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CURSOS ON-LINE – ESPANHOL – CURSO REGULAR PROFESSOR GERARDO SANMARCO www.pontodosconcursos.com.br 1 AULA 3 LO CIERTO Y LO POSIBLE Na interpretação de texto, e especialmente quando se refere a compreensão de dados de um texto jornalístico, é de extrema importância conseguir diferenciar os dados que expressam uma realidade que efetivamente acontece das afirmações colocadas como prováveis ou desejáveis. A qualidade das informações (o seu caráter de inquestionável) depende, em definitiva desse discernimento. A habilidade de diferenciar os trechos do texto pelo seu caráter afirmativo ou hipotético vem sendo exigido nas provas da ESAF, como demonstraremos a seguir. Ela depende de dois aspectos que pretendemos esmiuçar: - o usos dos modos verbais (indicativo ou subjuntivo ou condicional); e finalmente, um conjunto de “marcadores ” (advérbios e locuções) que permitem identificar as fronteiras entre os diferentes tipos de informação. Os textos foram principalmente direcionados dentro da temática das SUBVENÇÕES, ou conjunto de ajudas públicas destinadas a fortalecer setores econômicos ou sociais que se considera como urgente fortalecer. BOA AULA. REFERÊNCIA À PROVA DE ESAF DE 2003 Convenio Chile y Nueva Zelanda Los Ministerios de Hacienda de Chile y Nueva Zelanda concluyeron exitosamente la negociación del convenio para evitar la doble imposición y prevenir la evasión fiscal con relación al impuesto sobre la renta. El documento será suscrito próximamente por los respectivos titulares y entrará en vigencia una vez que ambos países se hayan notificado del cumplimiento de los procedimientos internos exigidos. Con la entrada en vigor del convenio igual bajan las barreras tributarias para promover las inversiones entre ambos países y, consecuentemente, se favorecen los proyectos internacionales y los contribuyentes ; al menos es lo que esperan ambos países, cuyo intercambio comercial alcanzó US$27,1 millones en 2002 frente a inversiones zelandesas de US$159 millones desde 1974. (El Mercurio 15/09/03) Tradução ao português: Os Ministérios de Fazenda do Chile e Nova Zelândia, concluíram com sucesso a negociação do acordo para evitar a dupla tributação e prevenir a sonegação fiscal com relação ao Imposto de Renda. O documento será assinado proximamente pelos respectivos titulares e entrará em vigor quando ambos paises se tenham notificado mutuamente do cumprimento dos procedimentos exigidos.

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AULA 3

LO CIERTO Y LO POSIBLE Na interpretação de texto, e especialmente quando se refere a compreensão de dados de um texto jornalístico, é de extrema importância conseguir diferenciar os dados que expressam uma realidade que efetivamente acontece das afirmações colocadas como prováveis ou desejáveis. A qualidade das informações (o seu caráter de inquestionável) depende, em definitiva desse discernimento. A habilidade de diferenciar os trechos do texto pelo seu caráter afirmativo ou hipotético vem sendo exigido nas provas da ESAF, como demonstraremos a seguir. Ela depende de dois aspectos que pretendemos esmiuçar: - o usos dos modos verbais (indicativo ou subjuntivo ou condicional); e finalmente, um conjunto de “marcadores” (advérbios e locuções) que permitem identificar as fronteiras entre os diferentes tipos de informação. Os textos foram principalmente direcionados dentro da temática das SUBVENÇÕES, ou conjunto de ajudas públicas destinadas a fortalecer setores econômicos ou sociais que se considera como urgente fortalecer. BOA AULA. REFERÊNCIA À PROVA DE ESAF DE 2003 Convenio Chile y Nueva Zelanda Los Ministerios de Hacienda de Chile y Nueva Zelanda concluyeron exitosamente la negociación del convenio para evitar la doble imposición y prevenir la evasión fiscal con relación al impuesto sobre la renta. El documento será suscrito próximamente por los respectivos titulares y entrará en vigencia una vez que ambos países se hayan notificado del cumplimiento de los procedimientos internos exigidos. Con la entrada en vigor del convenio igual bajan las barreras tributarias para promover las inversiones entre ambos países y, consecuentemente, se favorecen los proyectos internacionales y los contribuyentes; al menos es lo que esperan ambos países, cuyo intercambio comercial alcanzó US$27,1 millones en 2002 frente a inversiones zelandesas de US$159 millones desde 1974. (El Mercurio 15/09/03) Tradução ao português: Os Ministérios de Fazenda do Chile e Nova Zelândia, concluíram com sucesso a negociação do acordo para evitar a dupla tributação e prevenir a sonegação fiscal com relação ao Imposto de Renda. O documento será assinado proximamente pelos respectivos titulares e entrará em vigor quando ambos paises se tenham notificado mutuamente do cumprimento dos procedimentos exigidos.

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Com a entrada em vigor do acordo, igual caem as barreiras tributárias para promover os investimentos entre ambos paises e. portanto se favorecem os projetos internacionais e os contribuintes; pelo menos é o que esperam ambos paises, cuja relação comercial chegou a US$27,1 milhões em 2002 diante de investimentos zelandeses de US$ 159 milhões desde 1974. 27..Según el texto, la entrada en vigor del convenio chileno-zelandés:

a) equivale a una reducción de las barreras tributarias b) representará un impulso al ingreso de capitales

zelandeses c) es positivo para los proyectos internacionales y los

contribuyentes d) aumentará el intercambio comercial entre ambos países e) puede que reduzca las barreras tributarias

COMENTÁRIO DO GABARITO DA PROVA DE 2003

Questão 27 Observe-se que no texto o trecho sublinhado está em presente do Indicativo o que, isoladamente, poderia dar a entender que se trata de informações de uma realidade que efetivamente acontece. Porém, dentro de um contexto maior, as palavras em negrito descaracterizam essas informações como realmente acontecidas e as projetam para um futuro esperado ou desejável. Portanto, ficam invalidas as alternativas cujos verbos indicam certeza (“equivale, es, representará , aumentará”) e sobra como única verdadeira aquela que apresente uma perífrase verbal (2 verbos) em Presente do subjuntivo (puede que reduzca = é possível que reduça) Como o acordo só foi negociado, não foi assinado nem está em vigor. Portanto, o uso do presente do indicativo para indicar suas previsíveis conseqüências (bajan las barreras, se favorecen los proyectos, etc) não pode ser entendido como informação objetiva. Finalmente, tudo aquilo que se espera, se duvida, se deseja, ou se considera possível deve vir em Presente do Subjuntivo. (VER FICHA GRAMATICAL 4) FICHA GRAMATICAL 4 (o uso dos modos verbais) Muitas vezes, a solução de uma questão interpretativa não passa pelo raciocínio lógico matemático ou indutivo, e sim por questões estruturais de linguagem, que se referem a seu uso real (língua falada e escrita). Tal é o caso do uso dos Modos (muita gente confunde com os Tempos) Verbais. Desde sua origem, eles foram desenhados para cobrir diferentes comunicações, e por isso é importante que ambas partes (emissor e receptor) conheçam a combinação prévia que

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pressupõe a diferenciação da qualidade da informação (objetiva ou subjetiva). Relembremos o uso específico:

Modo Indicativo: serve para expressar aquilo que o Emissor considera que aconteceu, acontece ou acontecerá com certeza. (podemos simplificar dizendo que se trata de nosso mundo real, aquele que nós e os outros comprovam pelos sentidos). Pertence ao território do real. Ejemplo: “los ministros concluyeron la negociación” Modo Subjuntivo: serve para expressar nossos desejos, esperanças, expectativas, dúvidas, hipóteses, o que consideramos esperado, provável ou possível. E sempre como uma atividade psíquica / interna do emissor, de certa forma pertence ao território do fictício. Ejemplo: “se espera que caigan las barreras tributarias”. Quando o autor corta seu relato objetivo para alternar trechos de caráter subjetivo que indicam probabilidade ou desejo pessoal, realiza um duplo aviso ao leitor: 1) passa os verbos para o modo subjuntivo; 2) demarca a fronteira com marcadores de subjuntivo (advérbios de dúvida ou verbos especiais) para avisar o início de um relato de sentido diferenciado (não objetivo) Advérbios marcadores de possibilidade ou expectativa:

• tal vez (talvez) • quizás (talvez) • a lo mejor (talvez) • acaso (talvez)

Expressões verbais marcadores de possibilidade, expectativa, desejo ou dúvida:

• se espera que • es posible que • es probable que • es dudoso que • no creemos que • ojalá que (tomara que)

O segundo elemento que permite reconhecer um trecho que não é informação objetiva é o uso do Presente de Subjuntivo (que aparecia na resposta correta dessa questão). Em espanhol, o presente do Subjuntivo sai: uma parte (o radical) da primeira pessoa gramatical do Presente do Indicativo; e a terminação somente altera a primeira vogal da terminação segundo o quadro a seguir: Final a>e Él camina > Tal vez el camine Final e>a Él sigue > Tal vez él siga Final i > “a” Nosotros seguimos > Tal vez nosotros sigamos Final o>a Yo sigo > Tal vez yo siga

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Ou o> e Yo preparo >Tal vez yo prepare No caso da prova, este caso aparecia junto a uma dificuldade especial: o caso dos verbos que apresentam irregularidade na primeira pessoa do singular do Presente do Indicativo. Nesses casos, a irregularidade se espalha nas 6 conjugações: REDUCIR Presente do Indicativo Presente del Subjuntivo Yo reduzco>>>>>>>>>>>>>>> tal vez yo reduzca Tu reduces tal vez tú reduzcas tal vez él reduzca tal vez nosotros reduzcamos tal vez vosotros reduzcáis tal vez ellos reduzcan Essa irregularidade é apresentada por todos os verbos terminados em CER ou CIR como nos casos de: PERMANECER / ESTABLECER / PARECER / NACER / ENVEJECER / ENRIQUECER / EMPOBRECER / APARECER / ENDURECER / MERECER / CRECER PRODUCIR / INDUCIR / TRADUCIR / ADUCIR / INTRODUCIR Outros casos que também apresentam dificuldade para reconhecer se estão em modo Subjuntivo são aqueles que em Presente do Indicativo tem terminação em “GO” na primeira pessoa do Singular, como nos casos de Pres. Indic Pres.Subjuntivo

TENER >>>> Yo tengo >>>Tal vez yo tenga DECIR >>>>> Yo digo >>> Tal vez yo diga HACER>>>>> Yo hago >>> Tal vez yo haga CAER >>>>>> Yo caigo >>> Tal vez yo caiga TRAER >>>>> Yo traigo >>> Tal vez yo traiga OIR >>>>>>>> Yo oigo >>>> Tal vez yo oiga

SALIR >>>>>> Yo salgo >>>> Tal vez yo salga VENIR >>>>>> Yo vengo >>>>Tal vez yo venga

OUTRA ABORDAGEM DO MESMO ASSUNTO ESTÁ NA PROVA DA ESAF DE 2002 / 2 Reforma del IVA

La comisión de Finanzas de la Asamblea Nacional espera que el parlamento apruebe la reforma del impuesto al débito bancario para subir la alícuota de 0,75 a 1% y se reciban las observaciones que se tienen sobre la modificación a la ley del

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impuesto al valor agregado que contempla el aumento de 14,5% a 16% y la eliminación de bienes y servicios que actualmente están exentos (isentos) de pagar este tributo. Uno de los puntos que contempla la modificación de la ley del IVA es el cobro de este impuesto, con una tasa de 8%, a partir de 2003, a los servicios odontológicos, la atención médica prestada por hospitales o clínicas privadas y las empresas de espectáculos artísticos. El ministro de finanzas Tobías Nóbrega, recientemente, recurrió a los servicios odontológicos para mostrar un ejemplo de las distorsiones que ocasionan en el IVA la existencia de bienes y servicios exentos de este tributo. Mencionó que “el odontólogo, cuando cobra la factura de sus servicios, está cargando en el costo el IVA que paga por los insumos importados, los aparatos, los equipos y al final, él no tiene forma de compensar el IVA”. El proyecto de modificación del IVA violaría la ley de Ejercicio de la Odontología que en su artículo 3 contempla que esta carrera “no podrá considerarse como comercio o industria, ni será gravado con impuestos de esa naturaleza”, aspecto legal que ayer era revisado por diputados de la oposición. El Nacional (Caracas) 07/08/02 29.- Según el texto las reformas fiscales que estudia el parlamento venezolano: a) se limitan al impuesto al valor agregado (falso: há várias

reformas) b) excluyen al sistema bancario nacional (falso: incluem o

imposto ao cheque) c) tendrá reflejos en el mercado bursátil (falso: não há menção

sobre a bolsa de valores) d) suponen nuevas exenciones para bienes y servicios (falso:

só se fala de perda de isenções) e) eleva tasas e incluye nuevos sectores contribuyentes

(verdadeira, é o que o texto relata) 30.- En el texto se dice que los cambios a la ley del IVA: a) a lo mejor enfrentan embarazos legales (verdadeira, essa

expressão sublinhada (ver FICHA GRAMATICAL 4) significa “talvez” e a informação coincide com a última parte do texto onde se fala de possíveis violações à lei)

b) eliminan distorsiones en la formación de precios de aparatos y equipos ( falso: o texto não menciona preços de equipamentos e sim de serviços)

c) buscan uniformar la aplicación de este tributo (falso, o imposto apresenta aliquotas diversificadas)

d) aumentan la alícuota sobre insumos importados (falso, o

texto não menciona importações)

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e) introducen el cobro de ese gravamen sobre servicios

médicos públicos (falso, é sobre os serviços privados) OUTRA ABORDAGEM DO MESMO ASSUNTO ESTÁ PROVA DA ESAF DE TRF (FEVEREIRO DE 2006) Subvenciones afectan las finanzas del Estado La Ministra de Economía y Finanzas, Magdalena Barreiro, informa que por más onerosas que resulten las subvenciones (subsidios), el Estado no tomará la decisión de eliminarlas. El costo en que incurre el Estado por ese concepto representa una carga fiscal, que para el 2006 significará el 22.5% del presupuesto (orçamento) estatal, si el Congreso aprueba la pro forma que envió el régimen. Mientras (enquanto) por un lado crecen los ingresos por el elevado precio del petróleo, por otro, provoca que también se incrementen las subvenciones que se otorgan a los derivados que se importan, o por el gas de uso doméstico. También están las contribuciones con que se auxilia al diesel para empresas eléctricas y el resto de la economía, además se destinará más de US$330 millones en el próximo período fiscal. De acuerdo con la pro forma del 2006, para el bono de desarrollo (desenvolvimento) humano se destinarán US$192 millones. Según Jaime Carrera, director del Observatorio de la Política Fiscal, considera que en vez de subvencionar el gas doméstico del que solo se beneficiará el 30% de la población, se debería aumentar en la misma proporción, el bono de desarrollo humano. (Ecuador, El Financiero, 19.10.05) 36 - Según el texto, la posición de la Ministra de Economía y Finanzas sobre las subvenciones: a) estimula el ahorro de combustibles. (falso, as subvenções ou subsídios deixam os preços mais baixos do que deveriam ser, portanto estimulam o CONSUMO e não a poupança (ahorro) de combustíveis) b) a lo mejor cambia. (falso, o texto não menciona a possibilidade ou o desejo da ministra de mudar de opinião) c) reconoce el costo fiscal de los subsidios.(verdadeira, a expressão “por más que” é uma locução concessiva que , reconhecendo uma restrição, no caso “o ônus das subvenções”, defende uma oração principal:”não as eliminará”)

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d) tiene buena acogida en los sectores empresariales.(falso, o texto nada diz sobre eles) e) alienta el crecimiento de los precios internos del petróleo. (falso, as subvenções são despesas públicas para impedir os aumentos de preços ao público consumidor) 37 - En el texto se dice que de aprobarse el proyecto enviado al Congreso: a) los subsidios se mantendrán estables. (falso, eles sofrem alterações) b) las subvenciones representarán cerca de un cuarto del presupuesto. (verdadeiro, 22,5% é aproximadamente um quarto do orçamento ) c) habrá que disminuir la importación de diesel.(falso, o texto não menciona isso) d) se reducirán las asignaciones para el bono de desarrollo humano. (falso, o texto no informa isso) e) las ayudas beneficiarán al 30% de la población. (falso, o que beneficiará 30% da população é apenas uma das ajudas: a do gás) EJERCICIO SOBRE CALIDAD DE INFORMACIÓN No texto a seguir, sublinha todos os segmentos do texto que não indicam informação com certeza. (vê o resultado ao final desta aula) SIMULADO 4 01 Quizás la mejor prueba que los precios de las viviendas 02 en EEUU llegaron a límites peligrosos sea el hecho 03 de que esta manía por comprar viviendas aparece en 04 grandes titulares en la portada de cada periódico. Este 05 hablar de burbujas realmente ya no sorprende a nadie y 06 ahora que otros también lo han notado, el día en que 07 haya que pagar por ello se acerca. 08 La forma como llegue a su fin el auge actual (sin 09 precedentes en la cantidad de países involucrados y en 10 el volumen record de ganancias), podrá marcar el 11 rumbo de la economía mundial en los próximos años. 12 En la mayoría de los países, la reciente oleada de 13 aumentos ha estado acompañada de un salto mucho 14 mayor en la deuda de los núcleos familiares de lo 15 ocurrido en burbujas anteriores como las punto.com, 16 las acciones o los tulipanes. 17 Como resultado de este endeudamiento los auges en

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18 los valores de vivienda tienden a ser más peligrosos 19 que las burbujas bursátiles, que a menudo preceden a 20 largos periodos de debilidad económica. Y el elemento 21 más peligroso es que ese auge ha sido impulsado por 22 inversores y en el momento en que los precios 23 comiencen a caer, ellos serán más proclives a vender 24 que los ocupantes que son dueños. 25 Los propietarios que han estado utilizando sus casas 26 para contraer hipotecas como un cajero (caixa) 27 automático, de repente se darán cuenta que 28 precisan ahorrar (poupar) a la antigua, gastando 29 menos, y quizás eso empuje el proceso hacia una 30 recesión.Al mantener bajas las tasa de interés durante 31 tanto tiempo, La Federal Reserve contribuyó a inflar los 32 precios de la vivienda. Idealmente, La Reserva debería 33 haber intentado aumentar los tipos para enfriar el auge 34 antes de lo que lo ha hecho(fez). Incluso ahora, se 35 espera que el Federal Reserve hable en tono fuerte 36 advirtiendo a los compradores, pues con ello podría 37 poner un freno al movimiento alcista. Y si acaso la 38 burbuja estalla(explode) y provoca una recesión, los 39 dirigentes americanos quedarían con escaso margen 40 de maniobra. El gran déficit fiscal impide recortes en los 41 gravámenes. (impostos) 42 El auge de la vivienda ha sido largo y lucrativo para 43 algunos, sin embargo(porém) todo vuelco (virada) en 44 sentido contrario quizás venga (venha) sincronizado y 45 sus efectos recesivos serían mucho más compartidos Vocabulario: Viviendas = moradias Hecho = fato Burbujas = bolhas Involucrados = envolvidos Rumbos =rumos Oleadas = ondas Bursátiles = da Bolsa de Valores A menudo = freqüentemente Proclives = tendentes, inclinados 1.- En el texto se dice que a) ya fue anunciado en los periódicos el próximo desplome de los precios de la vivienda b) los titulares de la prensa ya no sorprenden a los que compraron viviendas c) alarma a los compradores de vivienda las ofertas de las portadas de los medios de prensa d) se acercan los vencimientos de grandes compras de vivienda e) se ha sobreexpuesto en la prensa la obsesión de compras de viviendas

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2.-En relación al fenómeno relatado en el texto a) no se conocen con detalle la cantidad de países relacionados b) se destaca la larga secuencia de aumentos inmobiliarios en la mayor parte de los países c) se compara a las burbujas entre sí diciendo que la bursátil es más frecuente d) se señala una deuda mayor en los hogares que cuando la burbuja informática e) se afirma que esta burbuja a precede una extensa crisis económica 3.- Según el texto, el riesgo mayor está a) en los precios absurdos alcanzados por las viviendas en venta b) en la falta de oferta de viviendas para suprir la demanda de los inversores c) en que las hipotecas pueden dejar familias sin sus únicas moradías d) en el porcentual de inversores netos y su comportamiento más volátil e) en que los precios ya comenzaron a caer y el gobierno no reacciona 4.- En el texto se dice que a) los dueños enajenaron su vivienda para financiar sus gastos corrientes b) las hipotecas son realizadas porque existe mucho ahorro en esos países c) los inversores ya se dieron cuenta que precisan cambiar la tendencia de ahorro d) los dueños de las hipotecas no pondrán a venta sus viviendas porque tienen ahorros e) las operaciones inmobiliarias son facilitadas en cajeros automáticos 5.- Sobre la Federal Reserve el texto dice que a) fue injustamente acusada de omisión b) aplazó demás la acción sobre los tipos y la información al hipotecador c) viene alentando adrede la burbuja inmobiliaria d) encareció demás el costo de las operaciones y del precio final de las viviendas e) advirtió a los compradores de vivienda sobre el riesgo y fue desoída 6.- En el texto se dice que a) la burbuja inmobiliaria está estallando y eso provocará una recesión mundial b) los tipos tributarios de 3% no pueden ser recortados en EEUU

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c) si estallase la burbuja se perjudicaría más gente que la beneficiada d) la especulación inmobiliaria ha sido vertiginosa y sincronizada e) el déficit fiscal no permitiría aumentar los tipos de interés en EEUU 7.- Las palabras “ello”(li.4) y “ellos” (li.23) se refieren respectivamente a a) no sorprender a nadie // los precios b) hablar de burbujas // los ocupantes c) aumento de los precios de vivienda // los inversores d) otros han notado // los precios e) hay que pagar // los ocupantes EJERCICIO SOBRE MARCADORES DE ORACIONES QUE INDICAN PROBABILIDAD, DUDA O EXPECTATIVA. Pasa estas oraciones que están en modo indicativo para modo subjuntivo alterando el verbo y colocando uno de los marcadores del recuadro, sin repetir ninguno

tal vez - quizás - a lo mejor - acaso - se espera que - es posible que - es probable que - es dudoso que - no creemos que - ojalá que -

1.- El Gobierno quiere ponerle IVA a la papa ____________________________________________ 2.- el Gobierno aspira a hacerle cambios al sistema impositivo. ____________________________________________ 3.- muchos productos hoy están exentos. __________________________________________ 4.- el Gobierno propone devolverles este impuesto a los hogares más pobres ____________________________________________ 5.- Se propone eliminar la exención del 25 por ciento ____________________________________________ 6.- Esta manía viviendas aparece en grandes titulares. ____________________________________________ 7.- El gran déficit fiscal impide recortes. ____________________________________________ 8.- Los valores de vivienda tienden a ser más peligrosos ____________________________________________ (ve el resultado al final de esta aula)

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SIMULADO 5 El Gobierno quiere ponerle IVA a la papa (batata) al gravar el 70 por ciento de la canasta (cesta) familiar. También se propone eliminar la exención (isenção) del 25 por ciento que hoy tienen las rentas laborales para el cobro de la retención en la fuente. Después de más de seis meses de especulaciones, en los que se oyeron(ouviram) diferentes propuestas sobre lo que debería tener la próxima reforma tributaria, finalmente ayer(ontem)el Gobierno destapó sus cartas a respecto de los cambios (mudanças)que aspira a hacerle al sistema impositivo. La primera gran sorpresa estuvo por el lado del IVA, pues aunque (embora) se sabía que la aspiración del Gobierno era reducir el número de tarifas existentes de nueve que hay hoy a dos o tres, lo que pocos esperaban era que el gobierno planteara (colocasse) la posibilidad de un aumento de la tarifa general, del 16 por ciento actual a un 17 por ciento. Así mismo, se preveía que el Gobierno iba a ampliar la base de este impuesto a muchos productos que hoy están exentos, manejando una tarifa menor a la general. Para este caso sería de entre 10 y 12 por ciento y afectaría al 70 por ciento de la canasta familiar, incluyendo servicios públicos. Los únicos servicios exentos de IVA serían los de transporte, educación, arriendos(alugueres) y planes obligatorios de salud, pues a la salud prepagada ya el Gobierno le impuso el IVA en otra de las reformas tributarias. De esta manera se comenzaría a pagar IVA al comprar productos como la papa o la arveja, y se pasaría de un 53 por ciento de la canasta básica gravada hoy, a un 70 por ciento. Adicionalmente, para compensar el IVA que se le impondría a la canasta familiar, el Gobierno propone devolverles este impuesto a los hogares(lares) más pobres. El Gobierno espera obtener 4,17 billones de pesos de recaudo (arrecadação) adicional del impuesto del IVA con las alzas planteadas (propostas) en las distintas tarifas actuales de ese tributo. Además del impuesto del IVA, la segunda gran sorpresa que trae la propuesta tributaria presentada ayer por el Gobierno es la eliminación de la exención del 25 por ciento que hoy tienen las rentas laborales para el cobro de la retención en la fuente. En la reforma tributaria, esa exención se acabaría, pero también subiría el nivel a partir del cual se paga la retención, que sería desde siete salarios mínimos. Se usaría la tarifa del 15 por ciento para quienes ganan entre siete y 20 salarios mínimos y de 33 por ciento para quienes devenguen sueldos superiores a esos montos. 1.- En el texto se dice que el gobierno a) decidió imponer un tributo de 70% a productos básicos de consumo b) plantea colocar tasa impositiva a alimentos básicos que estaban exentos c) evalúa un aumento de tributos y de las exenciones del IVA

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d) logró imponer un aumento de la carga tributaria e) evaluará la conveniencia de una reforma tributaria 2.- Según el texto, dentro de la reforma tributaria el gobierno pretende a) excluir la contribución de los pobres b) compensar el aumento del IVA con la reducción del impuesto al salario c) alterar el coto básico para el descuento del impuesto laboral en la fuente d) aumentar el impuesto laboral sobre los que ganan más e) exentar del impuesto salarial a quien gana menos de 7 salarios 3.-Según el texto , la consecuencia de las modificaciones al IVA sería a) una merma de la cantidad de alícuotas de tributos b) una rebaja de la evasión fiscal c) llegar hasta una recaudación de 4,17 billones de pesos d) alzar los recaudos del fisco e) simplificar la tributación directa. 4.- En relación al futuro funcionamiento del IVA, el gobierno pretende a) excluir todos los servicios públicos básicos b) mantener tipos impositivos distintos c) gravar 70% de los productos y servicios d) aumentar la tarifa general un 17% e) devolver el IVA de la canasta a quien gana menos de 7 salarios 5.- La expresión “devenguen sueldos” significa en ese contexto a) retengan salarios b) inviertan ahorros c) posean bienes d) tengan ingresos laborales e) ahorren ingresos 6.- La expresión “destapó sus cartas” significa en ese contexto a) resolvió sus dudas b) reveló sus anhelos c) allanó sus conflictos d) escondió sus querellas e) soslayó sus entredichos 7.- El gobierno espera sumar con la reforma del IVA más de a) 4.000.000 de pesos b) 40 millardos de pesos c) 4 mil millones de pesos d) 4.000.000.000 de pesos e) 4.000.000.000.000 de pesos

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Simulado 6 El próximo presidente de México tendrá que entrarle al tema del IVA en medicinas y alimentos para poder obtener más ingresos y poder cumplir con las promesas de campaña, afirmaron especialistas en materia tributaria. Carlos Cárdenas, de Ernest & Young afirmó : "Desde mi punto de vista el impuesto al consumo es el único que puede salvar al país, es la única manera de que el informal pague algo. Hay que tomar en cuenta que está comprometida una gran parte del presupuesto; aunque duda que se pueda aplicar un IVA en medicinas y alimentos, porque será difícil negociarlo". Añadió (acrescentou) que se deberá gravar los impuestos indirectos, llámese IVA, pero se deberá evitar politizar el tema. "Es imposible cumplir con las promesas de campañas con los ingresos que se tienen en la actualidad”, afirmó Cárdenas. Los especialistas añadieron que el tema del IVA en los alimentos y medicinas necesariamente se deberá tocar en el futuro gobierno, sobre todo cuando la Ley del IVA es un verdadero enjambre(enxame). El presidente electo Felipe Calderón prometió que en el primer año de gobierno los impuestos laborales de las empresas serían absorbidos por el Estado, sin embargo(porém), descartó gravar las medicinas y alimentos. La administración del presidente anterior, Vicente Fox, no logró la instrumentación del IVA en alimentos y medicinas. Cárdenas añadió que el futuro Presidente debe combatir en forma real a la economía ilegal, en donde la fuga de recursos alcanza 250 mil millones de pesos. "Como están las cosas, no se ve por dónde saldrán los recursos para subvencionar la luz, se tendría que tener mayor recaudación y destinar esos excedentes a otros programas", afirmó el líder de los contadores en el país. Cárdenas añadió que en las promesas de campaña, ningún candidato decía cómo aumentar los ingresos, por lo que una cosa es estar en campaña y otra muy diferente será sentarse en la silla(cadeira presidencial) y administrar el país. Aunque hubo crecimiento económico, la recaudación fiscal en México en 2005 representó 9.6% del PIB, inferior a los años de 2004 y 2003, según información de la Secretaría de Hacienda. "En México la recaudación va disminuyendo como porcentaje del PIB, esos es preocupante. Es la mitad de donde deberíamos estar: en 18%", consideró Cárdenas. "Necesitamos una legislación laboral más acorde que premie la creación de empleos, que impulse el ahorro y sobre todo tener un sistema fiscal más simplificado y que pueda entender todo mundo; necesitamos impuestos equitativos y permanencia en las disposiciones fiscales para aplicar normas sin cambiarse a cada rato(momento)". "Hoy en día es muy complicado calcular los impuestos; hace 20 años los mismos trabajadores sabían la retención que les iban a realizar, pero hoy se necesita ser un

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verdadero experto(especialista) para saber cuál es la retención", mencionó Cárdenas. (El Universal) 1.- En el texto se dice que a) el presidente electo cambiará la tributación del IVA en alimentos y medicinas b) el presidente electo sólo logrará cumplir sus promesas si aumenta la fiscalización de tributos c) la reforma del IVA se ve imprescindible para que se comprometa el presupuesto d) el presidente tiene poco margen presupuestario para cumplir promesas electorales e) será difícil negociar las promesas electorales del nuevo presidente 2.- Según Cárdenas a) los gravámenes sobre el trabajo asalariado pasarán a responsabilidad del Estado b) alzar impuestos indirectos como IVA mermaría la evasión fiscal c) será imposible alterar el IVA por motivos políticos d) sólo una negociación política permitirá salvar la reforma tributaria del país e) el nuevo presidente no tiene como cumplir sus promesas electorales. 3.- En el texto se dice que México en 2005 a) tuvo una baja de su recaudación impositiva b) mermó su fiscalidad en relación a 2004 y 2003 c) tuvo una reducción de casi 9% en su carga tributaria d) en pocos años perdió casi 50% de su capacidad recaudatoria e) no logró que su recaudación acompañara el aumento de bienes y servicios 4.- Según el texto, Cárdenas y los especialistas aconsejan para México a) un disminución de la presión fiscal sobre el sector productivo b) una amnistía para integrar al sector informal de la economía c) más sencillez en la estructura de la fiscalidad d) un aumento de los impuestos directos y de la fiscalización e) un abandono de las promesas electorales que penalizarían la situación del fisco 5.- La expresión “se deberá evitar” a) se tendrá de evitar b) habrá que evitar c) habrá de evitar d) tendrán que evitar e) se habrán de evitar 6.- La expresión “sin cambiarse a cada rato” tiene el mismo sentido que

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a) sin alterar a menudo b) sin exonerar a todo momento c) sin perder eficacia fiscal d) sin caer en corrupción e) sin titubear por pactos políticos 7.- la expresión “Aunque hubo” tiene el mismo sentido que a) Sin embargo, hay b) Sino habiendo c) Pese a haber existido d) A pesar de que haya e) Mismo que existiera LECTURAS COMPLEMENTARES SOBRE SUBVENCIONES SANTIAGO.- Muy satisfechos se retiraron esta tarde de la oficina del ministro de Hacienda, Andrés Velasco, los presidentes de los partidos de la Concertación, luego de conocer en detalle la Ley de Presupuesto 2007 enviada el sábado al Congreso. "Estamos muy contentos, creo que se refleja el Presupuesto más ambicioso que hemos conocido en materia social, creo que el diálogo previo que se realizó tendiente a efectuar los aportes necesarios fue constructivo, propositivo y se tradujo en esta respuesta de esta Ley de Presupuesto que nos deja satisfechos", aseguró la vocera (portavoz) del oficialismo, Soledad Alvear. La senadora destacó que esta propuesta "compatibiliza muy bien", lo que la Presidenta Michelle Bachelet anunció el 21 de mayo pasado, cuando puso énfasis en temas como la educación de calidad, vivienda y calida de vida, empleo y emprendimiento. La parlamentaria resaltó el "notable incremento" que tendrá el presupuesto de carteras como Salud, Educación, Vivienda y materias como la Red de Protección Social. En el ámbito de Educación, Alvear destacó la subvención que tendrán las salas cunas (berços) para niños de entre 0 y 2 años, lo que permitirá el ingreso de las mujeres en mayor cantidad al mundo laboral. No obstante, la vocera de la Concertación dijo que en el debate que se lleve a cabo en el Congreso "se puede hacer uno que otro ajuste", pero que "esta primera mirada" deja a los timoneles (direção) del oficialismo conformes. Respecto a las críticas que esta mañana hizo(fez) el ex presidente de la UDI, Jovino Novoa, quien calificó el Presupuesto del próximo año como "más de lo mismo", Alvear declaró que antes de hacer cualquier comentario es necesario leer detenidamente su contenido. "Es muy importante que lea con mucha atención el Presupuesto y vea cuáles son los énfasis, las prioridades y al mismo tiempo

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lo que significa el trabajo realizado por este Gobierno", manifestó. En tanto, el presidente del PS, Camilo Escalona, destacó el crecimiento del 12,1% que tendrá el gasto social durante el próximo año, por lo que desestimó las críticas del senador Novoa. "Esto significa que más de los dos tercios del gasto global va a gasto social, por lo tanto no es más de lo mismo, sino (senão) que es acentuar una tendencia que ha ido manteniendo la Concertación sostenidamente en el transcurso del tiempo", afirmó. Esta idea fue compartida por el senador del PPD Guido Girardi y el timonel del PRSD, José Antonio Gómez, quienes resaltaron el énfasis que se pondrá en el mejoramiento de la calidad de vida de todos los chilenos, no sólo de los sectores bajos, sino también de la clase media. (elmercurio.chile-29/9/2006) O segundo texto que selecionamos para leitura é o Acordo da OMC sobre subvenções retirado diretamente de seu site Subvenciones y medidas compensatorias Este Acuerdo tiene una doble función: somete a disciplina la utilización de subvenciones y reglamenta las medidas que los países puedan adoptar para contrarrestar los efectos de las subvenciones. En él se dispone que un país puede utilizar el procedimiento de solución de diferencias de la OMC para tratar de lograr la supresión de la subvención o la eliminación de sus efectos desfavorables, o que el país puede iniciar su propia investigación y aplicar finalmente derechos adicionales (llamados “derechos compensatorios”) a las importaciones subvencionadas que se concluya causan un perjuicio a los productores nacionales. El Acuerdo contiene una definición de subvención. Establece también el concepto de subvención “específica”, es decir, una subvención exclusivamente destinada a una empresa o rama de producción o a un grupo de empresas o ramas de producción del país (o Estado, etc.) que la otorga. Sólo las subvenciones específicas están sujetas a las disciplinas establecidas en el Acuerdo. Pueden ser subvenciones internas o subvenciones a la exportación. El Acuerdo establece dos categorías de subvenciones: subvenciones prohibidas y subvenciones recurribles. Inicialmente contenía una tercera categoría: subvenciones no recurribles. Esta categoría existió durante cinco años, hasta el 31 de diciembre de 1999, y no se mantuvo después.

Subvenciones prohibidas: son aquellas cuya concesión está supeditada al logro de determinados objetivos de exportación o a la utilización de productos nacionales en vez de productos importados. Están prohibidas porque están destinadas específicamente a distorsionar el comercio internacional y, por consiguiente, es probable que perjudiquen al comercio de los demás países. Pueden impugnarse mediante el procedimiento

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de solución de diferencias de la OMC, que prevé para ellas un calendario acelerado. Si en el procedimiento de solución de diferencias se confirma que la subvención figura entre las prohibidas debe suprimirse inmediatamente. De lo contrario, la parte reclamante puede adoptar contramedidas. Si las importaciones de productos subvencionados perjudican a los productores nacionales, puede imponerse un derecho compensatorio.

Subvenciones recurribles: cuando se trata de una subvención comprendida en esta categoría el país reclamante tiene que demostrar que la subvención tiene efectos desfavorables para sus intereses. De no ser así, se permite la subvención. En el Acuerdo se definen tres tipos de perjuicio que las subvenciones pueden causar: pueden ocasionar un daño a una rama de producción de un país importador; pueden perjudicar a los exportadores rivales de otro país cuando unos y otros compitan en terceros mercados; y las subvenciones internas de un país pueden perjudicar a los exportadores que traten de competir en el mercado interno de dicho país. Si el Órgano de Solución de Diferencias dictamina que la subvención tiene efectos desfavorables, se debe suprimir la subvención o eliminar sus efectos desfavorables. También en este caso puede imponerse un derecho compensatorio si las importaciones de productos subvencionados perjudican a los productores nacionales. Algunas de las disciplinas establecidas son similares a las del Acuerdo Antidumping. Para poder imponer derechos compensatorios (el equivalente de los derechos antidumping) el país importador tiene que haber realizado antes una detenida investigación similar a la exigida para adoptar medidas antidumping. Existen normas detalladas para decidir si un producto está subvencionado (lo que no siempre resulta un cálculo fácil), criterios para determinar si las importaciones de productos subvencionados perjudican (“causan daño”) a una rama de producción nacional, procedimientos para la iniciación y realización de investigaciones, y normas sobre la aplicación y duración (normalmente cinco años) de las medidas compensatorias. El exportador subvencionado puede también convenir en elevar sus precios de exportación como alternativa a la aplicación de derechos compensatorios a sus exportaciones. Las subvenciones pueden desempeñar una importante función en los países en desarrollo y en la transformación de las economías de planificación centralizada en economías de mercado. Los países menos adelantados y los países en desarrollo con un PNB por habitante inferior a 1.000 dólares EE.UU. están exentos de las disciplinas impuestas con respecto a las subvenciones a la exportación prohibidas. Los demás países en desarrollo disponen de un plazo de hasta el año 2003 para eliminar sus subvenciones a la exportación. Los países menos adelantados deben eliminar las subvenciones destinadas a la sustitución de las importaciones (es decir, las subvenciones que tienen por finalidad ayudar a la rama de

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producción nacional y evitar las importaciones) para el año 2003; en el caso de los demás países en desarrollo el plazo expiraba el año 2000. Los países en desarrollo reciben también un trato preferencial cuando sus exportaciones están sujetas a investigaciones en materia de derechos compensatorios. Con respecto a las economías en transición, las subvenciones prohibidas tenían que quedar eliminadas gradualmente para el año 2002. Salvaguardias: protección frente a las importaciones en casos de urgencia un Miembro de la OMC puede restringir temporalmente las importaciones de un producto (adoptar medidas de “ salvaguardia”) si las importaciones de ese producto han aumentado en tal cantidad que causan o amenazan causar daño a una rama de producción nacional. El daño causado ha de ser grave. Siempre se pudo recurrir a estas medidas en el marco del GATT (artículo 19). No obstante, no se utilizaron con frecuencia, al preferir algunos gobiernos proteger a las ramas de producción nacionales mediante medidas de “zona gris”; es decir, valiéndose de negociaciones bilaterales celebradas al margen del GATT, convencían a los países exportadores para que limitaran “voluntariamente” las exportaciones o aceptaran otras fórmulas de reparto de los mercados. Se llegó a acuerdos de este tipo con respecto a una amplia gama de productos: por ejemplo, automóviles, acero y semiconductores. El Acuerdo sobre la OMC aportó innovaciones. En él se prohíben las medidas de “zona gris” y se establecen plazos para todas las medidas de salvaguardia (“cláusula de extinción”). En el Acuerdo se estipula que los Miembros no tratarán de adoptar, adoptarán ni mantendrán limitaciones voluntarias de las exportaciones, acuerdos de comercialización ordenada u otras medidas similares por el lado de las exportaciones ni por el de las importaciones. Las medidas bilaterales que no se habían modificado para ponerlas en conformidad con el Acuerdo se eliminaron gradualmente hasta finales de 1998. Cada país podía mantener una de esas medidas un año más (hasta finales de 1999), pero únicamente la Unión Europea — con respecto a sus restricciones a las importaciones de automóviles procedentes del Japón — hizo uso de esa disposición. Un incremento de las importaciones que justifique la adopción de medidas de salvaguardia puede ser un aumento real de las importaciones (un aumento absoluto); o puede ser también un incremento de la proporción de las importaciones de un mercado en proceso de contracción, aun cuando el volumen de las importaciones no sea mayor (aumento relativo). Las ramas de producción o las empresas pueden solicitar la adopción de medidas de salvaguardia por sus gobiernos. El Acuerdo de la OMC establece prescripciones sobre las

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investigaciones en materia de medidas de salvaguardia por parte de las autoridades nacionales. Se hace hincapié en que haya transparencia y en que se sigan las normas y prácticas establecidas, evitando la utilización de métodos arbitrarios. Las autoridades que realizan las investigaciones tienen que anunciar públicamente la fecha en que tendrán lugar las audiencias y prever otros medios apropiados para que las partes interesadas presenten pruebas, que deben incluir argumentos sobre si la medida es de interés público. En el Acuerdo se establecen criterios para evaluar la existencia o amenaza de “daño grave” y se indican los factores que deben tenerse en cuenta al determinar los efectos de las importaciones en la rama de producción nacional. Cuando se impone una medida de salvaguardia, únicamente debe aplicarse en la medida necesaria para prevenir o reparar el daño grave y facilitar el reajuste por parte de la rama de producción afectada. En los casos en que se impongan restricciones cuantitativas (contingentes) , no deberán normalmente reducir el volumen de las importaciones por debajo del promedio anual de los tres últimos años representativos sobre los cuales se disponga de estadísticas, a menos que se dé una justificación clara de la necesidad de fijar un nivel diferente para prevenir o reparar el daño grave. En principio, las medidas de salvaguardia no pueden ir dirigidas contra las importaciones de un determinado país. No obstante, en el Acuerdo se establece la forma en que pueden distribuirse los contingentes entre los países proveedores, incluso en circunstancias excepcionales en que las importaciones de ciertos países hayan aumentado con una rapidez desproporcionada. La duración de las medidas de salvaguardia no debe exceder de cuatro años, aunque este plazo puede prorrogarse hasta ocho años a condición de que las autoridades nacionales competentes determinen que la medida es necesaria y que hay pruebas de que la rama de producción afectada está en proceso de reajuste. Las medidas impuestas por plazos superiores a un año deben ser objeto de liberalización progresiva. Cuando un país restringe las importaciones para proteger a los productores nacionales debe, en principio, dar algo a cambio. En el Acuerdo se dispone que el país exportador o los países exportadores pueden tratar de lograr una compensación mediante la celebración de consultas. Si no se llega a un acuerdo, el país exportador puede adoptar medidas de retorsión de efectos equivalentes: por ejemplo, puede aumentar los aranceles aplicados a las exportaciones del país que haya adoptado la medida de salvaguardia. En algunas circunstancias, el país exportador ha de esperar tres años, contados a partir de la fecha de establecimiento de la medida de salvaguardia, para poder adoptar medidas de retorsión; por ejemplo, si la medida está en conformidad con las disposiciones del Acuerdo y si se ha adoptado como consecuencia de un aumento de las importaciones procedentes del país exportador.

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Las exportaciones de los países en desarrollo están protegidas en cierto grado de las medidas de salvaguardia. Un país importador únicamente puede aplicar una medida de salvaguardia a un producto procedente de un país en desarrollo si éste suministra más del 3 por ciento de las importaciones de ese producto o si las importaciones procedentes de los países en desarrollo Miembros con una participación en las importaciones inferior al 3 por ciento representan en conjunto más del 9 por ciento de las importaciones totales del producto en cuestión. El Comité de Salvaguardias de la OMC supervisa la aplicación del Acuerdo y es responsable de la vigilancia del cumplimiento de las obligaciones por parte de los Miembros. Los gobiernos han de informar de cada etapa de las investigaciones en materia de medidas de salvaguardia y de la correspondiente adopción de decisiones, y el Comité ha de examinar esos informes.

Glosario técnico (Los significados relacionados no son los únicos que posee cada vocablo, mas son los más usados en la contextualización de asuntos económicos, financieros, tributarios y de derecho) abarcar = integrar en algo abonar = pagar, contribuir abocarse = dedicarse abogó = defendió abultado = con mucho volumen acaparar = guardar en gran cantidad acero = (aço) aclarar = esclarecer, colocar en claro achicarse = disminuir aducir = dar como explicación ahondar = profundizar agobiado = preocupado asignar = atribuir afán= esfuerzo afrontar = hacer frente ahorro = economía a humo de pajas = velozmente a hurtadillas = a las escondidas a grandes rasgos = sintéticamente aguinaldo = bonificación de fin de año agujero = déficit presupuestario o fiscal alabar = elogiar alquiler = arrendamiento allanar = facilitar, permitir a la fuerza pública para entrar en recintos aledaños = cercanías, proximidades a menudo = frecuentemente ancho = (largo) anuente = de acuerdo con

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alza = aumento amortiguador = paliativo, suavizador añadió = agregó anhelar = desear, ansiar apareamiento = compensación de impuestos ya recogidos aplazamiento = acción de diferir una deuda aporte = pago, contribución apurar = acelerar a rajatablas = radicalmente a regañadientes = a contragusto arancel = impuesto a las importaciones arreciar = aumentar aunar = reunir aunque = si bien, a pesar de que, pese a azaroso = imprevisible banca = conjunto del sistema financiero barajar = estudiar alternativas base imponible = base tributable borrador = minuta, documento no definitivo. buceo = acción de explorar, investigar burbuja = expansión artificial cajón = (gaveta) caldear = calentar, aumentar la temperatura cancelamiento = acción de pagar, saldar o eliminar una deuda canje = sustitución de bonos o deudas impagas por nuevos documentos renegociados capital golondrina (andorinha)= volátil, que migra carburante = combustible carpeta = sobre para guardar documentos cerdo = (porco) charla = conversación, negociación, palestra chatarra (bonos) = bonos de segunda calidad clave = secreto, código coartada = explicación dada para negar autoría de crimen alegando estar en otro lugar coche turismo = automóvil de coima = acción de sobornar cohecho = coautoría en el acto de cometer un delito colmado = repleto, abarrotado, lleno competencia = competición concurrente = simultáneo cosechar = retirar el resultado de actividad agrícola(direct.) o inversión (figurat.) copar = dominar totalmente coto = límite crudo = petróleo sin refinar dar al traste = perder todo

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default = estado de mora prolongado o cesación simultánea de muchos pagos de buenas a primeras = de repente de hecho = efectivamente, en efecto derecho aduanero = impuestos al comercio exterior derroche = gasto excesivo y sin justificativa desarrollo = desenvolvimiento, crecimiento desglose = separación de un documento en partes despegue = crecimiento auto sostenible despido = desligamiento del empleo por orden patronal despilfarro = gasto excesivo y sin justificativa desechar = descartar, desplegar = desarrollar, movilizar fuerzas propias desplome = reducción brusca deuda = valor que se debe detracción = anticipación de impuestos devaluación = desvalorización devengar = producir derechos por el decurso de tiempo de un contrato o compromiso dibujar = trazar figuras dirimir = resolver discrepancia = desacuerdo disquisición = conversación paseo draconiano = rígido, severo dúctil = flexible en estricto = exclusivamente echar mano = usar echar una mano = ayudar echar de menos = sentir falta echar a perder = estropear echar a la cancha = publicar embaucar = engañar, mentir empezar = iniciar emplazamiento = colocar un plazo para realizar algo enajenar = perder la pose o propiedad de algo encaje = depósito compulsorio junto al Banco Central enchufe = conexión engorroso = complicado, enredado entredicho = polémica envidiar = desear lo que el otro tiene escollo = barrera, dificultad, traba esgrimir = argumentar espejismo = ilusión óptica estado de cuentas = balance contable de empresa pública o privada estafa = acción de defraudar estándar = modelo, patrón estar en el tapete = estar en evidencia estar en pañales = (em fraldas, direct.) , en sus comienzos estallar = causar explosión evaluación = análisis

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exoneración = retirada de impuestos, desgravación exploración = estudio de viabilidad explotación = extracción mineral o agropecuaria fecha = indicación exacta del día, mes y año fallo = sentencia de juez o tribunal arbitral fiscalidad = tributación fiscalización = control de la recaudación de la fiscalidad fustigar = acusar con vehemencia gasóleo = diesel grifo = bomba de distribución a consumidor final hablar = comunicar verbalmente halagar = elogiar con segundas intenciones hincapié = insistencia hogar = domicilio particular huraño = bruto, antisocial hito = marco huelga = paralización por tiempo indeterminado huir = escapar increpar = acusar instar = conclamar, pedir con vehemencia involucrar = relacionar, envolver inversión = aplicación financiera jubilado = pensionado por tiempo de servicio o por edad largo = extenso laxa = floja lejos = distante, apartado lejanía = localización distante lío = confusión, pelea, desorden lograr = conseguir, obtener lustro = 5 años maíz = (milho) matizar = relativizar, suavizar matrícula = identificar vehículo por placa mayorista = comercio en gran escala mermar = disminuir menguar = disminuir mientras = al mismo tiempo minorista = comercio en cantidad pequeña minusválido = persona con deficiencia física mora = atraso en pagar deuda ordenador = computadora pantalla = tela donde se proyectan imágenes o luz paro = situación de desempleo

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parco = limitado, corto, de pocas palabras partidas = partes de un presupuesto plantear = proponer plantilla = registro oficial de empleados de una empresa planear = planificar plática = conversación, negociación percepción = sustitución del recibimiento de impuesto, realizada por fabricante o mayorista pollo = (frango) pomposo = llamativo, exuberante prejuicio = preconcepto presunto = supuesto presupuesto = previsión de ingresos y egresos del periodo fiscal siguiente pugna = lucha pulular = existir en abundancia quitar = retirar, restar, disminuir radicar = tener como causa ralentización = desaceleración rango = clase, categoría rasgo = característica rato = momento ratón = mouse reacio = opositor a, contrario a, resistente) reanudar = reiniciar recaudación = recogimiento de impuestos recaudo = cuidado, atención rédito = renta, lucro, utilidad recortar = rebajar, disminuir remolacha =(beterrava) rémora = lastre, peso muerto que dificulta avanzar renglón = ítem de un balance o presupuesto renuente = en desacuerdo con revaluación = valorización, aumento de valor reto = desafío revolcón = derrota, fracaso momentáneo rubro = ítem de un balance o presupuesto sembrar = colocar semillas (sementes ) sencillo = simple, sin dificultad ni adorno senda = camino, vía señaló = mostró sesgo = tendencia, vies sitio = lugar soler = acostumbrar sondeo = encuesta, pesquisa, negociación informal sopesar = evaluar, analizar soslayar = evitar, esquivar, encarar de forma indirecta sostuvo = defendió subasta = licitación

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subrayó = destacó o venda por lance de productos o servicios suceso = evento, caso, hecho, cualquier acontecimiento suscribir = firmar, comprometerse tacaño = resistente a gastar talante =carácter temprano = antes de la hora tenedor= que tiene bonos en su poder tibio= moderado, suave timo = engaño a personas mal informadas y gananciosas tipo de interés = alícuota que renumera el uso del dinero tipo de cambio = relación de cambio entre dos monedas tipo impositivo = alícuota de impuesto o tributo todavía = aún (ainda) ubicar = localizar vaticinar = prever, pronosticar, augurar vilipendiar = desmoralizar voltear a = dirigirse a zambullirse = sumergirse (mergulhar) Gabarito do exercício sobre “CALIDAD DE INFORMACIÓN” 46 Quizás la mejor prueba que los precios de las viviendas 47 en EEUU llegaron a límites peligrosos sea el hecho 48 de que esta manía por comprar viviendas aparece en 49 grandes titulares en la portada de cada periódico. Este 50 hablar de burbujas realmente ya no sorprende a nadie y 51 ahora que otros también lo han notado, el día en que 52 haya que pagar por ello se acerca. 53 La forma como llegue a su fin el auge actual (sin 54 precedentes en la cantidad de países involucrados y en 55 el volumen record de ganancias), tal vez marque el 56 rumbo de la economía mundial en los próximos años. 57 En la mayoría de los países, la reciente oleada de 58 aumentos ha estado acompañada de un salto mucho 59 mayor en la deuda de los núcleos familiares de lo 60 ocurrido en burbujas anteriores como las punto.com, 61 las acciones o los tulipanes. 62 Como resultado de este endeudamiento los auges en 63 los valores de vivienda tienden a ser más peligrosos 64 que las burbujas bursátiles, que a menudo preceden a 65 largos periodos de debilidad económica. Y el elemento 66 más peligroso es que ese auge ha sido impulsado por 67 inversores y en el momento en que los precios 68 comiencen a caer, ellos serán más proclives a vender 69 que los ocupantes que son dueños. 70 Los propietarios que han estado utilizando 71 sus casas para contraer hipotecas como un cajero 72 automático, de repente se darán cuenta que

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73 precisan ahorrar a la antigua, gastando menos, y 74 quizás eso empuje el proceso hacia una recesión. 75 Al mantener bajas las tasa de interés durante tanto 76 tiempo, La Federal Reserve contribuyó a inflar los 77 precios de la vivienda. Idealmente, La Reserva debería 78 haber intentado aumentar los tipos para enfriar el auge 79 antes de lo que lo ha hecho. Incluso ahora, se espera 80 que el Federal Reserve hable en tono fuerte 81 advirtiendo a los compradores, pues con ello podría 82 poner un freno al movimiento alcista. Y si acaso la 83 burbuja estalla y provoca una recesión, los dirigentes 84 americanos quedarían con escaso margen de 85 maniobra. El gran déficit fiscal impide recortes en los 86 gravámenes. 87 El auge de la vivienda ha sido largo y lucrativo para 88 algunos, sin embargo todo vuelco en sentido contrario 89 quizás venga sincronizado y sus efectos recesivos 90 serían mucho más compartidos Gabarito do exercício 4 1.- Tal vez el Gobierno quiera ponerle IVA a la papa 2.- Quizás el Gobierno aspire a hacerle cambios al sistema impositivo. 3.- Es posible que muchos productos hoy estén exentos. 4.-Es dudoso que el Gobierno proponga devolverles este impuesto a los hogares más pobres 5.- Es probable que se proponga eliminar la exención del 25 por ciento que hoy tienen las rentas. 6.- Ojalá que esta manía por comprar viviendas aparezca en grandes titulares. 7.- No creemos que el gran déficit fiscal impida recortes. 8.- Dudamos que los valores de vivienda tiendan a ser más peligrosos. GABARITO DO SIMULADO 4 1.- “se ha sobreexpuesto en la prensa la obsesión de compras de viviendas “ (é o que diz o texto na introdução) 2.-“ se señala una deuda mayor en los hogares que cuando la burbuja informática” 3.- “el riesgo mayor está en el porcentual de inversores y su comportamiento más volátil”. 4.- “los dueños enajenaron su vivienda para financiar sus gastos corrientes”

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5.- “aplazó demás la acción sobre los tipos y la información al hipotecador” 6.- “si estallase la burbuja se perjudicaría más gente que la beneficiada “ 7.- Las palabras “ello”(li.4)) se refieren a: aumento de los precios de vivienda // y “ellos” (li.23) a los inversores GABARITO DO SIMULADO 5 1.- plantea colocar tasa impositiva a alimentos básicos que estaban exentos (iva para la papa) 2.- alterar el coto básico para el descuento del impuesto laboral en la fuente (cai a isenção de 25% na fonte) 3.- alzar los recaudos del fisco 4.- mantener tipos (aliquotas)impositivos distintos 5.- La expresión “devenguen sueldos” = tengan ingresos laborales 6.- La expresión “destapó sus cartas”significa “ reveló sus anhelos” (aspirações) 7.- El gobierno espera sumar con la reforma del IVA más de 4.000.000.000.000 pesos (4 billones) GABARITO DO SIMULADO 6 1.- “El presidente tiene poco margen presupuestario para cumplir promesas electorales. 2.- Según Cárdenas” alzar impuestos indirectos como IVA mermaría la evasión fiscal” 3.- En el texto se dice que México en 2005 “no logró que su recaudación acompañara el aumento de bienes y servicios” 4.- los especialistas aconsejan para México “ más sencillez (simplificação) en la estructura de la fiscalidad (tributação) 5.- La expresión “se deberá evitar” (li.07)= habrá que evitar (expressão de obrigação impessoal no futuro) 6.- La expresión “sin cambiarse a cada rato” (li. 28) tiene el mismo sentido que” sin alterar a menudo” (freqüentemente) 7.- la expresión “Aunque hubo” (li.22) tiene el mismo sentido que = Pese a haber existido