Upload
antonio-diomario-de-queiroz
View
385
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
Slide 1
Aula Inaugural do Curso de Mestrado em Engenharia de ProcessosJoinville, 02 de maro de 2015A importncia da Engenharia de Processos para o Desenvolvimento Sustentvel na Sociedade em RedesPALESTRANTE: Dr. Antnio Diomrio de Queiroz
ProcessoProcesso uma palavra derivada do latim (procedere) verbo que indica a ao de avanar, ir para frente (pro+cedere) e um conjunto sequencial e particular de aes com objetivo comum.O processo pode ter os mais variados propsitos: criar, inventar, projetar, transformar, produzir, controlar, manter e usar produtos ou sistemas.
Mestrado em Engenharia de ProcessosOBJETIVOSProduzir e disseminar conhecimento voltado ao desenvolvimento e ao ambiente, no mbito dos grandes paradigmas ambientais, das relaes entre tecnologia, ambiente e competitividade e das formas de adoo de tecnologias limpas em empresas e cadeias produtivas
Formar profissionais qualificados e aptos a atuar nas reas industrial, acadmica e cientfica, capazes de absorver e desenvolver tecnologias inovadoras, novos materiais, produtos e processos menos poluentes e ecologicamente corretos
O conhecimento voltado ao desenvolvimento sustentvel
O Engenheiro de Processos na Sociedade em Redes
Oportunidades para a Engenharia de Processos em Santa Catarina.
Plano de AulaA importncia da Engenharia de Processos para o Desenvolvimento Sustentvel na Sociedade em Redes
O conhecimento voltado ao desenvolvimento sustentvel
O Engenheiro de Processos na Sociedade em Redes
Oportunidades para a Engenharia de Processos em Santa Catarina.
Plano de AulaA importncia da Engenharia de Processos para o Desenvolvimento Sustentvel na Sociedade em Redes
Sustentabilidade Econmica, Social e Ambiental
Sustentabilidade: conscincia da responsabilidade de manter em equilbrio a produo, distribuio e consumo de bens para o atendimento das necessidades das pessoas e a preservao do meio ambiente natural do planeta.Desenvolvimento Sustentvel
Definio da Comisso Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Naes Unidas nos anos 70, para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econmico e a conservao ambiental.Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da gerao atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras geraes. o desenvolvimento que no esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento o processo de transio de determinada estrutura econmica e social a outras estruturas que possibilitem um nvel mais elevado das foras produtivas.Queiroz, Diomrio.1971. Une approche structurale du sousdveloppement et du dveloppement. Paris.Conceito de Desenvolvimento
99
Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
Os sistemas de colonizao e de industrializao do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.
Desenvolvimento: processo de mudana da atitude de explorao valorizao!EXPLORAOCONCENTRAO DE RENDAMISRIAVALORIZAOMULTIPLICAO DA RIQUEZAMELHORIA DE VIDA PARA TODOS
Desenvolvimento SocialO Desenvolvimento Social pressupe o desenvolvimento econmico sustentvel, com distribuio justa de renda e incluso social, para o conjunto da populao
Educao, Cincia, Tecnologia e InovaoDesenvolvimento cientfico e tecnolgicoDesenvolvimento Social
Conhecimento fator de produo determinante da formao do valor para o desenvolvimento regional na sociedade contemporneaO novo paradigma do desenvolvimento A economia sustentada pelo conhecimento
DESENVOLVIMENTO ECONMICOTrabalho Capital ProdutividadePessoas Uso das TICInovaco e Cincia Impulso Emprendedor Nvel de formao Formao em C&T Formao em GestoInovaoInvestimento Uso Base de Cincia Difuso Cincia-Indstria Cultura inovaco Empresa Internacional Criatividade Capital de Risco Facilidade de Negociao Emp. forte crescimentoEntorno FavorvelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegao da Comisso Europia no Brasil
Aplicao do conhecimentoConhecimento fundamentalValidao tecnolgicaDemonstraoProttiposDefinio do produtoDesenvolv. do produtoDemonstraoProduoCenrio pr-competitivoCenrio competitivoCompartilhamento de PIEscala do tempoModelos de escopos de projetos na Unio Europia
ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econmico e social de um pas.Responsabilidade Social da Universidade
Desenvolvimento Social e Melhoria da Qualidade de Vida
EnsinoExtenso
PesquisaEducao19
Captulo IV: da Cincia e TecnologiaArt. 218. O Estado promover e incentivar o desenvolvimento cientfico, a pesquisa e a capacitao tecnolgicas. 1 - A pesquisa cientfica bsica receber tratamento prioritrio do Estado, tendo em vista o bem pblico e o progresso das cincias. 2 - A pesquisa tecnolgica voltar-se- preponderantemente para a soluo dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. 3 - O Estado apoiar a formao de recursos humanos nas reas de cincia, pesquisa e tecnologia, e conceder aos que delas se ocupem meios e condies especiais de trabalho..............................................................................................................
imperativo reconhecer que a inovao elemento essencial para consolidar a funcionalidade do trinmio A educao, assim concebida, assegura a sustentabilidade econmica, social e ambiental do desenvolvimento do pas .Brasil. Ministrio da Cincia e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAO;Braslia : Ministrio da Cincia e Tecnologia, 2002.Calendula officinalisInovaoTecnologiaCinciaEducao21
Tecnologia
Processo contnuo por meio do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida.
Bueno, Natalia de LimaCEFET-PR. 1999
A inovao a convergncia da histria de diversas pessoas para encontrar uma soluode futuro.2003. Queiroz, Diomrio 23Inovao e Criatividade
Das idias realizaoGeneralizao de idiasFusoSeleoEnriqueci-mentoPitch LanamentoBriefProjetosRealizaoAdaptado de Marc GigetInovar introduzir o novo na realidade
Imaginao prepara essa introduo
Marc Giget
Criatividade uma habilidade humana, a qual permite chegar a solues novas para problemas a partir de associao de informaes anteriores.Criatividade
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz
Imaginao, Criatividade e Inovao
A apresentao de novas dvidas ou possibilidades, e o estudo de antigos problemas baseado em novos pontos de vista, requerem uma imaginao frtil e trazem real progresso para a cincia".
Albert Einstein e Leopold Infeld. Evolution of Physics, Simon & Schuster, New York.
2626Cincia
Resolvem Problemas Cientficos
Geram InovaesMtodoTecnologiaIdeias Criativas
Resultados da Pesquisa Publicaesnovos conhecimentosProttipos Sistemas inovadoresModelosArtigos DissertaesCD-romLivrosTeses
Criatividade direcionadapara resultadosCriatividade ProdutivaNeri dos Santos, Dr. Ing2929gerao de ideias
produto inovador$$$$$$$Novas tecnologiasCusto Prazo QualidadeEFICINCIAQualidade das IdeiasEFICCIAOtimizao do projeto de produtosImportncia da Inovao Tecnolgicahttp://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de QueirozEtapas de triagem e desenvolvimentoInovao no contexto empresarialInovaodeNegcioInovaodeGestoInovaodeProcessoInovaodeProdutoEmpresaINOVADORAfaz:
31
Inovao = Progresso TecnolgicoA inovao um estgio do desenvolvimento no qual produzida uma nova idia, desenho ou modelo para um novo ou melhor produto, processo ou sistema.PINTO, CARLOS S.M.Conceitos Bsicos de Cincia e Tecnologia.Disponvel em: http://www.esg.br/dactec/leitura/cbct.html, 2003EmpatianichomercadoEMPATIAOPORTUNIDADESDE MERCADOAlexandre Hering de Queirozhttp://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Conceito de EmpatiaPropriedade de reviver as vivncias de outras pessoas, especialmente seu estado emocional; capacidade de situar-se em seu lugar, de compartilhar seus sentimentos atravs da percepo de sua expresso...
Friedrich Dorsch, 1976Metodologia de Gerao de Idiasnichomercado
Compreenso Emptica do Nicho de Mercadorepresentantesdo nicho demercadoIdentificao de necessidadesde produtosOportunidade de novos produtos para o nicho de mercadoAlexandre Hering de Queirozhttp://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
"A inovao o instrumento especfico dos empreendedores, o processo pelo qual eles exploram a mudana como uma oportunidade para um negcio diferente ou um servio diferente". Inovao e Empreendedorismo
Drucker (1987)
36O Campo da Engenharia de ProcessosA Engenharia de Processos um ramo da engenharia que se concentra na produo e nos processos industriais, mas tambm pode abranger a rea de processos de negcios. Os profissionais desta rea combinam princpios da fsica, da bioqumica e da matemtica para desenvolver processos de produo mais eficazesFonte: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/4373-carreira-em-engenharia-de-processos/
Qualquer atividade ou grupo de atividades que a partir de uma entrada, incorpora valor e fornece uma sada para um cliente interno ou externo. Para isso, utiliza-se de recursos da organizao.
(Harrignton, 1997)Processo
Aperfeioando processos empresariaisDesde o incio da dcada de 50 sabamos que 80% dos problemas empresariais no poderiam ser corrigidos pela administrao gerencial
(Harrington, 1993)
(...) a maioria dos problemas e das possibilidades de aperfeioamento tm a origem no sistema (processo), numa proporo em torno de 94% contra 6% oriundos de causas especiais. (Deming apud Harrington, 1993)
GestoEstratgicaMetasGesto porProcessos AtividadesViso e ValoresObjetivos EstratgicosGesto da PerformanceIndicadores de Gesto - FCSNecessidades de informaesArquitetura da InformaoMelhoria Contnua Melhoria Contnua EstratgiaDiomrioConceito Renovado de Gesto
Gesto EstratgicaFlexibilidadenfase na informaoConhecimento como recurso crticoIntegrao de processos, pessoas e recursosIntegrar estratgia e organizaoMaior complexibilidade de abordagem Planejamento EstratgicoPensamento estratgicoAnlise da mudanas no ambienteAnlise das foras e fraquezas da organizaoDefinir a estratgiaDissociao entre planejamento e implementao Planejamento a Longo PrazoProjeo de tendnciasAnlise de lacunasProjetar o futuroNo previso de mudanasPlanejamento Financeiro
OramentoCumprimento do oramentoOrientada pela disponibilidade financeiraNFASEPROBLEMAABRANGNCIA Anos 50 e 60Anos 70Anos 80Anos 90EVOLUO DA GESTO ESTRATGICATAVARES, Mauro C.
O grande problema da empresa brasileira que geralmente ela simples reprodutora de conhecimentos aliengenas. Jornal de Santa Catarina, 1995A valorizao das potencialidadesregionais pela pesquisaA valorizao das potencialidadesregionais pela pesquisaNo exterior, as empresas so concebidas como ncleos de desenvolvimento. No Brasil, frequentemente s se atm funo de fabricao, negligenciando-se a pesquisa e a inovao.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Estamos convencidos que qualidade e produtividade so fundamentais para a abertura do Pas para os mercados internacionais.
Jornal de Santa Catarina, 1995Desenvolvimento tecnolgico e inovao44
Mas isso no se alcana da noite para o dia, necessrio sustentao cientfica e tecnolgica, e a est o papel da educao.
Jornal de Santa Catarina, 1995Desenvolvimento tecnolgico e inovao45Ministrio da Cincia e TecnologiaSecretaria de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao
Ministrio daCincia e Tecnologia
Plano de Ao 2007-2010Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento NacionalInvestir e inovar para crescer4646
Principais atores institucionaisEmpresasUniversidadesInstitutos TecnolgicosCentros de P&D$
$
$
InovaoP&Dprodutos novos,patentesFormao de RHPesquisa bsica e aplicadapublicaesconhecimentoPolticaFinanciamentoPesquisa & ServioGovernoPoltica de EstadoPlano de Ao 2007-2010Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional47
Poltica Industrial, Tecnolgica e de Comrcio Exterior
Construindo o Brasil do Futuro
Opes EstratgicasSemicondutoresSoftwareFrmacos e MedicamentosBens de capitalNanotecnologiaBiotecnologiaBiomassaPortadores de Futuro
SnteseA Poltica industrial baseia-se em:
Inovao de produto, processo e gesto
Integrao das aes governamentais e interao com o setor privado e a comunidade cientifica e tecnolgica
Aumento da eficincia produtiva e da competitividade das empresas brasileiras Capacitao tecnolgica do Pas em reas de futuro
"A Lei da Inovao passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanas. Com ela, avanam a cincia, a tecnologia e a inovao brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse Pas, na perspectiva de suas maiorias excludas e da construo de um desenvolvimento soberano, com justia social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004 Lei 10.973, de 2.12.2004Lei Brasileira de Inovao51 Estabelece as normas de incentivo pesquisa cientfica e tecnolgica. Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. Permisso para as empresas utilizem os laboratrios, equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa. Lei Brasileira da Inovao
52
Lei do BemA Lei 11.196/05 cria a concesso de incentivos fiscais s pessoas jurdicas que realizarem pesquisa e desenvolvimento de inovao tecnolgica.
Novo marco legal para Cincia e TecnologiaProposta de Emenda Constituio : PEC 290/13 da Deputada Margarida Salomo (PT-MG) - Relato e substitutivo do Deputado Izalci (PSDB-DF).Cdigo Nacional de Cincia, Tecnologia e Inovao: Projeto de Lei 2177/11, proposto pelo Deputado Bruno Arajo (PSDB-PE) e outros nove deputados, sendo relator o Deputado Sib Machado (PT-AC)
Justificao do PEC 290/13Deputada Margarida Salomo
Esgotamento das estratgias convencionais de estmulo ao desenvolvimento econmico e socialPersistente estagnao da produtividade no setor produtivo brasileiroConstitucionalizar o conceito de Inovao de modo a fundamentar as aes articuladas entre academia e setor produtivo, para retomar o mpeto da pesquisa nacional e da criao de solues tecnolgicas adequadas aos desafios econmicos e sociais do pas.Formalizao constitucional de um Sistema Nacional de Cincia, Tecnologia e InovaoMelhoria da eficcia do SNCTI, desburocratizando procedimentos e viabilizando novas formas de trabalho
Substitutivo aoProjeto de Lei 2177/2011 Deputado Sib Machado CAPTULO IIDA POLTICA NACIONAL DE CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAOArt. 2 A Poltica Nacional de Cincia, Tecnologia e Inovao tem por objetivo o desenvolvimento sustentvel e soberano do Pas, o bem-estar da populao, a preservao do meio-ambiente e o progresso econmico, social, cientfico e tecnolgico (...)
A Lei Catarinense da Inovao - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispe sobre incentivos pesquisa cientfica e tecnolgica e inovao no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando capacitao em cincia, tecnologia e inovao, o equilbrio regional e o desenvolvimento econmico e sustentvel.
Baseada na Lei Brasileira de Inovao Lei 10.973, de 2.12.20045757
PCCT&I a sntese do passado de trabalho competente de muitas pessoas e instituies, e, ao mesmo tempo, o desafio estratgico que une governo, academia e agentes econmicos e sociais, visando qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilbrio regional.58
Desenvolvimento Regional Sustentvel com Base em Educao, Cincia, Tecnologia e Inovao
PCCT&ICONHECIMENTO
PrincpiosEixos EstratgicosLinhas de AoPrioridadesObjetivoDesenvolvimento Sustentvel e Qualidade de Vida da Populao, com Equilbrio Regional6:As trs dimenses bsicas do desenvolvimento sustentvel: melhoria das condies econmicas, ambientais e sociais para todos - equidade intrageracional - sem desconsiderar as possibilidades para as prximas geraes - equidade intergeracional.
Pressuposto da sustentabilidadeIsaac Newton(1642 - 1727 )
Eixos estratgicosEXPANSO E CONSOLIDAO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I1.1 Consolidao do Sistema Catarinense de CT&I1.2 Formao de Recursos Humanos para CT&I1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Cientfica e TecnolgicaSantos Dumont1873-1932
PESQUISA CIENTFICA E TECNOLGICA 2.1. Pesquisa Cientfica e Tecnolgica2.2. Pesquisas em Cincias Agrrias e Meio AmbienteEixos estratgicosBurle Max(1909 - 1994)
III. INOVAO E EMPREENDEDORISMO3.1 Apoio ao avano tecnolgico e s inovaes nas empresas e outras organizaes pblicas e privadas 3.2 Incentivo Criao e Consolidao de Empresas Intensivas em TecnologiaOzires Silva(1931)Eixos estratgicos
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTVEL 4.1Promoo da incluso digital4.2Fomento disseminao da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.3Apoio P&D aplicado sade e segurana alimentar e nutricional4.4Pesquisa, desenvolvimento agropecurio e agroindustrial para insero social4.5Fomento a pesquisas para melhoria da habitao e do saneamento bsico.........................................................................Eixos estratgicosCelso Furtado(1920 2004)
RetornoTempoInvestimentosCinciaTecnologiaInovaoResultadosProjeto deEBTEmpreendedorismo Inovador intenso em C&TEmpresa NascenteIdia +ConhecimentoEmpresaconsolidadaP&DGerao de IdiasPr-IncubaoIncubaoCrescimentoNITs
COPYRIGHT 2008 - Fundao CERTI666666
1000IdiasIdia de produto Processo InovadorO processo SINAPSE de InovaoMercadoExistente Potencial Primeiro projeto deInovaoPrimeira proposta de plano de negcios
EmpreendedoresCada operaodifundearticulaavaliaguiaa criao de EBTsPr -incubao200 Propostas1174IdiasOperao SC:200961 empresas inovadoras67676767
1158 IDIASSinapse da inovao sc 2010Operaes j realizadas:Piloto Grande Florianpolis - 2008Estado de Santa Catarina 2009Estado de Santa Catarina 2010
200820092010Acessos ao Portal7.95451.00053.675Participantes Cadastrados4969.80013.349Ideias Inscritas1511.1741.158Projetos apoiados106150 TOTAL Empreendimentos121Em 2009 recebeu o Prmio Nacional ANPROTECMelhor Programa de Empreendedorismo InovadorEmpresas criadas pelo Sinapse da Inovao2014: 93 empresasEmpresa Catarinense Lder em ranking de crescimento no BrasilEmpresa dos irmos Rafael e Gabriel Botts, Fabricante de Mquinas que utilizam tecnologia laser, instalada na incubadora do Parctec Alfa, cresceu 1525% em trs anos e ganhou o topo do estudo realizado no pas pela consultoria Delloite em parceria com Exame.Das19 empresas catarinenses classificadas,3 so da Indstria Qumica: Farben S/A, Anjo Qumica do Brasil Ltda e Ekotexqumica Ltda
WELLE Tecnologia Laser LTDA.Dirio Catarinense, 16 de agosto de 2014Da Cincia ao EmpreendedorismoOusadia, coragem e persistncia fazem parte do empreendedorismo: Dra Betina Zanetti Ramos
Tecnologia e inovaoA Nanovetores uma empresa inovadora, desenvolvedora de insumos industriais encapsulados de alta tecnologia.
Aproveitar profissionais com ttulo de doutor... pode gerar um novo perfil de empresas no Brasil, muito mais inovadoras e que aplicam cincia e tecnologia voltadas s necessidades do mercado.
Dirio Catarinense, 11 de agosto 2014 Desenvolvimento de fixadores que mudam de cor quando submetidos a estresse trmico e mecnico.
Instituies Envolvidas: UFSC, UDESC e CISER Fixadores Inteligentes
INCT em Refrigerao e Termofsica 73Pesquisa e Desenvolvimento no Laboratrio Polo
Wisemotion:primeiro compressor sem leo do mundo
Com a tecnologia Wisemotion, os fabricantes podero pensar em designs inovadores para a produo de sistemas de refrigerao, explica Roberto H. Campos, presidente da Embraco. Estamos tornando possvel um sonho dos nossos clientes: desenvolver o refrigerador do futuro. O mercado da refrigerao domstica ir dar um salto tecnolgico com esta nova soluo, afirma Campos.O wisemotion o primeiro compressor sem leo do mundo para refrigeradores, que traz uma srie de benefcios para a qualidade de vida das pessoas,, afirmou o vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento e Operaes da Embraco, Lainor Driessen.
Transferncia do conhecimentoO Microcompressor utiliza o fluido refrigerante R-600a (Isobutano), que um fluido natural que no agride o meio-ambiente.
Aplicaes mdicasCoolers portteisRefrigerao automotiva
Resfriamento de componentes eletrnicos
Roupas refrigeradas para atividades especiais
76O conhecimento voltado ao desenvolvimento sustentvel
O Engenheiro de Processos na Sociedade em Redes
Oportunidades para a Engenharia de Processos em Santa Catarina.
Plano de AulaA importncia da Engenharia de Processos para o Desenvolvimento Sustentvel na Sociedade em Redes
Sociedade do conhecimentoA Sociedade do Milnio Sociedade do acesso Economia do hidrognio Nova economia A terceira onda Sociedade da informao
O smbolo do novo mundo a NET, isto , a RedeA dinmica de nossa sociedade, e particularmente de nossa economia, obedece progressivamente lgica das redes. Entender como funcionam as redes a chave para entender como funciona a sociedade.Kelvin Kelly79
Gera uma quantidade imensa de oportunidadesFaz abrir sistemas fechadosPromove a cultura participativa e a integraoREDEImpele o valorA Sociedade em Rede80
Management, n 18, novembro-dezembro 1998, p. 9A economia do conhecimento consiste num fluxo imenso de oportunidades inovadoras de elevado valor agregado, com ampla disperso social.A nova economia consiste na identificao, mensurao e apurao da riqueza que flui, via rede, na forma de oportunidades inovadoras de negcios de elevado valor agregado, com ampla disperso e legitimidade social.
Management, n 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
A nova racionalidade poltica da inovaoA Inovao surge da formulao explcita ou implcita de pactos de controle pblico do processo de tomada de decises e da definio concomitante dos mecanismos institucionais que assegurem a vigncia de tais pactos.Renato de Oliveira. tica, Poltica e Desenvolvimento
Adaptado - Eng Srgio Roberto ArrudaInovaes Cientficas e Tecnolgicas
A emergncia e difuso de novas tecnologias vinculadas informtica e microeletrnica, telemtica, biotecnologia, aos novos materiais e qumica fina esto provocando a globalizao e mudanas fundamentais nas organizaes, no trabalho e no emprego.84
Uso de inovaes tecnolgicas nos processos produtivos
Flexibilizao de produtos, de processos e de pessoas (trabalhadores multifuncionais)Eng Srgio Roberto ArrudaContedo do Trabalho
85Novas formas de trabalho Crescimento da prestao de servios. Exigncia de maior qualificao e maior compreenso do processo produtivo total e uma grande disposio para mudanas.Eng Srgio Roberto Arruda
86
Em todos os campos de conhecimento, o ensino dequalidade se definir pela formao do profissionalcrtico, agente transformador da sociedade, consciente de sua cidadania, capaz deenfrentar e solucionar problemas, a mente abertapara um processo contnuo de educao.Diomrio: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994O profissional do mundo novo87Perfil do Engenheiro que o Brasil deve formar
1 - Slida formao bsica especfica.2 - Emprego da informtica como ferramenta usual e rotineira.3 - Profunda cultura humanista, calcada na tica e na solidariedade humana.4 - Conhecimento de uma lngua aceita universalmente.5 - Esprito de pesquisa e desenvolvimento.6 - Capacidade de criar e operar sistemas complexos.7 - Pr- Disposio para trabalhar em equipe interdisciplinar.8 - Compreenso dos problemas administrativos, scio-econmicos e domeio ambiente.9 - Disposio para receber novos conhecimentos ( educao continuada).10 - Utilizao plena do controle da qualidade total.
Seminrio sobre o Perfil do Engenheiro do Sculo XXI, So Paulo, 1994Macro-emergncias contemporneas Planos de Estabilizao Econmica Meios de Transporte para Nova Realidade Meios de Comunicao de Massa Atualizao Tecnolgica do Parque Industrial Produtividade, Qualidade e Competitividade Preservao do Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentado
Peter Drucker.
Produtividade do Conhecimento
O crescimento econmico no poder mais ser proveniente do aumento de trabalhadores ou de demanda. Ele s ser vivel a partir de um aumento sensvel e contnuo da produtividade do conhecimentoNa nova era, fazer a prxima coisa que for exatamente a certa muito mais proveitoso do que fazer melhor a mesma coisa.Oportunidades e produtividade trabalham de mos dadas.
Eficincia Produtividade Rentabilidade Competitividade OportunidadeH mais a ganhar com a gerao de mais oportunidades do que com a otimizao de oportunidades existentes.O principal papel que a produtividade desempenha na economia de rede o da disperso de tecnologias.Oportunidades da Sociedade do ConhecimentoKevin Kelly
A Qumica Desenha o FuturoQumica uma cincia que constantemente amplia a fronteira do conhecimento.Fonte: http://www.abiquim.org.br/estudante/vida_frame.html. Acessado em: 15/06/2009.
QumicaPesquisa
C, T & IQumicaArticulaoNecessidades das pessoasConhecimento?Integrao93
C, T & I
QumicaArticulao externaAgriculturaMeio AmbienteEngenharias e novos materiaisSadeQumicaDesenvolvimentoSocialPesquisaCidadesEducao94
AnalticaOrgnicaInorgnicaCompem o campo da pesquisa em Qumica os conhecimentos, tecnologias e inovaes transformadoras dos elementos presentes na natureza em produtos teis s pessoas. Campos tradicionais de pesquisa em QumicaC&T&ICONHECIMENTOPrincpiosTransversalidadeAtuao ResponsvelSustentabilidade
ObjetivoDesenvolvimento Sustentvel e Qualidade de Vida da PopulaoDirecionamento estratgico da pesquisa
9696
A Evoluo da Indstria Qumicae SustentabilidadeConceito chave: Controlar acidentes e doenas ocupacionais, com uso de equipamentos de proteo.
Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIMA Primeira Onda98Conceito chave: Um bom projeto de fbrica e processos seguros e confiveis de produo.
Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIMA Segunda Onda99Os produtos: So txicos, fazem mal minha sade e de minha famlia? Agridem a natureza? So necessrios??????
Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIMA Terceira Onda100Conceito chave:Um bom projeto de molcula e processos confiveis de fabricao e utilizao do produto, que deve ser uma soluo provida pela empresa sociedade.
Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIMA Terceira Onda101
O futuro conceito chave:Projeto de molcula, de processos de fabricao, utilizao do produto e de seu aproveitamento ps consumo, desenvolvidos em conjunto pela cadeia de valor e pela sociedade, buscando a sustentabilidade. Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIMA Quarta Onda102Um caminhar que permite humanidade, no presente, encontrar o bem-estar humano e ambiental e satisfazer suas necessidades econmicas e sociais, sem comprometer o progresso e o sucesso das futuras geraes.Quim. Nova, Vol. 32, No. 3, 567-570, 2009.Desafio da Sustentabilidade
103
Situao AtualSituao IdealGrande consumo de matria-prima
Uso de combustveis fsseis
Controle de efluentes
Reduzir o uso de energia Manejo do carbono Anlise do ciclo de vida Toxicologia Qumica VerdeReciclagem
Energia renovvel
Economia de tomosDesafio da Sustentabilidade
Quim. Nova, Vol. 32, No. 3, 567-570, 2009.104Desafios previstos para a indstria qumica nos prximos anosDesenvolver processos, produtos e servios sustentveis, com base em qumica verdeFazer a gesto integrada de todas as dimenses do negcioMeio ambienteQualidadeSegurana do TrabalhoTransporteTecnologiaConhecimentoSegurana de ProdutosFinanceiraSocial
Adaptar-se a novos registros de produtos e de suas aplicaes
Adaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIM105
reas de Interesse em PD&I Nanomateriais Bioqumica (uso de matrias primas de base renovvel e novos materiais) Catlises voltadas a economia de energia nos processos ToxicologiaAdaptado de: Campos, Marcelo K.S. ABIQUIM106O conhecimento voltado ao desenvolvimento sustentvel
O Engenheiro de Processos na Sociedade em Redes
Oportunidades para a Engenharia de Processos em Santa Catarina.
Plano de AulaA importncia da Engenharia de Processos para o Desenvolvimento Sustentvel na Sociedade em Redes
ANLISE PRELIMINAR DE ALTERNATIVAS PARA A VALORIZAO DO CARVO MINERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA
Setembro de 2003Da explorao valorizao do carvo mineral catarinenseOrientao Estratgica:
Resumo do Documento
Definio do Problema
Indstria Carboqumica
Pirlise e Gaseificao
Gerao Termeltrica
Uso de Resduos e Gesto AmbientalEXEMPLO
USITESC 440 MWTreviso/SC
Tecnologia: Leito Fluidizado Circulante (CFB).Combustvel: 70% de carvo ROM (bruto) e 30% de rejeitos j existentes, produzidos por beneficiamentos anteriores, resultando na diminuio do passivo ambiental.
Gerao TermeltricaUSITESC - Projeto 440 MW Termeltrica USITESCCricima Carvo-ROM
Metropolitana Carvo- ROMProduo de rejeitosRejeitos ExistentesCinzasUso IndustrialUso AgriculturaRecuperao ambientalProduo de Fertilizante
AmniaSulfato de Amnia (Fertilizante)CalcrioDistribuio FertilizanteDisposioENERGIAgua Investimento: 654 USD milhes Empregos: Diretos 860 / Indiretos (FGV) 5.000 307 mil (t/ano)148 mil(t/ano)2,4 milhes (t/ano)
Pirlise e Gaseificao
Pirlise e Gaseificao
Situao AtualA totalidade do coque destinado s usinas siderrgicas nacionais produzida a partir do carvo metalrgico importado. No Brasil se produz apenas pequena quantidade de coque em fornos do tipo colmia (Beehive Ovens).No existem centrais de gaseificao em Santa Catarina.
Oportunidades e Perspectivas Implantao de usinas de gaseificao do carvo. Implantao de coquerias modernas com base em fornos de cmara. Otimizao do aproveitamento dos sub-produtos da coqueificao e da gaseificao. Pirlise e Gaseificao
Indstria CarboqumicaIndstria Carboqumica
Situao Atual No existe indstria carboqumica em Santa Catarina. No Brasil, a produo anual de alcatro provm do processamento do carvo metalrgico importado.
Indstria Carboqumica
Oportunidades e Perspectivas Implantao de modernas plantas carboqumicas para produo de insumos qumicos de alto valor agregado a partir de sub-produtos da pirlise e gaseificao.
Indstria Carboqumica
Produo de fertilizantes a partir do sulfato de amnio. Obteno de produtos a partir de outros processos primrios de transformao do carvo mineral.
Oportunidades e Perspectivas
Uso de Resduos e Gesto AmbientalUso de Resduos e Gesto Ambiental
Situao AtualO impacto ambiental causado pela carga poluidora dos resduos do carvo inseriu a regio sul como uma das 14 reas crticas de poluio do pas, conforme Decreto Federal n 85.206, de 25/09/1980.
Uso de Resduos e Gesto Ambiental
Resduos do carvo, que poderiam substituir a matria-prima importada, so considerados lixos e lanados, ao meio ambiente, provocando danos incalculveis. Situao Atual
Uso de Resduos e Gesto Ambiental
Valiosos elementos qumicos e componentes geolgicos, associados camada de carvo, ainda no foram profundamente pesquisados.Situao Atual
Uso de Resduos e Gesto Ambiental
Oportunidades e Perspectivas Aproveitamento de resduos para a gerao de atividades econmicas associadas valorizao do carvo. Recuperao da bacia hidrogrfica regional. Utilizao de resduos para correo do solo.
Gesto Ambiental
Uso e Valorizao do CarvoCarvo ROM (Run of Mine)Centrais de Gaseificao e CoqueificaoGs Combustvel
Gasoduto
Eng. Trmica e Eltrica
Coque
Metalurgia
Ferro e Ao
Alcatro
Carboqumica
Insumos Qumicos
Sulfato de Amnio
Fertilizantes
Agricultura
Cinzas
Cimento
Construo Civil
Recuperao Ambiental(...)Gesto Ambiental
Carvo ROM (Run of Mine)Usina Termeltrica
Rede Eltrica
Energia Eltrica
Empresas
Vapor de Cogerao
Fertilizantes
Sulfato de Amnio
Cimento
Cinzas
Recuperao Ambiental
(...)
Ind. TxtilAlimentciaPapel e Celulose...
Construo Civil
Agricultura
Uso e Valorizao do CarvoProdutos da Gesto Ambiental
Tratamento de guaFracionamento de RejeitosguaTratamento do LodoEnxofreProdutosProdutos Finais (Sensores de Luz, LED, medicamentos, raes, etc.Qumica Mineral (Ind. Carboqumica)ElementosCentro Tecnolgico de Carvo Limpo CTCL Cricima - Santa Catarina
Energia Brasileira: Precisamos rever Conceitos
Usinas trmicas no so caras... As trmicas a carvo nacional no tm subsdio, mantm um custo de combustvel e um custo operacional de cerca de 10% do custo de uma trmica a leo combustvelFernando Luiz ZancanPres. AB de Carvo MineralDirio Catarinense, 12 de agosto de 2014128128
ApoioRealizao
Inovao & Sustentabilidade
1292014SC: trajetria estratgica da Inovao Incubadora1986
Projeto Sapiens2001
Parqtec Alfa1993
CELTA
19951991
Tecnpolis1984
CERTI2008
Sapiens Parque2006
Marco Zero Sapiens
1960130
Um espao nico ...
131O que o Sapiens Parque...Parque de Inovao & Sustentabilidade
Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para talentos e empreendimentos capazes degerar ideias e conhecimentos e transform-los em novos produtos e servios para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentvel scio-econmico-ambiental da regio132Modelo Conceitual do Sapiens ParqueNaturalliumMeio AmbienteScientiaCincia eTecnologiaArtisArte eCulturaGensComunidadeSociedadeCluster deTurismo
Cluster de TecnologiaCluster deServiosCluster PblicoGovernoEmpresasAcademiaSociedadeInfraestruturado ParqueInfraestruturada RegioPessoasCapitalPROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONALProjetos de interao c/ o entornoMuseus, centros de arte, espaos de cultura3 milhes de m2 de rea verde 50 mdulos para centros de P&D e UniversidadesPARQUE TURSTICO E COMERCIALPARQUE TECNOLGICOCOMPLEXO DE SERVIOS DECONHECIMENTOCOMPLEXO DE EMPREENDIMENTOS PBLICOSPROJETOSOCIALPARQUE CIENTFICOPARQUE DE ARTE E CULTURAPARQUE AMBIENTALSapiensInovao e Sustentabilidade
AcifKartSenaiMP/SCCasaroInovaLabInpetroFATMANeoWaySoftplanFrmacosCERTIVivariumReasonACATEEmp. Tec.LPEDesignLabUnidades de ICTs10 mil m2 construdos7 mil m2 em construo14 mil m2 em fase inicialTOTAL 31 mil m2Investimentos R$ 53 MCentro de EventosUnidades Pblicas5 mil m2 construdos15 mil m2 em construo13 mil m2 em negociaoTOTAL 33 mil m2Investimentos R$ 70 MUnidades Privadas2 mil m2 construdos21 mil m2 em construo48 mil m2 vendidos TOTAL 71 mil m2Investimentos R$ 106 MEstado Atual do Sapiens Parque135 mil m2 R$ 229 investimentos - 6 mil pessoas
InovaLab:Centro de Inovao
INPetro: Instituto de Petrleo, Gs e Energia
CIEnP: CI e Ensaios Pr-Clnicos
Centro Empresarial - ACATE
Softplan
Projetos de Inovao SENAI
Instituto Senai de Inovao na rea de Sistemas EmbarcadosEscola do Futuro
Centro Integrado Multiusurio: CIM SOLAR
Concluso
Jeremy RifkinCIVILIZAO EMPTICA a nova civilizao que Rifkin acredita dever surgir a partir do processo de transio pelo qual estamos passando. Trata-se de uma mentalidade no mais adaptada ao capitalismo, mas economia do compartilhamento. uma viso que concebe a humanidade como uma nica famlia e o planeta ou a biosfera como a comunidade que se compartilha.Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/02/como-internet-das-coisas-vai-atropelar-o-capitalismo.htmlA Engenharia de Processos uma engenharia contempornea portadora de futuro!Pela qualificao ps-graduada no Mestrado da Univille, abre-se a possibilidade acadmica da pesquisa responsvel pela gerao de novos conhecimentos para compartilhamento no exerccio profissional por meio de redes que ho de configurar uma sociedade emptica e sustentvel. Muitas felicidades e sucesso a todos!Concluso
Obrigado,Diomrio [email protected] disponvel em: