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Escola Secundária de Rio Tinto Ano letivo 2013/2014 Disciplina de Área de Integração Módulo 1.2 - Pessoa e Cultura “ A cultura é tudo aquilo que o homem faz, pensa ou sente enquanto membro de um grupoCultura Oriental vs Cultura Ocidental Integração no Espaço Europeu

Cultura Oriental vs Cultura Ocidental / Integração no Espaço Europeu

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Escola Secundária de Rio Tinto Ano letivo 2013/2014

Disciplina de Área de Integração

Módulo 1.2 - Pessoa e Cultura

Professora: Filomena Teixeira

“ A cultura é tudo aquilo que o homem faz, pensa ou sente enquanto membro de um grupo” (Moema Toscano)

Cultura Oriental vs

Cultura Ocidental

Integração no Espaço Europeu

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ÍNDICE:

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Índice……………………………………………………………………………………………………………………1Introdução……………………………………………………………………………………………………………2A Cultura……………………….……………………………………………………………………………………..3Padrões Culturais………………………………………………………………………………………………….4Padrões Culturais de Beleza………………………………………………………………………………….5Enculturação………………………………………………………………………………………………………...6Aculturação…………………………………………………………………………………………………………..7Introdução à Cultura Oriental e à Cultura Ocidental………………………………………….….8Cultura Oriental…………………………………………………………………………………………………….9Gastronomia Oriental……………………………………………………………………………………………10Monumentos do Oriente………………………………………………………………………………………11Religião Oriental…………………………………………………………………………………………………...12Cultura Ocidental………………………………………………………………………………………………….13Gastronomia Ocidental………………………………………………………………………………………….14Monumentos do Ocidente…………………………………………………………………………………….15Religião Ocidental………………………………………………………………………………………………….16Elementos comuns às diferentes culturas………………………………………………………….....17Diferenças entre a cultura Oriental e a cultura ocidental……………………………………….18Conclusão………………………………………………………………………………………………………………19Introdução……………………………………………………………………………………………………………..20Integração no Espaço Europeu………………………………………………………………………………21Como surgiu a união europeia………………………………………………………………………………22/23“ Uma grande família” …………………………………………………………………………………………..24Diversidade Geográfica dos países da União Europeia…………………………………………...25

Diversidade demográfica (...) ………………………………………………………………………………..,26Mobilidade Populacional………………………………………………………………………………………..27Setores de atividade……………………………………………………………………………………………….28Tratados e acontecimentos fundamentais para a União Europeia…………………………..29Datas marcantes para a União Europeia…………………………………………………………………30Evolução da União Europeia e os seus Alargamentos………………………………………………31O futuro do alargamento…………………………………………………………………………………………32Portugal na Integração da União Europeia………………………………………………………………33Novos desafios apareceram para Portugal, após o alargamento, como por exemplo…34/35Conclusão…………………………………………………………………………………………………………………36Bibliografia……………………………………………………………………………………………………………….37

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No âmbito da disciplina de Área de Integração foi proposto fazer um trabalho sobre o módulo estudado.Como tal, em relação ao módulo decidi escolher o tema “Cultura Oriental vs Cultura Ocidental”.Escolhi este tema pois a meu ver preenche todos os requisitos necessários para a elaboração de um bom trabalho.

Este tema aborda de uma maneira geral tudo que nos é possível conhecer sobre as culturas sugeridas. Acho que este tema é muito interessante, pois sempre tive curiosidade em conhecer culturas diferentes da minha, mas nunca tive oportunidade de abordar o tema.

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Introdução:

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A Cultura

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A palavra cultura deriva do termo latino “colere” que significa cultivar.

A cultura é a herança de um conjunto de costumes, rituais, hábitos, crenças e tradições adquiridas pelo Homem ao longo do tempo, em contato com o meio em que vive e que são transmitidas de geração em geração.

A cultura é uma fonte e explicação dos fenómenos vividos em sociedade pois cada ser humano é um ser biocultural.

A cultura expressa-se a partir de aspetos materiais (tudo o que o ser humano cria) e imateriais (nascidos da vida em sociedade) e determinam no seu conjunto, o modo de vida de uma comunidade.

Materiais: ferramentas, utensílios, objetos, roupas, habitações, penteados, gastronomia, construções, etc.

Imateriais: comportamentos, funcionamento de instituições e comunicação, rituais, tipo de família e suas relações sociais, língua que se fala, peso da religião na vida de cada comunidade, etc.

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Figura 1- Aspeto materialFigura 2- Aspeto Imaterial

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Os padrões culturais são formas coletivas de comportamento, que permitem aos indivíduos adotar determinadas atitudes e prever a ação dos outros, por palavras mais claras, é o conjunto de comportamentos, práticas, crenças e valores, comuns aos membros de uma determinada cultura.

É o conjunto de todas estas formas que dá identidade a um grupo social ou comunidade e que determina a diversidade cultural no Mundo.1

A identificação de uma pessoa com uma cultura facilita a sua integração nessa mesma cultura, ou seja, os padrões culturais são absorvidos como sendo os da comunidade e como sendo diferentes de outras culturas.

Essa identificação leva o indivíduo a agir em grupo e a sentir-se em sintonia com a maioria.

Assim, os padrões culturais têm algumas vantagens:

Contribuem para facilitar a adaptação dos indivíduos ao grupo;

Facilitam o êxito pessoal e profissional pois, uma vez integrados no grupo, são aceites socialmente;

Pertencer a um grupo dá confiança e segurança muito maior em todas as ações e comportamentos.

Os padrões culturais não são estáticos, vão evoluindo.

Alguns são herdados dos nossos antepassados, mas outros vão sendo construídos ou modificados (por exemplo na forma de vestir, nas palavras usadas, etc.)

1 A diversidade cultural - é designada pelas diferenças culturais que existem no mundo entre o ser humano. Há vários tipos nas quais: Linguagem, vestuário, religião.

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Padrões Culturais

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Os padrões culturais são muito diversificados por todo o mundo.A beleza também faz parte da cultura e difere muito entre os países, as pessoas e as experiências vividas.

Aqui estão alguns casos de padrões culturais de beleza:

“ Na nova Zelândia, os descendentes de maoris2 fazem no seu rosto, diversas tatuagens chamadas de moko.Os homens usam essas tatuagens nos pescoços, as mulheres usam como alguns detalhes azuis, nos lábios e no queixo.Antigamente, este processo era tão doloroso que podia levar as pessoas à morte, hoje é visto como um surgimento da cultura típica desta sociedade.”

“ No sudoeste da Etiópia, algumas mulheres Surma3 inserem discos feitos de madeira ou de argila nos lábios inferiores ou até nos dois. Esses discos alargam os lábios e podem atingir 2 a 2,2 cm de diâmetro. Por vezes são retirados os dentes incisivos inferiores. A dimensão do disco é proporcional à riqueza da mulher e é símbolo de beleza.”

2 Língua Maori - é um Idioma austronésio falado pelos nativos da Nova Zelândia,3 Surma – é o povo que vive no sudoeste da Etiópia.

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Padrões Culturais de beleza

Nova Zelândia

Sudoeste da Etiópia

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A enculturação é designada por ser a integração progressiva dos padrões culturais da comunidade onde o individuo cresce e vive, através de vários processos de transmissão social, ou seja, é o processo através do qual uma pessoa aprende as exigências da cultura na qual ela está inserida, e pela qual adquire valores e comportamentos que são ditos como apropriados ou necessários na sua cultura.

A assimilação da cultura é um processo educativo feito por imitação dos membros de uma sociedade (via informal) ou por ensinamento (via formal).

Assim, dá-se um lento ajustamento que resulta na absorção e incorporação dos padrões culturais de cada pessoa.

O melhor exemplo para dar é o nascimento de uma criança, pois quando um bebe nasce, ele com o passar do tempo começa a aprender tudo o que a sua própria cultura/ sociedade lhe transmite e no fundo, ensina.

Portanto, a partir do momento em que existe o nascimento de um bebe, o mesmo começa a sentir o impacto da cultura:

Na maneira como é enfaixado ou vestido. Na maneira como vem ao mundo; Na maneira como o cordão umbilical é

cortado e amarrado;

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Enculturação

Via informal – família e amigos; Via formal – escola;

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Figura 2 -Crianças Muçulmanas

Figura 1-Criança do Peru

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Na forma como é levado e segurado;

Um pouco mais tarde, cada criança começa a comportar-se bioculturalmente, e, à medida que vai crescendo, irá abandonando os aspetos puramente biológicos e aceitando os valores culturais.Na realidade, no entanto, as atividades biológicas não podem nunca ser totalmente eliminadas do comportamento humano, mas,

apenas ajustadas aos padrões de cultura de uma sociedade.

Aculturação A nossa história narra muitos factos sobre o fenómeno de

integração cultural que pode ocorrer de forma pacífica ou não.

A aculturação refere-se ao encontro de duas culturas diferentes e, segundo afirmações mais tradicionais, a sobreposição de uma cultura sobre a outra.

Da mesma maneira que as gerações mais novas vão interiorizando os fatores culturais de determinada comunidade, também os estrangeiros o podem, e fazem.

Nos tempos atuais, a aculturação é percebida como resultado de um processo de intercâmbio cultural em que duas culturas absorvem mutuamente as suas características, rituais, costumes gerando uma nova referência, em que essa referência apresenta traços da cultura inicial e da cultura absorvida.

Acredita-se que a aculturação, sendo um processo moderno de expansão, não consegue destruir por completo a identidade social e local de uma sociedade.

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Se alguém for viver durante algum tempo para outro país onde se fala outra língua, onde os gostos gastronómicos são diferentes, onde são utilizados no quotidiano objetos muito diferentes daqueles com que o mesmo individuo

habitualmente lida, de tal como que com o passar do tempo o individuo começará a usar algumas palavras da outra língua, a provar os pratos e até a

apreciar alguns sabores da sua cozinha…Este tipo de aculturação é pacífica pois pode ser sentida por ambas as partes, ou

seja, o individuo ao ir para o país aprendeu coisas novas e os habitantes da região aprenderam também algo da cultura do individuo visto que se

estabeleceu um contato entre eles.

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Assim, a Aculturação é a adoção de hábitos, rituais, comportamentos e objetos de outra cultura e a sua integração na cultura de quem a experiência, ou seja, é por outras palavras, experimentar uma cultura diferente da própria.

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A divisão do mundo em Cultura Oriental (Oriente) e a Cultura Ocidental (Ocidente) é conhecida na Europa desde 292 d.C.

Todas as civilizações que não pertencem à Europa ou à Ásia estão excluídas deste tema, como por exemplo: África, América, Austrália e Oceânia.

Pensa-se que foi na Ásia que existiram as primeira civilizações humanas assentes por historiadores, mas muitas pessoas contestam e afirmam que as primeiras civilizações estariam na América, por isso é que existem muitos mitos sobre ambas as culturas.

O historiador italiano do século passado, Cesare Cantù (1804-1895) concluiu que a Ásia era o “mundo” da humanidade e da civilização, sendo assim a parte mais extensa do mundo e também a mais favorecida pela natureza.

O crítico acérrimo do Ocidente moderno René Guénon (1886-1951) diz que pode-se perfeitamente falar de uma mentalidade oriental oposta à mentalidade ocidental mas que não se pode falar de uma cultura oriental como se fala de uma cultura ocidental visto que há várias culturas orientais nitidamente distintas. Segundo o crítico, teríamos assim uma cultura ocidental e várias orientais.

A oposição que existe entre o Oriente - Ocidente é a mesma que a oposição Europa – Ásia.

Acerca das etimologias de Ásia e Europa, não existem certezas de que elas estejam corretas.

Cultura Joana Martins 10ºP Nº19

Introdução à Cultura Oriental e à Cultura Ocidental

Figura 4 - Cultura OrientalFigura 3 - Cultura Ocidental

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Oriental

A cultura oriental é designada por ser a cultura do oriente, em que a palavra “Oriente” se originou do latim “Oriens” cujo significado é: “O lado do Sol Nascente”.

O primeiro registro da palavra “Ásia” foi encontrado em Heródoto, em cerca de 440 a.C. Ele acreditava que existia um divisão do mundo em três partes, cujos nomes referiam-se a personagens da mitologia grega, em que a Ásia era uma homenagem a uma ninfa oceânica, mais conhecida por Clímene.

A palavra ásia, também viria do acádico asu, ‘ir-se, surgir’ (dito do sol), significa, então, exatamente o mesmo que Oriente.

Um dos inúmeros mitos do Oriente é o do Famoso Paraíso de Amida que afirma que o Paraíso foi colocado no Ocidente.

As culturas orientais, por mais diversas que sejam, cada uma repousa sobre um princípio de unidade diferente, trazem todas certos traços culturais comuns, principalmente quanto aos modos de pensar, o que permite dizer que existe, de um modo geral, uma mentalidade especificamente oriental. Como foi escrito anteriormente, foi na Ásia que inventaram a escrita, o papel, as primeiras literaturas, as bússolas, que existiram os sistemas de leis mais antigos, que e foi na Ásia que se fundou as principais religiões do mundo, como: Buda, Confúcio, Jesus e Maomé.

O Oriente é maioritariamente constituído pela Ásia.

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Gastronomia Oriental

Na gastronomia Oriental, o arroz é muito famoso.

Teishoku:

Esta é uma refeição tradicional Japonesa.É uma combinação sequencial de pratos, podendo ter como prato principal peixe grelhado, camarão, carnes diversas, sashimi ou sushi.

Teppan:

Filete de carne, frango, peixe ou camarão grelhado em chapa de ferro, acompanhado de legumes igualmente preparados, servidos na própria chapa, fumegantes

Sashimi:

Fatias finas de peixes ou de frutos do mar crus. Segundo os critérios rigorosos da cozinha japonesa, é preciso muito treino e conhecimento para o preparo dessa iguaria. Os peixes mais consumidos são o salmão, o atum, o peixe branco e a tainha. A carne da tainha é muito leve.

Monumentos do Oriente Joana Martins 10ºP Nº19

Figura 5 - Teishoku

Figura 6 - Teppan

Figura 7 - Sashimi

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O Taj Mahal é um mausoléu4 situado em Agra, uma cidade da índia. É um dos mais conhecidos monumentos do Oriente.

A obra foi feita entre 1632 e 1653 com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente para trabalharem no monumento de mármore branco que o Imperador Shah Jahan mandou construir em memória da sua esposa favorita Aryimand Banu Begam, a quem ele chamava de Mumtaz Mahal (“A jóia do Palácio “). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo sido o Taj Mahal construído sobre o seu túmulo, junto ao rio Yamuna.

Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão5.

É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli, entre muitas outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro, o edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.

Taj Mahal foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno numa celebração em Lisboa no dia 7 de Julho de 2007.

4 Mausoléu – É uma tumba grandiosa, normalmente construída para um líder ou figura importante que morrerá. Refere-se também a uma estrutura que contenha um certo número de criptas com tumbas de indivíduos mortos.5 Corão – É o livro sagrado do Islã.

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Religião Oriental

A religião oriental é constituída por muitas filosofias e religiões diferentes. O confucionismo é o mais conhecido.

Mas existem outras religiões como:

Budismo; Hinduísmo;

Confucionismo; Taoísmo; Xintoísmo; Hinduísmo;

Confucionismo

O confucionismo é uma religião oriental que surgiu baseada nas ideias de um filósofo chinês de seu nome Confúcio que viveu entre 479 e 551 a.C.

O confucionismo ou confucianismo é um sistema em que as suas preocupações são principalmente a moral, a política, a pedagogia e a religião.

O confucionismo é conhecido pelos chineses como “ensinamentos dos sábios”.É fundamentada nos ensinamentos de seu mestre, o confucionismo encontrou uma continuidade histórica única.

Além de tradição religiosa, o confucionismo é considerado uma filosofia, ética social, ideologia

política, tradição literária e um modo de vida.

Práticas Religiosas que se praticam no confucionismo:

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O culto ao ente supremo realizava -se anualmente no solstício de Inverno (22 de Dezembro) e consistia em oferecer alimentos e vinho acompanhados de música, luzes e procissões ao altar do Céu que se situava em Pequim;

Cultura Ocidental

A cultura ocidental é designada por ser a cultura do ocidente, em que a palavra “Ocidente” se originou do latim “Occidens” cujo significado é: “Pôr-do-sol Oeste”.

Na mitologia grega, Europa era uma princesa fenícia que Zeus sequestrou depois de assumir a forma de um touro branco deslumbrante. Ele levou-a para a ilha de Creta, onde ela deu à luz Minos, Radamanto e Sarpedão. Para Homero, Europa era uma rainha mitológica de Creta e não uma designação geográfica.

A palavra europa, conforme o dicionário, é provavelmente de origem semita, do acádico erebu, ‘entrar, pôr-se’ (dito do sol), ‘pôr do sol’.

A Cultura ocidental é caracterizada por um conjunto de temas e tradições artísticos, filosóficos, literários e legislativos; o legado das civilizações: Celta, Germânica, Helênica, Latina além dos Cristãos a partir do século 4.

Especificamente, a cultura ocidental pode implicar:

Uma influência cultural cristã bíblica no pensamento, costumes e tradições éticas e morais espirituais, em torno e depois da era pós-clássica.

Influências culturais europeias relativas na arte, música, ética, folclore e tradições orais, cujos temas foram desenvolvidos pelo Romantismo.

Influência cultural greco-romana clássica e renascentista na arte, filosofia, literatura, sistemas legais e tradições, além dos efeitos sociais do período das migrações e heranças dos celtas, germânicos, eslavos e outros grupos étnicos, bem como a tradição do racionalismo em vários aspetos da vida, desenvolvido pela filosofia helenística, escolasticismo, humanismo, Revolução Científica e Iluminismo.

O Ocidente é principalmente constituído pela Europa.

A Europa, nomeadamente a Grécia antiga, é considerada o berço da cultura ocidental.

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Gastronomia OcidentalA Itália é conhecida pelas suas massas, como o berço da gastronomia, por ter sido o local de acontecimento de dois importantes episódios da nossa história: o Renascimento e o Império Romano.

Spaghetti alla puttanesca:

É um prato popular feito com azeitonas, tomate, anchovas, alcaparras, pimentas e alho.

Pizza Tradicional Napolitana:

A Pizza geralmente é um pão em forma de disco plano de forno coberto tipicamente com um molho de tomate, queijo (mussarela) e várias coberturas dependendo da cultura.

A Pizza pode levar ingredientes como: vários tipos de carnes, ananás, fiambre, atum, legumes, cogumelos, azeitonas, entre outros.

Tiramisu:

O tiramisu é uma sobremesa, feita de palitos embebido em café, em camadas com

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Figura 8 - Spaghetti alla puttanesca

Figura 9 - Pizza Tradicional Napolitana

Figura 10 – Tiramisu

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uma mistura de gemas , as claras de ovos, açúcar e queijo mascarpone , com sabor a cacau.Esta sobremesa tem sabor a um dos cafés populares italianos.

Monumentos do Ocidente

Pártenon:

O Pártenon é um templo da deusa grega Atena, construído no século V a.C. na acrópole de Atenas. É o mais conhecido dos edifícios remanescentes da Grécia Antiga e foi ornado como o melhor da arquitetura grega. Suas esculturas decorativas são consideradas um dos pontos altos da arte grega.

O Partenon foi construído para substituir um antigo templo destruído por uma invasão dos persas em 480 a.C.. No século VI foi convertido numa igreja cristã dedicada à Virgem Maria e depois da conquista turca foi transformada numa mesquita.

O Partenon e outros edifícios da acrópole formam hoje um dos mais visitados sítios arqueológicos da Grécia e o Ministério da Cultura grego leva adiante um programa de restauração e reconstrução.

Escola de Atenas

A Escola de Atenas é uma das mais famosas pinturas do renascentista italiano Rafael Sanzio e representa a Academia de Atenas.

Foi pintada entre 1509 e 1510 na “Stanza della Segnatura” sob encomenda do Vaticano.

A pintura tem sido vista como "Raphael de obra e a personificação perfeita do espírito clássico da Alta Renascença.

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Figura 11 - Pártenon

Figura 12 - Escola de Atenas

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A importância da obra também está em demonstrar como a filosofia e a vida intelectual da Grécia Antiga foram vistas ao final do Renascimento.

Religião Ocidental

A maior religião da Europa é o cristianismo enquanto que outras religiões, como por exemplo o Islã, hinduísmo, budismo e judaísmo, existem com menor número de adeptos.

Cristianismo é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento.

A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.

Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristãos, acreditam que Jesus seja o Messias profetizado na Bíblia Hebraica.

O cristianismo se iniciou como uma seita judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo, é classificada como uma religião abraâmica.

O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV.No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis, representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo.

O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países.

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Figura 13 – Bíblia e crucifixo cristãosFigura 15 - Jesus Cristo olhando por nós

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Elementos comuns às diferentes culturas:

Comunicação através de uma língua;

Classificação dos indivíduos de acordo com categorias (idade, sexo, casamento, ascendência, parentesco);

Educação das crianças nalgum tipo de estrutura familiar;

Divisão do trabalho de acordo com o sexo e a idade;

Distinção entre bons e maus comportamentos;

Produção de arte;

Uma história oral e/ou escrita;

Costumes e valores nucleares;

Sistemas de organização social, incluindo normas de conduta pessoal, familiar e social;

Uma moral comum.

Aumenta a capacidade de adaptação, que já não depende de adaptações biológicas;

É diferente no espaço e no tempo;

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Caraterísticas da cultura:

Figura 14 - Morte de Jesus

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É dinâmica;

Diferenças entre a Cultura Oriental e a Cultura Ocidental

No Ocidente as cores usadas em tempos de luto são escuras (nomeadamente preto), no Oriente usam roupas claras (branco e tons de cinza claros);

Em países do ocidente escreve-se da esquerda para a direita e em países orientais da direita para a esquerda;

O calendário Ocidental é solar e o Oriental Lunar;

No Ocidente a comida tem tendência a levar mais sal do que a comida da zona Oriental (tem tendência a ser doce a alimentação da zona oriente);

Os doces do Ocidente foram por muito tempo doces, no oriente as guloseimas são de sabores mais azedos e ácidos;

O ano novo na china varia entre finais de Janeiro e inícios de Fevereiro, no ocidente é sempre a dia 1 do mês de janeiro;

No ocidente a comida corta-se na mesa com talheres individuais para cada pessoa, no Oriente a comida já esta cortada, não se utiliza faca de mesa;

A música no Ocidente é calma e suave e no Oriente é mais estridente;

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Conclusão:

Ao concluir a realização deste tema, posso dizer que fiquei a ter os conhecimentos necessários sobre a cultura, e sobre as várias que existem. Percebi que todas as culturas têm algo de diferente, mas que ao mesmo tempo tem bastantes coisas em comum.Assim, em conclusão deste trabalho, fiquei a compreender o que é a cultura oriental e a ocidental, qual a religião predominante em cada uma, quais os principais monumentos, quais as suas diferenças e o que cada uma tem de melhor em si.

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Introdução:

No âmbito da disciplina de Área de Integração foi proposto fazer um trabalho sobre o tema: A Integração no Espaço Europeu.Em relação a este tema, penso que preenche todos os requisitos necessários para a elaboração de um bom trabalho.

Como o tema refere, no trabalho está abordado de maneira geral tudo que nos é necessário saber sobre a integração de vários países, incluindo o nosso, na União Europeia. Também, saber qual a origem da União Europeia, pois muitas pessoas pensam que é apenas a união de países, mas no fundo é Joana Martins 10ºP Nº19

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22 Integração no Espaço Europeu

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muito mais que isso.Acho que este tema é muito interessante, pois sempre tive um pouco de curiosidade no tema, mas nunca tive oportunidade de abordar o tema de forma profunda, como o pude fazer na elaboração deste trabalho.

A integração europeia é o processo político e económico de integração dos Estados 6da Europa, incluindo alguns estados que estão parcialmente na Europa. Na atualidade, a integração europeia é um processo vital para o sucesso da União Europeia.

A União Europeia (UE) é uma união económica e política de 27 Estados-membros independentes que estão localizados principalmente na Europa.

6 Sociedades humanas organizadas politicamente e estabelecida de forma permanente sobre um determinado território.

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Portugal; Espanha; França; Irlanda; Reino Unido; Bélgica; Luxemburgo; Países baixos; Dinamarca; Suécia; Finlândia; Estónia; Letónia; Lituânia;

Polónia; Alemanha; República Checa; Áustria; Eslováquia; Itália; Eslovénia; Hungria; Roménia; Bulgária; Grécia; Malta; Chipre;

Os 27 estados-membros são:

Parlamento Europeu; A Comissão Europeia; O Concelho da União Europeia; O Tribunal de Justiça da União Europeia; Tribunal de Contas;Instituições:

Desta forma, os estados-membros criaram livremente um conjunto de instituições (cada uma com funções especificas) coadjuvadas por vários órgãos comuns nas quais delegam parte da sua soberania.

Comité Económico e Social Europeu; Comité das Regiões; Banco Central Europeu; Provedor de Justiça; Banco Europeu de Investimento;Órgãos:

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A União Europeia é o resultado de uma aliança pacífica de países democráticos europeus, comprometidos num projeto comum de paz e prosperidade.

Todas as decisões da (UE) expressas em regulamentos, diretivas e recomendações são tomadas democraticamente pelos estados-membros.

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Como surgiu a União Europeia?

Em 1951, Robert Schuman (inspirado por Jean Monnet) propôs a criação de uma comunidade Europeia d Carvão e do Aço (CECA).Esta proposta, assinada por seis Países – Alemanha, França, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo, consistia em submeter a produção do carvão e do aço de países outrora inimigos (França, Alemanha) a uma Alta Autoridade Comum, contemplando a participação de outro países da Europa. Durante cinquenta anos (1952-2002) a CECA conseguiu equilibrar a produção e a distribuição desde recurso, planeadamente reconverter e reestruturar indústrias e, portanto, apoiar o desenvolvimento económico-político.A CECA foi um “laboratório”, o início da colaboração, um tipo de organização que abriu o caminho da partilha e uma possível visão comum.

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O grande projeto de unir os vários povos da Europa é antigo.Como exemplos desta ambição da união, destacam-se o projeto do Império Romano, o projeto lançado por Napoleão Bonaparte e por vários ditadores (Hitler, Mussolini, Estaline, etc.). A união pacífica assente nos interesses comuns dos povos e nações á bastante mais recente, ganhando maior expressão após a segunda Guerra Mundial (1939-1945).O Primeiro Ministro britânico, Winston Churchill e o Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Robert Schuman entre outros, foram figuras inconfortáveis do impulso que resultaria nesta União. No sentido de alcançar uma convergência de interesses dos vários países envolvidos, a construção da União Europeia (ainda hoje em desenvolvimento) tem como base uma série de acordos formalizados através de tratados mais importantes, como os seguintes:

Tratado de Paris (1951); Tratado de Roma (1957); Ato Único Europeu (1986); Tratado da União Europeia (Maastricht,1992); Tratado de Amesterdão (1997); Tratado de Nice (2001); Tratado de Lisboa (2009);

Nos anos de intervenção a UE cresceu em dimensão com a adesão de novos Estados-membros e em poder, por meio da adição de domínios políticos nas suas competências.

As grandes motivações que presidiram à criação da União Europeia podem resumir-se nos seguintes pontos:

Promover a união entre os povos europeus, desenvolvendo políticas comuns que garantem o primado da lei e a igualdade entre as nações;

Melhorar as condições de vida (económicas, laborais, e sociais) dos seus povos; Fortalecer a defesa da paz e da liberdade; Facilitar a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, promovendo uma

maior cooperação europeia; Desenvolver os laços de solidariedade e de respeito entre povos (nomeadamente

quanto à cultura, às tradições, à história…).

O maior estado-membro da União Europeia é a França e o menor é Malta, e a Alemanha é o país mais populoso.

O Parlamento Europeu é eleito a cada cinco anos pelos cidadãos da UE.

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Figura 5 - Winston Churchill

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A adesão à (UE) por um determinado país está condicionado pelo acordo e cumprimento do conjunto de princípios que a sustenta. Assim, os países candidatos devem:

Possuir instituições que garantam o Estado de direito, os direitos humanos e a democracia;

Ser detentores de uma Economia de mercado viável, capaz de superar a pressão concorrencial e as forças de mercado no interior da EU;

Ser capazes de cumprir com as obrigações políticas, económicas e sociais estabelecidas no corpo legislativo da União Europeia.

O processo e os critérios de adesão são estímulos determinantes para o crescimento e desenvolvimento de um qualquer país candidato, uma vez que este é obrigado a desenvolver um conjunto de reformas (educacionais, económicas…), num curto espaço de tempo que o beneficiarão.

Missões diplomáticas permanentes foram estabelecidas em todo o mundo e a UE é representada nas Nações Unidas, na Organização Mundial do Comércio (OMC).

Uma grande “família”

Uma das principais caraterísticas da EU reside na sua riqueza cultural, nas suas múltiplas tradições e na diversidade de línguas, nos contrastes espaciais e de qualidade de vida.

Assim, encontramos por exemplo, um extenso mosaico de línguas, cuja origem é maioritariamente indo-europeia (latinas, germânicas, etc.).

Atualmente convivem na EU cerca de 23 línguas oficiais e, à medida que novos

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Aumento do comércio interno e da produtividade;

Modernização dos serviços, das infraestruturas (através dos fundos estruturais) e aumento do investimento em ciência e investigação;

Incremente da cooperação (policial, diplomática, financeira, etc.) e das trocas culturais.

Mercado concorrencial muito competitivo;

Implementação de programas como, por exemplo, a Política Agrícola comum (PAC), pouco favoráveis à realidade de alguns países;

Crise da Economia Portuguesa.

Desvantagens da adesão:Vantagens da adesão:

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países vão aderindo à União, é reforçada a diversidade cultural que a caracteriza.

Em termos religiosos as populações da EU são maioritariamente cristãs, protestantes (a norte), católicas (a sul) ou ortodoxas (a oriente).

O judaísmo e o islamismo são minoritários embora os fluxos migratórios influenciem a sua distribuição.

Os grandes objetivos da EU são de cariz político, social, económico, cultural e ambiental, podendo destacar-se os seguintes:

Manutenção da paz, harmonia e equilíbrio na Europa; Melhoria do nível de vida e de trabalho dos cidadãos; Livre circulação de pessoas, bens, produtos, serviços e capitais; Aumento da taxa de emprego; Fomento do crescimento económico e do desenvolvimento (sobretudo dos

países em fase de crescimento); Cooperação internacional; Criação de uma União Económica e Monetária (Moeda única); Promoção da unidade política e económica da Europa; Melhoria das políticas de proteção do ambiente; Combate às desigualdades sociais e económicas entre as regiões.

A Europa é um

continente pequeno, cujos limites naturais 7 são a norte o oceano Ártico, a sul o mar Mediterrâneo, a este os montes Urais e a oeste o oceano Atlântico.

Segundo critérios geográficos, a Europa pode agrupar-se em quatro grandes espaços: A Europa ocidental (ou de oeste), Europa

7 Limite Natural – acidente natural (rio, serra, mar, chuva…), que separa superfícies ou terrenos contíguos.

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Diversidade Geográfica dos países da União Europeia

Europa nórdica:

Islândia Irlanda Reino Unido Noruega Suécia Finlândia Dinamarca Estónia Letónia Lituânia

Europa Ocidental:

Países Baixos Alemanha França Bélgica Luxemburgo Suíça Áustria Liechtenstein

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meridional (ou do sul), Europa nórdica (ou setentrional) e Europa oriental (ou do leste).

A Europa é, do ponto de vista físico, demarcada por costa muito recortadas (golfos, penínsulas e ilhas) e acidentadas.

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Europa Oriental:

Rússia Polónia Republica Checa Eslováquia Hungria Roménia Bulgária Moldávia Ucrânia Bielorrússia

Europa Meridional:

Portugal Espanha Itália Grécia Albânia Macedónia Sérvia Montenegro Croácia Eslovénia Bósnia Herzegovina Malta

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Hidrografia

Uma das características marcantes da geografia europeia é a sua rede fluvial, ou seja, os grandes rios que percorrem o continente, uma vez que, para além de serem cursos de água em grande parte navegáveis, permitiram o desenvolvimento do comércio marítimo e urbano-industrial. Na floresta Negra nasce o Danúbio (segundo maior rio europeu quanto à bacia hidrográfica8, às dimensões médias e ao comprimento do seu curso). Nos Alpes nascem o Reno e o Ródano. Tendo em conta que o Reno se encontra artificialmente ligado ao Ródano e ao Danúbio, existe, assim, uma densa rede de vias aquáticas navegáveis nesta área. A Europa das grandes planícies é ainda atravessada por outros rios, na direção do Reno: o Elba, o Oder e o Vístula a leste, o Sena e o Loire a oeste.

8 Bacia Hidrográfica – Área drenada pelas águas de uma rede hidrográfica

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Maiores Rios da Europa:

Volga – 3700 Km Danúbio – 2800 Km Ural – 2400 Km Reno – 1320

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Diversidade demográfica e socioeconómica dos estados-membros da União Europeia

Uma das maiores riquezas do projeto da União Europeia é a sua diversidade cultural. A Europa é um continente de elevada densidade populacional9, sobretudo nas regiões do litoral e nas planícies e, principalmente, nos países da UE, que apresentam uma estimativa em 2011 de 502,2 milhões de pessoas.A população europeia é essencialmente urbana, devido à forte atração que as cidades e as regiões industriais exercem sobre as pessoas, uma vez que oferecem habitualmente um nível de vida superior ao que caracteriza as zonas rurais.

Contudo, na Europa e, em especial, na UE, a taxa de crescimento natural 10 tem vindo a decrescer, ou seja, o crescimento da população europeia é muito reduzido e, nalguns casos, negativo. Esta realidade é mais típica nos países desenvolvidos, tendo origem nos seguintes fatores:

Baixas taxas de natalidade11, resultado de um maior planeamento familiar, da emancipação da mulher, do alargamento da escolaridade obrigatória e do casamento tardio;

Baixas taxas de mortalidade12, sobretudo da taxa de mortalidade infantil13; Aumento da esperança média de vida à nascença14, fruto dos progressos

científicos e tecnológicos da medicina (avanços nos cuidados materno-infantis), da melhoria de cuidados sanitários (condições de higiene, etc.).

Este crescimento natural reduzido, nulo e, muitas vezes, negativo que se verifica na União Europeia acarreta consequências, sendo as mais relevantes:

O crescente envelhecimento da população, agravando os desequilíbrios socioeconómicos e as dificuldades dos sistemas de Segurança Social (aumento do número de pensionistas e reformados);

9 Densidade Populacional – é o número de habitantes por km² numa dada região.10 Taxa de Crescimento Natural – é a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade.11 Taxa de Natalidade – número de nados vivos em cada mil habitantes.12 Taxa de Mortalidade – número de óbitos em cada mil habitantes.13 Taxa de Mortalidade Infantil – número de óbitos de nados vivos com menos de um ano por 1000 nados vivos nascidos no mesmo ano.14 Esperança Média de vida à nascença – número médio de anos que se prevê que as pessoas venham a viver.

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Insuficiente renovação de gerações, pois o nascimento de crianças é em média inferior a 2 filhos por mulher.

A Europa é um continente de elevada mobilidade populacional, destacando-se as migrações externas (para os países industrializados) e as internas (êxodo rural). A UE, ao esbater as fronteiras, também incentivou as migrações15 entre países europeus (caso dos países de leste). Os países da UE recebem fortes fluxos migratórios vindos, principalmente, dos países menos desenvolvidos.

As causas das migrações podem ser naturais (secas, inundações, furacões, sismos, etc.) ou humanas (desemprego, procura de melhores condições de vida, etc.). As causas das migrações europeias são geralmente económicas.

As consequências das migrações podem ajudar a equilibrar os problemas ocasionados pelo reduzido crescimento natural da população. Nas áreas de destino permitem o seu rejuvenescimento (pois a população imigrante é em geral jovem), o aumento da população e da natalidade, a diminuição da taxa de mortalidade e o intercâmbio cultural. Contudo, as migrações podem também revelar realidades muito negativas, tais como a segregação social e racial e a xenofobia16 por parte da população nacional. Nas regiões de saída verifica-se, frequentemente, uma diminuição da pressão demográfica, do desemprego e a melhoria do nível de vida das populações com a chegada de divisas. Como consequência desfavorável destaca-se o envelhecimento da população

nos

15 Migrações - deslocação de população, com a mudança, definitiva ou de longa duração, do lugar de residência.16 Xenofobia – sentimento de temor o aversão aos estrangeiros.

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A mobilidade populacional

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locais de origem.

As atividades económicas 17 encontram-se agrupadas pelos três sectores de atividade18:

Primário – agrupa atividades económicas relacionadas com a exploração dos recursos primários da natureza;

Secundário – engloba as atividades de transformação das matérias-primas em produtos acabados ou semi-acabados, as atividades extrativas, os sectores de energia, a construção civil e as obras públicas;

Terciário – agrupa as atividades que, embora não produzam bens matérias, prestam serviços à população.

Os Estados-membros da UE:

1.º - De 6 países fundadores passou a ser composta por 9 Estados-membros;

2.º - Adesão da Grécia;

3.º - Adesão de Portugal e Espanha;

4.º - Adesão da Áustria, Finlândia e Suécia;

5.º - Adesão de Chipre e Malta e ainda de oito Estados da Europa de Leste;

17 Atividade económica – trabalho que proporciona ao ser humano a capacidade de obter o seu sustento e de satisfazer as suas aspirações.18 Setores de atividade – conjunto das atividades económicas que se dedicam à produção de bens e/ou serviços.

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Setores de atividade

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6.º - Adesão da Roménia e da Bulgária.

Tratados e acontecimentos fundamentais para a União Europeia:

Tratado de Formação da CECA – ocorreu em Paris, em 1951;

Tratado de Formação da CEE - ocorreu em Roma, em 1957;

Tratado de adesão do Reino Unido, Irlanda e Dinamarca – ocorreu em Bruxelas, em 1972;

Criação do Conselho da Europa – ocorreu em 1974;

Tratado de Adesão da Grécia - ocorreu em Atenas, em 1979;

Tratado de Portugal e Espanha – ocorreu em Lisboa e Madrid, em 1985;

Tratado do Ato Único Europeu – ocorreu em Luxemburgo, em 1986;

Reunificação da Alemanha (inclusão da Antiga Alemanha de Leste) – ocorreu em 1990;

Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht) – ocorreu em Maastricht, em 1991;

Entrada em vigor do Mercado Único – ocorreu em 1993;

Tratado de Adesão da Áustria, Finlândia e Suécia – ocorreu em Corfu (Grécia), em 1994;

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Para passarem à fase final do processo de adesão os novos Estados-membros tiveram de cumprir os Critérios de Copenhaga:

• Critérios de ordem política;

• Critérios de ordem económica;

• Critérios de adoção do acervo comunitário.

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Tratado de Schengen – ocorreu em Schengen (Alemanha), em 1995;

Tratado de Amesterdão – ocorreu em 1997;

Tratado de Nice – ocorreu em 2001;

Datas marcantes para a União Europeia:

1967 – 1ª Diretiva no domínio do ambiente, relativa à classificação, embalagem e rotulagem de substâncias perigosas;

1970 – Diretiva que estabelece o quadro para as medidas de combate à poluição do ar pelas emissões dos veículos a motor;

1973 – Lançamento do 1º programa de ação europeu no domínio do ambiente 1973-1976;

1979 – Diretiva Aves relativa à proteção dos ares e dos seus habitats;

1980 – Diretiva relativa à qualidade das águas destinadas ao consumo humano;

1985 – Diretiva relativa à avaliação do impacto ambiental;

1990 – Diretivas que limitam a utilização e libertação no ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM);

1992– O Tratado de Maastricht no artigo 6º estabelece que todas as políticas e atividades da União Europeia devem integrar a proteção do ambiente;

1992 – Diretiva habitats relativa à conservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens;

1994 – Criação da Agência Europeia do Ambiente;

1999 – Lançamento da semana Verde (conferências anuais da União Europeia sobre o ambiente);

2000 – Diretiva-quadro sobre a Política Europeia da Água;

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2001 – Lançamento do 6º programa de ação no domínio do ambiente 2001-2010;

2002 – Ratificação do protocolo de Quioto sobre alterações climáticas.

Evolução da União Europeia e os seus Alargamentos:

A União Europeia nasceu a 25 de Março de 1957 após a assinatura do Tratado de Roma com a designação de CEE (Comunidade Económica Europeia), tendo este entrado em vigor a 1 de Janeiro de 1958.

Inicialmente, a CEE era constituída por seis países que eram França, Holanda, República Federal da Alemanha, Itália, Bélgica e Luxemburgo.

O primeiro alargamento ocorreu a 1 de Janeiro de 1973, aderindo a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido, elevando o número de estados-membros para nove.

O segundo alargamento ocorreu em 1981, em que a Grécia se tornou o décimo estado-membro.

O terceiro alargamento ocorreu em 1986, quando Portugal e Espanha se tornaram estados-membros da União Europeia.

Em 1995 ocorreu o quarto alargamento em que a Áustria, a Finlândia e a Suécia passaram a fazer parte da União Europeia.

O quinto alargamento ocorreu em Maio de 2004, com a adesão de Chipre, Estónia, Eslovénia, Lituânia, Malta e República Eslovaca.

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O último e mais recente alargamento ocorreu em 2007, em que a Bulgária e a Roménia aderiram à União Europeia, constituindo assim a Europa-27.

Além destes alargamentos, existem ainda alguns países a candidatos, como o caso da Turquia, que é o país candidato mais antigo desde 1987 as negociações para a sua adesão apenas foram formalmente iniciadas em Outubro de 2005, juntamente com a Croácia.

O futuro do alargamento:

Em 2005, a UE abriu negociações com a Croácia, a República da Macedónia e a Turquia.

Estes países encontram-se em fase de implementação de reformas internas para que possam, futuramente, fazer parte da EU.

A Turquia é o país que se encontra numa fase menos avançada.

Nesse mesmo ano, a UE iniciou o processo de aproximação com Albânia, a Sérvia, o Montenegro e a Bósnia-Herzegovina.

Estes países são, em 2007, candidatos potenciais, pois:

Encontram-se na fase de implementação de reformas internas e de processos de estabilização.

Entre 2007 e 2013 beneficiarão de ajudas financeiras de pré-adesão, de forma a reestruturarem as suas economias e sociedades.

Nos dias de hoje, a posição da UE face ao seu alargamento é de prudência quanto a compromissos futuros.

Para criar laços que ligam todos os povos, União Europeia, são desenvolvidos ano após ano, programas de parceria entre todos os cidadãos e estados da UE.

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Programas da UE para a Juventude e Formação:

Em que o programa de aprendizagem ao Longo da Vida é:

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• Comenius;

• Erasmus;

• Grundtvig;

Leonardo Da Vinci.

Portugal aderiu à União Europeia a 1 de Janeiro de 1986.

O Tratado de adesão foi assinado a 12 de Junho de 1985.

O Tratado de Lisboa

Após seis anos de debates, os 27 chefes de Estado e de governo dos Estados – membros da União Europeia chegaram a um novo acordo sobre o Tratado reformador, na conferência intergovernamental de Outubro de 1985, em Lisboa, facto a que deveu a designação do “Tratado de Lisboa”.

As principais alterações introduzidas pelo tratado, relacionam-se com o funcionamento das instituições e pretendem, tornar os processos de decisão mais fáceis e rápidos. Assim:

Surge o cargo de presidente da União Europeia, com mandato de 2 anos e meio e responsabilidade de reeleição de máximo 5 anos;

Passa a existir um «alto representante da EU para a Política Externa e de Segurança», que coordena a diplomacia da União;

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Portugal na Integração da União Europeia

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As decisões no Conselho d União Europeia serão tomadas segundo o principio da chamada «dupla maioria»;

O número de assentos no Parlamento Europeu passa de 785 para 751, sendo a repartição feito pelo princípio de proporcionalidade degressiva.

Razões da integração

de Portugal na UE:

Reformulação da legislação interna;

Liberalização dos movimentos de capitais, pessoas e serviços;

Aplicação de políticas comuns.

Modernização tecnológica;

Alterações na agricultura;

Melhoria das infra-estruturas

Vantagens da Integração de Portugal na UE:

Os grandes subsídios europeus;

Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;

A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar. Desvantagens da Integração de Portugal na UE:

A perda de soberania de Portugal;

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Algumas das transformações introduzidas pela adesão à UE:

Consolidação da jovem democracia;

Consolidação da estabilização política;

Promoção do desenvolvimento da sua economia;

Acompanhar o processo de integração.

A integração na UE implicou várias mudanças, nas quais ao nível da:

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Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;

O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivéssemos tanto dinheiro como outros países.

Novos desafios apareceram para Portugal, após o alargamento, como por exemplo:

Redução dos fundos estruturais e de coesão;

Aumento da concorrência para as exportações;

Aumento do fluxo migratório;

Diminuição do peso político de Portugal nas instituições comunitárias.

Assim, Portugal tornou-se mais periférico. Apesar deste alargamento, Portugal revelou-se como sendo o país mais penalizado devido a vários obstáculos.Os novos estados-membros revelaram algumas vantagens entre as quais: A aproximação dos países da EU com mais poder de compra, o aumento de mão-de-obra qualificada e instruída e o aumento da produtividade.

Apesar de tudo, Portugal apresentou algumas vezes vantagens para o investimento estrangeiro e competitividade das empresas, entre as quais: melhorias das infraestruturas, do desenvolvimento social, da estabilidade político-económica e maior

eficiência a nível do sistema bancário. Para concluir, há que aproveitar as oportunidades e mais valias do alargamento de forma a ultrapassar os novos obstáculos, entre as quais: internacionalização da economia nacional, o desenvolvimento do potencial mercado e inserção do país no maior mercado comum do mundo.

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Podemos verificar que na EU25, a produtividade manteve-se sempre com o mesmo valor de 2002 a 2005, coisa que não aconteceu na UE15, que veio a diminuir.

A percentagem de Portugal na UE25, diminuiu de 2002 para 2003, mantendo o mesmo valor do ano anterior em 2004 e diminuindo em 2005.

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Conclusão:Ao concluir a realização deste tema, posso dizer que fiquei a ter bastante conhecimento sobre a união europeia, que nunca me tinha sido favorecido. Percebi, que a União Europeia é uma organização que tenta ajudar todos os estados-membros de maneira a que estes se consigam integrar na União de forma a tentar ajudá-los a superar as suas dificuldades, tentando assim melhorar a qualidade de vida dos residentes e do país em questão.Para além disto, a União Europeia tenta proteger o Meio Ambiente com a implementação de leis que preservam a natureza. A EU tem financiado projetos para que os estados possam apostar nas energias renováveis e limpas.

Assim, em conclusão, a União Europeia é uma organização que tenta zelar pelo bem de todos aqueles que pertencem à organização.

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