11
China e as Relações Internacionais Professor Herbert Galeno Blog: herbertgaleno.blogspot.com.br www.youtube.com.br/herbertmiguel

China e as relações internacionais

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: China e as relações internacionais

China e as Relações Internacionais

Professor Herbert GalenoBlog: herbertgaleno.blogspot.com.brwww.youtube.com.br/herbertmiguel

Page 2: China e as relações internacionais

DADOS PRINCIPAIS ÁREA: 9.536.499 km² CAPITAL: Pequim POPULAÇÃO: 1,4 bilhão de habitantes (estimativa dezembro

de 2014) MOEDA:  Iuan NOME OFICIAL: REPÚBLICA POPULAR DA CHINA (Zhonghua

Renmin Gongheguo). NACIONALIDADE: chinesa DATA NACIONAL: 1 e 2 de outubro (Dia da Pátria,

Proclamação da República Popular da China).   DIVISÃO ADMINISTRATIVA: 22 províncias, 5 regiões especiais

(Hong Kong e Macau), 5 regiões autônomas e 4 municipalidades.

GOVERNO: Estado Unipartidário PRESIDENTE: Xi Jinping

Page 3: China e as relações internacionais

LOCALIZAÇÃO:  leste da Ásia FUSO HORÁRIO: + 11 horas em relação à Brasília CLIMA DA CHINA: de montanha (O e SO), árido

frio (N, NO e centro), de monção (litoral S) CIDADES DA CHINA (PRINCIPAIS): Xangai,

Pequim (Beijing), Tianjin; Shenyang, Wuhan, Guangzou (Cantão), Nanquim

REGIÃO ESPECIAL ADMINISTRATIVA: Hong Kong COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: chineses han

91,6%; grupos étnicos minoritários 5,1% (chuans, manchus, uigures, huis, yis, duias, tibetanos, mongóis, miaos, puyis, dongues, iaos, coreanos, bais, hanis, cazaques, dais, lis), outros 3,3% (dados de 2012).

Page 4: China e as relações internacionais
Page 5: China e as relações internacionais

IDIOMAS:  mandarim (principal), dialetos regionais (principais: min, vu, cantonês).

 RELIGIÕES: sem religião (40,1%), crenças populares chinesas (28,9%), budismo (8,6%), ateísmo (7,5%), cristianismo (9%), crenças tradicionais (4,3%), islamismo (1,6%) - dados do ano de 2013.

 DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 145,6 hab./km2 (estimativa dezembro de 2014)

 CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,6% por ano (entre 2010 e 2015)

 TAXA DE ANALFABETISMO: 4,9% (dados de 2014). RENDA PER CAPITA:  US$ 7.357 (ano de 2015). IDH: 0,727 (Pnud 2014) - índice de desenvolvimento

humano alto

Page 6: China e as relações internacionais

Socialismo de mercado é um sistema político-econômico que mescla características socialistas na área política com princípios da economia de mercado. A China é, atualmente, o único país a seguir o socialismo de mercado.

Características principais do socialismo de mercado - Controle político através de partido único; - Controle social realizado pelo governo, através da censura e

repressão aos opositores; - Controle de preços, salários e sindicatos; - Estímulos voltados para a instalação de multinacionais no país.

Os incentivos fiscais e manutenção de maõ-de-obra barata são exemplos destes estímulos.

- Ausência de democracia; - Estímulos públicos voltados para o desenvolvimento

econômico; - Política cambial voltada para a desvalorização da moeda

nacional, objetivando o aumento das exportações.

Page 7: China e as relações internacionais

BRICSGrupos dos países emergentes mais promissores do Planeta.

Page 8: China e as relações internacionais

BRICS

Em 2001, o economista Jim O´Neil formulou a expressão BRICs (com “s” minúsculo no final para designar o plural de BRIC), utilizando as iniciais dos quatro países considerados emergentes, que possuíam potencial econômico para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos.

O que era, no início, apenas uma classificação utilizada por economistas e cientistas políticos para designar um grupo de países com características econômicas em comum, passou, a partir de 2006, a ser um mecanismo internacional. Isso porque Brasil, Rússia, Índia e China decidiram dar um caráter diplomático a essa expressão na 61º Assembleia Geral das Nações Unidas, o que propiciou a realização de ações econômicas coletivas por parte desses países, bem como uma maior comunicação entre eles.

Page 9: China e as relações internacionais

A partir do ano de 2011, a África do Sul também foi oficialmente incorporada ao BRIC, que passou então a se chamar BRICS, com o “S” maiúsculo no final para designar o ingresso do novo membro (o “S” vem do nome do país em Inglês: South Africa).

Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo. Destacam-se também pela abundância de suas riquezas nacionais e as condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

Page 10: China e as relações internacionais

BRICS desafiam a ordem econômica internacional

Durante a V Cúpula do BRICS, em 27 de Março de 2013, os países do eixo decidiram pela criação de um Banco Internacional do grupo, o que desagradou profundamente os Estados Unidos e a Inglaterra, países responsáveis pelo FMI e Banco Mundial, respectivamente. A decisão sobre o banco do BRICS ainda não foi oficializada, mas deve se concretizar nos próximos anos. A ideia é fomentar e garantir o desenvolvimento da economia dos países-membros do BRICS e de demais nações subdesenvolvidas ou em desenvolvimento.

Outra medida que também não agradou aos EUA e Reino Unido foi a criação de um contingente de reserva no valor de 100 bilhões de dólares. Tal medida foi tomada com o objetivo de garantir a estabilidade econômica dos 5 países que fazem parte do grupo.

Com essas decisões, é possível perceber a importância econômica e política desse grupo, assim como também é possível vislumbrar a emergência de uma rivalidade entre o BRICS, os EUA e a União Europeia.

Page 11: China e as relações internacionais