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Aline Yukari Tozaki Patricia Andrucioli Oliveira Patrícia de Assis Ruggeri Roberta Cristina Correia Cyrillo Tadzia Schanoski Oviedo

Análise: The New York Times

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Slides apresentados na aula do prof. Paulo Nassar no dia 20 de março de 2009 para a disciplina "Produção de Periódicos Institucionais".

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Page 1: Análise: The New York Times

Aline Yukari Tozaki

Patricia Andrucioli Oliveira

Patrícia de Assis Ruggeri

Roberta Cristina Correia Cyrillo

Tadzia Schanoski Oviedo

Page 2: Análise: The New York Times

Quem?• Fundado em 1851 por Henry J. Raymond e

George Jones;• Nos primeiros 15 dias já vendia 10 mil

exemplares diariamente;• Guerra de Secessão dinheiro e influência

informações, tom moderado e conservador;

• Após a morte dos fundadores entrou em decadência.

Page 3: Análise: The New York Times

Dinastia Ochs/Sulzberger• Em 1896 Simon Ochs compra e faz renascer o Times;• Retomou princípios e condutas;• 1ª edição:

“ Dar as notícias imparcialmente, sem medo ou favor, independente de qualquer partido, seita ou interesses envolvidos; fazer das colunas do The New York Times um fórum de discussão de todas as questões de importância pública,e com este

fim convidar para uma discussão inteligente todas as correntes de opinião”.

• Reestruturou o jornal, baixou os preços;

Page 4: Análise: The New York Times

Dinastia Ochs/Sulzberger• Em 1969 devido aos baixos lucros e necessidade de

expansão abriu seu capital na bolsa;• Para dar continuidade ao jornal e mantê-lo sob o

controle da família as ações são dividias em tipos A e B;

• A família possui o tipo B maior poder de voto, controle embora possuam 8% das ações;

• O mercado o tipo A;• Os publishers são desde então todos membros da

família.

Page 5: Análise: The New York Times

Quem?

• Os episódios narrados revelam a grande influência dos próprios jornalistas como formadores de opinião (Caso Bush);

• É tido como o meio de comunicação mais consultado pelos outros;

• Ex.: Almirante da Marinha.

Page 6: Análise: The New York Times

Diz o quê?

• Notícias de interesse geral;• Informações confiáveis;• “All the news that’s fit to print”;• “ The Grey old lady”: Notícias dotadas de sobriedade de apresentação,

seriedade, continuidade, autoridade, objetividade, teatralidade

Page 7: Análise: The New York Times

Fed to Buy $1 Trillion in Securities to Aid Economy By EDMUND L. ANDREWSThe Fed dramatically increased the amount of money it will create out of thin air to thaw frozen credit markets.Prostate Cancer Test Found to Save Few Lives By GINA KOLATAThe popular PSA test saves few lives and seems to expose men to unnecessary, risky treatment, according to two new studies.A.I.G. Seeking Return of Half of Its Bonuses By JACKIE CALMES and LOUISE STORYThe head of the insurer A.I.G. told a House committee that he had asked employees who received bonuses to return half the money.

Page 8: Análise: The New York Times

Em que canal?

• Mídia impressa que sobreviveu ao tempo e aos recursos tecnológicos, não se esquecendo de dar o devido valor e importância à era digital;

• Tem circulação mundial: “não é o de maior circulação do mundo nem o mais rentável, mas é o jornal mais importante do país mais poderoso” (pg. 110).

Page 9: Análise: The New York Times
Page 10: Análise: The New York Times
Page 11: Análise: The New York Times

•Grande número de correspondentes em todo o mundo;

•Cadernos com assuntos específicos ( esporte, ciência, lar, estilo de vida...);

•Edições internacionais;

•International Harold Tribune.

Page 12: Análise: The New York Times

Para quem?

• “quer atender a um leitor educado, culto, curioso e com bom nível de ingressos em todo país”;

• Pretende ser o jornal da elite nacional;• Cada vez menos o Times é o jornal de NY e

cada vez mais é um jornal nacional;• Pesquisa no Google: o primeiro link a aparecer

(digitando-se somente “new”).

Page 13: Análise: The New York Times

Para quem?

Page 14: Análise: The New York Times

Para quem?

• Orienta as pautas de telejornais e jornais locais além de influenciar publicações ao redor do mundo (é o meio de comunicação mais consultado pelos outros meios);

• “muitas das mais brilhantes análises na The Economist sobre os EUA nada mais eram do que matérias recicladas do Times”.

Page 15: Análise: The New York Times

Com que efeitos?

• Estabelece a agenda do país:

“Suas informações e opiniões têm um peso extraordinário na Casa Branca, no Congresso,

em Wall Street, nas chancelarias, nas universidades, nos organismos internacionais

e no resto da mídia(...) é com certeza , o jornal mais importante do país mais poderoso.”

Page 16: Análise: The New York Times

• Formador de opinião e forte contribuição para estabelecer a agenda do país:

“Minha preocupação a respeito do The New York Times é que está numa posição única como um

jornal para a elite, de interesse geral, com circulação nacional.Assim, o noticiário das redes de televisão

fazem sua pauta a partir do Times.E os jornais locais também.Tem uma enorme influencia.E nós

adoraríamos competir com ele.”

Rupert Murdoch, dono do Wall Street Journal

Page 17: Análise: The New York Times

• Posiciona-se de maneira única e tem tanta influência que ao menor erro tal fato reverbera no mundo todo;

• A guerra do Vietnã;

• O caso Jayson Blair;

• O caso Judith Miller.