se colocará estribos de la siguiente manera:
1@ 0.05; [email protected]; 3 @0.15; el [email protected]
b.2. Vigas de Amarre
Se diseñará la viga con los Momentos más críticos, esta viga es la del EJE
(B)
W=0.53tn/m
J!*QL•*T•~ A C D
1 1 1 1 3.80 4.00 3.80
f c l 75Kg/cm2
fy 4,200Kg/cm2
Viga 25 x 25
Columnas = 25 x 25
103
0.395
0.47 0.47
J);_ 4 !);; A A B e º
Mu(tn-m) 0.395 0.47 0.86 0.39 0.855 0.47 0.395
Mu/cj> 0.44 0.52 0.96 0.43 0.95 0.52 0.44
Máx = 45.29
Mín = 13.33
1) Sea: de = 5cms d= 20cms
Mur J má.x = K::::; = 45.29(25)(20)2 = 4.53tn - m
Mur J má.x = K::;:; = 13.33(25)(20)2 = l.33tn - m
Mur J má.x > 0.44,0.52,0.96,0.43,0.95,0.52,0.44
Mur J mín > 0.44,0.52,0.96,0.43,0.95,0.52,0.44
como Mur J mín > Mu , se diseña acero </>
Mínimo:
J mín = ~ = _!±___ = 0.0033 fy 4,200
Asmín = J mínbd = 0.0033(25)(20) = l.65cm2 <> 1</Jll 2"
El acero calculado es mínimo, por lo que en la práctica se usarán 441112"
104
Diseño por Cortante
0.96 1.13 1.19
1.19 Vu= 1.13
d = 0.20ms.
Vu1 =2.0I(I.l3)=1.07tns 2.13
</J = 0.85 Vu1 = I.07 = 1.26tns </> 0.85
Vud = l.8l I.13
) = 0.96tns \2.13
Vud = 1.13tns ~ Cortante crítico </>
1 1 l.8ld 1
2.01
2.13
Cortante que absorbe el concreto sin esfuerzo.
Vuc = 0.5-ffcbd = 0.5-Jlli(25)(20)
Vuc = 3.3 Itns
Como vuc > Vud , entonces no es necesano refuerzo transversal, pero por ef¡
confinamiento se colocará estribos de la sigUiente manera:
[email protected]; [email protected]; [email protected]; el [email protected].
105
DISEÑO DE LA COBERTURA
Disefio de Tijeral
Para el cálculo se considera madera tomillo perteneciente al grupo ©
Tabla 3.3.
l.355 D
J
l.53 1.53 1.53
4.59
1.0 Metrado
Cobertura= 15Kg/m2 (tabla 13.6)
Correas = 5Kg/m2
En el plano horizontal = 20 Cos(l6.46º)
= 19.18 Kg/m2
Peso propio de la armadura = 1 OKg/m2
Sobre carga = 50Kg/m2
2.0 Cargas y Análisis Estructural
a) Cargas Distribuidas
Cuerdas Superiores
Wp = (19.18 + 50 + 10) (2.125)
1Wp=168.26Kg/m 1
106
- Cuerdas inferiores
Cielo Raso= 25Kg/m2 (Tabla 13.6)
Se toma este valor por ser el único para cielo raso.
Wq = 25 (2.125)
Wq = 53.13 Kg/m 1
b) Longitud de Elementos
Elemento *CL Longitud (CL x L)
A 0.174 1.60
B 0.174 1.60
c 0.174 1.60
D 0.148 1.36
E 0.223 2.04
F 0.098 0.90
G 0.194 1.78
H 0.049 0.45
I 0.167 1.53
J 0.167 1.53
K 0.167 1.53
CL Tabla 11.3 Cercha 7
c) Cargas Concentradas Equivalentes
P = Wp (L/6) = 168.26 (9.17/6)
P = 257.16Kgs.
Q = Wq(L/6) = 53.13 (9.17/6)
Q = 81.20Kgs
107
FIGURANº 08 : FUERZAS AUXILIARES EN LAS BARRAS
EleMENJC(',, ,,e,.,'·< >>i , ... ·ceic .. ·:,·)/;J;;.<·Nii'· ..... ·. : .- \. '· .. ··:::-; .. .• ·. ,:::';'·~"> "·,';'..:.-.:-··. ;:··. ..··:7',~~Na ;,
A 8.823 8.823 2,268.88 716.39 2,985.17
B 8.823 8.823 2,268.88 716.39 2,985.17
e o E
F
G
H
J
K
7.051 7.051 1,813.20
0.000 -1.000 0.00
-2.262 -2.262 -581.69
1.500 0.500 385.74
-1.972 -1.972 -507.11
1.000 0.000 257.16
-8.460 -8.460 -2,175.53
-6.768 -6.768 -1,740.43
-5.076 -5.076 -1,305.32
572.51 2,385.71
-81.20 -81.20
-183.67 -765.35
40.60 426.34
-160.12 -667.28
0.000 257.16
-686.91 -2,862.44
-549.53 -2,289.96
-412.15 -1,717.12
2.862.44 +----+ + 2.289.96 + + 1.717.12 +
Cp y CQ se calculan con la Tabla 11.3 (cercha 7)
3.0 Diseño de Elementos
a) Diseño de la Brida Superior
- ElementoA
Longitud efectiva= 0.4 (1 1 + h) = 0.4 (1.6 + 1.6)
lef = l.28ms .
.,., =Jr 2 (ss,000X914.6o) .,., = 3330217k LVCr ( ) 2 => 1vcr , . gs.
128
1 Km=-----l-t.s( Nact )
Ncr
1 Km = => K = 1.16
1 _1_ 5( 2,295 .11 ) 33,302 .17
108
L = l.53m.'I.
De la Tabla 11.2
M = 168.26(1.53)2
11 1 M=35.81 Kg-m
Asumiendo una sección de 2" x 6" (5cms. x 15cms.)
A = 5 x 15 = 75cm2
De la Tabla 13.1
Ix = 914.60cm4
Zx = 130.70cm3
Como/...< 10 entonces Nadm = fc//A
Donde: A = Área de la sección
fe// = Esfuerzo máximo admisible de
compresión paralela a las fibras
(Tabla 9.2)
fe// = 80Kg/cm2
Nadm = 80 (5 x 15) => Nadm = 6,000Kgs .
.,., JC 2Emínl Jvcr=---
(lef)2
Emín = 55,000 (Tabla 9.3 ó 13.2)
Donde: Nact = 2,985.17Kgs.
109
Los elementos sometidos a flexo - compresión deben
cumplir la siguiente condición:
Nact Km(M) 1 --+ <
Nadm Zfm
Donde: fm = IOOKg/cm2 (Tabla 13.2)
Comprobando:
2,985.17 + l.16(35.8Ixl00cms = 0
_82
<1
6,000 130. 70(100)
La sección asumida es correcta porque cumple con la
condición.
- El elemento B tiene la misma carga, por lo tanto tendrá
la misma sección que el elemento A
- El elemento C tiene menos carga pero tendrá la misma
sección que los otros elementos para mantener una
sección uniforme.
b) Diseño de Montantes
Se diseña el montante más crítico en tracción y el más
crítico en compresión
- Elemento F. sometido a compresión longitud efectiva
del elemento adyacente (elemento D).
lef = 0.81 = 0.8 (1.36)
lef = 1. 09ms.
110
Longitud efectiva del elemento F
lef = 0.81 = 0.8 (0.9) = 0.72 < 1.09
Como lef del elemento F es menor que la lef del
elemento D elemento adyacente, se tomará 0.9 de la
longitud del elemento D (elemento adyacente - ver nota
debajo de la Tabla 9.1).
Por lo tanto:
lef = 0.91 = 0.9 (1.36)
lef = 1.22ms.
X= 122
= 24.4>*CK=18.42 5
*CK Valor obtenido de la Tabla 9.4
Asumiendo una sección de (2" x 4" (5 x 10))
Nadm = 0.329(5x10)(55,000) => Nadm = 1,519.67 Kgs. (24.4)2
Nact. = 426.34Kgs.
La sección asumida es correcta
- Elemento D sometido a tracción
Asumimos una sección de 2" x 4" (5 x 10)
N = ftA
ft = 75 (Tabla 13.2)
Nadm = 75 (5 x 10) => Nadm = 1,875Kgs.
Nact. = 81.20Kgs.
111
La sección asumida es correcta
La sección de todos los montantes será de 2" x 4"
c) Diseño de Arriostres
Los dos arriostres están sometidos a tracción. Se diseñará
el mas crítico.
- Elemento E
Asumiendo una sección de 2" x 4" ( 5 x 1 O)
N = ftxA
N = 75 (5 x 10) ~ N = 3,750Kgs.
Nact. = 765.35Kgs.
La sección asumida es correcta
d) Diseño de la Brida Inferior
Todo los elementos están sometidos a flexo - tracción. Se
diseñará el más critico.
M = 53-13(1.53)2 ~ M = 15.55Kg- m 8
Para la cuerda inferior: M WP I 8 (Tabla 11.2)
Condición que debe cumplir el elemento:
Nact + M <l ft(A) Zfm
Asumiendo una sección de 2" x 6" (5 x 15) de la Tabla 13.1
Ix = 914.60cm4
Zx = 130.70cm3
fm = 100Kg/cm2
112
e) Diseño de las Correas
Para el análisis se considera la correa como una VIga
simplemente apoyada
Wp = (19.18 + 50 + 10)(0.8)*
Wp = 63.34Kg/m
*Área tributaria de cada correa
63.34Kg/m
J!******9L 1 1 4.25
M W/2
= 63.34(4.25)2
==>M=143.0lKg-m 8 8
Cálculo de Reacciones
R1 = Ri = 63.34~4.25) =)34.60Kgs
R1 = 134.60Kgs.
R2 = 134.60Kgs.
Se busca una sección de 4" x h
4" = lOcms.
1 = bh3 = 10h3 ==> 1 = 0.833h3 12 12
y = '!_ 2 , My
amax=-1
amáx = lOOKg / cm2
113
lOO = 143.0l(lOO)(h / 2)
0.833'13
h = 9.26cms.
h = 10cms.
lOcms. equivale a 4" que es una medida comercial.
Entonces la sección será de 4" x 4"
- Verificación por Cortante
Esfuerzo cortante admisible
fv = 8Kg/cm2 (Tabla 13.2)
Vh =Vmáx-Wh
Vh = 134.60 - 63.34 (0.10)
Vh = 128.27Kgs.
1.5Vh 1.5(128.27) r=--=----
bh (IOxlO)
r = 1.92Kg / cm2 < Tv = 5Kg / cm2
Por lo tanto la sección cumple para las solicitudes de
cortante y momento.
f) Diseño de las Cartelas
f. l. Cartela para las bridas
1. Selección de Clavos
Se usan clavos de 4"
Longitud= 1 O. OOcms
Diámetro = 0.48cms.
Espesor de la cartela: l" = 2.5cms.
114
2. Carga admisible por clavo
Carga admisible por simple cizallamiento
44.00Kgs (Tabla 12.1)
Carga admisible por doble cizallamiento
Factor= 1.8 (Tabla 12.2)
C.A.D.C = 1.8 (44) = 79.20Kgs.
3. Verificación de espesores y longitud de penetración
- Penetración en el elemento adyacente:
5d* = 5(0.48) = 2.4cms < 2.5cms. (espesor de
la cartela)
* diámetro del clavo
- Longitud de penetración:
IOd = 10(0.48) = 4.8cms < 5cms (espesor del
elemento central)
- Penetración en el elemento que contiene la punta
5d = 5(0.48) = 2.4cms. < 2.5cms.
Correcto
4. Determinación del Número de Clavos
- Cuerda superior:
Doble cizallamiento simétrico
Nºc/avos = 2'985
·17 = 37.90
79.20
Nº clavos = 38
115
- Cuerda inferior
Doble cizallamiento simétrico
Nº clavos= 2
'862
.44
= 36.14 79.20
l Nº de clavos = 36 1
5. Ubicación de Clavos
La brida inferior estará cargada paralelamente al
grano
De la Tabla 12.4
A lo lago del grano:
- Espaciamiento entre clavos = l ld
- Distancia al extremo = l 6d
Espaciamiento= 11(0.48) = 5.28 cms ~ 5cms.
Distancia al extrem() = 16(0.48) = 7.68 ~ lOcms.
Espaciamiento entre filas de clavos
5d = 5(0.48) = 2.40 ~ 2.50
6d = 6(0.48) = 2.88 ~ 3.00
116
f.2. Cartela Inferior
Se usarán clavos de 4" por lo que se tomarán los datos
anteriores.
- Montante
81.20 Nº clavos = --1. 03
79.20 Nºclavos = 1
- Brida inferior
Nºclavos = l,7l7.I 2 21.68 79 .. 20
1 Nº clavos = 22 I
117
4.3.4. DISEÑO DE INSTALACIONES ELÉCTRICAS
MEMORIA DE CÁLCULO
Considerando el área techada de las instalaciones materia del presente estudio
JUSTIFICACIÓN
La edificación consta de los siguientes ambientes:
- Depósitos de desechos vegetales
- Depósito de estiércol
- Almacén
- Oficina
- Patio interior
- Vereda
Haciendo un área techada total de 137.97 m2•
CÁLCULO DE LA CARGA INSTALADA (C.I.)
Se considerará una carga unitaria de 25 watts por m2 de área techada
• Alumbrado
en Area techada (m2) X Carga Unitaria (W/m2
)
en 137.97 (m2) W/m2 X 25 watts/ m2
en 3,449.25 watts.
Para la carga instalada 2 proyectamos 18 salidas de 100 watts cada una,
por cada 100 m2•
Ch = 18 Sal. X 100 w/sal.
CI2 = 1,800 watts.
118
• Tomacorrientes
CI3 T omacorrientes
CI3 1500 W, representa las cargas de artefactos de pequeña carga,
haciendo hincapié que en esta carga instalada se ha considerado
artefactos que consumen energía eléctrica en cantidades
apreciables (Mayores de lkw.)
• ÁreaLibre
No se consideró porque el proyecto solo comprende área techada.
• Carga instalada total (C.f. T.)
CIT Ch + CI2 + Cl3
CIT 3,449.25W + 1,800 w + 1,500 w.
CIT 6,749.25 watts.
CÁLCULO DE LA MÁXIMA DEMANDA (MD)
Cálculo del sub-total 1 para los primeros 2000 watts o menos el factor de
demanda es 1.00 los siguientes hasta los 118,000 watts el factor de demanda es
0.35.
CALCULO DE SUB TOTAL 2
S.T.2 = [(6,749.25 - 2,000) + 1,800 + 1,500] X 0.35
S.T.2 = 2,817.24 watts.
MD Carga Instalada (CI) x Factor de Demanda (fd)
119
CUADRO Nº 10 : MÁXIMA DEMANDA
MDl
MD2
MD3
2,000.00W
1,800.00W
1,500.00W
TOTAL:
1.00 2,000.00W
2,817.24W
4,817.24W
Máxima Demanda Total (M.D.T.)
MDT 2,000 + 2,817.24
4,817.24 Watts.
Este valor hallado corresponde a la máxima demanda de la edificación. Siendo
muy importante este valor dado que nos sirve para calcular la sección del
alimentador desde medidor eléctrico hasta el tablero general o tablero de
distribución. Valor que está basado en la corriente (en amperios) que circula
por el conductor.
CÁLCULO DE LA INTENSIDAD (l) POR CAPACIDAD
I= M.D. TOTALENW Kx VxCos<j>
Donde:
I
M.D. TOTAL
V
Corriente transmitida por el conductor
alimentador en amperios
Máxima demanda total en watts
Tensión de servicio en voltios para nuestro caso
V=220 V.
120
K Factor que depende del servicio es monofásico
ó trifásico para monofásico : K = 1
Cose!> Factor de potencia estimado (Cos <!> = 0.9)
Reemplazando valores, tendremos:
I 4,817.24 24 33 = = . amperios 1*220V * 0.9
El Código Nacional Eléctrico (C.N.E) nos dice que cuando un alimentador
abastece a cargas continuas y no continuas la capacidad de corriente de los
conductores alimentadores no será ser menor que las cargas no contínuas mas
el 12.5% de la carga contínua; entonces el "I" incrementado tendrá el siguiente
valor:
IrnsEÑO lcALCULAOO X 1.25
IrnsEÑo 24.33 X 1.25
30.41 AMP=: 30AMP.
Este valor será de la corriente para lo cual se deberá encontrar un conductor
que admita esta capacidad. Entonces recurrimos a la Tabla 4-V (Capacidad de
corriente permisible en amperios de los conductores de cobre aislado).
Vemos que el Conductor 6 m m2. TW
Admite una intensidad de 35 amperios en consecuencia podemos decir que
dicho conductor es el corrector "Por Capacidad" pero debemos tener en cuenta
que su interruptor de protección será de 30 Amp. ya que los interruptores
tienen capacidad de 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 50, 60, 150 etc.
121
Podríamos escoger el de 30 Apm. Pero por otra parte el conductor según las
normas debe trabajar al 80% de su capacidad esto nos obliga a poner un
interruptor de 40 Amp. y por consiguiente un conductor que soporte como
mínimo 40Amp. y este conductor será de 1 Omm2 TW que soporta hasta
46Amp.
CÁLCULO DE LA INTENSIDAD POR CAIDA DE TENSIÓN (AV)
Esto es simplemente una comprobación de la caída de tensión que produce el
paso de corriente por este conductor.
Donde:
V Caída de tensión en voltios
K Constante que depende del sistema K =2 circuito monofásico
I Intensidad o corriente del conductor alimentador en amperios
8 Resistencia en el conductor con ohm-mm2/m para el cobre. 8
= 0.0175 ohm-mm2/m.
L Longitud desarrollada del medidor al tablero de distribución.
Del Cod. Elect.: Los conductores alimentadores deberán ser para que la caída
de tensión no sea mayor de 2.5% para cargas de fuerza, calefacción y
alumbrado o combinación de tales cargas y donde la caída de tensión total
máxima en alimentadores y circuitos derivados hasta el punto de utilización
mas alejado no exceda del4%.
122
Para nuestro caso sería 2.5% del 220 voltios o sea 5.5 voltios como máximo.
Reemplazando Datos:
óxL AV= Kxlx--Cos</J s L = 18.30mts.
AV= 2 x 40Ampx 0.0175ohm-mm2/wx18.30m x0.9
6mm2
AV= 3
·20
= 0.9 2.90
Este valor hallado es menor de 2.5% de 220V es decir:
2.90 V< 5.5V
En resumen podemos decir que el conductor escogido que es el de 6mm2 es el
correcto tanto en capacidad como para caída de tensión y los valores están
dentro de los márgenes por tanto la nomenclatura a emplearse será:
- El conductor alimentador será: 2 TW - A WG 11 º 1 O
- Cálculo del conducto de protección según la Tabla 4-VIII
El conducto de protección será PVC- <!> 3/4"
CALCULO DEL CALIBRE DE CONDUCTORES EN CIRCUITO
CIRCUITOS DE ALUMBRADO
- Capacidad Instalada 1
Cálculo del amperaje (1)
3,449.25 19 8 11 = = .5 Amperios 220x0.8
123
- Capacidad Instalada 2
Cálculo de la intensidad por capacidad
1,800 12 = = 10.23Amperios
220x0.8
Comparando 11 con 12 tendríamos:
De acuerdo al C.N.E. se otorgará un 25% como factor de seguridad
11 = 10.23 Amp. X 1.25
h = 12.79 Amperios
Con esta demostración estaríamos llegando a tener circuitos de alumbrado
de 15 amperios cada uno, correspondiéndole una sección nominal de
0.75mm2, pero por el C.N.E. Ed. 1985-1986 el conductor mínimo a
emplearse en alumbrado debe ser de 2.5mm2 TW que tiene una capacidad
de hasta 18 Amp.
Cálculo de la caída de tensión
Donde:
L 5.00 ms (Punto mas alejado)
I 18 x 0.80 (El conductor trabaja al 80% de su capacidad
I 14 .40 amperios
124
AV = 2 x 14.40x 0.0175x 5.00 2.5mm2
AV = 1.01 Voltios
La máxima caída de tensiones el 1.5% del voltaje de servicio
l .Ol X 100 = 0.46% 220
0.46% < 1.5%
Por lo tanto el conductor será de 2.5 mm2 y hasta de 18Amp.
: . El conductor será
2 - 2.5 mm2 TW ó
2 nº 14 A WG - TW
Cálculo del conducto de protección según tabla 4-VIII.
Para 2.5 mm2 Tubería
PVC - SEL 4> 112".
CÁLCULO DEL CALIBRE DEL CONDUCTOR EN CIRCUITO DE
TOMA CORRIENTE
Como se ha considerado CI = 1500 Watts.
1 =1500Watts = 8_52amp. 220x0.8
Para 8.51 amp. le corresponde una sección de 1.50 mm2 de hasta 10 amp.
utilizando el conductor de sección minima como en alumbrado sería de 2.5
mm2 de hasta 18 amp.
125
. . El conductor será
2 - 2.5 mm2 TW ó
2 nº 14 AWG - TW
El protector será PVC - SEL$ 112".
4.3.5. DISEÑO DE INSTALACIONES SANITARIAS
Considerando: V= 1.50 m/sg para Tarapoto
CUADRO Nº 11 : INSTALACIONES SANITARIAS
GASTÓ'. ·. > Veidcidad LongifudporHfell ~ONG¡ LONG, PERDIDA ALTURA· PRESIÓN
... ··.·· ... ·. (pulg.) ((rri/s) ACc:esoños ;~EAL EQUIV. DE éARGA ESTÁTICA (m)
U. H •.. • LtS/sg •• e · ' > .. ·· Jlr) 1 (m) (hft : · · .··... ··. TRAMO
A-8 2 0.12 1/2" 0.95 E-D 1 0.12 1/2" 0.95 D-C 4 0.18 1/2" 1.42 C-8 5 0.23 1/2" 1.82 8-V 7 0.28 1/2" 2.21
* Ver Tabla Nº 1
** Ver Tabla N° 3
Justificación: Los diámetros considerados en el Plano de I.S. son los correctos; esto se lo
determinó por medio de la evaluación de las U.H (Unidades Hunter).
No se verificó presiones debido a que la edificación es de una sola planta
JUSTIFICACIÓN DEL DIÁMETRO DE LOS DESAGÜES
De acuerdo a la Tabla Nº 09 y con una pendiente de 2% luego de hacer el
análisis para determinar las. UH se determina que:
Hasta 23 UH el diámetro de desagüe, al no existir inodoro
1 ducha 8 UH
1 Lavar 2 UH
lOUH
Para un inodoro, el diámetro de desagüe es de 4"
126
FIGURANº 10: FILTRO DE VAPOR DE AGUA
Sale Gas al Usuario
GAS
Lechada De Cal
0.20
Lechada de Cal IKgCaO+ 1 Olts de agua
Entrada de gas del filtro de anhídrido carbónico
0.60
0.40
t Tanque de Plástico
.-----r-10.30
Vista en Planta
FIGURANº 11 : FILTRO DE AZUFRE
PVC-SAP <J> l"
Gas del filtro de 7 vapor por de agua
PVC-SAP<J> l"
128
--+ Sale Gas al Motor
FIGURANº 12 : INSTALACIÓN AEREA
Llovt di "'°"tltro Mongutro
nlÓn Simplt
Fii ~ Tl'Qmfl(J dt ~
DIGESTOR
129
FIGURANº13: INSTALACIONES PARA ILUMINACIÓN Y COCINA
01 geator
,..,~--ª d•· PlcMioo T:ra,.-.::>0r•n,,.. - v:z pule.
Planoho d.._~~...i T rlplay
· ClrWCI nw:t:rloo de 100 o .tn. •n :z -rP••·
A-o
MonÓnr•,.ro
·Q11•1• ~
Tubo de vfdrlo
110
130
4.4. ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
PLANTA DE BIOGÁS
4.4.1. OBRAS PRELIMINARES
4.4.1.1. Limpieza de la Obra
Comprende trabajos que deberán efectuarse antes de iniciarse las
obras propiamente dichas, como también aquellos que se efectuarán
durante la construcción de la obra y después de terminada la obra
para su entrega.
Así mismo el responsable de la obra deberá mantenerla
completamente limpia y en orden eliminando constantemente los
desmontes, desperdicios, escombros y basuras.
El acomodo de los materiales que lleguen a la obra se hará
inmediatamente con orden en un almacén de carácter temporal, con
la finalidad de proteger y conservar los materiales y así mantenerlos
en buenas condiciones. La ubicación de este almacén dentro de la
obra no deberá perturbar el desarrollo posterior del mismo y los
trayectos a recorrer tanto para obreros como para los materiales
deben ser los más cortos posibles. Se recomienda la construcción de
un piso elevado sobre el nivel del terreno para evitar el ingreso del
agua.
131
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el m2 y se pagará de acuerdo al precio
unitario del contrato.
4.4.1.2. Trazo de Niveles y Replanteo
Comprende el replanteo de los planos en el terreno ya nivelado,
ftjando los ejes de referencia y las estacas de nivelación. Los ejes
deberán ser fijados permanentemente por estacas, balizas o tarjetas
fijas en el terreno. Se usará en este último caso, dos tarjetas por eje.
El procedimiento que se utilizará en el trazo será el siguiente:
En primer lugar los ejes y a continuación se marcará las líneas de las
cimentaciones, en armonía con los planos de Arquitectura y de
Estructuras. Dichos ejes deberán ser aprobados por el Ingeniero
Inspector antes de la iniciación de las excavaciones.
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el m2 y se pagará de acuerdo al precio
unitario del contrato.
4.4.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS
4.4.2.1. Excavaciones a mano
H = 1.20m. de profundidad
Las excavaciones para zapatas y cimientos corridos serán del tamaño
exacto al diseño de estas estructuras. Se podrá omitir los moldes
132
laterales, cuando la estabilidad del terreno lo permita y no haya
peligro de hundimiento o derrumbe al depositar el concreto de los
cimientos.
Se obtendrá la aprobación para las zanjas y excavaciones de las
zapatas antes de vaciar el concreto. No se permitirá ubicar zapatas o
cimientos sobre materiales de relleno sin una consolidación
adecuada.
Durante los trabajos se evitará en lo posible que se levanten nubes de
polvo empleando convenientemente un sistema de regado sobre todo
en las áreas de circulación.
El fondo de las excavaciones para cimentación debe quedar limpio y
parejo. Se retirará todo derrumbe y material suelto. Si por error el
responsable de obra excavara en exceso no será permitido rellenar la
excavación con material suelto, sino con concreto de proporción
1: 12 en todo el espacio excedente. Las excavaciones para zapatas y
cimientos en general, tendrán como mínimo las dimensiones
indicadas en los planos, siempre y cuando se alcance terreno que
tenga la resistencia especificada.
Si en los niveles indicados en los planos se encuentra terreno con
resistencia o carga unitaria de trabajo menor que la presión de
contacto indicada en los planos, o si el nivel de napa freática y sus
133
posibles vanac10nes caigan dentro de la profundidad de las
excavaciones, el responsable de obra notificará de inmediato por
escrito al Ingeniero Inspector quien resolverá el inconveniente.
Tipo de medida y forma de pago
El volumen de la excavación será medido en m3 y se pagará de
acuerdo al costo unitario del contrato.
4.4.2.2. Rellenos con material propio seleccionado
Antes de Ejecutar el relleno de una zona se limpiará la superficie del
terreno eliminando las plantas, raíces u otras materias orgánicas. El
material para efectuar el relleno estará libre de material orgánico y
de cualquier otro material nocivo. Podrá emplearse el material
excedente de las excavaciones siempre que cumpla con los
requisitos indicados.
El hormigón que se obtenga de las excavaciones se empleará
preferentemente para los rellenos.
Los rellenos se harán en capas sucesivas no mayores de 20 cms. de
espesor, debiendo ser muy bien compactadas y regados en forma
homogénea, a humedad óptima, para que el material empleado
alcance su máxima densidad seca. No se procederá a hacerse
rellenos que cubran trabajos de cimentación, desagüe y otros, si
antes no han sido aprobados por el Ingeniero Inspector.
134
Tipo de media y forma de pago
Los rellenos se medirán en m3 y se pagará de acuerdo al costo
unitario del contrato.
4.4.2.3. Eliminación de Material Excedente a Mano
El responsable de obra, una vez terminada la obra, deberá dejar el
terreno completamente limpio de desmonte u otros materiales que
impidan los trabajos de jardinería y otras obras. En la zona donde va
a sembrarse césped u otras plantas el terreno deberá quedar
rastrillado y nivelado.
La eliminación de desmonte será periódica, no permitiendo que el
desmonte permanezca dentro de la obra más de un mes, salvo el
material a emplearse en relleno.
Tipo de media y forma de pago
El material eliminado será medido en m3 y se pagará de acuerdo al
costo unitario estipulado en el contrato.
4.4.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
4.4.3.l. Solados para Zapatas y Cunetas
El solado tendrá un espesor de 2" (5.00 cms.) y la dosificación del
concreto será C:H=1:12; se empleará concreto cuya resistencia será
de f'c=140 kg/cm2.
135
El hormigón será una mezcla natural de arena y canto rodado en
proporción de volumen de 40 a 50% de arena y 50 a 60% de
agregado grueso, el mismo que debe ser conocido por su
durabilidad.
Tipo de media y forma de pago
Los solados se medirán en m2 y se pagará de acuerdo al costo uitario
del contrato.
4.4.3.2. Sobrecimientos
Llevarán sobrecimientos todos los muros en general, siendo sus
dimensiones las indicadas en los planos correspondientes:
Encofrado y Desencofrado
Los encofrados serán de madera de tipo estándar y con madera
bruta; en el caso de emplearse moldes que tengan una altura
superior a la necesaria, deberá marcarse en él los niveles
correspondientes. Teniendo los planos a la vista habrá que hacer
un chequeo de las medidas encontradas en él y ver si atraviesan
por los mismos algún tipo de instalaciones, en cuyo caso se
dejarán los pases respectivos. Se recomienda proceder al
desencofrado pasada las 24 horas de efectuado el vaciado.
Concreto 1 :8 + 30% piedra mediana
Se fabricará un concreto ciclópeo, cemento - hormigón,
mezclado en proporción 1: 8 con 30% de piedra mediana de río
136
limpio, de tamaño máximo de 7.5cms. diámetro. Se procederá
vaciando una primera capa de concreto, seguida de un capa de
piedra mediana por encima de la anterior, luego se colocará otra
capa de concreto y así sucesivamente, intercaladamente hasta
llegar al nivel superior con una capa de concreto.
La cara supenor del sobrecimiento deberá estar nivelada de
conformidad con el nivel que aparece en los planos respectivos y
su acabado será rayado de manera que exista adherencia entre el
sobrecimiento y la capa de mortero de la primera hilada de
ladrillo.
Efectuar el curado de las caras verticales por espacio de tres días
como mínimo y el curado de la cara horizontal se recomienda
practicarlo un vez que el concreto haya fraguado.
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida para el encofrado será el m2 y para el
concreto será en m3. Ambos se pagarán de acuerdo a lo
contratado.
137
4.4.3.3. Concreto f'c=140 kg/cm2
- Concreto f'c = 140 kglcm2
El concreto de la cuneta tendrá una resistencia de f' c= 140
kg/cm2, se empleará un agregado con un tamaño máximo de~".
Para su fabricación se usará agua potable.
- Encofrado y Desencofrado
El encofrado se hará de madera tornillo, en caso de que los
encofrados superen la altura de la cuneta se trazarán en ellos la
altura de acuerdo a lo especificado en los planos. Luego de 24
horas de efectuado el vaciado se procederá al desencofrado.
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida para el concreto será el m3 y para el
enconfrado el m2, se pagará de acuerdo al precio unitario del
contrato.
4.4.3.4. Falso Piso
- Falso piso de 4" de concreto 1 :1 O
Se empleará falso piso en todos los ambientes ha construirse, aún
donde vayan pisos de concreto, para los cuales se especificará
una base fija propia sobre el mismo falso piso. Los materiales a
utilizarse serán: cemento Pórtland y hormigón de río en una
proporción C: H 1: 8 y tendrá un espesor de 4".
138
Preparación de Sitio:
Se deberá humedecer y apisonar el suelo en el que se fabricará el
falso piso.
Teniendo en consideración los niveles de los pisos
terminados de los ambientes en estudio y al mismo tiempo el
espesor del falso piso, que son hasta donde se necesita
colocar material de relleno.
El material de relleno a colocarse deberá hacerse en capas de
no más de 20 cms. para que sean compactadas
convenientemente, procediendo a dicha acción con un pisón
normal.
Se recomienda realizar un minucioso estudio de los planos de
instalaciones eléctricas, para ver si algunas de ellas atraviesa
el área del falso piso, en cuyo caso previamente se debe
proceder a instalarse los mismos.
En todo momento deberá independizarse el falso piso del
sobrecimiento, para lo cual se practicará una junta de
separación de media pulgada.
Fabricación del.falso piso:
La mezcla será seca, en forma tal, que no arroje agua a la
superficie a ser apisonada.
139
El vaciado se ejecutará por paños alternados, en forma de
damero, no debiendo llenar a la vez, paños inmediatamente
vecinos en forma tal, que solo se necesitarán reglas para
enmarcar primeros paños.
Una vez vaciado el concreto sobre el terreno preparado se
correrá sobre los cuartones divisorios de los paños, una regla
de madera en bruto, regularmente pesada, que emparejará y
apisonará bien al concreto, logrando así una superficie plana,
nivelada, horizontal, rugosa y compacta. Se deberá tener en
cuenta todo momento que la rugosidad sea la conveniente de
tal manera que asegure adherencia y ligazón con el piso
definitivo.
Habiéndose comprobado que el concreto de los pnmeros
paños vaciados presenten un endurecimiento a tal grado que
la superficie no se deforme y las reglas se desprendan con
facilidad, se sacarán estas.
El tiempo de curado mínimo para el falso piso deberá
realizarse durante 4 días.
140
- Encofrado y desencofra.do
Habiendo logrado y llegado a los niveles especificados, se
efectuará el encofrado el mismo que consiste en listones de
madera en bruto, mostrando su cara superior justamente al nivel
que le corresponde al falso piso. Oscilarán entre 4 y 6 mts.
Tipo de medida y forma de pago
Tanto el falso piso como el encofrado se medirán en m2 y se
pagará de acuerdo al precio unitario del contrato.
4.4.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO
4.4.4.1. Acero de Refuerzo fy=4,200 kg/cm2
El refuerzo deberá cumplir con las siguientes especificaciones:
ASTM a 615, ASTM a 616, ASTM a 617, NOP 1158.
El límite de fluencia será fy=4,200 kg/cm2•
a) Ganchos y dobleces
Todas las barras se doblarán en fio. No se doblará en la obra
ninguna barra parcialmente embebida en concreto, excepto que
esté indicado en los planos.
El radio de doblez mínimo para ganchos estándar medido, en la
parte interior de la barra será el siguiente:
141
CUADRO Nº 12 : RADIO DE DOBLEZ MÍNIMO PARA GANCHOS ESTÁNDAR
3/8" a 5/8"
3/4"al"
Mayores de l"
2.1/2 diámetros
3 diámetros
4 diámetros
b) Colocación del refuerzo
El refuerzo se colocará con precisión y será apoyado
adecuadamente sobre soportes de concreto, metal y otro
material aprobado~ espaciadores o estribos. Las barras deben
estar limpias, libres de óxidos y escamas.
c) Tolerancias
El refuerzo se colocará en las posiciones especificadas en los
planos con las siguientes tolerancias:
- En elementos sujetos a flexión, muros y columnas en los
cuales "d" es (60 cm.s. o menos): 16 mm.
- En elementos sujetos a flexión y columnas, en las cuales "d"
es mayor de 60 cms. : 12 mm.
- Posición longitudinal de dobleces y extremos de barras: 15
cms., excepto que no será reducido el recubrimiento
especificado de concreto en los extremos.
142
d) Espaciamiento de barras
La separación libre entre barras paralelas (excepto en columnas
y entre capas múltiples de barras en vigas) será menor que el
diámetro nominal de la barra, 1 Yz veces el tamaño máximo del
agregado grueso, ó 2.5 cms. Cuando el refuerzo de vigas
principales y secundarias esté colocado en dos o más capas, la
distancia libre entre capas no será menor de 2.5 cms. y las barras
de las capas superiores se colocarán directamente sobre las de la
capa inferior.
En columnas zunchadas o con estribos, la distancia libre entre
barras longitudinales no será menor que 1 Yz veces el diámetro
de las barras, 1 Y2 vecs el tamaño máximo del agregado grueso ó
4 cms. la distancia libre entre barras también será aplicable a la
distancia libre entre un traslape de contacto y traslapes
adyacentes o entre barras.
Los grupos de barras paralelas de refuerzo que se aten en un
paquete para que actúen como una unidad, deben consistir de
barras corrugadas con no más de cuatro en cada paquete, y se
usarán solamente cuando estribos abiertos o cerrados encierren
en el paquete. Las barras de un paquete terminarán en puntos
diferentes escalonados por lo menos a 40 diámetros de barras, a
menos que todas terminen en un apoyo.
143
e) Empalmes en el refuerzo
No se hará empalmes en el refuerzo, excepto los que se
muestran en los planos de estructuras.
La longitud del traslape para barras deformadas en tracción será
no menor que 24,30 y 36 diámetros de barra para límites de
fluencia especificadas de 2,800, 5,500 y 4,200 Kg/cm2.,
respectivamente; no menor de 50 cms. cuando la resistencia
especificada del concreto sea menor que 21 O Kg/cm2• La
longitud de traslape será un tercio mayor que los valores antes
mencionados.
4.4.4.2. Concreto
Será una mezcla de agua, cemento, arena y piedra (preparada en una
mezcladora mecánica) dentro de la cual se dispondrá las armaduras
de acero de acuerdo a los planos de estructuras.
a) Cemento
El cemento a usar será cemento Pórtland, tipo 1 o normal de
acuerdo a la clasificación usada en Estados Unidos de
Norteamérica, normalmente este cemento se ex])ende en bolsas
de 42.5 kilos, 94 libras por bolsa, el peso del cemento en bolsa
no debe tener una variación de más de 1 % del peso indicado.
Se permitirá el uso del cemento a granel, siempre y cuando sea
del tipo 1 y su almacenamiento sea el apropiado para que no se
144
produzcan cambios en su composición y en sus características
físicas. El Ingeniero Inspector controlará las tomas de muestras
correspondientes de acuerdo a las normas ASTM C-150, para
asegurarse su buena calidad.
En términos generales el cemento a usar no deberá tener grumos
por lo que se deberá protegerlo debidamente, ya sea en bolsas o
en silos en forma tal que no sea afectado por la humedad
producida por agua libre o la del ambiente. El Ingeniero
Inspector controlará el muestreo de acuerdo a las indicaciones o
normas AS1M C 150 y enviará las muestras de cemento a
laboratorios especializados para la realización de las pruebas
físicas indicadas en dichas normas en forma periódica.
b) d!m!!
El agua que se empleará en la mezcla será fresca, limpia y
potable, libre de sustancias perjudiciales tales como aceites,
ácidos, álcalis, sales, materias orgánicas, u otras sustancias que
pueden perjudicar al concreto o al acero.
Tampoco debe contener partículas de carbón, humus ni fibras
vegetales. Se podrá usar agua de pozo siempre y cuando cumpla
con las condiciones antes mencionadas y que no sea dura o con
sulfatos.
145
c.J. Arena
En términos generales y siempre que no se oponga a los
expuestos en el acápite anterior la arena cumplirá con lo
siguiente:
- Será limpia, de grano rugoso y resistente.
- No contendrá un porcentaje con respecto al peso total
de mas de 5% del material que pase por el tamiz Nº
200 (Serie U.S.). En caso contrario el exceso deberá
ser eliminado mediante el lavado correspondiente.
- El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar
entre 30 y 45%, de tal manera que de la consistencia
deseada al concreto para el trabajo que se requiera. El
criterio general para determinar la consistencia será el
emplear concreto tan consistente como se pueda, sin
que deje de ser fácilmente trabajable de las condiciones
de llenado que se esté ejecutando.
- La trabajabilidad del concreto es muy sensitiva a las
cantidades de material que pasen por los tamices Nºs
50 y 100, una deficiencia de estas medidas puede hacer
que la mezcla necesite un exceso de agua, con el
resultado de que al agregarse ésta, se produzca
afloramiento y las partículas finas se separen y salgan a
147
la superficie. No debe haber menos del 15% de
agregado fino que pase por la malla Nº 50 ni 5% que
pase por la malla Nº 100. este deberá tenerse muy en
cuenta para el concreto expuesto.
- La materia orgánica de la arena se controlará por el
método AS1M C - 40 y el material más fino que pase
por el tamiz Nº 200 por el método AS1M C - 17.
c.2. Agregado Grueso (Piedra)
El agregado grueso puede ser piedra partida o grava
limpia, libre de películas de arcilla plástica en su
superficie y provenientes de rocas que no se encuentran en
proceso de descomposición.
El ingeniero Inspector tomará las correspondientes
muestras para someter a los agregados a los ensayos
correspondientes: la durabilidad ante el sulfato de sodio y
sulfato de magnesio y ensayo de "Abrasión de Los
Angeles", de acuerdo a las normas AS1M C-33.
El tamaño máximo del agregado será de W' para el
concreto armado. En elementos de espesor reducido o
cuando exista gran densidad de armadura, se podrá
disminuir el tamaño máximo del agregado siempre que se
148
obtenga una buena trabajabilidad y que cumpla con el
asentamiento requerido y que la resistencia del concreto
que se obtenga, sea la indicada en los planos.
En general el tamaño máximo del agregado tendrá una
medida tal que no sea mayor de 1/5 de la medida más
pequeña entre los costados interiores de las formas dentro
de las cuales se verterá el concreto, ni mayor de 113 del
peralte de losas, o que los % del mínimo espacio libre
entre barras individuales de refuerzo o entre grupo de
barras.
En columnas la dimensión máxima del agregado será
limitada a lo expuesto en el párrafo anterior, pero no
deberá ser mayor que 2/3 de la mínima distancia entre
barras.
• Almacenamiento de Materiales
a) Cemento
El cemento se almacenará en tal forma que no sea perjudicado o
determinado por el clima (hum.edad, agua de lluvia, etc.) y otros
agentes exteriores. Se cuidará que el cemento almacenado en bolsas
no esté en contacto con el suelo o el agua libre que pueda correr por el
mismo. En general el cemento en bolsas se almacenará en un lugar
techado, fresco, libre de humedad y contaminaciones.
149
El cemento a granel se almacenará en silos adecuados u otros
elementos similares que no permitan entrada de humedad
b) Agregados
Los agregados deberán ser almacenados o apilados en forma tal que se
prevenga una segregación (separación de gruesos y finos) o
contaminación excesiva con otros materiales o agregados de otras
dimensiones. Para asegurar que se cumplan estas condiciones el
Inspector hará muestreos periódicos para la realización de ensayos de
rutina en lo que se refiere a limpieza y granulometría.
• Dosificación de Mezcla de Concreto
La determinación de las proporciones de cemento, agua y agregados se
hará tomando como base el siguiente cuadro:
CUADRO Nº 13 : RELACIONES AGUA/CEMENTO MÁXIMAS PERMISIBLES
· · RELA~JONES AGUA/CEMENTO MÁXIMAS .··.· .·· < .· .. · ... ·.· PERMISIBLES
Resistencia a la compresión Especificada a los 28 días
Kgs/cm2
175 210 245 280
150
Máxima relación de Agua/ Cemento en concreto sin
aire incorporado Galón I saco
7.3 6.6 5.8 5.0
El agua aquí indicada es el agua total, es decir el agua adicionada
más el agua que tienen los agregados. La estimación de la máxima
cantidad de agua que pueden tener los agregados es la siguiente:
Arena húmeda V4 galón cúbico
Arena mojada Y2 galón cúbico
Piedra húmeda V4 galón cúbico
No se permitirá en la obra trabajar con relaciones agua I cemento
mayores que las indicadas.
El responsable de la obra, al inicio, hará los diseños de mezcla
correspondiente para obtener la resistencia que se indique en los
planos. Estos diseños de mezcla deberán incluir para su garantía, los
certificados otorgados por algún laboratorio especializado con la
historia de todos los ensayos realizados para llegar al diseño óptimo.
Los gastos de estos estudios correrán por cuenta de la Entidad
Ejecutora. El diseño de mezclas que proponga el responsable de
obra será previamente aprobado por el Ingeniero Inspector.
La dosificación de los ingredientes del concreto será realizada en la
obra. Las plantas, equipos de mezclado, etc., deberán tener los
dispositivos convenientes para dosificar los materiales de acuerdo al
diseño aprobado.
151
Si el responsable de obra lo prefiere puede utilizarse el sistema de
dosificación por peso, en seco, en planta. En tal caso la dosificación
al peso del agua será realizada en obra. No se permitirá el sistema
de mezclado en planta y transporte del concreto ya preparado, ni
agregar agua antes de llegar a la obra.
En caso de que el responsable de obra use el sistema de premezclado
de acuerdo a las condiciones antes enunciadas, el Inspector
dispondrá lo conveniente para la realización de un control de los
agregados a la planta, así como el control de la dosificación por
peso.
• Mezclado de Concreto
Antes de comenzar a preparar el concreto, todo el equipo para el mezclado
estará perfectamente limpio. El agua de los depósitos de los equipos de
mezclado que haya estado guardada desde el día anterior será eliminada y
se llenará nuevamente el depósito con agua, limpia y fresca.
El eqmpo de mezclado deberá estar en perfecto estado mecánico de
funcionamiento. Estará equipado con una tolva cargadora apropiada,
tanque de almacenamiento de agua; dispositivo para pasar el cemento y los
agregados. Además el equipo de mezclado en sí deberá ser capaz de
mezclar los componentes de una masa uniforme dentro del tiempo
recomendado para el equipo por el fabricante. El dispositivo de descarga
152
será el conveniente para evitar la segregación de los agregados en los
elementos de transporte.
La mezcladora girará a la velocidad recomendada por el fabricante, y el
mezclado se continuará por lo menos durante tres minutos y medio
después de que todos los materiales estén en el tambor para mezcladoras
de una yarda cúbica de capacidad, con un incremento de 15 segundos por
cada media yarda cúbica o fracción de ella. El concreto deberá ser
mezclado sólo en cantidades que se vayan a usar de inmediato. El
concreto excedente o no usado deberá ser eliminado. La mezcladora
utilizada deberá ser descargada totalmente antes de agregar una nueva
carga. Se prohibirá totalmente la adición indiscriminada de agua, que
aumente el asentamiento.
• Transporte del Concreto
El concreto deberá ser transportado al final de depósito o colocación tan
pronto como sea posible, por métodos que prevengan la segregación o
pérdida de los ingredientes y en tal forma que se asegure que el concreto
que se va a depositar en las formas sea de la calidad requerida.
El equipo de transvase (chutes) y de transporte será tal que aseguren un
flujo continuo de concreto y será de las medidas y diseños apropiados.
Los transportadores de faja deberán ser horizontales o con una pendiente
que no cause segregación o pérdida y en todo caso se deberá colocar un
dispositivo apropiado en la descarga de la mezcladora al transportador y al
153
final de la descarga para evitar la separación de los componentes del
concreto. Para recorridos largos, se deberá descargar sin segregaciones a
una tolva, para este efecto se usarán tuberías cónicas, las que deberán estar
separadas de la tolva por lo menos 24".
Los chutes serán de metal o reforzados en plancha metálica que no
contengan aluminio o sus aleaciones en su composición, y no tendrán una
pendiente mayor que 1(vertical)a2 (horizontal). Los chutes mayores de 6
metros de longitud y que no caen dentro de las condiciones de pendientes
antes mencionadas podrán usarse siempre que el concreto pase a una
cachimba o tubería y de ahí a una tolva.
No se permitirá que de la mezcladora se vacíe sin chutes directamente a
una tolva, ni que la cachimba esté descentrada con respecto a la tolva.
El equipo de bombeo o transporte neumático será de una clase reconocida,
aprobada y de adecuada capacidad. Debe ser limpiado al final de cada
operación.
La colocación del concreto por medios neumáticos será debidamente
controlada para que no se produzcan separaciones al final de la descarga.
Los "bugguis" que se usen en el transporte deben ser movidos sobre
superficies planas y estarán dotados preferentemente de llantas de jebe.
154
El Inspector se reserva el derecho de aprobar todos los sistemas de
transvase, transporte y colocación.
• Colocación del Concreto
Antes de proceder a la colocación del concreto en las formas, el trabajo de
encofrado debe haberse terminado. Las formas deberán ser mojadas y
aceitadas. En el concreto expuesto solo se usarán aceites especiales,
agentes tensioactivos o lacas.
Los muros de ladrillo carámico, calcáreo o de concreto que irán en
contacto con el concreto deberán humedecerse bien. Las varillas de
refuerzo deberán estar perfectamente libres de óxidos, aceite, pinturas u
otras substancias deletéreas.
Toda nata, o materia floja e inconsistente pegada al encofrado debe
eliminarse así como el concreto antiguo pegado a las formas.
Se debe retirar de las formas toda materia extraña así como eliminar el
exceso de agua usada en el humedecimiento de las mismas. Para el caso
de techos aligerados se humedecerán los ladrillos de cerámica o de
concreto que se usen previamente al vaciado del concreto.
El Ingeniero Inspector deberá estar presente antes de procederse al vaciado
del concreto a fin de revisar el tipo y posición del refuerzo así como el
buen estado de todos los ladrillos. Se cuidará que se hayan ejecutado
155
todos los tendidos de duetos y tuberías para el pase de las instalaciones
eléctricas, mecánicas y sanitarias proyectadas, así como de que estén
perfectamente colocados los puntos o cajas para centros de luz,
conexiones, etc.
En general el concreto deberá ser depositado en forma continua, o en capas
de tal espesor que el concreto no sea depositado sobre capas que ya han
endurecido suficientemente de manera que esta situación puede producir
planos débiles. Si una porción determinada no puede ser colocada
continuamente se deberán colocar juntas de construcción, ya sea las
previstas u otras, previa aprobación del Ingeniero Inspector.
La velocidad de colocación del concreto debe ser tal que el concreto antes
de colocado esté todavía plástico y se integre con el concreto que se está
colocando, especialmente al que está entre barras de refuerzo. No se
colocará el concreto que se ha endurecido parcialmente o si ha sido
contaminado por materias extrañas.
Los separadores temporales colocados en las formas deberán ser
removidos cuando el concreto ya ha llegado a la altura debida y por lo
tanto haga que dichos implementos sean innecesarios. Ellos pueden
quedar embedidos en el concreto sólo si son de metal o de concreto y que
previamente se haya aprobado dejarlos.
156
El concreto deberá ser depositado en la medida parácticable evitando la
segregación debida al manipuleo repetido o al desparrame. Las porciones
superiores de muros y columnas deben ser llenados con concreto de
asentamiento igual al mínimo permisible.
En el vaciado de columnas se deberá evitar que el concreto golpee contra
las formas ya que esto produce segregación. La práctica correcta es de que
el concreto caiga nítidamente en el centro de la sección, para ello se puede
usar aditamentos especiales.
Cuando se tengan columnas muy grandes o muros muy delgados y sea
necesario usar un "chute", será con fondo horizontal, -no se usará un
"chute" inclinado- de manera que haga que el concreto golpee contra la
cara opuesta del encofrado y no se produzca segregación.
Cuando se coloca concreto mediante "bugguis" sobre elementos de fondo
plano u horizontal, el concreto se colocará de tal manera que la primera
colada se coloque en la cara opuesta al frente del obrero.
Es incorrecta la colocación comenzando a vaciar el concreto hacia el punto
mas lejano. Cuando se vierte concreto sobre superficies inclinadas no
deberá hacerse directamente del chute inclinado, sino de una pantalla tope
que no permita que el concreto se segregue.
157
Cuando se tengan elementos de concreto de diferentes resistencias y que
deben ser ejecutados solidariamente, caso de vigas y viguetas, se colocará
primero el concreto de mayor resistencia (vigas), dejando un exceso de
este concreto en las zonas donde irá concreto de menor resistencia
(viguetas). Se debe colocar el concreto de menor resistencia tan pronto
como sea posible cuando el concreto anterior esté todavía en estado
plástico y no haya comenzado a fraguar.
• Curado del Concreto
El concreto deberá ser curado por lo menos 7 días durante los cuales se
mantendrá el concreto sobre los 15° grados centígrados en condición
húmeda, a partir de las 10 ó 12 horas del vaciado. En el caso de concretos
con aditivos de alta resistencia el curado durará por lo menos 3 días.
Cuando el curado se realiza con agua, los elementos horizontales se
mantendrán con agua especialmente en las horas de mayor calor, cuando el
sol está actuando directamente, los elementos verticales, o sea: muros,
columnas, se regaran continuamente de manera que les caiga el agua en
forma de lluvia.
• Ensayos y Aprobación del Concreto
Las muestras de cada clase de concreto de las que se va a tomar el material
necesario para preparar los especímenes que se utilizarán en la realización
de los ensayos de resistencia a la comprensión se obtendrán por lo menos
. i una vez al día, o por cada 1 O m- de concreto, o por cada 150m2 de
superficie, y de acuerdo a las normas ASTM C 172. los cilindros serán
158
hechos y curados de acuerdo a la norma ASTM C 31, y serán probados de
acuerdo a la norma ASTM C 39.
Cada ensayo deberá ser el resultado del promedio de los cilindros de la
misma muestra de concreto ensayada a los 28 días. El Ingeniero Inspector
puede exigir especímenes de ensayos adicionales curados enteramente bajo
condiciones de obra para verificar la eficacia del curado y protección del
concreto.
La edad para pruebas de resistencia será de 28 días o, cuando se
especifique, a una edad menor en la cual el concreto va a recibir su carga
completa a su esfuerzo máximo.
El nivel de resistencia del concreto se considerará satisfactorio cuando el
promedio de cualquier grupo de 3 ensayos consecutivos de resistencia de
especímenes curados en el Laboratorio que representa cada clase de
concreto sea igual o mayor que la resistencia especificada (f'c) y no más
de 10% de los ensayos de resistencia tendrán valores menores que la
resistencia especificada.
Si de los ensayos de control del diseño de mezclas se concluye que la
resistencia de concreto no cumple con las resistencias estipuladas en las
especificaciones a la edad correspondiente, el Inspector exigirá que se
cambie el proporcionamiento hasta alcanzar las resistencias especificadas.
159
Las resistencias de especímenes curados en el campo se supone que
indican la eficiencia del método utilizado en proteger y curar al concreto y
pueden ser usadas para determinar cuando se pueden quitar los encofrados
y pies derechos, o cuando puede ponerse a la estructura en servicio.
Cuando en opinión del Ingeniero Inspector, las resistencias de los
especímenes curados en el campo están exclusivamente debajo de las
resistencias de los curados en laboratorios, podrá exigirse al responsable de
la obra que mejore los procedimientos para proteger y curar el concreto; en
este caso, el Ingeniero Inspector puede requerir ensayos de acuerdo con la
norma ASTM C 42 u ordenar pruebas de carga para aquella porción de la
estructura donde ha sido colocado el concreto en duda.
4.4.4.3. Encofrado y Desencofrado
El responsable de la obra deberá realizar el correcto y seguro diseño
de los encofrados, tanto en sus espesores como en el apuntalamiento,
de manera que no exista deflexiones que causen desalineamiento,
elementos fuera de plomo ni peligro en el momento del vaciado del
concreto.
Los encofrados deberán ceñirse a la forma, límites y dimensiones
indicados en los planos y serán los suficientemente estables para
evitar la pérdida de concreto. En el diseño de los encofrados se
deberá tener en cuenta los siguientes factores:
160
a) Velocidad y sistema de vaciado del concreto.
b) Cargas de materiales, equipos, personal, incluyendo fuerzas
horizontales, verticales y de impacto.
c) Resistencia del material usado en las formas, y sus
deformaciones y la rigidez de las uniones que fonnan los
elementos del encofrado.
Finalmente, debe tenerse en cuenta que el encofrado y sus soportes
debe diseñarse de modo que no dañen a la estructura de concreto
previamente levantada.
No se permitirán cargas producidas por el trabajo de construcción
que exceden las cargas de diseño consideradas para cualquier
elemento de la estructura. Tampoco se permitirá que ningún
elemento de la estructura en construcción sea cargado ni sus puntales
removidos a no ser que dicho elemento, en combinación con el resto
del encofrado y puntuales, tenga la suficiente resistencia para
absorber las cargas de peso propio y las del propio trabajo
constructivo. Esta resistencia debe demostrarse por medio de
ensayos de probetas y de un análisis estructural que tome en cuenta
dicha resistencia y la del encofrado.
Las formas se deberán remover de tal manera que queden
garantizada la seguridad de toda la estructura. La operación de
161
desencofrar se hará gradualmente, quedando totalmente prohibido
golpear, forzar o causar trepidación.
Se deben considerar los siguientes tiempos mínimos para efectuar el
desencofrado; en caso de concreto normal:
Columnas, muros, costados de vigas y zapatas
Fondo de losas de luces cortas
Fondo de vigas de luces cortas
Fondo de vigas de gran luz y losas sin vigas
Ménsulas o voladizos pequeños
2 días
10 días
16 días
21 días
21 días
Si el caso es en concreto con aditivos de gran resistencia:
Fondo de losas de luces cortas
Fondo de vigas cortas
Fondo de vigas de gran luz y losas sin vigas
Ménsulas o voladizos pequeños
4 días
4 días
7 días
14 días
Las tuberías y conductos empotrados en el concreto cumplirán con
las recomendaciones del Art. 703 "Concreto Armado y Ciclópeo"
del Reglamento Nacional de Construcciones.
El Responsable de Obra deberá cumplir con lo especificado en los
planos, en cuanto a dimensiones, calidad y posición de tuberías para
no debilitar la resistencia en los elementos estructurales.
162
Inmediatamente antes de colocar el concreto todas las tuberías y
accesorios serán ensayados en conjunto para localizar escapes. La
presión de ensayo sobre la atmosférica será 50% mayor que la
presión a la cuan van a estar sometidos las tuberías y accesorios,
pero la mínima presión de ensayo será de 10 Kglcm2, sobre la
presión atmosférica. La presión de ensayo se mantendrá durante 4
horas sin variación, excepto la que puede ser causada por la
temperatura ambiental.
Las tuberías destinadas a transportar líquidos, gas o vapor que sea
explosivo o dañino para la salud, se ensayarán nuevamente después
que el concreto haya endurecido. No se hará circular en las tuberías
ningún líquido, gas o vapor antes de que el concreto haya endurecido
completamente, con excepción de agua que no exceda de 32ºC de
temperatura ni 1.4 Kg/cm2 de presión. El recubrimiento mínimo de
concreto en las tuberías y accesorios será de 2. 5 cms.
Las juntas de construcción cumplirán con el Art. 704 "Concreto
Armado y Ciclópeo" del Reglamento Nacional de Construcciones.
Las juntas de construcción no indicadas en los planos que el
responsable de obra proponga serán sometidas a la aprobación del
Ingeniero Inspector y se ubicarán de tal modo que no disminuyan
significativamente la resistencia de la estructura.
163
Cuando se va a hacer una junta, la superficie del concreto se
limpiará completamente y se quitará la lechada superficial, las juntas
verticales se humedecerán completamente y se recubrirán con una
capa de pasta de cemento inmediatamente antes de colocar el nuevo
concreto.
Debe transcurrir cierto tiempo después del vaciado de columnas y
muros, esperándose al menos hasta que el concreto de ellos pase del
estado plástico al sólido antes de vaciar las vigas principales,
secundarias y losas que se apoyen en dichos elementos. Las vigas
principales y secundarias, como las ménsulas cortas, capiteles de
columnas y acartelamiento se considerarán como partes del sistema
de piso y se vaciarán monolíticamente.
Tipo de medida y forma de pago
El acero de refuerzo se medirá en kgs., el concreto en m3 y el
encofrado en m2, y se pagarán de acuerdo a lo estipulado en el
contrato.
4.4.4.4. Pruebas de Carga en Estructuras
El Ingeniero Inspector tendrá derecho a ordenar una prueba de carga
en cualquier porción de una estructura cuando las condiciones sean
tales que se tengan dudas sobre su seguridad, o cuando el promedio
de probetas ensayadas de una resistencia inferior a la especificada.
164
Antes de la aplicación de la carga de prueba, se colocará una carga
que simule el efecto de la porción de la carga muerta de servicio que
todavía no esté actuando. Esta carga se mantendrá hasta que se haya
tomado una decisión sobre la aceptabilidad de la estructura. La
carga de prueba no se aplicará hasta que los elementos estructurales
por ensayar hayan soportado la carga muerta total de servicio, por lo
menos durante 48 horas.
Inmediatamente antes de aplicar la carga de prueba a elementos en
flexión (que incluyen vigas, losas y construcciones de piso y techo)
se tomarán las lecturas iniciales que sean necesarias, para la medida
de deflexiones (y deformaciones unitarias, si éstas se consideran
necesarias), causadas por la aplicación de la carga de prueba.
Los elementos seleccionados para el ensayo serán sometidos a una
carga de prueba equivalente a 1.5 veces la carga muerta de servicio
más 1. 8 veces la carga viva de servicio, la que se aplicará sin
impacto a la estructura y de manera que no se produzca un efecto de
arco en los materiales de carga.
La carga de prueba se aplicará por incrementos y se tomarán lecturas
de las deflexiones al final de la aplicación de cada incremento.
165
La carga de prueba se mantendrá 24 horas y se tomarán lecturas de
las deflexiones al final de dicho período. Luego se quitará la carga y
24 horas después se tomarán lecturas adicionales de las deflexiones.
Si la estructura muestra falla evidente, o no cumple con los
requisitos mencionados a continuación se realizarán los cambios
necesarios a fin de hacerla adecuada para la capacidad de diseño, lo
cual estará a cargo del Ingeniero Inspector.
Si la deflexión máxima de una viga· de un piso o un techo excede
(TL2/0000h) la recuperación de la deflexión dentro de las 24 horas
siguientes al retiro de la carga de prueba será por lo menos 75% de
la deflexión máxima. Las construcciones que no muestran una
recuperación mínima de 75% de la deflexión máxima pueden ser
probadas nuevamente. La segunda prueba de carga se realizará
después que hayan pasado por lo menos 72 horas de haberse retirado
la carga de la primera prueba. La estructura y la recuperación de la
deflexión causada por la segunda carga será por lo menos 75%.
4.4.5. ESTRUCTURA DE MADERA Y COBERTURA
4.4.5.1. Bases de Cálculo
Se han realizado tomando en cuenta las tablas, fórmulas y
clasificación de maderas del "Manual de Diseño para Maderas del
Grupo Andino", junta del acuerdo de Cartagena.
166
4.4.5.2. Madera Estructural
Se utilizará madera tomillo perteneciente· al grupo C (Ver Anexo -
Tabla 3.3), cuyas características principales son:
Esfuerzos máximos admisibles (Kglcm2)
Compresión paralela a las fibras = 80
Tracción paralela a las fibras
Flexión
Módulo de elasticidad (Kglcm2)
Columnas: Elasticidad Mínima
Entramados: Elasticidad promedio
4.4.5.3. Requisitos Generales
4.4.5.3.1. Protección
75·
100
55,000
90,000
Toda materia o material a base de madera, deberá ser
protegido de lluvia, humedad del suelo u otras
situaciones que puedan producir pudrición, defectos del
secado posterior (rajaduras, alabeos, etc.) u otros
defectos que hagan el material inapropiado.
4.4.5.3.2. Reuso del material
La madera podrá ser rehusada siempre que se tenga
especial cuidado al inspeccionar los elementos y estos
no muestren ser adecuados estructuralmente y no
167
mantengan la calidad necesaria para el uso a que se les
destine. La inspección deberá tener en cuenta posibles
defectos de pudrición, sobrecargas, intemperismo o
cualquier otro factor que afecte el valor estructural.
4.4.5.3.3. Secado
La madera deberá usarse en estado seco, de preferencia
a un contenido de humedad igual o equivalente que el
de servicio. Se deberá tener en cuenta cambios de
dimensiones de la sección por contracción de madera,
en caso de usar madera a un contenido de humedad
mayor.
4.4.5.3.4. Durabilidad
Deberá establecerse, de acuerdo a la importancia del uso
a que se les destine. Las maderas naturalmente
durables, no necesitarán tratamiento de preservación,
para condición de uso normalmente. Para maderas no
muy resistentes al ataque de hongos e insectos, se
recomienda el uso de preservadores de madera,
aplicados siguiendo métodos adecuados, a fin de
alcanzar la penetración requerida.
168
4.4.5.3.5. Colocación de planchas de calamina
Se evitará la superposición de 04 planchas en cualquier
punto de la superficie del techo, para efecto deben
cortarse las esquinas de dos planchas concurrentes. Se
efectuará el fijado de planchas mediante tirafones
sujetos a las soleras o correas de madera.
Tipo de medida y forma de pago
Las bridas de madera, montantes y arriostres se medirán
en p2, la cobertura de calamina en m2, la cumbrera y las
correas en mL Todo se pagará conforme al precio
unitario del contrato.
4.4.6. MUROS Y TABIQUES
4.4.6.1. Descripción
Comprende las obras de albañilería como muros o rellenos de
ladrillo K.K. prensados de arcilla cocida.
4.4.6.2. Muros de Ladrillo - Materiales
• Características
El propio ladrillo, como un producto de tierra arcillosa
seleccionada y arena debidamente dosificada y mezclada con
adecuada proporción de agua que pasará sucesivamente por las
etapas de batido, moldeo, prensado y cocido al fuego.
169
• Requisitos que deben cumplir los ladrillos por emplearse
- Durabilidad: Permanecerán inalterados dentro de lo
aceptable, a los agentes exteriores y otras influencias. Serán
por lo tanto bien cocidos. Al ser golpeados con martillo
darán un sonido claro metálico.
- Homogeneidad en la textura: Grano Uniforme
- Color: Uniforme, rojizo amarillento.
Moldeo: Angulos rectos, aristas VIvas, caras planas
dimensiones exactas y constantes dentro de lo posible.
- Adherencia: superficie uniformemente rugosa.
• Rechazo del Ladrillo
Se rechazarán los ladrillos que no cumplan estas cualidades y
los que presentan notoriamente los siguientes defectos:
Resquebrajaduras, fracturas, hendiduras, grietas.
Los sumamente porosos, los cocidos insuficientemente o
crudos. Los que al ser golpeados por el martillo dan un
sonido sordo. Los desmenuzables.
Los que contengan materias extrañas, profundas o
superficiales, como conchuelas o grumos de naturaleza
calcárea, etc.
Los no enteros y deformes, así como los retorcidos y los que
presenten alteraciones en sus dimensiones.
No se admitirán ladrillos de caras lisas, no corrugadas.
170
• Mortero para asentar ladrillos
Las mezclas en morteros para asentar ladrillos serán de 1 :5
(cemento-arena). Se compensará el esponjamiento de la arena
húmeda, aumentando su volumen en 2%.
4.4.6.3. Preparación de los Trabajos en Ladrillo
Se empaparán los ladrillos en agua, al pie del sitio donde se va a
levantar la obra de albañilería y antes de su asentado. No se
permitirá agua vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el
momento de su asentado.
Antes de levantarse los muros de ladrillo se harán sus replanteos,
marcando los vanos y otros desarrollos.
Se estudiarán detenidamente los planos, sobre todo los
correspondientes a instalaciones, antes de construir el muro para que
queden previstos los pasos de tuberías, las cajas para los grifos,
llaves, medidores y todos los equipos empotrados que hubieren.
Deberán marcarse las dimensiones de éstos, sus alturas y sus
ubicaciones exactas. Se habilitarán las cajuelas y canales que irán
empotradas para dejar paso a las instalaciones. En los casos en que
el espesor de las tuberías sea considerable en relación con el espesor
del muro, se llenará con concreto los vacíos entre las tuberías y el
muro. En estos casos; el muro debe presentarse endentado en los
extremos pegados a la tubería.
171
La cara superior de los sobrecimientos, se mojarán antes de asentar
los ladrillos.
Se usará el escantillón, que deberá basarse siempre en la nivelación
corrida sobre el ambiente. En el escantillón se marcará nítidamente
la elevación del muro señalado en cada hilada al espesor del ladrillo
con su correspondiente junta.
El albañil deberá someterse estrictamente al escantillón en el
asentado del muro. En caso de que el muro se levante entre
elementos estructurales (columnas), es conveniente trasladar a partir
del nivel corrido, el cercado del escantillón a las caras de las
columnas que van a tener contacto con el muro, para facilitar la
construcción y asegurar la horizontalidad de las juntas, así como los
niveles.
4.4.6.4. Normas y Procedimientos
Se colocarán ladrillos sobre una capa completa de mortero. Una vez
puesto el ladrillo de plano sobre su sitio, se presionará ligeramente
para que el mortero tienda a llenar la junta vertical y garantice el
contacto del mortero con toda la cara plana inferior del ladrillo.
Puede golpearse ligeramente en su centro y no se colocará encima
ningún peso.
172
Se rellenará con mortero, el resto de la junta vertical que no haya
sido cubierta.
Contrólese la horizontalidad de las hiladas con el escantillón. En
muros no largos puede controlarse las hiladas bien perfiladas,
dispuestas horizontalmente y apoyadas de canto sobre puntos de
igual cota, con reglas. En estos casos puede usarse también el cordel
templado.
En los parapetos de los muros de ladrillo que van a ser revocados, se
dejarán las juntas huecas (no llenas con la penetración de 1a2 cms.
para provocar un mejor amarre o adherencia entre el muro y el
revoque posterior.
Constantemente se controlará el perfecto aplomo de los muros
empleando la plomada de albañil y parcialmente reglas bien
perfiladas.
El asentado de los ladrillos en general, será hecho prolijamente y en
particular se pondrá atención a la calidad del ladrillo, a la ejecución
de las juntas, al plomo del muro y perfiles de derrames y a la
dosificación, preparación y colocación del mortero.
173
En las secciones de entre cruce de muros, se asentarán los ladrillos
en forma tal, que se levanten simultáneamente los muros
concurrentes. Se evitarán los endentados y cajuelas previstas para
los amarres en las secciones de enlace mencionados.
Los ladrillos quedarán amarrados a las columnas de la estructura de
concreto por medio de anclajes empotrados a estas. Para estos
anclajes podrá usarse alambre del Nº 8 y se dejará libre de las
columnas en la longitud de amarre de 40 a 50 cms. como mínimo.
Los anclajes se espaciarán en altura cada 0.30 mts., en los casos no
indicados en los planos de estructuras.
En los vanos de las paredes de ladrillo cuya altura no coincida en el
fondo de las vigas, se colocarán dinteles, de concreto de acuerdo a
las especificaciones y planos estructurales.
Los ladrillos se asentarán hasta cubrir una altura de muro máximo de
1. 00 m. cada vez. El muro de ladrillo que muera en la parte baja de
las vigas, será bien trabajado acuñando en el hueco vacío una mezcla
de mortero seco.
174
Se sacarán los elementos o materias extrañas que pudiera contener el
mortero. El espesor de las juntas deberá ser uniforme y constante y
de 1.5 cm. máximo. Se recomienda un espesor de 1.00 cm. para
obtener una junta de mayor resistencia.
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el m2, se efectuará conforme al precio
unitario del contrato.
4.4.7. REVOQUES Y ENLUCIDOS
4.4. 7 .1. Descripción
Morteros en proporciones definidas, aplicados en una capa sobre los
parapetos de muros brutos interiores, vigas columnas, etc.
4.4.7.2. Materiales
Cemento y Arena en proporción 1:5, en los revoques ha de cuidarse
mucho la calidad de la arena. No deberá ser arcillosa, será arena
lavada, limpia y bien graduada, clasificada uniformemente desde
fina hasta gruesa. libre de materias orgánicas y salitrosas. Es de
preferirse que los agregados finos sean arena de río o de piedra
molida o marmolina o cuarzo de materiales silíceos, etc. vivos y
libres de sales, residuos vegetales u otras materias perjudiciales.
175
4.4. 7.3. Preparación del Sitio
Comprende la preparación de la superficie donde se va a aplicar el
revoque. Se limpiará y humedecerá muy bien previamente las
superficies donde se vaya a aplicar inmediatamente el revoque.
Para conseguir superficies revocadas debidamente planas y derechas,
el trabajo se hará con cinta de mortero pobre 1:7 (cemento-arena),
corridas verticalmente a lo largo del muro, estará el espesor exacto
del revoque (tarrajeo). Estas cintas serán espaciadas cada metro o
metro y medio partiendo de cada parámetro lo más cerca posible de
la esquina. Luego terminado el revoque se picarán rellenando el
espacio que ocupaban con buena mezcla algo más rica y más
cuidada que la usada en el propio revoque. Nunca se dejarán
formando parte del revoque después de su uso y se picarán antes de
que haya endurecido completamente el revoque para que el relleno
de ellas tenga buena adherencia con el reto del material.
Constantemente se controlará el perfecto plomo de la cintas,
empleando la plomada de albañil. Reglas bien perfiladas se correrán
por las cintas que harán las veces de guías, para lograr una superficie
pareja en el revoque, completamente plana.
4.4.7.4. Normas y Procedimientos que Regirán la Ejecución de Revoques •
Se conseguirán superficies planas y derechas. La superficie quedará
bien aplanada y uniformemente repartida.
No se admitirá ondulaciones ni vacíos.
176
Se extenderá el mortero igualando con la regla, entre dos cintas de
mezcla pobre y antes de su endurecimiento, después de re¡x>sar 30
minutos, se hará el enlucido, pasando nuevamente y con cuidado la
paleta de madera o mejor la llana de metal. Esta operación debe
hacerse antes de que se seque del todo el enfoscado y refrescándolo
con agua, mediante una brocha. El espesor mínimo del enlucido será
de 1.5 cms.
Tipo de media y forma de pago
Los tarrajeos se medirán en m2 y la vestidura de derrames en ml. y
el pago será tal como indica el contrato.
4.4.8. CIELORRASOS
El cielorraso será de planchas de triplay de 4mm. de espesor y de 1.22 x
2.44ms. bajo emparrillado de madera tomillo de 2" x 2" y de una separación
de 1.20 x 1.20 en ambas direcciones con sus respectivas tapajuntas de triplay
de 3cm. de espesor.
Tipo de medida y forma de pago
El cielorraso se medirá en m2 y se pagará de acuerdo a lo contratado.
177
4.4.9. PISOS Y PAVIMENTOS
Piso de Concreto E=2" sin colorear
Los pisos a emplearse serán de concreto y se fabricarán en todos los
ambientes y en donde se indica en el plano de arquitectura. El piso se
elaborará con un mortero de dosificación 1:4 cemento-arena con un
espesor de 5.00 cms. y un respectivo acabado. El terminado del mismo
deberá presentar una superficie nivelada, frotachada y bruñada
sometiéndola a un proceso de curado de 3 días como mínimo. Se
recomienda usar una plancha de acero o metal para obtener un enlucido
perfecto.
Veredas
Se construirá en la parte correspondiente al tránsito peatonal y en lo que
respecta a la preparación del sitio y fabricación del mismo se tomarán
como base las especificaciones a falso piso y piso.
Al momento de construirse las veredas, a éstas se les provisionará de una
inclinación hacia la pista de 2%. El revestimiento o la superficie se
dividirá en paños de lm. de lado, con bruña, los bordes de veredas se
rematarán con bruña de canto: será conveniente dejar con cierta espereza al
piso.
Tipo de medida y forma de pago
Se usará el m2 como unidad de medida y se pagará de acuerdo al costo
unitario del contrato.
178
4.4.10. CARPINTERÍA DE MADERA
4.4.10.1. Generalidades
Este capítulo se refiere a la ejecución de puertas y otros elementos
de carpintería que en los planos se indican de madera. La madera
será de primera calidad, seleccionada, derecha, sin sumagaciones,
rajaduras, partes blandas o cualquier otra imperfección que pueda
efectuar su resistencia o malograr su apariencia.
Los elementos de madera serán cuidadosamente protegidos para que
reciban golpes, abolladuras o manchas hasta la total entrega de la
obra. Será responsabilidad del constructor cambiar aquellas piezas
que hayan sido dañadas por acción de sus operarios o implementos y
los que por cualquier acción no alcancen el acabado de la calidad
especificada.
4.4.10.2. Puertas
Los marcos se asegurarán con tomillos colocados en huecos de 1 W'
de profundidad y 1 W' de diámetro a fin de esconder la cabeza, se
tapará esta con tarugo puesto al hilo de la madera y lijado.
No se usarán clavos para unir los elementos; se deben efectuar los
empalmes a muesca y espiga, endentada y a media madera.
179
El acabado debe ser de óptima calidad, guardándose el inspector el
derecho a rechazar las unidades que presenten fallas y no cumplan
los requisitos exigidos.
Se tendrá en cuenta las indicaciones de movimiento o sentido que
abren las puertas, así como los detalles correspondientes, para el
momento de colocar los marcos y puertas.
4.4.10.3. Ventanas
Se confeccionarán con madera caoba y tendrán como cobertura
metálica. Se unirán sus partes con clavos de l" y 2" y cola sintética.
Tipo de medida y forma de pago
Las puertas se medirán por unidad y las ventanas en m2; se pagará de
acuerdo al precio unitario del contrato.
4.4.11. CERRAJERÍA
4.4.11.1. Descripción
Las cerraduras materia de la presente especificación, son para
instalar en un redondo en los frentes y bordes de las puertas. Su
forma es cilíndrica, con mecanismo de acero, sistema de 5 pines, dos
perillas escudos no ornamentales, lo que permitirá un número
prácticamente ilimitado de unidades sin repetir la llave y hacer
cualquier combinación con la llave maestra. Los materiales que
forman las partes de las cerraduras serán de acero inoxidable pulido,
180
satinado y resistente a cualquier condición atmosférica. Todas las
piezas serán elaboradas con el material más adecuado, conforme a
las funciones y esfuerzos a que estarán sometidas.
El inspector se reserva el derecho de aprobar la marca y forma de la
cerradura.
Las cerraduras, en función de los ambientes, tendrán las siguientes
características generales:
Tipo A- Entradas principales y secundarias
Perillas exteriores simple flja, interior libre o fija con la
llave, ej.: marca LGO o similar: Tipo US-68/NP y A-
87PD.
Tipo B.- Entrada a ambientes en general que deben ser cerrados.
4.4.11.2. Bisagras
Llave de seguridad por un lado y botón de presión y giro
por el otro. Ej.: marca LGO o similar: Tipo US-53/NP.
Serán de tipo pesado, capuchinas, de acero aluminizado, de primera
calidad.
Se colocará tres unidades de bisagras en cada hoja de puerta con las
siguientes dimensiones: 4"x 4".
181
Tipo de medida y forma de pago
Las bisagras y manijas se medirán por pieza y las cerraduras por
unidades. El pago se hará conforme al precio unitario contratado.
4.4.12. PINTURA
4.4.12.1. Descripción
Este capítulo comprende Ja pintura de todos los muros y columnas,
cielo raso, vigas, carpintería en general.
4.4.12.2. Materiales
Todos los materiales deberán ser llevados a la obras en sus
respectivos envases originales. Los materiales que necesiten ser
mezclados, lo serán en la misma obra.
Aquellos que se adquieran listos para ser usados, deberán emplearse
sin alteraciones y de conformidad con las instrucciones de los
fabricantes. No se permitirá el empleo de imprimaciones mez.cladas,
a fin de evitar la falta de adhesión de las diversas capas entre sí.
4.4.12.3. Proceso de Pintado
Antes de comenzar la pintura, será necesario efectuarse rasantes y
lijado de todas las superficies, las cuales llevarán una base de
imprimante de calidad, debiendo ser esta de marca conocida.
182
Se aplicará dos manos de pintura. Sobre la primera mano de muros y
de cielo raso, se hará los resanes y masillados necesarios antes de la
segunda mano definitiva. No se aceptarán desmanches sino mas bien
otra mano de pintura de paño completo.
Todas las superficies a las que se debe aplicar pintura deben estar
secas y deberá dejarse tiempo suficiente entre las manos o capas
sucesivas de pintura a fin de permitir que esta seque
convenientemente.
Ningún pintado exterior deberá efectuarse ·durante horas de lluvia •
por menuda que esta fuera.
Las superficies que no puedan ser terminadas satisfactoriamente con
el número de manos de pinturas especificadas deberá llevar manos
adicionales según requieran para producir un resultado satisfactorio.
4.4.12.4. Materiales para Pintura en Interiores y Exteriores
4.4.12.4.1. Interiores
Cielo Raso. Se aplicarán una mano de imprimante y
una mano con pintura a base de Látex sintético.
183
4.4.12.5. En Carpintería de Madera
Se aplicará el siguiente procedimiento
- Lijado y aplicación de base tapaporos hasta obtener un acabado
de superficie óptima.
- Imprimación de base blanca
- Primera mano de pintura al óleo semilustre de marca Vencedor o
Sherwin Williams o similares.
- Masillado y recubrimiento de fallas.
4.4.13. DESAGÜE PLUVIAL
Comprende las instalaciones destinadas a la evacuación de las aguas pluviales.
4.4.13.l. Canales
La canaleta estará hecha de zinc y tendrá forma semicircular con un
radio de O. lOm, estará sostenida por ganchos galvanizados adheridos
al volado del tijeral con clavos de 3".
La descarga de la canaleta hacia los montantes se hará posible
dándole a esta una pendiente de 1.5%.
4.4.13.2. Montaje Circular
El agua procedente de la canaleta bajará a través de los montantes
para luego ser conducida a la cuneta.
Los montantes serán tubos PVC-SAP <!> 4" y se pegarán con
pegamento plástico PVC.
184
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el ml. y se pagará de acuerdo a lo
contratado.
4.4.14. INSTALACIONES SANITARIAS
4.4.14.1. Tuberías
La habilitación de los tubos se hará en un banco de madera sólido,
debiendo cortarse con terraja de dimensiones adecuadas, doble llave
o mordaza y llave para el roscado de tubos. Se prestará especial
atención a las uniones y empalmes de accesorios, especialmente en
las tuberías que quedarán empotradas.
4.4.14.2. ¡\ccesorios y Válvulas
a) Válvula de Compuerta. Las válvulas de hasta 2" de
diámetro serán de bronce con uniones roscadas con marca de
fábrica y presión de trabajo grabados en alto relieve en el cuerpo
de la válvula para 125 lbs/pulg2. Las válvulas se instalarán en
los muros alojadas en cajas de madera con marco y puerta de
madera y entre uniones universales para facilitar su desmontaje.
b) Uniones Universales. Se instalarán 2 por válvula y serán
roscadas con asiento cónico de bronce.
185
e) Bridas Galvanizadas. Estas serán instaladas en los lugares
especificados en los planos. Deberán estar provistas de pernos y
empaquetadura de jebe y lona tendrán el cuello roscado del tipo
pesadas
4.4.14.3. Puntos para Agua Fría
Se define así al tendido de tuberías y accesorios de fierro
galvanizado desde la derivación del ramal distribuidor hasta la salida
a cada aparato.
4.4.14.4. Pases
Manguitos. Para el pase de muros de albañilería se emplearán
manguitos, los mismos que serán de tubería de acero de peso normal
de acuerdo a lo siguiente:
- Para tubería hasta l"
- Para tubería de 1 Yi"
4.4.14.5. Pruebas
Manguito de 0 2"
Manguito de 0 3"
a) Inst-alaciones Interiores. Antes del empotramiento de las
tuberías se procederá a realizar la prueba de presión
hidrostática que consiste en llenar la tubería con agua limpia
bombeada con una bomba de mano a una presión hidrostática
de 100 lbs/pulg2.
186
b) Instalaciones Exteriores. Para las instalaciones exteriores se
seguirá el mismo procedimiento que para las instalaciones
interiores.
c) Equipo. El responsable de la obra deberá tener en el lugar
todos los implementos necesarios para las pruebas y en número
suficiente para que estas sean realizadas con eficiencia.
4.4.14.6. Desinfección de la Red
Luego de realizadas las pruebas y empotradas las tuberías, se
procederá a su limpieza con agua limpia y se desaguaran totalmente.
Para la desinfección del sistema se empleará una solución de
Hípoclorito de sodio, Hípoclorito de calcio o Cloro gas.
Se llenarán las tuberías lentamente las tuberías con agua aplicando el
desinfectante en una proporción de 50 partes por millón de cloro
activo.
Pasadas las 24 horas de haber llenado las tuberías se probarán en los
extremos de la red el cloro residual.
En esta prueba deberán obtenerse 5 partes por millón de cloro
residual, de no ser así se repetirá el procedimiento. Concluída la
prueba se procederá al lavado de la tubería con bastante agua limpia
hasta eliminar el agente desinfectante.
187
4.4.14.7. Instalaciones de Desagüe y Ventilación
4.4.14.7.1. Tuberías y Accesorios
a) En uniones soldadas se utilizará limpiador y
pegamento para PVC. Esperar el tiempo
recomendado de secado antes de someter las
uniones a presión.
b) Para tubería de unión roscada, usar sellador para
sistemas de agua a presión o cinta de teflón.
c) Tubería empotrada
Fijar la tubería antes del vaciado para evitar
vacíos entre el tubo y el concreto.
- Para tubería empotrada en mampostería dejar
canaletas antes de su instalación y rellenarlas
con concreto después de la misma.
d) Tubería colgada o adosada:
- Sujetar la tubería con colgadores o soportes sin
aprisionarla, para permitir las contracciones y
dilataciones.
188
- Las distancias entre soportes se indica de
acuerdo al diámetro y temperatura
e) Tubería enterrada :
- Dar soporte con cama de tierra limpia o arena.
- Evitar golpear la tubería con piedras grandes u
objetos pesados.
- Colocar anclajes en cambios de dirección.
- Efectuar relleno tan pronto como sea posible
para evitar el deterioro de las instalaciones,
derrumbes de la zanja y otros imprevistos.
- Se hará un primer relleno hasta 30 cms. encima
de la tubería, humedeciendo y apisonando para
conseguir buena consolidación. Desde este
punto el relleno se hará con material sm
seleccionar, con optima compactación.
- Una vez terminada la instalación o parte de ella,
antes de cubrirla, se someterá a la prueba
hidráulica que consiste en llenar el tramo con
agua después de haber taponeado la caída mas
189
baja, debiendo permanecer llena sin presentar
fugas durante por lo menos dos horas.
4.4.14. 7.2. Registro para Desagüe
a) La tubería de desagüe debe quedar empotrada por lo
menos 1 O mm. del nivel del piso terminado,
taponando provisionalmente la boca para evitar el
ingreso de materias extrañas.
b) Una vez acabado el piso, proceder a la colocación
del registro:
- Para cuerpo de PVC, usar limpiador y
pegamento y enroscar la tapa con grasa.
- Para cuerpo de bronce, usar arandela y masilla.
Una vez seca la masilla, colocar la tapa roscada
con grasa.
4.4.14.7.3. Tubería para Ventilación de Desagüe
a) Respetar la ubicación de los puntos de conexión
para tuberías de ventilación consideradas en el
diseño.
190
b) Las tuberías verticales en duetos, adosadas a muros
se ftjarán con soportes o abrazaderas. Las que
vayan empotradas en muros se instalarán antes de
levantar el muro o en canaletas dejadas al
construirlo, rellenando posteriormente con concreto.
e) Las tuberías horizontales se instalarán con
pendientes mínimas del 1 %, descendientes hacia el
punto de inicio y no deberán cortar muros ni
tabiques.
d) Los terminales de ventilación sobrepasarán el
último nivel en 30 cms., colocándose en su extremo
un sombrero protector.
e) Cuando el diseño considere ventilación horizontal
en muros, se instalará una rejilla de PVC a ras del
muro.
Tipo de medida y forma de pago
Para el inodoro, lavadero, jabonera, registros roscados,
sumidero de bronce, válvula compuerta y sombrero de
ventilación se usará como medida la unidad, las salidas
se medirán por puntos, las instalaciones se medirán en
mi. y el zócalo de mayólica se medirá en m2. todo se
pagará de acuerdo al contrato.
191
4.4.15. INSTALACIONES ELÉCTRICAS
Los terminales serán del tipo de presión, de fácil instalación usando un
desarmador y no herramientas especiales, construidos de cobre electrolítico de
excelente conductividad eléctrica. Los interruptores serán para instalaciones
empotradas, para cargas inductivas hasta su máximo amperaje y voltaje, de uso
general en corriente alterna.
Las salidas para los centros de luz irán empotradas en el cielorraso.
Los braquetes serán adosados al cielorraso.
Los tomacorrientes irán empotrados, con todas las partes con corriente
eléctrica aislada intercambiables.
Tipo de medida y forma de pago
Las salidas para centros de luz y tomacorrientes se medirán por puntos y los
braquetes por unidad. Se pagará de acuerdo a lo contratado.
4.4.16. INTERRUPTORES TABLEROS Y/O CUCHILLAS
4.4.16.1. Gabinete
En el gabinete las barras y accesorios se instalarán aislados de todo
el gabinete, para cumplir con las especificaciones de TABLERO
DE FRENTE MUERTO.
192
Las barras serán de cobre electrolítico con capacidad mínima que se
indica a continuación:
CUADRO Nº 14 : TABLERO DE FRENTE MUERTO
30-60-100 amps.
150 - 200 - 400 amps.
500 - 600 - 800 amps.
200 amps.
600 amps.
1,200 amps.
Estarán dotados de barras para conectar las líneas de tierra de todos
los circuitos, la misma se hará por medio de tornillos, debiendo
preveerse uno final para la conexión a la toma de tierra.
4.4.16.2. Interruptores
Serán del tipo automático. La conexión de los alambres debe ser de
lo más simple, las orejas serán fácilmente accesibles, la conexión
eléctrica debe asegurar que no ocurra la menor pérdida de energía
por falsos contactos.
La parte del interruptor que debe ser accionada, así como cualquier
parte del interruptor que por su función pueda ser tocado con las
manos, debe ser hecha de material aislante.
193
El canal del arco debe ser construido de material aislante que
absorva el calor y que rápidamente interrumpa el arco, los gases
calientes producidos por el arco deben ser rápidamente enfriados y
expelidos.
El alambrado de los interruptores debe ser hecho por medio de
terminales de tomillos con contactos de presión.
Los interruptores deben llevar claramente marcadas las palabras:
DESCONECTADO (OFF) y CONECTADO (ON).
La protección contra sobrecarga será por medio de placa
bimetálica, la misma que debe ser apropiada para trabajar en las
condiciones climatéricas imperantes en la zona.
Serán monofásicas para 240 voltios y 60 ciclos en los rangos
de 1O,15,20,30,40,50,60, 70,90 y 100 amperios.
4.4.16.3. Interruptor General
El interruptor general se ubicará separadamente de los demás
interruptores, en la parte baja del tablero. Los cables deben llegar lo
mas directamente posible al intrerruptor general. Se identificarán los
bornes de llegada (UNE) y de salida (LOAD).
194
4.4.16.4. Fusibles
Los fusibles serán del tipo cartucho con láminas fusibles renovables
con los extremos del cartucho roscados para removerse y cambiar las
láminas fusibles. Se usará conectores tipo cuchilla para 600 voltios.
Tipo de medida y forma de pago
En esta partida se utilizará como medida la unidad y se efectuará el pago según
lo contratado.
4.4.17. POZO DE TIERRA
Estará constituido por un pozo circular de 0.35 m de radio por 2.30m. de
profundidad, el cual será llenado por capas de tierra de chacra debidamente
cernida intercaladas con capas de carbón vegetal.
El llenado del pozo comenzará con una capa de tierra de chacra cernida de
0.30m. de espesor, seguidamente vendrá una capa de carbón vegetal de O. IOm.
de espesor, a continuación irá una capa de O. 75m. de espesor de tierra vegetal,
luego una capa de carbón vegetal de O. lOm. de espesor y finalmente una capa
de tierra vegetal cernida de O. 75m. de espesor; luego de esto quedará un
espacio de 0.30m. el cual será cubierto por una estructura de concreto simple
que servirá de protección al pozo y a la varilla de cobre; sobre esta irá una tapa
de registro también de concreto.
Tipo de medida y forma de pago
Para su medición se considerará la unidad por día y se pagará de acuerdo al
presupuesto considerado por el pozo de tierra.
195
4.4.18. ARTEFACTOS
Es la colocación de las luminarias que proporcionarán la iluminación a la
planta de biogás.
4.4.18.1. Lámpara Fluorescente
Estará adosada al cielorraso a través de un socket para lámpara
circular; y se le aislará debidamente con cinta aislante para evitar
accidentes.
4.4.18.2. Lámpara Incandescente de 100 Watts
Iluminará el cuarto de baño y estará ubicada en el cielorraso
conectada a la línea eléctrica por medio de un socket.
Tipo de medida y forma de pago
La medición se hará en unidad por día; el paso será tal como lo estipulado en el
presupuesto.
4.4.19. VARIOS
Son las actividades finales que permiten dejar la obra lista para su
funcionamiento.
4.4.19.1. Limpieza Final de Obra
Comprende la limpieza final de obra inmediatamente después de
terminados los trabajos, dejándola libre de restos de materiales de
construcción y otros materiales que se hayan acumulado como
producto de las actividades realizadas.
196
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el m2 y se pagará de acuerdo a lo presupuestado.
BIODIGESTOR
4.4.20. TRABAJOS PRELIMINARES
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.21. MOVIMIENTO DE TIERRAS
4.4.21.1. Corte Superficial Manual
El corte para el biodigestor tendrá forma circular, la misma que
deberá ser marcada en el terreno de tal forma que se mantenga hasta
llegar a la cota de fondo. Las cámaras de entrada y salida también
tendrán forma circular. El eje de estos 3 cortes estará alineado.
Tipo de medida y forma de pago
La unidad de medida será el m3 y se pagará de acuerdo al
presupuesto.
4.4.21.2. Relleno con Material Propio Seleccionado
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.21.3. Eliminación del Material Excedente a Mano
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
197
4.4.22. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
Estas obras comprenden la construcción del solado del biodigestor, el solado
de lo orificios de entrada y salida y el anillo de concreto del biodigestor.
El concreto a usarse tendrá una resistencia de f'c = 140k g/cm2 y el tamaño
máximo del agregado será de W'.
4.4.23. OBRAS DE CONCRETO ARMADO
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.24. MUROS
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.25. REVOQUES Y ENLUCIDOS
Se utilizará mortero con una proporción 1:5 al que se agregará
impermeabilizante SIKA en la proporción indicada por el fabricante. Antes de
tarrajear, se debe pañetear la cara interior del digestor con una lechada de
cemento puro y lo más uniforme posible.
EI espesor del tarrajeo será de 1.5 cms. y debe ser aplicado presionando bien
con la paleta la pared del digestor. Es importante redondear las esquinas, para
evitar la acumulación del material orgánico o posibles rajaduras.
El tarrajeo será pulido, con una buena cantidad de cemento puro espolvoreado
sobre la superficie, esto garantiza el sellado del biodigestor.
198
4.4.26. PISOS Y PAVIMENTOS
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.27. INSTALACIONES DE TUBERÍAS
4.4.27.1. Excavación de Zanjas
Para la excavación de zanjas se tendrá en
criterios técnicos:
cuenta los siguientes
a) Las z.anjas serán excavadas teniendo en cuenta el diámetro de la
tubería a usarse y la naturaleza del terreno. Como norma se
toma el ancho mínimo que será de 0.15 ms. A cada lado del
diámetro exterior de la tubería en el fondo de la zanja, siempre
que el diámetro no exceda de 1 O" ,para diámetros mayores el
ancho será de 0.20 a 0.30 como máximo.
b) Los tubos deben tener un apoyo continuo a lo largo de toda su
generatriz inferior por lo que el fondo de la zanja debe ser una
superficie bien nivelada, esto se consigue excavando 0.05 ms.
más para luego rellenarlo y apisonarlo con tierra o piedra
previamente seleccionada.
199
4.4.27.2. Montaje de Tuberías
Para el montaje de tuberías se tendrá en cuenta los siguientes
criterios:
a) Se quitarán las rebabas del extremo liso del tubo y
simultáneamente se achaflanará el filo exterior.
b) De igual manera se procede con la campana del tubo, solo que el
achaflanado se hará en el filo del tubo.
c) Se extraerá la parte interior de la campana y la exterior de la
espiga para cubrirla con pegamento.
d) Se introduce la espiga dentro de la campana.
e) Pasadas las 24 horas ya pueden ser sometidas a presión.
4.4.27.3~ Materiales
Los tubos a usarse serán de PVC servicio pesado y de
Simple Normalizado.
4.4.27.4. Rellenado y Compactación de Zanjas
Concreto
Para el compactado de zanjas se deberá contar con arena, tierra fina
o material seleccionado, cualquiera que utilicemos tendrá que estar
libre de materia orgánica, piedras y cualquier otro elemento que
pueda causar daño a la tubería o que impida una adecuada
compactación. Al efectuar el relleno se evitará que el tubo se
levante o que se aparte del alineamiento, la compactación se hará por
capas y estas serán de un espesor no mayor a 0.10 ms., hasta
alcanzar una altura de 0.30 ms. sobre la clave del tubo.
200
4.4.28. V ARIOS
El relleno se completará con el material extraído de la zanja y su
compactación se hará por capas de 0.10 ms. de espesor teniendo
cuidado de darle una buena compactación para evitar asentamientos.
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
POZO DE PERCOLACIÓN
4.4.29. TRABAJOS PRELIMINARES
4.4.29.1. Limpieza del Terreno Manual
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
4.4.29.2. Trazo de Niveles y Replanteo
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
4.4.30. MOVIMIENTO DE TIERRAS
4.4.30.1. Excavación de Zanjas a mano hasta una profundidad de 1.50ms.
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
4.4.30.2. Relleno con material propio seleccionado
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
201
4.4.30.3. Eliminación de material excedente a mano
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
4.4.30.4. Relleno con hormigón
El relleno con hormigón irá en la base del pozo de precolación y en
la parte exterior del mismo, dentro del pozo esta capa tendrá una
altura de O. 75m y en el exterior alrededor del pozo el hormigón
tendrá la altura del ·pozo y espesor de 0.15m.
4.4.30.5. Relleno con piedra mediana
Este relleno irá después del hormigón y la piedra a usarse debe ser
seleccionada para obtener un diámetro máximo de 4". El relleno
tendrá una altura de 0.50m.
4.4.30.6. Relleno con piedra grande
Esta es la última capa de relleno, tendrá un espesor de 0.50m. se
usará piedra seleccionada con un diámetro máximo de 6".
4.4.31. OBRAS DE CONCRETO ARMADO
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
4.4.32. MUROS
Se seguirá las mismas especificaciones técnicas que para la planta.
202
4.4.33. INSTALACIONES SANITARIAS
4.4.33.1. Tubería PVC
Se seguirá las mismas especificaciones que para el biodigestor.
4.4.33.2. Trampa PVC
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
4.4.34. V ARIOS
Se seguirá las mismas especificaciones que para la planta.
El costo de los materiales es puesto en obra.
4.5. PRUEBAS
4.5.1. PRUEBAS DE HERMETICIDAD
Terminada la construcción del digestor, se tiene que someter a ngurosas
pruebas de control de calidad de trabajo; sólo cuando las pruebas muestran
que todo el digestor se encuentra sin problemas de, fugas de gas y agua,
especialmente en la cámara da almacenamiento de gas, éste se encuentra en
condiciones adecuadas para ser llenado con el material orgánico respectivo.
Si las pruebas dieran resultados negativos, las rajaduras o fallas se deberán
localizar y reparar inmediatamente.
Igualmente, cuando el digestor está en uso, se deberá realizar frecuentemente
chequeos de mantenimiento; si se determina algún problema, habrá que
solucionar lo más pronto posible, evitando problemas mayores.
203
Las pruebas de hermeticidad que se realicen deberán estar de acuerdo con las
presiones para las cuales ha sido diseñado el digestor.
Se deberá evitar en todos los casos la deficiente aplicación de las normas
técnicas mínimas para la construcción de un digestor; se evitará de esta manera
pérdida de recursos económicos.
a) Pruebas más Comunes para Determinar Fallas en la Construcción de
los Digestores
a.J. Para detectar fallas en e/fondo y las paredes
Por llenado de agua .- Esta prueba consiste en llenar el digestor
con agua hasta que el nivel cubra toda la altura de la pared del
digestor; se deja en esta forma por espacio de 4 a 6 horas hasta que
la pared se sature, luego se anota el nivel del agua.
Después del primer día se observa si hay cambios en el nivel del
agua; en caso afirmativo (reducción del nivel) será prueba que
existe fallas en las paredes o en el fondo. Este control y marcas se
realizarán hasta que el nivel del agua se estabilice; cuando ello
suceda, nos indicará que las fugas están entre la marca inicial y la
nueva o última marca.
Si no baja el nivel del agua desde el inicio de la prueba, o una vez
arregladas aquéllas que se encontraron, es señal que el digestor no.
presenta ninguna falla de construcción en el fondo y las paredes, o
204
que éstas han sido totalmente superadas, y que por consiguiente
está a prueba de fugas de agua y listo para entrar en
funcionamiento.
FIGURANº 14: BIODIGESTOR
¡ IZO
a.2. Para detectar fallas en la cúpula
• Prueba con un manómetro.- Esta se realiz.a después de efectuar
la prueba por llenado de agua y de curar las fallas del digestor y
tubería; el manómetro es un instrumento que se emplea para
medir la presión dentro del tanque de biogás.
205
FIGURANº 15 : BIODIGESTOR
• Construcción del manómetro.
instrucciones:
Se sigue las siguientes
Tomar 2 tubos de vidrio (A y B) de 1 a 1.5 m de longitud y con
diámetro interno de 1 cm; fijarla a un tablero o a una pared;
Juntar dos de sus extremos con un trozo de manguera de jebe o
de plástico; el tablero se debe graduar en cm, al costado de
cada tubo. En el extremo del tubo B fijar un frasco de
seguridad de más o menos 500 mi de capacidad.
LLenar con agua coloreada bajo el nivel de la marca cero;
luego tomar un tubo en forma de "Y" a una unión "T" y unirla
al tubo A
206
Con este manómetro podemos tomar la presión dentro del
tanque. Para ello existe una relación con la presión
atmosférica; ésta es: por cada diferencia de 10 cm en el nivel
de agua leída en cualquier parte del tubo, corresponde un
cambio en la presión de un centésimo de atmósfera.
Este sistema, mediante su dispositivo de seguridad (frasco de
seguridad), también regula automáticamente la presión interna
del digestor, no permitiendo que se eleve por encima de la
presión tolerable por la estructura.
• Uso del manómetro.- Una vez que las rajaduras del fondo y las
paredes han sido resanadas y se tiene la seguridad de que están
a prueba de agua. se conecta el manómetro a la tubería de gas
que se encuentra en la tapa removible del digestor~ luego se
agrega agua por el orificio de carga hasta registrar una lectura
de 40 a 60 cm de desplazamiento de agua en el manómetro.
También se puede agregar aire por la tubería hasta registrar una
notable diferencia de desplazamiento de la columna de agua en
el manómetro (40 a 60 cm), marcar la lectura y esperar un día
(24 horas). Si después de este tiempo se observa alguna caída
en la presión (baja la lectura manométrica) de 1 a 2 cm en la
columna de agua, nos indica que existen fugas en la cúpula y
por lo tanto hay que localizar y resanar estas fallas; después se
repite nuevamente la prueba: si no se registra caída de presión
207
en el manómetro, el digestor se encuentra a prueba de fugas de
gas y apta para realiz.ar el cargado inicial.
FIGURA Nº 16 : MANÓMETRO
Frasoo de 000 MI,
Table.ro
r•• • 10-
o- -o
""'.10
208
Unlon •r•
a.3. Para detectar fallas en el fondo, paredes y cúpula
Además de las pruebas mencionadas anteriormente, existen otras
que nos van a permitir detectar fallas tanto en el fondo, paredes y
cúpula al mismo tiempo, entre ellas podemos mencionar las
siguientes:
• Por observación dentro del tanque.- Cuando el digestor se ha
terminado de construir, se entra en él para chequear si existen
rajaduras o aberturas en las paredes laterales, fondo y/o
cúpula.
Este método consiste en golpear suavemente con los nudillos
de los dedos con un pequeño bastón de madera varios puntos
en las paredes, en el fondo y en la cúpula del digestor; un
sonido hueco indica que no existe un cerrado y sellado
perfecto.
En este caso se procede a picar los espacios afectados y la
capa que los cubre y remplazarlo con otra capa de cemento.
• Por llenado total del digestor con agua.- Esta prueba consiste
en llenar totalmente con agua el digestor y dejar que las
paredes absorban el agua y se saturen; cuando el nivel del
agua se estabilice marcar el nivel; si éste no desciende después
de un día, nos indica que el digestor está a prueba de fuga de
agua.
209
Si el nivel del agua descendió, es necesario vaciar totalmente
el digestor y observar después -de 2 a 3 horas cuando se ha
secado; se notará en el fondo, las paredes y la cúpula lugares
húmedos, los que indican, que son las zonas por donde existen
fugas; por lo tanto será conveniente picar y resanar dichos
lugares para garantizar buen sellado.
• Chequeo por enyesado.- Este método se emplea para
digestores que tienen fuga desapercibida y después de que las
pruebas de agua y aire se han realizado.
Esta prueba consiste en enyesar la pared, incluyendo los
niveles en los cuales no se localizaron fugas, con consecuencia
de las pruebas anteriores. Cuando esta capa de yeso está casi
seca, se observan los lugares donde hay manchas o líneas
húmedas; se marcan para luego repararlos.
b) Pruebas para detectar fugas en la tubería para la utilización de
Biogás
b.J. En tuberías de plástico
Tomar la tubería en prueba (manguera plástica), tapar uno de los
extremos con una llave de paso o con una llave manguera y enrollar
en forma de círculo teniendo cuidado que no se doble.
210
Luego sumergir totalmente la manguera enrollada en un depósito
con agua que contenga en lo posible detergente; una vez sumergida
totalmente la manguera, soplar por el extremo que se encuentra sin
tapar o insuflar aire con una bomba manual. Si se observa salida de
burbujas en el agua, es señal de que existe fuga por la tubería o en
la llave respectiva; en estos casos es necesario localizar y reparar
las fallas.
Una vez realizada esta prueba y reparadas las fallas, si existieran,
será posible su instalación para los diferentes usos del biogás.
b.2. En tubería PVC
4.6. MANUALES
Tapar uno de los extremos de la tubería y conectar el otro a un caño
con agua; si, al circular el agua por la tubería en prueba, se observa
que hay filtraciones, será necesario reparar las fallas, o cambiar la
tubería, antes de su instalación definitiva.
4.6.1. MANUAL DE FUNCIONAMIENTO DE LA PLANTA DE BIOGÁS
Una vez terminada la construcción del biodigestor y luego de haber verificado
que toda la estructura y las instalaciones están hechas de acuerdo a las
especificaciones técnicas, la planta procesadora de BIOGÁS podrá entrar en
funcionamiento de acuerdo al siguiente procedimiento:
211
a) Prefermentación de la carga inicial del digestor
El proceso de prefermentación de materiales que van a intervenir en la
producción del biogás, se consigue con el método del "Compostage"
(fermentación aeróbica - formación del compost); es de suma
importancia, ya que permite eliminar las capas cerosas que presentan las
pajas y cualquier material fibroso (con alto contenido de celulosa),
consiguiendo de esta manera un contacto adecuado con el agua,
facilitando así un buen proceso de digestión, ligero y rápido.
a.J. Materiales
- Estiércol de vacuno 7.0 ton.
- Paja 2.0 ton.
- Agua 400 litros aproximadamente
- Cal 10 puñados ( ± 1 Kg)
a.2. Procedimiento
La paja se debe cortar en trozos de 3 a 6 cm de longitud, con
ayuda de una picadora mecánica o en forma manual con ayuda
de un machete.
Colocar una quinta parte de la paja en una superficie plana,
haciendo un círculo de más o menos 3 metros de diámetro.
Rociar agua, tratando de humedecer en forma uniforme sobre
ésta, colocar una capa de 1,450 Kg de estiércol, seguir así
sucesivamente hasta formar 5 capas de paja y 4 de estiércol.
212
Después de cada capa se rociará 20 litros de lechada de cal al
2% (2 puñados de cal disueltos en 20 litros de agua); es de
suma importancia este agregado, para facilitar la degradación
más rápida de la celulosa del material fibroso y para
desaparecer la capa cerosa de los mismos.
En el centro de la pila colocar una madera en posición vertical,
para permitir un ligera aereación.
Terminado el apilamiento del material, recubrir con 400 kg de
estiércol, tarrajeando en forma uniforme toda la superficie.
Dejar en reposo durante 9 días.
En el transcurso de estos 9 días la temperatura alcanzará 70ºC,
temperatura donde los parásitos que puedan encontrarse en el
estiércol, son destruidos.
Al cabo de los 9 días, el material en fermentación será
mezclado, hasta obtener un material homogéneo, éste será
nuevamente apilado y recubierto con 400 kg adicionales en
estiércol.
Después de los 9 días, nuevamente el material será mezclado y
apilado. Recubrir nuevamente con 400 kg adicionales de
estiércol y dejar en reposo durante 4 días.
Cumplido todo este período de tiempo, el material estará listo
para realizar la alimentación inicial al digestor.
213
FIGURANº 17: PROCESO DE PREFERMENTACIÓN DE LA CARGA INICIAL
DESECHOS
VEGETALES
1
~
DEL DIGESTOR
lutgo de 9 dfaa t
:}~.:: . .1.~· .... ~.·,· ... ?,.
·.-_:'·;::: :: ~ .>.; ~. ~·<·~ ' . . . • • .. . . 1 .• ~·.. 1.... . •
7 __ C'J
oé ¡ ue reposor por 4 días
214
CUADRO Nº 15: CRONOGRAMA DE PRE - FERMENTACIÓN
· ..•. · ··•·· •. . ..... · D l A .. S · .. ··• ···• .· .. ·.· o l 2 3 4 5 . 6 .7 8 9 10 11 12 ·13 14 15 16 17 18<J9 20 21 .22 l&l ó ('jl i
a @
• • • • • • • • D D ..... ó @
• • • • • • • • • D D ~ ó @ . . . . .,.
LEYENDA
lg} Selección de material a Rociado con 30 litros de lechada de cal
OJl Corte de material fibroso (solución al 2% de cal)
ó Apilado de paja y estiércol @ Cubrir la pila con estiércol
iil Rociado con 120 litros de agua • Días de reposo
(por caja de paja) D Mezclado
~ Agregar 60 litros de lechada de cal ..... Agregar 60 litros de lechada de cal
.,. Cargar al digestor
a.3. Comprobación del compost para alimentar al digestor
Para comprobar cuándo el compost está listo para alimentar al
digestor, se vierte una porción de compost a un depósito con agua;
si el material en prueba flota, todavía no está listo para ser cargado;
pero s1 se sumerge en el agua, ya se encuentra apto para ser
incorporado al digestor.
215
b) Cargado inicial del Digestor
Una vez concluidas las pruebas de impermeabilidad del digestor, se
procede al cargado inicial.
Estando el compost a "punto" se inicia el cargado inicial teniendo en
cuenta que del 10 al 15% del volumen total del digestor va a servir como
cámara de almacenamiento de gas y el resto (85 al 90%) será ocupado por
la carga~ así por ejemplo, para el digestor de 25 m3 de volumen total, 3. 75
m3 será la carga de gas y 21.25 m3 será el volumen total de carga El
cargado se realiza como sigue:
1) Cargar el biodigestor con el 10% de su volumen utiliz.ando ya sea
lodo de pantano o barro podrido, líquido ruminal procedente de
carnales o líquido de descarga proveniente de un biodigestor en uso.
Esto se conoce como inóculo.
2) Se introduce un tercio del Compost, que es un preparado a base de
estiércol, desechos vegetales, agua y cal.
3) A continuación se añade lm3 de agua mezclando bien y
uniformemente el compost. Terminada esta primera mezcla se
continuará con las siguientes mezclas hasta completar los dos tercios
del compost preparado, luego de esto se agregará agua hasta
alcanzar una altura de 0.70 ms. por debajo del borde inferior de la
boca central.
216
4) La boca central se cierra con la tapa removible y los bordes se sellan
con arcilla.
5) Hasta una altura máxima de la boca central se agregará agua,con lo
que la tapa quedará sellada hidráulicamente.
6) Para contrarrestar la presión del gas en una forma mas eficiente es
conveniente colocar un peso sobre la tapa removible.
7) Colocar un filtro de agua para atrapar el bióxido de carbono, un
filtro de cal para atrapar el agua pues la presencia de estos entorpece
la combustión. Si se va a utilizar en motores de combustión interna
será necesaria una trampa de virutas metálicas para atrapar el azufre
contenido en el gas.
8) La presión del gas será controlada por un manómetro.
9) El biodigestor se cargará periódicamente.
10) La carga no debe contener materiales tóxicos m materiales
inorgánuicos.
11) La carga debe ser temperada por lo que esta se hará por la tarde.
12) Nunca debe introducirse material fresco sin prefermentar (desechos
vegetales)
217
FIGURANº 18
arel/lo
CARGADO INICIAL DEL DIGESTOR
Mon9u.ra d• conducolo"n
Blo{IÓ•
arcilla
218
e) Operación del Digestor
c.1. "Sembrado" e inicio de la digestión
En todo los digestores nuevos y al inicio de cada proceso de
fermentación se debe colocar una adecuada población de bacterias
formadoras de ácidos y de metano, para asegurar una rápida
formación de biogás; a este proceso se conoce como "siembra" al
digestor y para tal efecto se puede emplear lodos activados
provenientes de desagües, barro podrido, estiércol u otra materia
orgánica podrida en pozos; también se puede sembrar el digestor
con líquido ruminal, que se consigue en los carnales y con bioabono
procedente de digestores en funcionamiento.
c.2. Carga periódica
El volumen de la carga periódica se puede calcular por la siguiente
fórmula:
Volumen de carga (m3/día) =Volumen efectivo del digestor en m3
Tiempo de retención
Teniendo en cuenta que un tiempo de retención es de 90 a 110 días.
Para la buena operación de una planta de biogás, se debe reunir los
siguientes requisitos:
- La relación carbono / nitrógeno del material crudo debe ser
aproximadamente de 30: 1, respectivamente.
- La concentración de sólidos totales debe ser de 8-10%
- La reacción (pH) de la materia cruda debe ser neutra a
ligeramente alcalina.
219
- La carga no debe contener materiales tóxicos e inorgánicos.
- La carga se debe hacer temperada, por lo que debe efectuarse en
las tardes.
Cuidar de no introducir material fibroso sm prefermentar
(pajas).
d) Control del Digestor
tll. Control de parámetros
Es de gran importancia el control de los parámetros que intervienen
en la producción de biogás puesto que sirven para detectar
rápidamente la causa de los problemas de la fermentación.
Generalmente los problemas más frecuentes se deben al pH,
especialmente a ácidos, a la disminución de temperatura,
deficiencia de nutrientes en los materiales de alimentación del
digestor y a la presencia de sustancias tóxicas.
El control de parámetros en las áreas rurales se puede realizar de las
siguientes maneras:
a) Determinar si se produjo cambio de temperatura ambiental
(caída de heladas).
b) Observar si la naturaleza de la carga diaria es la misma o no.
220
c) Si baja el pH, se corrige con cal o ceniza, agregándose diluido
con agua o con el bioabono líquido que puede extraerse del
orificio de descarga, para ser nuevamente vertido
conjuntamente con cal o ceniza del orificio de carga~ a una
proporción de 2 puñados por lata de agua (cuando la llama que
da el biogás es roja amarillenta -hay acidez en la carga).
d) Si a pesar de agregar cal o ceniza, la producción de biogás no
se incrementa es muy probable que se tenga sustancias tóxicas
y por lo tanto se debe cambiar de carga periódica.
e) Si a pesar de todo lo mencionado anteriormente, la producción
de biogás sigue mal, se debe efectuar el descargado total del
digestor, para volver a empezar con un control estricto de
parámetros.
Además, si la baja producción de biogás se debe a la temperatura,
ésta se puede aumentar en forma artificial, utilizando agua caliente
en la mezcla del material orgánico nuevo; si la causa es por la
naturaleza de la carga diaria, se debe agregar nutrientes tales como:
amoníaco, orina, gallinaza y otros.
221
tl2. Análisis del Biogás
La cantidad de biogás que se produce diariamente debe ser
controlada con análisis constantes de su composición. Este control
de calidad es un trabajo de laboratorio y se puede realizar con
bastante exactitud con un cromatógrafo de gases, resultados
aproximados se pueden obtener con un método sencillo que sugiere
Ken Smith y que consta de los siguientes pasos:
a) Se toma una muestra de biogás en un frasco de volumen
conocido, desalojando un volumen igual de agua.
b) El biogás contenido en el frasco, se hace reaccionar con una
solución de hidróxido de sodio 0.2% (2 gramos de NaOH en un
libro de agua); el C02 que contiene el biogás reacciona con el
NAOH formando bicarbonato de sodio, según la siguiente
reacción:
NaOH + C02
c) El bicarbonato de sodio así obtenido, se mide con una probeta
graduada, volumen que nos indica la cantidad de C02 y se
supone que lo que queda es el metano (CRt).
Este método es muy sencillo y fácil de aplicar, con un margen
de error de aproximadamente 10%.
222
d.3. Prueba simple para d,eterminar el contenido de metano en el
Biogás
En la tapa del frasco Erlenmeyer hacer 2 huecos y colocar 2 tubos
de diferentes tamaños. Llenar el frasco con agua y tapar.
FIGURANº 19 : FRASCO ERLENMEYER
Conectar el biogás con el tubo más largo, invertir el frasco y abrir
la llave del biogás, para permitir que desaloje el agua.
FIGURANº 20 : PROCESO PARA DESALOJAR EL AGUA
DIHITOR
223
Tan pronto se termine de evacuar el agua cerrar con ayuda de
llaves y desconectar el biogás.
FIGURA Nº 21 : CONEXIÓN DE BIOGÁS
Conectar el frasco que contiene el biogás a otro que contiene
NaOH. El frasco con la solución de NaOH debe estar casi lleno y
más alto que el frasco que contiene el biogás.
FIGURANº 22 : CONEXIÓN DEL BIOGÁS CON EL NaOH
224
Agitar el frasco con biogás para permitir el paso del NaOH y de
esta manera acelerar la respectiva reacción. Seguir agitando hasta
que cese el paso de NaOH, así se forma el bicarbonato de sodio
FIGURANº 23 : FORMACIÓN DEL BICARBONATO DE SODIO
Decantar el NaHC03 a una probeta graduada para medir el C02.
FIGURA Nº 24 : MEDIDA DEL C02
225
La cantidad de biogás se procede a calcular de la siguiente manera:
Supongamos que el biogás que se muestreó en el Erlenmeyer es
100 ml y que al hacer reaccionar con la solución de hidróxido de
sodio se formó un volumen de 35 ml, el mismo que es medido en
una probeta graduada; este volumen representa la medida de C02 y
la diferencia sobre los 100 mililitros, es decir, 65 ml representa la
cantidad de metano (Clti); ésta al referirse a porcentaje, representa
un 35% y 65% de C02 y de CRi, respectivamente.
Es importante también el control de lodo y efluente, lo que se
puede hacer determinando el contenido de: sólidos totales, sólidos
volátiles, patógenos, y en fertilizantes: sodio, P20s, K10, etc.
4.6.2. MANUAL DE MANlENIMIENTO
El mantenimiento del 4igestor se refiere a conservar en buenas condiciones la
estructura misma, la que puede sufrir deterioros causados por diferentes
motivos, el problema principal es la entrada de aire y fugas de gas y agua,
cuando las paredes de los digestores presentan rajaduras, originan entradas de
aire, el mismo que es tóxico para las bacterias productoras de metano.
Además se puede perder el biogás y el agua; cuando se pierde esta última,
varía la concentración inicial de la solución en fermentación (aumentan los
sólidos totales).
Para evitar los problemas antes mencionados, se deben llevar a cabo varias
labores entre las que podemos mencionar las siguientes:
226
- Realizar un agitado para no permitir la formación de natas.
- En forma continua se debe revisar el estado de construcción en una Planta
de Biogás, con la finalidad de poder detectar cualquier fuga de gas y/o agua;
las partes más comunes de rajaduras son las juntas de las paredes.
- La limpieza general se debe realizar por lo menos una vez al año, para
reparar y resanar las rajaduras y cargar al mismo tiempo con carga nueva.
- En las cargas periódicas (diarias, semanales, etc.) se debe tener especial
cuidado de separar materiales inorgánicos tales como: piedras, tierra, etc.
- También es importante el mantenimiento de todos los accesorios de la
instalación para los diversos usos del biogás.
4.6.3. MANUAL DE SEGURIDAD
Se hace referencia, principalmente a las siguientes:
No acumular material inflamable cerca al digestor y en caso de fuga de gas
no encender fósforos, para evitar explosiones peligrosas.
Penetrar dentro del digestor para limpiarlo o repararlo cuando sea
necesano. Pero antes, dejar destapado durante unos 5 días para desalojar
el biogás. Hay que tener en cuenta que una concentración de 30% de
biogás, puede llegar a anestesiar a la persona y un 70% puede provocar la
muerte. Lo más recomendable es que la persona que ingresa al digestor a
evacuar la carga, lleve una máscara con una manguera conectada al
exterior para respirar. No se debe usar ningún tipo de llama inflamable
dentro del digestor; emplear linterna a pilas.
227
No alterar bruscamente la presión interna del digestor. El cargado inicial
se debe hacer poco a poco y no de una sola vez; no usar bombas mecánicas
para retirar o añadir agua; no acumular excesivo gas dentro del digestor;
evitando así el aumento de presiones; por esta razón se debe utilizar en
forma permanente el biogás producido diariamente.
Evitar la caída de muros y/o rajaduras de paredes durante la construcción
del digestor.
En las plantas familiares de biogás tipo chino, para controlar la presión del
biogás se utilizan válvulas de seguridad, las mismas que desempeñan tres
funciones:
Determinar sí existen fugas de gas.
Estimar la cantidad de bíogás en la cámara de almacenamiento.
Proteger al digestor de rajaduras.
Las válvulas antes mencionadas se conocen con el nombre de "manómetro" y
tienen la forma de "U'', donde se hecha agua con colorante ya que son tubos de
10 ml de diámetro interior. Un extremo de este manómetro está conectado al
digestor y el otro está expuesto a la atmósfera.
A medida que se produce el biogás se realiza un desplazamiento de la columna
de agua dentro del manómetro; la diferencia de niveles en ambos lados es una
medida de la presión, de esta manera se puede observar si existe o no biogás
disponible para ser usado.
228
FIGURANº 25 : DIAGRAMA DE LA PRODUCCIÓN DE BIOGÁS
MAJERJA ORGÁNICA CRUDA
1 1 1
1 AGUA
1 SÓLIDOS TOTALES
1
1 1 1
1 SÓLIDOS FIBROSOS SÓLIDOS VOLATILES
1 1 1
1 BIOABONO BIOOÁS
METANO (CH.) COi H2S
01ROS
1 BIOABONO LÍQlJIIX) 1 1
BIOABONO SÓLIDO 1 ,,
1 1 1 1 SUSTANCIAS SALES MATERIA HUMUS ORGÁNICAS MINERALES HORMONAS ORGÁNICA COMPLEJOS CENIZA
SIMPLES (FOSFATOS) VEGETALES NO INTERME- (MINERALES) YEN ALCOHOLES DEGRADADA DIOS
SUSPENSIÓN
Los sub-productos obtenidos de una planta de biogás tal como Jo muestra el diagrama, pueden ser utilizados en
la agricultura y en la crianza de animales, hasta aquí el aporte de la Ingeniería Civil, corresponde los
profesionales en agronomía ahondar las investigaciones para el mejor aprovechamiento de estos sub-productos.
229
4.7. PRESUPUESTO
METRADOS
PLANTA DE BIOGÁS
CODIGO
01.00.00
oc.oo.ot Of.OCl.02
Me-r.RFíoOS OBRA: '))l_f>~ DE Lt6-- PLA."'1TA -º~ .e106Á.S • .E:N. E;L, "Fl:>o .. t1.lf:\'~~~~ - -PROPJET~RJO: CJ.NtV~~?lD.A.D. l'JA<;.IO~. PE. ~AN Jv'\AR..T.l"t..J. • • . ........ . UB\c,.\C.ION: ~~- ,6..}4W.Vt!IY~-~:r.-.c.le>'~ Plt ~~.,_~.10~ l,A JW-'~.Df;. ~i...Gf''t;O •. ' •
FECHA: . . . _ . . _ . . . . . . _ . . . . HOVA 1-1" • . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . HECHO POR:~ ~~-~lltllt~ .•.• REVJ5A.DO POR: ......................•. _ .
C>ESC:Ft\PC:lc::>N }l• DI!! OIMG:t..¡SlC.MElii
PA~IM. veces UIJIDAO TOTAL lAR.GO />.Nc¡to Al.TO
ÍR.1113/VC'JS PRELIMIN'llRES
1..IMPIEZA MANUAL. D& TE~IUiNO 1.00 20.CO 15.00 - m' 30{).()()
TRA'Z.O, MIVIELES y 2E>P&.AN'f60 1.00 14..60 9.45 - m2 137.':17 407.~7
02.00.00.MOV/Mlt:NW .Z>E r/ERRHS
OZ.00.01 EXeA..V.&crc::il-l DE 2At.I~ MAMc ~ t.20 m;>. e&. P'!Cof'\.)NDt
.z.,A.'P,..O....TAES
ZAPA.TA 1 4.oó 0.95 0.95 1.15 m~ 4.t6 ZAPATA z 4.00 t.oo 1.00 f.15 m~ 4.60 ZAPATA .3 2.00 o.9o o.oo J.15 tn3 j.S()
ZA.PATA 4 2.00 1.zo t.zo t.15 m3 ~.32.
VIG.NS .Di!!" CIM~NTT/CJÓN -l.ct.tGITUDl"1ALES
SJE A-A, E..JE. C::.-C:: 2.00 9.\0 O.Z5 0.'75 111~ 3.41
t"~E S.:..B 1.00 6.75 0.'25 0.75 171'3 1.64
-TR.ANSVSRSAl-ES5
E....:fE. 1-1, ¡::, __ u:! 1--4 2.00 5.35 0.25 0.75 mª 2.00
EJE 2-2 J E....JE. 3 -3 2.00 5.00 ó .. 25 0-75 trt-::'> t.88 E....JE 2'-2' 1.00 3.40 0.25 0 .. 75 ttf~ 0.64 ,....... __
CVA./ETR DE L./I PLl7NTR
EJE. A-A 1.00 H5.30 o.so 0.565 m~ 4.32
Eúi==: e::.- e::: Loo 15.'30 0.50 0,415 111:!> a.17 -·--··· e: ....JE. 1 - 1 1.00 9.85 o.50 0.6f m"3 2.98
=~e. 4_4 1.00 ~.es 0.50 0.375 ttt~ f.85 CUNET.ll JJE L>E'5RGU.E t.oo 31.60 0.50 o.~16 Wª T4.46
·-ZA~A PARA Tueo fil Y2" - f'VC::- 5A?
VoLoMe.l-1 t 1.0C> 28.00 0.40 o.ao m3 3.'36 VOLUl-'\E1'.I 2. l..00 5.20 0.40 0,70 1113 1.46
1 ZANJA l"AltA Tt>eo Dto; Dt';~lt Mc.-~PSIS!" 1.00 ,,.,,._,..._,..
0 .. 40 m3 3-;04 2. .. -~--- -
0.46x7·"E :JAl-J.>A w.AA TUVO l>E Olf.&Ai:;l.it! f'VC. ·Mf>~4" \.Oo 2- 0.40 m-:. 0.72. S8.ESI
T&-< ~l..t..0~ SS.811< 114¡ 84.10 '/.&;6"oN o.:4~·¡.
OZ.00.o:! ~LLENO CON MRTERIRÍ-'ROP/0 ..S.E:,t..ECC/C>NRC>O ..
ZAP,P..IA 1 4.00 1.90 o.~5 0.45 rn'!i f.20 ZAPATA 2. 4.oo 1.75 Q.375 0.45 111~ ().30 ---Z:AP_.6...TA 3 2.00 J.55 0 .. 32S 0.45 m3 0.46 ' ZAPATA.. 4 2.oo !.90 0.475 0.45 ft13 0.41
V/GñS ZJ.E" C/M.ENT/7C/ÓN -LON6tTCJt>li-tALE.<:;, Ofli. l<?QUtER-
PA A DSt~e.CHA
E:L--.1E. A-A TRAMO 1 1 CORTE t-f 1.oo 2.80 0.10 o.ce 1t13 O.ó1
Tl=?AMó2.1CóRTE. 3- 3 t.oo 5.00 0.25 0.0!:5 tM~ 0.06 -
233
ME""tRFiDdS , OBRA: 1>tS.J::.F.lt> ~ LA Pl.-A-NTA P~. BtOGAS. ~~ ~L,. FJX:> .. Mlf:?~'f].-<'~!:> _ .. . PROPIETAPJó:ONIYE'."R51.DAP. b!A~!.ONAL. Df::. ~AN IV.lARTlN. _ - ......... . UBICAC.~ON: ~~.NJ~fll'r,te,U-.E:!>:Pc~ PJlt J>E.~q.U/l~. "'t.?l~T'F!.l"W_ t>" µ._ ~ ~ $41~Yc::> .. : .
FE.CHA:_ . . . . . . . . . . . . HOJA ~b. '2. . . . . . . _ ... . HECHO POR :~.1~~QO.T•~ .••• REVISA.DO POR: ..... _ .............. .
~·
OESC::RlPC:lCN N• DE DlME'f4li5 lc:at-.1.&::lii
C.OPIGO vares UWIDAO PARC.1"'1.. TOTAL. !.>.~O ANC¡.tO Al.-TO
íRAMO 3, CORTE 1-1 1.00 :3.Bo O.to o.os -m'a 0.02.
EL.JE. B-B
TRAMO 1, CORTE 1-1 f.00 3.80 O.fo 0.05 m"?> 0.02 TRAMO 2, CORTE 2-2 \.00 2.20 ().25 o.os '111?> 0.03 TRAMO 3 1.00 1.65 0.10 o.os tn~ 0.01
TRAMO 4 J CORTE 1-1 1.00 3.80 0.10 0.05 tn3 ·0.021 E.-.JE. 6'-B'
TRAMO 1 1.00 0.40 o.to 0.05 tn~ 0.002
TRAM02 1.00 0.75 c:>.25 0.05 tn~ 0.01
E....JE C:-C::: TRAMO \, CORTE 1-1 1.00 :3.80 0.10 0.05 mª 0.02
TRAM02, ¡.oo 1-2.0 0.10 o.D5 mB 0.01
TRAMO~. CORTE 3_3 f.00 6.55 o.to D-0!5 m~ o.o?>
-m"~~~C> e:.........:re: 1- 1 1.00 6.70 0.10 0.05 m3 0.03
E ._;¡e:: 2-2. TRAMO 1 , CORTE \-1 \.00 Z.·'.30 O.to 0.05 111;:!> o.ot TRAMOZ. 1-00 1.00 0.25 C>.05 mº O.ó~
Ec.J e: 2'-21 1.00 3.40 0.10 0.05 m'3 0.02
Et.Je: 3-3 TRAMO 'll CORTE ~-'3 t.oo 4.30 0.25 0.0'5 1173 0-05
TRAM02, CORTE t- 1 1.00 z..4C> 0.10 o.os trT'3 ó.01
Ec..JE 4_4 TRAMO 1 1.0o 6.70 º·'º 0.05 -rtt3 0.03
ZR#JRS ZANJA 'PA~ Tue.<:> Pvt:-G.Af' <;!> V2u
VOLVME.U Dt=: c.oe..-n=: 4.92 -- - - - -VoLÓ~et-.i :t>eL TwBo -0.004 - - - - -,
ttt3 4.82 v~tJ~ !:>E- 'R~J..U;:MC> - - - -ZAN..IA t'AAA Tt.>80 ll>V. P~E l'VC-SA.P rj2« ,. - i VOLU~-1E.N 't>E COJl.~ 3.04 - - - -Vól..ÚM~p..¡ :b~L IUBO -0.02 - - - - -VOLÓ~ :Dt::: R.ELL~NO -· -· - - f!13 3.02 i
z.¡w,QJ'í' FW~l'I ~ J>€ ~6AGÜI!. J'k=·.li'IP </J 4"
VoLÚ~N DE. COR.TE 0.72 - - - - ---Vc>WMEH I::JEL Tueio -0.07 - - -- - -
voL.ÜM~N Dt=. R.E.l..t...eN.0 ~ - - - m::. 0.65 11.28
"esr. TE~t::6r« A.R<::cr..u:>SO
1t•241 vl."'4 17.94 >lit e....,l'Ac 'ADOA SU61"
02.00;03 ~(;./~f(f./?Cl~P/i:. ....:...-u-'Rll'/.I.. TQ"' P7"7. C. '0..FT& ,. ·-
"""- Et«:.ADo - V4>L. 'Rl&Ll.l!MO o;:•T""= 1.00 84.10 -l'J.94 rns 66-16 66.16 ss TAi><> tioJe:l.TO ~OE:LTt'> -·
234
COPIGO
o~.oc
~.01.0(I
o~.00.01
03.0Z.OO
03.0.Z.Ot
ME""rRFiodS OBRA: P.IP.e::.R°o. :b~ LA . R..At-ITA. PI=-. SIOGÁ'$. l='bl 1?-L.. 'f"P.o.. 1'tl~f40~~.? ..... . PROP!EiAl<JO: VNIVE:l<-?~D.AD NA~lO.N.AL. ~ .$At-J .M.A...i:?:t(N . ••..•....... UBICACIOt.J: ~C.T~'!iHW.l>f(l'Q\~ .. E~T~ ¡-. P.$~:-~l~Jl;t.l'TQSlfl~-~ ...... PE-.~IL,4'-TP ..• :.
FE.CHA: . . . . . . . . . . . . . . . . . . HOJA )..lº • .3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HECHO POR:~~º tv4i i..ó~. "4tll~ . . . . REVl.5.A.00 POR: . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . ....
OESC.FltPc:tc::::SN ~Oll D IMEr f'.l a ~c::»NE lii
ONIOAO PARCIAL veces TOTAL lAR.&O ANq¡o Al.TO
08RRS .DE' C~l'D SIMP/.E.
·-$ci...Atx> €=4"; C~H 1:12
-..ro.CH~ AYi'Nt9 Z.t7A9TN.5
ZA..?~TA 1 4.oo 0.95 0.95 - mz 3.bO· ZAPATA 2 4.oo J.00 i.oo ...- m2 4.C>O
ZAPA.TA 3 2.00 0.90 0.90 - 1112 . 1.62
ZAFA TA 4 2.00 1.20 1.20 - m:z 2.BB - SO~DO .PA'RN CUNETN
cu~~TA DE 1-A 'PLANTA f.00 49.50 0.60 - 1172. 24.7!5
CU"1ETA D.E t>ESAetiE 1.00 31.60 o.so - mz t!S.80 &2-~ SOBREC/M/ENTD
ENCC>l""RAOo 'f ~SENCCFRA'l>O 1*. ~IMl4!!:N'Te>S -, .Lo,;r..r~ TCJ.D.IN'f~~'\ z:>e t'ZIQut..-~ A l>I!
e:._:se:: A A z.oo 6.60 - 0.25 1117 !L~O
E~e: 9-B z.oo 9.~5 - 0.25 111'.2. 468 e:..._,e: B'-B' 1-ºº 0.95 - 0.2.5 tn'Z. 0.24
=-.:1e: e-e 2.00 ft.45 - 0.25 tn' 5.7..3 - 7"RRN.SV~~s;:~s (1'E APIZfi:ur.
EZ.....lE 1-1 2.00 6 .. 70 - 0.2.5 m-z. 3.'35
.E.'--1E 2-2 1.00 1 a.2s - 0.2!5 m2 2.sr E --..TE e~e· 2..00 '3.65 - 0.2.5 1.8"3
~- ----- >--·---- ·-· m-z.
Ei..JE '3-3 2.00 2..40 - 0.25 1112. l.20
S-:Je 4-4 2.00 ó.70 - 0.2.5 1112. ~-'35 26.49 03..02·02 ~"A_~J;:ETO ~+ 2.5% P.t--1 PA~
ll!CfMI O
- f.g:;.ra:wr,1:.n::>.1:;,1n .. 1&s. ª, E:: ._:r E: A.-A 1.0ó 6.60 o.is o.zs m'?> o.2s ·-e~.E: B-E3 T.00 0.35 o.15 0.25 m'3 o. ~!5 e c._jt:;:: ~· .E;I' 1.0ó o.95 o.'IS o.z.5 m~ 0.04
E~E. C-C: 1.00 f 1.4!5 0.15 0.25 m'3 0.43 - T'~.SVE~S;?'..u;:~ epa ARJl"JB-\ AQ.l\JO
r==. -.Je.. 1-1 1.00 6.70 0.16 0..25 1113 0.2'5
e=: ..__:r-t=:=::; 2.-2.. (.00 ~?!5 o.\5 0.2.5 m~ 0.21
EJE. 2'-2' 1.00 '3.GS 0.15 D.Z5 m3- 0.14 E ._:re. 3-3 1.00 2.40 o.1s 0.25 m:?. o.O?
e. -1'E:. 4-4- t.00 6.70 C!Lt6 o.25 1'11'3 0.2!'.'J 2.01
ME"'tRFióa!s OBRA: .P.,b.EÑQ".])E L.:A. _ PLANTA P.E. JB.IQ~~~ ~ ~l,.. 'F.t:>~ •. M1~t.O~ . PROP!.ETAR!O: V.N.tYE?-f'?'Sll?A.Q .N . .A..C:\0.N.A.L. P~. Sf.>.N. Mf\RTÍN . _ _ . . ....... -UBLCAC.~OJ,J: ~C:..T~ ~StllYACQ,..."t!>T.A<=•tM.o• ~d\11~'°"-.J>t~l)ll.lb.l'Jl!E '-"~°"' l'~ ~-'"-~YO.. , .
FECHA: ... _ .............. HOUA Nº. 4 ................... . HECHO POR.:4L""""°.tv,.:'"4 ~1uour1i€~ ... REVISADO POR: ..... _ ................ _ .. .
OE!:SC:R\PC:ICN N- DE! DtME'f..ita&QMIC&
UIJlDA.D P.\RctA.L C.OPIGO veces TOTAL. lAR.GO .A-NCfla Al.TO
08.03,00 CONCRETt:> &:cltlO /(~PRNR C#N&TJ
03.03.01 - CUNETA 'DE L..A '?L.~TA
MU'RC>G ~X.TERIOR6&
~---:!E. A-A 1.00 llS.'30 0.16 0.46!> 11'1"3 [.07
'6-.]E e::: -c::= \.00 15."30 o.t6 o.315 m~ C>.72. S..._JE: 1 - 1 r.oo 9.S5 O.l? ó.S06 m"3 0.75
e==-we 4-4 1.00 CJ.t':l5 0.1~ o.375 m:; o.41 MOr:a:>5 lNTERtOR.S:S
EJ'E. A-A 1.00 14.60 0.15 ~.46S tn"!o 1.02.
,e...__JE. c=-C:: .. 1.00 14.60 o. 15 0.315 m'3 0.6"t .E.t........1E. t-1 1.00 ~.15 0.15 0.505 trt'!> o.72 E.__JS:: 4_4 t.oo 9.15 0.15 0.375 m• 0.38
- CU~ETA DE '.bE5A.~E 2.0G :31.60 0.15 O.SlS m~ 7.72 13.48
º'·°'.oJ .EfN'CO~Do Y ~.!'5E.l'vCOFRH-Do CU/V.E
- CUNETA DE LA PLANTA
MUROS EXTERIORES -~-~··
EL.JE A-A 1.00 15.00 - o.465 1'11z ~-qs
e.......re::: C:-C:: i.oo 15.00 - 0.315 .·ttt'" .4.73 --1---
E:t.....l'E - 1-1 1.00 'f.B5 - o. 50!: tr(2 4.97
E ...JE: 4-4 t.OO 9.65 - 0."?>75 1111!. 2.71 ,__
MUROS i-- -----·
fNTERIORE$ e:.Je:: A-A 1.00 14.60 - 0.465 mz 679
E._.:¡ E C:: - C:: t.oo 14-60 - 0.315 m-z 4.60 E,_JE 1 - '\ t.oo .9.4S - o.sos trt' 4.77 t=:=: ._J' E- 4-4 l.OO 9.45 - 0.375 1112 2.60
- CU1'JE TA DE DES6..GUe 2..00 3l.6t'l - O.S\S tn2 51-'51 69.66 01'.o4.00 rNL.SO P/50 03.04.0l FAl.5o PISO ne CONCJ.?E'll:) 1:10.; e =4"
-AREA ToTAL 1.00 14.60 9.45 - trl'Z- 137.')7
- ARlifA 'DE COL..UMNA(; 12.00 o.as 0.'2.5 - m~ 0.75
Al<!EA t>E. "'1UR0.6 1.00 52.65 0.15 - m:a 7,90 AA.EA "C A°ReA -c:!:_•J..IPtt + ÁRIE;O..r) ~EC,.IVA TbTAI. UMt-11'6 M&.IAO 13'l ,97-·(0 79+7.<)0 mª - 129.32.
º'·º402 A~Fp;,;c:>o Y DESEMCOFflA,Oo
"ºº 40.10 - o.te mz 4.Sl 4.81 O& 'F',,.. .• so PL"'"'~
'
-
236
--HOJA DE METRAOOS
OPA; _p_J~_t;fle...,_~~ 4r6 PbAl-lTA ~~ BtQMS B.! ~L ~ t!!RM'LCl~S f'ROPl«TAAIO: ,Ui-ll~B,SÚ:>A.O t:Jé~tOt:!él. DE SAN N\ARI:ÍM .. FlCK&: HOIA .. .,. ::,
1111!
tttCHO POI :·SI !!!2!2 !~ bliB:Z.Sl!IT~EVSSAOO
PART. ELEMENTO CONCRETO ENCOF~AOO FIERRO EN C/ELEM. J;-t&7,A41 TOTAi.- PARCIAL. PA'RCfAL. SlJE-Ho. i;AKT.
1lrn1n11. TOTAL ,j!> "l01DAS TOTAL .. ~ D1Aeci;;1RO i ~ f'Olt.."EU! oe
i~EN EN To TAL.. OfllOM lllACIOI< tt ELEM. l.~HD~ ...... ~'1;"'".¡o...l¡O ru .. 10. LI·\ C3 S '-4.C.:MC"'
f"IE"Nr<:;>- PlEz..\S T~ Ktt.C62 •. S"l \<es. ,.,,, ,_,..._,,..,. CS'QA-S Pe. CC>NCfZE-
To AR.M,AOO
f\.A_ "'Ἴ ZAPA.TA'E>
. :ZAPATA 1
o.'51!5 4.oo 0-'95 0-c¡)5 0.60 2.17 - - - Y-z." o.~~4 1-ª""""' P,i::_ 00 50AO so.oo
Z ..... PATA Z --___ _l.Oo -4:00 f.oo t.oo 0.60 2.40 - - - Ye" o.q~,a 1.d "'" 66.00 ·13a~· __ _J!_g_!__88
ZA.PATA~ --1---C.@2 z.oo 0.90 ó.~ 0.60 0.97 -- - - Y.z1• o.9'14. 12.""-' ?.A. Oc '2.1.60 21.4"7 ZAPATA4
1-2.o Ve." 0.9'14 ,__
2.00 /.20 1.20 0..6C l-7.3 - - - u:...oo 2>2.0() 3B.40 <JA 17 ~--~.02.00 C.OLLtl-'\NAe. 7.Z7
] E" 12.00 ('>.:í:!5 0.25 3.~5 2-52 3. '35" l.Do ~-20 Ve11 o.9'14 6.00 7~.00 34-E'J.AO ""-43.5?>
30
""'~!!' <>.'Z5 D.2e:
~0.20 12,N' - - - - 3/~" .-e=.L '25.no 300.00 2•c::..oo '""'"" E:o 50~_13
lti.t.oa.oo '.:¡!,l.._~¡;-&_:¡& GIMliSM-
0403.01 a.") A~ .L.0/'16t"IUDINAL.
e=!!: -'IS. A - A 8.40
Vv• ~9<14 ..d..oo 4.C>O ?t5.7e lo.6oJ 1.o<:> - - - - - 36.oo 4. s:;5 - - ~ - - l/2•• o.qq4 4.00 AC>O 20.60 20Ae 9-oo lo.60 toe> -
- yz11 0.")94. '2.00 z.o e> 1Aoo 17.sq t.ov - - - - - --ª~ 1.oo -- - - - - -- 'kz,, (!>. 9'1.tf. 2.00 z..oo 7.90· ?.85
E:-1.E EJ-EI 4..9o
Vz" o.9q4 4.oo .4.oo '.">6.oo :is.7a M<f 1.00 - - - - - - -4,'9,2
20.4.f'I 1.oC - - - - - - - Y2•1 D."f94 4.00 4.0o zo.60 ':1.oo v~n 0.9<t.i IS.oo )7,c:io 1·00 - - -· - - "',.,,.... '2.00
-·-· ª'65 -- --- .... -... 1/2" o_q<M. ~.ori 7....2.Q, -~'5 t.00 ~ -·· - 200
237
HOJA DE METRAOOS . ;
OtMIA: .Pt~..P--~ EL-At.n"& DE;¡ 6100~~ &:lfY.'fllO,Ml~-!01-0~ l"llcPIU.ARfO: IJW~•~l~é;O h.1~1Q1-téJ,. ~~ 5bbA MAR.1:Íbi
't ncHA: MOJA "•· 6 Dt
tCOtO PCA !·~E!n ~~ ~ !i!dll5ef:E!S R[V&SAOO
PART. ELEMENTO CONCRETO ENCOFRADO : FlERRO EN C/ELEM. f>'2ZA9 TOTAl- f>ARC.l"-l. PA~L S(j'B-"º· CAHT. TOTA~ Nl TOTAL Mt' PEóO P<>f': U.! 06
l~N EN Tc::>TAL. O~HOM tKAC 10H OEELOI. "'~"'"'" MEDIDAS DrAll(l!.TRO MENTc;> Pl~ZAS. Tp..D5 . SN·l<6S ll.AfllQC ru-.JLt--~C: "L."t"O 1ro""'C::'"tC;;I ~ K1Lo6R. •.
e. .__J E. e:: - e::;: ~.dr>
1.oo V2n 4.oo 4.C>O 3b.00 ~ 1:-S!S - - - - - - - 0.994 36.78 (0.60 1.00 -' - - - - .- Yz 11 o.Q94 4:00 A;o~ 20.60 20.48 9.oo
1/211 ó.9'14- 2.00 4.oo lR.oo 17.R9 1.00 - - - - - - -3,9!5 \.oo - - 1/e." o.994 ?.OO .,,.ºº 7.90 7.SS - - - - -
e: ...-=re: 1 - 1 7·:22
Yfr" o.<~"14 Aoo 4.oo 34.ao :5"3.9q. o.Gol fO·óO too - - - - - - -7.3:;:¡ ~" t.oo - - -- - - - - o.9q4 2.00 2.00 14.70 14.61
e. c..Je: a- 2.. z: s l.h" Q,C)q4 4.oo 400 ::Y.20 "3::>..9q eo..c>0r
2_315
Jo.eso \.oo - - - - - -V:::o" o.9QJ. 14. ,e f.oo - - - - - - - 2.00 2.00 14.7•
i==.....r/.P a-B Yz 11 0.994 4.oo 400 ':1,,d.,20 3":1.qq o.&ol ¡o.60 r.oo - - - - - - -7 . .3Q
1 no ._ - - - - - - Y2'' O.Of/4 2.00 2.00 14.70 1.471 e; c.....JE. 4_ 4
z.~s - Vz.•' 0.9Q4 :,¿,,...,,... Loo -:vl,2.0 3'3.9<:} Gl6ol l<>-60 J.oo - - - -'7.35 - - Y:z.n e>.qq4- 2.00 2..00 1..d..70 t4.71 5?~..Qn 1.00 -· - -
b)f>.CE'RD T~~E::~L. ¡¡:::. r....te A-A ~EJE\-\ Y e.vs:. 2-~
~().60 1.00 - -- - - - - - .:!>JE'rt 0.!56 24.oo 24.oo '39.00 22.1e f>
. Et.l~ c:...IE l-1. '( •0a 1t-~ ·--·-
~0.(;0 1.00 - - - - - - - 'o/B" e>.BG 24.oC: 24.00 ~9.60 22.. 18
c:>.1S
238
HOJA DE METRADOS
°""A~ .Pr~ Xli.LA PLAt:1Ie.. DE. a1QGÁ~ ~ at.. t=00. 1:1!P>i'F!..Of2E~ l'ROPt«TA•io: UbUYsB.21º8~ NAC::1ot::l86 O~~ M&BII~
"> n:c .... : ~ NG. z DI!
HECHO P<lR :·~t.mJ>IO ur.61:! !:éieu. Wi!IIÚh;r. Rt;'l1$AOO
PART. ELEMENTO . CONCRETO ENCOFRADO Fl~RRO EN C/ELEM. f't2%.Ai TOTAL-. ?A \2C IPl.L f"A~L sos--CA .. T.: f>E$0 ,Po¡lt.· 4~ 06 'E.N TOTAL-No.
0Ek0NIHACl0" ••-n•n• TOTAL ~ M" <IDAS TOTAL M~ D1A145tTRO ME::Nio P!EZJl\S i.MEtFOS EN. jllE tLEM. . '-r\~r.110 'F'U'1C:.t°"c f·U-'T~ .L 'I 1<'1.._.~MO ~ Kti..CJG'IG •. Et-l 1<.GS. ~:-i¡~e 5'.JE 11-3 y m .. ua.
~~ ~... O.GO 1.00 - - - - - - - 3/6" o.5b ?d. 00 24.oo 39.f;O 22..18 O.IS
-e:;.._J-E,. a_e. Eot-\°0'?€ E.,)E 1-1 "( E.JI: &-z
-.
a~-o. us
/.00 - - - - - - - .3..43" G.56 24.oc '24.00 B9.60 2¿,19
~ <E;,.Je 't"2"1' &t.lE 3-11
ª·{J~ c:::>-1~
J.oo - - - - - - - 3/B'' o.~ 24.H 24.oo '39.60 22.1e
EN1'12E t=...ie ~-3 "( 41'.lC. 4-4
r~ro.60 1.00 - - - - - - - ::Yeic o.'5b 24.oc a4.oo '39.60 22.1R
o.is. ~_Jt=: C:::::.- e:: ~ E.Je 1-\ "( IS..JE 2-2
Ei!o-60 /.00 - - - - - - - 3/e" 0..56 24-:>C 2.4.oo 39.&:l 22.~8
c.1!.? ~'!llS -.S• 1t-2. "(S..>!!: 3-'3
~O-E.O 1.00 - -· -·- - - - 3/e" 0.~6 ZA~ 24.oo 39.6n 22.tB
0-16 l!!~TI<:"' .cs.Jtt a-~'! &.)a 4..4
tjo.Go 1.00 - - - - - - - '3/~1( 0.!56 24.0C 24.oo '=\0.60 22.1B 199.62
0.1?
239
·- .. HOJA DE METRAOOS
C>eltA: ~F;{o_~ LA et..J>.t-tr~ .DE B!ó~ e.J~L :n:io. Ml~f"L~
l'AQ>ll:TARIO: Ut::l l!'l§;B~IOétQ bl.ACIQNé.L 'DE, ' Sé.~ Mé,&r:(b!. FlCtlA: l!G.141 "•· a DI!:
HECHO POR ;-!O*~UI lia:t! IÁPE.z. !!!ill!llll.1licvtSA00
PAA.T. ELEMENTO CONCRETO ENCOFflAOO FIERRO EN CIELEM. f"'itEZA~ TOTAl- f'A~c.11>.L. PA~L SúB-"'•' (Al'IT. TOTAL ,,,, MEDIDAS TOT.tL M? D•Aoct;:mo f"E~O
~;E.u 'DE . E.N EN ToTAL. Dl!,.OMIHACIO~
.,,_,_ Me:1 .. m:;>- Pl~zAS l~tp.os ~EL[M, LP'IRCIC'I P1>J.it_,¡o1-Ll""O ru.-tc.-.HC:J; ~ K1Loo"R. •. ENKG5
e:=:....JE \- \ Sf-1~ E".je A-A "( ss~E a-e
LJo.~ 1.00 - - - - - - - 3~11 o.SS 22.oo 22.00 '36.30 20.3-.:>,
-. ""·l'S
l!!.1-41'1'ftE- E.U;;. 0-S y eil)r;¡ e:.-. c.
w /.OD -- - - - - - - 3'1311 O.!SA 22.00 2'Z.OC 36.ot'l Z0.3~
1
0.60
E-tE 2.-2. e.t-1. 'tb e..iai¡ A ·A"'( E.J !!!: e,. 8
~-- EJo.Gc -· 3/8'' o.56 2'2.~ ~E..'50 Z0.'?>3 /.oo -- -· - ·---· -- - - 22.00 ___ .____
0.1~ ..
11::1-\~ IS.llE- ~:..&y.....i¡;;; e-e.
~aw /.00 - - - - - ~/8'' O.lf>6 22.N 22.co %.~ ~~-a3
o.te> -E-lS B-3 lftll'R5 eJ1!2f]Y l!i.!E e·e. ,___ - - 3/a" r\1";111:. ?? {'}t. ';0?00 .~31"' Z0.'33 f.óc:> - - - - -
e>.óo - ---·-º·11' .f!\Uil?E e:...1Éj~y.wec-~ 1.oQ - - - - ~ - - 3/B" oc:;.e.. 92_0~ 22.00 '36.30 20.53
r----C.60
C.\!S ~-- 'E.-15 4-4
-~·~ /.00 - - - - - 3/~" e>.5.b 22.0C 22.l":l~ 36.~ 20.33
. lit-t'Tl<E ~VE- 0.ey s.JE e.e;:
EJciE>o /.00 - - - - - - =van o.u 2.2.00 2'2.oo '36.30 20.3~ 162.64-
o.is ..
240
HOJA DE METRAOOS
o•a~ ~!.APLA~Th OE 61l'Y"~~ El-C &l. f:!>O, ~~P'l.O~ PllOPIUARIO~ !.!ti!,!~&&ilOhQ t:.l.é.S:.IQb.IAI.. ~ ~b:l MA2I:ÍN ,IC>IA: H().Ul No. 9 011:
HECHO POI :liiLADOfo lmÍ:I !:&ES !ll!I:~ll5 Al'VISAOO
PAR l. ELEMENlO CONCRETO ENCOFRAOO FIERRO EN C/ELEM. P•2~!ii TOTAL t'ARct.A.t.. PA'R.OAL sos-"º' CA"l. ·TOTAL ,¿ TOTAL .¡l l'E$<' .""fl- ti.e DE E.N EN TO"rAL.
Dl"OMlKAC•OK •<nonA IHD•04S OIAA(f:'fRO MS:Nro- PlE.ZAS IMEt~s - ~ ELEN. J'tflllil!!tC ~C. "'-T"" ,... .... t:;HC> KalW1 KH.o6~ •. eN't'-65. 04.03.0t
C~C:.~Totc.,. ¡75 K<Y?tf• PAVA >11.....S ll" c.1¡..,.e,..TA .. <ot<
- LON.GtíUPttJAL.Stii 3.00 tt.60 D.Z5 0.10 6.09 -- - - - - - - - - --T'JZAN5Vt!E-R-S,ALE6 4'00 G.70 o.is º~º 4.t;~ - - - - - - - - - -
. 04.0U'l ~1-t=~ y 'DE~'1. c::.c>'Fl"?A"t:>C> .t0.77
S:.....:JE A-A f.oo - - - - 4.40 0.40 1.7G - -- - ~ - - - -. . E t...-lt== 1:3-B t.OC> - - ~ - 5.10 o.4o 2.04 - ...- - - - - -EüE e-e 1.oc - - -· - 4-.AO 0.40 1. 7e:; - - - ..- - - -e:~s. t-1 1.00 - - - - Z.-70 C>.40 toe - - - - - - -e. l.....l" E. 2:.- 2. 1.00 - - - ::\.4('} 0.40 i.~ - - ~ - - -e......:Js. 3-3 1.00 - - - - ~Arl 0.40 1.36 - - - - - - -.__ t=:....J'e 4-4 1.00 - - - - 2.70 naD 1.0R - - - __. - - -
10.44
~ Vl<f,J6 I>sa AMAR~E
04.M.01 A.) J..c1-lGl'CUt>lt-!ALE5 -~fC:O
L.oNe.l"'R>PI NAL tZ.60 12.M 29.35 l1zn 0.994- 4.oo 1'Z.Oo toe.no 107. "~ •--v.;{ e.1is ~.00 o.'2S o.2e; '2.3'7 0,75
4.o<> ~!;¡ }in o.qq4 4.oo 12.00 ~2.~ 5~_¿a. t$Q,8~
~raz. 11r.O.Jo.1$Vli~ .:l&..·p..-et<..Tfl:I! .. a.- r-t y 5;.Je 2-Z
~.'2& - :3A;i., o.BG Z4.oo ~4.oo 22. 9.tl tz.77 ~e>,-Z.:> .t.DO - - - - - -. El-l'ni:.& !:JE e -2 '(
E.)E;. "!>.:!!> 0.20
~a20 ¡.oO - - - - - - - o/a" 0.6f. Z4.oo 24.oo ·22.ao 12.77 tsf.L~ il!',.11! .,_?>y 111[.JllE 4--4
~" ·-·
~o.to 1.00 - - - - - - - 0 • .1156 24-00 24.00 ee.!Qo 12 ,..,.,. o~
t:=.-.Jl:=: B-8 &MT'f*:~ 1-1 '( f!!...SI!!: 2.-2.
~-zo t.oo ~ - - - - - - "3/gN º-5b 24.oo 24.00 Z'Z.P.0 12.7'7 .:.o
~ eii)E; lt..Z. "( li!UE. ·-!f, -0:-20 (.()() - - - - -. --- - ::Yatt o.ts~ . 1214:-oo .91-.00 ~.~A 12 .7'1
-
241
·--HOJA DE METAAOOS
rusfia MJ.,.A I
oe.u: 'PLAt-.l!A OE 61QGA~ IW M:: E_PO. MIR.>FL.~RJ:.S
"'º"iu""io: Lit:u~s&~IDAt! ~góNAL '{),E: ~ MA'Rribl nCMA: HOJA Ho. IQ o~
HtOIO POA ~eywgtt: DC61.:t .&f!iz !iJtt.l•BliA R€ViSAOO
PAAT. ELEMENTO . CONCRETO ENCOFRADO FIERRO EN CIELEM. f"lE~A5 TOTAL- f'J'l-RC. IA.l. PA'R-CIAl. St.:>13-"º· (.Alfl.
YOTAL ~ TOTAl. N~ f"E5<' .~u.~ ne SN EN TOTAL.. OE .. OMIHACION ur ... •"'• MEDIDAS 01.ucs;:mo MENT<;> PlEZAS IMEt~ IX EL(M.
~w:tno "'""'c.'~~ t'CL"f'"O M~CHU ~ K!L.0612. •. E.N~. ISJIE C-C:
B.,.TIL&t w;.1& 1-1 "f' 11>~ 2-0!.
~O~'Zº t.ºº - - - - - - - 3/g" 0.66 '24.ao '2.4.oo 22.BO \2."77 ,,,. .... ~'tfU= &Jr;: 2-.2..., ~., .. 3-3
~o.zo 1-00 - - - - - - - Q/511 0.56 24DO '24.00 22.eo 12.7'7 () .
l!l"Ttze. 1U1i: ?!-~ "( &.JS 4.4-
~0.'lO. \.Oó - - - - - -b)-r~N ~IE.,:;!.e.AL.EiS
- 3/4'" 0.% 24.""' 2400 ?2.60 1z.77 114.93
-#B.1'W '-""'f!ol"TUDttJAl,. 400 - - - - - - - Vz" 0.99A 4.oo 16.00 124.~ri 124.05 124.05 0.2c>J 7.35 ¡o.u o.ACl!.'fltC> ~6VEiq;,o.J-
1&:.Je;!'.. -1 t!MTfUI !!:JE ¡&.•A'( 5.)E. B... f"l
~º-~º '·ºº - - - - - - - "3/811 0.66 z2.ot 22.00 ~.90 11.70 ó.'Zo
E!-4Tl<fi. IE.oJe. &.BY l!f.Vr. c::-C'
~o.= t.oo - - - ~ - - - ~All 0.5(; 22.00 ZZ.óD 20.90 11.70 ~o .
~.¿e 2-a. tf:"'T e.JE A-A'.\"E,>m. &-B
J.oo - - - - ~/911 0.!56 2e._, 22.00 20.90 11.'70 ~.'.J.o --º•'Z.O
et-4~ ..,_ ~ YIS.>~ C".-c: - - - "o/en 0,5h 92.0t:I 22.Dn '20.q() 1t.70 /.00 - - - -º·"-<> 0 •. 20
S:....TE. a-ES 5~1'RE'. E.Je "-A"( B..> E b- 0
~:to 1.00 - - - - - - :3/81' 0.56 22.ori 22.00 20.90 11-'70 ... ~ ~ S.&'(a..>EG-C:.
~0-"l!:o 1.00 - - - - - - - º/911 0.56 2Z.OO 22.00 20.90 1 t.70 ZC>
E.JE. 4-4 !!"~!'JE A-A"(-.,¡•e-B
-~Cl.t!O 1.00 - - - - - :S/S" o.5G 22.0( 22.00 ?o.~o 1'1.70 - -ªº 1!1-\~ .....,~ ._e Y e.>t!: e-' ;0.2.0 l.00 - ~·-- --- - - - - !1/s•r 0.56 22.00 22.00 20.90 11.70 93,60
04.0!lOC ~..,,, ~A 'i'..A CUNBTA 2.oo 15.s;.~ o.so º"'º l.56 1!5.~'? º-~º ·--'D'll: A -9.00 3~!0 o.10 10.,9 1/zH !)_qq4 "::t_t'lr\ c.,,,... 54.oo S368
~.9o 'thn o.qq4 6.00 41.40 41.15 3.00 ""-tl!SF l/211 o.qc,4 '70.oo 140.00 !56..00 55.66 1!50Ag '""' ..... H ~. "2. .. -~o- , . . ...
04.06.00 C'.0~~11:> t.PD O.?O . 0.40 0,1D <.>.oz l.e,o .0.10 0.10 •.r?" o . ..,~-- "3.00 .... º'"' ~-o o.-- ..:.~
242
COPIGO
06.00.0()
05.00.01
OMO.()Z
METRFiDOS OBRA: _O~~~~ 'tE L,.A • Pl-ANTA. DE; .6.tP<S.AS.EN.~. ?:'PQ •• ~rF.?AB,.QJ?es: •. PROP!ETA!<!O: U.NIVJ::R.SIOAD _NACIONAL. DP:. SAN. fv\ART!N . . ........ . VBICACtO"J: t'>r¡.:TO~ .il¡fAA!\$1{JYl'oe.C) - ¡¡~ TJ!iG.rch1 t>E. ~SGlU.al'W- ~ llr!>nt$1'b. ~JA ~..t>C .i!>itt~~- . , .
FECHA·. . . . . . . . _ . . . . . _ . _ . HOJA 1-lº • _ 1 1 _ . . . . _ . . . . . . . . . . . . HEC.KO POR :c~"u1110.~J.Ól'u 11t1T1&PM& ... P.EVJSADO POR: . _ .......... _ .........•...
CJ ES C: R \Pe::: ION W-DS DIME"N a lc::»-4&:1&
UJ.SIO/\D PARCIAL veces TOTAL l>.RSO A.Ne~ ALTO
EST:eucTURI'/ DE MJ'1SJ/St!/fl y .... t!')/. J..'Ll1 =J:>ie2 c.!>BERTU.NA •2
BR.i?>A-s 1:lE. MAS.>cRA 'Dta 2"1<611
TIJERRJ.. P/i'/NCIPl?L
-8RIOA SUPE'R.IOR. .. 156 1""2:00 "'*"-. Pie'2. 6t.50 z.0o '30,9.0 G.oo
-e1<.10A INFERIOR 2.00 26,18 2.00 6.00 PJc:' 52."06
T/JER8L.. @.) - BRrOA SLIPr;;RrOR 4.00 23.05 2.00 6.oo Pfe-:r.. 92.20 -BRIOA ltJ'FERtOR 4.00 17.36 2.00 6.oo 'Pre.2 69.44
71JE"RRL 00 -- ~ su -- Z.llO _¡7.39 2.00 6.00 /t"iea. $4.7S
-BRIDA INFED1r'IO 2,00 t'2.96 2.00 6.0o t!ll'e?. 25.92. ~lie MoH~TE6 Y A'RR.106~!> DE 2 1:C41' J/JIR"9L ?RINC/,!3'}91..
U>S Al.--.
A• ~'1----"'"'..:1_1!..,,,-A1 ..,.. '"' - vi-V
--==--V .-.v '"" --......i- ....._ -~-' ~~
• MC>NTPN72=S Mo~rANTE (1) 4.00 O.<JS '2.00 4.00 foite2 2.60
M0"1°4TA'N Té. @ 400 2.20 2.00 4.oo p/ee s.ss Me>i-tTANTE (:3) 2.00 ~.~R 2.00 4.00 .faie'2. "·ºº -
~ R.RRlc>$/~S
i--A~tC>6TRe (f) 4.00 4.59 2.00 4.oo - blee. 1-Z.24
A RR(Ch~E. ® 4.oo 5.25 2.00 4.00 ~'Z 14.CO 71JERRL 1 ..., ~a
f
M1 '1,-.,~ ?rVl-~v-v .,v l ¿1'14 "' ,_,
* MONTR/VTE5 MONIAf-.J.TE (i) 4.60 ó.85 2.00 4.oo Pie-a 2.2s
H c:>f..-l TA... '1--t--rt=:. @ 4.00 1.e.7 2.oc 4.00 p¡e2 4.44 @ " t-10!'.1 TAN TE 4:00 2.49 2.00 4.0C ple2 6.64
MONTANTE e~ 4.oo '3.'31 2.00 4.00 'p¡e.'2. R84 * RRRJOSTR.é:S 1 '
ARR( oGTI?.E CD 4.oo 4.2"3 2.00 4.00 bie2 11.28 ARR.tOSTRE (2) 4.DO 4.59 2.00 4.oo , ¡,,-e 2 12.24
A 12.~l~TR.G (2) 4.0C 5.25 2.00 4-00 'b: 2 ¡e 14.oo //JERRL 2
. I
f--· A.~"1.
F __..- m 1/ ..v'""-l---.A2.
.. MoNTRNTGS f.10MIA•-rn:;: (1) 2.0o 1.20 l.Oo 4.oo ble2 1.&::>
f...'tONíAMTE. (2) z.oo Z.30 2.00 4.00 I J:Ke'2. 3.06 '
243
<:OPIGO
Me-r·RRDdS OBRA: 1:1t$_i::.rw .Dr::: L;r. . Fi-AN.TA PE:.. e>lO<Si~~. EN f!.L. ~-· lit\l~f:LO~ .. PROPIETARCO:UNIVE;::.~St.~P- NACIONAL.. DE:. 5AN. MA.RT(N ........... . UBICAC.ION: ?~~.AH<JA~1'(,.a..c¡:.o_-~~q4'1!ot Ps= l'e;;~~:-~.ii. ~ EW(~ ~- 5H1L~Q. FE:CHA ._ . . . . . . . . . . . . . . . . . HO.J,6. ~~ . 12. . . . . . . . . . . . , . . . . . HECHO POR ;<:l.l'VJ>10 '~ i.á>ai. GUT1SAAQ. . . REVISA.DO POR: . . ..... _ . . . . . . . . . . . . . . ....
C> ES C:. R l P~ICJN H• DI! OIME .... l!SlC::.Nti!:liiO
UWIOÁD PARCIAi. veas TOTAi.. lARG.O ..._Nc¡¡o AJ.TO
MC'>r-l::íANTE @ PIR'6 ,..L __ ,....,__,,.06
P<E2 2.00 3.35 '2-00 4.oo 4.4é
* PRR/O.STRES AR.R.tc:>STRE CD 2.00 4.48 2.00 400 'PI e,'2. s.c;,s
,_,_ A'RR!O"STR.E@ Z.00 A...C,9 2.00 4.00 ,,,., e,2. 6.66 us.20
-O'&.M.04 CUM6Ftl!AA ~ ColMMr ..... "'-•t..v, ·-· 1.00 44.-ae tt1 l. A.4.3~ 44.38
º''-'"'·º' oo---- __ .._ ~ A .• ,...,.,.,...~•64 ...... EJ.EME1-&'TC>C]) 4.96 ¡ /.,.'!il""-._ tG·l~.'JoO 2.0() 9.72 4.96 - mZ 96.42 EU!Mu.l'ló @ ,A:¡s;,47 2.00 ~[:!·'1'% 1t6.47.1 1t12. ~38 1!50-SCl
o<,;,()CJ.O"- Có~l!CLAS .oc;: MADERA Di>:. 4HJ(4-" 1.00 1?7.80 - - mt. t.S7.80 JS.7.80
~·ºº MLl.805 :Y 7718/ó>UES 0,,()0.0t LA"bRtL.L.O '.hE ARCILLA llE ~A
E.._J E A-A ~~~~~L:. "Mo(z.70) = 20.!521'172 20.'5 ~N (~-60 t-7.0'5+2 10)JT12 8.79 ~~ .... ~ '-~ = 2.GO(t.oo)=2.60m-&
~T,R8,.o. L.f' ;:: 3.8o0·8!S)=:. 7.0?.rr¡t
A~~ 't>E ~ 1 (2 !O\ ._ Pf.IE~TA l -::. ·Oo • ~2-IOm
AR.EA E.FECTtVA
e=.~E: B-B A'2-EA Té:>'"IAL- >&p. 1 nl<.t. Mo1=11.o s:: I0.2.5(Z·70)"' 27.6
._ -tr~~At;:; 1.0°(~·'1º)-= 2.10ttt,, m--z A:RJ;Z'E.""FEC.TNA z· ~-68- z.10 :; 25.58
=~i=:. s·-s· ,ARe.A To'lAL t ( >) ~ PEL Mtmo o:: ·ZO Z·70 '= 3.2411'1
#~~~~ -=.(o.ao)0;!.10)= f.68111~ m"Z-ARE.A EFECTIVA '3.2..i -1-68; t.56
E.-JE: c:::::-c:. ~:":=1•.25 {2.70): 27.~ -m2
AIUOA blli l.A 8o ~ 2 VIE.NT'AN"' 7 "" a. (l-00 = a.eom ~~ é' ::. t.2.o(c . .so°)=O.Gomª ~ \>E tA - (/ ~- 2 6 7 VS1-I..,.._..,& q - 2°6.5 •00 - · 5m rn-z-.Aor-.- .. EFEC..TIVA z· -:.68-('5 60.0.60-1'' .,o;J..tur~
5.....JE: '1- 1 -=l...ML~c(,:to)(2.10):. 18.0"tm't.
AR.SA ?>E '-" e 3 4o(l.oo)::. 3.401'?1• VENTA.HAS '
~~ ~: ~.~0(1.00) s: 3.30m'2. m'-AREA. E.'FECTtVA 16.( ~-(:5.-fj p.t!.00)::. 11.39
e- -:se::. 2-2
=t'°'M:"' é>. 10 <•·7o)=-/e.OC/1'7t2
'PtlE.fi?TA 1-=. /.00(2./0) = 2.10 mª
244
ME"'t"-RROdS OBRA: Vf?.E;-~e> :DE- LA P.t...AN T.e:-. ~ g1<;:>~?. f;N.El.. f.bo .. ~f~FL.~ .. _ .... . P!<OPl.ETAJ<JO; U.f..41Y~R610A.~ t4,ACJQNA.l..., PE. ~N. MA~'T.i'hl. . . ........ . UBICAcio"J:: ~~~ ~iw,o..~t'r't-~-:ES!>TA~tÓt-4 'Pf; t>~t)f.t¡.(~-.i>\~'t:lt\"Jb.~~ ~ "e!t.l~Yo .. . FE::CHA: ... __ ... __ . . .... HOJA 1-.1º .1."3. . . . . . . . .... . HECHO POR. :c-L~PIQ WÑI t.Ó'P5;2.<3JJ'tl~~Z. • REVISA.DO POR:. . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . •...
N''DI! DIME't-.1.tatc::aM&:s¡¡¡ ! C.OPIGO OESC:R\PC::ION VE<:e5
UNI0>.0 PAR.C.14 TOTAi. LAR&O ANCHO .A.LTO
AR\::A E."FE!:CTtVA 113.o' -2.10 m~ ?'.:>.-,~ :
e. t....Je=;.. 2'-2' 1.00 o.4S - 2.70 mª 9.32 E?........SS: 3_3
A~ Tc;mi.¡... ~1... Mo~ = '?..~,.z~o= 9.lam~ ~"":: Pr.rEt<!rA'\ = 1.ccx z.10= z.!Om2
A.~ - L.A -~ V'St''tAHA 3 :: 2. 2!1x f.$6 :; 4.16"'
A~e.A E.;=G<:C..Tt VA 9.1 ~-(2.J ~+4.t6) 2.92 E ......::se:. 4-4
-tff';,,'[f~L.=- (!,.7o(z.1o'r=· ts.o,-m2
~-1.A 2 ve.14",JWA G =- s.30x '.oc,;:. a :s.om '°'Re.A CE W., 2. VEN~ 2. '=- 3.40xt.85= 6.Z9 ftl
.Á'RE,,6.. =EFEC"ílVA 1~.1 ~-(3. ~0+6-~ 8.50 100.se 07.00.0C ~iP4?U4"S y ,,,sv¿,.uc1DóS
0'1.00.01 "t'A~JEO ~ MU!ie06 IN"Te.'RlORl!!S 't' ~IOR.66 2.oc 2(¡, w.&B, ttr 201.76
07.00.02. 'JE'tTlDU~ t>e ~~-6 i.oo 1tS.~ - - 1111 118.~
07.00.()3 TAIZ-J!AJl!.O 11116 etlt'ER.1'1<:.aa DI! C.OLO ... Wo.'6 1.00 2.00 - 2.76 7'112 22.ao
0'7.oo.04 TAeRA.)ti:O o~ SUPE~tcrlil: 'Ni': "'IGAS
- A'REA 1-:: 60A<>xa.85 :;; 51. 34 -· 1 -A"R~A 2-::. S. ?.Ox j.00 = s. ~o
AT<:?.-~ TOTAL St.54 + 5.2() 111"2.. .,,,.,..&A
OS.e». o e C/~.LORRRSOS -.OBOO.o1 C 1E LORR,A.90 't:.e: "Tlerf"l-A'f l#IU,4&, 41 if.E Bi... 1"i '4!ot>~~ m-z.. 129.;52
º'·OQ.lj •PISOS Y PRV/MENTOS
rw.ct>.01 f'ISO t>E CONG~O 'i5tM Ccl.O~~ e,,,.,e .. /<!SH,AL <Ci Ul!: EL,. 4~.Pl6'1> 111-z 12!9.32.
ia.oo.llC CNR,P/Nn:H#l DÉr MR'Z:>EHR fO.C>\,(10 "PLIERTR..S
lO ..01.oi 'PUE~A ~IEM~'Qilll. PF: c.,¡¡..oeA 7.00 - - -· Uf..¡tt>AP s.oo 10.02.00 J/É°NT8NR.S a.".,.El'.,;C .. .,.. 10.02.01
(1.tf>Tc:>N....,.. OES 2"K2" Y«NTAAA Df;l'ArAA ,._, ~·..,, ... .,...,:-'-'"'" 1.00 ~6:~a -~ 2.00 2.00 pfeZ 138.99
CERRA.:fERí'A I
111.00.00
11.o0.01 ~~~MINI~ CAPUGKIMA 15.00 - - ~ Pll!-2.A 15.oo
11.0o.02 cE.IQlAl>UPA 'R:>R~ 3 GóL.PES 4.00 - - - lJNI DA. 'D 4.oo 11.00.0?1 C.ERl'lA~ 'PUERTA DIE 'B~O y.c:io C<=>l>l SE<S!ii.i iU.' 11'4 TEii:>"'.-. - - - "f"IEZ,A 1.00
f1.CO.M MANIJA l>K ~NGI< PA'RA !'t$RTA'5 4.00 - - - VNlPA.P 4.00
11.00.oo PINTURR PIMTUR,A "DE c::¡eL.C> RA-50 Y ,.,,_.,., '"" ic.""A-'GA"" ~DE MU ~s,..201. "6 fflz 531.08 IZ.00..01 t--10~ A\- L.A'"l"Ei;){ '4.QEA n il!!!: C/,EL1. ,e,d,t;~ l:deq.25¡¡
a.oo.oo JNE.sneilE PL-UV/;ft..
13.M.l'll """-NA~ETA MIS.TÁt..Jr.A. d $111 t.oo 28.00 - - mr. 2~.00
,:ioo.oz J.'\ONTANTE CI" ...... AR pVC 04" \,C>D 22.."l.~ - - 111(. 22.2.2. I .
245
MET'.RRDdfS OBRA: l:>J~ÑO ~ t.A. PI.ANTA .D.E. SlOMS .EQJ...~.L .1""~•,11~0. t:'(l~F.LO~$ .... .
PROPIETARIO: tJ."11-V~~~tl>A.D. NK-\ONAL. (>~ e>AN. MA~TCÑ. . . . . ........ . UBICAC.lO>-J: 6EC3't>R. ~+t1».SH1~.,.E.G~áN.llE f'5<iiQ1u~.RLÍ'-:-'t!l.;,~T<? Qf'.V.. ~ ~~ ~1i...<;~Y~ .. FECHA.: .................. HOJA 1-1º. 14 ... _ .... _ . . .
HECHO POR :c;L.MJ1110 tw'M u!P.tr-~ -~"'~~ . REVISA..00 POR: . . ....................... .
CIESC:.R\PC:lCN w• oe t'>lMG'~SIQMEA
PA~AL C.OPIGO ve:ces UWlDÁD TOTAL V.J:tGO ANCltO Al-TO
~-00 /N$THmc1er.tE'f, SFINITHRIFIS M·.00.01 lt-Cót>DRO TA'NQUEi: 'BAJO 1.0e> - - - Ol4 \ 't>,A.1:> !.Oc>
114.00.0'Z ~Vf',"Ce.~ Z::,E ~ COL.O'J2. 1.00 <tNIDAt> f.C>C> l
14.00.();3 ZÓCALO De MA'(ót..IJ::A 1'LANCA DE 'PQ¡~eRA nE l'Si< 1.5...-.-.
-r=N t..A ):>U<::HA. 'Ἴ 2.80 - :2'.oo m2 5.60
- PA.'RA &:L 11--lC::>'DORO 1.00 3.20 - 1.zo m-z ·3.B4 9.44 t4:oo.o4 pji!!..~L.¡;¡:R,A. DCit LOSA. J:E. (6)(. ISc::.ttr~. f.00 - - - PIEZA 1.00
t4oo.!>!5 .JA80Ne;J\'A De !..oM. COLOR. P.1..ANCO t.oo - - - PIE2/o.. 1.00
14°00.06 6ALIDA oe 'D~e EIJ PVC. 1.00 - - - ?Ut-4TO 1.00
14.00.07 ~'-lo.A Dtit VENTU.AC-!Ót-t ~~~2" 1.00 - - - PUNTO 1.00
l4:0o.09 SUM ID&Ro DE f!>Qnt..i.ce e'' 2.00 - - - U"61tlll\D 2.00
t<(,.oo.o<J ~l~Tl!:& ~" ~t>E 2" 2.00 - - - OMtCIA1' 2.00
114..oo.IO ue1•1"1?D ~OCOE Br:a::>NCG De. 4" '·ºº - - - UNIDJ)...t) 1.00
14..00.11 y..('LVLJLA C:~ e:cK r.oo - - - º"'"~º l·C>C>
t~OO.\Z '/ÁLVULA. COMPUElU""A 2'' 2.00 ~ - - Ui-ttt>,e..D z.oo /4.tJo.13 l~ST~r..,11,eCÓN. :D1S TúSS.R.ÍA. -~ 1.00 4~.70 - - -mi. 45.70 f4.oo.14 ISALl OA :.bE: AeuA. FFti"',.... 1.0e> - - - ~NTo 1.00.
'4llo.1s IN?JA~óN Oe: Th~~iAaSD2 1 - - · ,¡¡g Pvc:- ' 1.00 1a20 - ftt(. 13.20
~00.16 IN~TA~toN De T<JBE~4-oe: =s:~c:;;.ue PVC.. -GAP ,, 1.00 7.~(b - - trt (. 7.96
'4;.00.17 IN'5LAL.Ac¿~Da. TQ~~~ be Vf;¡MTl• ....... 1 P~- "a" 1-00 4.10 - - 1111. 4..to
uoo.ie GofJI~ 01:;' VE:t-lTrl Ar.,< .. , 1.00 - - - OMIDl'D l.óo lli.nt..oo 'AL5nt~ - a.6e- ---l~.OI CE~ 'DE LUZ 9.00 - - - l>uN-lo 9.oo f6.00..02 BRA&OE.TES 2.00 - - - Ul-11 Dl>-D 2-00 /lj.00.0'3 :5Al-l ~rA ~CO'Rl21El'-ITE
Btl't::>LA 2.00 - - - "Pu.NTc:> 2..0Q '14.H.oo ~1jc~?I'.:E~''9n TAS~~~ Y/o 1
Y.ttJ.N TABLE.RC>Ge:Nt=RAL 4 CJa::<JllbS too - ~ - U#JtOIA..P 1.00
f'ZOo.oo R.?ZO ~ TIE.RF!n 11700.01 ~ l:>s;: CONE'll•~N A T1~A 1.00 - - - O~lt>AD !.OC>
iiR.oo.oo /IR'ltFHCTOS 1..At-'IPA"RA 'FL..uO'R:E~~-n:; '
1~.00.01 6.00 - - - UNIDA.O 6.ool 119.00.02 LAMPARA lN.CANPe:.<Sc.eNTE 1.oo - - - UNIDAO 1.co
14.oo.oo VA~IO~ 19-~.0I Lll<PI~ 'Frt-IAL. ~ OS12A 1.00 20.00 1s.oo - m:a 300.00
246
C:.OCIGO
01.00..-
IQ1.oo.01
('>-~
··--02.00.0CI
02.m.01
-· 02.00.02
02.00.03
METRROdS , OBRA.: Pt5~Ño '()~ LA . PLANTA .OE:. SIOGA6 . .¡:;;!{ Et..f'.oP .. MIFAf.t..O~"~ PROPIETAi<ro: .QN1.Vt:;:~.$tQA"D. NAcrON~l..... Dt=, SAN MAR.T{~ ..... UBlCACIOt...1: 1?'1.CTºI!! ""'41J1'<4tff(TN:U.·~~~ ~- ~-:OJ~TRJTci' ~.LJIJ l!WIP.... ~. Sl/tL.~Y~ .. FECHA'. ......... _ . . . . . . . HO.JP. ¡..,¡" ... _ . J _ .. HECHO POR:µ~'*" IV~l'I ~ ~Tu(RSEZ REVISA.DO POR: Sto
. . ..... - ... - . - ........ - ....
CJESC:.R\FC:IClN N• 01! DIM&rt-4Slc::aME& VECJ!!S
U"11DAO PARCIAi.. TOTAL LARGO ANCHO ALTO
T,r<,no.n-.Jtl\ PRELl.M/A/Pf.?ES
L.IMPfEZA DE TE'RlmNO MANUAi 1.00 12.00 ~-Oo - m?. 10S.oo T~Z.-º.1.NIVELE6 "< REm AtJTSO 1.00 8.02. 5.00 - mZ 40.10
--MóV/M/~To ~ T/EPRRS COR.TE MAMU...... HA~TA ~ PRC>- t.oo 11r2.r;o' 3.90 -m3 '76.SS ,..UN~ t>E a. "-'O 1116. -
1.oo 211(2.i;O - (~) m3 8.4S t.00
J..'T?>~l.? 0.40 m~ 0.60 2 -
1.00 Ti(o.65)2 - '2.2.0 m~ 2r/O 8S.3E
REl.Ll!i"'° CDM~T".AX>G> · MAIJLIA\.. CON MA'T'eR\ .i..~ -"'°\O
- "1:>L&MSt4 CtUE ...,..~-... l!J. &iot>
29.45m3
Vot.tSMe.N 1SFacT1vo too B~ 56 ... 2 ,_45 ms se.en ELlMf...,,.,.,k n« MATEl:!tAL. -B8.36x1-43::/26.S6m-a ~ ~--~ 'l"P~~
EA/O A.E'c r;#l.t>~ •0.+3 'N!J'l'fb N. rrURRL) -:J/IE.IJC•
lc=i8.~1X 1.1:}9 e. 93.67 m3 ;,;'. •6ro~ >UEA P~U- o:so , .. ,. __
lb co .... -' '""'A...,,. .-.. o.6'
VcLÚMEN E.l"'RC.TIVO 1.00 126. )5_,3 67 1113 '32..68
081'11>."" ó ~ ,...-~ .!>~ ,.-.,- ·-~-'In SIMPLE
~.01.bO ~GESrt:;# 03.0U'" - e é.- t~ klsk.rn~
.t_L.F.TA1 - iiX.'!'..:. ~.i. ,~
Vi-12.57~ - d};, ,, \. Vz- 7.32m3 ' -···-
~MEN i=..-~•.11VO .._..... t.00 ?2.s· -7.'!12 m3 5.'251
wWM•N l>E AU.Tf-2[ •6 A; o.o4ni t LOD .._e ~A "1-:3 o.se 21~.3~ 0.04-
;;:40"" 5.8'3
º'ª'ºº SOL"'1>o »« LO'$ o¡¡:,.¡F1c:te:>S 'DI!! EMilb..t> ..... "Y SA.L.lftA
- <!>!E:.IFICIO 'DE E.l&Tfi!,11.'t)A
u:::n Vr .. 'TA!. .. mo~sro.1o)cO.Obm~ ~
'c."tó' VT.:ieoc. Ti(ll.'!>1\r.(O,\~:O.cAnt'
V.,.,¡_,ó...c....... --&::C.TlVO 1.00 0.() ;_o.o. ~ ms o.oz - ORIFICIO DE SALIW>. 1.00 1T(o.6~ t. 0.'2.0 m-a 0.27
0.29 O'!l.031>0 Al-JILLO DE - ... -:;-.:.-~ETO
03.03.01 Có"1C ReT'o f~ e 140 kG/c.m?. O.fe ¡};]11111 'f. e>.Of> A= Q'>-05J:0 • "°;(o :?>o): o.o~ 1.0C 2.Jj{p_~ (;.'óá) m3 0.08
>--· 0.08
247
HOJA OE METRAOOS
O&AA~ .. tH_filr~_LA Pl..A"1T6 ºg :e1064 l'llOPIETAIUO~ Ufi1VS8~rnét.l Nl>.Gl.:!:>~b ~¡;;, 5A.N. ~18 .. ,ECHA: H(),¡A .... 2 or llECKO POR !· .. ' "'"•~ ...t. L-- .. - • ·- ""t:YIS.ltoCO
PAflT, ELEMEN10 CONCRETO ENCOFRADO FIERRO 81 C/El.EM. p1e~A~ TOTAL.. f>A~CIA.t,. r."-'RelAL 50S-CA"T. TOT.ltoL ,i! TOTAL .. ~ ~Et>~ .~·~· De e.1-4 EN TOTAL .... 111.Ell'""• IHl IDA<; 014Mf!.TRO ME:NTq-C!:k0NIH4CIOIO l!lE!:LE:M. ~A.ao ~C:J-.•~ R\..TO .. ., Ka/lT1 PlEZAS IM~TFOS KIL06la. Et..1 KE>5
04.oo.oc {)E:J~ 2JE ~l!'lt:lllRl"AA 1M Ot·OO TAPAS !.00 ]itb.~~ º-º"" ~.03 !»>. ... ~· i'2>-MÍ a 2.G ---TAPA Pl!!I... c::>Rt l""IC:\c;:I i7Ko:"-l t. - ·~ ...... 0.02. :m"'-" ~(o.«>5. 0.11 ' =•L s1ac:.1.,¡o.e.:s-rc::n"
;\ó.o~ 'S/grt -,._ o.7~"' far;@.4 Of..S. 0.'56 2.00 2.00 1.iso 0.84 ~ ~ 0-67rn ~/gll 4.00 4.oo 2.66 i.ao ·-~· t.1641!1 ~'' 4.o,., d.,00 2.~ t.43 t ;j o.~m ~,, 4.oo 4.0ó 1.44 Q~1
.. Atk'T§'.,~R'DR. 3.1511 '2..()0 2.00 f.10 o 62 o.ISO ~" 4-.0f') 4.00 2.00 '· 12 +---------- 0.40 tt" 4.oo 4.00 f.60 1-- o.c:,o 0.20 *'' 4.oo 4.00 o.so 0.45
- ,..APA ·'*'- CIZCl' IC.10 ,.._....
OS e:~T"""°~ '"""-S. ~-:¡p-10R 1.00 !i@llJ ,z o.JO º·º""' 2TT(/J."! aro.~ 0.09 3/$0\fl o.~ 200 2.00 ¡.70 0.95 o.as 117@. 30 z_ ().01'5 0.01 l/iZ'o.M" 'fffo.-,a 0.22. :J/sn 4.oo 4.oo '3.32 .. r. Pie:. 0.75 - z"'-"' t)(ó.ro 0.2.S 3/8'' 4.oo 400 -~'ruL- t.€»< 0.62 0.11 'º" -%" 4.oo 4:,QQ_ _ .. 2 .. 48 l.'3.'L >---· -----
~;;--·-
0.35 AOO 4.oo 1.40 C>.78 -f",,A.12:.'f'e; INf"~~ -~---- 0.G5 %" o.% :z.oq 2.00 . 1-ªº-. 0.73
o.6Z ;,1c91t 4.00 4.00 2.48 i~
o.S2 3/~/f 4:00 4.00 2.~ 1.16 '3/8'' 4.00 4.00 0.72 o.40 ~ --r---
- A<SA~ 12.ADORE!> . -· -·····--
{~ Lc:0.60rn :e.oo ~·· 0-~.6 z.oo 4.oo 2.40 1.34 • O·
19.3~ +-+ <'-lO
--· ··----
-- ....... _
........ ··- ...__ -·
248
METAFioOS ~ OBRA: .:Dt~ÑO:bE LA. PLANTA .DE .. BJQGA..5. Et.u:::J..:~.-~1~F:1..~~
"' PROPIETARIO: ~N~RSIOM) .NACJONAL. 0E. ~- tJlARTIN. . _ . . ... VBICAC.IOk.1: ,.~~ ,ANUNSf-UY~c.u.,. M>:t"Ac~ oa eEsetueuita4-.01'Q:J. IJl>N°PJI'\ os. ~·c..C:A.-ro .. FE.CHA: . . . . ..... HOJA }.!"' .. 3 . . . . . . . . . . . ... HECKO POR: l!ICOC>IGE&TOR
... .. . . . - . . . . . REVISA.DO POR: . .... - .... ·-. - ....... 4' •• '
CE!:u::a=l t F'C:ION ~ Dfl t>IM&:~SIC:::.~E&
UNIDAD PA.Rc.IALI TOTAL C.OOIGO veces Wo.R.&O ANCHO A.L.TO í
05.~ MIJJ?()S ¡ 11a--- -· lJl-DRll.to OE ... _.~u.A ~ - • .
' .4.o -~ - ,)(~) ~A. - 2ñ('&-3'!; I "3'1·"""' ... ._....__ __ ~ .A _ _.. __ .lf Zfí(o.~o)(~_..0.61'1 lioo 3~.~· ll--0.61 - 1t1~ ~.33
-<=>f'=t.l ... l<:.1<:> betL.. 'e!c:>C>1- -- \.00 zii(o."° o.70 tl'12. 2.641
- ~ol~ICI" f"lll!t AA 1 '""" ! ~ 11 - A, =:2]'{ (1;!R-)(o.'76}cB. :SS .. "10 V' a.-.. A.a.:: ,, (~~r-=<0.1..,. 1.00 B.151 - o.''= m2 8.40
if'uof S0.40 IN<00.02 LADR.lt.LO !>'E A~ll .. U. 1:E CANTI>
~c:::JI JP.J"O ~ f.oo 2ií(ó.45 - o.s>o rrlo;r. 1.41 ~o.~ ; t':..""B ! tc>.40 1.00 zrr<o.~ o.40 m~ 1.01 ..
06.co.Oo 'R6VOQ065 y ~11 1.r..1nnc:: 2.4Z ~.h'>01 1-·-~ •-.... Pl'l.1""'"""" ; ...... ....so.
I;_;, "'t.~ - Oll:lf'lC:lc::> 2>• 1.00 l 21n"o. ?J6 0.'50 m2 1.10 Alr"'1J E'°'~ -
~ =f-.10 "''"~ t'"f""9 '·ºº ,,.,,./ ..... ~ o..60 rn'2 1.70 -~"&e10 ·--1-·-~- ...... - o.30
1 11 f¿~~ ~ 1.00 a.64- 0.3B rn.z. 0.2.6 -. • I'- !'.::! I~ ~ "Z m-a t.oo ~T(o.40: - 0.'30 0:75 .
o.zs moa. 0.22 _,\.J..!.t.60 '~-2-- 1.00 o. E.i".> -
1.00 21í(o;s0 - o.G5 m2 1.2.'3
....... 1.00 1.f3. "'0.6l':. mz 0.63 Tuao cp JO! ..... Lz:~º 1.00 '2íl(o""'5 - O.iO ,.,rt 0.3A.
--~ " ! ] ~ A1 e W~·~ilf. • q4•;z......!J;!l''V A,_., TI~)ª* ~ /.oo lf"3t.4 ::? .!.'b.• >7-ai ó-m'2 :30.63
1 , A.,F. dii(O.~(e¡ l)~·-~ eel:zc
. - Glf..INP!i:.o T.?>5l I f¡:J*2-ruso <11011
A':!.' o.o~-.f- _ :~~ A"-:ii(~J:o.i• 1.00 eii(2.ld (J.'3 6') -0.1~ m2 17.68 - -io'z. w ~llr - OR.i'F ~IQ 'Ce. ..,._..... ~1..1
'(:.! ~ ~D.20 ,.._,.,.. 'i::llC0•"t?l (..2• IW
·s.~' •-º·~ s•"' m'2 15.~(? ¡___.._.. .. A--. fT(o_4~• ... o.d 1 1.00
A' Jª " . ...., t.oo "1-~:: 14 .. " mz 0.69 <:.ff(0.65 e 1·'33 A"c tT(l?.~c0."'-4.•r. -0.6
1-00 2.'/T(o.65 - 0.10 mª 0.41 07.rvi,l'VI PISO~ Y "PA.V'IMe.rro~ 61.04 07.M.01 ~o l'.~ ~ .... ~a.To ~ = 'Z-~~ P'ULI DO
""'-•-:"-,..,,,,~,~7 ~-~
._ A~-= ii'{º· ,_ .. ~. o"t l.00 C>. 3, ~-0.C ~ m"2 0.29 ~ -
[email protected] ~ m2. ~"l."3 - f'f~ "DEL 'e!ODIGE47-í~ too - ~:4'2 IJ 11
-~'F"lClO ·DE $.A.LIDA l.OO /i(p.~e mª 0.64 08.00.()0
,, .. INSTALACION 0E TUBEOfA 30.35
w.oo.M CC>l.OCA.t'.>~ ~l!f "(\.>"""º{'.. C...::. W \.00 4.1~ - -~-.
mi. 4.1B lnA.nr. n~ COL. ,- "P!.W Tt)8t) -. .... ·- T.oo 0.65 - mi. D.G5 lla_,.,,., 1\-:\ L.,...J. .._#o.&,,. .. _!'_ .. ~ • .,.~~ ...... -.... .. --• ~ 1,tl t.oo 1.00 - - ond. 1.00 f!lllN>,.,,.., 'v'A.~lc:>S O\M.llf LIMii>l1!"7"A F"IMAI :Dt= ~ t.oo 12..0C> <;>.oo - ......... ..
249
METRRDOS OBRA: .P-1$t:;.AO. 1'LAATf!-. Pf:. 'Btc:>G(~ .~'N J::.l... "FoNDo .liJ~F.LC~~ ....... . PROPIETARIO: t>t-1.1~~5\o.'\'D. 'NACLDN.AL. De::. ~-~taTÍJ.4 .. _ . . ........ · VBlCAC.ION: ~~ ~Y~-~"fit,CIÓt' 3>1!> ~:-P.t+.~to.of!: J..A ~.QE'..~rt.~Yo FE.Cl-\J>.. ~ . . . . _ . . . . . . . . . . . . HOJA- )..I"' .. 1 _ . . . . . . . . . . . . .... HECHO POR.:q&.M~.1~ ... t.o"~ta11.rmr~~!L .. P.EVISA.DO PQR: ............ _ ...... _ ..•...
OESC::R.\PC::lc::lN H• OS C>IME'f..liOlc::::a~&:Sii
UWlOA.O PARCIAL CODIGO veces TOTAL LARGO ANCltO AJ.TO
01.00.01 li<l?BH.J05 PRE/../MINRRE5 Ot.C0.01 Ltt.f"Pff:z.A De~ MANUAL.. l.Oo 'ZSÓ 7.50 - m2 ~-2'5
1'11.00.0Z T~A:ZO.NIVErt .. E6 Y REPL.ANTSO 1.00 S.50 3.50 - .111z 29. 75
O'Z.oo. Dt: MOW Mll!NTl:> Z>.E I . -- ..
~
~VAC16M. t.e: ~ Al!. ... ~ ttA"-r;r. "'.-A""] (~)~ l S.:75 mª 42.53 n!!..<X>.Of • ........_ CIOAf"()...,.~1) iiiii: 1&-75 111. 1.00 '~»IS e; ~F1>/./J~ !"f~HA ~o~IJ r-a •Dl!;Elr." rar.o
42.6'; ~ f.lf-'3> m3 Go.e.2 Ga-00.0.2
Rl!!.Lt.E.lo(O ~ M"''t'ER.tAL PR'OFU> LOO ,A~:oli (ªlº) fl.:z5 ,.,,~ 2.&4. ~r.>.A TAPA DEL- ~Zt>
0:1.0CI. -- -· . ..c. i>ti M,t.~0, ... 1 111.~---· .. t> X ¡:.e" ::>!'"~~ r•u;~ 1~~ -c:Hr.•
/.5$>i ir..z.84 '}7("3 4.52
60. ~2-4. P.2 m3 ~-30
llilt.OJ.GO ~Ef..W COfoL \ofA"!ER.IAL i>E l.l!';C.:::&OliflcPO
~ 'r ¿ ·:;- '&lll'I.. PO'Z O
! #?.é.l.1 E IJn C'L"\N .a..l"'l'fi>Mf&ÓM. 1.0 1) VOL, t>E-~ """º ·--· , ... -'::,.3 11.32 ~y.t.01 '"'"'"º~' ..... =- E..Oíi 5.30
lt12.nt.""" .PEL ' .... " CO'IJ.- . -. - s.oo Mll!A= 1TI ~)% 0-5'0 1174# :3.5~
o 2-. t>l.01. et.-1...• ~uo t'l\p..¡ 'f'>tEDeA. ......... _ .... 1.00 Afi!t'A """ r("{J,j_ey- o_r=;{\ m'3 Z>.53
--·-----·· --
..
,_ __
----·· --
·-·
----· ~.-- ..
250
- HOJA DE METRA~ f'o'ZO 1)6 'P&~C
OIMl:A:. .Jlli?~llg_L.A. E't.AN.T~ t;!e 12tOªÁ5 ~ ~ 1="'00, M1~f;i..lll?e6 POIOPlf.TARIO: UNIV'ªg-!:>¡~'.Q NAc.!ONAL. :¡¿~ 5.6.N. MAR:T¡N ., rlCHA; HOJA No. 4 DI!
,,. ~""~MU!.. ..t~, - ~ H€Clt0 ~ :_ z12 DE 'Z . .6: fl[YISADO
PART. ELEMENTO CONCRETO ENCOFRADO FIERRO EN CIELEM. p,l?ZA~ TóTAl- PARc.tA.L PA~IAL 50'8-c,oMT.
TOlAL ~ TOTAi. N~ 1"E~~ .f"l:I/«.~ 05 E.N EN TQTAL .... .~~•ft• MEDIDAS OIAMti!TRO ME:NTo PlEZAS !.MET~ l=J..l K65 DlMOMlllAGION /:JE.EL[M. U"f7"G-C f'U-lt;;.;Hc 1n.LTO L..A.S;:t(!aCJl1r"'"'4.C.t'tc:J l'0IWT K!Laó~ •.
'3- '3~ t.oo - - - - - - - . ::3/811 0.5~ 1.co tC>o 3.39 V~c --J-~s ~ - - - - ..-- ~8'' 1.00 1.eo 1.95 1.oq --1.45 - - - - - - ~,, t.oo 1.60. 1.4S o.s1
2.st - - - - - - - 43~,, '2.oo 2.00 ?.02 2.81 '2..Q9 - - - - - - - ·~H ~-ºº 2.00 4.?S 2.ba 2.2~ - - - - - - - .!~•! 2.00 2.oo 4.4b 2.~o 1-~7 - - - - - - ivg-" 2.00 2.00 ..__3.'4 2.21 1-67 - - - - - - - 3A¡rn '2.()0 2.00 3.o4 1-B7 '31.2.1
Cl3.03.nn T~A ~ C:::Ot-1<:::.'Fi$.Tt:> HM.Q7 0.60,.,5. t.oc 0.70 0.70 0.10 0.05 0.'7!>C4) o.to 0.'28 ;:>/ll" m.oo in.oc ~.O() 3.B6 ---
- -----·-··
·-·>-·-·--,___ ___ ,
·-·-f-·--··
···- -· ·--'----- ··--·-,___
·-·
--·
,____ __ :
· .
. . ---.·--·-·· ··- .. .__._.,
25.1
.. .. J;b0JA DE METRA~S
%c> c::>el"~~
OBllA; ~! '2f,,:io l>E!Ll.A. Pl-Af::!,TA ~ ªIO~ÁS 1iot! EL B!S!, t11f?éf'Lhgif6
P'floPtf:TARIO: LltiJ~§@-!>l~t! ~IONAL ]¿¡¡;¡; 50.N MA,~!M .. n:cHA! HOJA No. 2 Ot
~o POR •C1.A1>Dto ll!AÍ.! L.&n. i:o,.J!Ú!Fi;. •tEv1s•oo 2- olll ,.._i:tc::e:>• . .a..c:1
PAAT. ELEMENTO . CONCRETO ENCOFFlADO FIERRO EN C/El..EM. Ptte:tA9 TOTAL- I PARc.t~L PA1U!IAL 'SoS-.... CAKY. TOTAL M? "E rt DA 5 TOTAL Nt OrAlolETRO 1"ES~
.f'I'/!' Et.E oe e.N EN TOTAL "~n•nA! ME:NTC?-DUtOMlltACIOI< lcE [l[M. LT"-,t"'ctO fob.iC:.MO t(L-TQ . ,. ..... ~ 1'$.m1 PlgZAS l.M.i:::.tp.os KIL.Cf.ó~ •. EN. t(.6~
~~~ %J1P'~GaV~To "".Ot.on '-llGA C.l~V\...AR --3.oo lO .-z1 o.~!5 C.2& ·-~1 1t.OO 0.25 8.25 -
3.oo - - - - 9.42 o.u 2.36 rlEIU!.eS 11'4TIE!21 º!'!!!'.~
O l..r-.<J.oom - - Vz" IJ.9C/4- 6.on f73.hA 3..00 - - - - -· - 2.00 r;"" Oc:> ···--")~c;;.. .. 1ABr.. 3.0t) - - - - - - - y~, f'l.qQ4- 2.00 6.oo ~S!'.R R~3
f"lt;°~fltO!> E)<T~
G L1>::. 9.t)O rl\ 'tV> - .r- - - - - - V2" O.t:t'/4- ~-ºº 6.Dn i::;."·ºº 53.68 1 LIM'>~ .. 2:T4m ~-ºº - - -· - - - - Vi?" l'J.Q94- z.oo bt".0 16.44 1~'."..t
~Rl~
~0.20 '.3.00 - - - - - - - o/B" e>.~G '!52.0C 156.oo 140.20 S2.99 2.1!5.52 -c?.ZC>
'---·· Oa()Z.O() lu.5.4,. M.5.a'ZA Ce! CVNC:fi!E,.o ..
A,= Tí(-~)"-= 7.07""-z. --- --·- '- . A'Z = [email protected];.) :::Q.11GM .. 1
~·~· -- --·-------L-~'1<:./o 1'Vf¡ ~ '7i"'9 ·- i Afel:A lfl.l"l!!C1',V~ 7-o 7- {). 96 ...
1 --
=.6."Ttm"" 1
ASIEl-líe> 1>E. LA "!).,..A L~='""~K4-: z.+:>tf"IS '--·
P,.t..T.,. =tt.ID(1.)f0,0S:=c.-z.~ S 6.7H º·'' 7- 31 l;~t [email protected]~)!!.{).(/)Ytf~ 1.00 - - - -
C.0t4Cfi!.l!t? .f;.::::.F/5~ VoL.Tt>T~:Ti(!fl-j~. -a.o) -·
:=. /.lfl 'Wl ~ Vd.t'V'JI( "° e>.?(Ó."t.\(o.J~().O!i V.,,.oR.IF/elO ,.(ó.~~lc}:0.()4
M.i..LfllC.TtVO i:o 1.41-(o.o~t o.04) --"'-l-~2rt1~ l. <00 - - - f.32 - -- ••A' -- ~ - -· --· ~· -· '--·· - --- ...__ ______
·-··-·-·· ---------·-·-
252
HOJA DE METRACJ:PS l"l::>'ZoOll-~~
OllllA; ~~_Fo t>E~LA Pl..Af:ilé. DE '.61012~5 Et-l ªlo Et>o. M1RA~~P:F7 l'llQPIUARIO: Utf!V§R'!;>\JdA,p f>LA<,tOMA~M t.t\A.fi!:ttN
-, rECMA: M0.SA N .. 3 01!
"'C><O P()ll :C.\-é\.11?19NoÍ-11.bn. 6uDÉm;·p~voSADO -.~- --e.o .l!lt.JC:.¡l"'ilJ
ELEMENTO CONCRETO ENCOFRADO FIERRO EN CIELEM. Pl2ZA~ TOTAL. f'ARCIP..l. PA'RGJAL sos-PART.
CAHT . TOrAL ~ TOTAL N2 ?E60 .~~! ne e.1--1 EN TQTAL. .... ... "ona MfD104S 01411411!.TRCI Mli:NTO Pl~ZAS IMET~ E~ l<.e& Ol"OMlll4CIOH iOE EUM. L."\1""00 n.-a.c: Rl.-"fQ ~c&C;tt-l,...Cttell ~ KILC€R-.
0'6.07.0~ .,44J'!O 1')',.::4,2.0()~Z z.oe 1.00> - - - - - - - Y2•1 · o.<rf4 2 .. co 2.00 4.16 4 t4-~.~ - .- - - - -- - !12" 2.00 2.00 1.00 º·"'' f.Cl7 1/211 2.00- 3_q4 -- - - - - - - - 2.00 :3.qz
o.46 -- - - - - - - l/2" 2.00 2.00 0.96 0.95 "3.30 - - - - - - - 1/2" 2.00 2.·00 6.60 6.56 3.IB - - - - - - -- l/2'' 2.00 2.oa ~-36 6.32 --3.0!5 - - - -- - - - 1/z" -z.oo 2.00 ó.fO 6.~ 2.90 - - - - - - - V211 -2.CO --z.oo '5aü ?.7?' 2.cc;s - - - - - - - l/2" 2.00 2.00 5.::,o t;;.27 2.~f2 - - - - - - -·--- Yz." 2.00 2.00 4.7ó 4.67
V2" 2.oa 4.oo "3.'lB 2.o::::> - - - - - - - 2.oc 1.!50 ~--·-·
Ve" 3.oo 2..~8 - ~ - - - - - 2.oc z.oo --C'.?Q - - - - - - - Vz• 2.00 2.00 1.00 0-9-t 2..0f - - - - - - Y211 z.co ~p 4.18 4.15 :
V211 z.oo 1.90 1.02 t.01 ' 1_?7.'16 p.5f - - - - - -· r
3.4? 1.00 - - - - - - ~B" o. &:,t:, 1.00 1.00 3.415 3.43 ! 3.38 - - - - ~S'' 1.00 f.o o - 3."38 1.~q :3.;¿Q - - - - - - - 3/sn T.oo f.oo ~-30 1.P.Fl 3.f~
,,____ '3~·· 1.00 1.0D o. t~ 1.79 - - - - - -----
3.00 - - - - - - - 3/8" 1.00 1.00 o.oo f.68 2.7f5 -- - - - - 3íB'' 1.oo 1.00 -2.7es 1."!>4. 2.~o - - -- - ~ - ~18" 1.00 '·ºº 2.4.IJi 1. "37 t.9'5 - - - - - - "'h•' 1.oo (,.QO 1.95 J.oq t.~cz_ -- - - - - - "ºAl" _1.oo f.00 1.215 0.7()
---
......... -----···---- -
253
C.OPIGO
_ ME"19-RFi0dS ~ OBRA: t>t~.~Np t>t::: LA .• PLANTA PJ;; 6.19.eA.<S. ~.ti:.!... FDo. ~L.RJ.f'.LO~E?- . PRoPrETAJ<IO: WN.t\'CN;;!P1~Q. NACIONAL . .Pl= . .:$.'.\N. MAl~TlN . . - ........ . UBlCACIO/.J: ':?1.f.<.:¿\o~ .AHUA6~l'l'i"C,U,E~A.C1óÍ,i ~~.Pti-~4!.«~~i'~-JJ/~"fi:l\o ?JI'; ~~~l>f':-i:l'-. ~fill,-...,._'(q • , .
FE:.CKA: . . . _ . . . . . . . . . • . . . • H°'-JA ¡..¡<> • ~ . . . . • • • . • • • • . . . . • . •
HECHO POR:c'-i-ó.1>1p 1..r~~E:t..Gu:>l~?REVISADO POR: ......................•... -2! .... 11:»ll: Pe:RC:Cll .. ""-C::
CJ ES C::: R l ~e::: ION M"' DE OIME'f.-4satc=tt-U!:Sió
UIJIDAD PARCIAi. VEc.e'S TOTAL
\.AMO ,0.,NC.HO ALTO
6'.00,Gll MUROS M:01.0I
L,llJ)R''-'-º 'DE AA<:tl...LA K1Méó-~ IMA-•2(:;> 0Ct \0><.1!:>>< 2.!> 1.00
ti(~~J ----z- - 3..0.25 m2 28.08
~·~ ~NSTR.u/C'N:ÍN S/'IN~T'llRIH ill'iMol T0P.t'l f"VC-.:3AP ef> 2" 1.00 s.2.7 - - -mi. ?.25 i~M.f'fJ TAAMPA PVc:-SAP 952" l.00 - - - l.IHlt>AD ·t.oo
06Allal V4"~5 06.00"' LlMPlflZZ,d. F°INAL DE' o'BRA. l.OC> 7.sc 7-SO - 111?. S6.25
' 1
1
'
--· ~-----· -.--·-- ··-J 1 1
·-- 1
1 i _,____ l
-·---· 1 i 1 ---·-j
-1 -
1 1 ----1 l
- --t--t== 1 _,,,, ____
1 1
1 ~
_,. .... _. __ - ----l ----· --··--------· .. 1
--·-- -- -1
··-----··-·'------
254
CUADRO Nº 17: COSTO DE LA HORA HOMBRE EN EDIFICACIÓN (Considera 13% S.N.P. y 7% FONAVI)
Remuneración Básica
atal Leyes Sociales sobre la
Remuneración Básica
Peón
132.57% 132.18% 132.18%
Bonificación Unificada de construcción Bonificación Movilidad Acumulada
Escolaridad
ratificación
ve rol
TOTAL POR DÍA DE 8 HORAS
COSTO DE HORA HOMBRE H.H. 10.3
255
24.23 32.12
4.75 3.00 1.50 2.70 o.
68.66
8.58
21.81 19.31 28.8 25.5
4.5 3.0 1.3 1.9 0.3
61.7 7.7
ANÁLISIS DE COSTOS UNITARIOS
S10 Pag. 001 UNSM Fecha 09/1012000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partidaa 01.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL) Rendimientoie 450.000 M2 /Dia Costo unitario directo eor: M2 0.19
Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total Mano de obra
470101 CAPATAZ. HH 0.15 0.00 10.38 0.03 470102 OPERARIO HH 0.20 0.00 8.58 0.03 470104 PEON HH 1.00 0.02 6.90 0.12 0.18
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.18 0.01 0.01
Partida : 01.00.02 TRAZ.O DE NIVELES Y REPLANTEO Rendimiento 800.000 M2 /Día Costo unitario directo eor: M2 0.61 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.00 3.00 0.01 290307 CAL EN BOLSAS DE 25 KG BOL 0.00 20.00 0.04
··. 309907 CORDEL ML 0.10 0.20 0.02 430181 MADERA TORNILLO P2 0.04 2.25 0.09 0.16
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.15 0.00 10.38 0.02 470102 OPERARIO HH 1.00 0.01 8.58 0.09 470103 OFICIAL HH 1.00 0.01 7.72 0.08 470104 PEON HH 2.00 0.02 6.90 0.14 0.33
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.33 0.02 498801 EQUIPO TOPOGRAFICO H.M 1.00 0.01 10.00 0.10 0.12
Partida : 02.00.01 EXCAVACION A MANO H=1.20 DE PROF. Rendimiento 3.200 M3./Día Costo unitario directo eor: M3 23.10 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.25 10.38 2.60 470102 OPERARIO HH 0.10 0.25 8.58 2.15 470104 PEON HH 1.00 2.50 6.90 17.25 22.00
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 22.00 1.10 1.10
Partida : 02.00.02 RELLENO C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO Rendimiento 8.000 M3 /Día Costo unitario directo Eor: M3 31.44 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470103 OFICIAL HH 1.00 1.00 7.72 7.72 470104 PEON HH 1.00 1.00 6.90 6.90 15.66
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.66 0.78 490303 COMPACTADOR VIBR. TIPO PLANCHA 4 HP HM 1.00 1.00 15.00 15.00 15.78
Partida : 02.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL.EXCEDENTE A MANO Rendimiento 4.500 M3 /Día Costo unitario directo Eor: M3 16.09 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 0.20 0.36 8.58 3.05 470104 PEON HH 1.00 1.78 6.90 12.27 15.32
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.32 0.77 0.77
257
S10 Pag. 002 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 03.01.02 SOLADO PARA ZAPATAS Y CUNETAS Rendimiento 80.000 M2 /Día Costo unitario directo eor: M2 22.55 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.30 19.20 5.76 380000 HORMIGON M3 0.12 50.00 6.00 390500 AGUA M3 0.03 1.50 0.05 11.81
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.01 10.38 0.10 470102 OPERARIO HH 1.00 0.10 8.58 0.86 470103 OFICIAL HH 3.00 0.30 7.72 2.32 470104 PEON HH 8.00 0.80 6.90 5.52 8.80
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 8.80 0.44 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.10 15.00 1.50 1.94
Partida : 03.02.01 ENCOFRADO Y DEDESENCOFRADO PARA SOBRECIMIENTO Rendimiento 18.000 M2 /Día Costo unitario directo eor: M2 21.47 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.13 3.00 0.39 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.15 3.00 0.45 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.50 2.25 10.13 10.97
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.04 10.38 0.46 470102 OPERARIO HH 1.00 0.44 8.58 3.81 470103 OFICIAL HH 1.00 . 0.44 7.72 3.43 470104 PEON HH 0.75 0.33 6.90 2.30 10.00
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 10.00 0.50 0.50
.Partida : 03.02.02 CONCRETO 1 :8+30% P.M . Rendimiento 25.000 M3./Día Costo unitario directo eor: M3 169.01 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 50011 PIEDRA MEDIANA DE 6" M3 0.42 50.00 21.00 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 3.89 19.20 74.69 380000 HORMIGON M3 0.98 50.00 48.80 390500 AGUA M3 0.10 1.50 0.15 144.64
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.33 470102 OPERARIO HH 1.00 0.32 8.58 2.75 470103 OFICIAL HH 1.00 0.32 7.72 2.47 470104 PEON HH 8.00 2.56 6.90 17.66 23.21
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 23.21 1.16 1.16
258
S10 Pag. 003 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 03.03.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA CUNETA Rendimiento 25.000 M3 /Dia Costo unitario directo eor: M3 179.62 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 4.50 19.20 86.40 380000 HORMIGON M3 1.05 50.00 52.50 390500 AGUA M3 0.05 1.50 0.08 138.98
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 3.00 0.96 8.58 8.24 470103 OFICIAL HH 3.00 0.96 7.72 7.41 470104 PEON HH 6.00 1.92 6.90 13.25 29.56
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 29.56 1.48 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 1.00 0.32 15.00 4.80 11.08
Partida : 03.03.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE CUNETA Rendimiento 18.000 M2 /Dla Costo unitario directo eor: M2 20.66 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.13 3.00 0.39 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.15 3.00 0.45 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.50 2.25 10.13 10.97
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.04 10.38 0.46 470102 OPERARIO HH 1.00 0.44 8.58 3.81 470103 OFICIAL HH 1.00 0.44 7.72 3.43 470104 PEON HH 0.50 0.22 6.90 1.53 9.23
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 9.23 0.46 0.46
Partida : 03.04.01 FALSO PISO DE 4" DE CONCRETO 1:10 Rendimiento 25.000 M2./Día Costo unitario directo Eor: M2 23.15 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.44 19.20 8.47 380000 HORMIGON M3 0.10 50.00 5.00 390500 AGUA M3 0.02 1.50 0.02 13.49
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 0.80 0.26 8.58 2.20 470104 PEON HH 0.80 0.26 6.90 1.77 4.63
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 4.63 0.23 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 5.03
259
S10 Pag. 004 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula · CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 03.04.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PISO Rendimiento 22.000 M2./Día Costo unitario directo f!Or: M2 34.67 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 4.83 3.00 14.49 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.26 3.00 0.78 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.83 2.25 10.87 26.14
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.10 0.04 10.38 0.38 470102 OPERARIO HH 1.00 0.36 8.58 3.12 470103 OFICIAL HH 1.20 0.44 7.72 3.37 470104 PEON HH 0.50 0.18 6.90 1.25 8.12
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 8.12 0.41 0.41
Partida : 04.01.01 ACERO FY=4,200 KG/CM2 EN ZAPATAS Rendimiento 215.000 KG /Dfa Costo unitario directo f!Or: KG. 2.71 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO Nº16 KG 0.05 3.00 0.15 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.99
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.20 0.01 10.38 0.08 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.69
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.69 0.03 0.03
Partida : 04.01.02 CONCRETO EN ZAPATAS F'C 175 KG/CM2 Rendimiento 25.000 M3 /Día Costo unitario directo f!Or: M3. 280.98 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.40 50.00 70.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 238.30
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 3.00 0.96 8.58 8.24 470103 OFICIAL HH 2.00 0.64 7.72 4.94 470104 PEON HH 8.00 2.56 6.90 17.66 31.50
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 31.50 1.58 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 490701 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1 .35" HM 1.00 0.32 15.00 4.80 11.18
Partida : 04.02.01 ACERO FY=4,200 KG/CM2 EN COLUMNAS Rendimiento 215.000 KG /Dfa Costo unitario directo f!Or: KG. 2.71 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla· Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO Nº16 KG 0.05 3.00 0.15 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.99
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.20 0.01 10.38 0.08 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.69
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.69 0.03 0.03
260
S10 Pag. 005 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 04.02.02 CONCRETO EN COLUMNAS F'C = 175 KG/CM2 Rendimiento 25.000 M3 /Día Costo unitario directo (!Or: M3 265.69 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.40 50.00 70.00 390500 AGUA M3 0.21 1.50 0.32 238.32
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 1.00 0.32 8.58 2.75 470103 OFICIAL HH 1.00 0.32 7.72 2.47 470104 PEON HH 5.00 1.60 6.90 11.04 16.92
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 16.92 0.85 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 0=1 3/4" HM 1.00 0.32 15.00 4.80 10.45
Partida : 04.02.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE COLUMNAS Rendimiento 8.000 M2 /Día Costo unitario directo (!Or: M2 39.20 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.15 3.00 0.45 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.20 3.00 0.60 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 5.16 2.25 11.61 12.66
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.20 10.38 2.08 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470103 OFICIAL HH 1.00 1.00 7.72 7.72 470104 PEON HH 1.00 1.00 6.90 6.90 25.28
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 25.28 1.26 1.26
.Partida : 04.03.01 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTACION Rendimiento 215.000 KG /Día Costo unitario directo eor: KG. 2.86 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO N°16 KG 0.11 3.00 0.32 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.07 1.75 1.87 2.19
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.01 10.38 0.06 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470104 PEON HH 1.00 0.04 6.90 0.26 0.64
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.64 0.03 0.03
261
S10 Pag. 006 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 04.03.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTAClON Rendimiento 7.500 M3./Día Costo unitario directo eor: M3 313.80 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.40 50.00 70.00 390500 AGUA M3 0.21 1.50 0.32 238.32
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.21 10.38 2.21 470102 OPERARIO HH 1.00 1.07 8.58 9.15 470103 OFICIAL HH 1.00 1.07 7.72 8.23 470104 PEON HH 4.00 4.27 6.90 29.44 49.03
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 49.03 2.45 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 1.07 15.00 16.00 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 0=1 3/4" HM 0.50 0.53 15.00 8.00 26.45
Partida : 04.03.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA VIGAS DE CIMENTACION Rendimiento 8.000 M2 /Ola Costo unitario directo eor: M2. 29.00 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.15 3.00 0.45 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.30 3.00 0.90 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 2.10 2.25 4.73 6.08
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.20 10.38 2.08 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470103 OFICIAL HH 1.00 1.00 7.72 7.72 470104 PEON HH 0.50 0.50 6.90 3.45 21.83
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO '5.00 21.83 1.09 1.09
Partida : 04.04.01 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS Rendimiento 215.000 KG /Ola Costo unitario directo eor: KG. 2.67 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO Nº16 KG 0.04 3.00 0.11 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.95
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.08 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.69
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.69 0.03 0.03
262
S10 Pag. 007 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 04.04.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 PARA VIGAS Rendimiento 18.000 M3 /Día Costo unitario directo Eor: M3. 291.68 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.09 10.38 0.92 470102 OPERARIO HH 2.00 0.89 8.58 7.63 470103 OFICIAL HH 2.00 0.89 7.72 6.86 470104 PEON HH 10.00 4.44 6.90 30.67 46.08
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 46.08 2.30 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.44 15.00 6.67 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 0.50 0.22 15.00 3.33 12.30
Partida : 04.04.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA VIGAS Rendimiento 8.500 M2 /Dla Costo unitario directo Eor: M2. 32.43 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.12 3.00 0.36 20410 ALAMBRE NEGRO N°8 KG 0.12 3.00 0.36 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.50 2.25 10.13 10.85
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.19 10.38 1.95 470102 OPERARIO HH 1.00 0.94 8.58 8.08 470103 OFICIAL HH 1.00 0.94 7.72 7.27 470104 PEON HH 0.50 0.47 6.90 3.25 20.55
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 20.55 1.03 1.03
Partida : 04.05.01 ACERO DE REFUERZO FY=4,200 KG/CM2 EN LOSA MACIZA Rendimiento 215.000 KG /Día Costo unitario directo Eor: KG. 2.65 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO N°16 KG 0.04 3.00 0.11 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.95
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.01 10.38 0.06 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.67
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.67 0.03 0.03
263
S10 Pag. 008 UNSM Fecha 09/1 0/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 04.05.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2- LOSA MACIZA Rendimiento 20.000 M3./Dia Costo unitario directo ~or: M3. 280.27 Codigo Descñpción Insumo Und Cuadñlla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.25 0.10 10.38 1.04 470102 OPERARIO HH 2.00 0.80 8.58 6.86 470103 OFICIAL HH 2.00 0.80 7.72 6.18 470104 PEON HH 8.00 3.20 6.90 22.08 36.16
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 36.16 1.81 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.40 15.00 6.00 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 0.50 0.20 15.00 3.00 10.81
Partida : 04.05.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA MACIZA Rendimiento 15.000 M3 /Dfa Costo unitario directo ~or: M3. 19.43 Codigo Descñpción Insumo Und Cuadñlla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20104 CLAVOS PARA MADERA C/C 3 1/2" KG 0.14 3.00 0.42 20410 ALAMBRE NEGRO Nº8 KG 0.10 3.00 0.30 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.00 2.25 9.00 9.72
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.05 10.38 0.55 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 470103 OFICIAL HH 1.00 0.53 7.72 4.12 9.25
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 9.25 0.46 0.46
Partida : 04.06.01 ACERO FY = 4200 KG/CM2 Rendimiento 175.000 KG /Día Costo unitario directo ~or: KG. 2.83 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO Nº16 KG 0.04 3.00 0.12 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.09 470102 OPERARIO HH 1.00 0.05 8.58 0.39 470103 OFICIAL HH 1.00 0.05 7.72 0.35 0.83
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.83 0.04 0.04
264
S10 Pag. 009 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 04.06.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA TAPA Rendimiento 25.000 M3./Día Costo unitario directo ~or: M3. 285.26 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio· Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 3.00 0.96 8.58 8.24 470103 OFICIAL HH 2.00 0.64 7.72 4.94 470104 PEON HH 12.00 3.84 6.90 26.50 40.34
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 40.34 2.02 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 1.00 0.32 15.00 4.80 11.62
Partida : 04.06.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TAPA Rendimiento 15.000 M2 /Día Costo unitario directo ~or: M2. 24.68 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.20 3.00 0.60 20409 ALAMBRE NEGRO Nº16 KG 0.20 3.00 0.60 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 5.00 2.25 11.25 12.45
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.11 10.38 1.11 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 470103 OFICIAL HH 1.00 0.53 7.72 4.12 470104 PEON HH 0.50 0.27 6.90 1.84 11.65
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 11.65 0.58 0.58
Partida : 05.00.01 BRIDAS DE MADERA DE 2"X6" Rendimiento 250.000 P2 /Día Costo unitario directo ~or: P2. 5.55 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20107 CLAVOS PARA MADERA C/C 4" KG 0.00 3.00 0.01 20409 ALAMBRE NEGRO N°16 KG 0.01 3.00 0.04 430181 MADERA TORNILLO P2 1.83 2.25 4.12 4.17
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.07 470102 OPERARIO HH 2.00 0.06 8.58 0.55 470103 OFICIAL HH 1.00 0.03 7.72 0.25 470104 PEON HH 2.00 0.06 6.90 0.44 1.31
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.31 0.07 0.07
265
S10 Pag. 0010 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 05.00.02 MONTANTE Y ARRIOESTRES DE 2"x4" Rendimiento 300.000 P2 /Día Costo unitario directo Eor: P2. 3.11 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub totai
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.03 3.00 0.08 20107 CLAVOS PARA MADERA C/C 4" KG 0.03 3.00 0.09 430441 MADERA TORNILLO DE 2" X 4" X 12' P2 1.03 2.25 2.32 2.49
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.20 0.01 10.38 0.06 470102 OPERARIO HH 1.00 0.03 8.58 0.23 470103 OFICIAL HH 1.00 0.03 7.72 0.21 470104 PEON HH 0.50 0.01 6.90 0.09 0.59
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.59 0.03 0.03
Partida : 05.00.03 CUMBRERA DE CALAMINA GALVANIZADA Rendimiento 100.000 ML /Día Costo unitario directo Eor: ML. 4.38 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 21321 CLAVOS PARA CALAMINA KG 0.02 7.50 0.15 590102 CALAMINA 11 CANALES PLC 0.17 14.00 2.38 2.53
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.20 0.02 10.38 0.17 470102 OPERARIO HH 1.00 0.08 8.58 0.69 470103 OFICIAL HH 1.00 0.08 7.72 0.62 470104 PEON HH 0.50 0.04 6.90 0.28 1.76
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.76 0.09 0.09
Partida : 05.00.04 COBERTURA DE CALAMINA CORRUGADA Rendimiento 60.000 M2 /Día Costo unitario directo Eor: M2. 16.55 ·codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 21321 CLAVOS PARA CALAMINA KG 0.05 7.50 0.39 590102 CALAMINA 11 CANALES PLC 0.92 14.00 12.88 13.27
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.01 10.38 0.14 470102 OPERARIO HH 1.00 0.13 8.58 1.14 470104 PEON HH 2.00 0.27 6.90 1.84 3.12
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 3.12 0.16 0.16
Partida : 05.00.05 CORREAS DE MADERA DE 4"x4" Rendimiento 110.000 ML /Día Costo unitario directo Eor: ML. 4.26 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.04 3.00 0.12 20107 CLAVOS PARA MADERA C/C 4" KG 0.05 3.00 0.16 440140 MADERA TORNILLO PARA CORREAS P2 1.03 2.25 2.32 2.60
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.20 0.01 10.38 0.15 470102 OPERARIO HH 1.00 0.07 8.58 0.62 470103 OFICIAL HH 1.00 0.07 7.72 0.56 470104 PEON HH 0.50 0.04 6.90 0.25 1.58
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.58 0.08 0.08
266
S10 Pag. 0011 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 06.00.01 MURO DE LADRILLO KK. DE ARCILLA DE SOGA Rendimiento 10.000 M2/Día Costo unitario directo EOr: M2. 40.03 Cocligo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 50104 ARENA GRUESA M3 0.04 50.00 2.00 170021 LADRILLO CORRIENTE UNO 36.00 0.60 21.60 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.20 19.20 3.84 390500 AGUA M3 0.01 1.50 0.01 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 0.52 2.25 1.17 28.62
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.12 10.38 1.25 470102 OPERARIO HH 1.00 0.80 8.58 6.86 470104 PEON HH 0.50 0.40 6.90 2.76 10.87
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 10.87 0.54 0.54
Partida : 07.00.01 TARRAJEO EN MURO: INTERIOR Y EXTERIOR Rendimiento 12.000 M2 /Día Costo unitario directo Eor: M2. 15.28 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.02 3.00 0.07 40000 ARENA FINA M3 0.03 50.00 1.50 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.15 19.20 2.88 390500 AGUA M3 0.05 1.50 0.08 432002 REGLA DE MADERA. P2 0.03 2.25 0.06 435501 ANDAMIO DE MADERA P2 0.15 2.25 0.34 4.93
Mario de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.07 10.38 0.69 470102 OPERARIO HH 1.00 0.67 8.58 5.72 470104 PEON HH 0.75 0.50 6.90 3.45 9.86
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 9.86 0.49 0.49
Partida : 07.00.02 VESTIDURA DE DERRAMES Rendimiento 30.000 ML /Día Costo unitario directo Eor: ML. 4.49 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40108 ARENA M3 0.00 50.00 0.20 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.02 19.20 0.29 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 0.15 2.25 0.34 0.83
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.28 470102 OPERARIO HH 1.00 0.27 8.58 2.29 470104 PEON HH 0.50 0.13 6.90 0.92 3.49
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 3.49 0.17 0.17
267
S10 Pag. 0012 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 07.00.03 TARRAJEO DE SUPERF. COLUMNAS Rendimiento 8.000 M2 /Día Costo unitario directo eor: M2. 16.80 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40000 ARENA FINA M3 0.02 50.00 0.83 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.12 19.20 2.25 3.08
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470104 PEON HH 0.50 0.50 6.90 3.45 13.07
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 13.07 0.65 0.65
Partida : 07.00.04 TARRAJEO DE SUPERFICIE DE VIGAS Rendimiento 7.000 M2 /Dla Costo unitario directo eor: M2. 20.78 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40000 ARENA FINA M3 0.02 50.00 0.90 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.10 19.20 1.92 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 0.52 2.25 1.17 3.99
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.17 10.38 1.78 470102 OPERARIO HH 1.00 1.14 8.58 9.80 470103 OFICIAL HH 0.50 0.57 7.72 4.41 15.99
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.99 0.80 0.80
Partida : 08.00.01 CIELORASO SUSPENDIDO DE TRIPLA Y Rendimiento 30.000 M2 /Dla Costo unitario directo eor: M2. 19.55 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20101 CLAVOS PARA MADERA C/C 1" KG 0.03 5.50 0.14 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.10 3.00 0.30 430181 MADERA TORNILLO P2 4.00 2.25 9.00 450108 TRIPLAY PLN 0.35 18.00 6.30 15.74
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.04 10.38 0.42 470102 OPERARIO HH 1.00 0.27 8.58 2.29 470104 PEON HH 0.50 0.13 6.90 0.92 3.63
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 3.63 0.18 0.18
Partida : 09.00.01 PISO DE CONCRETO E=2" SIN COLOREAR Rendimiento 10.000 M2 /Día Costo unitario directo eor: M2. 26.52 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40108 ARENA M3 0.03 50.00 1.50 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.45 19.20 8.64 380000 HORMIGON M3 0.04 50.00 1.80 390500 AGUA M3 0.01 1.50 0.02 11.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.08 10.38 0.83 470102 OPERARIO HH 1.00 0.80 8.58 6.86 470103 OFICIAL HH 1.00 0.80 7.72 6.18 13.87
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 13.87 0.69 0.69
268
S10 Pag. 0013 UNSM Fecha 09/1 012000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 10.01.01 PUERTA DE MADERA CAOBA MACHIHEMBRADA INCLUYE CERRAJERIA Rendimiento 2.500 UNO/Día Costo unitario directo eor: UNO. 245.50 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 569910 PUERTA MACHIHEMBRADA DE 45 MM NO INC/CE UNO 1.00 190.00 190.00 190.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.32 10.38 3.32 470102 OPERARIO HH 1.00 3.20 8.58 27.46 470104 PEON HH 1.00 3.20 6.90 22.08 52.86
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 52.86 2.64 2.64
Partida : 10.02.01 VENTANA DE MADERA C/MALLA METALICA Rendimiento 1.000 M2 /Ola Costo unitario directo eor: M2. 181.19 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20101 CLAVOS PARA MADERA C/C 1" KG 0.02 5.50 0.09 20103 CLAVOS PARA MADERA C/C 2" KG 0.04 3.00 0.11 390271 COLA SINTETICA GLN 0.14 20.00 2.80 431401 MADERA CAOBA P2 8.03 2.50 20.08 460023 MALLA METALICA M2 1.05 5.00 5.25 28.33
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.80 10.38 8.30 470102 OPERARIO HH 2.00 16.00 8.58 137.28 145.58
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 145.58 7.28 7.28
Partida : 11.00.01 BISAGRA ALUMIN, DE 4" PESADA EN PUERTA Rendimiento 12.000 PZA/Dia Costo unitario directo eor: PZA. 11.73 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales "260270 BISAGRA4" PZA 1.00 5.00 5.00 5.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.07 10.38 0.69 470102 OPERARIO HH 1.00 0.67 8.58 5.72 6.41
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.41 0.32 0.32
Partida : 11.00.02 CERRADURA FORTE TRES GOLPES Rendimiento 4.000 UNO/Día Costo unitario directo eor: UNO. 63.02 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 260714 CERRADURA FORTE TRES GOLPES UNO 1.00 45.00 45.00 45.00
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 1.00 2.00 8.58 17.16 17.16
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 17.16 0.86 0.86
269
S10 Pag. 0014 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 11.00.03 CERRADURA PUERTA DE BAÑO SEGURO INTERNO PERILLA GOAL Rendimiento 4.000 UND/Dia Costo unitario directo EOr: UNO. 55.20 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 265105 CERRADURA DE PERILLA DE BA~O PZA 1.00 35.00 35.00 35.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.20 10.38 2.08 470102 OPERARIO HH 1.00 2.00 8.58 17.16 19.24
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 19.24 0.96 0.96
Partida : 11.00.04 MANIJA DE BRONCE DE 4" PARA PUERTAS Rendimiento 10.000 PZA/Dia Costo unitario directo Eor: PZA. 12.20 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 269523 MANIJA DE BRONCE PARA PUERTA 4" UNO 1.00 5.00 5.00 5.00
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 1.00 0.80 8.58 6.86 6.86
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.86 0.34 0.34
Partida : 12.00.01 PINTURA LATEX EN CIELORRASOS Y MUROS Rendimiento 30.000 M2 /Día Costo unitario directo Eor: M2. 6.61 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 309919 LIJA PARA FIERRO UNO 0.20 2.50 0.50 540100 IMPRIMANTE TEMPLE BLANCO KG 0.20 3.00 0.60 540300 PINTURA LATEX GLN 0.04 22.00 0.88 1.98
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.28 470102 OPERARIO HH 1.00 0.27 8.58 2.29
. 470104 PEON HH 1.00 0.27 6.90 1.84 4.41 Equipo
370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 4.41 0.22 0.22
Partida : 13.00.01 CANALETA PARA EVACUACION PLUVIAL Rendimiento 25.000 ML /Día Costo unitario directo Eor: ML. 23.20 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.05 3.00 0.15 100009 GANCHO GALVANIZADO UNO 1.00 5.00 5.00 399047 CANALETA ML. 1.00 12.50 12.50 17.65
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.33 470102 OPERARIO HH 1.00 0.32 8.58 2.75 470104 PEON HH 1.00 0.32 6.90 2.21 5.29
Equipo 370101 · HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 5.29 0.26 0.26
270
S10 Pag. 0015 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 13.00.02 MONTANTE CIRCULAR PVC-SAP º 4" Rendimiento 25.000 ML /Día Costo unitario directo Eor: ML. 7.22 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.01 52.00 0.62 730109 TUBO PVC SAL 4" (3M) ML 0.35 3.00 1.05 1.67
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.33 470102 OPERARIO HH 1.00 0.32 8.58 2.75 470104 PEON HH 1.00 0.32 6.90 2.21 5.29
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 5.29 0.26 0.26
Partida : 14.00.01 INODORO TANQUE BAJO. Rendimiento 4.000 UNO/Día Costo unitario directo Eºr: UNO. 190.00 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 100232 INODORO TQUE. BAJO NORMAL BLANCO UNO 1.00 190.00 190.00 190.00
Partida : 14.00.02 LAVADERO DE LOSA COLOR BLANCO CON ACCESORIOS Rendimiento 2.000 UNO/Día Costo unitario directo eor: UNO. 131.27 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales r~:.
101195 LLAVE P/LAVADERO PICO DE LORO UNO 1.00 16.00 16.00 .
304551 LAVADERO DE ACERO INOXIDABLE UNO 1.00 90.00 90.00 106.00 Mano de obra
470101 CAPATAZ HH 0.10 0.40 10.38 4.15 470102 OPERARIO HH 0.50 2.00 8.58 17.16 470104 PEON HH 0.10 0.40 6.90 2.76 24.07
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 24.07 1.20 1.20
Partida : 14.00.03 ZOCALO DE MAYOLICA BLANCA DE 15x15 DE 1RA. Rendimiento 8.000 M2 /Día Costo unitario directo Eor: M2. 54.88 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40000 ARENA FINA M3 0.02 50.00 1.05 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.19 19.20 3.59 240304 MA YOLICA BLANCA 1 ra 15cm x 15cm M2 1.05 35.00 36.75 301516 PORCELANA KG 0.20 5.00 0.98 390500 AGUA M3 0.00 1.50 0.01 42.38
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470104 PEON HH 0.33 0.33 6.90 2.28 11.90
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 11.90 0.60 0.60
271
S10 Pag. 0016 UNSM Fecha 09/1012000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 14.00.04 PAPELERA DE LOZA DE COLOR DE 15x15 Rendimiento 9.000 PZA/Dfa Costo unitario directo eor: PZA. 26.10 Codigó Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 101001 PAPELERA C/EJE 15x15 COLOR UNO 1.00 15.00 15.00 15.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.09 10.38 0.92 470102 OPERARIO HH 1.00 0.89 8.58 7.63 470104 PEON HH 0.33 0.29 6.90 2.02 10.57
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 10.57 0.53 0.53
Partida : 14.00.05 JABONERA DE LOSA COLOR BLANCO Rendimiento 1.000 UND/Dfa Costo unitario directo eor: UNO. 114.92 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 100700 JABONERA C/ASA P/BANO 15x15 BLANCA UNO 1.00 15.00 15.00 15.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.80 10.38 8.30 470102 OPERARIO HH 1.00 8.00 8.58 68.64 470104 PEON HH 0.33 2.64 6.90 18.22 95.16
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 95.16 4.76 4.76
Partida : 14.00.06 SALIDA DE DESAGUE EN PVC Rendimiento 4.000 PTO/Día Costo unitario directo eor: PTO. 40.62 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.00 52.00 0.21 721309 TUB. PVC SAL P/DESAGUE DE 2" ML 0.69 3.00 2.06 721311 TUB. PVC SAL P/DESAGUE DE 4" ML 0.91 4.00 3.66 5.93
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.20 10.38 2.08 470102 OPERARIO HH 1.00 2.00 8.58 17.16 470104 PEON HH 1.00 2.00 6.90 13.80 33.04
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 33.04 1.65 1.65
Partida : 14.00.07 SALIDA DE VENTILACION Rendimiento 4.500 PTO/Día Costo unitario directo eor: PTO. 59.74 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.01 52.00 0.52 725311 CODO PVC SAL 2" X 90º UNO 2.00 2.50 5.00 730107 TUBO PVC SAL 2" (3M) ML 2.50 1.75 4.38 731308 TEE PVC SAL 4" X 2" PZA 1.00 2.00 2.00 732301 SOMBRERO DE VENTILACION PVC SAL 2" PZA 1.00 17.00 17.00 28.90
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.18 10.38 1.85 470102 OPERARIO HH 1.00 1.78 8.58 15.25 470104 PEON HH 1.00 1.78 6.90 12.27 29.37
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 29.37 1.47 1.47
272
S10 Pag. 0017 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 14.00.08 SUMIDERO DE BRONCE DE 2" Rendimiento 14.000 UNO/Día Costo unitario directo eor: UND. 23.43 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.00 52.00 0.10 680400 SUMIDERO DE BRONCE DE 2" UND 1.00 2.00 2.00 721401 CODO DE 90º PVC SAL DE 2" UND 1.00 2.50 2.50 721735 TEE PVC-SAL 4" X 2" UND 1.00 2.00 2.00 730126 TUBERIA PVC SAL 0 2" ML. 3.00 3.00 9.00 15.60
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.06 10.38 0.59 470102 OPERARIO HH 1.00 0.57 8.58 4.90 470104 PEON HH 0.50 0.29 6.90 1.97 7.46
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 7.46 0.37 0.37
Partida : 14.00.09 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE DE 2" Rendimiento 10.600 UND/Dra Costo unitario directo eor: UND. 32.69 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 101520 REGISTRO DE BRONCE DE 2" UND 1.00 12.00 12.00 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.05 52.00 2.60 721401 CODO DE 90º PVC SAL DE 2" UND 1.00 2.50 2.50 721701 TEE SANITARIA SIMPLE PVC SAL DE 2" UND 1.00 2.50 2.50 19.60
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.08 10.38 0.78 470102 OPERARIO HH 1.00 0.75 8.58 6.48 470104 PEON HH 1.00 0.75 6.90 5.21 12.47
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 12.47 0.62 0.62
Partida : 14.00.10 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE DE 4" Rendimiento 10.000 UND/Dla Costo unitario directo eor: UND. 41.94 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.05 52.00 2.60 721703 TEE SANITARIA SIMPLE PVC SAL DE 4" UND 1.00 3.00 3.00 732003 TRAMPA PVC SAL "P" 4" PZA 1.00 4.00 4.00 740602 CODO PVC SAL 4" X 90º UNO 1.00 3.50 3.50 770803 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE DE 4" PZA 1.00 17.00 17.00 30.10
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.16 10.38 1.66 470102 OPERARIO HH 1.00 0.80 8.58 6.86 470104 PEON HH 0.50 0.40 6.90 2.76 11.28
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 11.28 0.56 0.56
273
S10 Pag. 0018 UNSM Fecha 09/1012000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 14.00.11 VALVULA CHECK BB CON PILOTO DE 10" Rendimiento 1.000 UNO/Día Costo unitario directo ~or: UNO. 159.92 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 780302 VALVULA CHECK B.B. C/PILOTO 10" UNO 1.00 60.00 60.00 60.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.80 10.38 8.30 470102 OPERARIO HH 1.00 8.00 8.58 68.64 470104 PEON HH 0.33 2.64 6.90 18.22 95.16
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 95.16 4.76 4.76
Partida : 14.00.12 VALVULA DE COMPUERTA DE 2" Rendimiento 11.000 UNO/Día Costo unitario directo ~or: UNO. 66.16 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 653714 UNION DE Fº GALV C/ROSA INTRIOR 2" UNO 2.00 2.50 5.00 723101 ADAPTADOR PVC SAP 2" UNO 1.00 2.00 2.00 785001 VALVULA DE COMPUERTA 2" UNO 1.00 40.00 40.00 47.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.07 10.38 0.75 470102 OPERARIO HH 2.00 1.45 8.58 12.48 470104 PEON HH 1.00 0.73 6.90 5.02 18.25
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 18.25 0.91 0.91
Partida : 14.00.13 INSTALACION DE TUBERIA EMPOTRADA DE PVC º 1/2" Rendimiento 16.000 ML./Día Costo unitario directo ~or: ML. 7.77 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.05 10.38 0.52 470102 . OPERARIO HH 1.00 0.50 8.58 4.29 470104 PEON HH 0.75 0.38 6.90 2.59 7.40
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 7.40 0.37 0.37
Partida : 14.00.14 SALIDA DE AGUA FRIA CON TUBERIA PVC-AP DE 1/2" Rendimiento 3.000 PTO/Día Costo unitario directo ~or: PTO. 49.15 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.04 52.00 2.08 720104 TUBERIA PVC SAP A-10 DE 1/2" ML 2.17 1.20 2.60 720105 TUBERIA PVC SAP CLASE 1 O, 3/4" ML 1.15 1.58 1.82 725366 CODO PVC SAP 1 /2" X 90º UNO 3.46 1.75 6.06 12.56
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.27 10.38 2.77 470102 OPERARIO HH 1.00 2.67 8.58 22.88 470104 PEON HH 0.50 1.33 6.90 9.20 34.85
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 34.85 1.74 1.74
274
S10 Pag. 0019 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 14.00.15 INSTALACION DE TUBERIA DE DESAGÜE PVC-SAP º2" Rendimiento 80.000 ML./Dia Costo unitario directo eor: ML. 4.80 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL O.DO 52.00 0.10 720117 TUBERIA PVC SAP CLASE 5, 2" ML 1.05 3.00 3.15 3.25
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.01 10.38 0.10 470102 OPERARIO HH 1.00 0.10 8.58 0.86 470104 PEON HH 0.75 0.08 6.90 0.52 1.48
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.48 0.07 0.07
Partida : 14.00.16 INSTALACION DE TUBERIA PVC-SAP º4" Rendimiento 30.000 ML./Dla Costo unitario directo eor: ML. 10.86 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL O.DO 52.00 0.1 o 720125 TUBERIA PVC SAP CLASE 5, 04" ML 1.05 4.00 4.20 4.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.03 10.38 0.28 470102 OPERARIO HH 1.00 0.27 8.58 2.29 470104 PEON HH 2.00 0.53 6.90 3.68 6.25
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.25 0.31 0.31
Partida : 14.00.17 INSTALACION DE SALIDA DE VENTILACION º 2" Rendimiento 35.000 ML /Día Costo unitario directo eor: ML. 6.80 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.00 52.00 0.10 720117 TUBERIA PVC SAP CLASE 5, 2" ML 1.05 3.00 3.15 3.25
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.02 10.38 0.24 470102 OPERARIO HH 1.00 0.23 8.58 1.96 470104 PEON HH 0.75 0.17 6.90 1.18 3.38
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 3.38 0.17 0.17
Partida : 14.00.18 SOMBRERO PARA VENTILACION DE PVC. º2" Rendimiento 15.000 UNO/Día Costo unitario directo eor: UNO. 24.32 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 732301 SOMBRERO DE VENTILACION PVC SAL 2" PZA 1.00 17.00 17.00 17.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.05 10.38 0.55 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 470104 PEON HH 0.50 0.27 6.90 1.84 6.97
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.97 0.35 0.35
275
S10 Pag. 0020 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 15.00.01 SALIDA DE CENTRO DE LUZ Rendimiento 8.000 PTO/Día Costo unitario directo eor: PTO. 49.72 Codigo Descñpción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 70100 CABLE TW # 14 AWG 2.5 MM2 ML 17.50 1.00 17.50 120904 CAJA RECTANG. GALV. LIV. 4"X2" UNO 1.00 1.50 1.50 120955 CAJA OCTOGONAL LIV. 4" (1 OOMM) UNO 1.00 1.50 1.50 123174 INTERRUPTOR SIMPLE UNO 1.00 5.00 5.00 290401 CINTA AISLANTE ROL 0.33 2.50 0.83 722408 TUB. PVC SEL P/INST. ELECT. DE 5/8" ML 0.50 2.00 1.00 722501 CURVA LIVIANO PVC SEL P/INST. ELECT 5/8" UNO 3.00 1.50 4.50 31.83
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.15 10.38 1.56 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470104 PEON HH 1.00 1.00 6.90 6.90 17.04
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 17.04 0.85 0.85
Partida : 15.00.02 BRAGUETE DIRIGIBLE 1 LAMPARA Rendimiento 80.000 UNO/Día Costo unitario directo eor: UNO. 71.38 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 121223 FOCO 'WS" 150R JOSFEL + LAMPAPRA DE 1 OOV\ UNO 1.00 30.00 30.00 121300 BRAQUETE DIRIGIBLE JOSFEL BD-115 UNO 1.00 40.00 40.00 70.00
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.01 10.38 0.10 470102 OPERARIO HH 1.00 0.10 8.58 0.86 470104 PEON HH 0.50 0.05 6.90 0.35 1.31
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.31 0.07 0.07
Partida : 15.00.03 SALIDA PARA TOMACORRIENTES BIPOLARES SIMPLES CON PVC. Rendimiento 5.000 PTO/Dla Costo unitario directo eor: PTO. 48.01 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 70100 CABLE TW # 14 AWG 2.5 MM2 ML 8.15 1.00 8.15 120101 TOMACORRIENTE SIMPLE PLANO BAKELITA UNO 1.00 5.00 5.00 120903 CAJA OCTOGONAL GALV. LIVIANA 4"x4"x2 1/2 UNO 1.00 1.50 1.50 722401 TUB. PVC SEL P/INST. ELECT. DE 5/8" x 3m UNO 1.32 6.00 7.93 22.58
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.16 10.38 1.66 470102 OPERARIO HH 1.00 1.60 8.58 13.73 470104 PEON HH 0.80 1.28 6.90 8.83 24.22
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 24.22 1.21 1.21
276
S10 Pag. 0021 UNSM Fecha 09/1 0/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 16.00.01 TABLERO ELECTRONICO TRIFSICO CON PROTECTOR Rendimiento 4.000 UND/Dla Costo unitario directo ~or: UNO. 248.70 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 70102 CABLE TW # 1 O AWG ML 30.00 2.00 60.00 120954 CAJA METALICA 50 X 40 CMS. PZA 1.00 60.00 60.00 123175 LLAVE CUCHILLA 2 X 20 AMP UNO 1.00 20.00 20.00 124023 LLAVE DE CUCHILLA 2X15A. UND 3.00 15.00 45.00 124027 LLAVE DE CUCHILLA 2 X 40 A. PZA 1.00 30.00 30.00 290401 CINTA AISLANTE ROL 0.50 2.50 1.25 750111 TUBO PVC SEL 0=1" ML 10.00 0.50 5.00 221.25
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.20 10.38 2.08 470102 OPERARIO HH 1.00 2.00 8.58 17.16 470104 PEON HH 0.50 1.00 6.90 6.90 26.14
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 26.14 1.31 1.31
Partida : 17.00.01 POZO CONEXIONA TIERRA Rendimiento 2.000 UNO/Día Costo unitario directo ~or: UNO. 438.33 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40108 ARENA M3 0.18 50.00 8.75 50220 PIEDRA MEDIANA M3 0.20 50.00 10.00 67005 VARILLA DE COBRE 3/4 X 8' UNO 2.00 30.00 60.00 70120 CABLE TW 8 mm2 ML 8.00 2.50 20.00 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 2.22 19.20 42.57 301006 ABRAZADERA DE COBRE DE 2" UND 1.00 15.00 15.00 390604 CARBON VEGETAL KG 40.00 5.00 200.00 740110 TUBO PVC SAP 3/4" C-10 ML 8.00 1.58 12.64 368.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.40 10.38 4.15 470102 OPERARIO HH 1.00 4.00 8.58 34.32 470104 PEON HH 1.00 4.00 6.90 27.60 66.07
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 66.07 3.30 3.30
Partida : 18.00.01 LAMPARA FLUORESCENTE CIRCULAR DE 32W. Rendimiento 8.000 UNO/Día Costo unitario directo ~or: UNO. 55.00 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 120805 SOCKET LAMPARA FLUORESCENTE CIRCULAR UNO 1.00 2.00 2.00 121436 FLUORESCENTE CIRCULAR JOSFEL CIR-1/32 UNO 1.00 40.00 40.00 290401 CINTA AISLANTE ROL 0.20 2.50 0.50 42.50
Mano de obra 470101 CAPATAZ. HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470102 OPERARIO HH 1.00 1.00 8.58 8.58 470104 PEON HH 0.33 0.33 6.90 2.28 11.90
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 11.90 0.60 0.60
277
S10 Pag. 0022 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS
Partida : 18.00.02 LAMPARAS INCANDESCENTES DE 100 W. Rendimiento 12.000 UNO/Ola Costo unitario directo eor: UNO. 11.83 Codigo Descripción Insumo Und Cuadñlla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 121204 LAMPARA INCANDESCENTE DE 100 WATTS UNO 1.00 3.50 3.50 3.50
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.10 0.07 10.38 0.69 470102 OPERARIO HH 1.00 0.67 8.58 5.72 470104 PEON HH 0.33 0.22 6.90 1.52 7.93
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 7.93 0.40 0.40
Partida : 19.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA Rendimiento 225.000 M2 /Ola Costo unitario directo por: M2. 0.34 Codigo Descri~ión Insumo Und Cuadñlla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATP\Z. HH 0.10 O.DO 10.38 0.04 470102 OPERARIO HH 0.10 0.00 8.58 0.03 470104 PEON HH 1.00 0.04 6.90 0.25 0.32
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.32 0.02 0.02
278
S10 Pag. 001 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
Partida : 01.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL) Rendimiento 450.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 0.19 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.00 10.38 0.03 470102 OPERARIO HH 0.20 0.00 8.58 0.03 470104 PEON HH 1.00 0.02 6.90 0.12 0.18
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.18 0.01 0.01
Partida : 01.00.02 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO Rendimiento 800.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 0.61 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.00 3.00 0.01 290307 CAL EN BOLSAS DE 25 KG BOL 0.00 20.00 0.04 309907 CORDEL ML 0.10 0.20 0.02 430181 MADERA TORNILLO P2 0.04 2.25 0.09 0.16
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.00 10.38 0.02 470102 OPERARIO HH 1.00 0.01 8.58 0.09 470103 OFICIAL HH 1.00 0.01 7.72 0.08 470104 PEON HH 2.00 0.02 6.90 0.14 0.33
Equipo 370101 HERRAMIENTA~ MANUALES %MO 5.00 0.33 0.02 498801 EQUIPO TOPOGRAFICO H.M 1.00 0.01 10.00 0.10 0.12
Partida : 02.00.01 CORTE SUPERFICIAL MANUAL HASTA 4.00 MTS. Rendimiento 3.500 M3 /Día Costo unitario directo: M3. 23.38 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.34 10.38 3.56 470102 OPERARIO HH 0.15 0.34 8.58 2.94 470104 PEON HH 1.00 2.29 6.90 15.77 22.27
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 22.27 1.11 1.11
Partida : 02.00.02 RELLENO C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO Rendimiento ento: 8.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 31.44 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470103 OFICIAL HH 1.00 1.00 7.72 7.72 470104 PEON HH 1.00 1.00 6.90 6.90 15.66
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.66 0.78 490303 COMPACTADOR VIBR. TIPO PLANCHA 4 HP HM 1.00 1.00 15.00 15.00 15.78
Partida : 02.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE A MANO Rendimiento 4.500 M3 /Día Costo unitario directo: M3. 16.09 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 0.20 0.36 8.58 3.05 470104 PEON HH 1.00 1.78 6.90 12.27 15.32
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.32 0.77 0.77
279
S10 Pag. 002 UNSM Fecha 09/1 0/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
Partida : 03.01.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2. (SOLADO) Rendimiento 7.500 M3 /Dla Costo unitario directo : M3. 86.70 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.65 19.20 12.48 380000 HORMIGON M3 0.14 50.00 7.00 390500 AGUA M3 0.21 1.50 0.32 19.80
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.16 10.38 1.66 470102 OPERARIO HH 1.00 1.07 8.58 9.15 470103 OFICIAL HH 1.00 1.07 7.72 8.23 470104 PEON HH 4.00 4.27 6.90 29.44 48.48
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 48.48 2.42 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 1.07 15.00 16.00 18.42
Partida : 03.02.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2. (SOLADO) Rendimiento 7.500 M3 /Dfa Costo unita1 Costo unitario directo : M3. 86.70 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.65 19.20 12.48 380000 HORMIGON M3 0.14 50.00 7.00 390500 AGUA M3 0.21 1.50 0.32 19.80
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.16 10.38 1.66 470102 OPERARIO HH 1.00 1.07 8.58 9.15 470103 OFICIAL HH 1.00 1.07 7.72 8.23 470104 PEON HH 4.00 4.27 6.90 29.44 48.48
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 48.48 2.42 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9-11P3 H.M 1.00 1.07 15.00 16.00 18.42
Partida : 03.03.01 CONCRETO F'C= 140 KG/CM2. Rendimiento 15.000 M3./Día Costo unitario directo : M3. 253.71 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 7.00 19.20 134.40 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 199.70
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.11 10.38 1 .11 470102 OPERARIO HH 2.00 1.07 8.58 9.15 470103 OFICIAL HH 1.00 0.53 7.72 4.12 470104 PEON HH 8.00 4.27 6.90 29.44 43.82
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 43.82 2.19 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.53 15.00 8.00 10.19
280
S10 Pag. 003 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
Partida : 04.01.01 CONCRETO F'C=175 KG/CM2. PARA PISO DE ALCANTARILLA Rendimiento 17 .500 M3 /Dla Costo unitario directo : M3. 284.49 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.25 0.11 10.38 1.19 470102 OPERARIO HH 3.00 1.37 8.58 11.77 470103 OFICIAL HH 2.00 0.91 7.72 7.06 470104 PEON HH 6.00 2.74 6.90 18.93 38.95
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 38.95 1.95 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.46 15.00 6.86 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 0.50 0.23 15.00 3.43 12.24
Partida : 04.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO Rendimiento 170.000 M2 /Dla Costo unitario directo : M2. 5.17 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20102 CLAVOS PARA MADERA C/C 21/2" KG 0.02 3.00 0.05 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.02 3.00 0.05 20409 ALAMBRE NEGRO N"16 KG 0.01 3.00 0.02 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 1.50 2.25 3.38 3.50
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.10 470102 OPERARIO HH 2.00 0.09 8.58 0.81 470103 OFICIAL HH 1.00 0.05 7.72 0.36 470104 PEON HH 1.00 0.05 6.90 0.32 1.59
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.59 0.08 0.08
Partida : 04.01.03 ACERO FY = 4200 KG/CM2 Rendimiento 175.000 KG /Día Costo unitario directo: KG. 2.83 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO N"16 KG 0.04 3.00 0.12 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.09 470102 OPERARIO HH 1.00 0.05 8.58 0.39 470103 OFICIAL HH 1.00 0.05 7.72 0.35 0.83
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.83 0.04 0.04
281
810 Pag. 004 UNSM Fecha 09/1 0/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fónnula CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
Partida : 05.00.01 MURO DE LADRILLO K-K DE CABEZA Rendimiento 6.000 M2 /Dia Costo unitario directo : M2. 53.24 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.02 3.00 0.06 50104 ARENA GRUESA M3 0.01 50.00 0.50 170007 LADRILLO K.K. 18 Hs. 9.5x13.5x24 UND 52.00 0.60 31.20 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.04 19.20 0.77 32.53
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.13 10.38 1.38 470102 OPERARIO HH 1.00 1.33 8.58 11.44 470104 PEON HH 0.75 1.00 6.90 6.90 19.72
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 19.72 0.99 0.99
Partida : 05.00.02 MURO DE LADRILLO K-K DE CANTO Rendimiento 6.000 M2 /Ola Costo unitario directo : M2. 53.24 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.02 3.00 0.06 50104 ARENA GRUESA M3 0.01 50.00 0.50 170007 LADRILLO K.K. 18 Hs. 9.5x13.5x24 UND 52.00 0.60 31.20 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.04 19.20 0.77 32.53
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.13 10.38 1.38 470102 OPERARIO HH 1.00 1.33 8.58 11.44 470104 PEON HH 0.75 1.00 6.90 6.90 19.72
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 19.72 0.99 0.99
Partida : 06.00.01 TARRAJEO EN MURO: INTERIOR. ·Rendimiento 12.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 16.86 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.02 3.00 0.07 40000 ARENA FINA M3 0.03 50.00 1.50 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.15 19.20 2.88 290105 IMPERMEABILIZANTE SIKA GLN 0.11 15.00 1.58 390500 AGUA M3 0.05 1.50 0.08 432002 REGLA DE MADERA P2 0.03 2.25 0.06 435501 ANDAMIO DE MADERA P2 0.15 2.25 0.34 6.51
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.07 10.38 0.69 470102 OPERARIO HH 1.00 0.67 8.58 5.72 470104 PEON HH 0.75 0.50 6.90 3.45 9.86
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 9.86 0.49 0.49
282
S10 Pag. 005 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
Partida : 07.00.01 PISO DE CONCRETO E=2" SIN COLOREAR 10.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 26.52
Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total Materiales
40108 ARENA M3 0.03 50.00 1.50 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.45 19.20 8.64 380000 HORMIGON M3 0.04 50.00 1.80 390500 AGUA M3 0.01 1.50 0.02 11.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.08 10.38 0.83 470102 OPERARIO HH 1.00 0.80 8.58 6.86 470103 OFICIAL HH 1.00 0.80 7.72 6.18 13.87
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 13.87 0.69 0.69
Partida : 08.00.01 COLOCACION DE TUBERIA CSN Rendimiento 20.000 M /Día Costo unitario directo : ML. 34.54 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 40000 ARENA FINA M3 0.01 50.00 0.50 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.07 19.20 1.34 390500 AGUA M3 0.01 1.50 0.01 510706 TUBO C.S.N. ML 1.03 25.00 25.75 27.60
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.04 10.38 0.42 470102 OPERARIO HH 1.00 0.40 8.58 3.43 470104 PEON HH 1.00 0.40 6.90 2.76 6.61
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.61 0.33 0.33
Partida : 08.00.02 COLOCACION DE TUBO GALVANIZADO Rendimiento 33.500 M /Día Costo unitario directo : ML. 69.75 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 295091 SOLDADURA KG 0.25 15.00 3.75 309919 LIJA PARA FIERRO UNO 5.00 2.50 12.50 541190 PINTURA ESMALTE GLN 0.06 42.00 2.52 740604 TUBO GALVANIZADO ML 1.03 42.00 43.05 61.82
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.02 10.38 0.25 470102 OPERARIO HH 1.00 0.24 8.58 2.05 470103 OFICIAL HH 1.00 0.24 7.72 1.84 4.14
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 4.14 0.21 482164 MAQUINA SOLDADORA H.M 1.00 0.24 15.00 3.58 3.79
Partida : 08.00.03 COLOCACION DE LLAVE DE COMPUERTA DE 1" Rendimiento 12.000 UNO/Día Costo unitario directo : UNO. 50.73 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 723067 NIPLE PVC SAP 0 112" C-10 UNO 2.00 2.00 4.00 780212 VALVULA DE COMPUERTA 1/2" UNO 1.00 40.00 40.00 44.00
, Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.07 10.38 0.69 470102 OPERARIO HH 1.00 0.67 8.58. 5.72 6.41
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 6.41 0.32 0.32
283
S10 UNSM
Obra
Fónnula
Partida Rendimiento Codigo
470101 470102 470104
370101
Pag. Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" CONSTRUCCION DE BIODIGESTOR
: 09.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA 225.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2.
Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Mano de obra CAPATAZ. HH 0.10 0.00 10.38 0.04 OPERARIO HH 0.10 0.00 8.58 0.03 PEON HH 1.00 0.04 6.90 0.25 Equipo HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.32 0.02
284
006
0.34 Sub total
0.32
0.02
S10 Pag. 001 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula POZO DE PERCOLACION
Partida 01.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL) Rendimiento 450.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 0.19 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 O.DO 10.38 0.03 470102 OPERARIO HH 0.20 O.DO 8.58 0.03 470104 PEON HH 1.00 0.02 6.90 0.12 0.18
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.18 0.01 0.01
Partida : 01.00.02 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO Rendimiento 800.000 M2 /Día Costo unitario directo: M2. 0.61 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.00 3.00 0.01 290307 CAL EN BOLSAS DE 25 KG BOL 0.00 20.00 004 309907 CORDEL ML 0.10 0.20 0.02 430181 MADERA TORNILLO P2 0.04 2.25 0.09 0.16
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.00 10.38 0.02 470102 OPERARIO HH 1.00 0.01 8.58 0.09 470103 OFICIAL HH 1.00 0.01 7.72 0.08 470104 PEON HH 2.00 0.02 6.90 0.14 0.33
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.33 0.02 498801 EQUIPO TOPOGRAFICO H.M 1.00 0.01 10.00 0.10 0.12
Partida : 02.00.01 EXCAVACION ZANJAS A MANO HASTA 1.50 M. DE PROF. Rendimiento 3.200 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 25.82 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.50 10.38 5.19 470102 OPERARIO HH 0.10 0.25 8.58 2.15 470104 PEON HH 1.00 2.50 6.90 17.25 24.59
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 24.59 1.23 1.23
Partida 02.00.02 RELLE~O C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO Rendimiento 8.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 3144 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.10 10.38 1.04 470103 OFICIAL HH 1.00 1.00 7.72 7.72 470104 PEON HH 1.00 1.00 6.90 6.90 15.66
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.66 0.78 490303 COMPACTADOR VIBR. TIPO PLANCHA 4 HP HM 1.00 1.00 15.00 15.00 15.78
Partida 02.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE A MANO Rendimiento 4.500 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 16.09 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 0.20 0.36 8.58 3.05 470104 PEON HH 1.00 1.78 6.90 12.27 15.32
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 15.32 0.77 0.77
285
S10 Pag. 002 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula POZO DE PERCOLACION
Partida : 02.01.01 RELLENO CON HORMIGON Rendimiento 80.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 63.57 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 380000 HORMIGON M3 1.25 50.00 62.50 62.50
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.02 10.38 0.16 470102 OPERARIO HH 0.20 0.02 8.58 0.17 470104 PEON HH 1.00 0.10 6.90 0.69 1.02
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.02 0.05 0.05
Partida : 02.01.02 RELLENO CON PIEDRA MEDIANA Rendimiento 0.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 63.57 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 50220 PIEDRA MEDIANA M3 1.25 50.00 62.50 62.50
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.02 10.38 0.16 470102 OPERARIO HH 0.20 0.02 8.58 0.17 470104 PEON HH 1.00 0.10 6.90 0.69 1.02
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.02 0.05 0.05
Partida : 02.01.03 RELLENO CON PIEDRA GRANDE Rendimiento 0.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 63.57 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 50221 PIEDRA GRANDE M3 1.25 50.00 62.50 62.50
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.02 10.38 0.15 470102 OPERARIO HH 0.20 0.02 8.58 0.17 470104 PEON HH 1.00 0.10 6.90 0.69 1.02
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 1.02 0.05 0.05
Partida 03.01.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO-VIGAS Rendimiento 8.500 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 32.43 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.12 3.00 0.36 20410 ALAMBRE NEGRO N08 KG 0.12 3.00 0.36 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.50 2.25 10.13 10.85
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.19 10.38 1.95 470102 OPERARIO HH 1.00 0.94 8.58 8.08 470103 OFICIAL HH 1.00 0.94 7.72 7.27 470104 PEON HH 0.50 0.47 6.90 3.25 20.55
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 20.55 1.03 1.03
286
S10 Pag. 003 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula POZO DE PERCOLACION
Partida : 03.01.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2. -VIGAS Rendimiento 18.000 M3 /Dfa Costo unitario directo : M3. 291.68 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.09 10.38 0.92 470102 OPERARIO HH 2.00 0.89 8.58 7.63 470103 OFICIAL HH 2.00 0.89 7.72 6.86 470104 PEON HH 1000 4.44 6.90 30.67 46.08
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 46.08 2.30 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9-11P3 H.M 1.00 0.44 15.00 6.67 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 0.50 0.22 15.00 3.33 12.30
Partida 03.01.03 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS Rendimiento 215.000 KG /Día Costo unitario directo : KG. 2.67 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO Nei16 KG 0.04 3.00 0.11 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.95
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.08 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.69
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.69 0.03 0.03
Partida : 03.02.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA MACIZA Rendimiento 15.000 M3 /Día Costo unitario directo : M3. 19.43 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales . 20104 CLAVOS PARA MADERA C/C 3 1/2" KG 0.14 3.00 0.42
20410 ALAMBRE NEGRO Nei8 KG 0.10 3.00 0.30 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 4.00 2.25 g 00 9.72
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 0.05 10.38 0.55 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 470103 OFICIAL HH 1.00 0.53 7.72 4. í2 9.25
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 9.25 0.46 0.46
Partida : 03.02.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. - LOSA MACIZA Rendimiento 20.000 M3./Día Costo unitario directo : M3. 280.27 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.25 0.10 10.38 1.04 470102 OPERARIO HH 2.00 0.80 8.58 6.86 470103 OFICIAL HH 2.00 0.80 7.72 6.18 470104 PEON HH 8.00 3.20 6.90 2208 36.16
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 36.16 1.81 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9-11P3 H.M 1.00 0.40 15.00 6.00 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 0.50 0.20 15.00 3.00 10.81
287
S10 Pag. 004 UNSM Fecha 09/10/2000
Análisis de precios unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula POZO DE PERCOLACION
Partida 03.02.03 ACERO DE REFUERZO FY=4,200 KG/CM2. EN LOSA MACIZA Rendimiento 215.000 KG /Día Costo unitario directo : KG. 2.65 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO N016 KG 0.04 3.00 0.11 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.95
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.01 10.38 0.06 470102 OPERARIO HH 1.00 0.04 8.58 0.32 470103 OFICIAL HH 1.00 0.04 7.72 0.29 0.67
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.67 0.03 0.03
Partida 03.03.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TAPA Rendimiento 15.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 24.68 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.20 3.00 0.60 20409 ALAMBRE NEGRO N016 KG 0.20 3.00 0.60 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 5.00 2.25 11.25 12.45
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.11 10.38 1.11 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 470103 OFICIAL HH 1.00 0.53 7.72 4.12 470104 PEON HH 0.50 0.27 6.90 1.84 11.65
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 11.65 0.58 0.58
Partida 03.03.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA TAPA Rendimiento 25.000 M3./Día Costo unitario directo : M3. 285.26 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 8.75 19.20 168.00 380000 HORMIGON M3 1.30 50.00 65.00 390500 AGUA M3 0.20 1.50 0.30 233.30
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.06 10.38 0.66 470102 OPERARIO HH 3.00 0.96 8.58 8.24 470103 OFICIAL HH 2.00 0.64 7.72 4.94 470104 PEON HH 12.00 3.84 6.90 26.50 40.34
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 40.34 2.02 480111 MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 H.M 1.00 0.32 15.00 4.80 490700 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP D=1 3/4" HM 1.00 0.32 15.00 4.80 11.62
Partida 03.03.03 ACERO FY = 4200 KG/CM2 Rendimiento 175.000 KG /Día Costo unitario directo : KG. 2.83 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20409 ALAMBRE NEGRO N016 KG 0.04 3.00 0.12 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.05 1.75 1.84 1.96
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 0.01 10.38 0.09 470102 OPERARIO HH 1.00 0.05 8.58 0.39 470103 OFICIAL HH 1.00 0.05 7.72 0.35 0.83
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.83 0.04 0.04
288
S10 Pag. 005 UNSM Fecha 09/1012000
Análisis de precios·unitarios Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" Fórmula POZO DE PERCOLACION
Partida : 04.01.01 LADRILLO DE ARCILLA KK. MACIZO DE 10X15X25 CM. Rendimiento 6.500 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 65.10 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 0.01 3.00 0.03 40000 ARENA FINA M3 0.06 50.00 2.90 170003 LADRILLO KK. 10x15x25 UNO 52.00 0.60 31.20 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 0.45 19.20 8.64 390500 AGUA M3 0.05 1.50 0.08 435501 ANDAMIO DE MADERA P2 0.10 2.25 0.23 43.08
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.15 0.18 10.38 1.92 470102 OPERARIO HH 1.00 1.23 8.58 10.56 470104 PEON HH 1.00 1.23 6.90 8.49 20.97
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 20.97 1.05 1.05
Partida : 05.00.01 TUBERIA PVC CLASE A-10/AGUA POTABLE DE 8" +ELEMENTO+ 30% DESP. Rendimiento 1.000 ML/Día Costo unitario directo : ML. 223.04 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 0.00 52.00 0.16 720129 TUBERIA PVC SAP PRESION C-70.5 D 2" UNO 1.03 1.20 1.24 1.40
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.20 1.60 10.38 16.61 470102 OPERARIO HH 1.00 8.00 8.58 68.64 470103 OFICIAL HH 0.25 2.00 7.72 15.44 470104 PEON HH 2.00 16.00 6.90 110.40 211.09
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 211.09 10.55 10.55
Partida 05.00.02 TRAMPA "P" DE P.V.C. SAL PARA DESAGÜE DE 2" Rendimiento 15.000 UNO/Día Costo unitario directo : UNO. 21.81 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Materiales 290580 TRAMPA "P" C/REG. 2" DESAGUE UNO 1.00 17.00 17.00 17.00
Mano de obra 470102 OPERARIO HH 1.00 0.53 8.58 4.58 4.58
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 4.58 0.23 0.23
Partida 06.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA Rendimiento 225.000 M2 /Día Costo unitario directo : M2. 0.34 Codigo Descripción Insumo Und Cuadrilla Cantidad Precio Parcial Sub total
Mano de obra 470101 CAPATAZ HH 0.10 o 00 10.38 0.04 470102 OPERARIO HH 0.10 0.00 8.58 0.03 470104 PEON HH 1.00 0.04 6.90 0.25 0.32
Equipo 370101 HERRAMIENTAS MANUALES %MO 5.00 0.32 0.02 0.02
289
•
GASTOS GENERALES
DEDUCCIÓN DE GASTOS GENERALES (GG)
Para deducir los gastos generales, estos se han dividido en gastos fijos y gastos variables. Los
gatos fijos son los que se harán por una sola vez, mientras que los gastos variables son los que
se harán durante la ejecución de la obra.
Las remuneraciones del lng. Residente y del Maestro de Obra serán canceladas mediante
recibo por honorarios.
El guardián y el almacenero estarán considerados en planilla y percibirán el Sueldo Mínimo.
291
a) Gastos Variables (GV)
! . DESCRIPCIÓN.· t
1 l.t 1\1\ cc••r IPJl:DAr1nrt.1c~ 1c .... 1 ... ..; .... 1 ,,.,.;,a,,.\ ¡··-- ··-.. ·-··-·~-·-··-- \--·-··- -·-i-·--· i 1.01 lng. Residente 1 1.02 Maestre de Obra
1
1 .03 Almacenero
1 1.04 Guardián 1
1
r·~ MOVIMIENTO DE PERSONAL Y SERV!C!O
2.01 Traslado de Personal y Viáticos
1
2.02 Equipos de Oficina
2.03 Papelería, Útiles de Escritorio
2.04 Fotocopias
2.05 Botiquín
1
2. 06 T e!éfono
1 TOTAL :
b) Gastos Fijos (GF)
DESCRIPCIÓN
G.A.STOS DE L!C!T.A.C!Ó!\!
GASTOS LEGALES Y NOTARIALES
VA~!OS
3.01 Cartel de obra
TOTAL :
GG=GV+GF 15,977.00 + 600
GG = 16,577.00
292
· ··. l uN11>Ao jcANnoADI PRec10 1 TOTAL 1 > 1 . IUN!TAPJOI
1 3.0~
1
Mes 2,500.od
~./les 1,500~ 30~ Mes
~~I 410.
Mes 410.0_, l 1
3.0~ 102.oJ 306.0~ Mes
Est. 3 rJ
1
ºº·º-1 3000~ Est. 155.0J. 155.0
Est. 150.0 1 150.0
Est.
'1 150.0~ 150.0
1
Mes
1
152.0~ 456.01
! 15,977.0QJ __ _____¡
TOTAL
Est. 1 300:00/ Mes 1.ooj 150.0~
1 1
1 ,c:;n nj . - -·--¡ 300.0~
1 150.00i ¡
600.0~
PRESUPUESTO
10 Pag. 001 NSM Fecha 09/10/2000
PRESUPUESTO bra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL
DE SAN MARTIN" órmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS :nente UNSM Costo al 9/1012000 1epartamento : SAN MARTIN Provincia SAN MARTIN Distrito TARAPOTO
em Descripción partida Und Metra do Precio Parcial Subtotal · Total
PLANTA
1.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 1.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL). M2 300.00 0.19 57.00 1.00.02 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO M2 137.97 0.61 84.16 141.16
2.00.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS 2.00.01 EXCAVACION A MANO H=1.20 M. PROF. M3. 84.10 23.10 1,942.71 2.00.02 RELLENO C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO M3 14.94 31.44 469.71 2.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE A
MANO M3 66.16 16.09 1,064.51 3,476.93
3.00.00 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE 3.01.00 SOLADO
3.01.02 SOLADO PARA ZAPATAS Y CUNETAS M2 52.65 22.55 1, 187.26 1,187.26 3.02.00 SOBRECIMIENTO 3.02.01 ENCOFRADO Y DEDESENCOFRADO
SOBRECIMIENTO M2 26.49 21.47 568.74 13.02.02 CONCRETO 1:8+30% P.M. M3. 2.01 169.01 339.71 908.45 13.03.00 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 13.03.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2 PARA CUNETA M3 13.48 179.62 2,421.28 3.03.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE CUNETA M2 89.66 20.66 1,852.38 4,273.66 13.04.00 FALSO PISO 13.04.01 FALSO PISO DE 4" DE CONCRETO 1:10 M2. 129.32 23.15 2,993.76 13.04.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA PISO M2. 4.81 34.67 166.76 3,160.52 9,529.89
14.00.00 OBRAS DE CONCRETO ARMADO )4.01.00 ZAPATAS )4.01.01 ACERO FY=4,200 KG/CM2 EN ZAPATAS KG 162.52 2.71 440.43 )4.01.02 CONCRETO EN ZAPATAS F'C=175 KG/CM2 M3 7.27 280.98 2,042.72 2,483.15 )4.02.00 COLUMNAS )4.02.01 ACERO FY=4.200 KG/CM2 EN COLUMNAS KG 503.13 2.71 1,363.48 )4.02.02 CONCRETO EN COLUMNAS F'C=175 KG/CM2 M3 2.52 265.69 669.54 J4.02.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE COLUMNAS M2 40.20 39.20 1,575.84 3,608.86 J4.03.00 VIGAS DE CIMENTACION J4.03.01 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS DE
CIMENTACION KG 885.06 2.86 2,531.27 J4.03.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2 PARA VIGAS DE
CIMENTACION M3. 10.77 313.80 3,379.63 )4.03.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA VIGAS DE
CIMENTACION M2 10.44 29.00 302.76 6,213.66 )4.04.00 VIGAS DE AMARRE )4.04.01 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS KG 492.41 2.67 1,314.73 J4.04.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2. - VIGAS M3 2.37 291.68 691.28 )4.04.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO - VIGAS M2 28.35 32.43 919.39 2,925.40 J4.05.00 LOSA DE CONCRETO J4.05.01 ACERO DE REFUERZO FY=4,200 KG/CM2 EN
LOSA MACIZA KG 150.49 2.65 398.80 J4.05.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. - LOSA MACIZA M3 1.56 280.27 437.22 04.05.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA MACIZA M3 10.99 19.43 213.54 1,049.56
294
10 Pag. 002 NSM Fecha 09/1012000
PRESUPUESTO bra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL
DE SAN MARTIN" órmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS :tiente UNSM Costo al 9/10/2000 1epartamento : SAN MARTIN Provincia SAN MARTIN Distrito TARAPOTO
em Descripción partida Und Metra do Precio Parcial Subtotal Total
4.06.00 TAPA DE CONCRETO t.06.01 ACERO FY = 4200 KG/CM2 KG 2.08 2.83 5.89 t.06.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA TAPA M3 0.02 285.26 5.71 t.06.03 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TAPA M2 0.18 24.68 4.44 16.04 16,296.67
5.00.00 ESTRUCTURA DE MADERA Y COBERTURA 5.00.01 BRIDAS DE MADERA DE 2"X6" P2 336.50 5.55 1,867.58 5.00.02 MONTANTE Y ARRIOESTRES DE 2"X4" P2 125.20 3.11 389.37 5.00.03 CUMBRERA DE CALAMINA GALVANIZADA ML 44.38 4.38 194.38 5.00.04 COBERTURA DE CALAMINA CORRUGADA M2 150.80 16.55 2,495.74 5.00.05 CORREAS DE MADERA DE 4"X4" ML 157.80 4.26 672.23 5,619.30
3.00.00 MUROS Y TABIQUES 3.00.01 MURO DE LADRILLO KK. DE ARCILLA DE SOGA M2 100.88 40.03 4,038.23 4,038.23
7.00.00 REVOQUES Y ENLUCIDOS 7.00.01 TARRAJEO EN MURO: INTERIOR Y EXTERIOR M2 201.76 15.28 3,082.89 7.00.02 VESTIDURA DE DERRAMES ML 118.90 4.49 533.86 7.00.03 TARRAJEO DE SUPERF. COLUMNAS M2 22.00 16.80 369.60 7.00.04 TARRAJEO DE SUPERFICIE DE VIGAS M2 56.54 20.78 1,174.90 5,161.25
3.00.00 CIELORRASOS 3.00.01 CIELORASO SUSPENDIDO DE TRIPLAY M2 129.32 19.55 2,528.21 2,528.21
9.00.00 PISOS Y PAVIMENTOS 9.00.01 PISO DE CONCRETO E=2" SIN COLOREAR M2 129.32 26.52 3,429.57 3,429.57
0.0000 CARPINTERIA DE MADERA 0.01.00 PUERTAS 0.01.01 PUERTA DE MADERA CAOBA MACHIHEMBRADA
NO INCLUYE CERRAJERIA UND 5.00 245.50 1,227.50 1,227.50 0.02.00 VENTANAS 0.02.01 VENTANA DE MADERA C/MALLA METALICA M2 138.99 181.19 25,183.60 25,183.60
1.00.00 CERRAJERIA 1.00.01 BISAGRA ALUMIN, DE 4" PESADA EN PUERTA PZA 15.00 11.73 175.95 1.00.02 CERRADURA FORTE TRES GOLPES UND 4.00 63.02 252.08 1.00.03 CERRADURA PUERTA DE BAli!O SEGURO
INTRNO PERILLA MANIJA GOAL UNO 1.00 55.20 55.20 1.00.04 MANIJA DE BRONCE DE 4" PARA PUERTAS PZA 4.00 12.20 48.80 532.03
2.00.00 PINTURA 2.00.01 PINTURA LATEX EN CIELORRASOS Y MUROS M2 331.08 6.61 2,188.44 2,188.44
3.00.00 DESAGUE PLUVIAL 3.00.01 CANALETA PARA EVACUACION PLUVIAL ML 28.00 23.20 649.60 3.00.02 MONTANTE CIRCULAR PVC-SAP 0 4" ML 22.22 7.22 160.43 810.03
4.00.00 INSTALACION SANITARIA 4.00.01 INODORO TANQUE BAJO. UND 1.00 190.00 190.00 4.00.02 LAVADERO DE LOSA COLOR BLANCO CON
295
810 Pag. 003 UNSM Fecha 09/10/2000
PRESUPUESTO Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL
DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS Cliente UNSM Costo al 9/10/2000 Departamento : SAN MARTIN Provincia SAN MARTIN Distrito TARAPOTO
ltem Descripción partida Und Metra do Precio Parcial Subtotal Total
ACCESORIOS UNO 1.00 131.27 131.27 14.00.03 ZOCALO DE MAYOLICA BLANCA DE 15 X 15 DE
1RA M2 9.44 54.88 518.07 14.00.04 PAPELERA DE LOZA DE COLOR DE 15 X 15 PZA 1.00 26.10 26.10 14.00.05 JABONERA DE LOSA COLOR BLANCO UNO 1.00 114.92 114.92 14.00.06 SALIDA DE DESAGUE EN PVC PTO 1.00 40.62 40.62 14.00.07 SALIDA DE VENTILACION PTO 1.00 59.74 59.74 14.00.08 SUMIDERO DE BRONCE DE 2". UNO 2.00 23.43 46.86 14.00.09 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE 2" UNO 2.00 32.69 65.38 14.00.10 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE 4" UNO 1.00 41.94 41.94 14.00.11 VALVULA CHECK BB CON PILOTO DE 10" UNO 1.00 159.92 159.92 14.00.12 VALVULA DE COMPUERTA DE 2" UNO 2.00 66.16 132.32 14.00.13 INSTALACION DE TUBERIA EMPOTRADA DE PVC
01/2" ML. 45.70 7.77 355.09 14.00.14 SALIDA DE AGUA FRIA CON TUBERIA PVC-SAP
1/2" PTO 1.00 49.15 49.15 14.00.15 INSTALACION DE TUBERIA DE DESAGUE
PVC-SAP 02" ML. 13.20 4.80 63.36 14.00.16 INSTALACION DE TUBERIA PVC-SAP 04" ML. 7.96 10.86 86.45 14.00.17 INSTALACION DE SALIOA DE VENTILACION
02" ML 4.10 6.80 27.88 14.00.18 SOMBRERO PARA VENTILACION DE P.V.C. DE 2" UNO 1.00 24.32 24.32 2,133.39
15.00.00 INSTALACIONES ELECTRICAS 15.00.01 SALIDA DE CENTRO DE LUZ. PTO 9.00 49.72 447.48 15.00.02 BRAGUETE DIRIGIBLE 1 LAMPARA UNO 2.00 71.38 142.76 15.0003 SALIDA PARA TOMACORRIENTES BIPOLARES
SIMPLES CON PVC PTO 2.00 48.01 96.02 686.26
16.00.00 INTERRUPTORES TABLEROS Y/O CUCHILLAS 16.00.01 TABLERO ELECTRONICO TRIFASICO CON
PROTECTOR UNO 1.00 248.70 248.70 248.70
17.00.00 POZO DE TIERRA 17.00.01 POZO CONEXIONA TIERRA UNO 1.00 438.33 438.33 438.33
18.00.00 ARTEFACTOS 18.00.01 LAMPARA FLUORESCENTE CIRCULAR DE 32 W. UNO 6.00 55.00 330.00 18.00.02 LAMPARAS INCANDESCENTES DE 100W UNO 1.00 11.83 11.83 341.83
19.00.00 VARIOS 19.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA M2 300.00 0.34 102.00 102.00
SUB-TOTAL ( 1) 84,113.32
11 BIODIGESTOR
01.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 01.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL). M2 108.00 0.19 20.52 01.00.02 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO M2 40.10 0.61 24.46 44.98
296
10 Pag. 004 NSM Fecha 09/1012000
PRESUPUESTO tbra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL
DE SAN MARTIN" órmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS ;tiente UNSM Costo al 9/10/2000 >epartamento : SAN MARTIN Provincia SAN MARTIN Distrito TARAPOTO
tem Descripción partida Und Metra do Precio Parcial Subtotal Total
12.00.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS l2.00.01 CORTE SUPERFICIAL MANUAL HASTA 4.00
MTS. M3 88.36 23.38 2,065.86 l2.00.02 RELLENO C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO M3 58.91 31.44 1,852.13 l2.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE A
MANO M3 32.68 16.09 525.82 4,443.81
)3.00.00 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE J3.01.00 SOLADO DEL BIODIGESTOR :J3.01.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2. (SOLADO) M3 5.83 86.70 505.46 505.46 03.02.00 SOLADO EN ORIFICIOS DE ENTRADA Y SALIDA 03.02.01 CONCRETO F'C=140 KG/CM2. (SOLADO) M3 0.29 86.70 25.14 25.14
03.03.00 ANILLO DE CONCRETO 03.03.01 CONCRETO F'C= 140 KG/CM2. M3. 0.08 253.71 20.30 20.30 550.90
04.00.00 OBRAS DE CONCRETO ARMADO 04.01.00 TAPAS 04.01.01 CONCRETO F'C=175 KG/CM2. PARA PISO DE
ALCANT. M3 0.11 284.49 31.29 04.01.02 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO M2 1.07 5.17 5.53 04.01.03 ACERO FY = 4200 KG/CM2 KG 19.35 2.83 54.76 91.58 91.58
05.00.00 MUROS. 05.00.01 MURO DE LADRILLO K-K DE CABEZA M2 50.40 53.24 2,683.30 05.00.02 MURO DE LADRILLO K-K DE CANTO M2 2.42 53.24 128.84 2,812.14
06.00.00 REVOQUES Y ENLUCIDOS 06.00.01 TARRAJEO EN MURO: INTERIOR Y EXTERIOR M2 61.04 16.86 1,029.13 1,029.13
07.00.00 PISOS Y PAVIMENTOS 07.00.01 PISO DE CONCRETO E=2" SIN COLOREAR M2 30.35 26.52 804.88 804.88
08.00.00 INSTALACIONES DE TUBERIAS 08.00.01 COLOCACION DE TUBERIA CSN M 4.18 34.54 144.38 08.00.02 COLOCACION DE TUBO GALVANIZADO M 0.65 69.75 45.34 08.00.03 COLOCACION DE LLADE DE 1" COMPUERTA DE 1" UNO 1.00 50.73 50.73 240.45
09.00.00 VARIOS 09.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA M2 108.00 0.34 36.72 36.72
SUB-TOTAL ( 11 ) 10,054.59
111 POZO DE PERCOLACION
01.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 01.00.01 LIMPIEZA DE TERRENO (MANUAL). M2 36.00 0.19 6.84 01.00.02 TRAZO DE NIVELES Y REPLANTEO M2 11.34 0.61 6.92 13.76
297
S10 Pag. 005 UNSM Fecha 09/10/2000
PRESUPUESTO Obra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL
DE SAN MARTIN" Fórmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS Cliente UNSM Costo al 9/10/2000 Departamento : SAN MARTIN Provincia SAN MARTIN Distrito TARAPOTO
ltem Descripción partida Und Metra do Precio Parcial Subtotal Total
02.00.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS 02.00.01 EXCAVACION ZANJAS A MANO HASTA 1.50 M.
DE PROF. M3 68.28 25.82 1,762.99 02.00.02 RELLENO C/MATERIAL PROPIO SELECCIONADO M3 2.84 31.44 89.29 02.00.03 ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE A
MANO M3 52.28 16.09 841.19 2,693.47 02.01.00 RELLENO CON MATERIAL PROPIO ALREDEDOR Y
DENTRO DEL POZO 02.01.01 RELLENO CON HORMIGON M3 11.32 63.57 719.61 02.01.02 RELLENO CON PIEDRA MEDIANA M3 3.53 63.57 224.40 02.01.03 RELLENO CON PIEDRA GRANDE M3 3.53 63.57 224.40 1,168.41 1,168.41
03.00.00 OBRAS DE CONCRETO ARMADO 03.01.00 VIGA CIRCULAR 03.01.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO - VIGAS M2 15.33 32.43 497.15 03.01.02 CONCRETO F'C=175 KG/CM2. -VIGAS M3 0.05 291.68 14.58 03.01.03 ACERO FY=4200 KG/CM2 PARA VIGAS KG 3.36 2.67 8.97 520.70 03.02.00 LOSA MACIZA DE CONCRETO 03.02.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE LOSA MACIZA M3 7.31 19.43 142.03 03.02.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. - LOSA MACIZA M3. 1.32 280.27 369.96 03.02.03 ACERO DE REFUERZO FY=4,200 KG/CM2 EN
LOSA MACIZA KG 88.97 2.65 235.77 747.76 03.03.00 TAPA DE CONCRETO 03.03.01 ENCOFRADO Y DESENCOFRADO PARA TAPA M2 0.28 24.68 6.91 03.03.02 CONCRETO F'C= 175 KG/CM2. PARA TAPA M3. 0.05 285.26 14.26 03.03.03 ACERO FY = 4200 KG/CM2 KG 3.36 2.83 9.51 30.68 1,299.14
04.00.00 MUROS 04.01.01 LADRILLO DE ARCILLA KK. MACIZO DE
10X15X25 CM. M2 20.08 65.10 1,307.21 1,307.21
05.00.00 INSTALACION SANITARIA 05.00 01 TUBERIA PVC CLASE A-10/AGUA POTABLE DE
8"+ELEM. UNION+30DESP ML 5.25 223.04 1,170.96 05.00.02 TRAMPA "P" DE P V.C. SAL PARA DESAGUE
DE 2" UNO 1.00 21.81 21.81 1,192.77
06.00.00 VARIOS 06.00.01 LIMPIEZA FINAL DE OBRA M2 56.25 0.34 19.13 19.13
SUB-TOTAL ( 111 ) 7,693.89
COSTO DIRECTO (1+11+111) 101,861.80 GASTOS GENERALES (16.27% C.D.) 16,577.00 UTILIDAD (10% C.D.) 10,186.18 SUB-TOTAL 128,624.98 IGV (18% SUB-TOTAL) 23,152.50 COSTO TOTAL DEL PROYECTO 151,777.48
SON: CIENTOCINCUENTIUNMIL SETECIENTOS SETENTISIETE Y 48/100 NUEVOS SOLES
298
INSUMOS
)10 Pag. JNSM Fecha 09/10/2000 001
Precios y cantidades de insumos requeridos )bra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" =órmula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS Fecha 09/10/2000
:;ódigo Insumos Und Precio Cantidad Parcial
301006 ABRAZADERA DE COBRE DE 2" UNO 15.00 1.00 15.00 723101 ADAPTADOR PVC SAP 2" UNO 2.00 2.00 4.00 390500 AGUA M3 1.50 27.71 41.57 20409 ALAMBRE NEGRO Nº 16 KG 3.00 157.75 473.25 20410 ALAMBRE NEGRO Nº 8 KG 3.00 36.92 110.75 435501 ANDAMIO DE MADERA P2 2.25 41.43 93.21 40108 ARENA M3 50.00 5.44 272.04 40000 ARENA FINA M3 50.00 10.66 533.47 50104 ARENA GRUESA M3 50.00 4.57 228.17 260270 BISAGRA4" PZA 5.00 15.00 75.00 121300 BRAQUETE DIRIGIBLE JOSFEL BD-115 UNO 40.00 2.00 80.00 70102 CABLE TW# 10AWG ML 2.00 30.00 60.00 70100 CABLE TW# 14 AWG 2.5 MM2 ML 1.00 173.80 173.80 70120 CABLE TW 8 mm2 ML 2.50 8.00 20.00 120954 CAJA METALICA 50 X 40 CMS. PZA 60.00 1.00 60.00 120903 CAJA OCTOGONAL GALV. LIVIANA 4"x4"x2 1/2 UNO 1.50 2.00 3.00 120955 CAJA OCTOGONAL LIV. 4" (100MM) UNO 1.50 9.00 13.50 120904 CAJA RECT ANG. GALV. LIV. 4"X2" UNO 1.50 9.00 13.50 290307 CAL EN BOLSAS DE 25 KG BOL 20.00 0.38 7.57 590102 CALAMINA 11 CANALES PLC 14.00 146.28 2,047.87 399047 CANALETA ML. 12.50 28.00 350.00 390604 CAR BON VEGETAL KG 5.00 40.00 200.00 210000 CEMENTO PORTLAND TIPO 1 (42.5KG) BLS 19.20 530.57 10,187.03 265105 CERRADURA DE PERILLA DE BAÑO PZA 35.00 1.00 35.00 260714 CERRADURA FORTE TRES GOLPES UNO 45.00 4.00 180.00 290401 CINTA AISLANTE ROL 2.50 4.67 11.68 21321 CLAVOS PARA CALAMINA KG 7.50 8.73 65.47 20101 CLAVOS PARA MADERA C/C 1" KG 5.50 5.60 30.78 20102 CLAVOS PARA MADERA C/C 2 1/2" KG 3.00 0.02 0.05 20103 CLAVOS PARA MADERA C/C 2" KG 3.00 5.28 15.84 20104 CLAVOS PARA MADERA C/C 3 1/2" KG 3.00 2.56 7.69 20105 CLAVOS PARA MADERA C/C 3" KG 3.00 82.66 247.98 20107 CLAVOS PARA MADERA C/C 4" KG 3.00 13.31 39.92 721401 CODO DE 90° PVC SAL DE 2" UNO 2.50 4.00 10.00 725311 CODO PVC SAL 2" X 90° UNO 2.50 2.00 5.00 740602 CODO PVC SAL 4" X 90° UNO 3.50 1.00 3.50 725366 CODO PVC SAP 1/2" X 90º UNO 1.75 3.46 6.06 390271 COLA SINTETICA GLN 20.00 19.46 389.17 309907 CORDEL ML 0.20 18.94 3.79 722501 CURVA LIVIANO PVC SEL P/INST. ELECT 5/8" UNO 1.50 27.00 40.50 30348 FIERRO CO. FY=4200 KG/CM2 (GRADO 60) KG 1.75 2,443.97 4,276.95 121436 FLUORESCENTE CIRCULAR JOSFEL CIR-1/32 UNO 40.00 6.00 240.00 121223 FOCO "WS" 150R JOSFEL + LAMPAPRA DE 100W UNO 30.00 2.00 60.00 100009 GANCHO GALVANIZADO UNO 5.00 28.00 140.00 380000 HORMIGON M3 50.00 92.14 4,606.63 540100 IMPRIMANTE TEMPLE BLANCO KG 3.00 66.22 198.65
300
)10 Pag. JNSM Fecha 09/1012000 002
Precios y cantidades de insumos requeridos )bra 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" =ónnula CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS =echa 09/10/2000
~ódigo Insumos Und Precio Cantidad Parcial
301006 ABRAZADERA DE COBRE DE 2" UNO 15.00 1.00 15.00 100232 INODORO TQUE. BAJO NORMAL BLANCO UNO 190.00 1.00 190.00 123174 INTERRUPTOR SIMPLE UNO 5.00 9.00 45.00 100700 JABONERA C/ASA PISANO 15x15 BLANCA UNO 15.00 1.00 15.00 170021 LADRILLO CORRIENTE UNO 0.60 3,631.68 2, 179.01 170007 LADRILLO K.K. 18 Hs. 9.5x13.5x24 UNO 0.60 2,746.64 1,647.98 170003 LADRILLO KK. 1Ox15x25 UNO 0.60 1,044.16 626.50 121204 LAMPARA INCANDESCENTE DE 100 WATIS UNO 3.50 1.00 3.50 304551 LAVADERO DE ACERO INOXIDABLE UNO 90.00 1.00 90.00 309919 LIJA PARA FIERRO UNO 2.50 69.47 173.67 123175 LLAVE CUCHILLA 2 X 20 AMP UNO 20.00 1.00 20.00 124027 LLAVE DE CUCHILLA 2 X 40 A PZA 30.00 1.00 30.00 124023 LLAVE DE CUCHILLA 2X15A. UNO 15.00 3.00 45.00 101195 LLAVE P/LAVADERO PICO DE LORO UNO 16.00 1.00 16.00 431401 MADERA CAOBA P2 2.50 1,116.51 2,791.27 430181 MADERA TORNILLO P2 2.25 1,140.64 2,566.47 430441 MADERA TORNILLO DE 2" X 4" X 12' P2 2.25 128.96 290.15 450101 MADERA TORNILLO INC.CORTE P/ENCOFRADO P2 2.25 1, 148.63 2,584.40 440140 MADERA TORNILLO PARA CORREAS P2 2.25 162.53 365.70 460023 MALLA MET AUCA M2 5.00 145.94 729.70 269523 MANIJA DE BRONCE PARA PUERTA 4" UNO 5.00 4.00 20.00 240304 MA YOLICA BLANCA 1 ra 15cm x 15cm M2 35.00 9.91 346.92 723067 NIPLE PVC SAP o 1/2" C-10 UNO 2.00 2.00 4.00 101001 PAPELERA C/EJE 15x15 COLOR UNO 15.00 1.00 15.00 300171 PEGAMENTO PLASTICO PVC GAL 52.00 0.55 28.13 50221 PIEDRA GRANDE M3 50.00 4.41 220.62 50220 PIEDRA MEDIANA M3 50.00 4.61 230.62 50011 PIEDRA MEDIANA DE 6" M3 50.00 0.84 42.21 541190 PINTURA ESMALTE GLN 42.00 0.04 1.64 540300 PINTURA LATEX GLN 22.00 13.24 291.35 301516 PORCELANA KG 5.00 1.84 9.20 569910 PUERTA MACHIHEMBRADA DE 45 MM NO INC/CER UNO 190.00 5.00 950.00 101520 REGISTRO DE BRONCE DE 2" UNO 12.00 2.00 24.00 770803 REGISTRO ROSCADO DE BRONCE DE 4" PZA 17.00 1.00 17.00 432002 REGLA DE MADERA P2 2.25 6.57 14.78 120805 SOCKET LAMPARA FLUORESCENTE CIRCULAR UNO 2.00 6.00 12.00 295091 SOLDADURA KG 15.00 0.16 2.44 732301 SOMBRERO DE VENTILACION PVC SAL 2" PZA 17.00 2.00 34.00 680400 SUMIDERO DE BRONCE DE 2" UNO 2.00 2.00 4.00 731308 TEE PVC SAL 4" X 2" PZA 2.00 3.00 6.00 721701 TEE SANITARIA SIMPLE PVC SAL DE 2" UNO 2.50 2.00 5.00 721703 TEE SANITARIA SIMPLE PVC SAL DE 4" UNO 3.00 1.00 3.00 120101 TOMACORRIENTE SIMPLE PLANO BAKELITA UNO 5.00 2.00 10.00 290580 TRAMPA "P" C/REG. 2" DESAGUE UNO 17.00 1.00 17.00
301
)10 JNSM
)bra
Fónnula Fecha
Código
301006 732003 450108 721309 721311 722408 722401 730126 720104 720105 720117 720125 720129 510706 740604 730107 730109 740110 750111 653714 780302 780212 785001 67005
470101 470102 470103 470104
490303 498801 480111 490701
Pag. Fecha 09/1012000 003
Precios y cantidades de insumos requeridos 130115 "DISEÑO DE LA PLANTA DE BIOGAS EN EL FUNDO MIRAFLORES DE LA UNIVERSIDAD
NACIONAL DE SAN MARTIN" CONSTRUCCION PLANTA DE BIOGAS 09/10/2000
Insumos
ABRAZADERA DE COBRE DE 2" TRAMPA PVC SAL "P" 4" TRIPLAY TUB. PVC SAL P/DESAGUE DE 2" TUB. PVC SAL P/DESAGUE DE 4" TUB. PVC SEL P/INST. ELECT. DE 5/8" TUB. PVC SEL P/INST. ELECT. DE 5/8" x 3m TUBERIA PVC SAL 0 2" TUBERIA PVC SAP A-10 DE 1/2" TU BE RIA PVC SAP CLASE 1 O, 3/4" TUBERIA PVC SAP CLASE 5, 2" TUBERIA PVC SAP CLASE 5, 04" TUBERIA PVC SAP PRESION C-70.5 02" TUBO C.S.N. TUBO GALVANIZADO TUBO PVC SAL 2" (3M) TUBO PVC SAL 4" (3M) TUBO PVC SAP 3/4" C-10 TUBO PVC SEL 0=1" UNION DE Fº GALV C/ROSA INTRIOR 2" VALVULA CHECK B.B. C/PILOTO 10" VALVULA DE COMPUERTA 1/2" VALVULA DE COMPUERTA 2" VARILLA DE COBRE 3/4 X 8'
CAPATAZ OPERARIO OFICIAL PEON
COMPACTADOR VIBR. TIPO PLANCHA 4 HP EQUIPO TOPOGRAFICO MEZCLADORA DE CONCRETO DE 9 -11 P3 VIBRADOR DE CONCRETO 4 HP 1.35"
HERRAMIENTAS MANUALES
302
Und Precio Cantidad Parcial
UNO 15.00 1.00 15.00 PZA 4.00 1.00 4.00 PLN 18.00 45.26 814.72 ML 3.00 0.69 2.06 ML 4.00 0.91 3.66 ML 2.00 4.50 9.00
UNO 6.00 2.64 15.86 ML. 3.00 6.00 18.00 ML 1.20 2.17 2.60 ML 1.58 1.15 1.82 ML 3.00 18.17 54.50 ML 4.00 8.36 33.43
UNO 1.20 5.41 6.49 ML 25.00 4.31 107.64 ML 42.00 0.67 27.98 ML 1.75 2.50 4.38 ML 3.00 7.78 23.33 ML 1.58 8.00 12.64 ML 0.50 10.00 5.00
UNO 2.50 4.00 10.00 UNO 60.00 1.00 60.00 UNO 40.00 1.00 40.00 UNO 40.00 2.00 80.00 L)ND 30.00 2.00 60.00
SUB-TOTAL 43,792.76
HH 10.38 374.84 3,890.87 HH 8.58 3,649.51 30,932.74 HH 7.72 544.68 4,204.94 HH 6.90 1,939.55 13,382.94
SUB-TOTAL 52,411.49
HM 15.00 76.69 1,150.35 H.M 10.00 1.89 18.94 H.M 15.00 74.46 1,116.80 HM 15.00 14.36 215.28
SUB-TOTAL 2,501.37
INSUMOS COMODIN % 2,635.48
SUB-TOTAL 2,635.48
TOTAL 101,341.10
FÓRMULA POLINÓMICA
PARTIDA DESCRIPCIÓN ,
l. PLANTA
01.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 01.00.01 Limpieza de terreno manual
01.00.02 Trazo, niveles y replanteo
02.00.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS 02.00.01 Excavación a mano H=1.20m de prof.
02.00.02 Relleno con material propio seleccionado
02.00.03 Eliminación de material excedente a mano
03.00.00 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
03.01.00 Solado 03.01.01 Solado pra zapatas y cunetas
03.02.00 Sobreclmlento 03.02.01 Encofrado y desencofrado sobrecimiento
03.02.02 Concreto 1 :8+25% para sobrecimiento
03.03.00 Concreto fe= 140 kg/cm•
03.03.01 Concreto fc=140 kg/cm2 para cuneta
03.03.02 Encofrado y desencofrado de cuneta
03.04.00 Falso Piso 03.04.01 Falso Piso de concreto 1:10
03.04.02 Encofrado y Desencofrado para piso
04.00.00 OBRAS DE CONCRETO ARMADO
04.01.00 Zapatas 04.01.01 Acero fy=4,200 kg/cm2 en zapatas
04.01.02 Concreto en zapatas fc=175 Kglcm•
04.02.00 Columnas
04.02.01 Acero f'y=4,200 kglcm• en columnas
04.02.02 Concreto en columnas fc=175 Kglcm•
04.02.03 Encofrado y desencofrado de columnas
04.03.00 Vigas de cimentación 04.03.01 Acero fy=4200 Kg/cm2 para vigas de cimentación
04.03.02 Concreto fe =175 Kg/cm2 para vigas de cimentación
04.03.03 Encofrado y desencofrado pra vigas de cimentación
04.04.00 Vigas de amarre
04.04.01 Acero fy=4200 Kg/cm2 para vigas
04.04.02 Concreto fc=175 Kg/cm2 para vigas
04.04.03 Encofrado y desencofrado de vigas
04.05.00 Losa maciza de concreto
04.05.01 Acero de retuerzo Fy=4200 Kg/cm2 en losa maciza
04.05.02 Concreto fc=175 Kg/cm2 en losa maciza
04.05.03 Encofrado y desencofrado de losa maciza
04.06.00 Tapa de concreto
04.06.01 Acero fy =4200 Kg/cm•
04.06.02 Concreto fc=175 Kg/cm• para tapa
04.06.03 Encofrado y desencofrado para tapa
'lf
-MA..~ODP.
OBRA
54.00
45.53
1,850.20
233.96
1,013.57
463.32
264.90
46.65
398.47
827.56
598.75
39.06
112.14
229.00
347.16 42.64
1,016.26
566.44
528.05
227.91
339.76
109.21
582.59
100.83
56.41
101.66
1.73 0.81
2.10
"' . ileiui<· ¡ MAíifu ·¡-.:· '¡¡QU!Pb~>-¡.' -ciiM¡;,-rci · ¡ ·';oitMioÓi/I <¡,¡i~ó· _. 1 · -~ü.o: l· ;:~;: J-1 sw· T.A.-Pkrosl ¡_., -• ? oo.w ;;J•{t ; ~~:: ~{~~ -~Ni-z~~ .. · ·_ ·· · ·; >.-.. ::" ,.- _ .. ··.~ ~·: ... ~- ; .. · · :.-.- { ~~ .... :_ -~- ::~: -~A· -~ ~~:~·::,~.V;-·:;>~!.~.:'.-·~; __ ~>,~· .--: _;,.p:yb~~'.:~-~ ~~:·::~-~~~r~l~frAÍu~ + ·.:·~"-':_:·: · ·=~->~r -.:~_~<·~~'- ::.". ·:~~~~~
3.00
2.76 12.421 13.80 8.28
92.51
11.65
50.94
23.17
13.251 268.34
2.33
19.95
41.241 908.26
29.74
1.97
4.88
11.49
15.09
2.14
52.28
50.651 466.72
20.55
20.39 11.381 49.38
14.77
5.45
29.201 207.19
4.51
2.82
5.06
0.08
0.04
0.10
98.91
2.03
224.10
78.98 303.26
150.13
129.411 1,164.67
620.741 1,095.34
69.791 1,221.36
24.191 423.36
258.481 1,809.36
23.701 398.16
14.04 262.08
0.19 3.36
304
318.53
140.60
708.78
649.19
511.08
177.21
757.35
154.76
101.87
1.31
1.37
22.25
75.32
73.45
323.41
1,001.23
42.21
1,938.28
14.09
960.20
20.41
293.46
7.91
4.08
0.21
15.00 22.11
510.35
123.40 279.65
311.90
149.41
89.24
636.10
486.62
786.46
43.81
115.70
536.62
358.20
175.90
413.97
664.96
887.83
79.54
345.40
181.60
241.52
104.80
114.90
56.10
1.55
1.50
1.20
72.00 106.27
2,453.06 593.11
1,344.16
1,499.16
718.15
428.95
3,057.38
2,339.00
3,780.22
210.57
556.13
2,579.34
1,721.68
845.44
1,989.81
3, 196.23
4,267.46
382.30
1,660.13
872.88
1, 160.91
503.60
552.12
269.64
7.44
7.21
5.64
'2·rMf~~~*~~~~·\%'.~l:~·'~~~>/ ··:.;:.;·_-,,. ::• DE$CRÍ~~~;'. .·· 05.00.00 ESTRUCTURA DE MADERA Y COBERTURA
05.00.01 Bridas de madera de 2" x 6" 05.00.02 Montante y arriostre de 2" x 4"
05.00.03 Cumbrera de calamina corrugada
05.00.04 Cobertura de calamina corrigada
05.00.05 Correas de madera de 4" x 4"
06.00.00 MUROS Y TABIQUES 06.00.01 Muros de ladrillo corriente de arcilla de soga
07.00.00 REVOQUES Y ENLUCIDOS 07.00.01 Tarrajeo en muro interior y exterior
07.00.02 Vestiduras de derrame
07.00.03 Tarrajeo de superficie de columnas 07.00.04 Tarrajeo de superficie de vigas
08.00.00 CIELORRASOS 08.00.01 Cielorraso suspendido de triplay
09.00.00 PISOS Y PAVIMENTOS 09.00.01 Piso de concreto E=2" sin colorear
10.00.00 CARPINTERIA DE MADERA
10.01.00 Puertas 01.01.01 Puerta de madera caoba machiem.no incluye cerradura
10.02.00 Ventanas 10.02.01 Ventana de madera con malla metálica
11.00.00 CERRAJERIA 11.00.01 Bisagra de aluminio de 4" pesada en puerta
11. OO. 02 Cerradura forte 3 golpes 11.00.03 Cerrad.puerta de baf\o seguro interno paril!a manija goal
11.00.04 Manija de bronce de 4" para puertas
12.00.00 PINTURA
12.00.01 Pintura Látex en cielorrasos y muros
13.00.00 DESAGUE PLUVIAL
13.00.01 Canaleta para evacuación pluvial 13.00.02 Montante circular PVC-SAP tj> 4"
14.00.00 INSTALACIÓN SANITARIA
14.00.01 Inodoro tanque bajo
14.00.02 Lavadero de losa color blanco con accesorios
14.00.03 Zócalo de mayólica blanca de 15 x 15
14.00.04 Papelera de losa de color de 15 x 15 14.00.05 Jabonera de losa color blanco
14.00.06 Salida de desagüe en PVC
14.00.07 Salida de Ventilación
14.00.08 Sumidero de bronce 2"
14.00.09 Registro Roscado da Bronce 2"
14.00.10 Registro Roscado de Bronce 4"
14.00.11 Válvula check BB con piloto de 1 O" 14.00.12 Válvula de compuerta de 2"
47 37 43 48 21 38 02 17 72 07 10 39
::~rtJ:tG ~i,~~~~ 1~~~~6:~~~ it~~~l~ i·:f~ :~~~~t~!~ :~~t~~~ ~~~~. tt~tj~j .!?~~j :t~~ '.E'~;:~~J.tf~~ ;~¡~;~;~~it~1
440.82 23.5611,386.38 73.87 3.76 290.46
16.82
21.28
78.11 3.99 112.28
470.50 24.13 2,001.11
249.32 12.63 366.10
1,096.57 54.48 118.03
44.18
387.381 202.761
1,989.36 98.86 80.70 581.07 318.781 14.12
414.96 20.21 40.43 34.48 23.78
287.54 14.30 49.50 18.26
904.07 45.23 66.15 108.56 50.89
469.43 23.28 1,978.60 56.90
1,793.67 89.23 1,117.321 429.35
264.30 13.20 950.00
20,234.16 1,011.85 3, 180.09 757.50
96.15 4.80 75.00
68.64 3.44 180.00
19.24 0.96 35.00
27.44 1.36 20.00
1,460.06 72.84 456.89
148.12 7.28 354.20
117.54 5.78
26.14 1.31
24.07 1.20
112.34 5.66 33.89 10.01
10.57 0.53
95.16 4.76
33.04 1.65
29.37 1.47
14.92 0.74
24.94 1.24
11.28 0.56
95.16 4.76
36.50 1.82
2,179.01
23.33
5.72
28.38
27.00
34.00
27.50
198.651
140.00
13.76
162.55
106.00
356.17
15.00 15.00
0.21
0.52
4.20
5.20
2.60
60.00
94.00
490.61
102.30 51.06
655.63
176.60
1,060.84
809.90
140.25
97.10
308.65
664.201
900.951
322.461
6,615.73
46.22
66.22
14.50
12.62
574.90
170.65
42.14
49.91
34.48
136.10
6.86
30.20
11.67
16.80
13.31
17.82
11.02
42.01
34.76
2,358.19
491.67 245.44
3, 151.37
848.83
5,099.07
3,892.79
674.11
466.70
1,483.55
3, 192.41
4,330.52
1,549.96
31,799.33
222.17
318.30
69.70
61.62
2,763.34
820.25
202.57
239.91
165.75
654.17
32.96
145.12
52.29
76.54
60.17
83.20
52.96
201.93
167.08
.. .. ,, Uf lU .,,,,
.:J>Ai!TIDA DESCRIPCIÓN 1'AANODB ·imRF,A· .MADBRA· _6QUIPo< . . CEMEm'i>__ : :OORM1oóN .. . . fiBAAO . 1.ADRIU.O TUllo CAll~ll . A~~'J'O' -oo:w. COsTO. .·
o.-. .:-._-. OBRA: .. MIE!<I'..ÍS .: e:··. -. !>Ve'. . ''!W . SANITARIOS . . /·:'
14.00.13 Instalación de tuberla empotrada de PVC q, 1/2" 338.18 16.91 93.28 448.37
14.00.14 Salida de agua fría con tubería PVC • SAP q, 112" 34.85 1.74 10.48 2.08 12.91 62.06
14.00.15 Instalación de tuberfa de desagüe PVC 2" 19.54 0.92 41.58 1.32 16.64 80.00
14.00.16 Instalación de tubería de PVC - SAP <I> 4" 49.75 2.47 33.43 0.80 22.71 109.16
14.00.17 Instalación de salida de ventilación <I> 2" 13.86 0.69 12.92 0.41 7.32 35.20
14.00.18 Sombrero de ventilación de PVC de <I> 2" 6.97 0.35 17.00 6.40 30.72
15.00.00 INSTALACIONES ELÉCTRICAS 15.00.01 Salida de centro de luz 153.36 7.65 7.47 49.50 229.50 117.55 565.03
15.00.02 Braquete dirigible 1 lampara 2.62 0.14 140.00 37.50 180.26
15.00.03 Salida pra tomacorriente bipolares simples con PVC 48.44 2.42 15.86 29.30 25.22 121.24
16.00.00 INTERRUPTORES TABLEROS Y/O CUCHILLAS 16.00.01 Tablero general de 4 circuitos 26.14 1.31 1.25 5.00 215.00 65.33 314.03
17.00.00 POZO DE TIERRA 17.00.01 Pozo conexión a tierra 66.07 3.30 102.57 218.75 12.64 35.00 115.15 553.48
18.00.00 ARTEFACTOS 18.00.01 Lámpara fluorescente de 32 w 71.40 3.60 3.00 252.00 86.70 416.70
18.00.02 Lamparas incandescentes de 100w 7.93 0.40 3.50 3.11 14.94
19.00.00 VARIOS 19.00.01 Limpieza final de obra 96.00 6.00 26.80 128.80
11. BIODIGESTOR 01.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 01.00.01 Limpieza de terreno manual 19.44 1.08 5.40 25.92
01.00.02 Trazo, niveles y replanteo 13.23 0.80 4.41 4.02 1.60 0.40 6.43 30.89
02.00.00 MOVIMIENTO DE TIERRAS 02.00.01 Corte superficial manual hasta 0.20 ms. 1,967.78 98.08 542.70 2,608.56
02.00.02 Relleno con seleccionado a mano 922.53 45.95 883.65 486.55 2,338.68
02.00.03 Eliminación material excedente 500.66 25.16 138.13 663.95
03.00.00 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE 03.01.00 Solado del Blogestor 03.01.01 Concreto fe::: 140 kg/crn• para solados 282.64 14.11 93.28 72.76 42.67 132.78 638.24
03.02.00 Solado Orificios de Entrada y Salida 03.02.01 Concreto re= 140 kg/cm• para solados 14.06 0.70 4.64 3.62 2.12 6.60 31.74
03.03.00 An!Ho de Concreto 03.03.01 Concreto fc=140 kg/cm• 3.51 0.18 0.64 10.75 5.22 5.33 25.63
04.00.00 OBRAS DE CONCRETO ARMADO 04.01.00 Tapas 04.01.01 Concreto fc=175 kg/crn• 4.28 0.21 1.13 18.49 7.18 8.22 39.51
04.01.02 Encofrado y desencofrado 1.70 0.08 3.62 0.13 1.45 6.98
04.01.03 Acero fy=4,200 kg/cm• 16.06 0.77 37.93 14.39 69.15
05.00.00 MUROS 05.00.01 Ladrillo de arcilla de cabeza 993.89 49.90 38.81 25.20 3.02 1,572.48 704.90 3,388.20
05.00.D2 Ladrillo de arcilla de canto 47.72 2.40 1.86 1.21 0.15 75.50 33.85 162.69
06.00.00 REVOQUES Y ENLUCIDOS 06.00.01 Tarrajeo pulido en interiores 601.85 29.91 24.42 272.24 96.44 4.27 270.35 1,299.48
07.00.00 PISOS Y PAVIMENTOS 07.00.01 Piso de concreto de 2" sin colorear 420.95 20.94 262.22 100.77 211.44 1,016.32
08.00.00 INSTALACIÓN DE TUBERIAS 08.00.01 Colocación de tuberlas CSN 27.63 1.38 5.60 2.13 107.64 37.93 182.31
08.00.02 Colocación de tubo galvanizado 2.69 0.13 1.64 2.33 8.13 30.42 11.91 57.25
08.00.03 Colocación de llave de 1", compuerta de 1" 6.41 0.32 44.00 13.33 64.06
306
4( -;:,if 'W 411 21 38 82 17 72 ()7 10 3H'
:tf~¡. , . OESCRIPéfóN . :::l:'ª ._·;:~ .' .. ~APEiiÁ .:c!~~~F '¡~~~:~e ~r~i;i:J:~~~'~ ;:;',; :,;]~· ,~~= ' aoW . ~',:~;'d~'
09.00.00 !VARIOS 09.00.01 Limpieza final de otra
111. POZO f)E PERCOLAClÓN 01.00.00 TRABAJOS PRELIMINARES 01.00.01 Limpieza de terrenc1manuaih 01.00.02 Trazo, niveles y repllmteo 02.00.00 MOVIMIENTO DE 11lERRA$ 02.00.01 Excavación de zanj:is a mano hastawna
profundidad de 3.7e'ims. 02.00.02 IRelleno con materia propio sobre tapa del
pozo 02.00.03 IEliminación de matE!rial exc1idente aimano 02.01.00 Relleno con materlál propio alrededor
y dentro del pozo 02.01.01 Relleno con hormigón 02.01.02 Relleno con piedra median21 02.01.03 Relleno con piedra !~rande 03.00.00 OBRAS DE CONCIRETO ARMADCY 03.01.00 Viga Circular 03.01.01 Encofrado y desencofrado para vigas 03.01.02 Concreto fc=175 k¡¡/cm2 para vigas 03.01.03 Acero fy=4,200 kg/.zm2 para vigas 03.02.00 Losa de Maciza dEi Concmto 03.02.01 Encofrado y desenc:ofrado para losas macizas 03.02.02 Concreto fc=175 kg/cm2 para losas macizas 03.02.03 Acero fy=4,200 kg/.tm2 parn losas macizas 03.03.00 Tapa de Concreto 03.03.01 Encofrado y desencofrado para tapa 03.03.02 Concreto fc=175 k¡¡/cm 2 para tapa 03.03.03 Acero fy=4,200 kg/,zm 2 para tapa 04.00.00 MUROS 04.01.00 Ladrillo de Arcilla ICK Macizo de 10x15x2·5 05.00.00 INSTALACIONES SANITArRIAS 05.00.01 Tubería PVC-SAP q1=2", C-7.5 05.00.02 Trampa "P" PVC-SAP 2" 06.00.00 VARIOS 06.00.01 Limpieza final de la obra
TOTAL COEFICIENTE
34.56
6.·48 3.74
1,679.91
44 .. (7
800. 33
11.54 HO 3:50
315.D3 2.30 2.32
67.<S2 47.73 59.<51
3 .. 26 H2 2.79
421. D8
1, 108.22 0.23
18. DO
52,838. 31 0.411 0.021
2.16
0.36 0.23
1!3.98
2.22
40.26
0.57 0.17 0.17
1.25
-V5. 791 155.29 0.12 0.10
3.361 65.79 2.39 2.67
0.161 3.15 0.10 0.13
:11.08
!i5.39 4.58
1.13
4.62
2.641.10111 •. 633.55 !l.021 I 0.090
0.004 0.007 0.010
1.13 0.46
42'.60
01501 8.40
11.881 221.76
01481 8.40
173.49
2.503170 10.366.31 0.019 0.081
o 019 0.050 0.065 0.035
707.50 220.63 220.63
3.26
86.20
3.26
59.84
0.11
11.04
6.55
5.26
173.49
0.34
6.59
0.601 626.50
7.35 17.00
6.377.521 8.414.281 4,453.491 489.751 904.3011.239.49 o.rt5ol 0.0651 0.03!51 o.0041 0!0071 0.010
9.65
1.80 1.82
463.14
23.46
220.98
189.04 58.95 58.95
130.60 3.83 2.36
37.31 97.19 61.94
1.82 3.75 2.50
343.40
307.61 5.73
5.03
26,763.18 0.208
re- Hó"Anl H 1 0.1111 1 0.2501 1 1 1 1 1 1 o.20s1
307
46.37
8.64 8.74
2,226.13
112.75
1,062.17
908.65 283.35 283.35
627.75 18.41 11.33
179.34 467.15 297.71
8.73 18.01 12.01
1,650.61
1,478.57 27.54
24.16
128,624.98
PLANTA DE BIOGÁS
CÁLCULO DE LOS COEFICIENTES
MANO DE OBRA 52,838.31 =0.411
128,624.98
HERRAMIENTAS 2,641.10 = 0.021 128,624.98
MADERA = 11,633.55 = 0.090
128,624.98
EQUIPO 2,503.70 = 0.019
128,624.98
CEMENTO 10,366.31 = 0.081
128,624.98
HORMIGÓN = 6,377.52 = 0.050
128,624.98
FIERRO 8,414.28 = 0.065
128,624.98
LADRILLO 4,453.49 = 0.035
128,624.98
TUBOPVC 489.75 = 0.004 128,624.98
CABLETW -9º4-~_Q_ = 0.007 128,624.98
APARA TOS SANITARIOS 1,239.49 = 0.010 128,624.98
GG.UU. 26,763.18 = 0.208 128,624.98
308
CÁLCULO DE LOS PORCENTAJES DE PARTICIPACIÓN
MANO DE OBRA ::::: 0.4!_!_x100 == 95.14% 0.432
HERRAMIENTAS ::::: 0
·021
-xlOO ~ 4.86% 0.432
CEMENTO = ~-081 xlOO=32.40% 0.250
EQUIPO O.Ol9 xlOO = 7.60% 0.250
HORMIGÓN = O.OSO xlOO = 20.00% 0.250
LADRILLO = 0.035 xlOO=14.00% 0.250
FIERRO = 0·065
X100 = 26.00% 0.250
MADERA = 0.090X100 = 81.08% 0.111
TUBOPVC O.~O~xlOO = 3.60% 0.111
CABLETW = 0.007 X100 = 6.31 % 0.111
APARATOS SANITARIOS O.Ol~xlOO = 9.01% 0.111
GG.UU. 0
·208
xlOO=100.00% 0.208
309
PLANTA DE BIOGÁS
CUADRO Nº 18: PORCENTAJES DE PARTICIPACIÓN
SfMBOLO • .. · .
MO
e
M
GU
.. · DESCRIPCIÓN .
Mano de obra incluye leyes sociales
Herramientas
Cemento
Equipo
Hormigón
Ladrillo
Fierro
Madera
Tubo PVC
CableTW
Aparatos sanitarios
Gastos generáles y utilidades
COEFiCIENTE .
0.432
0.250
0.111
0.208
FÓRMULA POLINÓMICA GENERAL
K == 0.432 MOr + 0.250 Cr_ + 0.111 Mr + 0.208 GGUUr MOo Co Mo GGUUo
310
•·•· .... >:;~4~LA·
.;-• / i•; . FÓRMULA
95.14
4.86
32.40
7.60
20.00
14.00
26.00
81.08
3.60
6.31
9.01
100.00
0.95
O.OS
0.32
0.08
0.20
0.14
0.26
0.81
0.04
0.06
0.09
1.00
CUADRO Nº 19 : CÓDIGOS E ÍNDICE UNIFICADOS
< .:· .:. . .... SfMBOLO INDICES ONIFIGADOS* ¡,· DES,CRIPCIÓl'lj .. · .CÓDIGO .; .. ·.
' ..
Mano de Obra incluye leyes sociales MO 47 258.94
Herramientas He 37 250.95
Cemento e 21 350.55
Equipo E 48 312.11
Hormigón H 38 258.43
Ladrillo L 17 324.62
Fierro F 02 232.22
Madera M 43 348.29
Tubo PVC T 72 264.95
CableTW Cb 07 257.46
Aparatos Sanitarios AS 10 289.57
Gastos Generales y utilidades GU 39 282.06
* San Martín : Area 1
NOTA: El presupuesto ha sido elaborado el 09.10.2000 por lo que se trabaja la fórmula con los índices de Setiembre, publicados en el Diario El Peruano el martes 18 de Octubre del 2000 (Ver Anexo)
FORMULA POLINÓMICA REAL
{ MOr Her ) { Cr Er Hr Lr Fr ) K = 0.43 0.95-- + 0.05-- + 0.25 0.32-- + 0.08-- + 0.20-- + 0.14-- + 0.26--
. 258.94 250.95 350.55 31211 258.43 324.62 23222
{ Mr Tr Cbr Asr ) GUr
+ 0.11 0.81··---+0.04------- + 0.06-· -- + 0.09-- + 0.208-----348.29 264.95 257.46 289.57 28206
311
4.8. FACTIBILIDAD ECONÓMICA DEL PROYECTO
ANÁLISIS DEL BENEFICIO - COSTO (B/C) El coeficiente o razón B/C es un
indicador muy parecido al Valor Actual Neto (VAN), que mide el valor presente neto
del proyecto a través de la actualización de sus beneficios y costos, para Jo cual se
debe obtener:
VAN > O Equivale a decir que los beneficios del proyecto son superiores a sus
costos.
VAN O Beneficios del proyecto son iguales a sus costos
VAN < O Beneficios del proyecto son inferiores a sus costos
Con este antecedente el coeficiente B/C, es el cociente que resulta de dividir los
beneficios actualizados entre los costos actualizados a una tasa de interés fijada
predeterminada.
BIC > 1 Valor de los beneficios son superiores a sus costos
B/C 1 Valor de los beneficios son iguales a sus costos
B/C < Valor de su beneficio son inferiores a sus costos
Todo Jo anotado anteriormente, trasladado a nuestro proyecto "Diseño de la Planta de
Biogás en el Fundo Miraflores de Ja Universidad Nacional de San Martín'', no
tenemos compromiso alguno (ver cuadro Nº 30) con entidad_ financiera (préstamo),
toda vez que el Proyecto asume un papel de apoyo a las zonas rurales y marginales
que no tienen ninguna opción, a una fuente de energía de Electro Oriente por sus
costos elevados de instalación y los bajos ingresos que perciben los lugareños.
312
Pero por otro lado, el monto de la inversión lo va asumir la Universidad Nacional de
San Martín.
De todo esto se puede derivar, una evaluación. social al Proyecto, o sea medir la
compensación de los beneficios sociales generados; toda vez que la comunidad va a
participar directamente en la inedida que dé cumplimiento a los objetivos planteados
al inicio del Proxecto.
4.9. ESTUDIO DE MERCADO
MATERIA.PRIMA
4.9.1. ESPECIFICACIONES Y USOS
Dadas las características de la actividad a desarrollar por el proyecto se
~. considera como materia prima elemental, los desechos orgánicos de acuerdo a
"" la especie animal y vegetal.
La producción es natural, lo cual nos indica que no afecta al medio ambiente.
4.9.2. ÁREA GEOGRÁFICA
Sobre el particular cabe mencionar que existe referencia en el capítulo I,
nmneral 1.1.
313
4.9.3. OFERTA
El proyecto se ubica en el distrito de la Banda de Shilcayo -Sector
Ahuashiyacu, aproximadamente a 5kms. de la ciudad de Tarapoto.
No existe proyecto parecido al que se quiere implementar en toda la zona, en
tal sentido el proyecto tiene asegurado su éxito.
4.9.4. PRODUCCIÓN IDSTÓRICA
La producción de desechos orgánicos se muestra en el Cuadro Nº 24.
CUADRO Nº 24 : PRODUCCIÓN IDSTÓRICA DE DESECHOS ORGÁNICOS EN
EL SECTOR AHUASHIYACU
'<'i'''' ,·.·c~füiepttj >. ,,:' 'Pes~~l,:i~$(>f'g~nl~~~~ri''fM ... ··'• ... · ··· A'tfos:i>·' .•, .c,, ' < . :Vacuno>• ·· c~r,dc:>'*' > ·'··•·· · c.;amf1a .·
1994 884,736 1,492,572 850,305
1995 1, 105,920 1,755,967 944,784
1996 1,382,400 2,065,844 1,049,760
1997 1,728,000 2,430,405 1, 166,400
1998 2,160,000 2,859,300 1,296,000
FUENTE: Elaboración del Proyecto
* Datos obtenidos en el INIA
4.9.5. PRODUCCIÓN PROYECTADA
Tomando como base la producción de la zona, que no ha sido aprovechada en
su plenitud, toda vez que el uso del gas, es a partir de la fennentación de
desechos orgánicos, y se tiene como base los dos últimos años, lo cual se
representa en el Cuadro Nº 25.
314
Además en Ja zona del proyecto han empezado a operar centros de engorde
tanto para ganado vacuno como porcino y granjas avícolas, lo que nos asegura
la producción requerida para nuestro proyecto.
CUADRO Nº 25 : PRODUCCIÓN PROYECTADA
... · ·.·. · Concept() .• ... · Q~ecfiqs:C)(gániéos en i . > ' . ·. <.· 1 : :. ·~··. ::TM . .
Mos .. :.· /. · •·· ···.·· .... Nac~llo:< ••:Cerdo"'··; .··· . <;allina
1999 1,684,800
2000 4,832,217 2,190,240
2001 4,745,520 6,281,882 2,847,312
2002 8,166,446 3,701 ,505
FUENTE: Elaboración del Proyecto
4.9.6. COSTO DE PRODUCCIÓN
De todos los gastos incurridos para determinar el costo de producción, el que
tiene mayor incidencia es en el ganado vacuno y porcino a la vez.
4.9. 7. DEMANDA
CENTROS DE CONSUMO. Los centros de consumo de la población de
mayor importancia están ubicados en el distrito de la Banda de Shilcayo y
sus respectivos centros poblados mayores y menores de reciente aparición
en la zona.
315
En el Cuadro Nº 26 nos muestra el número de familias existentes.
CUADRO Nº 26 : NÚMERO DE FAMILIAS EXISTENTES EN LA ZONA DEL
PROYECTO
La Unión 570 142
Bello Horizonte 1,195 298
Las Palmas 1,300 325
Tres de Octubre 576 144
Total 3,641 909 FUENTE: Elaboración del Proyecto
MINSA: Ministerio de Salud Red Salud /Junio 99
La serie histórica del uso de combustible bajo la forma de gas o energía
eléctrica en las familias radicadas en la zona es bajo, por cuanto sus
componentes son personas de área rural, lo cual trae como consecuencia la
poca disponibilidad de servicios como el que va a generar nuestro proyecto,
Cuadro Nº 27.
316
CUADRO Nº 27 : DEMANDA HISTÓRICA DE
, DEMOGRÁFICOS, ECONÓMICOS
LOS
y
TARAPOTO Y BANDA DE SHILCA YO
. Población Censado 1993
. Densidad Poblacional
. % de hogares sin alumbrado Eléctrico
·.··'Total' =·:' ···pf61'irt~l~t?\
118,069
23,500
33,000
FUENTE: Indicadores Demográficos, Sociales, Económicos
Wilson León Bazán 1996
INDICADORES,
SOCIALES DE
54,581
887,300
14,800
Banda de Shilcayo
13,558
54,800
43,500
DEMANDA PROYECTADA La demanda del biodigestor bajo la
modalidad de biogás por los próximos años dependerá mucho de la real
necesidad de cada familia ya que al entrar al tercer milenio significa hacer
uso de bienes que operan a base de energía (biogás ), por lo que se prevé
para los próximos años un apreciable incremento en su demanda y paralelo
a esto se da por el crecimiento de la población.
El Cuadro Nº 28, nos muestra la proyección en base al crecimiento de la
población, que son los beneficiados directos con la implementación del
proyecto.
317
CUADRO Nº 28: DEMANDA PROYECTADA (Miles de Habitantes)
Añó · Lá <•·Bello I• i<Las- Tres de To*ªI .. ·•··. · ..... ,:·:1:.:.:·· .. ., .. _ .. ·unión .Horizonte ;Palmas Octubre . .
I·
1999 570 1,195 1,300 576 3,641
2000 597 1,251 1,362 603 3,813
2001 625 1,309 1,426 631 3,991
2002 654 1,371 1,493 661 4,179
FUENTE: INEI - Censos Nacionales de 1993
BALANCE OFERTA - DEMANDA. Está demás decir que en el balance
Oferta - Demanda existe una demanda insatisfecha en los Centros Poblados
de la Unión, Bello Horizonte, Las Palmas y Tres de Octubre, toda vez que
los usuarios de estos servicios son gente de condición humilde.
4.9.8. PRODUCTO A OBTENER
El proyecto tendrá como producto final el denominado Biogás que será usado
como combustible.
4.9.9. ÁREA GEOGRÁFICA
El proyecto productor de Biogás se ubicará cerca de establos para hacer uso
pennanente de la materia prima.
4.9.10. OFERTA
La producción de biogás de nuestro proyecto tiene asegurado su mercado toda
vez que es el único en toda la zona para su implementación y puesta en
marcha.
318
4.9.11. CAPACIDAD INSTALADA Y UTILIZADA
La capacidad instalada de nuestro proyecto, será utilizada de dos maneras, una
para la producción de biogás y otra para la producción de bioabono, a un 70%
de su capacidad.
4.9.12. OFERTA IDSTÓRICA
La producción de este servicio será en razón directa de las necesidades de cada
hogar (lugareños), por lo que de antemano se considera un éxito su
implementación.
4.9.13. CAPACIDAD INSTALADA Y UTILIZADA
El biodigestor en fonna gradual llegará a operar en toda su capacidad insta~ada,
por lo que en los próximos años se espera que su producción crezca de manera
significativa.
4.9.14. COSTO DE PRODUCCIÓN
El costo de producción de los servicios es SI. 1,590.00
4.9.15. COSTO DEL SERVICIO
Cada familia pagará por el servicio un aproximado de SI. 2.00 al inicio de
operaciones del proyecto para luego ir aumentando paulatinamente.
319
4.9.16. DEMANDA
- ÁREA GEOGRÁFICA. Se debe reiterar que por las características propias
del proyecto la demanda está plenamente asegurada en los lugares antes
indicados.
- DEMANDA HISTÓRICA Y DEMANDA PROYECTADA Tomando
como base los cálculos efectuados en el Cuadro Nº 29, se puede apreciar la
proyección para los próximos 5 años un crecimiento del orden del 15%
anual, ya que es común observar por dicha zona, la carencia de los
elementales servicios, donde se ve claramente que la energía eléctrica es
prioritaria, por cuanto es un elemento básico en la vida diaria del poblador,
lo cual nos demuestra la real importancia para elevar su nivel de status de la
población de nuestro proyecto.
CUADRO Nº 29: DEMANDA IDSTÓRICA Y PROYECTADA
· .•... ·T.M.• d(t:.Des~cf1os Orgánicos .Vac1Joo ~. ·.· ··. <cerdo< .··
1994 884,736 1,492,572 850,305
1995 1,105,920 1,755,967 944,784
1996 1,382,400 2,065,844 1,049,760
1997 1,728,000 2,430,405 1,166,400
1998 2,660,000 2,859,300 1,296,000
FUENTE: Elaboración del Proyecto
• Documento de trabajo INIA
320
4.9.17. CONCLUSIONES
DEMANDA QUE CUBRIRÁ EL PROYECTO. El proyecto cubrirá parte
de los requerimientos de los centros poblados que constituyen parte del
distrito de la Banda de Shilcayo.
ESTRATIFICACIÓN DE LOS DEMANDANTES. A pesar que la
empresa ELECTRO ORIENTE cuenta con una amplia infraestructura, el
proyecto solo cubrirá la demanda de los centros poblados arriba
mencionados.
4.9.18. ESTRATEGIA DE COMERCIALIZACIÓN
El proyecto comercializará sus servicios directamente a las familias (hogares),
por lo que se establecerá una familia, como coordinadora que se encargará de
esta actividad.
4.9.19. COSTOS DE COMERCIALIZACIÓN
Los costos de comercialización estarán básicamente constituidos, por el valor
de los desechos orgánicos, estimándose que no debe ser superior al 2% del
valor de las ventas.
4.1 O. TAMAÑO Y LOCALIZACIÓN
En cuanto al tamaño y localización del proyecto se encuentra a una distancia
relativamente corta de la cuidad de Tarapoto, con vías de acceso que garantizan un
transporte sin contratiempos hacia el proyecto.
321
El tamaño propuesto es tecnológicamente viable ya que en el mercado local se
encuentra los materiales y equipos necesarios para su implementación, garantizando de
esta manera su construcción y producción, guiada por mano de obra especializada
presente en el medio.
4.10.1. TAMAÑOPROPUESTO
Luego de analizar cada uno de los factores principales que inciden en la
detenninación del tamaño se encontró que la producción al inicio de sus
operaciones será de 3m3, lo cual nos asegura la factibilidad del proyecto.
4.10.2. EXISTENCIA DE RECURSOS
El biodigestor para la producción de biogás y derivados, cuenta a su favor con:
a) Recursos de desechos orgánicos, accesibilidad, disponibilidad de mano de
obra calificada, agua, etc.
4.11. ASPECTOS ECONÓMICOS Y FINANCIEROS
4.11.1. COMPOSICIÓN DE LOS INDICADORES
En esta parte del estudio veremos todo lo concerniente a los requerimientos de
inversión fija (activo) y capital de trabajo.
El presente proyecto presenta en este caso, una característica peculiar, el
mismo que va a influir en la estructura y presentación de los indicadores, que
es la base fundamental para la evaluación de cualquier proyecto.
322
En e] Cuadro Nº 30, se presenta e] valor de la inversión total expresada en
nuevos soles.
Como se puede apreciar en el cuadro, el total de la inversión se ha dividido en
dos rubros principales a saber:
1. Inversión Fija
2. Capital de Trabajo
CUADRO Nº 30 : INVERSIÓN DEL PROYECTO
.. ; ··. .concepto
::" ; ··Valoren % L" ,.·> . :··.:·\ .. :;·<\:.Y;·.;·'.:; ·;.< •. · .. ):(; ·•; .>$f .. · .
.
.. > ·.· .··> X,/··:. .· >·:
l. Inversión Fija A) Tangible
- Biodigestor (ver presupuesto) 16,270.21 9.37 - Planta (ver presupuesto) 125,617.37 72.31 - Pozo de Percolación (ver presupuesto) 13,248.51 7.63
Total Tangible 155,136.09 89.31
A) Intangible - Expediente Técnico 3,000.00
Total Intangible 3,000.00 1.73
Sub Total Inversión Fija 158,136.09 91.03 Imprevistos 10% 13,988.28 8.05
TOTAL INVERSION FIJA 172,124.37 99.08
11. Capital de Trabajo - Mater"1a Prima 1,000.00 0.58 - Carga inicial 250.00 0.14 - Mano de Obra (01) 340.00 0.20
TOTAL CAPITAL DE TRABAJO 1,590.00 0.92
INVERSIÓN TOTAL 173,714.37 100.00
323
V. DISCUSIONES
• La ubicación del terreno es propicia para el desarrollo de este proyecto porque está cerca
de Jos fundos ganaderos y poblaciones rurales.
• El potencial de cada fundo y cada población asegura el funcionamiento de la planta tal
como lo indican las encuestas realizadas, por lo tanto se debe llevar a la práctica este
proyecto; porque además proveerá a los agricultores del bioabono que no representa
peligro para ninguna forma de vida.
• El terreno donde se construirá la estructura de un piso tiene la suficiente capacidad para
soportar el peso que ésta le transmitirá, esto significa que no hay riesgo de posibles
hundimientos por falta de resistencia del suelo.
• El biodigestor será capaz de producir 3m3 de biogás por día porque el abastecimiento de
materia orgánica está garantizado.
• La vía de acceso al fundo hace posible la entrada de vehículos tanto para el
abastecimiento de materia orgánica como para la comercialización del bioabono.
• Los manuales de mantenimiento, funcionamiento y seguridad harán que la planta opere
en las mejores condiciones posibles, porque de esta manera el personal a cargo será
adiestrado adecuadamente.
• Esta energía por ser barata estará al alcance de las poblaciones rurales que no tienen
acceso a la energía eléctrica.
• EJ aspecto económico que es la parte mas importante no estará a cargo de ningún ente
financiero, sino de la Universidad Nacional de San Martín como parte de su proyección
social a la comunidad.
325
VI. CONCLUSIONES
• El terreno elegido es adecuado para la planta de biogás
• El suelo presenta la resistencia adecuada para resistir la estructura de la planta, el
biodigestor y el pozo de precolación.
• El swninistro de agua es constante, lo que garantiza el normal funcionamiento del
biodigestor y las instalaciones sanitarias de la planta.
,,..
• La zona es de fácil acceso por lo tanto el abastecimiento de materia prima así como la
comercialización de bioabono está asegurado.
• El aporte de los fundos ganaderos ubicados en los alrededores demuestra que es posible
producir biogás.
• Las poblaciones rurales encuestadas carecen de un sistema de desagüe por lo que es
posible proyectar la construcción de un digestor para producir biogás y proporcionarles
energía, aprovechando Ja excreta humana.
• La construcción de la planta de biogás no causará impacto ambiental.
• La búsqueda de una energía barata que beneficie a las poblaciones rurales justifica
ampliamente este proyecto.
• El aprovechamiento de la materia orgánica que normalmente se desperdicia la producción
de biogás y de bioabono demuestran la gran importancia del proyecto.
• El bioabono que se produce al ser orgánico no altera el ecosistema, por lo que constituye
una gran alternativa frente a los fertilizantes químicos que muchas veces tienen efectos
negativos tanto para el medio ambiente como para el hombre y los animales.
• El proyecto genera la participación de la comunidad, en lo que vendría a ser el aspecto
social del mismo.
• Del análisis beneficio - costo concluirnos que no hay necesidad de asumir compromiso
con una entidad financiera.
o El desarrollo de este proyecto representa un apoyo a las zonas rurales marginales cuyas
poblaciones se ven impedidas de tener acceso a la energía eléctrica.
• El inicio del funcionamiento del biodigestor es sencillo y no representa problema alguno.
o Mantener en hunas condiciones el biodigetor es importante para su correcto
funcionamiento.
• Con las nonnas de seguridad expuestas, se asegura un funcionamiento seguro de la
planta.
• La produccíón de biogás es posible en nuestra región porque tenemos el potencial
necesano.
327
• Es una energía barata y renovable.
• No es contaminante, por Jo tanto contribuye a la preservación del medio ambiente que es
lo mas importante.
• Contribuye al reciclaje de la materia orgánica, con lo que se completa el ciclo biológico.
• Se inicia con este proyecto, una serie de futuras investigaciones sobre esta y otras
energías no convencionales.
328
VII. RECOMENDACIONES
• Dar el adiestramiento adecuado al personal que se encargará del funcionamiento de la
planta.
• Envasar en fonna conveniente el bioabono producido para su comercialización.
• Verificar la calidad de biogás en fonna regular de tal manera que su calidad sea la mejor.
• Aprovechar el bioabono líquido para el alimento de los animales del Fundo Miraflores
• Infonnar a los campesinos sobre el uso del bioabono y sus ventajas.
• Aparte de los usos indicados en el proyecto, se debe buscar nuevas aplicaciones que
pennitan aprovechar al máximo el biogás.
• Hacer efectivo este proyecto tan pronto como sea posible para que de esta manera la
Universidad Nacional de San Martín se ponga a la vanguardia de la investigación de
nuevas fuentes de energía.
• Iniciar la investigación de biodigestores que usen follaje, y así aprovechar los recursos
vegetales.
• Seguir todas las intrucciones del manual de seguridad para evitar incidentes
desagradables.
• Difundir esta tecnología alternativa en el medio rural donde está el mayor potencial.
• Capacitar a los dueños de los fundos ganaderos y granjas avícolas, para que obtengan
energía de toda la materia orgánica que se produce y la que nonnalmente se desperdicia.
• Organizar eventos para hacer conocida esta tecnología, a los mismos que deberán ser
invitados representantes de organismos estatales, ONG, empresarios, estudiantes,
organismos agrarios y démas entes que quieran contribuir al desarrollo de esta propuesta.
330
VIII. BIBLIOGRAFÍA
l. Apuntes del Curso de Concreto I, Setiembre de 1995.
2. Apuntes del Curso de Concreto II, Abril de 1996.
3. ITJNTEC, Como construir su Bio digestor, Manual de Difusión, Lima (Perú).·
4. Manuel de Diseño para Madera del Grupo Andino, Junta de Acuerdo de Cartagena.
5. MARTJNEZ, A y Otros, Biogás, Energía y Fertilizantes a partir de Desechos Orgánicos,
Manual para el Promotor de la Tecnología - Instituto de Investigación Eléctricas.
México. 1981.
6.- UNC - ITINTEC, I Curso - Seminario Nacional de Capacitación en Biogás.
Cajamarca, Perú. 1983.
7. RODRÍGUEZ MACEDO, Mario Germán - Diseño de Instalaciones Eléctricas en
Residencias - WH Editores S.R.Ltda .. Nueva Edición -Perú. 1989.
8. VERASTEGUI J Y M Mateo, Producción de Biogás a partir de desechos orgánicos.
Parte I Planta Piloto a Escala Familiar - ITINTEC, Lima Perú. 1979.
ANEXOS
CAPACIDAD DE CORRIENTE PERMISIBLE EN AMPERES DE LOS
CONDUCTORES DE COBRE AISLADO
No más de 3 conductores en cada tubo (basada en una temperatura ambiente de 30ºC)'
TEMPERATURA MAXIMA DE OPERACION
SECCIÓN NOMiNAL · .. DEL CONDUCTOR . .
75ºc 60ºC ·' M3 TIPOS. ... m TIPOS.
RHW-'IHW · ... · .. 1W-MTW THWN-·XBHW . ..
0.75 6 -1.00 8 -1.50 10 -2.50 18 20
4 25 27 6 35 38 10 46 50 16 62 75 25 80 95 35 100 120 50 125 145 70 150 180 95 180 215 120 210 245 150 240 285 185 275 320 240 320 375 300 355 420 400 430 490 500 490 580
FUENTE : RODRÍGUEZ MACEDO, Mario Germán - Diseño de Instalaciones Eléctricas en residencias
ANEXOS
ANEXO N9 i
S.222.3.01
UNIDADES DE GASTO PARA EL CALCULO DE LAS TUBERIAS DE DISTRIBUCION DE AGUA EN LOS EDIFICIOS (APARATOS DE USO PRIVADO)
UNIDADES DE GASTO
'ARATO SANITARIO TIPO
iodoro .......................... . Con tanque-descarga reducida ........ . 1,5 1,5
1odoro .......................... . Con tanque ................................... . 3 3
10doro .......................... . Con válvula semi-automática ............ . 6 6
idé ............................. . 1 0,75 0,75
avade ro ................... .'· .... . 1 0,75 0,75
avade ro ....................... . Cocina y/o repostería ....................... . 3 2,00 2,00
avadero de ropa .............. . 3 2 2
avadora de top·a:~:~:-:-:-:-:-·------ · -·· 4 3 3
1aq. Lava platós ... .. . ...... ... Combinación ................................... . 3 2 2
1ucha .......................... . 2 1,50 1,50
ina ............................. . 2 1,50 1,50
lrinario .......................... . Con Tanque ................................... . 3 3
lrinario .......................... . Con válvula semi-automática .............. . 5 5
Jrinario .......................... . Múltiple (por mi) ................................ . 3 3
Para calcular tuberías de distribución que conduzcan agua fría solamente o agua fría más el gasto de agua a ser calentada, se usarán las cifras indicadas en la primera columna. Para calcular diámetros de tuberías que conduzcan agua fría o agua caliente a un aparato sanitario que requiera de ambas, se usarán las cifras indicadas en la segunda y tercera columna.
ANEXO Nº 3
G¡.'..~TOS PROBABLES PARA APLICACION DEL METODO DE HUNTER
N2 DE N2 DE Nt-DE
GASTO UNIDADES TANQUE VALVULA
UNIDADES T.i'.l.NOUE VALVULA UNIDADES PROBABLE
3 O, 12 120 1,83 2,72 1100 8,27 4 O, 16 130 1,91 2,80 1200 8,70 5 0,23 0,91 140 1,96 2.85 1300 9, 15 6 0,25 0,94 150 2,06 2,95 1400 9,56 7 0,26 0,97 160 2, 14 3,04 1500 9,90 8 0,29 1,00 170 2,22 3, 12 1600 10,42 9 0,32 1,03 180 2,29 3,20 1700 10,89 10 0,34 1,06 190 2,37 3,25 1800 11,25 12 0,38 1, 12 200 2,45 3,36 1900 11,71 14 0,42 1, 17 210 2,53 3,44 2000 12, 14 16 o,46 1,22 220 2,60 3,51 2100 12,57 18 0,50 1,27 230 2,65 3,58 2200 13,00 20 0,54 1,33 240 2,75 3,65 2300 13,42 22 0,58 1,37 250 2,84 . 3,71 2400 13,86 24 0,61 1,42 260 2,91 3,79 2500 14,29 26 0,67 1,45 270 2,99 3,87 2600 14,71 -· ··-·-- -·---- - --·-·----· 28 0,71 1,51 280 3,07 3,94 2700 15, 12 30 0,75 1,55 290 3, 15 4,04 2800 15,53 32 0,79 1,59 300 3,32 4, 12 2900 15,97 34 0,82 l,63 320 3,37 4,24 3000 16,20 36 0,85 1,67 340 3,52 4,35 3100 16,51 38 0,88 1,70 380 3,67 4,46 3200 17,23 40 0,91 1,7 4 390 3,83 4,60 3300 17,85 42 0,95 1,78 400 3,97 4,72 3400 18,07 44 1,00 1,82 420 4, 12 4,84 3500 18,40 46 1,03 1,84 440 4,27 4,96 3600 18,91 48 1,09 1,92 450 4,42 5,08 3700 19,23 so 1, 13 1,97 480 4,57 5,20 3800 19.75 55 1, 19 2,04 500 4,71 5,31 3900 20, 17 60 1,25 2,11 550 5,02 5,57 4000 20,50 65 1,31 2, 17 600 5,34 5,83 70 1,36 2,23 650 5,85 6,09 75 1,41 2,29 700 5,95 6,35 PARA EL NUMERO DE
UNIDADES DE ESTA 80 1,45 2,35 750 6,20 6,61 COLU~..1NA ES INDIFE-85 1.50 2,40 800 6 (::() 6,84 RENTE OUE LOS AF.7E-
,vv
90 1,56 2,45 350 6,91 7, 11 FACTOS SEAN DE TAN-95 1,62 2,50 900 7,22 7,36 OUE O DE VALVULA
100 1,67 2.~5 950 7.53 7,61 110 1,75 2,60 1000 7,84 7,85
NOTA: Los gastos están dados en V seg y corresponden 2 un ajuste de la tabla original del método de Hunter.
ANEXO Nº 9
S.226.2.07 NUMERO MAXIMO DE UNIDADES DE DESCARGA QUE PUEDE SER CONECTADO
A LOS COLECTORES DEL EDIFICIO
Diámetro del tubo
SO mm (2")
65 mm (2 1/2")
75 mm (3")
100 mm (4")
125 mm (5")
150 mm (6")
200 mm (8")
250 mm (1 O")
300 mm (12")
375 mm (15")
1%
20
180
390
700
1600
2900
4600
8300
No hay
2% 4% Interpolación
21 26
24 31
27 36
216 250
480. 575
840 1000
1920 2300
3500 4200
5600 6700
10000 12000
TABLA 3.3 GRUPOS DE ESPECIES ESTUDIADAS EN EL PADT-REFORT PARA MADERA ESTRUCTURAL
J l>AIS GRUl'O NOMBRE COMUN NOMBRE CIENTIFICO ¡.._ --A Almendrlllo Tara/ea oppositifolia
~rupau Pipttldsn#l grat<I _.._.,
Coquino A rr:Jisill cubs1111
1
BOUVIA B Mururé ClarJ&ia racamau Verdolago Termina/la Bl1Ulzonia
L e P~omarla Ca1ophylfum bruilím# Yesquero Cariniilna flltrellems~
J Chanul Humirintrum procerum l A CÍ141Qui'o GOUpiaglabra
Oloroso H11mirí11 b11ls.amit1if11ra ~--- ·~ ..
Ma(:hare SymphonbJ globull"1r11 B Nato Mora mflflÍstotperma
COLOMBIA Pantano Híeronyma chocoerr.sis ·-m--.- ... -.. --- -- ..
Aceita mario Caloµll vllw11 m.Jn;1•?
Carrá Hubdrodltndron patil'loi
e DorlTlifón Panrac/ethra macroloba Mora Clarisia rBCtlfTIDM San® Brosimum ulile Tangare Carapa guianensis
..----.. ·-·--· -..... -.. -----1
A Caimitillo Chry&ophy/lum cainiro i Guayacán pechiche Minqu11rri<I guian11nsls
¡ -.....-, .......
Chanul HumitíMtrum procerum
ECUADOR B Moral fino Ch!orophora tinctoría Pi tuca Clarisia racemosa
··--. _ _....... .. _
Fernansánchez T riplal'is fPJBYIKluílenm e Mascarev Hieronvma chocoensi11
Sande Brosímum utile ---- ---·- -Estoraque Myroxylon PBruiferum
j A Palo 5angre negro PtfifOCJJrtJUS sp. l Pumaquiro Aspicl0$fHlfflll macrocarpon
.. --B
Huayruro Orm0&ia cocciMa PE R U Manchlnge Brosimum uleanum
.. -----·-···· ---- ·-Catahua 11marilla Hurtt ClepitanJS
e Copaiba Copaifera officmalis Diablo fuerte Podocarous sp. Tornillo Cedrel inga C8 ret111t!formis
·-··-···· ._ ..... , ........... _,,._ .. __._. ··•·· _____ ._ .. ..... ----~-
Algarroba Hyme111.1e11 courbaríl
A Moía MoTil gonggriipii Perhuétamo Mourlri blH'inensis Zapatero Peltogyna porphyrocardia
1---
Aceite cabimo Copaifera pubiffora Apamate Tabsbuia rosea
VENEZUELA a Charo amarillo Brosímum alica1trum · Chup6n roaado Pouteria Mibifclia Guayabón Terminalia guianensis
l Pardillo amarillo rarminatía amQonia
-l Carne asada Hieronyma /ax/flora 1 e Mureíllo Erisma uncinatum ¡ Samán Plthecel/oblum saman
1 Sliqui saqui .. L ~~:':~~is quinata
-·-··-- ----
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
1 i ¡
__¡
9,4 CLASIFICACION DE COLUMNAS
lu columnas se c.luiftca.n en función de su esbeltez
Col urnnu Coms ). < 'º 10 < ). < ck
C1i: .. 0.702* (9.4)
Columnas Lai:gas e"< A.< so
No deben utltizane como columnas elementos cuya f~lación de ~bdte?. !el mayor que SO.
TABl.A 9.2 ESFUERZOS MAXIMOS ADMISIBLES !lte/cmil
A
8
e
1<115
110
80
145
105
76
En entramados puede ccnsiderane un incremento del 10 por ciento.
TASi.A 9.3 MODULO OE ELASTICIDAD (q/em1 }
A
B
e
t 7 .1 Columnas CortM
95,000
75,000
615,000
130,llOO
100,000
90,000
210
150
100
.a~ columnas cortu ()., < 10) fallan por compresión o apl11$tmúento. Su~ admiible puede calculane como:
londe:
Cfl
(9.5)
= área de la sección transversal
=
... esfuerm máxlmo admisible de compleSi64 pa.talela a las fibras (Tabia 9.2)
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
9.7.2 Columnas Intermedias
Las .:olumna~ i11tenncditlas ( 10 < ;.. < Ck) fallan por una cornN11 ación d~ aplasrarni~n-10 e inestabili<i<t<l latenl (pandro). Su carga a.!misible puede eitimarse como:
(9.6)
donde:
rtlación de esbeltez (c011lliderar sólo la mayor) 1fE .
0.7025V·T (para secciones recungulam)
= módulo de elasticidad (Tabla 9.3)
lu otras variabks.han iido definida1 tl'l el acá pite anterior.
9.7 .3 Columnas Largas
La carga admisible de columnas 18fgas (Ct < A < SO) se determina por '°od.deractooes de estabUld.ad.
Considerando una adecuada seguridad al pandeo la car¡a cótíc:a. Nct según la teoría de Eulet se red UCl1 a:
(9.7)
9.8 ELEMENTOS SOMETIDOS A FLEXOCOMPRESION
fat~ elémentos deben disefiarse para saMa<:er la siguiente expresión:
N km !MI + < 1
Z fm (9.8)
N11dm
donde:
frn esfuerzo admisfüle en flexión ('Tabla 9.2)
k,,, factor de magniflcación de momentos debido a ta preiencla de la carg11 axial (Fórmula 9.9)
!Mf momento flec10r mfairno en el elemento (valor absoluto)
N•dm carga axial adnúsible, calculada como se india1 en Ja Sección 9. 7
Z = módulo de la sección tflll'l!l!!:lrsa.l con re$pecto al eje alrededor del cual se produce la flexión.
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
Cuando existen flexión y compresión combinadas, los momentOi Oectores se amplifican por acción do lu cargas axiales. Este efecto puede inciuine multiplicando el momenco fkctor máximo por:
km=-----N
1-1.5
donde:
N carga axial aplicada
Ncr 1:arga critica de Eu!er para pll!ldeu en la dirección en que se aplican los momentos de flcldón
9.9 ELEMENTOS SOlfiTIOOS A FlEXOTRACCION
Es too elementos deben discl\at~ para satisface1 la siguiente expresioo:
donde:
iMI
N
A
N +....fML<1 ~ Zfm
~or absoluto del momento flector máximo en el elemento
carga axial aplicuda (tracción)
frea de la sección transversal
esMrzo admi$í.ble en tracción (Tabl¡ 9.2)
(9.9)
(9.10)
(9.11)
z módulo de sección con respecto al eje alrededor del cu1ll ~ produce la flexión.
TABLA 9.4 RELACION DE ESBéLTeZ LIMITE ENTRE COLUMNAS INTERMEDIAS Y LARGAS
A
e e
1?.98
18.34
18.42
20.06
20.2Q
22.47
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
Fiouro 11.5 Lo09itudes para elÍlculo o. ~.,tTablo 1 J.11
TABLA 11.1 LONGITUD EFECTIVA
Cuerda '"" el plano d!l la armadura)
Sector de cuerda ontno c0<n1s (fuon> del plano dJt la srmadural
Montanti> Q ditllj0ml4
h 0.4 ll¡ + 1:11•
0.411;¡¡ + 1;¡1•
b
lllcwi: Si la l<>nglwd eiocriYtl de uno de olios ""menor que 0.8 de 1$ !ongiw4 ~f11Cli111:1 r$e Is IJQyacanre. se 10rneril ecmo longit~d efectiv:I de cálculo 0.9 de le longitud "1eVOr, e<1 caso -:ontrorio oe <ornará et may0< pt"Omedio de ~. tu<:e< .C.yeoe"1"1.
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 11.2 MOMENTOS DE FLEXION DE DlSE~
Cuerdas Superiores ' • :¡ • • • ' ' • • • 1
wL~ M
9 ~·
• e1 . lz. I
wl2
M "" 10 1
v.rl2 ~ M ;::
11
_,_f•.-¡.fl _4 .{~,.
~· Cuerda lnfoñor: M =
8
La lui -se determim1 romo se indica en la fig. ! 1.6
R2 Is
L = mayor promedio de dos tramos CO~tivos.
L ól=~ 2
Figuro 11 . 6 Luces poro cálcuto dll l (Tablo \l. 2 ¡
Si la longitud de uno de los tramos es rnenw q\le 0.8 de Ja luz mayw, se toman el mayor prmmdlo de las luces adyacentes. ·
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 11.3 COEFICIENTES l)E 1.0NGITUD V CARGA
1
i \ i
i
. ¡¡¡-;---..,---------...... !--------~~ i ~ ! ~ ~ ' i PE.'iDCE..l'\IT! ';:,. . ..,¡z:. .
TIPO l>E ARMADURA ¡1 ~ ;,,i ~ J,, FORMULA GéNE'RAL L__..,.......,..,,....,...---,.---1 o ! lil S/tl 1/3 114
!'--· . - L ·--··- 1 Q 1 6
1c1 C1.
2 ¡..t-~-r~·i1 • . • 1 '
A 1 O.SO set a 8 i 0.50 e o.50t11 ..
A 0.50casec a B ¡- G.50ctg a e. o.oo
A' 0.50cosec: a 8 ¡- 0.50ctR a C~-1.00
ABC 0.2'5sllc11 o 0.50 E 0.50q¡ ..
A 1.60oaste a
1
O.&r.S 0.542 [ Mm 0.51~¡ 0.500 . 0.500 1 0.500 0.500 j 0.25\l ¡ 0.209 . 0.167 0.1251
: . ·--1 + .1.12 \+ 1.30 f+ 1.58 + 2.oG
, - 1.00 !- 1.20¡- 1.50. - 2.00 1 - o.oo - o.oo r- o.oo 1- o.oo i 1
;_ ~-ool- 1:20¡- t:so!-2.00¡ !- 1.001- 1.00j- UXl¡- 1.00;
0.280 1 0.271 l 0.263 I 0.257 i 0.500 •. 0.5001 0.500 0.500
0.167 0.125 0.250 ¡ 0.208 ¡
+ 6.18 1 ~ r • r p Cp l 1 1
.,,..J l !
i 1 j • !, l ~~~¡I ',_ --l<----L---1--1\1 :~¡
8 1.0Ck:cl•ec: .. C1 0.50cco..c a D - 1.~Cl e!- 1.00
f AB! 0.6~<>
+ l.36 ¡+ 3.901+ 4.74 1+ 2.24 + 2.60!+ J.1s + 4.12 ; .. u2 + t.30:_+ _1.581+2.0fi 1.- 3.00 - 3.00-.- 4.&0, - S.00 :- 1.001- uio'.- l.OO :- 1.00¡
--- • ' 1 r- • . . 1
I+ 1.12 ¡+ 1.30'+ 1.58 ·+ 2.C61 ! 0.00 0.00; 0.00 . 0.00 ¡ :- 1.00 :- 1.~j- 1.so ;- 2.ooj !
e j o.oo O j - O.SOcti¡ o.
-d--A: - UJO ' - 1.0G ¡- 1.00:- 1.00 ¡- 1.1)0 ¡
0.25-" 0.2SO 0.271 ¡ 0.253 0.257 1 e 0.501!¡ a o.:;so 0.208[ 0.167 0.125 ' ' ¡ o 0.25$tc 6 ¡ 0.354 0.32S¡ 0..300 0.2801
¡ ¡ E 0.25111 a 0.1251 0.10I[ 0.083 0.0621
! ¡ PG 0.25 ' ¡ 0.250 ! 0.25C¡ Q.250 0.250.
~-l-"'----tt
'.
!epi AB¡ 1.60cosec:"' 1'+3.36;+3.9Gi+4..74¡1
-r6.1&: ) C '. 0.00 0.00 '. O.<n¡ 0.00: 0.00 j ¡ n ,- 1.00cosecll - 1.411- 1.5&'.- 1.llO\- 2.24¡
L ~ 1.00 +1.00¡+1.Wt+1.00¡+l.OO
F - l .60<:19 O! 1- 3.00 - 3.611,-- 4.SO 1 - G.00
1 l_ G :._~~~::'.'.1_~ _ _...,_-_i._oo_*-........ --2 __ .40_í_-_:i_.oo__.\_-_4_.oo__¡
1~0' AB; 1.50cosec a i+ 3.36 ¡+ 3.!ltf+4.7~ ¡+ 6,18 r ' e¡- 1.00 ¡- 1.00 :- 1.m,- 1.00 - 1.00 ' O, - 1.00oo<oc p ;- 1.41 i- 156¡- 1.BQ ¡- 2.24
e ¡ o.oo J o oo i o.1»f o oo o oo ; ! F !- 1.50c111 a • 1 • •
1
_3.00 ·- 3..e - 4.SO - 6.00
i j G - 0.50 (L/hl - 2.001- 2.411~- 3.00 l- 4.00
1 ' C1 AB 0.50cosel; Q I+ 1.12 + t:.»\+ 1.58 ¡ + 2.06 1 e - 1.00 1- 1.00 - t.teJ- 1.00 - 1.00 ¡ ! OE 0.00 ¡ 0.00 O.~t QOO 1 0.00 ¡ ¡ FG - 0.51ktg"' !- 1.00 - , .» - 1.so 1- 2.oc !
FUETE: MANUAL DE DlSEÑO PARA MADE.RAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 1t.3 COEFICIENTES DE LONGITUD Y CARGA !Cont.)
...: ; 1 ~ ! .il g : PENDIENTE •
TIPO DE AR~ADCll.A 1 1:¡ . ¡i !ij F-OR.'fl'LA GENERAL . ' . ¡'
: g ¡ ;¡; i ¡ 112 ! 5112 :. l{l i li4
CL! ABCDI 0.167sac o 1 0.187
1
0.181 I 0.1161 0.172¡
1 ; i;; 1 0.333tga ¡ 0.167 0.1391 0.111; o.ao'
1 I ¡ F; 0.167aec fl 0.236 0.217 0.20t 1 0.1871 1 f --+ G tf · 0.333 0.333
1 o.333 ~ o..:_333 a.333 :
'. ¡€) .1. l .1. t t 'Í 1 Cp : ~ 2.SOMltc 1r ~ "'- 5.601· + 6.501· + 7.90i+1Q.301
1 ~¡ !'! 1 1 ·¡ l, ¡' cs
1
1
. ~·.~.... ·¡+4.48 +~20 +6.32J+a24 • ~ + 4.48[ + &.20!+ 6.32 ¡+ 8.24. : . r r r ¡• ...
1
. º" 100 + 1.00
1
+ 1.001+ 1.00¡+ 100~
J f .0. ~ l ; F - 1 . .50cos«: ji ' - 2.12 - 2.34 - 2.701- 3.3SI 1 •' ~e~ ] G '¡·-2.50i;19 a 1- 6.00, -6.00\- 7.50, -10.00
~ •ff · •• ·~· . H-0.38c:lga 1-0.7ii-0.91:-l.14!-1.52; : .,;, < N . .:..¡, --~--- ' 1 ' '
1 - 11º. ; Q .. ;l Co li A oª CE ¡' --0.;~00cosecoo. " ,. ~ 2.241 + 2.00 ~ + 3. 11> 1 H.12 j
' o.oo ! 0.001 0.00. 0.00. · ¡,__,¡ ~ ¡ F-1.00<;otecjl .•1.41\-1.561-1.&>1-224\
. f l' H t' G . - 1 .00c't9 CI . - 2.001 - 2.40 - 3.00 ¡ - 4.001 ¡.---. , " H ~ - Q.33 Cl/hl ¡- t,35: - T.60: - 2.00 !- 2.fi7
l. f. A sel o.67-Q : + 1.so:I_ 1.1•¡'+ 2.12!+ ,_-_,-¡_l
, O E 1 0.00 i 0.00 o.00 0.001 o.oo
1
F~-1.00cosecO 1- 1.41,-1.~:.· 1.so1-22c
; ;I : A's·~'¡-~:::;,. 1: ~;:11: ~::¡·: ~:~·: ~,. 1
• D'E'F' 0.00 . 0.00 0.00 0.001 0.00 " ! 1 HG' \ -O.JJctv o - o.¡;s~ - o.19:- i.oo¡ - t.32,
l
r.-- . 11 CL ¡ AS 1 0.25sec "' 0.280 0.2711 D.263 I 0.257 ¡
' e 1 o.~,. tg o : 0.140, 0.113 o.oss 1 n.064¡
1
. 1 0.2771 0.264'
1
. o~', ?~~. (l l • ~:~~~ \ ~:~ 0.446 i 0.472 '
& .\ .\ , -t ';Cp,. A, 1.SOcotecQ Í+3.361+3.ll0'.+4.74:+6.18¡
1,
, 1o t 'I' B j to.so cos' <> lcDSeC"' ll + 2.89" + 3.so¡ · + 4.43: + 5.94 ' j e 1 1.00.:0. a + o.&9 j + 0.92 , + o.gs : + og1 :
~ • ¡P r _r ,. : '1 o -1.00<0$1
ac0$<!Cll :-064,-1.19,-1.51¡1-2.0l¡ f. • E. - t.50ctg <z ; • 3.00! - J.60 - 4.50. • 6.00:
1 ~ F '¡ :~-50 IL/h) - 2.00; - 2.40 - 3.00 '. - 4.00'
~ ,,,,,.(. " , ' 1 : ! . ---1 l. 4¿(.sl_, ¡ .. ~ , CQ • AB, 1.0000u:c a ·1+2.24 i + 2.60 1 + 3.16 j + .C.12 J
·i. io ~ · 1 e. o.oo nao; o.ool o.oo! o.oo¡ ¡, 1 ¡ 0Fi-1.00co1s:p -1.251· l.41 -1.67¡-2.14·
' 1 · E 1 - 1.00ctt¡ a ; - 2.00 - 2.40 - 3.001- '6.00 ¡........__ L ----.¡ f--..i..___::~ ' ' 1
1.·: ll C1 1 AS¡ 11.oo-1l.26Cl&ae'al cosee"' + 1.54\ + 1Ml
1
+ 2.l9~,+ 103 .· t o 1- l.OOcmec 2 <r - 1.25 ,- 1.4t - 1.67 - 2.121
1
1 E j - -<ctgo:-0..SOO:OO"C 2a 1
1
_ 1.38, - 1.70 1
- 2. \7 , - '2.!141 A'B': Q.2S=-: o. o.et:' "' + O. 70 \ + 0.76 \ + 0.63 \ +- 1.09:
l , e c·o··; o.oó o.oo¡ o.oo¡ o.ooj o.oo '----------~-~\-"_e~·¡ ~ o.s0cosec 2"' ¡ - o.s2, ~ o.as¡ - 1.-08 ! .,. 1.111:
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TASI.A 11.3 COEFK:IENTES DE LONGITUD Y CARGA (Cont.) w 1 ;
e ' ii; g i l' PL'IDIEN11: ~ ! ¡j ~ j l'ORMlU Cf.."IERAL -----
1.
u ! "" 1 ; I{l : SJI2 i 1/3 ; J,'4 í
¡----~~~~~~~•-c-L_,_i~-8-~-.~-+-l~L-l-~-co-s-~~l~~---¡ ''""I O>>•I °"'1ª·25&, ' 1 e e· L/ 16 coa e 1 ; o.300 0.267 ! o.236 a.200 ! [ 1 o o·• l/ H2.,.,. ¡¡ 1 0.150 a.133 l o.ns, 0.104,
1 ¡ !: F li.' 1 L/3 , 0.333 0.333 '. 0.333 1 0.333.
! ' ' ;
1 1
!-1 !
7
¿,l1~
J({{((J
í~ h¡!ti~ ....
e a o o o
~~
L __
A A': J /(2 én a 1 -ia3S4 i +3.900 j-14. 743 i '6. 185 j B B'. 5 JW .. n a 1 +2 795 J+3.250 ¡+3.953 :+S.154 ¡ e e·: - L/!Bhcoa i1 l -0.001:-0.9601-1.061 ;-t.250 ¡ O O'. 3 /14 sen 6 1 +o.901 ;-t-0.960 ¡+1.0!31 j+1.260 ! EE'i- 3L/{4hl , -3.000¡-3.600 ~.!iOOJ-6.000I
F 1 - L/(2 hl 1 -'·000 l-2.400 ¡ -3.~ 1-4,0001
Ca AA'BB' then a ! +2.236 1,+2.6001 +3.162f· -;2-;i 1 ce· - ,,,...., ~ 1 -1.202 -1.2811-1.414 -1.667: ~ O O' O \ 0.000 1 0.000
1i 0.000 0.000 ¡
E E:' - LI i2hl ' -2_000 1 -2_400, -3.000 ¡-4.000 1 F - L /13M '-1.333 j-1.tlOO ! ==-~+~1~
A8; 2113 tllfl" l +1.491 +1.733 +2.108 ¡~2.7"9 I A'B' 1 1{(3seno) ~745 +-0.867 +1.tb4 +1.374!
el - 1 t.,.. , -1.2m -1.2e1 -1.414 -1.667 ¡ o o·c-- o o.oro o.ooo o.ooo o.ooo l
E 1- L( (3 hl -1.333 -1.600, -2.000 -2.667; FE" - u 16 h) -o.667 -o.aoo -1.000 -1.333 ¡
cL1
ABc o.tG?lll!C Q; l 0.137, o.1s1 o.ne o.n2j o 0.500tg .. ¡ 0.250 i Q.208 0.161 1 0.125
.'.
E o. 167sec ., j 0.301 0.267 0.236 , o.2m ¡ . F a.3331;" ' 0.167 0.1391 0,111 i 0.083 ! G 0.1676ee ~ 0.7.36 0.2\7\ 0,201 j 0.187'. j H 0, 167tg "' 0.063 0.00S 1 0.0561 0.042 .
1J!f; 0.167 0.167 0.167] 0.167 0.167)
ABl 2.socosec.. : + s.ss!": 6.so! ... 7.91 l+10.3oi1
e¡ 12.sóct>sec:o-cta1hece>) 1+4.47'¡+ 5.20 + 6.331+ 8.241 o 1 0.00 . ! 0.00 QJ)IJ 0.00 0.00 E j- 1.60-ec 'Y i - 1.00 '¡- 1.92 - 2.12 - 2.50 ,--· F 1 1.SO ¡ + 1.50 + 1.50 + 1.60 + 1.$0 ¡ · G - 1.00COMC p - 1.41 - 1.56 - 1.80¡- 2.23:· H I 1.00 + l.00 .,. 1.00\ + 1.00 ! + H!G. 1 - bGflfh! - 5.00
1- 6.00;- 7.50:-10.00-~
J - 1.00 (L/ll) - 4.00, - 4.801- 6.00 - 8.00.
Cp
K - O. 75 {L/hl - 3.00 • 3.00 ! - 4.50 - 6.00
ea AB 2.SOaisoc: o. : + s.59 + s.sa ¡ + 1.s1 +10.JO C[ 12.50.0-or-ctg~secol j + 4.47 + 5.2G¡+ 6.33 + 8.14 o¡- t.oo '.- 1.00 - 1.00 - 1.00 • 1.00 f ¡ - 1.50c0$!!C 7 '. - 1.BO - 1.921 - 2.12 - 2.50 f j 0.50 + 0.50 + o.so + o.so + o.so G i - 1.()()cQsec D • 1.41 - 1.51> - 1.80 - 2.23 H \ 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 1 - 1 .25 IL/hl - 5.00 - 6.00 - 7.50 -10.00 J - 1.00 IL/hl - 4.00 - 4.8() - 6.00 - 8.00 K - 0.75 (L/hl - 3.00 - 3.61l - 4.50 - 8.00
C11 ABC 0..!IO<Dsec.. .¡. 1.121+ 1.3D¡+ 1.6e!+2.oo ! o - 1.00 - 1.00 - 1.00 - 1.001' - 1,00 . IJK - G,50cta cr - 1.00 - i.20 - l.50 - 2.00 I \ EFGH; 0.00 0.00, 0.00 o.oo¡ 0.00;
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 11.3 COEFICIENTES DE LONGITIJD Y CARGA ICoat.I
~ 1 1 TIPO PE ARMADURA ~ ~~ ! fOIUfOU. GENERAL
PENDiE.'mi
8 X 1/l S/ll l/3 1{4
Ct,. AB O.SOMe a 0.SIJB l 0.542 O.S27 ! 0.521
• e O.!i(>tg a !.:!~: 0.1671 o.1:zsf
º' 0.60aic a 0.527 0.521
t--1--t-+-.¡ el 1.00tg <t !>ROOI o.411> 0..334 0.250
fGi o.so 0.500 l o.soo 0.500 0.500 t . ...., i
Cp A Di 1
p:f:~ 0.50cosec<t + 1.t2 l+ 1.30 + 1.!l8 + 2.06
acj 0.00 0.00 l 0.00 0.00 0.00 e¡ 0.50 + o.soj+ o.so¡+ o.so + 0.150 F G - O.!iOc!g a - 2,00
' !. t - 1.00¡- 1.:io¡- t50
¡ ' ¡.----.. ---. Ca Be 0.00 0.00 o.oo¡ 0.00 0.00 ó e - 1.00 - 1.00 - t.oo¡- 1.00 - 1.00
c1 AO o.~· i + 1,12 + 1.30 j+ 1.56 + 2.00 FG - O.liOctll o - 1.00 - uo¡- 1..so - 2.00
•___J
TABl.A 12.1 CARGA AOMISIBU: POR CLAVO- SIMPLE CIZALlAMIENlO 4
Lo~(f> d Cuga AdmioHlle, kg Sd 6d Bd IOtl 'Ud mm mm -.... pulg nim Cfipo A•• Grupo 8 e;""'º e ª""
2.4 3G 28 20 21.3 12 14 19 24
2.6 40 31 22 19.6 13 l6 21 26 61 2
2.ll "6 38 75 11.e 16 17 23 21'!
3.3 53 42 30 15.5 f7 20 26 33
2.6 «> 31 22 24.2 13 16 21 26
2.9 46 36 25 21.7 15 17 23 :z9 63 ?. 1(2
3.3 f>3 42 _,,. 30 19. l 17 2() 26 33
3.7 61 48 35 17.0 19 22 :JO :u
3.J 63 42 30 '3.0 17 20 2S 33
16 3 J.? 61 48 35 20.5 19 27 30 37
4.1 l() 54 39 18.5 21 26 33. 41
3.7 ilt 4e 35 24.1 19 22 30 :11
89'- l~n 4.1 7ll !i4 39 21.7 21 2!; 33 41
4.11 '78 61 4'I 19.0. 23 27 36 45
4.1 10 !i4 38 24.9 21 26 33 41
102 4 4.5 78 61 44 22.7 23 27 36 45
4.9 87 68 49 20.8 25 29 39 ~
(. 1 P1ta madera sec.1 multipHcw ~ Yalet<M de cst• td;lla Pof 1.25. ' .... ~ f>;wa d111:z.r M-=teras dl.tt Gmpo A u ~uiere pre-taladrado.
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
lld 16J 2(ld
mm mra ..... 26 3ll 48
29 42 52
32 46 $8
36 53 66
29 42 S;>
3:2 46 SS
36 1'>3 6&
41 59 74
36 !>3 66
~1 59 H
4& SS 82
41 59 14
4!> 66 82
50 n 90
45 66 82
50 72 90
S4 78 96
tABLA 12.1 CARGA ADMISIBLE POR CLAVO - SIMPLE CBZALLAMlENTO •
Loi:igitud(~ d 2o.J
·mm.- pú~ mm
Carga Admisible, kg
G111po Au G'11po B Grupo e mm Q,/d
mm 5d
mm 611
mm 8d Hld lld
mm Uid mm mm
'.'/~ - 2.4- 36 28 20 21.3 12 14 19 24 26 38 48
4
51. 2
63 2 l/2
76 3 ·.
.~
e9'- 3111
. 102 4
2.6
2.9
3.3
2.5
2.9
3.3
3.1
3.J
3.7
4.1
3.1
4.1
4.S
4.1
4.5
4.9
40
46
53
40
46
63
61
63
61
70
61
70
78
70
78
67
31
3ti
42
31
J6
41 ,,.
48
42
48
64
48
54
61
54
61
68
( • ) P1tra l'rl$dere se.::a multípHcar los valOfe~ dt111St• tabla por 1.25. · ! .. i fata clavl'r mPCleras del Grl-IJ)O A w requiere pte·t<1h1!drado.
22
15
30
22
25
30
3S
30
36
39
35
39
44
39
44
49
19.6
f7.6
~5.5
24.2
21.7
19,1
n.o
23..0
20.5
18.5
24.1
'21.7
t9.8
24.9
22.7
:me
13
15
17
13
15
17
19
17
,9
21
19
21
23
21
23
25
.•'
16
17
20
16
17
20
22
20
22
25
22
25
21
25
21
29
21
23
26
21
23
26
30
26
30
33.
30
33
36
33
36
39
26
29
33
26
29
33
31
33
37
41
37
41
46
41
45
49
29
32
36
29
32
36
41
36
41
45
41
4!)
60
45
50
64
41
46
53
42
46
53
59
53
59
66
!i9
66
12
66
12
78
52
58
66
52
58
66
74
66
74
82
'7'4
82
90
82
90
00
TABLA 12.2 FACTORES MODIFICATORIOS DE LAS CARGAS ADMISlBLES PARA UNIONES CLAVADAS SOMETIDAS A CIZALLAMIENTO • ·
ÍlllO de 1111iáii
CiiaDamiento si"""", .dll'IO perpend°1CU-
IM al grano. ~
b. C~aifamlento sir!1P1-. clavo • '°"" {pa
talelo 11 grano de ta malere qut> contie-
11e a le P1Jnml.
d. Doble eliallllll'lí""to. dalo perP11ndlcular
flf lflt!O.
a) Simple Cizallamiento
F-.eror
1.00
0.67
0.83
1.80
El espesor dd elemento de made:r;t mú delgado (que eontiene a la cabeza del clavo) debe ser por lo menos 6 veces el diámetro del clavo, 6d. La penetración del clrn> en el elemmto que contiene a la punta debe ser por lo menos 11 diámetros, l ld. (Fig. 12.2).
6dtr~:.:=: l ldj ! ; ~ .. ,
1 1 ! .
Figura 12, 2 Espesores mfmmos y penefrociÓn <le clavos
wmetim o cizallomleoto simple
.¡:¡º~.· ~-·- ~ ...... \
\ . .X !¡3t- .. l .. ..,_ ·\·x-·+
F'íc¡uro 12, ! Ub4caciá11 de clavos klnul'<)S
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
b) Doble Cizatlamiento
El espesor del elemento central debf: ser por lo menos igual 1 10 veces d diámetro del cla· vo, IOd. Tanto el espesor del elemento lateral adyacente a la ~eza del clavo. como la pene Ilación del clavo en 4i madera <le la punta, no deben $eT menores que 5 veces el di:!metro del clavo, 5d.
Fl91.1ra t2.4 E~soru minil'llC5 r ~t~«:i<ín <le clmoc wrnetidOli o dobla cizol lami11>to
TABLA 12.3 ESPACIAMIENTOS MINIMOSMRA SIMPLE CIZALLAMIENTO O DOBLS CIZALlAMIENTO ~LAYADO DESDE UN SOLO LADO
ElementQs c;argados
~r~le<nefl\e
al 9•8'10 (Fi11- 12.Sal
Espaciornien1Q en ue dwot
Oi~tanda al 8"tnmo
16 d
20 d
Eleman~
cargado• petpendlcul&rmen·
te al grano t F ig. 12.Sbl
Perpendicular a la dirl!<:áón
del grano
A lo largo del ¡¡reno
Perpefldícularmente •la di roe·
ción <l~l 9rM1t1
d = dióm~rtro del clavo
espoeiomientos en e51e efe<l1!l'lt0 dewn cumplir requisitos POtO
co•ga porol&lo or if"l\O-....
Et¡)ar:iomiet1to "'1tre 1 ínaas r:I~ cls.;os
Diuantia a IOS bordlll
Espsciam¡.,ito entre claWQS
Espec1amlentt> entre H~ de el avos
Oismncia el borde carytldo
Olstanci" al borde no c.lfll'ldo
e d
s d
16 d
8d TO d
5 d
e1.emerrto corgO<Jo ~J)ffl1 d11:11'1J<IMll~ <:1 lo dtrvccir;n
borde no am¡oao ~I '1f1l"°· Es¡111tiamielllQ1 recomelldGooe '°" les 1;1tt1 se l!lllllllrt1n.
fJ ·=±.+=~t~~ . . ¡e:f..::==.t1""t _ u
~iaa 4'60 ,fo
( ii l tlem•nfOt corqadol 1MrPtnOic11klrme"te QI "º"º FIQ!lf'G 12.5 E:a1utelo111leatot 11Úf1110•.111tlones cloYG~ot o sím!M ciioll-.to
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 12-4 ESPACIAMIENTOS MINIMOS PARA SIMPLE CIZAl.LAMIENTO CON PRET ALADRADO O DOBLE CIZALLAMIENTO SIMHRICO
Elemvntos A lo lavo col V'"'º ca<gpd01.
j>MaWll....,ntt al gílWlO P9tpeNllciiler al.a dirección
IFig.12.&I del ¡¡reno
Elementos A lo lafl¡o del grano
cer¡pdos per-pendicularrnen· Perpencl\ca.1- a i.. dlrtE-
te al º'""° clón o.t grano {fig. 12.Sbl
d .. diámetro d~I cll!VO
•15POciamitnttle .... "" eletl\9l1!0 deben cumolit requisitos ¡¡oro CCJt911 pcra1elc al qruno
-E.Sipac:hnrlento eritre cl9VOI
Oíuanda al extromo
E•pafümiM to entre 1 rneas deª""°' Oisttlneia a lat botdes
E.paciamiema entre clW<»
Es~ami0nt:1 otntr• li.- de clatot
Obunda al b!lfde cergo<lo
Ois am<:la al bort!e l10 cargtde>
11 d
16 d
6 d
r. d
11 d
6 d
10 d
5d
4lt"-IO C~ per~c:íc:.>IOrmente •le dltll~ ae1 c¡rano. E.-:iamientDS
·~- ·Ot 111>1' se-trnn.
F)9vra IZ.6 fspo~lntn n1ii!i1<1uM, •"iOllH clcPlodn 1 ~' cil"9111!'"10 con . or•talatll'04o o dollff cl10tiol'lffftto .-.rklO
FUETE: MANUAL DE DJSEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
b) Doble Cizailamienta
los espaciamientos miairn03 recomendados varían de ac11etdo a la r.lirecóón del clav.ioo, es dedr: i) Si todos los clavos son colocado5 del mismo lado (Fig. 12.7 a ). 2.) Sí se colocan alternadamente de amb03 \ados(Fig. 12.7 b ).
Para el primer caso k>s espaciamientos mínimos recomendado• ron los misll1-0s que pa11 dzallanúento simple, Tabla 12.3.
Pa.ra. e~ ~~U?~~ caso (doble cizallamiento limétri<:O) los e5¡>11ciamientos mínimos
~:~-í$~}: ;, 200 16d: 1611 ·. 20d ,_ ___ _,.. ..... ~ ---·~-· _,...._ ·u a: lld'll d ' , ~-~·-·+- ~
1 al Clo~ooo dtsdt "" 1010 IGOO ( b 1 e l01t0do oHeraodo dftdt ctt11>0s la40.r.
I ,
4---' '--· - : t>Qro~ corQa®
espaciomrento o 10 1or1,10 ·ae1 elemento ~ori1onro1
( 1;) Pos1bl8 1.1bit:Q<:iot1 de clov<l$ '" et1;t11tt1IO$ ear~doe PQ<<J!elQRlente y perpet1di<:1Jlor _ menre ot grar>o para satisfacer ambo$ re0.,i1ita. simultcnaomente.
i::iqura 12.7 F?;spcielomitn!Oa mlnitt10& en uniollff a doble eizal!omiento.
min.6d
·--Fi¡¡ura 12.8 Clovo SO!Tlétrdo o foenas de extracción
TABLA 12.5 CARGA ADMISIBLE DE EXTRACCION Ck9)•
Grupo
A
B
e
a e d ••
6. d
4 ¡ d
( • 1 Esto• ~llmntes pueóon dv;>litarJe ,; .., uti~za mllée!"ll $1!<:~.
1 • 'I a. d. deben conSider......, en cen1íme1ros.
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
TABLA 12.6 FACTORES MODIFICATORIOS DE LAS CARGAS ADMISIBLSS PARA UNIONES CLAVADAS SOMETIDAS A FUERZAS DE EXTAACCION •
b. - CI"'° lantero.
c. Clavo • tooe 41l4raleió •I gronol
Ti¡M de unión
i ~
21""!,
..i.
i o J.
l• l Multiplica 1,,. vafor8$d<o la Tabla in; POI 10$ factores indieadcs.
1.00
0.67
o
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
TABLA 13. ! F'ROf'IEDADES DE ESCUAORIA
~.~~ 1 1 m•
0
d.e ~por m (u) Ana Ej• X fjé y ! m~tljl Rell Grapo
b Jl h b X h en.•
I~ Zx ly Zy ¡porm(•, A '-a e t:rn plllg em• cm• cm• cm' m' ím; ~m ; k¡¡jm _;__ kg/'111
1.5 X 2 3/4x 1 3.0 1.0 1.0 0.6 0.1 0.00048 0.33 O.JO C.27 1.5 X 4 3/4x 2 6.0 8.0 4.0 1.1 1.5 0.00097 0.66 0.60 O.&f l.5x 6.5 3/4x3 9.7 34.3 10.6 1.8 2.4 0.00144 1.07 0.97 o.es 1.5x 9 3/4x 4 13.5 91.1 20.2 2.5 3.3 0.00193 \.48 1.36 1.21 1.5 X 14 3i4 x6 2!.0 343.0 49.0 3.9 5.2 0.0029() 2.31 2.10 1.89 1.6" 19 3/41<8 28.5 S57.4 !10.2 5.3 7.\ 0.00331 3.13 2.1!5 2.56 1.6 J( 24 3/41110 :Mi.O 1728.0 144.0 6.7 9.0 O.OOIS4 J.96 3.60 3.2-4 1.6 )( 29 3/4 K 12 43.!i 3048.6 210.2 8.1 10.9 0.00ti80 4.78 4.35 3.91 2 " 2 1 " 1 4.0 t.3 1.3 1.3 1.3 O.ll0064 OA4 0.40 0.36 2 X 4 ' ,.2 ªº 10.1 !>-3 2.1 2.6 0.00130 o.ea 0.80 0.72 2 " 6.S 1 x3 13.0 45.8 14,1 4.3 4,J 0.00193 1.43 1.30 1.17 2 JI 9 1 "" 1ao 12t.5 :11.0 6.0 6.0 0.00257 1.98 1.eo 1.62 ;,¡ .. t4 "ª 28..0 457,3 66.3 9.3 9.3 0.00387 3.08 2.Sll 2.52 2 X 19 x8 38.0 H43.2 t20.3 12.7 12.6 0.00517 4.18 3.80 3.42 2 X 24 "10 ..a.a 2304.0 192.0 16.0 16.0 0.00644 5.28 4.80 4.32 :2 x29 1 "12 sao 4064.8 21!0.3 !9.3 19.3 0.0(l774 6.38 5.90 6.22 3 " 3 1112x1112 9.0 6.7 4..5 tl.7 4,"S 0.00144 0.99 0.90 0.81 3 )l. 4 t 1/h 2 12.0 16.0 8.0 9.0 6.0 0.00193 1.32 l.20 1.00 3 )l. 8.S 11/2x3 19.!I 68.S 21.1 14.6 97.5 0.00290 2.14 1.95 1.75 3 " 9 1 112 "4 2?.0 182.2. 40.5 20.2 13.5 Q.OID87 2.97 2.70 2.43 3 X 14 1112 )( 6 42.0 686.o 98.0 31.6 21.0 0.0059) 4.62 4.20 3.78 3 "19 1112" a 67.0 1714.7 180.5 42.7 28.S o.oBn4 6.27 5.70 !>.13 3 x24 1112• 10 12.0 3456.0 288.0 64.0 36.0 0.00057 7.92 7.20 6.48 3 X 29 11fl X 12 87.0 0091.3 4"20.ll 65.2 43.6 0.1>1161 9.~7 8.70 7.!13 4 A 4 2 x2 16.0 21.3 10.7 21.3 11).7 0.002Q7 1.76 1.60 1.44 4 X 1.5 2 ll.3 26.0 91.5 28.2 34.7 17 .3 0.00387 2.86 2.60 '2.34 4 lC ll 2 ... 36.0 243.0' 54.0·" 46.0 24.0 O.Q0617 3.96 3.60 3.2" 4 1114 2 116 56.0 914.6 130.7 74.7 37.3 0.00774 6., 6 5.60 5.04 4 11 te.& 2 .1 ~ 1~~ 181.5 88.0 49.0 O.OIB04 7.26 6.60 '5,g.¡
4 JC 1lt 2 .e o 2 .3 24ii6 101.3 50.7 0.01031 8.36 7.60 6.84 4 x24 2 a10 96.0· 46o8.0 384.0 121?>.0 64.0 0.<11291 10.SG 9.60 8.64 4 1129 2 "12 1t6.0 !129.7 56Q.6 164.1 n.3 0.-01543 12.76 11.60 10.44, 6 X 6 2112 x 2 112 2!i.O 52.1 20.8 521 20.8 0.00404 2.75 2.50 2.25 5 " 6.6 2 112'x 3 3:2.6 114.4 35.2 67.1 21.1 0.00484 3.57 3.25 2.92 6 .. ll 2 1fl X 4 45.o 303.7 67.5 93.7 31. 5 0.00644 4.95 4.50 4.05 15 X 14 :l1~x6 70.0 1143.3 163.J 145.8 58.3 0.00967 7.70 7.00 8.30 li x16.5 21fi111, 7 82.5 187t.7 226.11 171.9 68.7 0.01128 9.07 li.25 7.42 6 x 19 2112 I< 8 96.0 ?11&7.9 300.6 197.9 79.1 0.0129t 10.45 9.50 e.ss 5. X 24 2112• 10 120.0 6760.0 4ij(J,Q 250.0 100.0 Q,01612 1:!.20 12.00 10.SO 5 ic29 2112 )( 12 145.0 10182.1 700.8 302.1 120.8 0.01935 15.95 14.50 13.05 6.5• u 3 x:!I 42.2 148.7 45.7 148.7 45.7 0.0058G 4.&4 4.22 3.80 6.5 JI 9 3 ... 68.5 384.9 91.7 206.0 63.4 0.00774 6.43 5.85 5.26 6.6x 14 3 x6 !U.O 1486.3 212.l 320.4 98.8 0.01161 J0.01 9.10 8.19 6.5" 16.5 3 I< 7 107.2 2433.2 '94.9 317.6 116.2 0.01354 t 1.80 10.72 9.66 6.Sx 19 3 "ª 123.6 3716.3 31H.1 434.8 133.Q <1.01$48 13.68 1'2.35 .1\.11 6.5x 24 3 xlO 166.o 7488.0 624.0 549.2 169.0 0.019:lS 17.16 16.GO 14.()4 6.5. 29 3 )C 12 188.5 13210.7 911.1 663.7 204.2 0.02322 2-0.73 18.85 IE!.96 9 11 11 4 114 81.0 6'6.1 121.5 546.7 121.S 0.01031 8.91 8.10 7.29 9 ~ 14 .. •• 126.0 2058.0 294.0 850.5 189.0 0.01548 1386 12.60 11.34 9 1( 16.5 4 •7 146.5 3361.1 408..3 1002.4 2:22.7 0.01808 16.33 14.81 13.34 ll ",. 4 •ª 171.0 5144.2 641..5 1154.:.i 256.5 o. 0:2065 18.81 l7.10 15.39 9 •2A 4 • 10 216.0 10368.0 e&c.l> 1458..0 324.0 0.026 '19 2:!-.""16 21.eo 19.<14 9 x29 ' x12. 261.0 1~1.8 1'.261.0 1761.7 3$1 u; o. 03096 28.71 28.iO 23.49
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
TABLA 13.1 PROPIEDAOES DE ESCUADRIA (Cont.)
i:je X F..j~ '{ m' de PeJO pot na("~ Jllldon
b X h Zx ly z, porm(•)
-<!' c:m• cm• aa• m' /111 14 1114 6 JC6 1Q6.0 3201.3 457.3 3:201.3 457.3 0.0232l 21.fill 19.60 17.6'1 14' JI 16.5 6 •7 2$1.0 5240.8 635,2 3773.0 !139.Q 0.027~ 25.41 23.10 20. 7li 14 a11l 8 •• :166.0 8002.i 8"2.3 4344.7 ll20.6 0.03096 29.26 26.60 n9' 14' ,.24 8 "''° 336.0 \6\'28.0 1344.0 6488.0 784.Q 0.03870 36.96 33.00 30.2<
.14x29 • • 11 406.0 28453.8 1962.3 6631.3 1147.3 0.04646 44.66 40.00 36.6' 19 1d9 e xB 361.0 111160., 1143.2 10860.1 1143.2 0.037(5 39.71 36.10 32..ct; 19 •24 8 "10 456.0 :nasa.o 1924.0 13718.0 1444.0 l>.1>5161 50.16 45.60 41.0< 19 1129 8 X 12 551.0 38616.9 2663.2 16575.9 1744.8 0.06194 60.51 55.10 49.~ 24 x24 10 X 10 576.0 27648.0 2304.0 27648.0 2304.0 0.06428 63.34 67.60 61.B< 24 x29 10 1112 6116.0 48778.0 3364.0 33408.0 2 7841> 0.07742 76.56 69.60 62.6' 29 x29 t2 1( 12 841.D 58940. t 4064.8 58940.1 4064.B 0.092fll 9'2.51 84.10 754
U. <ISCUIOdrlas a1n negri~ ,.fiere11 las .ecdonas prriertnc.iale1. l•I Calcullldo con lndimtnsionlscomercl•1. 1 motrocúbico ""423.78 piestablanlr. (""I Cetwl"tio usantlodit'nellsionH tQ!es. l'esoftl>('Cffim 1.1 parael Gl'l4)o A, 1.0paniel G"'P> B
y 0.9 para el Gn.poC.
T Á8&.A 132 ESFUERZOS ADMISIBLES Y MOOULO DE ELASTICIOAO PARA - MADERAS DEL GRUPO ANDtNO
Piopledlda lq¡/cnt• A
So.os o En.in 96,000
E'p,.,n¡ 130.000
f.., 210
fe 1.-&
fe! 40
•.v 15
ft 145
TABlA 13.3 SOBRECARGAS DE SERVICIO
Azotuspla-lts - Baños - BibBoteieal. salas~ lect.ita - B1br>Ot<11Cas. arc!>ivo - Cqleijool, llUl.r. - Colegios.. talleres - Comido"'' públicos - E scalt ras de vivl<lnd as - s-term llúbllcal
toa zoo 300 750 200 350 500 200 500
GRUPO .B
75.000
100,000
160
110
28 12
106
Oc:upaclón o IJso
- Gral@r(81 y 1Tlbuna')
- Oficin. - Otlc'.nas, ..-chlYQ• - S,ias ae uambf&a o nounión - Tecllo1 i11eJina!0< - Tierdas~ minorlsta.1 - 1landas, mayorista< - Vettidllr" - Vlv«mdas unifamili"""'
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
e 55.00I
90.00 1(11
81
1!
7!
_!lft 60 25 50 5-0
5 35 50 20 2C
TABLA 13.4 PESO PROPIO DE VIGUETAS DE MAOERA (k¡¡/m2 1
¡--J2~ora E ~ p • ' • m e n t o (cm) ¡ Ei\..U-.ak•te l C-bll Real Gnip<J
b "b b X b JO 4il so 60 80 100 llO palg cm ..1
A 9.5 7.2 5. 7 4.8 3,6 2.9 :2.4 2. 3 4x6..6 a 8.7 6.5 5.2 4.3 3.3 2.6 2.2
e ?.S 5.9 4.? 3.9 2.9 2.J 2.0
A 13.2 9.9 7.9 6.6 s.o 4.0 3..3 2K4 4x9 B 12.0 9.0 7.2 6.0 4.5 3..6 3.0
e 10.8 8.1 6.5 5.4 4.1 3..2 2.1
A 20..S 15.4 12.3 10.3 7,7 6.2 5., 2x6 4 lt 14 B 18.7 ~4.0 11.2 9.3 7.0 5.6 4.7
e 16.8 12.6 10.1 8.4 6.3 5.0 4.2
A 24.2 18.2 14.5 12.1 9.1 1.3 6.1 2"1 4" 16.6 6 n.o 18.5 13.'2 11.a 8.3 6.6 5.5 e 19.8 14.9 11.9 9.9 7.4 5.9 6.0
A 27.9 20.9 16.1 13.9 f0.5 a• 1.0 2lt8 4" 19 B 25.3 \9.0 16.2 12.7 9.5 7.6 6'.3 e 22.8 17.1 13.7 11.4 8.6 6.8 S,7
A 35.2 26.4 21.1 17.6 13.2 tQ.8 8.8 2" 10 4 ,.24 8 32.o 24.0 19.2 16.0 12.0 S.6 8.0
e 28.8 21.6 17.3 14.4 10.8 8.6 7.2
A 45.3 34.a 27.2 22.6 t7.0 13.6 11.3 31t8 6.5Kf9 a 4t.2 3o.9 24.7 20.6 tli.4 12.4 10.3
e 37.0 27.8 22.2 18.6 13.9 11.1 9.3
A 57.2 42.9 34..3 28.8 '21.5 H.2 14.3 3 IO; 10 6.51<24 s 520 39.0 31.2 26.0 19.5 15.6 13.0 e "'6.8 35.1 28.1 23.4 11.6 14.0 11.7
A 69.1 Sl.8 41.& 34.6 25.9 :ro.1 17. 3 3. 12 6.5x29 8 62.8 47.1 37.7 31.4 13.6 18.9 15.5
e 56.6 42.4 33.9 28.3 21.2 17.0 14,1
TABLA 13.5 PESO PROPIO DE MUROS
De.c:ri¡K:ióa k¡{tn' Oskri9ción t¡Jm'
Mu<0 de ladrillo cetámieo, carra- Muro de ladrillo King Kong, judo de 0.60 .• O. t2 " 0.24 m tarr,.eado de 0.10 " 0.12
O.OS m~ -·®muro 170 10.24m 0.14 m de <ISP'l'<Jr de mure :190 O. 1 0 m d' OSl)lllOf dO tnUffl 'lSO 0.25 m de espesor de muro &20 O. 15 trt m l!(p!Kor de m..-o 400 0.36 m de e$p880r de muro 150 0.25 m de espetar de muro 550
Abafüler la de bloqu&• de e-0n- AlbBlllleda alwolar llpo plW'CH • cn>tD vibndo. !Bl'n)Íeado rata con tarr•ieo ·
0.15 m de ._..,..de muro 240 0.12 m de espemr "" mura 180 0.20 m de ~dl> muro 28& O. 25 m de t!lposor de muro 325 0.25 m da -or d<r rt'l\l<O 350
Albo!\iler la da lairillo ca"*-:! dll0.14md<t_.- ~o
FUETE: MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CARTAGENA
TABLA 13.6 PESO PROPIO DE COBERTURAS
Cartónl>in.minoto
En cm capas lir\ gravilla
En trff caPM con gr.ivill.!1
Ciejo ruo de ~con -ñzo
Chape dm metal de 2 mm SQhre flntiblado
Cabertute clobla .., 1"j11 plftla 5obrepu8"ta y despinzada a medie teja
C~de rtM011I de 1.c; mm, Rlbte correes
Clhl.na o:i. lona 5in •rm8i:6n
Cubierta de .,;cirio sobre t1111esilllos de ecero (e-del v'idrlo 5 mm l
Cublort1 d9 vidrio r.<lbr8 -allos <le acero I~ del vidrio 6 mm 1
Cubierta de W!rio iWTlado tll~l dt S mm de espesor
Planchas de llSbecto cemento
Cor~ de 4 mrn peoo pgr 8'98 úril
Conuglldo d• 5 mcn pe1e> por éln úlil
Canllltm pltg:Jdo ele 5 mm
Tejt c6nc&Ya con asiento de mortero con cllbiot 10.335m Teja c6ncava de enca;& con e.bias a 0.335 m
T ~8 p1..,. .elladé can mmttro con cabi"' a 0.275 m Teja plana o cola dn cestor con cabiQs a 0.276m
Teja-• do 105 kgfrn' -n1eda oobm torta de bllrro de O.al! m m:.s paja a ichu Torta de bllrro de 2.5 cm sobre entabl~ s;mpces de 0.02 m
T Qrta de barro m~ paj~
TABLA 13.7 PESO OE MATERIAL ALMACENADO
13
~
25 3Q
100
15
3 25 30
30
9
13 17
80
70 eo 'º
160 67 66
~ l;sJm• ~~ ·--~ E.un1Brías, amiorlos llenQS el• Harina de petcado rerwistros, libreri as, e1c. 600 PorQ&lana V lose elmBCMOda L.ib<et. ~amontonados aso Lana. ~n Pl"lnsa:lal
Papel ª'"""''"'il!do 1100 Tort8$ de fomije CDn<:emnclo CUl'ra y pieles 900 Harina en 1llC()tl (4 c;ioas"' 1 m CenlalH almacenao:IOS 150 rie a!run;I
Vtdrio e11 llllTlinM 2600 FTuw• H~yfan'Jlw 350 Clinker de cememo Heno 111elto hasta 3 rn d• al'M'a 70 Malta Wróe ~o pnmS«kl no Cartiuro
Cal en secos 1000 Gasolina
Cefll!IMOenACCS 1600 Hielo
!Armn to • granel 1200 Aceite$
Minenil de hiwro 3000 Asiatto
-------- - ----· ···---------- --·--·-·
FUETE : MANUAL DE DISEÑO PARA MADERAS DEL GRUPO ANDINO, JUNTA DEL ACUERDO DE CART AGENA
800 1100 l300 1000
500 360
1500 400
900 672
IJEl5 9:JQ
1300
LIMITES DE CONSISTENCll\
Proyecto: Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo Miraflores de la U.N.S.M.
Lugar : Ahushiyacu- Estación de Pesquería Hecho por: Claudio lván López Gutiérrez (Tesista)
Material : Mezcla de grava y arcilla compacta Fecha : Junio de 1,999
LIMITE LIQUIDO LIMITE PLASTICO
PERFORACION Cielo Abierto
MUESTRA Calicata No.01 capa Nº 02
PROFUNDIDAD 1,50 mts.
CAPSULA No. 1 2 3 01 02 03
Peso Recipiente 30.50 37.70 38.24 28.18 31.70 30.25 qrs.
Peso Reci+Material Húmedo 51.32 58.25 60.00 51.00 53.00 55.20 grs.
Peso Reci+Material Seco 45.36 52.00 54.00 46.85 49.06 50.30 qrs.
Peso del Aqua 5.96 6.25 6.00 4.15 3.94 4.90 ars.
Peso del Material Seco 14.85 14.30 15.76 18.67 17.36 20.05 grs.
% Humedad 40.15 43.71 38.07 22.23 22.70 24.49 o/o No. de Golpes . 25 16 35 23.14 promedio
GRAFICO DE LIMITE LIQUIDO
Límite Líquido 40.15 Ll6
Límite Plástico : 23.14
·--... ¡--.... ........, ~ '
44
Indice Plasticidad: 17.01 4" L
~ ............ ............ V(, ~ ~
Clasificación : 40 ._
......... ............ -- ..
succs se 38 -......
ASSHTO A-4(4)
Humedad Natural 12.31
8 9 10 12 14 15 18 20 22 24 25 26 28 30 35 40 50
NUMERO DE GOLPES N
OBSERVACIONES:
Laboratorista ·
LIMITES 0€ CONSISTENCIA
Proyecto: Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo Miraflores de la U.N.S.M.
Sector :Ahushiyacu- Estación de Pesquería Hecho por: Claudio lván López Gutiérrez (Tesista)
Material : Mezcla. de grava y arcilla compacta Fecha : Juni de 1,999
LIMITE LIQUIDO LIMITE PLASTICO
PERFORACION Cielo Abierto
MUESTRA Calicata No.02 capa Nº 02
PROFUNDIDAD 1,40 mts.
CAPSULA No. 1 2 3 01 02 03
Peso Recipiente 30.50 30.00 30.80 21.40 20.30 grs.
Peso Reci+Material Húmedo 71.64 68.40 62.71 51.70 53.60 qrs.
Peso Reci+Material Seco 62.70 60.80 57.00 46.90 48.10 qrs.
Peso del Aqua 8.94 7.60 5.71 4.86 5.50 qrs.
Peso del Material Seco 32.20 30.80 26.20 25.50 27.80 qrs.
% Humedad 27.75 24.68 21.81 18.82 19.78 o/o No. de Golpes 17 25 35 19.30 promedio
GRAFICO DE LIMITE LIQUIDO
Límite Líquido : 24.68 29
~ ~
........
' ............ i.,,)itt
Límite Plástico : 19.30 27
Indice Plasticidad: 5.38 25
~ ~
' Clasificación :
23
"'' ~ ~. succs ML 21 "'.
ASSHTO A-4(4)
Humedad Natural 4.47
9 10 12 14 16 18 20 22 2425 26 28 30 35
NUlvlERO DE GOLPEo: N
OBSERVACIONES:
Laboratorista
z w
100
80
80
70
~ 60 a.. w ;:)
a 50 ~ o
40
30
20
10
PROYECTO
SECTOR
MUESTRA
Tamices ASTM
1"
314" 112"
318" No. 4
No. 8
No. 10
No. 20
No- 30
No. 40
No. 50
No. 100
No. 200
Plato
Total Peso I.N.C.
I
I
I
o o N
-I
I I
I
,"!. o ó
ANALISIS GRANULOMETRICO
o
Diseño de la Planta Biogás.UNSM
Ahuashiyacu-Estación de Pesq.
Calicata Nº 01 capa Nº 02
Peso Retenido % Retenido
Tamices Parcial
0.00 0.00 39.43 6.57 47.25 7.88 50.15 8.35 55.40 9.29 27.27 4.55 18.00 3.00 22.05 3.68 27.46 4.58 22.05 3.68 24.28 4.04 88.45 14.74 49.60 8.27
600.00grs
Material :
FECHA
ESTRATO:
% Retenido Acumulado
0.00 6.57 14.45 22.08 31.37 35.92 38.92 42.60 47.18 50.86 54.90 69.64 77.91 100.00
REPRESENT ACION GRAFICA DEL ANALISIS Tamaño de las Mallas U.S. Standar
o o o o ~ o "' ~ ~ s ro 00 '.0 ('i)
' J
J
,,, - ,_ --
-/ , ...... -,_
/ -/
/
/
1/ /
/
en ,_ "" o o o o o o o
~ ¡!! "' o; o o ~ lD
;!: ,_
N g¡ "· ::2 "" o °'- "' ó e; ó ó o ci ci ('¡ ,_, .,, ,,.¡
Tamario de Grano m.m
Arcilla Gravosa
Junio del 2000
% Pasa Tamaño Máximo .......
100.00 93.43 85.55 77.22 67.22 L.L. :
63.36 60.36 L.P. : 56.68 52.10 H.B.R. Clas. :
48.42 l.G. :
44.38 Observaciones:
29.64 21.37 0.00
9J ~ ~ s e-.¡ 0) "'
:_ -_,,
-7 ,,, , ,
f7
/ J
,
,,, J
/ -/ 1
/ .. "º ºY .Jr /º º "' o l a o o
"' ,.._. ,,'.;- '¡Z O -. • ro_ ,,; . ~ (l')lí)
-~,~ 'A:~ '_91!,.,,," o t. Lob. Sut!IO.r
Tu C ..
l'")
o F: ¡e*
z w ~
100
90
80
70
~ 60 a.. w :::> a so "if!.
40
30
20
10
PROYECTO
SECTOR
MUESTRA
Tamices ASTM
314" 1/2" 318"
1/4"
No.4
No. 8
No.10'
No. 16
No.20
No-30
No. 40
No.SO
No. 80
No.100
No. 200
Plato
Total Peso I.N.C.
' ' ' ' '
1 1
' '
o o
" 8 o a
o:. r.o
ANALISIS GRANULOMETRICO Diseño de la Planta Biogás.UNSM
Ahuashiyacu-Estación de Pesq.
Calicata Nº 02 capa Nº 02
Peso Retenido % Retenido
Tamices Parcial
o o 5.20 0.52 1.60 0.16 3.70 0.37 2.80 0.28 9.10 0.91 1.70 0.17 7.00 0.70 6.80 0.68 12.60 1.26 18.30 1.83 37.30 3.73 115.50 11.55 74.80 7.48 140.50 14.05
4.10 56.31 441.00
1000 grs.
Material :
FECHA
ESTRATO:
% Retenido Acumulado
o 0.52 0.68 1.05 1.33 2.24 2.41 3.11 3.79 5.05 6.88 10.61 22.16 29.64 43.69 100.00
REPRESENT ACION GRAFICA DEL ANALISIS Tamaño de las Mallas U.S. Standar
o - "'
en r--- or-::! r-- t~ ~ ci ci ci o
Tamaño de Grano m.m
Mezcla de grava y arcilla compacta
Junio del 2000
% Pasa Tamaño Máximo .......
100 99.48 99.32 98.95 98.67 L.L. :
97.76 97.59 L.P. :
96.89 l.P. :
96.21 94.95 H.B.R. Clas. :
93.12 l.G.
89.39 Observaciones:
77.84 Peso inicial
70.36 56.31 0.00
~ ~- §/~~V(:>!) l-\1§ ~
~~ 'fj,./ "'"; T•t co/st. Lob. ~'!~101
CONTENIDO DE HUMEDl\O_Jjl\TURl\l - .
PROYECTO
LUGAR O SECTOR
MUESTRA
PROFUNDIDAD
MATERIAL
HECHO POR
FECHA
ENSAYO No.
PESO DEL TARRO
PESO SUELO HUMEDO+TARRO
PESO SUELO SECO+ TARRO
PESO DEL SUELO SECO
PESO DEL SUELO HUMEDO
PESO DEL AGUA
% DE HUMEDAD NATURAL
PROMEDIO
Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo Miraflores de la U.~
Ahuashiyacu - Estación de Pesquería.
Calicata Nº 01 capa N°02
1,50 mts.
Arcilla gravosa
Claudia lván López Gutiérrez
Junio del 2000
1 11
37.13 31.00
260.73 264.33
235.13 238.30
198.00 207.30
223.60 233.33
25.60 26.03
12.93 12.56
12.31
111
32.06
253.27
230.54
198.48
221.21
22.73
11.45
grs
grs
grs
grs
grs
grs.
grs
%
CONTENlQO_DE_HUMEOl\_Q __ Nl\ TURL\l
PROYECTO Diseño de la Planta de Biogás en el fundo Miraflores de la U.N
LUGAR O SECTOR Ahuashiya9u - Estación de Pesquería.
MUESTRA Calicata Nº 02 capa Nº02
PROFUNDIDAD 1,4o rnts.
MATERIAL Mezcla de grava y arcilla compacta
HECHO POR Claudia lván López Gutiérrez
FECHA· Junio de 1,999
ENSAYO No. 1 11 111
PESO DEL TARRO 35.20 34.18 35.00 grs
PESO SUELO HUMEDO+TARRO 161. 70 163.47 168.53. grs
PESO SUELO SECO+ TARRO 155.45 158.38 163.25 grs
PESO DEL SUELO SECO 120.25 124.20 128.25 grs
PESO DEL SUELO HUMEDO 126.50 129.29 133.53 grs
PESO DEL AGUA 6.25 5.09 5.28 grs.
% DE HUMEDAD NATURAL 5.20 4.10 4.12 grs
PROMEDIO 4.47 %
ENSl\YO DE PESO ESPECIFICO
PROYECTO
SECTOR
MUESTRA No.
PROFUNDIDAD
MATERIAL
HECHO POR
PARA USO
FECHA
ENSAYO No.
PESO FRASCO+AGUA+SUELO
PESO FRASCO +AGUA
PESO SUELO SECO
PESO SUELO EN AGUA
VOLÚMEN DE SUELO
PESO ESPECIFICO
PROMEDIO
OBSERVACIONES
APROBADO POR
Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo Miraflores de la U.N.S.M.
Ahuashiyacu - Estación de Pesquería.
Calicata Nº 01 capa Nº 02
1,50 mts.
Arcilla gravosa
Claudia lván López Gutiérrez (Tesista)
Proyecto de T ésis
Junio de 1, 999
01 02 03
1527.25 1525.04 1530.17
1270.00 1270.00 1270.00
428.75 423.94 432.47
257.25 255.04 260.17
171.50 168.90 172.30
2.50 2.51 2.51
2.51
grs.
grs.
grs
grs.
cm3
grs/cm·'.·
grs/cm3
ENSll YO 0€ PESO ESPECIFICO
PROYECTO
SECTOR
MUESTRA No.
PROFUNDIDAD
MATERIAL
HECHO POR
PARA USO
FECHA
ENSAYO No.
PESO FRASCO+AGUA+SUELO
PESO FRASCO + AGUA
PESO SUELO SECO
PESO SUELO EN AGUA
VOLÚMEN DE SUELO
PESO ESPECIFICO
PROMEDIO
OBSERVACIONES
APROBADO POR
Diseño de la Planta de Biogás en el fundo Miraflores de la U.N.S.M
Ahuashiyacu - Estación de Pesqueria.
Calicata Nº 02 capa Nº 02
1,40 mts.
Mezcla de grava y arcilla compacta
Claudio lván López Gutiérrez (Tesista)
Proyecto de T ésis
Junio de 1,999
01 02 03
1464.77 1491.67 1412.60
1270.00 1270.00 1270.00
322.07 368.47 359.35
194.77 221.67 216.75
127.30 146.80 142.60
2.53 2.51 2.52
2.52
grs.
grs.
grs
grs.
cm2
grs/cm3
grs/cm3
PROYECTO
SECTOR
PERFORACION
MUESTRA No.·
PROFUNDIDAD
MATERIAL
HECHO POR
PARA USO
FECHA
ENSAYO No.
f N5AYQ Pf Pf50 VNiIARiO · Diseño de la Planta de Biogás en el Fundo Miraflores de la U.N.S.M.
Ahuashiyacu - Estación de Pesqueria.
Cielo abierto
Calicata Nº 01 Capa Nº 02
1,50 mts.
Arcilla Gravosa
Claudia lván López Gutiérrez(Tesista)
Proyecto de Tesis
Junio de 1,999
01 02 03
PESO SUELO SECO+MOLDE 0.901 0.897 0.898 Kg.
Kg.
Kg.
PESO DEL MOLDE 0.560 0.560 0.560
PESO DEL SUELO SECO 0.341 0.337 0.338
VOLUMEN DEL MOLDE 0.00203 0.00203 0.00203
PESO UNITARIO 1,680.00 1,660.00 1,665.00
PROMEDIO ·1,668.00
OBSERVACIONES: ............................................................................................................ .
Kg/m 3
K.g/m 3
PROYECTO
SECTOR
PERFORACION
MUESTRA No.
PROFUNDIDAD
MATERIAL
HECHO POR
PARA USO
FECHA
ENSAYO No.
f N5AYO Pf Pf5Q YNiTARiO Diseño de la Planta de Biogás en el fundo Miraflores de la U.N.S.M
Ahuashiyacu - Estación de Pesqueria.
Cielo abierto
Calicata Nº 02 Capa Nº 02
1,40 mts.
Mezcla de grava con arcilla
Claudio lvan López Gutiérrez(Tesista)
Proyecto de Tésis
Junio de 1,999
01 02 03
PESO SUELO SECO+MOLDE 0.896 0.896 0.896 Kg.
Kg
Kg.
PESO DEL MOLDE 0.560 0.560 0.560
PESO DEL SUELO SECO 0.336 0.336 0.336
VOLUMEN DEL MOLDE 0.00203 0.00203 0.00203
PESO UNITARIO 1.656 1.656 1.656
PROMEDIO 1.656
OBSERVACIONES: ............................................................................................................. .
Kg/m 2·
Kg/m 3
CAPACIDAD DE CORRIENTE PERMISIBLE EN AMPERES DE LOS
CONDUCTORES DE COBRE AISLADO
No ,ás de 3 conductores en cada tubo (basada en una temperatura
. . . . .
·.·•·•·· S~CCION NOMINAL ·.Mm3
0.75 1.00 1.50 2.50
4 6 10 16 25 35 50 70 95 120 150 185 240 300 400 500
ambiente de 30ºC)
· .. TEMPERATURA MAXIMA DE ·.OPERACIÓN DEL'CONDUCTÓR ·.
· .. 60ºC ·mos
· TW~MTW
6 8 10 18 25 35 46 62 80 100 125 150 180 210 240 275 320 355 430 490
75°C···
····~º~ .. 1HWN' ·'" xlrirW
20 27 38 50 75 95 120 145 180 215 245 285 320 375 420 490 580
FUENTE : RODRÍGUEZ MACEDO, Mario Germán - Diseño de Instalaciones Eléctricas en
Residencias
Lima, miércoles 18 de octubre de 2000 1:111 ;JM:fj hHdM 4'1 (ff ~ano ____ P_ág __ ._1_9_4_1_2_1
INEI Aprueban Indices Unificados de Precios para las seis áreas geográficas correspondientes al mes de setiembre del año 2000
RESOLUCIÓN JEFATURAL Nº 264-2000-INEI
Lima, 16 de octubre del 2000
CONSIDERANDO:
Que, la Undécima Disposición,ComplementariayTransitoria del Decreto Ley N" 25862, transfiere al Instituto Nacional de Estadística e Informática (lNEI) las funciones de elaboración de los Indices Unificados de Precios para la aplicación de las Fórmulas Polinómicas de Reajuste Automático de los elementos que determinen el costo de las Obras;
Que, la Dirección Técnica de Indicadores Económicos ha elaborado el Informe Nº 02-09-2000-DTIE, referido a los Indices Unificados de Precios para las seis (6)Areas Geográficas 1, 2, 3, 4, 5 y 6, correspondientes al mes de setiembre del 2000 y que cuenta con la aprobación de la Comisión Técnica del INEI;
Que, en consecuencia, es necesario aprobar dichos Indices, y la publicación del Boletín Mensual que contiene la información oficial de los Indices Unificados de Precios; y,
ANEXO RESOLUCIÓN JEFATURAL N2 264-2000-INEI
En uso de las atribuciones conferidas por el Artículo 6º del Decreto Legislativo Nº 604;
SE RESUELVE:
Artículo 1 º.-Aprobar los Indices Unificados de Precios para las seis (6) A.reas Geográficas correspondientes al mes de setiembre del 2000, que en Anexo debidamente autenticado forma parte integrante de la presente Resolución.
Artículo 2º.- Los departamentos que comprenden las A.reas Geográficas a que se refiere el Art. 1 º, son los siguientes:
Area 1: Tumbes, Piura, Lambayeque, La Libertad, Cajamarca, Amazonas y San Martín
A.rea 2: Ancash, Lima, Provincia Constitucional del Callao e Ica
A.rea 3: Huánuco, Paseo, Junín, Huancavelica, Ayacucho y Ucayali
A.rea 4: Arequipa, Moquegua y 'faena Are a 5: Loreto A.rea 6: Cusco, Puno, Apurímac y Madre de Dios.
Artículo 3º.- Los Indices Unificados de Precios, corresponden a los materiales, equipos, herramientas, mano de obra y otros elementos e insumos de la construcción, agrupados por elementos similares y/o afines. En el caso de productos industriales, el precio utilizado es el de venta ex fábrica incluyendo los impuestos de Ley :y, sin considerar fletes.
Regístrese y comuníquese.
FELIX MURILLO ALFA.RO Jefe
INDICES UNIFICADOS DE PRECIOS DEL MES DE SETIEMBRE DEL 2000 AREAS GEOGRAFICAS
Cod. \ 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 Cod. 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 -01 414,89 414,89 414,89 414,89 414,89 414,89 02 232,22 232,22 232,22 232,22 232,22 232,22 03 229,97 229,97 229,97 229,97 229,97 229,97 04 287,40 344,48 426,02 261,05 211,22 423,25 05 306,13 175,25 190,14 246,84 (') 366,58 06 363,78 363,78 363,78 363,78 363,78 363,78-' 07 257,46 257,46 257,46 257,46 257,46 257,46 08 320,60 320,60 320,60 320,60 320,60 320,60 09 209,38 209,38 209,38 209,38 209,38 209,38 10 289,57 289,57 289,57 289,57 289,57 289,57 11 231,05 231,05 231,05 231,05 231,05 231,05 12 249,68 249,68 249,68 249,68 249,68 249,68 13 607,92 607,92 607,92 607,92 607,92 607,92 14 258,11 258,11 258,11 258,11 258,11 258,11 17 324,62 286,68 352,80 315,61 289,94 406,40 16 349,53 349,53 349,53 349,53 349,53 349,53 19 300,53 300,53 300,53 300,53 300,53 300,53 18 229.92 229,92 '229,92 229,92 229,92 229,92 21 350,55 313,52 339,22 323,30 339,22 345,37 20 625,51 625,51 625,51 625,51 625,51 625,51 23 339,07 339,07 339,07 339,07 339,07 339,07 22 337,32 337,32 337,32 337,32 337,32 337,32 27 354,95 354,95 354,95 354,95 354,95 354,95 24 241,62 241,62 241,62 241,62 241,62 241,62 31 216,25 216,25 216,25 216,25 216,25 216,25 26 282,89 282,89 282,89 282,89 282,89 282,89 33 458,74 458,74 458,74 458,74 458,74 458,74 28 328,70 328,70 328,70 363,12 328,70 328,70 37 250,95 250,95 250,95 250,95 250,95 250,95 30 350,72 350,72 350,72 350,72 350,72 350,72 39 282,06 282,06 282,06 282,06 282,06 282,06 32 308,23 308,23 308,23 308,23 308,23 308,23 41 261,95 261,95 261,95 261,95 261,95 261,95 34 320,31 320,31 320,31 320,31 320,31 320,31 43 348,29 349,81 380,25 329,41 443,53 392,45 38 258,43 269,05 401,28 249,98 (') 388,88 45 238,01 238,01 238,01 238,01 238,01 238,01 40 269,06 264,14 280,90 221,79 217,76 295,20 47 258,94 258,94 258,94 258,94 258,94 258,94 42 279,10 279,10 279,10 279,10 279,10 279,10 49 283,03 283,03 283,03 283,03 283,03 283,03 44 254,72 254,72 254,72 254,72 254,72 254,72 51 243,20 243,20 243,20 243,20 243,20 243,20 46 339,31 339,31 339,31 339,31 339,31 "339,31
53 425,19 425,19 425,19 425,19 425,19 425,19 48 312,11 312,H 312,11 312,11 312,11 312,11
55 350,21 350,21 350,21 350,21 350,21 350,21 50 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 340,56 57 175,75 175,75 175,75 175,75 175,75 175,75 52 304,37 304,37 304,37 304,37 304,37 304,37
59 169,72 169,72 169,72 169,72 169,72 169,72 54 316,19 316,19 316,19 316,19 316,19 316,19
61 227,42 227,42 227,42 227,42 227,42 227,42 56 225,77 225,77 225,77 225,77 225,77 225,77
65 196,92 196,92 196,92 196,92- 196,92 196,92 60 217,18 217,18 217,18 217,18 217,18 217,18
69 287,93 192,54 365,87 258,40 269,39 394,16 62 216,35 216,35 216,35 216,35 216,35 216,35
71 332,72 332,72 332,72 332,72 332,72 332,72 64 176,01 176,01 176,01 176,01 176,01 176,01
73 271,19 271,19 271,19 271,19 271,19 271,19 66 285,03 285,03 285,03 285,03 285,03 285,03
77 .27~,21 278,21 278,21 278,21 278,21 278,21 68 231,94 231,94 231,94 231,94 231,94 231,94 70 222,20 222,20 222,20 222,20 222,20 222,20
72 264,95 264,95 264,95 264,95 264,95 264,95 78 372,61 372,61 372,61 372,61 372,61 372,61
(') Sin Producción.
11960
EC ADOR
• o
./ "\, '·¡ -'- ... C OLOMB A
' . '-. .. • ··. ' ~\_ .. ., ... __,... .... ,.._/··~·.
' .. L O R ~ To.'
,- \ "~:-. --,_. / . ~ /"'
·.-,.,·;·/ f r.,.. ,· . /: .
\
.s :~ B RA IL
·- . ../ -. . \
\. ) . ··---..
···'L .... _ ..
...--··
MAPA DEL PERU
¡ r··· "- .. r···\···-··
\ ..• Oli DIOS \
F'TO. MAW~N~ /
: .. -'}'. ~. ./'"':\ . / "'··· j
r t ~
/ > ... . J
1 .•
roN-NOR ORIENTAL fvfARANON
-L~J
- .
LEYENDA ··.·~
¡;:¡X(ARRE 1 ERA ffiNCIPAL
~=CARRE.l ERA SECUNDARIA
·--LJM11E F'ROVINCIAL
v\--,-RIOS PRINCIPALES
~ CAPllJ\ L DE PROVINCIJ\
CAPllAL Dt. OISrR!lO
10' ...
'i
,_ 1 .,...,
\ \ \' \ \
77•00·
\
RfGION
/
·/~/
1 I
(
I /
,/
1.
REGION (
ES A.· CA-CERES ( HUANUCO)
EL Afv!AZONAS O)
•,oo·
ro·
8°00'
o
EGION SAN MARTI N VIAL Es colo: 1 : 2'000,00J