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M Ó D U L O A 4 – R E N O V A Ç Ã O C E L U L A R
S Í N T E S E P R O T E I C A
Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Biologia 10ºano
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Genótipo
Constituição génica de um indivíduo
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Fenótipo
Conjunto de características de um indivíduo resultante da expressão dos seus genes.
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Do gene às proteínas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
A célula expressa o genótipo como fenótipo por meio da síntese de proteínas.
Do DNA às proteínas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Visão geral da síntese de proteínas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Como é que existindo 4 nucleótidos diferentes, é possível que estes codifiquem cerca de 20 aminoácidos distintos? Que código é utilizado pelos genes?
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Código genético
Monómeros dos ácidos nucleicos
Nucleótidos
4 tipos de nucleótidos
diferentes em cada ácido nucleico
Monómeros das proteínas
Aminoácidos Existem cerca de 20 aminoácidos
diferentes
Um alfabeto com quatro nucleótidos
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Código genético
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Três nucleótidos consecutivos do DNA constituem um codogene → tripleto que
possui a mensagem genética
para a síntese de um
aminoácido
Cada aminoácido é codificado por um conjunto de três nucleótidos de RNAm um tripleto ou codão →
originando 64 combinações
possíveis
Corresponde ao dicionário que a célula utiliza para traduzir a linguagem genética em linguagem proteica
Experiências
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Experiência de Khorana
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Código genético
Linguagem utilizada pelas células na transferência de informação genética de DNA para proteínas.
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Características do código genético
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
1 – Universalidade do Código genético – cada codão tem o mesmo significada para a maioria dos seres vivos.
2 – Redundância – codões diferentes podem codificar o mesmo aminoácido. Este fenómeno também se designa por degenerescência .
3 – Não ambiguidade – um codão codifica apenas um aminoácido.
4 – Codão de iniciação – o codão AUG tem uma dupla função inicia a leitura do código (para a síntese proteica) e codifica o aminoácido metionina.
5 – Codão de terminação/finalização – os codões UAA, UAG e UGA terminam a síntese da proteína.
6 – Especificidade dos nucleótidos - os dois primeiros nucleótidos de cada codão são mais específicos do que o terceiro. De facto, uma alteração na terceira base do tripleto não implica uma alteração do aminoácido codificado
Síntese de proteínas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Dogma central da biologia molecular
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Mecanismo da síntese proteica
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Localização
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Transcrição
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Transcrição
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Transcrição
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
O mRNA é polimerizado exclusivamente no sentido 5’→ 3’
As bases emparelham-se por complementaridade, ocupando o uracilo o lugar da timina (U emparelha com A)
Processamento
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Nos seres procariontes, a molécula de mRNA não sofre maturação e todas as fases da síntese proteica ocorrem no mesmo local, dado que não há núcleo individualizado nas células destes seres.
Processamento, maturação, splicing
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Tradução
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Codão / anticodão
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Iniciação
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
A tradução inicia-se com a ligação do mRNA à subunidade menor do ribossoma, e com o reconhecimento do codão iniciador (AUG) pelo tRNA correspondente (anticodão UAC, com o aminoácido metionina - met). Em seguida estabelece-se a ligação da subunidade maior. O ribossoma está então funcional.
Alongamento
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
O ribossoma avança três bases.
O processo repete-se ao longo do RNAm.
Esta é a fase de tradução dos codões sucessivos e da ligação dos a.a.
Um novo RNAt, que transporta um segundo a.a., liga-se ao segundo codão.
Há formação de uma primeira ligação peptídica entre o a.a. que ele transporta e a metionina.
Alongamento
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Finalização
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
A síntese da proteína termina quando surge no mRNA um dos codões de terminação ou stop (UGA, UAG ou UAA), pois não há tRNA correspondentes a esses codões.
O último tRNA liberta-se do ribossoma, separando-se as suas subunidades (que podem depois ser reutilizadas), e a proteína é libertada, adquirindo a sua estrutura tridimensional.
Processo de tradução
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Polirribossomas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Síntese
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Síntese de proteínas
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
F I M
Prof. Leonor Vaz Pereira - maio 2013
Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Biologia 10ºano