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ÍNDICE Introdução..................................................... 3 1.Objectivo geral.............................................. 4 1.1.Objectivos específicos.....................................4 2.Metodologia.................................................. 4 3.Energia...................................................... 5 3.1.Tipos de energia renovável.................................6 3.1.1.Energia Solar............................................6 3.1.2.Energia Eólica...........................................7 3.1.3.Biomassa................................................. 7 3.1.4.Energia Hidráulica.......................................8 3.1.5.Energia Geotérmica.......................................8 3.1.6.Células de Combustível...................................9 4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos............10 4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos)...........................................12 4.2.Dicas do para economizar energia..........................12 5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências................................................... 12 6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas............................................... 15 6.1.Impactos ambientais.......................................16 6.1.1.Perda da Biodiversidade.................................16 6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos.........................16 6.1.3.Tremores de Terra.......................................17 6.1.4.Qualidade da Água.......................................17 2

ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

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Page 1: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

ÍNDICE

Introdução........................................................................................................................................3

1.Objectivo geral..............................................................................................................................4

1.1.Objectivos específicos...............................................................................................................4

2.Metodologia..................................................................................................................................4

3.Energia..........................................................................................................................................5

3.1.Tipos de energia renovável........................................................................................................6

3.1.1.Energia Solar..........................................................................................................................6

3.1.2.Energia Eólica.........................................................................................................................7

3.1.3.Biomassa.................................................................................................................................7

3.1.4.Energia Hidráulica..................................................................................................................8

3.1.5.Energia Geotérmica................................................................................................................8

3.1.6.Células de Combustível..........................................................................................................9

4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos.................................................................10

4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos)............12

4.2.Dicas do para economizar energia...........................................................................................12

5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências................................12

6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas....................................15

6.1.Impactos ambientais................................................................................................................16

6.1.1.Perda da Biodiversidade.......................................................................................................16

6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos..........................................................................................16

6.1.3.Tremores de Terra.................................................................................................................17

6.1.4.Qualidade da Água...............................................................................................................17

6.1.5.Efeito sobre os Peixes...........................................................................................................18

Conclusão......................................................................................................................................19

Bibliografia....................................................................................................................................20

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Introdução

A importância da energia para a sociedade é algo que existe desde o surgimento do mundo.

Entretanto, a sua relevância para as sociedades actuais é indiscutível uma vez que, os hábitos

desenvolvidos pelos indivíduos nos primórdios geravam a necessidade apenas do fogo para

atender as demandas referentes à iluminação local e a feitura de alimentos e agora com a

evolução tecnológica da sociedade permeia todas as suas acções quotidianas. Assim, esta

evolução lhes indicou a necessidade de criação e utilização de outras fontes energéticas para que

as descobertas científicas fossem dia após dia, se aprimorando e transformando a sociedade.

É fundamental, portanto, manter a qualidade e aumentar a geração de energia por meio da

produção e utilização de potências energéticas renováveis que são sensivelmente mais adequadas

ao nosso meio ambiente já tão devastado pela cobiça desenfreada das nações. As energias

renováveis são, na contemporaneidade, um dos mais importantes assuntos para as discussões

sobre o futuro da humanidade, e um grande exemplo disso foi a tentativa de discussão sobre o

tema na Conferência do Clima das Organização das Nações Unidas (ONU).

São as energias renováveis limpas que devem ser estudadas e pesquisadas para implantação de

projectos de desenvolvimento sustentável, e neste sentido cita-se citar as energias: eólica, solar,

hidroeléctricas, da força das ondas, do uso do biogás e da extracção de óleos vegetais para

substituir derivados do petróleo, como é o caso do biodiesel. Importante salientar, que o texto

está fundamentado em uma pesquisa bibliográfica exploratória com método de abordagem

qualitativo.

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1.Objectivo geral

Fazer um estudo sobre energia e reflectir sobre o consumo consciente da energia originada de

diversas fontes, propondo mudanças de hábito de todos os envolvidos, de modo que essas

mudanças levem à redução do consumo e a importância em mantê-lo reduzido.

1.1.Objectivos específicos

Despertar a consciência em todos os envolvidos da necessidade de economizarmos

energia no planeta;

Levar à reflexão de que a energia move o mundo sob vários pontos de vista e que o

princípio de conservação da energia.

Estimular os envolvidos a pensar de onde vem a energia que alimenta lâmpadas, faz

chuveiro esquentar, etc.

Falar de energia vinculando o tema a outras questões ambientais;

Trabalhar o tema não somente relacionando-o a acções do quotidiano, mas falar de

energia em termos nacionais e globais;

Combater o desperdício de energia eléctrica na escola, e posteriormente nas residências

dos envolvidos;

2.Metodologia

Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Também, foi usado o método

indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de algo particular

para uma questão mais ampla, mais geral. Para Lakatos e Marconi (2007:86), Indução é um

processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente

constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas.

Portanto, o objectivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais

amplo do que o das premissas nas quais me baseie.

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Page 4: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

3.Energia

Energia segundo a física é a capacidade de realizar trabalho. É ela que faz com que as coisas se

realizem. Se olharmos pela janela, durante o dia, percebemos que o Sol nos oferece luz e calor. À

noite as lâmpadas da iluminação pública utilizam energia eléctrica para iluminar nossos

caminhos. Para realizar trabalho, uma pessoa, um animal, uma planta ou um dispositivo utiliza

energia. A energia é o combustível necessário para que um organismo ou um dispositivo

realizem trabalho. À nossa volta, nós vemos evidências do uso da energia para realizar trabalho.

Uma pessoa utiliza energia para se movimentar e trabalhar, um computador utiliza energia para

funcionar, uma lâmpada utiliza energia para produzir luz e iluminar os ambientes, uma planta

utiliza energia para se desenvolver. Nós utilizamos energia todos os dias. Nossos corpos utilizam

a energia armazenada nas moléculas de substâncias como carbohidratos e proteínas para que

possamos nos movimentar, respirar, crescer e pensar. Também utilizamos energia para trabalhar

e brincar. Os homens têm inventado centenas de máquinas e aplicações que utilizam energia para

tornar nosso trabalho mais fácil, para aquecer e esfriar nossas casas e para permitir que nos

desloquemos de um lugar para outro.

Parte destas máquinas utiliza energia eléctrica, enquanto outras, como os automóveis, utilizam a

energia acumulada em substâncias como a gasolina. A energia está em todos os lugares e é

abundante, não tem massa e não pode ser tocada. No entanto nós podemos ver e sentir os efeitos

da energia. Tudo que acontece no universo, da germinação de uma semente à erupção de um

vulcão, envolve energia Conforme vimos, a energia se transforma de uma forma em outra, mas

não pode ser criada ou destruída. De facto, quando dizemos que estamos usando energia, isso

significa que a estamos transformando para realizar o trabalho que quero ver feito. Promover

mudanças na energia de uma forma ou estado para outro é a maneira que temos de controlá-la e

utilizá-la. Mudanças nos tipos e formas de energia estão acontecendo de centenas de maneiras a

cada minuto.

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3.1.Tipos de energia renovável

As energias renováveis, são aquelas que são, em princípio, inesgotáveis. São também aquelas

que, em sua maior parte, dependem directamente do Sol, e que listamos a seguir:

Energia solar;

Energia eólica;

Biomassa;

Energia hidráulica;

Energia geotérmica;

Células de combustível.

A seguir serão apresentadas as características destas formas de energia, e os métodos e

dispositivos para seu aproveitamento.

3.1.1.Energia Solar

Embora boa parte das energias renováveis tenham sua origem no sol, e por esse motivo possam

ser chamadas de “energia solar”, este termo se refere ao aproveitamento directo da luz do Sol

para produção de calor ou electricidade. Por bilhões de anos, o Sol tem enviado à Terra grandes

quantidades de energia em diversas formas, incluindo luz, calor, ondas de rádio e inclusive raios

X. A Terra, em órbita em torno do Sol, intercepta uma parcela muito pequena da imensa potência

saída do Sol.

Na Terra a luz do Sol está disponível do nascer ao pôr-do-sol, causando o aquecimento da

superfície terrestre e movimenta as correntes marítimas, os rios e os ventos. Módulos e

colectores solares são projectados para capturar parte da energia do Sol e convertê-la em formas

utilizáveis como calor e electricidade. De fato, a luz do Sol é uma excelente fonte de calor e

electricidade, as duas mais importantes formas de energia que utilizamos. A energia solar está se

tornando popular para suprimento de locais remotos como torres de comunicação, aplicações na

agricultura, aquecimento de piscinas, e várias outras aplicações em todo o mundo.

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Page 6: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

3.1.2.Energia Eólica

O sol é o grande responsável pela criação dos ventos. O vento sobre os continentes e oceanos

ocorre devido às diferenças de temperatura ao redor da terra. Alguns locais, principalmente

aqueles próximos do equador, recebem maior incidência de luz solar directa do que aqueles

próximos dos pólos Norte e Sul. Como resultado, o ar sobre as áreas mais quentes se aquece e se

eleva. O ar frio das áreas próximas se movimenta de forma a preencher o espaço deixado pelo ar

que se elevou, criando o vento de superfície. O ar está em constante movimento. Em alguns

locais, especialmente ao longo da costa e nas montanhas, o vento fornece uma confiável fonte de

energia mecânica. Os homens têm inventado diversos dispositivos para aproveitar a energia dos

ventos e colocá-la em uso prático.

Um dos mais antigos usos da energia eólica é para transporte. Foram as caravelas, movimentadas

pelo vento, que permitiram que o homem pudesse empreender viagens por grandes distâncias. O

chamado período das grandes navegações foi aquele no qual as descobertas de novas terras e o

comércio se intensificaram. Durante muito tempo, até o aparecimento da máquina a vapor, o

transporte marítimo era realizado por embarcações movimentadas pelo vento. Muito antes do

desenvolvimento da tecnologia de produção de electricidade, turbinas eólicas primitivas foram

muito usadas em moinhos de vento em diversos locais da Europa, durante vários séculos, para

accionar discos de granito para moagem de grãos como trigo e milho.

3.1.3.Biomassa

Bioenergia é a energia que foi armazenada em materiais por coisas vivas. Um exemplo

quotidiano de bioenergia é a queima de madeira. Madeira é produzida pelo crescimento das

árvores e contém substâncias altamente inflamáveis. A queima de madeira é provavelmente a

mais antiga fonte de energia da humanidade. Outras fontes de bioenergia incluem os álcoois e o

biogás. O álcool é um líquido inflamável fabricado a partir da fermentação de certos vegetais, e o

biogás é um gás inflamável similar ao gás natural, porém produzido por bactérias. A diferença

entre os combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo e os combustíveis fornecidos por

organismos vivos como as árvores, é que estes últimos são renováveis. Embora os combustíveis

fósseis tenham se originado de seres vivos que viveram há muito tempo atrás, o tempo para

reposição destes combustíveis é muito grande (milhões de anos), motivo pelo qual, para

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Page 7: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

propósitos práticos, são consideráveis não renováveis. Para serem considerados renováveis, os

recursos precisam ser repostos dentro de uma escala de tempo humana. Por exemplo, a madeira

utilizada em um fogão a lenha pode ser rapidamente reposta pelas árvores.

3.1.4.Energia Hidráulica

Em todo o planeta a água está em movimento. Em rios e riachos, a água se movimenta movida

pela força da gravidade. Esta água se inicia como chuva ou neve nas terras mais altas ou nas

montanhas. A água forma riachos e córregos que se juntam formando grandes rios. Muitos rios

terminam seu caminho no oceano, onde despejam grandes massas de água doce e sedimentos. A

evaporação da superfície de rios, lagos e oceanos leva a água para a atmosfera como vapor de

água invisível. Sob condições adequadas, o vapor se condensa no ar formando nuvens, e

possivelmente chuva, neve ou granizo.

Chuvas sazonais e quedas de neve despejam água nas nascentes, completando um sistema

ecológico muito importante chamado “ciclo da água” ou “cie nas ilhas, onde causam erosão

significativa. O movimento da água é uma importante fonte de energia mecânica. A água é muito

densa comparada com o ar, e um fluxo de água carrega muito mais energia que a mesma

quantidade de ar em movimento. Os homens há muito tempo admiram o poder da água se

movendo, e têm usado esta força já há centenas de anos. As máquinas mais antigas para

utilização da energia hidráulica são as rodas de água.

Antes da electricidade, era comum a utilização das rodas de água para fornecer a força para

accionamento de moinhos, serrarias, bombas de água, entre outras aplicações. As máquinas

hidráulicas foram se desenvolvendo, e são actualmente as máquinas de melhor rendimento, que

pode chegar a valores próximos de 90%. Como vimos anteriormente, o rendimento de um motor

a gasolina, por exemplo, é da ordem de 30%. Nos países que dispõem de uma grande quantidade

de rios e relevo adequado, a energia eléctrica gerada a partir do aproveitamento da energia

hidráulica, nas chamadas hidroeléctricas, é predominante.

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Page 8: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

3.1.5.Energia Geotérmica

As pessoas sabem, há muito tempo, que o interior da Terra é muito quente. A temperatura do

núcleo da Terra é estimada entre 3.000 e o 5.000 C. Este calor é produzido pela lente quebra de

elementos radioactivos e pela imensa pressão gravitacional agindo sobre rochas e minerais do

interior da Terra. Temperaturas superiores a 500 C podem ser encontradas a apenas algumas

centenas de metros da superfície, porém o calor geotérmico mal é detectado na superfície.

O calor geotérmico vem sendo utilizado para aquecimento de edificações, em uma escala

comercial, desde 1920. Em muitos destes casos tira-se proveito da ocorrência natural de gêiseres,

fontes de água quente e ventos de vapor (chamados fumarolas) para conseguir água quente e

vapor para aquecimento. Em alguns casos á água está super aquecida (aquecida, sob pressão, a

temperaturas superiores a 100 ), e pode, rapidamente, ser transformada em vapor a alta pressão,

utilizado para fazer funcionar turbinas a vapor que accionam geradores para a produção de

energia eléctrica. A temperatura na crosta terrestre aumenta com a profundidade, sendo aceito

um valor médio da ordem de 30 C/km. O aumento de temperatura muda em função do local da

Terra. Em áreas vulcânicas, o acréscimo de temperatura pode ser superior a 100 C/km, enquanto

em rochas primárias estáveis pode ser de apenas 15 C/km.

3.1.6.Células de Combustível

Uma célula de combustível é um dispositivo electroquímico que converte a energia química de

um combustível directamente em electricidade. O combustível mo caso é o hidrogénio ou uma

mistura rica em hidrogénio. A reacção que ocorre em uma célula combustível está mostrada na

equação a seguir.

Hidrogénio + Oxigénio (do ar) + calor fieletricidade + água

Uma célula a combustível é similar a uma bateria, no sentido de que ambas convertem energia

química directamente em electricidade. Enquanto o combustível e o ar estiverem sendo

fornecidos, a célula manterá a produção de energia eléctrica. O hidrogénio usado como

combustível é um gás incolor, inodoro e não-tóxico. Ele pode ser obtido de fontes renováveis de

energia pelo processo de electrólise. Neste processo, electricidade gerada a partir da luz do Sol,

dos ventos ou em uma hidroeléctrica, pode alimentar dispositivos que produzem hidrogénio e

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Page 9: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

oxigénio a partir da electrólise da água, na qual a molécula de água é quebrada em seus

elementos constituintes, hidrogénio e oxigénio, conforme mostra a equação a seguir.

Electricidade + Água fiHidrogênio + Oxigénio + Calor O processo de electrólise que utiliza

electricidade de fontes renováveis é sustentável, de boa eficiência (em torno de 75%) e não

esgota recursos naturais.

A pequena quantidade de água necessária no processo de electrólise (2 litros de água produzem

quantidade de hidrogénio com conteúdo energético equivalente a 1 litro de gasolina), retorna à

natureza quando o hidrogénio é usado na célula de combustível. O oxigénio também é um

subproduto útil e não poluente. Uma célula combustível é silenciosa, limpa, modular e durável.

Nenhuma poluição é produzida em qualquer estágio do processo.

Os únicos subprodutos são a água e o calor, que pode ser utilizado para aquecimento de

ambientes e de água. A água resultante do processo é pura a ponto de poder ser ingerida. Estas

características tornam a célula de combustível possível de ser usada para produção de energia

mesmo em áreas urbanas densamente povoadas, nas quais as emissões devem ser reduzidas. Ela

opera com uma eficiência de 40 a 50%, significativamente maior que um grupo gerador Diesel,

por exemplo, que tem rendimento da ordem de 25%.

4.Consumo de Energia pelo uso de Electrodomésticos

Além de toda discussão que se tem em torno do consumo da energia eléctrica por conta do

aquecimento global, não se pode esquecer desse item quando o assunto é também as finanças

pessoais. Não é de hoje o discurso que chuveiro eléctrico, secadora de roupa, torneira eléctrica e

ferro eléctrico são os maiores quando se trata consumo.

A seguir, apresentamos uma tabela que classifica os principais aparelhos electrodomésticos por

potência, número de dias de uso por mês, tempo médio de uso por dia, consumo médio mensal e

gasto total mensal.

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Page 10: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Consumo médio mensal dos principais aparelhos eletrodomésticos

Aparelho

Potência

media

(watts)

Número

estimado de

dias de uso/mês

Tempo médio

de uso por dia

Consumo

médio mensal

(kWh)

Gasto

mensal (mt)

Aparelho de som 20 30 4 h 2,4 0,84

Ar condicionado 3500 30 8 h 360,0 126,00

Aspirador de pó 1000 30 20 min. 10,0 3,50

Cafeteira elétrica 100 30 1h 30,0 10,50

Chuveiro elétrico 3500 10 40min 70,0 24,50

Ferro elétrico 1000 12 1h 12,0 4,20

Freezer 400 30 10h 120,0 42,00

Forno a resistência 1500 30 1h 45,0 15,75

Microondas 1300 30 20min 13,0 4,55

Geleira 1 porta 200 30 10h 60,0 21,00

Geleira 2 portas 300 30 10h 90,0 31,50

Lavadora de louça 1500 30 40min 30,0 10,50

Lavadora de

roupas 1500 12 30min 9,03,15

Secadora de roupas 3500 12 1h 42,0 14,70

Torneira elétrica 3500 30 30min 52,0 18,20

Ventilador 100 30 8h 24,0 8,40

No caso do consumo de energia das geladeiras também é alto, ainda que varie de acordo com o

modelo. Uma geladeira de duas portas com tecnologia frost-free (que torna o descongelamento

desnecessário) consome, em média, 56,88 kWh por mês. O cálculo considera o uso ininterrupto

do electrodoméstico no período.

Já uma geladeira mais simples, de uma porta e sem a tecnologia frost-free, gasta, em média, 25,2

kWh por mês. Ainda assim, o consumo supera o gasto mensal do forno de micro-ondas, por

exemplo (13,98 kWh, considerando uso de 20 minutos por mês).

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Page 11: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Os produtos são classificados com letras de A a E. Produtos com a letra A consomem menos

energia; aqueles com a letra E são os menos eficientes. A etiqueta é obrigatória para fogões e

fornos a gás, lavadoras de roupas, refrigeradores e fornos de micro-ondas.

4.1.Consumo de seis electrodomésticos (dos mais gastadores para os mais económicos)

Geladeira de duas portas frost-free (56,88 kWh por mês)

Lavadora de louças (30,86 kWh por mês)

Geladeira de uma porta (25,2 kWh por mês)

Forno eléctrico (15 kWh por mês)

Micro-ondas (13,98 kWh por mês)

Ferro eléctrico a vapor (7,2 kWh por mês)

4.2.Dicas do para economizar energia

Não abra a geladeira sem necessidade

A capacidade da máquina de lavar nem sempre está relacionada ao gasto de energia. Uma

máquina que lava 10 kg pode ter gasto semelhante ao de uma que lava 6 kg

Lave o máximo de roupas de uma só vez.

Na máquina de lavar, use sempre água fria e a dose de sabão especificada no manual

Passe todas as roupas de uma só vez. Use o ferro frio para passar peças leves.

5.Medidas para reduzir os desperdícios de energia eléctrica nas residências

O termo “economia” leva à muitas obras que se remetem a aspectos sobre como as pessoas

podem economizar dinheiro a ponto de se tornarem “financeiramente confortáveis”.  Vários

aspectos da vida quotidiana são mencionados, inclusive a economia de energia eléctrica. A água

é a essência da vida em nosso planeta. Dentre as várias funções que lhe são delegadas, uma delas

é a de produzir energia eléctrica nas usinas hidroeléctrica (lembrando que esta é, apenas, uma das

formas de gerar energia eléctrica). Sendo assim, quanto maior o consumo de energia eléctrica,

maior a quantidade de água exigida para a sua geração. Em tempos de escassez de água, a

necessidade de economia se faz mais presente.  

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Page 12: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Em nosso país, a produção de energia eléctrica a partir de usinas hidroeléctricas, chega, segundo

alguns especialistas, a 95%. Para equipamentos eléctricos em geral procure sempre aqueles que

apresentam no selo PROCEL/INMETRO de economia de energia, a indicação “A”. Isso indica

que são os mais económicos.

Ao usar o condicionador de ar, mantenha as portas e janelas fechadas. Isso evita que o ar

do ambiente seja renovado várias vezes e, com isso, o aparelho funcione em condições

mais severas. Limpe os filtros periodicamente.

Com relação ao computador, o monitor de vídeo é responsável por 70% do consumo de

energia. Sempre que você der uma pausa no seu trabalho, desligue-o ou configure-o para

desligar automaticamente após alguns minutos sem utilização.

O chuveiro eléctrico é um dos principais vilões. Há uma economia de energia da ordem

de 30% colocando a chave selectora na posição verão (nunca mude a posição da chave

com o chuveiro ligado!). Faça o que muita gente esquece de fazer: limpe periodicamente

os orifícios de saída de água. Este equipamento funciona com o resistor variável.

O ferro de passar deve ser utilizado (de preferência) quando houver uma quantidade

razoável de roupas. Passe tudo de uma só vez. Qualquer equipamento, quando ligado e

desligado várias vezes, provoca um grande desperdício de energia, além de reduzir a sua

vida útil.

A iluminação é outro factor crítico! Sempre que possível, aproveite a luz do sol, evitando

acender lâmpadas ao dia. Ao sair do ambiente, sempre apague as luzes. Paredes internas

devem ser pintadas com cores claras, porque reflectem melhor a luz, diminuindo a

necessidade de iluminação artificial.

A geladeira: Instale-o em local arejado, desencostado de paredes ou móveis, distante de

raios solares e fontes geradoras de calor como fogões e estufas. Nunca utilize a parte

traseira do aparelho para secar panos e roupas.

Para aproveitar bem os recursos da natureza através das tecnologias desenvolvidas pelo ser

humano, precisamos agir de forma racional. A energia eléctrica é uma das que mais requerem

cuidados, pois seu consumo sempre aumenta e há muito desperdício por aí. Mas todos podem

fazer a sua parte em casa, na escola ou no trabalho, consumindo de forma inteligente, para

economizar dinheiro e poupar a natureza de um desgaste desnecessário.

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Page 13: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

O consumo de energia, assume posição relevante nas despesas dos condomínios residenciais.

Este consumo está directamente associado aos hábitos de uso, à maneira como são operados os

equipamentos eléctricos e à eficiência desses mesmos equipamentos. O peso da "conta de

energia" nas despesas nas residências pode assumir uma participação da ordem de 10%,

dependendo do porte da residência, do número de equipamentos existentes e da maneira como as

instalações são utilizadas pelas residências. A adopção de medidas de conservação de energia

contribuirá de maneira eficaz para a redução do consumo e, consequentemente, das despesas. É

importante lembrar-se que conservar energia não significa a privação do conforto e benefícios

que ela proporciona.

A seguir serão apresentadas medidas que podem ser aplicadas visando a redução do consumo de

energia neste sector:

Utilizar sempre que possível a iluminação natural abrindo janelas, cortinas e persianas de

ambientes como: sala de visitas, salão de festas, salão de jogos.

Instruir os empregados a desligarem as lâmpadas de ambientes não ocupados, salvo

aquelas que contribuem para a segurança.

Limpar regularmente paredes, janelas, pisos e forros. Uma superfície limpa reflecte

melhor a luz de modo que menos iluminação artificial se torna necessária.

Limpar regularmente as luminárias, lâmpadas e demais aparelhos de iluminação. Todas

as instalações se tornam sujas com o tempo e reduzem a iluminação.

Substituir, quando possível, os difusores transparentes das luminárias que se tornaram

amarelados ou opacos, por difusores de acrílico claro com boas propriedades contra

amarelecimento, que permitirão uma melhor distribuição de luz.

Quando a decoração do local não for importante e não ocorrer problemas de

ofuscamento, retirar o acrílico e o globo. Assim, poderão ser utilizadas lâmpadas de

menor potência.

Substituir, quando possível, as lâmpadas incandescentes por fluorescentes tubulares ou

fluorescentes compactas que são muito mais eficientes. Cabe ressaltar que as lâmpadas

fluorescentes, compactas ou tubulares, têm a sua vida útil drasticamente reduzida com

ciclos de accionamentos repetidos, não sendo recomendada a sua utilização com sensores

de presença ou minutarias.

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Page 14: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Lâmpadas embutidas no teto, sem dúvida, sob o aspecto da utilização de energia, são

uma péssima solução.

6.Impacto ambiental de construção de grandes barragens hidroeléctricas

A construção de hidroeléctricas e consequentemente suas barragens e lagos causam diversos

impactos ambientais negativos. As populações são atingidas directa e concretamente através do

alagamento de suas propriedades, casas, áreas produtivas e até cidades. Existem também os

impactos indirectos como perdas de laços comunitários, separação de comunidades e famílias,

destruição de igrejas, capelas e inundação de locais sagrados para comunidades indígenas e

tradicionais.

Na área ambiental o principal impacto costuma ser o alagamento de importantes áreas florestais e

o desaparecimento do habitat dos animais. Muitas vezes a hidroeléctrica é construída em áreas

onde se concentram os últimos remanescentes florestais da região, desmatando e inundando

espécies ameaçadas de extinção. Recentemente, no caso da hidroeléctrica de Cahora Bassa,

construída em Moatize (Tete), houve a primeira extinção consentida, pelos órgãos ambientais

responsáveis, de uma espécie vegetal.

Mesmo quando os Estudos de Impacto Ambiental são realizados de forma correcta, apontando os

verdadeiros impactos gerados por uma hidroeléctrica, na maioria das vezes as acções de

mitigação desses impactos não chegam a compensar de facto os efeitos negativos. Além disso,

cada rio tem características únicas, espécies da fauna e flora próprias, vazões e ciclos

particulares. Cada rio tem também diferentes populações morando em seu torno, com realidades

económicas e sociais variadas. Por esses motivos os efeitos variam de acordo com cada rio e

cada vez mais é importante que se faça a avaliação integrada do rio e da bacia, para que se tenha

a noção dos efeitos cumulativos de várias hidroeléctricas, mas principalmente para que se possa

planear a quantidade e o modelo de hidroeléctricas em cada rio, levando em conta a conservação

ambiental e a manutenção da qualidade de vida da população.

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Page 15: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

6.1.Impactos ambientais

6.1.1.Perda da Biodiversidade

A inundação de áreas com vegetação e florestas nativas é o impacto mais evidente da construção

de hidroeléctricas. Muitas vezes as hidroeléctricas são construídas exactamente nos últimos

redutos onde existem remanescentes florestais importantes para a conservação da biodiversidade,

especialmente na região mata devido às condições de relevo. A formação dos lagos implica,

antes do alagamento, no desmatamento dessas áreas. Áreas onde normalmente se encontram

terras muito férteis e verdadeiros refúgios da fauna silvestre, exactamente por se tratarem, em sua

grande maioria de matas ciliares (aquelas que se encontram nas margens dos rios). Muitas vezes

são as únicas florestas que sobraram por conta da dificuldade de acesso para usos agrícolas ou

exploração madeireira.

Estas áreas, que muitas vezes são as últimas com mata nativa, abrigam também espécies da fauna

e flora ameaçadas de extinção e que não se encontram mais em outros lugares, o que implica no

desaparecimento do seu habitat. Além da perda do habitat, existem também impactos por

exemplo para as aves migratórias, que precisam procurar outros lugares para fazer suas paradas e

acabam mudando completamente suas rotas.

Além da perda da fauna e flora, as barragens e seus lagos, também destroem paisagens cénicas

de rara beleza. Como exemplos temos Rinocerontes, zebras e mais Praticamente todas as

hidroeléctricas acabam inundando paisagens belíssimas, com alto potencial para o

desenvolvimento de outras actividades económicas e que são perdidas para sempre.

6.1.2.Erosão e depósito de sedimentos

Nos seus cursos normais os rios transportam sedimentos, provenientes do solo e das rochas

existentes no seu leito e em suas margens. Quando se constrói uma barragem esse processo é

interrompido. Como a água corre muito lentamente no reservatório, e além disso há um

obstáculo para o seu escoamento (barragem), os sedimentos se depositam no fundo e não seguem

rio abaixo. Como forma de recuperar o abastecimento de sedimentos, abaixo da barragem, o rio

vai aumentar o processo de erosão das margens.

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Page 16: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Esse processo de erosão pode aprofundar o leito e alargar o rio, colocando em risco obras de

infra-estrutura, assim como prejudicar o abastecimento de água. A foz dos rios e a faixa costeira

também podem sofrer com este processo, sem a protecção dos sedimentos naturais vindos com o

rio, muitas praias passam a sofrer uma maior influência da erosão das marés, como é o caso da

Hidroeléctrica de Cahora Bassa.

As barragens também influenciam o nível do rio, tanto acima, quanto abaixo, porque para que

haja um abastecimento constante de água nas turbinas, é feito o controlo da água no reservatório

e na água que é liberada rio abaixo. Em épocas de estiagem o rio logo abaixo da barragem fica

praticamente seco, por que muitas vezes os operadores da barragem não cumprem a norma legal

de deixar no rio a sua vazão mínima. Isso afecta não só a biodiversidade, mas também o

abastecimento de água da população e de outras actividades económicas.

6.1.3.Tremores de Terra

As barragens podem provocar ou intensificar tremores de terras e movimentação do solo nas

vizinhanças dos reservatórios. No início da década de 2000 se acreditava que as actividades

sísmicas poderiam ocorrer somente durante o enchimento dos lagos, mas hoje se sabe que esses

tremores podem ocorrer com o lago já cheio e estabilizado. Ainda estão sendo feitos debates

científicos a este respeito, mas é certo que a pressão e o peso da água estocada no reservatório,

em alguns casos, são suficientes para explicar um tremor.

6.1.4.Qualidade da Água

Ao se interromper o fluxo normal do curso do rio, acontecem diversas mudanças na temperatura

e na composição química da água e por isso existem consequências directas sobre a qualidade da

água. A água do fundo de um reservatório de uma grande barragem normalmente é mais fria no

verão e mais quente no inverno do que a água do rio. Já a água da superfície do reservatório é

mais quente do que a do rio praticamente em todas as estações. Essas mudanças de temperatura

mudam os ciclos de vida da vida aquática, tais como procriação, metamorfose, etc.

Outro aspecto importante é a decomposição da vegetação e do solo que foi submerso pelas águas

do reservatório. Durante os primeiros anos essa decomposição pode reduzir a quantidade de

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Page 17: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

oxigénio na água. O apodrecimento de matéria orgânica também pode produzir gases tóxicos e

liberação de carbono para a atmosfera. Nas regiões tropicais, a decomposição da matéria

orgânica pode demorar até algumas décadas. Uma forma de minimizar este efeito é fazer a

limpeza completa da área do reservatório antes do enchimento, mas devido aos custos e à pressa,

normalmente apenas parte dos reservatórios é devidamente desmatada e limpa.

6.1.5.Efeito sobre os Peixes

As barragens têm vários efeitos sobre a vida dos peixes. O primeiro e mais directo é a

interferência na sua migração e procriação. As barragens alteram o fluxo dos rios e criam

enormes obstáculos (barreiras físicas) para o ciclo migratório (piracema) e até mesmo para a

sobrevivência das espécies.

O segundo está relacionado com a temperatura da água, que pode fazer com algumas espécies

simplesmente desapareçam por causa da sua não adaptação às novas temperaturas. Há ainda a

questão da concentração de poluentes nos reservatórios que faz com que possa aumentar a

variedade e quantidade de doenças nos peixes. Além disso existe ainda a questão da introdução

nos lagos de espécies exóticas, que acabam competindo com as nativas e até mesmo fazendo

com que as nativas desapareçam por completo do reservatório e consequentemente do próprio

rio.

A escada para peixes tem sido usada como uma medida mitigadora, mas sua eficácia é

questionada pelos especialistas, porque mesmo quando ajuda a manter a vida aquática, raramente

consegue evitar que as espécies nativas não desapareçam. No caso de Tucuruí, os dados mostram

que onze espécies desapareceram da região.

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Page 18: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

Conclusão

Ao chegar o fim deste trabalho, podemos afirmar que a energia é uma realidade em todo o

planeta, a cada dia que passa as grandes nações que sempre defenderam o crescimento

económico sem vistas para o meio ambiente, estão hoje buscando e apoiando projectos que

envolvam energias limpas sem agredir o ambiente. A resistência dos países ricos em

contribuírem para a redução dos gases nocivos ao planeta terra está cada vez mais sendo

dissolvida, seja por pressão popular ou por uma demonstração da mãe natureza nas suas mais

diversas catástrofes ambientais. Buscar um equilíbrio entre produção de energia,

desenvolvimento sustentável, meio ambiente e manutenção da vida na terra, é o desafio para o

futuro, mas não tem-se por referência o ano de 2050, o futuro é agora! Todas as nações precisam

de energia para desenvolvimento económico e tecnológico, então se faz necessário investimento

em pesquisa para aprimorar e descobrir novas formas de energias renováveis.

Foi muito satisfatório identificar nesse trabalho o quanto o Moçambique pode crescer e se tornar

grande em Energia Renovável, esse potencial está distribuído em grandes áreas cultiváveis de

oleaginosas; a extensão fluvial que favorece a construção de hidroeléctricas; um País de

predominância tropical que favorece a incidência de raios solares durante todo o ano; um

potencial de ventos que favorecem a transformação dos ventos em energia eléctrica.

O mais importante é que não adianta um potencial favorável a produção de energia renovável se

o Moçambique, principalmente, não investir em programas e projectos que incentivem a

produção em grande escala dessas energias limpas. Essa discussão não pode ficar restrita apenas

ao Governo e suas políticas públicas, a participação da sociedade é um factor primordial para o

futuro de Moçambique.

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Page 19: ENERGIA ( FONTES RENOVAVEIS e NAO RENOVAVEIS)

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