Alteridade clovis

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Palestra do Prof Clovis sobre alteridade

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1. alteridade uma questo da alteridade a concepo generica q que configura a figura do outro a refrlexo sobre o outro dificil porque nos diz respeito justamente - a melhor maneira de conviver o outro importante - com tica filosofia moral fica dificil de enquadrar esse outro a figura do outro se torna central tudo o que disser hoje sobre uma issufiencia a gente enquadra o outro a figura do outro se torna na filosofia reflexo sobre alteridade no d conta da extenso do problema issuficiencia do que uma exausto pensar sobre o outro maior problema a melhor forma de convivencia a reflexo sobre o outro comea na modernidade pensamento grego - porque o grego no se debruou sobre esse tema o outro no foi a referencia principal a ponderao sobre a vida a melhor vai estar melhor est inserida na estrutura csmica o outro o problema do outro o outro deve procurar o seu lugar no universo o outro um problema menor a certeza que ele se inscreve numa hierarquia o grego pensa sobre o outro sobre as noes de inferior e superioridade inferior - menos virtuoso/ super- mais virtuoso a moral csmica cada um na sua indivilidualidade encontra na sua via o importante a organizao do unverso o pensamento cristo tambm no vai olhar o outro o outro tambm no referencia a vida do outro depender do entendimento com deus deus tem uma misso para cada um o pensamento cristo fala de um amor em deus quando morremos mas viver eternamente o amor pelo outro, um amor a deus o outro no superior e nem inferior o outro tem o livre-arbtrio e por isso igual na moral csmica e divina o outro tem um papel secundrio o papel o da misso de se encaixar no cosmos e obedecer a deus o outro material na verdade na minha insero csmica a relao sempre triangular e chego ao outro mediado pelo cosmos e com deus - triangulo tudo depende da loginha a partir de agora as definies podem ir por mim mesmo vamos decidir o certo e errado no calor da nossa vivencia sou mais o outro que vamos descidir como vamos viver agora o centro do pensamento o outro quando desaparece os fundamentos csmicos e divinos porque preciso resolver a parada do outro? porque o outro tudo que tenho 2. essa modernidade comea em grande medida na reflexo cartesiana a reflexo do cgito uma proposta que vc encontra com clareza a idia do cgito uma constatao de uma preocupao de no aceitar as verdades como elas ensidades tradicionamente ruptura com o que se achava certo ser que as coisas que acho verdeiras e so verdadeiras? experiencias sensoriais - essas certezas no so confiaveis os sentidos do corpo, no oferece garantia das informaes que ele nos trazem os sentidos do corpo nos enganam e tenho que considerar a hipotese de ele me enganar sempre nenhuma verdade possvel diante de uma experiencia sensorial so associao de idias no so confiveis quase sempre elas decorrem de experiencias sensoriais e elas acontecem sem que tenhamos controle sobre ela e a prova que decartes da disso o sonho vc no sabe se vc est dormindo ou acordado - quimera as coisas que passam pela sua cabea falam mais de vc a matemtica - no depende de experiencia sensorial, e pensamento no tenho nenhuma certeza da verdade matemtica as pessoas podem cometer erros - eu como matemtico posso cometer erros Nada seguro e conhecivel a idia de que existe uma certeza a certeza de que estou duvidando a certeza confivel cogito logo sou eu cogito - eu duvido algo duvida em mim e disso tenho certeza a partir da certeza da duvida eu construo todo o resto a certeza sempre em 1 pessoa e ela intransferivel subjetividade nasce aqui a idia do sujeito no se pode fala de sujeito antes do cgito a idia de subjetividade se funda no cgito cartesiano se o assunto aqui o outro eu tenho certeza de que eu duvido, entretanto vc no de nada sei disso eu no posso ter certeza vc lembra mas um maniquim de loja do que um ser pensante quem me garante que vc no um boneco com um computador dentro cada um tem certeza de si o problema do outro continua sem resolver tudo o que eu congiturar sobre o outro tudo o que eu conjecturar sobre o outro ser uma analogia ao eu carta de 1646 - decartes enfrenta o problema do outro qual a proposta dele? eu preciso enfrentar o problema do outro com o que tenho e o que tenho so o gestual a sua exterioridade a certeza que tenho do cgito no terei do outri por me dar conta de que o outro entra no meu raciocnio eu posso SUPOr que o outro tenha um cgito que duvida a intersubjetividade a partir disso posso pensar em alteridade ela DEDUZIDA amarrao ao outro frgil aaquilo que vejo no confivel 3. vc para mim um "X" 44:00 ele tem limite para o desenvolvimento da tica eu mesmo eu no sei se o outro se somos constituido de duas substancias porque decartes tem que aceitar a plato? de que eu tenho certeza res cogitas a certeza que tenho na minha alma eu no tenho na tua alma eu no tenho certeza de vc ter alma o outro uma simples SUPOSIO Professor vc no t vendo que estou aqui? Exatamente por isso vc pode no ser porque os sentidos me enganam essa preocupao no desapareceu leonardo de caprio - a origem a temtica essa - entrar na mente do outro berkley - de onde ele parte ele o mais idealista dos filosofos o mundo no existe como substancia fora de ns o mundo uma percepo como substancia o mundo igual um filme que tem cheiro e gosto em 3d se o mundo s que vc percebe do mundo a 1 constatao que cada um percebe um mundo circulasr Ex: o mundo so vcs em angulaes diferentes ningum percebe o que vc percebe no h como compartilhar percepes eu percebo logo existo para mim vc a minha percepo para mim vc personagem da minha percepo o filme que vejo ningum mas ve o outro para mim aqui vc no outro EX: da cadeira eu tenho imagem e de vc tambm o que importa para berkley o que vc ve o que importa para decartes pensar mas tanto para um como para o outro vc "X" espinosa - o que importa o que eu sinto a nossa essencia no o cogito a nossa essencia a nossa potencia de agir toda nossa vida aumentar a potencia de agir quando aumenta a potencia de agir existe alegria e a tristeza uma dimencioso de agir tristeza- alegria - orgulho, uma constantancia de alegria em si humildade - uma tristeza determinada por um flaglante em si mesmo eu vivo para sofrer mais ningum sente o que o outro sente- a alegria do outro do outro somos "ilhas" afetivas dar causa a alegria o professor da aula e vc se alegra - eu sou causa dela o que vc espera do seu amigo? sofrer com vc... mas a tristeza a sua o sexo - dar causa a sensao do outro e a sensao do outro vc no tem normamente - as pessoas escondem aquilo que sentem vc pode comunicar o que vc sente como tirar a referencia do EU? pensamento de nietzsche o cogito cartesiano s faz sentido no dualismo esse dualismo fundadndo na imaterialdiade da substancia pensante isso exige f e crena a consciencia - a parte menos importante da nsosa psique e ela no tem autonomia 4. aquilo que chamo de eu na vardade um sub pruduto inferior aquilo que ns pensamos quem pensa o corpo e ele pensa de acordo com a potencia de pensar a consciencia no pode ser o fundamento da filosofia coisas que pensamos sem a inteno de pensa a vida lanterninha - a bostinha da consciencia tem muito mais coisa em vc do que vc se d conta durkeime -inverso sociologica do sujeito o mundo comea com a sociedade a subjetividade pode surigir a sociedade vem antes a sociedade principio baktin -toda a conscincia de vem de fora e tem simbolos dado pelo outro e num mapa discursivo aqui neles o outro condio do EU o outro vem antes se existe o Eu - se estrutura e existe eu tenho que entrar pelo outro Sartre - episodio do buraco da fechadura uma alegoria que ajuda a aentender cena 1 - casal em intimidade dentro de um quarto com a porta fechada cena 2 - observa a intimidade e portanto est fora e ele contempla o sexo a analise da consciencia est Plasmada na cena e ele est absorvido pela cena no pertecende a sua consciencia o cinema cena 3 - ouve a aproximao de algum fora do quarto flaga o flagante enquanto o outro no chega - o outro condio da existencia da existencia do EU se nao tiver o o outro eu fico plasmado se no tivesse o outro estaria plamado "eu tenho o outro, depois eu tenho o eu" - o eu uma mera deduo observar criana esse salto que inverte a gramtica Ele ... O outro ... eu consigo pensar aceitar a primazia do outro contrato vinde a mim - nestle criar histeria alienante