Upload
moises-sampaio
View
6.704
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
.
Citation preview
A ATUALIDADE DOS
ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO
3º Trimestre de 2014
Lição 13
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
2
"Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16).
VERDADE PRÁTICA
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
3
Se vivermos os princípios da Epístola de Tiago teremos uma vida cristã que agradará ao nosso Deus.
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Compreender o valor da paciência e da
proibição de juramento. • Saber a respeito do real significado da
unção dos enfermos. • Conscientizar-se da importância da
conversão de um irmão.
OBJETIVOS
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
4
Palavra chave
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
5
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12) 1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8). 2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)1. Oração e cânticos (Tg 5.13). 2. A oração da fé (vv. 14,15). 3. Oração e confissão (v.16-18).
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20) 1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). 2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
Esboço da Lição
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
6
INTRODUÇÃO• Depois de estudarmos os
principais assuntos da Epístola de Tiago, nessa última lição do trimestre, chegamos às seções finais da carta (vv.7-20).
• Nessa ocasião, analisaremos os ensinos práticos e atuais que o meio-irmão do Senhor escreveu para os seus leitores.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
7
INTRODUÇÃO• São conselhos bíblicos
Práticos,
Perenes e
Necessários
ao nosso relacionamento com Deus e a uma boa convivência na igreja local bem como em sociedade.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
8
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• 1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8).
• 2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9).
• 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
9
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• No versículo sete Tiago evoca uma imagem agrícola para exemplificar o valor da paciência e da perseverança. Tal imagem é comum aos destinatários de sua época.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
10
1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8).
“Sede pois irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o preciso fruto da terra, aguardando com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.” Tg 5:7
Uma pergunta
Qual a definição de paciência e perseverança?
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
11
Definição• Paciência <Gr. Hupomone - significa literalmente
“permanecer ou ficar embaixo”. >
É a qualidade de quem não se rende às circunstâncias ou sucumbe às provas.
É o oposto do desalento e está associado à esperança.
É a capacidade de suportar e mudar as circunstâncias.
Virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes nem revolta. P
r. M
ois
és
Sa
mp
aio
de
Pa
ula
12
Definição• Perseverança <Gr. Hupomone>
1. Ação ou efeito de perseverar;
2. Qualidade do que persevera: Persistência;
3. Firmeza, consistência, tenacidade, obstinação, pertinácia, constância.
4. Permanecer, ficar em um lugar com esperança, obtendo uma conquista.
5. Não desistir, "lutar com unhas e dentes".
6. Capacidade de aguentar ou mater-se firme em face de dificuldades.
E não somente isso, mas exultemos enquanto em tribulações, visto que sabemos que tribulação produz perseverança. ROMANOS 5:3
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
13
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• Ele nos ensina que tanto a paciência quanto a perseverança são valores que devem ser cultivados, não em alguns momentos, mas durante a vida toda. Precisaremos da paciência e da perseverança para vencermos :
1. As dificuldades,
2. Privações,
3. Inquietações e
4. Sofrimentos da existência terrena
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
14
1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• Essas características também estão relacionadas à nossa esperança na vinda do Senhor.
• Sejamos pacientes e perseverantes em aguardá-la, pois ela, conforme nos diz as Escrituras, está próxima (Fp 4.5; Hb 10.25,37; 1 Jo 2.18; Ap 22.10,12,20).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
15
1. O valor da paciência e da perseverança (vv.7,8).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• Mais uma vez a Palavra do Senhor reitera o cuidado com a língua, pois se não soubermos usá-la acabaremos por cometer falsos julgamentos contra as pessoas. P
r. M
ois
és
Sa
mp
aio
de
Pa
ula
16
2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino.
• O Juiz está às portas! Ele sim julgará com retidão e, justamente por isso, não podemos nos ocupar emitindo opiniões e comentários falsos contra quaisquer pessoas, quer sejam estas parte da igreja, quer não.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
17
2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• O ensino desses três versículos, primeiramente, alude à aflição e a paciência dos profetas que falaram em nome do Senhor.
• De igual modo, posteriormente, trata da paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe concedeu após tamanha aflição e sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 11.23-38).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
18
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por ser comparados aos personagens do Antigo Testamento.
• Ao experimentar as aflições, eles sabiam que assim como Deus concedera graça a Jó (Jó 42.10-17), da mesma forma daria a eles.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
19
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• No versículo doze Tiago admoesta-nos a que não caiamos no erro de jurar pelo céu ou pela terra.
• Nossas palavras não são poderosas para garantir o juramento. Não!
• Tudo depende de Deus e da sua vontade.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
20
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
• Tiago nos ensina que não devemos fazer tais juramentos,
pois a palavra do discípulo de Jesus deve se resumir ao sim ou ao não (Mt 5.33-37).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
21
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
Isto deve ser suficiente!
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
22
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12).
“Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim, e não, não; para que não caiais em condenação.”Tiago 5:12
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
23
Como cristãos devemos cultivar a paciência e a perseverança até a volta de Jesus.
Perguntas
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
24
1. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do quê?
R. No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às portas!
Perguntas
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
25
2. Como se sentiam os crentes a quem Tiago escreveu?
R. Os crentes a quem Tiago escreveu sentiam-se orgulhosos por ser comparados aos personagens do Antigo Testamento.
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• 1. Oração e cânticos (Tg 5.13). • 2. A oração da fé (vv. 14,15). • 3. Oração e confissão (v.16-18).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
26
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, a Bíblia nos recomenda a adorar a Deus.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
27
1. Oração e cânticos (Tg 5.13).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Se estivermos tristes e angustiados, devemos buscar o Senhor em oração;
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
28
1. Oração e cânticos (Tg 5.13).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Se estivermos alegres, devemos cantar louvores a Deus.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
29
1. Oração e cânticos (Tg 5.13).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Em ambas as situações, Deus deve ser adorado!
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
30
1. Oração e cânticos (Tg 5.13).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Como é bom sermos acolhidos pelo Senhor.
• Se tivermos de chorar, choremos na presença dEle; se tivermos de cantar, entoemos louvores diante dEle.
• Dessa maneira, seremos maravilhosamente consolados pelo Criador.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
31
1. Oração e cânticos (Tg 5.13).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
32
2. A oração da fé (vv. 14,15).
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Tiago 5:14-15
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com esses ministros.
• Os presbíteros serviam ao povo de Deus com alegria.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
33
2. A oração da fé (vv. 14,15).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
34
2. A oração da fé (vv. 14,15).
• Isso também indica que a atitude de ungir o enfermo com o óleo não deve ser banalizada em nosso meio.
• Hoje, as pessoas ungem bens materiais, bairros e até cidades. Isso é esoterismo!
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• A base bíblica em o Novo Testamento fala do acolhimento ao enfermo para que ele seja curado.
• É a "oração da fé" que, além de curar o doente, faz com que ele sinta igualmente o perdão dos seus pecados.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
35
2. A oração da fé (vv. 14,15).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Esse é um texto maravilhoso, mas infelizmente, desprezado por muitos. Ele ressalta a "confissão entre os irmãos".
• É um incentivo a koinonia, ou seja, à união e ao amor fraternal entre os salvos.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
36
3. Oração e confissão (v.16-18).
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Como todos somos pecadores justificados, em vez de acusarmo-nos uns aos outros, devemos realizar confissões públicas para ajudarmo-nos mutuamente.
• Uma vez confessada a nossa culpa e tendo orado uns pelos outros, seremos sarados.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
37
3. Oração e confissão (v.16-18).
Confissões públicas não são confissões auriculares• Doutrina da confissão auricular
• Doutrina da igreja Romana segundo a qual os fieis católicos devem confessar os seus pecados ao padre pelo menos uma vez por ano. Este, por sua vez, tem poder para perdoar os pecados, ainda que o próprio padre esteja em estado de pecado mortal.
• Eles se baseiam em versículos como João 20:22-23 para estabelecer as bases desse ensinamento
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
38
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
Confissões públicas não são confissões auriculares
• O texto não está falando nada sobre confessar o pecado ao sacerdote em específico, mas sim sobre confessar “uns aos outros”, ou seja, entre nós mesmos.
• Tiago não disse: “confessem seus pecados ao sacerdote”, mas sim: “confessem seus pecados uns aos outros”. Se o termo “uns aos outros” deve ser entendido como sendo “somente ao sacerdote”, então deveríamos entender também que João queria que amássemos somente os sacerdotes quando disse: “amem uns aos outros” (1Jo.4:7).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
39
“Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz” (Tiago 5:16)
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
Confissões públicas não são confissões auriculares• Há uma diferença enorme entre uma coisa em outra. O resumo
do que a Bíblia ensina sobre isso é o seguinte:
1. • Pecados secretos e pessoais só precisam ser confessados para Deus.
2. • Pecados que envolvem alguma outra pessoa devem ser confessados a Deus e também a esta pessoa (ex: alguém que adulterou tem que confessar seu pecado à sua esposa).
3. • Pecados que envolvem toda uma comunidade devem ser confessados diante de toda a comunidade, e o perdão e punição dependem do voto da maioria quanto a ele, e não do sacerdote em especial.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
40
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
Confissões públicas não são confissões auricularesSe teu irmão pecar contra ti - "Se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;”
Se não te ouvir – “mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada.”
Se persistir no erro – “E, se não as escutar, dize-o à igreja;”
Se não escutar a igreja – “e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano” (Mateus 18:15-17)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
41
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
O que disseram os antigos
• "O que devo fazer com os homens para que devam ouvir minhas confissões, como se pudessem curar minhas enfermidades? A raça humana é muito curiosa para conhecer a vida das outras pessoas, mas muito preguiçosa para corrigi-la.“
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
42
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
Agostinho - (354-430)
O que disseram os antigos
• "Não pedimos que confesse seus pecados a qualquer um de seus semelhantes, mas apenas a Deus... Você não precisa de testemunhas para sua confissão. Reconheça secretamente seus pecados e permita que Deus somente ouça a confissão."
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
43
Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular-e-biblica.html
João Crisóstomo - (347-407)
• "O que devíamos mais admirar não é que Deus perdoa nossos pecados, mas que não os expõe para ninguém, nem deseja que façamos isso. O que requer de nós é que confessemos nossas transgressões a ele somente para obtermos o perdão.“
II. - A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
• Tiago lança ainda mão do conhecido profeta Elias, para mostrar que até mesmo um homem como ele, que foi usado poderosamente por Deus, era igual a nós e sujeito às mesmas paixões.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
44
3. Oração e confissão (v.16-18).
Todavia, o profeta orou e Deus ouviu o seu clamor. De fato, a oração de um justo pode muito em seus efeitos.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
45
Precisamos acolher os enfermos com nossas interseções e orações.
Perguntas
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
46
3. Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, o que a Bíblia nos recomenda?
R. A Bíblia nos recomenda adorar a Deus.
Perguntas
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
47
4. O que denota a orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite?
R. A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com esses ministros.
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
• 1. O cuidado de uns para com os outros (v.19).
• 2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
48
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
• Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou.
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
49
1. O cuidado de uns para com os outros (v.19).
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
• A mensagem é bem clara:
• Para ir precisamos exercer um cuidado especial e amoroso de uns para com os outros (Fp 2.4). P
r. M
ois
és
Sa
mp
aio
de
Pa
ula
50
1. O cuidado de uns para com os outros (v.19).
Só podemos alcançar quem se desviou da verdade se formos em busca de tal pessoa.
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
• É importante ressaltarmos que o ensino da Epístola de Tiago encontra-se em plena harmonia com o Evangelho de Jesus (Mc 12.30,31).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
51
2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
• Com muita clareza percebemos que o fio condutor que perpassa toda a epístola é justamente o da Lei do Amor:
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
52
2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus.
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração" e o "o teu próximo como a ti mesmo".
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
53
Precisamos buscar aqueles que se desviaram e cuidar destes para que se reconciliem com o Senhor e sejam restaurados
Perguntas
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
54
5. Como a conversão é ilustrada nos versículos finais da Epístola de Tiago?
R. Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou.
Conclusão• Chegamos ao fim do estudo
panorâmico e conciso da Epístola de Tiago.
• Que cada professor e, igualmente cada aluno, não importando a idade, cresça mais e mais em Cristo, para a glória e o louvor de Deus Pai.
• O nosso desejo é que a Igreja do Senhor cresça diariamente no temor de Deus, em sua santidade, demonstrando a fé em Cristo Jesus através das boas obras, pois esta é a vontade do nosso Pai (Tg 1.22,23,25).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
55
Subsídio Bibliológico
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
56
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsidio Bibliológico"A paciência de Jó (5.10,11)Esses versos marcam a transição dos ensinamentos de Tiago sobre a nossa
responsabilidade por aqueles que estão fora da comunidade da Igreja, para com os que estão dentro dela, à luz do julgamento de Deus. Faz essa transição através de dois exemplos que os crentes devem seguir; 'os profetas que falaram em nome do Senhor' (v. 10) e a fidelidade de Jó em suas adversidades (v. 11). Nos dois exemplos, o ponto que Tiago deseja enfatizar é que devemos considerar aqueles que perseveram como abençoados. Por saberem que 'o Senhor é muito misericordioso e piedoso', Jó e os profetas foram pacientes frente às aflições que sofreram.
Os crentes precisam imitar o exemplo da perseverança de Jó sem se 'desviarem da verdade' (5.19) de que Deus é a imutável fonte de 'toda boa dádiva e de todo dom perfeito' (1.17). Precisam imitar o exemplo dos profetas falando 'em nome do Senhor', isto é, usando de seu discurso para mostrar a divina 'misericórdia e piedade' (v.11) para que possamos trazer de volta aqueles que se desviaram da verdade por atos pecaminosos ou por terem acusados a Deus por suas dificuldades (1.13). Aqueles que assim fizerem serão abençoados com a vida eterna e com o perdão de seus pecados (5.20)" (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1687).
Subsídio Bibliológico
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
57
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsidio Bibliológico"Cobrindo uma Multidão de Pecados (5.19,20)Tiago conclui sua carta encorajando-nos a fazer, por nossos semelhantes, o mesmo que
ele fez por meio de seus escritos ao povo de Deus, 'às doze tribos que andam dispersas' (1.1). Se observarmos uma pessoa 'desviando-se da verdade', a vontade de Deus é que façamos com que ela volte (v. 19), porque 'o Espírito que em nós habita tem ciúmes' (4.5, nota NVI), quando 'segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade' (1.18). Dessa forma, nós também nos tornamos 'servos de Deus e do Senhor Jesus Cristo' (1.1).
A 'verdade', da qual alguns se 'desviavam', representa a convicção de Tiago de que Deus é a fonte de 'toda dádiva e de todo dom perfeito' (1.17), e de nada que seja mau ou pecaminoso. Para Tiago, esse 'erro' teológico (v. 20) tem profundas consequências éticas. Aqueles que creem que Deus é a fonte de todas as coisas ruins em sua vida (1.13) duvidarão que Deus esteja disposto e desejoso de lhes conceder como dádiva generosa, a sabedoria de que necessitam (1.5-8). Seus esforços frustrados de aprender essa sabedoria através das lutas da vida, mostrarão que permanecem 'inconstantes', desejosos de agradar a Deus, mas ao mesmo tempo possuidores de uma 'concupiscência' que tenta a 'pecar' (1.14,15). Tais pessoas não podem ser trazidas de volta para Deus através de palavras de condenação (4.11,12), somente sendo novamente convencidas de sua misericórdia serão capazes de confiar nEle e de 'receber com mansidão a palavra nela enxertada'" (1.21; cf. 4.7-10) (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2. ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 1689).
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
58
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior.
• Contato
Entre em contato, será um prazer visitar a sua igreja!
Pr.
Mo
isé
s S
am
pa
io d
e P
au
la
59