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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS (DLES) FONÉTICA DO INGLÊS RESENHAS Fonética do Inglês Prof.ª: Inês Cortez João Lennon A. Ferreira São Cristóvão/SE 2011.2

Fonética do Inglês - Resenhas

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Correção de Pronúncia, Transferência Fonológica.

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Page 1: Fonética do Inglês - Resenhas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS (DLES)

FONÉTICA DO INGLÊS

RESENHAS

Fonética do Inglês

Prof.ª: Inês Cortez

João Lennon A. Ferreira

São Cristóvão/SE

2011.2

Page 2: Fonética do Inglês - Resenhas

CORREÇÃO DE PRONÚNCIA

stá comprovada diariamente em vários métodos de

ensino-aprendizagem a relação entre o aluno e a sua

busca sem solução para adquirir uma pronúncia

“perfeita”, onde seria uma busca em vão, pois vivemos

num mundo onde cria-se adequações linguísticas todo o

tempo, onde nascem inúmeros dialetos novos. Tudo isso é

referente à nossa identidade cultural, da qual devemos nos

orgulhar, conhecer, respeitar e entendê-la melhor a sua

origem.

Não há inglês “correto” a se ensinar, pois nós falantes do

inglês como segunda língua (EFL) somos a grande maioria;

com isso mostrando aos nativos a sua expansão e o porquê

de nem eles terem uma fonética padrão da própria língua;

ressaltando que essa severidade se aplica apenas ao

sotaque, entonação típica e vocabulário diferenciado.

Devemos sim estabelecer padrões para a fonética inglesa e

os seus ensinamentos, para não deixarmos o idioma um dia

tornar-se incompreensível pelos seus falantes. Não pelas

variações lingüísticas e culturais, mas pela falta de uma

pronúncia adequada.

A questão do sotaque é algo importantíssimo muitas vezes

esquecido por nós brasileiros que quase o perdemos ou o

estamos a cada dia que tentamos sermos outras pessoas.

E

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TRANSFERÊNCIA FONOLÓGICA

ão só os problemas no conhecimento de suas

variantes, mas também devamos analisar

profundamente, mais cedo, desde a base, aquela

tão importante e por muitos esquecidas e não dada o

devido valor. Tudo isso em referência a construção do

futuro aluno de língua estrangeira, que por não ter tido

uma base digna no ginásio, não percebe e não conhece o

verdadeiro valor de aprender uma língua tão globalizada e

consequentemente tão importante quanto à língua inglesa;

pois a ele só foi dado a curiosidade ou o estranhamento e a

desilusão de se perguntar o porquê de ter que aprendê-la.

A produção fonológica torna-se extremamente complexa

aos alunos, tendo em pensamento também as

interferências e transparências fonológicas que eles

demonstram, efetivamente, constituem impedimento à

comunicação.

Se os falantes nativos fazem uso de diferentes variantes, a

depender do lugar onde nasceram e viveram; por que nós

falantes do inglês como língua estrangeira, deveríamos

pensar que poderíamos alcançar a perfeição da fonética do

idioma?

Os alunos devem ter em suas mentes a adequação dos

fonemas, procurando não utilizar a língua materna como

suporte à pronúncia, conhecendo-a e respeitando-a, tanto

as regras do inglês quanto às do vernáculo.

N